O qurenta e nove n º 2 de 2016 17

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N.º 2 de 2016/2017 – março de 2017

Editorial

Com o final do 2.º período, mais uma vez editamos o nosso jornal de escola – O Quarenta e Nove. Nele participaram todas as turmas do Jardim de Infância e do 1.º Ciclo. À semelhança do período anterior, a comissão de organização do jornal reuniu duas vezes para combinar os trabalhos a enviar, tomar decisões e resolver problemas inerentes à edição. Neste número, apresentam-se textos sobre visitas de estudo realizadas pelas diferentes turmas da escola, notícias sobre a construção da prenda para o Dia do Pai, entre outros trabalhos. Posteriormente, colocaremos este número do jornal no blogue da escola, onde esperamos os vossos comentários e sugestões.

A comissão:

Gabriel Pinto – JI Sala 1 Bianca Zeferino– JI Sala 2 Madalena Gomes – JI Sala 3 Guilherme Pinho – 1.º A Laura Ferreira – 1.º B Rodrigo Pinto – 2.º A Teodora Burzo – 2.º B Lourenço Silva – 3.º A Rita Tourita – 3.º B Laura Medeiros – 4.º A Gustavo Ragazini – 4.º B As professoras Dulce Pires, Ermelinda Rosa e Inácia Santana.

No dia vinte de fevereiro fomos à Escola D. Pedro V, com as outras turmas do 4º ano do Agrupamento, ver o teatro “A Menina do Mar” representado pelos alunos daquela escola. Nós já tínhamos feito a dramatização deste livro de Sophia de Mello Breyner e, por isso, estávamos entusiasmados. A história fala de uma menina que só podia viver dentro de água. Um dia, um menino viu-a e ficaram amigos. À medida que o tempo ia passando, iam contando coisas um ao outro. Mas os seus amigos caranguejo, peixe e polvo, ficaram com medo dele e pensaram que o menino os ia fritar. A menina acalmou-os, ficaram amigos e planearam que o rapaz a levava para terra para lhe mostrar como era. Como os búzios ouviram o seu plano, a Grande Raia mandou os Polvos Obtusos atacarem o menino e ele desmaiou. Passado algum tempo, uma gaivota levou-lhe uma poção para ele poder respirar debaixo de água. Depois, um golfinho levou-o até uma gruta onde estava a Menina do Mar. No final fomos cumprimentar os atores. Adorámos esta peça porque representaram muito bem e porque encontraram soluções interessantes que nós não sabíamos e que aprendemos. Miguel António – texto melhorado com a turma

Redação: todos/as os/as alunos/as, educadoras de infância e professoras da EB1/JI Frei Luís de Sousa. Agradecemos à Associação de Pais da EB1/JI Frei Luís de Sousa a sua colaboração neste projeto através da impressão do Jornal.


Em grupo decidimos partilhar convosco duas atividades importantes que aconteceram este mês. Em articulação com a turma 10 Artes do Espetáculo – Interpretação da Escola Secundária D. Pedro V, participámos num teatro de fantoches.

Na nossa sala fizemos figurinos e adereços para a história dos 3 Porquinhos. Quando estavam quase prontos os nossos jovens colegas vieram ajudar-nos.

Na escola vimos o teatro interpretado pela Turma 10, com encenação do Professor Gonçalo Costa, onde as nossas personagens ganharam vida.

Visitámos o Pavilhão do Conhecimento e fizemos Ciência a brincar.

Cumprimos as regras de segurança e pusemos mãos à obra…

nem sempre é a chave que abre a arca do tesouro,

… A casa inacabada esperava por nós.

Percebemos que: mesmo com rodas quadradas um carro consegue andar,

e que uma bola pode pairar no ar.

Os meninos da sala 1 do JI.


Sala 2 do JI Depois de uma visita ao museu dos coches, viemos pesquisar sobre a vida de alguns reis, e como se vivia dentro das muralhas de um castelo.

Construímos um castelo, desenhamos varias bandeiras, escudos, espadas, coroas e adereços para as princesas.

Armamos os meninos cavaleiros

Fizemos um jogo de palavras, e um jogo de pares

Por fim construĂ­mos um fantocheiro, e fizemos os fantoches da histĂłria do gato das botas.


Iniciámos o 2.º período com a exploração do Projeto dos Pinguins e deixamos aqui registos de alguns trabalhos efetuados.

