Revista Ajorpeme (ed. 61)

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www.ajorpeme.com.br

edição 61 | ano 10 | Abril 2015

AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes!

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA? P.20

#VEMPRAAJORPEME



06 08

Por que sou associado? Acquaplant

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Pronatec Aprendiz: Uma porta para o mercado de trabalho

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Núcleos Ajorpeme

Fale com a

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Artigo: Núcleos Contábil e de Advogados

Entrevista: Gilberto Boettcher

Capa

edição 61 | ano 10 | Abril 2015

Empreendedorismo, gestão e negócios para as micro e pequenas empresas

AJORPEME - Rua Urussanga nº 292 - Bucarein - CEP 89202-400 - Joinville -SC - Juntos somos mais fortes!

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www.ajorpeme.com.br

QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA

SUA EMPRESA? P.20

#VEMPRAAJORPEME

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Networking: Em busca da saúde dos negócios

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A Importância da Previdência Complementar

Gestão: Em busca da Representatividade

20 razões para estar na Ajorpeme

Índice

Uniajo: Qual o potencial de crescimento da sua empresa?

Núcleo lança cartilha para auxiliar a construção

Artigo: Nova Lei da Terceirização

Prestando contas com o associado

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#VEMPRAAJORPEME

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04 Editorial

“EM TEMPOS DE CRISE, ENQUANTO MUITOS CHORAM, EU VENDO LENÇO”

E

ssa é uma frase que pode soar arrogante no primeiro momento, mas, se analisarmos profundamente veremos que é apenas uma proposição para encontrarmos novas possibilidades e oportunidades em momentos adversos. Ao passo que os noticiários só nos apresentam um cenário de terror na economia, devemos encontrar motivação para perseverar e continuar buscando melhores condições para o exercício do empreendedorismo, que faz parte do nosso DNA. Cabe então a nós lutar contra o uso indevido do nosso dinheiro, contra a corrupção e todos os atos ilícitos que prejudicam o país. Entretanto, não podemos esperar sentados, temos que continuar buscando nosso lugar ao sol e fazer a economia girar, mesmo sendo numa velocidade menor do que desejamos. Vamos enfrentar as dificuldades de cabeça erguida, sempre aberto às novas possibilidades, deixando nossa criatividade a serviço da evolução, para que novos produtos ou serviços sejam criados, este é o melhor momento para repensar o nosso velho modo de fazer as coisas. Primeiro devemos mudar nossa atitude, deixar de ser negativo para se tornar positivo. Esse é o primeiro

impulso para que a roda comece a girar. A participação em movimentos associativistas é outra maneira de fazermos a diferença, pois neles encontramos empreendedores que também querem agir positivamente, criar novas oportunidades, unir forças e continuar crescendo. Pensando assim, a Ajorpeme tem suas portas sempre abertas para realizar este encontro e fazer parte da construção de um futuro melhor. Outro ótimo lugar para se construir coisas positivas é em nossos grupos de amigos, não importando o nível ou o motivo dos encontros. Quem já imaginou fazer negócio ou até mesmo começar algo novo com algum companheiro do futebol da semana? Parece improvável, né? Mas, se torna normal se estivermos disposto a isso, mesmo em um momento de lazer devemos pensar em algo construtivo para o bem comum. Em resumo, temos que buscar sempre o melhor, e juntos vamos construir um novo país mais otimista e próspero para as novas gerações. De forma inteligente e colaborativa poderemos ficar marcados na história por conseguirmos vencer esta má fase. Um grande abraço a todos.

Daniel Henrique Moreira Vice-Presidente de Relações Institucionais

Expediente

REVISTA AJORPEME - Informativo da Ajorpeme veiculado bimestralmente - Associação de Joinville e Região da Pequena, Micro e Média Empresa. Rua Urussanga, 292, Bucarein, 89202-400, Joinville/SC. Fone: (47) 2101-4100 Site: www.ajorpeme.com.br E-mail: ajorpeme@ajorpeme.com.br Jornalista Responsável: Ana Karina Siqueira Dias (SC 1453JP). Textos: Ana Karina Siqueira Dias. Conselho Editorial: Fábio Santana Corrêa, Fabiana Bartolomeu, Ana Karina Siqueira Dias, Silvana Fioravanti, Daniel Henrique Moreira, Célio Valcanaia,

Fábio Luiz Nunes e Renã Santos. Projeto Gráfico: LUCKcomm (47) 3029-4014 Diagramação: Renã Santos. Fotos: Fotolia e Arquivos Ajorpeme. Impressão: Gráfica Volpato (Joinville/SC). Tiragem: 3.000 exemplares. As matérias da Revista Ajorpeme podem ser reproduzidas à vontade, desde que citados a fonte e o autor. Os textos assinados não são de responsabilidade da Ajorpeme. A AJORPEME É CERTIFICADA COMO ENTIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL.



POR QUE SOU

06 Por que sou associado? Acquaplant

ACQUAPLANT É UMA EMPRESA ESPECIALIZADA NA ANÁLISE DA ÁGUA BUSCANDO MUNDO SUSTENTÁVEL

D

esde os 14 anos, Luiz Carlos Boebel gos- é um empresário tranquilo, que cuida do corpo, mentava de trabalhar com a área química e ti- te e alma da sua empresa. Esse conceito tem sua orinha o sonho de ter a sua própria empresa gem no processo metanóico. e ser dono do seu negócio. Formado em No ano de 2000 foi para sua sede própria onde esEngenharia Química, iniciou trabalhando na empresa tão até os dias atuais. Este ano, no mês de abril, a Buschle e Lepper, na extração de magnésio. No empresa completou 25 anos e atualmente a Acano de 1990 surgiu a oportunidade de consquaplant é especializada na venda de equitruir a Acquaplant. No começo desenvolpamentos, tratamento e análises de água e A ACQUAPLANT via todas as funções e iniciou fabricando resíduos sólidos. Tem como diferenciais a É ESPECIALIZADA NA produtos químicos para tratamento de VENDA DE EQUIPAMENTOS, orientação regada de atenção, soluções água de caldeiras e torres na garagem TRATAMENTO E ANÁLISES inovadoras, profissionais altamente capaDE ÁGUA E RESÍDUOS da casa do seu pai. Depois foi crescendo, citados e graduados em diversas áreas, SÓLIDOS. se desenvolvendo e na década de 90, a investimento constante em tecnologia, Ajorpeme teve um papel fundamental para laboratório moderno e totalmente autoa gestão da sua empresa e sua vida empreenmatizado, segurança e agilidade nos laudos, dedora. Participou ativamente na entidade, passou novidades para o cliente por meio do núcleo de por todos os cargos da diretoria, promoveu missões pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e internacionais e em 1997 foi presidente. equipamentos e monitoramento online para o trataJoinvilense, casado, pai de dois filhos, que também mento de água. trabalham com ele e seguem a área ambiental, Boebel

