O Antoninho n.º 2

N.º 2 de 2018/2019 – abril de 2019

Editorial

Ter um jornal na escola, feito por todas as turmas, é uma tarefa muito importante. Todos sentimos uma grande responsabilidade.

Queremos divulgar algumas das muitas coisas que fazemos e dar a conhecer os nossos projetos e atividades escolares.

O nosso jornal é trimestral.

Esperamos que gostem de o ler.

Daqui a algum tempo, também poderão consultar o nosso jornal no site do Agrupamento.

A comissão:

– JI – Sala 1: Estêvão Antunes – JI – Sala 2: Jorge dos Santos – JI – Sala 3: Gustavo Sobral – 1.º A: Rodrigo Soares – 1.º B: Carolina Rodrigues – 2.º A: Sofia Lascas – 2.º B: Maria Lopes – 3.º A: Diogo Oliveira – 3.º B: Luísa Tomaz – 4.º A: Pedro Gramacho – 4.º B: Pedro Carvalho – 4.º C: Rodrigo Martins As professoras Ana Magalhães, Delminda Martins, Fátima Moita e Tânia Sousa.

Na última semana de fevereiro recebemos a visita inesperada de um lindo casal de patos, no nosso jardim.

Ficaram dois dias e foram muito bem tratados por todas as crianças da escola. Agora, lá foram à sua vidinha…

Há livros novos na Biblioteca

Redação: Alunos, educadoras de infância e professoras da EB1/JI António Nobre.

Um especial agradecimento à Associação de Pais pela sua colaboração neste projeto através da generosa oferta da impressão do Jornal.

A Mãe e o Pai Vêm à Escola No dia 7 de março, o pai de um dos alunos veio falar à turma e demonstrar a todo o grupo o que é e como se pratica o surf, desporto que é do agrado da família.

No período letivo da tarde, todos assistiram com agrado a esta demonstração durante a qual tiveram contacto direto com os materiais usados para a prática deste desporto, podendo também fazer perguntas e aprender mais sobre a natureza!

A Mãe e o Pai Vêm à Escola No dia 14 de março, os pais de um dos alunos do grupo vieram falar sobre a sua profissão de Fisioterapeutas.

Trouxeram materiais que as crianças puderam explorar de forma lúdica e responderam às perguntas e comentários que a maioria dos alunos fez, pois esta atividade suscitou o interesse e a curiosidade de todos!

Projeto de Arte

A Minha Cozinheira (letra)

Teatro: A Minha Cozinheira

Carnaval: o nosso cartaz.

•A minha cozinheira cozinha assim, assim •Ela deixou a cozinha, ela foi para o jardim •Refrão: •Zás trás que eu te apanho •Que eu já te apanhei •Deixa-me agora dançar que eu ainda não dancei (2X) •A minha cozinheira de blusa amarela •Ela deixou a cozinha, ela foi para a janela •Refrão •O meu cozinheiro de faixa encarnada •Ele deixou a cozinha, ele foi para a entrada •Refrão •O meu cozinheiro de faixa verde •Ele deixou a cozinha, ele foi para Cabo Verde •Refrão •A minha cozinheira de saia azul •Ela deixou a cozinha, ela foi comprar legumes •Refrão

Um escritor, um poeta, morreu aos 47 anos.

Ele mandava cartas com poemas para os seus amigos imaginários e assinava como se fossem eles a escrever.

Assinava como Alberto Caeiro, Álvaro de Campos, Ricardo Reis, ele próprio,…

ARTE com FRIDA KAHLO e MIRÓ

Uma família!

Muitas árvores foram coloridas.

Algumas com folhas verdes, amarelas…

Famílias de cada um de nós.

Apresentámos cada família, Muitos desenhos, recordações e emoções Invadiram a nossa sala.

Lembranças alegres e Inesperadas.

As palavras ganhavam vida…

Um coração apareceu Muito carregado de sentimentos.

Transformou-se depois numa flor Expressou Sentimentos de amor, de carinho, de afeto… mas Onde guardar tantas flores?