Entretanto além da visita de estudo ao Oceanário, onde também tivemos a oportunidade de os observar diretamente, ainda usufruímos do show dos golfinhos no Carnaval e da visita ao Pavilhão do Conhecimento. De referir que gostámos e nos divertimos muito com todas elas, para além das aprendizagens e experiências que as mesmas nos proporcionaram! Mais recentemente efetuámos diferentes trabalhos para comemorar o dia do Pai, além do presente e respetivo cartão, desenhámos o pai e escolhemos uma palavra para o definir, como se pode verificar na imagem seguinte.

Os meninos da sala 3 do JI


A turma do 1ºano, turma A, foi ao Oceanário. Lá, conseguimos ver: tubarões, raias e outros peixes de diversos continentes, de água quente e de água fria. O que mais gostámos foi dos peixes palhaços, pois lembrámo-nos do “Nemo e da sua amiga Dori”. Queríamos muito ver as lontras mas elas esconderam-se e ficámos à espera… Finalmente, elas apareceram mutos brincalhonas e muito vaidosas a alisarem o pêlo com as suas patinhas e fizeram piruetas na água. Fomos descendo e, nos aquários mais escuros, como se fosse o fundo do mar, vimos cavalos-marinhos, dragões do mar, estrelas do mar e outros peixes muito engraçados. Mas neste visita a nossa maior sorte foi conseguirmos ver um tratador a alimentar um tubarão bebé e uma raia. Eles vinham comer à sua mão. Nós e a nossa professora adorámos.


No domingo dia 19 de marรงo foi Dia do Pai, para comemorar essa data, na sala de aula, nรณs os meninos do 1ยบ B fizemos alguns trabalhos, para nesse dia oferecer aos nossos pais. Assim sendo fizemos um marcador de livros, um postal e um Diploma para o Dia do Pai. Por fim decorรกmos um saquinho para embrulhar as nossas prendinhas. Os nossos pais merecem.


Na nossa sala de aula temos um momento da semana para trabalharmos em projetos. Nesse tempo trabalhamos em pequenos grupos e procuramos informações sobre os temas nos livros e na internet. Para consultarmos a internet na biblioteca da escola contamos com a ajuda da professora Paula Vidinhas. Depois, lemos a informação e escrevemos o que nos interessa acerca dos temas que escolhemos para investigar. Ao todo temos oito projetos. Cada grupo tem um tema diferente para pesquisar. Os temas são sobre os golfinhos, os cinco sentidos, as girafas, os leões, os tigres, as joaninhas, os dragões-de-Komodo e as águias. Até este momento, já apresentámos três projetos à turma. Quando todos os grupos apresentarem os seus projetos à turma iremos fazer uma sessão de apresentação dos mesmos aos nossos pais.


A nossa turma tem um caderno de Ir e Vir de matemática onde podemos escrever sobre o que pensamos sobre a matemática. Este caderno fica em casa de cada um durante mais ou menos uma semana até o trabalho ficar pronto para apresentarmos à turma no momento de Apresentação de Produções. Até este momento já apresentámos quinze trabalhos diferentes que realizámos em casa com a nossa família. O último trabalho a ser apresentado à turma foi sobre os sólidos geométricos que a Teresa fez com a ajuda do pai.

Já apresentámos problemas que inventámos sobre itinerários, listas de compras, as idades, entre outros para a turma resolver. Também apresentámos jogos, como o da memória, onde treinámos o cálculo mental. Gostamos muito deste caderno e de apresentar os trabalhos realizados à turma.