Processo metanóico aplicado na empresa

Equipamento de ponta


U ASSOCIADO? Acquaplant é uma empresa especializada na análise da água buscando mundo Sustentável

Segurança e agilidade nos laudos

Possui uma equipe técnica especializada em amostragem de matrizes para água, solo e resíduos. Segundo o empresário Luiz Carlos Boebel as análises são realizadas nos efluentes, água para consumo humano, solo, rios, oceanos, sedimentos, resíduos e poços de monitoramento. Com um laboratório moderno e profissionais capacitados, a Acquaplant se posiciona para atender um mercado cada vez mais exigente e comprometido com o meio ambiente. O laboratório é certificado pela ISO/ IEC 17025:2005. Boebel destaca que existe uma infinidade de processos que envolvem água. Estes apresentam diversos problemas operacionais, o que causam paradas nos sistemas e gastos com recuperação e substituição de partes do circuito. Inovando, a empresa apresenta desde 2012 monitoramento online que gera economia e evita desperdícios de produtos e recursos naturais. As vantagens deste monitoramento são redução de manutenção, eficiência de dosagem, proteção

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Foco no cliente

do sistema, segurança, purga controlada e economia de produtos, água e mão A ACQUAPLANT de obra. Podem ser OFERECE O SISTEMA DE utilizados nos sistemas MONITORAMENTO de resfriamento, caldeiONLINE. ras, fornos de indução, água para consumo humaAS VANTAGENS SÃO: no, ETE, ETA e desmineraliREDUÇÃO DE MANUTENÇÃO; zador/abrandador. EFICIÊNCIA DE DOSAGEM; A Acquaplant possui uma gama de PROTEÇÃO DO SISTEMA; SEGURANÇA; produtos para tratamentos químicos e PURGA CONTROLADA; pré-tratamentos voltados para solução ECONOMIA DE PRODUTOS, de problemas de incrustação ou corroÁGUA E MÃO DE OBRA. são nos equipamentos que utilizam água no processo de produção. Com a crise hídrica, sua empresa só tende a crescer, pois cada vez mais a conscientização acontece para evitar a poluição da água.


08 Pronatec Aprendiz

E

m 10 de setembro de 2014, os Ministros da Educação e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa anunciaram a ampliação do Pronatec Aprendiz. Agora, no início deste ano, em 11 de fevereiro, foi assinado o acordo de cooperação técnica para então ser desenvolvido o Pronatec Aprendiz na Micro e Pequena Empresa, que irá beneficiar milhares de jovens entre 15 e 24 anos, com prioridade para aqueles em situação de vulnerabilidade social e matriculados na rede pública de ensino. Segundo a especialista em Direito do Trabalho, Dra. Débora Kühl, assim como já funciona para as grandes e médias empresas, os jovens aprendizes contratados pelas micros e pequenas terão a jornada de trabalho de quatro a seis horas diárias, com salário mínimo hora, e terão vínculo empregatício, com anotação na sua respectiva Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS). Ademais, as micros e pequenas empresas que aderirem ao programa, terão que contribuir com apenas 2% para o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), ao passo que o normalmente cobrado é 8%, e serão dispensadas de efetuar diretamente a matrícula do jovem no curso, que será custeada pelo programa.

As micros e pequenas empresas interessadas na contratação devem se inscrever no site do programa (maisemprego.mte.gov.br) e aderir ao Sistema Nacional de Emprego (SINE), que fará o gerenciamento da vaga. Ao final do programa, que pode durar até dois anos, o jovem recebe certificação técnica e poderá ser efetivado na empresa. Segundo o Ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, pesquisas realizadas comprovam que 82% dos jovens aprendizes permanecem na empresa após o término do programa. Dra. Débora Kühl destaca que a aplicação deste programa, além de suprir uma demanda que existe nas micros e pequenas empresas, impacta positivamente na economia, já que haverá um grande incremento no número de vagas disponíveis para o ingresso do jovem no mercado de trabalho, o que contribuirá fortemente para o crescimento do país.


Artigo

Núcleo Contábil

A importância da contabilidade para a tomada de decisão

C

onstantemente tomamos decisões: a que hora vamos levantar, qual a roupa que iremos vestir, qual programa iremos assistir e assim por diante. Algumas decisões são mais importantes que outras e, assim sendo, exigem uma análise mais criteriosa, baseada em fatos e dados. Como exemplo podemos citar o casamento e a carreira. Se estas importantes decisões forem mal tomadas certamente haverá um prejuízo que afetará toda uma vida. Na empresa, a situação não é diferente. É rotina do administrador a constante tomada de decisão, quase todas importantes que podem determinar o sucesso ou o fracasso de uma organização. Por este motivo, é que o administrador necessita de dados, de informações fidedignas que contribuam para uma boa tomada de decisão. Decisões tais como comprar ou alugar um equipamento, adquirir uma dívida de curto ou longo prazo, reduzir custos, entre outras. A contabilidade, desde a sua origem, desempenha um

papel fundamental na a análise e quantificação do patrimônio de qualquer entidade. É a linguagem dos negócios, medindo o resultado das empresas, avaliando o desempenho dos negócios e dando o rumo na tomada de decisões. Frequentemente várias empresas, em especial as pequenas, vem passando por dificuldades, sendo que muitas chegam a fechar as portas. A alta carga tributária, juros elevados e a falta de recursos são alguns dos motivos que contribuem para esta situação. Entretanto, em uma análise mais criteriosa, o cerne deste problema não reside nos motivos acima expostos, mas sim na má gerência e na equivocada tomada de decisão, baseada em informações não confiáveis. Portanto, a contabilidade exerce um papel fundamental na produção de informações úteis e confiáveis aos usuários para a tomada de decisões. Decisões estas que irão determinar a continuidade do negócio, seja qual for o ramo de atuação.