Um baú foi a solução, um baú Repleto com o maior dos tesouros O nosso tesouro, a nossa família…

“Que bom que é estar no sofá! Mas se nove amigos, entre eles um elefante, resolverem sentar-se ao nosso lado, o que acontecerá?”

Foi este o mote para a exploração desta história. Todos os personagens começam no sofá muito apertadinhos e, um a um, vão saltando para fora dele. Este conto permitiu-nos não só explorar as características dos animais, como também ficámos a conhecer o nome dos animais, que agora já sabemos ler e escrever. Permitiu-nos também trabalhar a Matemática, fazendo a contagem regressiva dos personagens e explorando as características dos animais (a sua cor, o número de patas, …).

Depois de ouvirmos a história com muita atenção, e após trabalharmos a pares na resolução do guião de leitura (no âmbito do Projeto para o Ensino do Português PNPSE - Programa Nacional de Promoção do Sucesso Educativo), construímos o nosso livro da turma.

E que lindo ficou!

Como gostámos tanto de trabalhar esta história, resolvemos apresentar o nosso livro às turmas do Jardim de Infância. Construímos o nosso próprio sofá e os seus simpáticos ocupantes, onde desenhamos, pintamos e recortamos as imagens dos personagens, de forma a fazermos a dramatização da história. Foi um sucesso!

Mal podemos esperar que a professora nos apresente o próximo livro…

No dia 27 de março a mãe da nossa colega Laura veio à escola mostrar-nos um pouco do seu trabalho como cientista.

A cientista Teresa explicou a importância do uso da bata e das luvas na realização de experiências e ficámos a saber que estes acessórios servem de proteção não só para a sujidade como para “pequenos acidentes”.

Começámos a misturar soluções de cores diferentes e obtivemos outras cores: ° Três gotas de amarelo mais três gotas de azul deu a cor verde. ° Cinco gotas de vermelho mais sete de amarelo deu a cor laranja. ° Duas gotas de vermelho mais duas de azul deu a cor roxa.

Aprendemos que a solução verde serve para observar no microscópio as células grandes, a cor laranja as células normais e a cor roxa as células pequenas.

Observámos no microscópio as células de peixes, ratos e humano.

Como os verdadeiros cientistas registámos toda a experiência.

O Festival de Animação a Monstrinha veio à nossa escola.

Vimos vários filmes muito engraçados e feitos de várias formas: uns de plasticina, outros de desenhos e alguns feitos no computador.

A nossa turma votou no filme preferido e escolheu o filme “Suraya – Sementes de Luz”.

A Monstrinha foi uma boa surpresa. Os filmes são diferentes do que estamos habituados, mas adorámos.

Esperamos que a Monstrinha volte no próximo ano!

No dia 10 de janeiro, a turma do terceiro ano A, da escola António Nobre, foi visitar o mercado de Alvalade Norte.

Esta visita de estudo insere-se no projeto da C.M.L: «Vamos todos ao mercado».

Quando chegámos, fomos recebidos por duas nutricionistas que nos falaram sobre a importância de uma alimentação saudável.

Em seguida, dividiram-nos em dois grupos e fomos ver as diversas bancas do mercado: do peixe, das frutas e dos legumes. Vimos também uma charcutaria com muitos queijos e enchidos . Visitámos ainda um talho , onde havia diferentes tipos de carne. Antes de voltar à sala, ainda entrámos numa padaria onde cheirava muito bem a pão acabado de sair do forno.

Depois deram-nos um pequeno lanche constituído por um pacote de leite e quatro bolachas, mas o que nós queríamos era um pãozinho e uma peça de fruta.

Por fim, fizemos uma atividade muito gira, porque estivemos a fazer de conta que éramos vendedores e clientes e comprámos e vendemos produtos com dinheiro a fingir.

Antes de regressarmos à escola, foram distribuídos sacos de papel com vários materiais sobre as aprendizagens realizadas nesta visita.