No decorrer do segundo período letivo, a professora Francelina Sousa, que dinamiza na nossa escola o projeto “Experimentar para Descobrir” veio à nossa sala de aula fazer experiências connosco. No dia dez de janeiro, terça feira, fizemos duas experiências, uma sobre as características de alguns materiais e outra sobre o sentido da visão. Para realizarmos a primeira experiência, precisámos de uma folha de registo e de vários materiais (garrafas de plástico, latas, ardósia, lã, linho, algodão, e outros objetos da sala de aula). Para a segunda experiência, precisámos de um secador de cabelo, uma bola de algodão e um relógio. Com a primeira experiência, aprendemos a distinguir diferentes materiais: madeira, metal, vidro e cerâmica, têxtil, entre outros. Identificámos alguns objetos da nossa sala de aula que eram construídos com aqueles materiais e, de seguida, desenhámos os objetos que identificámos numa folha de registo. Com a segunda experiência (Por que razão pestanejamos?), aprendemos que pestanejamos mais quando utilizamos o secador porque o vento faz secar os olhos. Também aprendemos que quando um objeto se aproxima do nosso rosto pestanejamos para proteger os olhos, tendo chegado à conclusão que pestanejamos para manter os olhos húmidos e para os proteger dos objetos. No dia sete de março, fizemos uma experiência para percebermos a importância das plantas na manutenção dos solos. Para a fazermos precisámos de vários materiais, tais como dois tabuleiros, duas placas com vegetação, uma com mais e outra com menos, um copo de gravilha e um copo com água. Com esta experiência, aprendemos que as plantas ajudam a fixar o solo e a água. No caso de haver pouca vegetação a água e o vento arrastam mais o solo e podemos dizer que há mais erosão dos solos e que também a água escorre com mais velocidade. No dia vinte e um de março, fizemos uma experiência sobre a permeabilidade dos solos. Observámos à lupa três tipos de solo. Aprendemos que estes têm características diferentes entre si e uns são mais permeáveis e outros menos permeáveis. Gostamos muito de fazer todas as experiências. Esperamos continuar a fazer outras porque é muito divertido experimentar para descobrir coisas novas.


Visita de estudo ao “ Museu dos Coches” No passado dia 20 de Fevereiro, as duas turmas do 2.º ano foram a uma visita de estudo ao “ Museu dos Coches”, onde estão expostos alguns exemplares da fantástica coleção de viaturas de gala e de passeio dos séculos XVI a XIX, utilizados pelas cortes europeias até ao aparecimento do automóvel. Na nossa opinião valeu bem a visita. Foi uma tarde bastante divertida e educativa, pois tivemos oportunidade de conhecer algumas coisas do passado do nosso país. Foi uma “Viagem no Tempo”. texto coletivo, 2.º ano Turma B


Aproxima-se a época festiva da Páscoa e a curiosidade aumenta entre os alunos: porquê o coelhinho da Páscoa? E como tudo tem uma origem e uma razão de ser, os alunos do 3º A da EB1/JI Frei Luís de Sousa foram ao encontro dessa resposta. Os alunos ficaram a conhecer a tradição do coelhinho da Páscoa, em que foi trazida para a América pelos imigrantes alemães, entre o século XVII e o início do século XVIII. No antigo Egito, o coelho simbolizava o nascimento e a nova vida. Alguns povos da Antiguidade consideravam o coelho como o símbolo da Lua, portanto é possível que ele se tenha tornado símbolo pascal devido ao facto de a Lua determinar a data da Páscoa. De facto, os coelhos são notáveis pela sua capacidade de reprodução, e geram grandes ninhadas, e a Páscoa marca a ressurreição, vida nova, tanto entre os judeus quanto entre os cristãos. De entre outras lendas, os alunos ficaram também a conhecer que uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e os escondeu, para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou a correr. Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que tinha trazido os ovos. Desde então as crianças sempre acreditaram no Coelhinho da Páscoa. Após esta abordagem à lenda do Coelhinho da Páscoa, os alunos elaboraram uma cestinha para colocar as amêndoas da Páscoa e onde o coelhinho irá marcar a sua presença para reforçar a sua simbologia.


Dia 19 de março é uma data histórica e os alunos do 3.º B não podiam deixá-la passar em claro. Por isso toda a turma estava ansiosa com esse dia… o Dia do Pai! Todos nós gostamos muito dos nossos Pais, por isso decidimos fazer uma prenda muito divertida e com a qual podemos jogar em casa. Também não nos esquecemos de transmitir uma mensagem carinhosa e sincera para os melhores pais do Mundo.

Todos nós demos o melhor para a nossa prenda ficar o mais bonita possível, recortamos com cuidado, fizemos colagens, dobragens e pinturas. Estamos todos muito orgulhosos dos nossos trabalhos e esperamos que os nossos papás também fiquem cheios de orgulho da nossa prenda. Divertimo-nos ao máximo a fazer este trabalho. Ficou lindo!!


Gostámos tanto da construção da prenda que decidimos começar já a jogar com os colegas.