Núcleo de Advogados

Supremo Tribunal Federal decide que multa fiscal não pode ser maior que 100%

É

normal em algumas autuações os contribuintes serem multados em valores bem superiores ao próprio tributo devido, sendo-lhe, em alguns casos, aplicadas multas de 150% até 250% do valor do imposto. O resultado de tais multas são débitos impagáveis, que muitas vezes causam o fechamento da empresa, ante a impossibilidade da mesma pagar o valor da autuação. Porém, em decisão recente, o Supremo Tribunal Federal limitou tal penalidade, e determinou que a multa aplicada ao contribuinte não pode ser superior a 100% e muito menos, ultrapassar o valor do imposto. Na decisão, o STF entende que a multa aplicada acima de 100% ofende os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, e ainda a vedação ao uso de tributos com efeito de confisco, princípios esses consagrados pela Constituição Federal. Explica-se. Entre as limitações do poder de tributar, a Constituição Federal de 1988 incluiu a proibição de “utili-

zar tributo com efeito de confisco” (artigo 150, inciso IV). A vedação representa um limite material ao exercício da competência tributária, inspirado nas ideias de moderação, razoabilidade e proporcionalidade. Vedar o confisco é, nessa linha, impedir a destruição da propriedade privada (artigo 5º, XXII) pelo sistema tributário e proteger a liberdade de iniciativa (artigo 170, caput). Embora o texto constitucional mencione apenas “tributos”, a orientação acolhida pela jurisprudência do Supremo Tribunal Federal confere leitura extensiva ao artigo 150, inciso IV, da Constituição a fim de aplicá-lo também às multas. Para o Tribunal, estão limitadas pela proibição do confisco assim as multas fiscais como quaisquer tributos. Com esta decisão, as empresas que sofreram multas superiores a 100% podem reduzi-las, interpondo defesas e ações específicas neste sentido, solicitando a redução das multas aplicadas e o recalculo dos débitos pelo Poder Judiciário.

Os textos assinados não refletem, necessariamente, a opinião da Ajorpeme.

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10 Núcleos Ajorpeme

NÚCLEOS

AJORPEME Churrasco de integração No dia 30 de março, o Núcleo de Eventos da Ajorpeme promoveu o primeiro churrasco de integração entre profissionais de Eventos. Além de falar mais sobre associativismo e atividades que o núcleo desenvolve, a data marcou o lançamento do Baile do Dia do Profissional de Eventos, que aconteceu no dia 30 de abril, no restaurante Glória, onde foi comemorado o primeiro ano do núcleo.

Mudança do prazo de vencimento do ICMS O Núcleo Contábil elaborou um ofício endereçado ao Governo do Estado de Santa Catarina, solicitando a mudança do prazo de vencimento do ICMS normal do dia 10 para o dia 20 de cada mês. Esta proposta vem melhorar substancialmente o fluxo de trabalho nos escritórios contábeis, além de diminuir consideravelmente o retrabalho e a posterior retificação de informações fiscais. A proposta também visa amenizar o impacto financeiro dos contribuintes uma vez que gera uma folga de caixa. Por outro lado, não haverá um impacto significativo na arrecadação do Estado, uma vez que a mudança de vencimento sugerida seria escalonada por faturamento, ou seja, os considerados maiores contribuintes permaneceriam recolhendo o imposto no dia 10, os médios recolheriam no dia 15 e os pequenos recolheriam no dia 20 de cada mês.

Núcleo de Advogados comemora 11 anos No dia 6 de abril, o Núcleo de Advogados completou 11 anos. Os nucleados se reuniram para um café da manhã com a presença da presidente, Silvana Fioravanti e do vice-presidente de Núcleos, Victor Kochella. Segundo a presidente do núcleo, Dra. Adriane Rosane Mückler, para o ano de 2015 o planejamento estratégico foi reformulado e colocou como objetivo, tornar o núcleo referência jurídica no cenário da Ajorpeme, com isso, vem colocando-se ao lado dos demais. “Buscamos trazer conhecimento aos associados através de palestras sobre assuntos relevantes. Para este ano já estão programadas palestras mensais. O Núcleo de Advogados está presente mensalmente nas reuniões da OAB - Subseção de Joinville, para levar o apoio da entidade à classe. Ressalto que as reuniões são sempre uma grande troca de experiências na militância da advocacia e saímos sempre com um pouco mais de conhecimento”, destaca.

Reunião com o Prefeito O presidente do Núcleo Contábil, Eduardo Holz, juntamente com alguns nucleados realizaram reunião com o prefeito Udo Döhler, para solicitar a aplicação da Lei Complementar nº 123/2006, no que tange ao enquadramento dos escritórios contábeis no sistema de recolhimento do ISS fixo por número de profissionais, e não cabendo tal enquadramento, que a Prefeitura fixe o ISS para dos escritórios contábeis em 2% sobre o faturamento.


Núcleos Ajorpeme

Gestão e Pessoas No dia 3 de março, o Núcleo de Gestão e Pessoas realizou uma Coroa do Saber sobre Inteligência Emocional a partir de novos conhecimentos na Psicologia aplicada às organizações. Esta foi ministrada pela psicóloga Marínea Maria Fediuk. A Coroa do Saber é uma ação realizada em alguns núcleos que visa à capacitação e troca de conhecimentos de assuntos pertinentes aos grupos.

Educação Infantil Com o objetivo de promover o conhecimento, principalmente nas áreas que envolvem a gestão dos empresários, o Núcleo de Educação Infantil iniciou em fevereiro um ciclo de capacitações. No dia 26 houve uma capacitação sobre Inovação, ministrada por Eduardo Marques Borba e no dia 24 de março o presidente do Núcleo Corretores de Seguros, Lucimar J. Santos palestrou sobre Retenção de Talentos, Recrutamento e Seleção.

Curso de Defesa Pessoal para Mulheres Para comemorar o mês da mulher, o Núcleo de Segurança promoveu o curso de defesa pessoal para mulheres. Esta primeira edição contou com nove participantes que tiveram a oportunidade de aprender como se portar diante de um assalto, como se defender de estupro e da violência doméstica. Também abordaram o que fazer em situações de risco em via pública, uso de objetos pessoais como defesa e localização de pontos de pressão no oponente. A colaboradora da Ajorpeme, Josiane Buss, destacou que participar deste curso fez com que ela se sinta mais segura diante as situações de risco que estamos sujeitos a passar algum dia. “Estou mais preparada para enfrentar alguma ameaça futura. Recomendo para todas as mulheres, pois o nível de segurança na cidade esta cada dia menor”.

Palestra Cenário para micros, pequenas e médias empresas em 2015 Com auditório lotado por estudantes e empresários, o presidente da Fampesc, Diogo Otero, o diretor de Microempresas da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Governo do Estado, Gilberto Boettcher e o jornalista Claudio Loetz palestraram sobre o cenário para as micros, pequenas e médias empresas em 2015. Durante o evento o jornalista Claudio Loetz destacou que criatividade é fazer diferente e que em tempo de crise o empresário precisa descobrir seu caminho e prosperar. Gilberto Boettcher apresentou o programa #Bem Mais Simples e destacou a importância de se formalizar e ser empreendedor. Finalizando, Diogo Otero reforçou a importância de ser empreendedor nos tempos de hoje e que precisamos acreditar na força do associativismo e buscar o tratamento justo e diferenciado para todos empresários da micro e pequena empresa.

Trade Turístico No mês de fevereiro, o Núcleo Trade Turístico se reuniu com o prefeito Udo Döhler para debater sobre a junção das Secretarias da Cultura, Turismo e Esporte, redução do ISS como incentivo para eventos e criação do Fundo do Turismo para a cidade de Joinville.