Texto coletivo

No dia 21 de fevereiro de 2019, as turmas de 3º Ano da EB1/JI António Nobre foram visitar o Museu de Marinha e o Planetário Calouste Gulbenkian. Aqui ficam alguns comentários dos alunos do 3º B: Ângela Costa – “Eu gostei muito do museu porque havia muitos modelos de barcos (...) e gostei ainda mais do Planetário porque parecia mesmo que estávamos no espaço...”

Eduardo Oliveira – “Gostei porque aprendi muitas coisas novas sobre os planetas e o espaço e também sobre Marinha.”

Eurico Silva – “Quando entrámos numa sala vimos estrelas e planetas...”

Gabriela Almeida – “Eu gostei de ir ao planetário porque falámos sobre a Lua e a Terra…”

Gonçalo Nunes – “Eu gostei da visita porque o projetor transformou tudo como se fosse realidade (…) e gostei dos canhões e dos barcos no Museu de Marinha (….). Ver aquilo tudo de forma diferente fez-me mudar de ideias sobre o espaço (…).

Guilherme Arsénio – “Gostei, foi muito giro, havia vários tipos de barcos, muitos canhões, manequins com fardas de marinheiros e armas.”

Jorge Palma – “Adorei o planetário porque aprendi muitas coisas sobre o sistema solar.”

Lisa Pereira – “Gostei de ir à visita de estudo porque tinha coisas fantásticas.”

Luísa Tomaz – “Gostei do planetário porque adoro o espaço, lá dentro havia uma cúpula, cadeiras, projetor e muitas pessoas a ver (...). Gostei do Museu de Marinha porque adoro o mar...”

Marta Freitas – “Eu gostei das constelações porque são giras...”

Marta Gonçalves – “Eu gostei de ir ao planetário porque (...) parecia que estávamos no espaço (...). Até aterrámos na Lua, foi mesmo muito divertido!”

Martim Sabino – “Eu gostei do planetário porque havia muitas estrelas.”

Martim Alves – “Eu gostei muito porque vimos coisas que eu não sabia e foi muito divertido.”

Matilde Nunes – “No museu eu gostei das estátuas e canhões antigos e também dos barcos. Foi muito interessante! No planetário gostei de ver as estrelas e os planetas que estavam projetados no teto e aprendi mais coisas sobre o espaço (...). Foi divertido lá ir!”

Matilde Baptista – “Hoje eu e a minha turma fomos ao Museu de Marinha e eu adorei (...). Também fomos ao planetário e adorei o espetáculo porque vi muitas coisas giras.”

Miguel Monteiro – “Gostei da visita porque gosto de (...) barcos.”

Rares Pop – “Eu gostei do museu porque tinha barcos e armas muito grandes e estátuas bonitas. Gostei muito do planetário porque vi muitas estrelas.”

Raúl Luan Rodrigues – “O Museu de Marinha tem muitos barcos e o que mais me surpreendeu foi a quantidade de armas antigas e outras antiguidades, fiquei impressionado (...). No planetário vimos constelações (...) e o nosso sistema solar e aprendemos a não poluir.”

Sebastião Lima – “Eu adorei a visita de estudo (...), o planetário tinha uma cúpula onde projetaram estrelas, planetas e os desenhos de estrelas unidas e (...) parecia que estávamos a viajar numa nave espacial.”

Vasco Lima – “Eu gostei muito da visita de estudo porque as imagens que estavam a ser projetadas na cúpula eram muito bonitas. Também gostei da visita ao museu porque os artefatos antigos eram muito bonitos...”

Victor Florença – “Gostei muito da visita de estudo porque aprendi muitas coisas novas sobre a Marinha portuguesa e também fiquei a saber mais sobre o espaço.”

No dia 18 de março fomos visitar a casa do Tinoni. Quando chegámos fomos divididos em dois grupos e visitámos quatro salas, cada uma com um tema: segurança na rua e em espaços públicos; segurança em casa; sismos e comportamentos de autoproteção e prevenção de incêndios e comportamentos de autoproteção.