Visita de estudo ao Museu da Metrologia – 4ºA No dia 9 de março fomos ao Museu da Metrologia, que fica no Instituto Português da Qualidade. À entrada vimos uma balança antiga. Entrámos numa sala pequena. Sentámo-nos e o nosso guia, o João, explicou-nos o que íamos fazer através de um power point. Lembrámos que, nas medidas de massa, o quilograma (Kg) é 10 vezes o hectograma (hg), 100 vezes o decagrama (dag) e 1000 vezes o grama (g). Também recordámos os múltiplos e submúltiplos do metro (m) e do litro (L). Percebemos que a função das pessoas que trabalham naquele instituto é ver se as balanças e os outros instrumentos de medida estão a funcionar rigorosamente. Depois aprovam ou não. A seguir dividimo-nos em dois grupos, um foi para o laboratório e o outro para o museu. No laboratório vimos várias balanças, uma das quais abria-se automaticamente se lhe tocássemos. Também vimos uma caixa com muitos pesos pequeninos e que só se podiam levantar com uma pinça. Depois saímos do laboratório e esperamos pelo outro grupo para trocarmos e fomos ao museu. Vimos conjuntos de instrumentos que antigamente se usavam para medir e pesar. Quando acabou voltámos para a escola. Gostámos muito desta visita. Simão – texto melhorado com o Pedro 4º A da EB1/JI Frei Luís de Sousa


DIA DO PAI Para celebrar este dia, decidimos adoçar os nossos queridos pais. Partilhamos com todos vós a receita dos bolinhos.

RECEITA DOS BOLINHOS

350g farinha 200g açúcar 100g margarina 2 ovos 2 colheres de chocolate em pó / canela em pó / raspa de limão Juntar a farinha, o açúcar e o chocolate em pó (canela ou raspa de limão). Adicionar a margarina derretida e mexer. Adicionar os ovos e misturar bem todos os ingredientes. Separar a massa, fazer bolinhas, dispor no tabuleiro e espalmá-los com um garfo.

Fizemos a tradicional caixa de pasteleiro para embrulhar o nosso trabalho.

4.º B


Cidadania

Dinis JI/S1

Lara JI/S2

Bianca JI/S2

Lara JI/S

Dinis JI/S1

Lara JI/S2


A Dança das letras A Dança do C Um dia o caranguejo, o camarão, o crocodilo. O cão e o cágado repararam que os seus nomes começavam todos por c. Disseram todos ao mesmo tempo: “Que confusão!” O canguru, a cobra, o camaleão E o camelo, lá no deserto, repararam que os seus nomes começavam todos por c. Disseram todos ao mesmo tempo: “Que confusão!”

Veio logo um cavalo de longe A gritar: “Esperem, Esperem aí por mim!” Eduard e David

A Dança do L Um dia a lagartixa, o lagarto, o leitão, a lebre e o linguado repararam que os seus nomes começavam todos por l. Disseram todos ao mesmo tempo: “Que luxo!” O leão, o leopardo, o lobo e o lince, lá na selva, repararam que os seus nomes começavam todos por l. Disseram todos ao mesmo tempo: “Que luxo!” Veio logo uma lagosta de longe A gritar: “Esperem, Esperem aí por mim!” Alice e Rita

A Dança do A Um dia o aranha, o ácaro, a avestruz, O antílope e a anta repararam que os seus nomes começavam todos por a . Disseram todos ao mesmo tempo: “Que alegria!” A águia, a abelha, a andorinha E o albatroz, lá no ar, repararam que os seus nomes começavam todos por a. Disseram todos ao mesmo tempo: “Que alegria!” Veio logo um abutre de longe A gritar: “Esperem, Esperem aí por mim!” Martim e Artur A Dança do P Um dia o pinto, o peru, o pato, o panda e a pantera repararam que os seus nomes começavam todos por p. Disseram todos ao mesmo tempo: “Que palermice!” O papagaio, o pardal, a perdiz e o pombo, lá no ar, repararam que os seus nomes começavam todos por p. Disseram todos ao mesmo tempo: “Que palermice!” Veio logo uma pantera negra de longe, A gritar: “Esperem, Esperem aí por mim!” Rodrigo Almeida e Margarida