Erramos Quem recebeu o prêmio de Destaque 2014 do Núcleo Imobiliário foi a representante do núcleo, Marisa Koch, ao contrário do que foi divulgado na página 26 da última edição da revista.

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12 Entrevista

Gilberto Boettcher Confira nesta edição a entrevista com o diretor de Apoio às Micros e Pequenas Empresas e ao Empreendedor Individual da Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável do Governo do Estado. Revista Ajorpeme - Como presidente da Ajorpeme no ano de 2010 e de outras entidades deste segmento, o senhor acredita que esta experiência auxilia nas tomadas de decisões da Secretaria? Gilberto Boettcher - A convivência com o segmento e também o fato de ser empresário de uma pequena indústria contribuem positivamente. As experiências vividas quando estamos dentro de entidades representativas e atuantes, interagindo com muitos empresários com excelência na gestão e condução dos seus empreendimentos, nos propiciam conhecimento e experiências valiosíssimas e que nos ajudam a entender e contribuir de forma prática e efetiva na proposição de políticas que auxiliem os empresários e seus empreendimentos.


Gilberto Boettcher

RA - A economia catarinense é formada 99% por empreendedores da micro empresa. Quais ações estão sendo promovidas pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico Sustentável para o fortalecimento desta classe empresarial? Gilberto - Entre os cases de sucesso, temos o Juro Zero para o MEI que já injetou R$ 100 milhões na economia catarinense com aproximadamente 36 mil operações efetuadas. A partir desta experiência, estamos formulando um projeto para estender o Juro Zero também para as microempresas, com valores que podem chegar até R$ 30 mil por empresa. Também estamos trabalhando na regulamentação do Estatuto Estadual das MPE’s nos itens que tratam da fiscalização orientadora e da dupla visita feitas pelos órgãos estaduais. Além disso, temos o compromisso com o empresariado catarinense, principalmente com o setor produtivo de definir ações que geram resultados mensuráveis. Fomos conhecer o programa Bem Mais Simples, do Governo Federal, para poder formular propostas de criar um ambiente mais favorável aos negócios em nosso Estado com a desburocratização e agilização na abertura de empresas. Nosso objetivo é realmente proporcionar o tratamento diferenciado e favorecido para as micros e pequenas empresas.

RA - O MEI foi criado com o objetivo de formalizar este pequeno negócio. Quais as metas de curto e médio prazo que a Secretaria cultiva em relação ao MEI? Gilberto - Hoje, nós temos R$ 100 milhões emprestados e quase 36 mil operações do Juro Zero cobrindo 100% das cidades do Estado, destinado exclusivamente para o MEI. Dentro das análises que fizemos, detectamos que estas operações estão concentradas em grandes centros e que os MEIs das cidades de menor porte não operam na quantidade que deveriam. Vamos estabelecer uma diretriz para socializar ainda mais o Juro Zero que, por consequência, irá aumentar ainda mais a quantidade de empreendedores formalizados. Numa pequena cidade, os recursos do Juro Zero ajudam de forma mais eficaz e direta a economia do município. Queremos aumentar o número de operações, direcionados para operações descentralizadas e voltadas especialmente para as cidades de menor porte.

RA - O brasileiro é um empreendedor nato. Vários são os dados que demonstram que em especial nas classes C e D o empreendedorismo é visto como um sonho de muitos brasileiros. Estima-se um número aproximado de 12 milhões de empreendedores informais. O que a Secretaria pensa em fazer para formalizar este segmento? Gilberto – Primeiramente é de se reconhecer que o número de empresas informais no Brasil é muito grande. Acredito que a burocracia e a lentidão do Estado para oferecer um ambiente seguro para os empreendedores poderia ser contada entre as causas inibidoras mais frequentes. Diante desta realidade, estamos, em conjunto com a Junta Comercial do Estado, o Corpo de Bombeiros, a Vigilância Sanitária e a Fatma, tentando encontrar formas para agilizar este processo. Estamos formatando o Programa SC Bem Mais Simples para conseguir atingir, em muito pouco tempo, a meta que nos foi proposta pelo Ministério das Micros e Pequenas Empresas que é a abertura de empresas com baixo potencial poluidor em até cinco dias. A falta de informação e capacitação do empresariado também é um fator inibidor e, a partir desta realidade, em conjunto com o Sebrae, estamos desenvolvendo um grande Programa para a retomada do crescimento do setor produtivo catarinense no âmbito das micros e pequenas empresas. O Juro Zero, que concede um financiamento de até R$ 3 mil para o Microempreendedor Individual com o juro sendo pago pelo Governo do Estado, também é uma ferramenta que contribui para aumentar a formalização deste segmento, já que pode ser concedido somente aos empreendedores formalizados. RA - Qual o desafio para 2015 à frente da diretoria da MPE? Gilberto - Creio que um dos grandes desafios que temos enquanto MPE, é fazer com que o segmento seja reconhecido por toda a sociedade e principalmente pelo poder público como um segmento vital para a economia, não só na geração de negócios mas também na criação e manutenção dos empregos formais. Nesta esteira, lutar para que haja a correção da tabela do Simples, fazendo também com que haja um escalonamento mais justo e suave, fazendo com que as empresas que cresçam, paguem somente a nova alíquota sobre o excedente da alíquota anterior, criando desta forma um crescimento sustentável e no valor dos impostos a pagar. A nível de Governo de Estado, queremos formatar um Programa que realmente possa contribuir com o setor produtivo catarinense, que é o mais atingido com a atual situação econômica pela qual passa o nosso país, além disso, trabalhar para atingir nossa meta de abertura de empresas num tempo muito mais curto do que a média atual.

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14 Networking

Em busca da saúde dos negócios Executivos usam o esporte para dar um salto na carreira profissional

Acordar cedo, sair para trabalhar, pegar trânsito, reuniões, atendimento ao cliente e ainda ser excelente na sua área, tudo isso faz parte da correria do dia a dia dos empresários. Para buscar ter qualidade de vida, cada vez mais está crescendo o número de empresários que buscam no esporte um elo para aumentar seu networking empresarial e tirar o estresse da correria cotidiana.

Com o mercado de trabalho cada vez mais acirrado, ter uma rede eficiente e qualificada de contatos é mais do que necessário. Hoje, o esporte é compreendido no Brasil não apenas como lazer, mas também como uma ferramenta para auxiliar no relacionamento do seu trabalho. Empreendedores inteligentes usam o networking para aprimorar seus negócios e reunir amigos em busca de saúde e diversão. Além de melhorar o condicionamento físico enquanto jogam golfe ou beach tennis, cuidam da saúde dos seus negócios. Exemplo de esportes que proporcionam o networking empresarial é o beach tennis, novo esporte na cidade e o golfe, um esporte que há décadas encanta participantes pelo mundo a fora.