Esta visita ajudou-nos a aprender muito sobre segurança e a relembrar algumas regras que já conhecíamos. Ajudou-nos também a mantermo-nos alertados para determinadas

situações que nos possam colocar em perigo, como evitá-las e proceder, caso aconteçam.

Gostámos muito desta visita porque para além de aprendermos, pudemos pôr em prática, através de simulações, algumas das regras que aprendemos.

No dia 7 de fevereiro, fomos visitar o mercado de S. Domingos de Benfica.

Fotografia de grupo à saída do mercado.

Seguimos um itinerário.

Banca do peixe.

A comprarmos fruta na banca do senhor António.

Visita de estudo ao mercado de São Domingos de Benfica A turma do 4º Ano B, no dia 7 de fevereiro, foi visitar o mercado de São Domingos de Benfica.

O mercado fica situado na Praça General Vicente de Freitas. Saímos da escola às 9 h 40 min. A nossa professora deu-nos um roteiro para preenchermos ao longo do caminho.

Chegámos ao mercado às 10 horas. Quando entrámos vimos uma frutaria, uma peixaria e um café.

Entrevistámos a senhora Augusta e o senhor Francisco a quem omprámos peras, maçãs e laranjas.

Saímos do mercado às 10 h 45 m.

Mais tarde, na sala de aula, acabámos de preencher o roteiro e lemos as entrevistas para os colegas.

Foi muito divertido e esperamos lá voltar.

Texto coletivo

Num dia de sol e de muito calor, a dona dos espantalhos Aurora e Luís teve de mudar de casa por conta do trabalho. Os espantalhos ficaram assustados ao escutarem aquela notícia tão grave.

A espantalha Aurora quis impedir Beatriz, sua dona, mas o espantalho Luís não achou boa ideia. E a dona Beatriz não teve outro remédio senão mudar de casa.

Os espantalhos isolados, aborrecidos e sem ninguém para conversar ficaram muito, muito, muito tristes.

Dois dias depois, a sorte para os espantalhos aconteceu!... A dona Beatriz tinha recebido um telefonema do seu antigo trabalho dizendo-lhe que podia voltar. Então, ela voltou para a antiga casa, onde vivia com os espantalhos e a alegria na horta voltou.

Autores: Martim Curvelo e Sofia Barbosa Ilustradora: Sophia Silva

A nossa horta continua a ser bem cuidada. Agora estamos a construir um herbário.

A CML ofereceu-nos 3 árvores de fruto.

De modo a assinalar o dia de S. Valentim, os alunos do 3º e 4º Anos da Escola António Nobre celebraram os afetos e a amizade. Para esse efeito, realizaram uma atividade que envolveu os colegas dos outros anos. Enquanto os alunos do Terceiro Ano trabalharam com os seus colegas do Segundo Ano, os alunos do Quarto Ano realizaram a atividade com os seus afilhados do Primeiro Ano. A atividade consistia na recolha das mãos dos alunos mais novos para que nelas fossem colados os corações dos mais velhos, de modo a que todos os corações andem de mãos dadas distribuindo o afeto e a amizade.

O Projeto das Ciências continua a decorrer e a incentivar os alunos à descoberta.

No Projeto da Reciclagem continuamos a aprender a reduzir, a reutilizar e a reciclar.

Os alunos do 2º ano na aula de Educação Física, com a professora Vera Ferreira, que também é professora dos “grandes” na sede do Agrupamento.

Na Cidadania, escrevemos uma carta ao Presidente da CML a pedir a colocação de um novo equipamento para o recreio do JI.

Retirado do site das Olimpíadas Portuguesas de Matemática.

Depois de teres resolvido o quebra cabeças, confirma a solução com a tua professora.

O Minotauro era um ser imaginário, da mitologia grega, que tinha cabeça e cauda de touro e corpo de homem e vivia num labirinto, na ilha de Creta.

A Mitologia Grega é um conjunto de histórias e lendas, sobre vários deuses, heróis e outras personagens imaginárias.