Projeto de Português 3ºB


Bairro das Furnas Limpo No dia 17 de fevereiro, realizou-se uma Campanha de sensibilização para a limpeza do Bairro das Furnas, com a participação de várias instituições: - Junta de freguesia de S. Domingos de Benfica; - Sr. Agentes da polícia, no âmbito do programa Escola Segura; - Escola Frei Luís de Sousa; - Santa casa da Misericórdia; - Associação de moradores do Bairro. A Escola decidiu que participaríamos nesta atividade na Reunião da Cidadania, com o propósito de sensibilizar as pessoas para a necessidade de contribuírem para a limpeza do seu bairro e assim estarem a zelar pelo bemestar do bairro e do nosso planeta. Na escola realizámos vários cartazes chamando a atenção para a necessidade de os donos dos cães apanharem os cocós dos seus animais. Recolhemos, na escola, sacos plásticos para encher garrafões que seriam colocados no bairro. Dois meninos de cada turma da nossa escola, participaram nesta campanha. Fomos encontrar-nos com o grupo na Santa Casa da Misericórdia, duas turmas de meninos da santa Casa também participaram da iniciativa. Percorremos o bairro colocando os garrafões, em locais estratégicos, com os sacos plásticos dentro, para os donos dos cães apanharem o cocó dos seus animais. Os cartazes também foram colocados junto a alguns garrafões, para informar que as pessoas devem manter o Bairro limpo. Foi muito divertido.

Rita 4º A - Grupo da cidadania


Amor é um coração Parecido com uma flor Que nos faz sentir paixão Sentir paixão e amor.

O amor é como o calor Anda por aí como quem sorri, O amor é teu e é meu Uma flor vai florir quando alguém ri.

Ana Júlia

Leonor

O amor é bonito Porque é sempre assim, Quando eu toco o apito Vem logo para mim.

O amor é lindo senhor O amor não tem barreiras O amor é para sentir o calor. O amor é não fazer asneiras.

Mafalda

Miguel Tiago

O amor é sentir calor, O amor é sentir o pulsar O amor é cheirar uma flor O amor é ver com o olhar.

A amor é maior É romântico e apaixonado É bonito como uma flor Porque gosta do amado.

António

Catarina

O amor é romântico É bonito como uma flor E belo como um cântico

O amor arde no coração O amor não tem fim O amor é uma boa acção Todos devem dizer o amor é assim.

A paixão é linda Só que também há solidão diz a Dona Deolinda do fundo do seu coração

Tomás

Carina

O amor é gostar de uma pessoa A pessoa é muito bela A pessoa é amorosa e boa Eu gosto muito dela.

O amor é como uma flor A flor é como o vapor As flores nascem, as pessoas riem Riem de alegria e amor.

Miguel Oliveira

Miguel Almeida

O amor é lindo como uma flor Quando se zanga é rebelde O amor é estar apaixonado O amor é desastrado O amor é de todos O amor é meu e também é teu. O amor não tem fim. O amor é só para ti e para mim.

O amor é um cântico Lindo como um louvor Quando se torna romântico É uma grande flor.

Nuno

Projeto de Português 3º A Mariana


Os alunos do terceiro ano e quarto ano celebraram o dia São Valentim na EB1 Frei Luís de Sousa e assim contribuíram para o 49 com muito gosto. O 3.ºA criou uma Tree of Hearts e o 3.º B Strawberry Hearts ambos os trabalhos realizados com muito gosto e deliciosos de ver! O 4.º B fez um doce coração recheado de Cup Cakes remetendo para os afetos e para as diferentes formas de gostar.

3.º A - Inglês

3.º B - Inglês

4.º B - Inglês

Valentine’s Day with 4thB What did we learn about Valentine’s day? Compreendemos a importância da celebração dos sentimentos do Amor e da Amizade percebendo quais são as diferentes formas de amar e de gostar neste dia. Compreendemos também que o dia de São Valentim não é só o amor que existe entre casais. Aprendemos que estes valores como a peace, freedom, friendship, hope, equality… são também para ser valorizados neste dia. Our English Teacher contou-nos a lenda de São Valentim. Consta que na altura um dos Imperadores Romanos era muito rígido e tinha proibido os casamentos, pois só queria os rapazes solteiros para irem para a guerra, porque os considerava mais corajosos e valentes. Valentim não concordava com isto e celebrava os casamentos às escondidas até que um dia foi descoberto. Na prisão, Valentim ficou amigo da filha do carcereiro que o prendeu e por vezes para poderem comunicar trocavam correspondência. E é por isto que trocamos postais no dia 14 de Fevereiro e celebramos as diferentes formas de amar. 4.º B - Inglês


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