Entretenimento aliado aos negócios – Golfe Por ser considerado um esporte intelectual, com pouca exigência de condicionamento físico e praticado com notoriedade entre a classe empresarial, o golfe é também uma excelente oportunidade para se conhecer empresários bem sucedidos, que usam o campo para estreitar relações com um mailing privilegiado e gerar negócios futuros. Segundo o Diretor da Federação Paranaense e Catarinense de Golfe, Maurício Costenaro Sato, os torneios de golfe abrem as portas para conhecer grandes empreendedores e fazer futuros contatos. Durante uma partida que dura em média duas horas, o empresário pode aproveitar o momento e falar de negócios. “Além dos campeonatos temos os happy hours após os jogos, que é onde muitos conversam sobre sua vida profissional e percebem que podem ser parceiros, prospectando futuros negócios”, ressalta. Sato ainda destaca que as competições de golfe aumentam o valor das relações familiares e fortalecem a convivência corporativa, viabilizando novos projetos e futuros parceiros entre os empresários. Hoje em dia também existe a possibilidade de se levar o esporte para a empresa, onde um profissional pode dar palestras com o objetivo de estreitar laços entre todas as áreas da empresa e melhorar o relacionamento interno.


Em busca da saúde dos negócios Sócio Administrativo da empresa Labore, Maurício Sato joga golfe há 20 anos e destaca as vantagens que já teve por causa do jogo. “Já tive a oportunidade de jogar e me tornar amigo de alguns empresários, um deles o executivo da Royal Caribbean International, onde todas as vezes que vem ao Brasil me liga para marcar um jogo”, lembra.

Beach Tennis É um esporte novo e que já agrada muita gente. Segundo a professora Daniela Arndt, uma das idealizadoras do esporte em Joinville, o beach tennis é uma ótima oportunidade de fazer networking, pois não tem muitas regras e pode ser jogado em dupla. “Mais simples de aprender em comparação ao tênis convencional, o beach tennis tem a coordenação, reflexos e força muscular como suas principais exigências”, destaca Daniela. O crescimento do esporte é surpreendente. O sucesso do Beach Tennis se deve à simplicidade e diversão. Se antes o beach tennis era esporte apenas para ex-tenistas ou amantes

do frescobol, hoje pessoas de todas as idades descobriram na prática um jeito divertido de queimar calorias e conhecer novos amigos. A modalidade surgiu na Itália, na década de 80, chegou no Brasil em 2008 e vem despertando o interesse de novos adeptos a cada temporada. É um esporte divertido e democrático, por ser prioritariamente praticado na beira da praia e poder misturar homens e mulheres na mesma dupla. Já pensou em cuidar da sua saúde fazendo algum esporte? Não? Então está na hora de cuidar da sua saúde e da sua empresa.

“Já tive a oportunidade de jogar e me tornar amigo de alguns empresários” Maurício Sato

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Capa

Com taxas reduzidas e um sistema de cobrança unificado, o Simples Nacional traz grandes benefícios ao empreendedor da micro e pequena empresa. Adotado pela maioria das micros e pequenas empresas brasileiras, o Simples, no entanto, nem sempre é uma boa opção. Há casos em que a adesão ao regime pode não compensar.

Tirone Meier, proprietário da empresa Colchões Center

As incertezas do empreendedor costumam aparecer quando a receita se aproxima dos 3,6 milhões de reais ao ano - o limite máximo para enquadramento no Simples. Isso porque as alíquotas são progressivas, o que significa que, quanto maior o faturamento, menos atrativas ficam suas vantagens. “Alguns donos de pequenas empresas têm medo de crescer e não suportar os encargos”, ressalta o empresário Tirone Meier, proprietário da empresa Colchões Center Comércio de Colchões Ltda.


Para crescer precisamos aumentar o teto do simples! Segundo o empresário Tirone, os políticos na sua grande maioria não tem conhecimento da gestão e das dificuldades que o empresário da pequena empresa tem para saber a necessidade de criar rapidamente uma rampa suave de tributação. “O aumento do teto do Simples deveria ser uma prioridade do governo para deixar o empresário produzir, criar novos produtos, melhorar o ambiente de trabalho, ter inovação e pagar melhor seu funcionário”, fala. Enquanto o governo não aprova a alteração, os empresários que são empreendedores e precisam que esta tabela seja revista, o mais rápido possível, para dar possibilidade

de crescer, ficam estagnados e deixam de crescer e produzir. “Não consigo fazer novas inovações no meu trabalho, pois não sobram recursos. Somos desestimulados a crescer. Esta tabela já caducou há 5 anos e nada foi feito. Logo, acaba inibindo o espírito empreendedor do empresário da pequena empresa que, para não estourar o simples deixa de vender”, finaliza. O empresário afirma que a alteração que está sendo proposta pelo governo é o que os empresários esperam. “Esta proposta deveria ser aprovada o mais rápido possível para gerar mais emprego, mais competitividade e inovação”, destaca.

Os pequenos negócios e as médias empresas representam na economia brasileira 47% do PIB da Indústria, mais de 53% do PIB do Comércio e mais de 36% do PIB de Serviços; cerca de 52% dos empregos com carteira assinada e aproximadamente 40% dos salários pagos. Certamente com estes números há que se incentivarem estes empreendimentos para o bem da economia nacional e para isto, por que não desenvolver um melhor ambiente para os seus negócios como a via tributária? Segundo Silas Santiago, do Comitê Gestor do Simples Nacional, este limite de receita bruta para a indústria pode chegar a R$ 14,4 milhões e só deverá ser implementado em 2016. Infelizmente este montante está drenado por conta deste limite de receita bruta congelado desde 2011. De acordo com a especialista na área contábil, Cintia Ebert Huang, se levada em consideração ao menos a variação inflacionaria com base no IGPM de 2012 para cá, lá se vão ao menos cerca de 20% do limite de receita bruta à custa do empresário diante da insensibilidade deste governo atual. “Sou a favor do aumento do limite de faturamento, mas sem oneração alíquotas, por que senão deixa de ser vantajoso e competitivo”, finaliza Cintia. A Ampliação do Simples Nacional, também conhecido por Supersimples ou Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em agosto de 2014, após aprovação no Senado em julho. As alterações que entraram em vigor a partir de janeiro de 2015 visam facilitar a tributação de empresas com faturamento

anual de até R$ 3,6 milhões, abrangendo 142 atividades. Além disso, está previsto o lançamento de um Cadastro Único Nacional, que pretende reduzir o tempo e a burocracia enfrentados para abertura e fechamento de empresas. Outra alteração é a inclusão de empresas que prestam serviços de atividade intelectual, de natureza científica, técnica ou desportiva. Auditores, publicitários, jornalistas, médicos e advogados, por exemplo, são algumas das profissões contempladas pela lei. Segundo o ministro da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, hoje o empresário encontra nas tabelas do Simples uma grande variação nas faixas de tributação. Se ele muda de faixa por um faturamento um pouco maior do que o da faixa anterior, há grande aumento de tributação. Com isso, ele passa a ter medo de mudar de faixas e de exceder o limite do Simples, que hoje é de R$ 3,6 milhões.

O aumento do teto do Simples deveria ser uma prioridade do governo para deixar o empresário produzir, criar novos produtos, melhorar o ambiente de trabalho, ter inovação e pagar melhor seu funcionário.

Os pequenos negócios e as médias empresas representam na economia brasileira : • 47% do PIB da Indústria

• mais de 53% do PIB do Comércio • mais de 36% do PIB de Serviços

• cerca de 52% dos empregos com carteira assinada • aproximadamente 40% dos salários pagos

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Projeto Crescer sem Medo A Secretaria da Micro e Pequena Empresa está trabalhando para aprovar o projeto “Crescer Sem Medo”, que vai reduzir de 20 para sete o número de faixas do Simples e criar uma rampa suave de tributação, equivalente ao modelo aplicado no imposto de renda de pessoa física. Afif destaca que além disso, a ideia é que o teto do Simples seja ampliado e que as tabelas criem um ambiente seguro e progressivo para preparar as empresas para a saída do Simples Nacional. “Estamos aguardando o fim do ajuste fiscal para podermos começar o processo de aprovação no Congresso Nacional. O projeto está

sendo discutido em conjunto com a Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa e tramita em regime de urgência. Por isso, a comissão tem até o final do primeiro semestre para apresentar uma proposta ao plenário da Câmara. Após a aprovação, as novas tabelas passam a valer a partir de 1º de janeiro de 2016”, fala o ministro. O texto do PLP 448/14 nasceu de discussões com diversos setores, entre eles a Ajorpeme, e a partir de um estudo realizado em 2014 pela Fundação Getúlio Vargas, encomendado pelo Sebrae Nacional, a pedido da Secretaria da Micro e Pequena Empresa.

O Simples Nacional é um regime unificado de cobrança e arrecadação de tributos (IR, contribuição social e previdenciária, PIS/PASEP, COFINS, IPI, ICMS e ISS) O regime simplificado das micros e pequenas empresas tem limites para adesão e alíquotas de imposto diferenciados. Confira as condições.

Microempresa

Faturamento: até 360.000 reais ao ano Alíquota: de 4% a 8,21%*

Pequena Empresa

Faturamento: de 360.000 reais a 3,6 milhões de reais ao ano Alíquota: de 6,84% a 17,42%*

*porcentuais variam conforme a receita e a atividade do negócio Fonte: Receita Federal


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Uniajo

QUAL O POTENCIAL DE CRESCIMENTO DA SUA EMPRESA? Em tempos de crise, a visão de crescimento de pequenos negócios pode ser ofuscada pelo pessimismo geral com a macroeconomia. O fato é que enquanto médias e grandes empresas desaceleram na crise, muitas chances de crescimento são geradas para os pequenos negócios. Veja alguns exemplos de mudanças que geralmente ocorrem durante crises econômicas, mas geram oportunidades:

MUDANÇAS DURANTE A CRISE Desvalorização da moeda Novos nichos de mercado Produtos e serviços Pessoal e outros recursos

Para aproveitar oportunidades, o empreendedor precisa conhecer o seu o potencial de crescimento e, desenvolver estratégias inovadoras e focadas para explorar demandas para as quais possua diferenciais para competir. Este desafio é difícil de ser superado sozinho. Por isso, é comum que empresas que crescem acima da média do seu segmento tenham buscado o apoio de consultorias experientes para ajudá-las a avaliar as oportunidades e desenvolver seus diferenciais. Com mais de 20 anos de atuação no mercado, o consultor Carlos Alberto Karam destaca que o programa INOVACERTO tem apoiado empresas com potencial de crescimento a concretizarem suas metas de expansão. Negócios de diferentes portes e segmentos de atuação, desde startups de tecnologia até grandes empresas ligadas a bancos de investimento foram atendidas de forma individualizada e exclusiva. “Não se trata apenas de

Reação das médias e grandes

Oportunidades para pequenas empresas

Focam exportações e protegem os principais mercados internos Focam nos mercados de maior escala Assumem menos riscos e diminuem P&D Enxugam a folha e recursos ociosos

Mais competitividade contra importados e acesso a exportação Mais espaço para personalizar ofertas Mais demandas para inovações Maior acesso a talentos e recursos disponíveis

construir um plano de mercado consistente, mas também acompanhar e apoiar a empresa a ser capaz de alcançar os resultados esperados”, salienta Carlos Karam, Doutor em Administração. Empresas de diferentes segmentos de atuação como OPA Bier, Instituto Curitiba de Informática (ICI), Brasélio - Indústria de Máquinas Agrícolas e ICI- Instituto Curitiba de Informática já se beneficiaram com o INOVACERTO, de forma individualizada e exclusiva. Os bons resultados já alcançados em empresas de SC, PR e SP inspiraram a construção de um programa de consultoria coletiva voltado especificamente para aceleração do desempenho de pequenos negócios: o INOVACERTO POWERGROUP. Oferecido em parceria com a Universidade Corporativa da Ajorpeme – Uniajo, o INOVACERTO POWERGROUP tem duração de 12 meses e envolve a formação de um grupo de 6 empresas de

mesmo porte e estágio de desenvolvimento, mas de segmentos diferentes, com conhecimentos e experiências complementares e que possam propiciar sinergia na análise e criatividade nas alternativas estratégicas. Os empreendedores também têm acesso a conhecimentos e técnicas de aplicação prática, com ciclos curtos de aprendizagem, de forma a apoiar ações bem sucedidas. Como benefício, os empresários terão uma aceleração do crescimento da sua empresa; acompanhamento e análise dos resultados; mais comprometimento da sua equipe com os resultados, melhores maneiras de fazer as coisas e mais tempo para você pensar no que vai trazer resultado. Ficou interessado no programa? Entre em contato com a Uniajo pelo

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Gestão

A Importância da Previdência Complementar A Previdência Complementar proporciona mais segurança aos trabalhadores que querem planejar e garantir padrão de vida com qualidade e tranquilidade financeira Após anos dedicados ao trabalho está chegando a hora de se aposentar. Esta ideia assusta muitos empresários e trabalhadores devido ao valor que vai receber pela aposentadoria. Sem um planejamento prévio, a vida financeira pode se desestabilizar. Por isso, planejar e fazer um plano de previdência complementar desde cedo é uma boa maneira para continuar com o padrão de vida que tem nos dias atuais e poder realmente descansar ou investir num outro negócio. Neste sentido o planejamento é fundamental, e, se possível, programado desde cedo. Segundo a especialista e corretora de Seguros, Maristela Silveira Gamba, o nome previdência complementar sugere complemento de renda e realmente foi criada com esta finalidade, pois na grande maioria das vezes nos aposentamos por meio do INSS, desde que as contribuições mensais

tenham sido efetuadas corretamente e dentro dos prazos que são: por tempo de contribuição, 30 anos para mulheres e 35 anos para homens, por idade, 60 anos para mulheres e 65 anos para homens. O teto máximo de aposentadoria é de R$ 3.095,00, ou seja, se o contribuinte tiver um salário superior a este teto no ato da aposentadoria, este terá uma queda de renda. Por isso, ter um plano de previdência privada é tão importante, porque deve garantir que no ato da aposentadoria sua renda se manterá, para garantir seu padrão de vida. Existem várias formas de utilizar o valor acumulado em um plano de previdência privada, inclusive resgatar todo valor de única vez, ou transformar em uma renda programada ou em renda vitalícia. Isso o participante só decide quando precisa utilizar os recursos, que ficam liberados após seis meses de contribuição.

Segurança

!

Viver bem depende das nossas escolhas. Através do plano de previdência é possível realizar seu planejamento sucessório, tributário ou planejamento patrimonial, pois existem alguns artigos lei no Código Civil que blindam seu plano de previdência regulamentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). Maristela destaca que existem dois tipos: VGBL e PGBL, cada um conforme o perfil do participante. Portanto, previdência complementar é muito mais que aposentadoria e o mais certo é consultar um corretor de seguros antes de escolher qual fazer.

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Cartilha para Construção Civil

NÚCLEO LANÇA CARTILHA PARA AUXILIAR A CONSTRUÇÃO Pensando em construir e não sabe como começar? No início do mês de março, o Núcleo de Engenharia da Ajorpeme lançou a Cartilha da Boa Construção Civil 2015, voltada para a comunidade em geral, no auditório da entidade. A Cartilha, de uma forma resumida e com linguagem simples, apresenta-se como um importante instrumento que objetiva orientar o munícipe a tomar a decisão correta, respeitando a legislação vigente e buscando sempre o melhor desempenho e a sustentabilidade desta atividade. Segundo o presidente do Núcleo de Engenharia, Gestão 2015, Flávio Cesar de Souza Carsten, por meio da Cartilha, espera-se auxiliar a comunidade nos mais diversos assuntos envolvidos no setor da construção civil e na regularização de obras. Além do passo a passo para a escolha e compra do imóvel, a Cartilha fala sobre a contratação do corpo técnico, projeto topográfico, viabilidade ambiental, projeto arquitetônico, projeto estrutural, aprovação de Projetos, conclusão de obras e vistorias. Na cartilha estão disponibilizados também telefones úteis para orientação e dúvidas. Ela é gratuita e será distribuída em órgãos públicos, locais de venda de materiais de construção e na Ajorpeme.

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Gestão

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REPRESENTATIVIDADE Trabalho e dedicação na busca constante do tratamento diferenciado aos empresários da pequena, micro e média empresa A Ajorpeme faz parte de uma grande rede de conselhos para aumentar e trabalhar a representatividade dos empresários da micro e pequena empresa de Joinville e região. O associativismo é o caminho mais eficiente para buscarmos a superação de dificuldades e a obtenção de benefícios comuns. Isso fica particularmente evidente em tempos de crise. Entre as lideranças empresariais cabe destacar alguns ex-presidentes que tomaram a frente de Federações e Conselhos para dar continuidade aos pleitos da Entidade e fortalecimento dos nossos ideais empresariais. Participando de Conselhos nas mais diversas áreas, a Ajorpeme consegue dar apoio aos associados, buscando promover um ambiente favorável aos negócios e colaborando para o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida da cidade. Segundo o Presidente da Fampesc, Diogo Henrique Otero, na atual metodologia de composição dos Poderes, em especial o Executivo, é muito importante a participação da sociedade civil organizada nos Conselhos e Fóruns que alcançam o interesse da comunidade. Torna-se um excelente caminho para compreender melhor a realidade das situações e apresentar propostas que alcancem resultado prático.

“Na Fampesc participamos de diversos conselhos, procurando pessoas capacitadas para desenvolver este trabalho. A grande maioria com posição deliberativa e consultiva. Atualmente estamos no Sebrae/SC, no Tribunal Administrativo Tributário de Santa Catarina, na Junta Comercial, no Conselho do Prodec, na Câmara de Ética Tributária, dentre outros. Nestes grupos podemos apresentar sugestões de proposições que buscam aprimorar o dia a dia do empreendedor”, destaca. O empresário Victor Kochella, vice-presidente de Núcleos/Negócios, é conselheiro em três conselhos da Cidade - Fundamas, Softville e Procon. O conselheiro ressalta que participar destes Conselhos representando a Ajorpeme é a oportunidade de incluir nos planejamentos destas entidades os desejos dos associados. “É a forma de termos voz pela entidade, colocarmos nossa experiência com a finalidade de um melhor atendimento e agregarmos conhecimento sobre o assunto. A Fundação Softville tem um papel importante para a sociedade, proporcionando aos empreendedores a incubação de suas empresas ou ideias, com a possibilidade de acompanhamento de profissionais para que as dificuldades sejam superadas ou até evitadas no crescimento destas empresas”, finaliza. Confira os conselhos que participamos:

Na Fampesc participamos de diversos conselhos, procurando pessoas capacitadas para desenvolver este trabalho. A grande maioria com posição deliberativa e consultiva. Diogo Henrique Otero

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Gestão

CONSELHOS COMCAPI - Conselho Municipal de Combate à Pirataria COMCITI - Conselho Municial de Ciência, Tecnologia e Inovação COMDEMA - Conselho Municipal do Meio Ambiente Comitê de Certificação de Responsabilidade Social da Assembléia Legislativa de SC Comitê Gerenciamento da Bacia Rio Cubatão Cachoeira COMTUR - Conselho Municipal Turismo Conselho das Entidades Empresariais Conselho Deliberativo da FAMPESC Conselho Deliberativo da Pró-Empresa Conselho Consultivo do SENAC Conselho Fiscal FAMPESC Conselho Fundação Softville Desenville - Conselho de Desenvolvimento de Joinville Diretoria Executiva FAMPESC (Presidente) Diretoria Executiva FAMPESC (VP para o Turismo) Diretoria Executiva FAMPESC (Diretora Financeira) Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte FUNDAMAS - Fundação Municipal Albano Schmidt Joinville Convention e Visitor Bureau JURAT - Junta de Recursos Administrativos - Tributários Movimento Nós Podemos Sindicato de Hotéis Restaurantes Bares e Similares de Joinville Conselho Municipal Trabalho e Emprego - CMTE Câmara Setorial de Mobilidade Urbana - Conselho da Cidade Câmara Setorial de Qualificação do Ambiente Natural e Construído - Conselho da Cidade Casa do Empreendedor Comitê Permanente de Desburocratização Comitê de Segurança Pública SDR Comitê contra a corrupção em Joinville Fórum Estadual da Micro e Pequena Empresa Comitê Gestor da Micro e Pequena Empresa Conselho Municipal de Defesa do Consumidor

É a forma de termos voz pela entidade, colocarmos nossa experiência com a finalidade de um melhor atendimento e agregarmos conhecimento sobre o assunto Victor Kochella


Artigo

Nova Lei da Terceirização trará benefícios para empregados e empregadores Atualmente, não existe regulamentação legal para a terceirização, que ocorre quando uma empresa subcontrata o serviço de outras para uma das atividades de sua empresa. Hoje, tal procedimento é regulado pelo Tribunal Superior do Trabalho, que no ano de 1994 editou uma súmula que estabeleceu que uma empresa não pode terceirizar os serviços de sua atividade principal (atividade-fim), apenas dos serviços secundários (atividade-meio). Porém, o entendimento do TST gerava e continua gerando diversos problemas, vez que muitas vezes não se podia distinguir com clareza as atividades principais das acessórias de uma empresa, resultando em milhões de processos na Justiça do Trabalho. Por consequência, tal indefinição representa um custo enorme para as empresas, em razão da insegurança jurídica em relação aos contratos existentes. Isto porque nos dias atuais é comum o ajuizamento de demandas tra-

balhistas motivadas pelos pleitos de equiparação dos direitos e benefícios entre os funcionários regulares das empresas contratantes e terceirizados. Ou seja, a situação não estava favorável nem para os terceirizados e muito menos para as empresas. Com isto, foi aprovada pela Câmara de Deputados o PL n. 4330, que regulamenta a terceirização, um projeto que encontrava-se engavetado a mais de onze anos. O PL n. 4330 visa dar clareza ao processo de terceirização, já que se for aprovada, autorizará a terceirização de qualquer tipo de trabalho e serviço, dando fim à distinção entre atividade-fim (principal) e atividade-meio (secundária). Tal aprovação também trará modernidade ao sistema trabalhista do Brasil, que se igualará aos países desenvolvidos do mundo, onde é comum contratar o serviço de outras empresas para executar algumas tarefas especificas ou complementares.

De forma diversa do alardeado por alguns partidos políticos, tal projeto de lei não retira nenhum direito dos trabalhadores, e sim, protege os direitos já existentes, além de poder gerar novos empregos. Isto porque atualmente, em razão da alta carga tributária incidente na contratação de um funcionário, a empresa somente irá contratar um novo colaborador se for imprescindível. Já, se o projeto de lei for aprovado, a contratação se dará de acordo com a demanda de trabalho da empresa, que poderá terceirizar suas atividades de acordo com a sua necessidade, gerando diversos novos empregos para as empresas que trabalharão com a terceirização de serviços. Provavelmente, algumas modificações ainda aconteceram no PL n. 4330, e estima-se, que com as regras mais claras e flexíveis, as empresas irão aumentar as contratações, fato este que gerará benefícios para empregados e empregadores.

Autora: Ana Carolina Kroeff, advogada, sócia do escritório Kroeff Advogados & Associados, pós graduada em Direito Tributário pela FGV-RJ, membro Julgador da JURAT, Vice-Presidente do Núcleo de Advogados da Ajorpeme – gestão 2015.

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30 Associado

Confira nesta edição algumas das ações que a Ajorpeme realizou nos últimos meses com o objetivo de garantir o justo tratamento diferenciado e simplificado às MEs e EPPs.

Entrega de Pleitos em Brasília

A

Conselheira da Ajorpeme, Rosi Dedekind esteve em Brasília para participar da cerimônia de lançamento do Programa “Bem mais Simples Brasil” e do Sistema Nacional de Baixa Integrada de Empresas, realizada no Palácio do Planalto. Fazendo parte do cronograma da visita a conselheira entregou aos senadores e deputados federais os pleitos da entidade e juntamente com a Fampesc, o manifesto da MPE 2014. Segundo a conselheira Rosi, a Ajorpeme e a Fampesc buscam sempre o tratamento diferenciado e favorecido para as micros e pequenas empresas.

Duplicação Dona Francisca

F

Presidente visita Núcleos Setoriais

I

niciando as atividades dos núcleos da Ajorpeme, a presidente Silvana Fioravanti e o vice-presidente de núcleos/negócios, Victor Kochella, estão visitando as reuniões dos nucleados para unir forças e tornar o trabalho mais eficaz e eficiente. Também participam das reuniões o vice-presidente de relações institucionais, Daniel H. Moreira e a diretora de núcleos, Cintia Ebert Huang. Atualmente a Ajorpeme conta com 13 núcleos setoriais que se reúnem quinzenalmente para quebrar o isolamento da micro e pequena empresa, fortalecer a cultura do associativismo, promover o desenvolvimento da empresa, do seu setor e da economia e trazer benefícios para as empresas participantes e nucleadas.

echando o mês de março, foi realizada uma reunião na Câmara de Vereadores de Joinville, sobre a duplicação da rua Dona Francisca. A Ajorpeme esteve presente com a presidente, Silvana Fioravanti e o engenheiro e conselheiro do Instituto Ajorpeme, Roni Goulart Nunes. Segundo a presidente Silvana foi uma grata surpresa saber que o projeto executivo que prevê a duplicação da rua Dona Francisca está pronto e que segundo o Ippuj, só deverá sofrer alguns ajustes. Esta reunião foi solicitada pela comissão da Câmara de Urbanismo, Obras, Seviços Públicos e Meio Ambiente, pelo vereador Sidney Sabel e teve o objetivo de conhecer como é o projeto proposto pelo Estado.

Resultado do primeiro trimestre é apresentado em reunião conjunta

N

o início de abril a diretoria da Ajorpeme apresentou na sua reunião semanal o resultado de todas as pastas do primeiro trimestre da entidade. Também participaram desta reunião os presidentes dos núcleos setoriais. Esta foi a primeira reunião realizada em conjunto com a diretoria e os presidentes dos núcleos e teve como objetivo além de apresentar os dados, fortalecer e aproximar os núcleos setoriais dos diretores, vice-presidentes e da presidente.

Instituto Ajorpeme arrecada lixo eletrônico

O

Instituto Ajorpeme arrecadou na primeira edição da Campanha “Goodbye Lixo” do ano uma tonelada e oitenta quilos de lixo eletrônico. O evento aconteceu na sede da Ajorpeme, no dia 31 de março e contou com a parceria da empresa Reciclatronic, que deu o destino correto para todo o material arrecadado.


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