portif贸lio alex sartori
Alex Sartori contato alexo.sartori@gmail.com Registro CAU - 144314-3 Formação acadêmica: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - USP (2007 - 2012) Atividades acadêmicas: Monitor das disciplinas AUP0650 e 0652 Arquitetura e Planejamento da paisagem FAU USP (Professor Silvio Macedo) Fevereiro de 2009 – dezembro de 2009 Pesquisa (Bolsa da Pró-Reitoria da Universidade de São Paulo) “Análise de uma realidade – O Morro da USP como foco de intervenção” Dezembro 2008 – Março 2009. Pesquisa (Bolsa de iniciação científica – FUPAM) “Aspectos da relação homem-espaço” Novembro 2009 – Dezembro 2010. Menção honrosa - 7ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo Concurso internacional de escolas de arquitetura Projeto: “Re-visões: São Paulo das águas” Experiência: 2010 - 2011: Estágio - Tibério Construções e Incorporações. 2011 - 2012: Estágio - BAU Arquitetura abril 2013 - dezembro 2013 - Arquiteto Paulo Bastos e Associados julho 2014 - atual - Onodera Arquitetura e Design Atividades extras: - Coordenador da Equipe de Criação da ONG Teto-Brasil (2011 2013) Coordenação de equipe para elaboração de materiais gráficos para divulgação e atividades da ONG. - Projeto de urbanização e assessoria técnica para a Vila Nova Esperança (em andamento)
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Corredores de ônibus Corredores: Corredor Sul, Corredor Bandeirantes (São Paulo), Corredor Noroeste (Região Metropolitana de Campinas) 2014: colaborador no escritório Onodera Arquitetura atividades: - Desenvolvimento dos projetos de arquitetura, paisagismo e de acessibilidade dos corredores listados acima, nas etapas de projeto básico e executivo. - coordenação de equipe
Planta e elevação de passarela do Corredor Bandeirantes
0
5
25
1
2
3
4
5
5'
6
010
N
1
RA NDEI
NTES EIRA BAND
S BA NTES
A
S AV. DO
AV. DO
S
AV. IBIRAPUERA
0
AV. IBIRAPUERA
0,0 R=80
B
C
C
B
S
C
B
S
C 754,800 (N.A)
3
011
D
E
AV. IBIRAPUERA
AV. IBIRAPUERA
AV. DO ES
TES
RANT
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NDEI
BAND
S BA
OS AV. D
F
0
5
25
N
ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA IBIRAPUERA - PLANTA
00
740,8
edifício
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1
CORREDOR BANDEIRANTES - ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA IBIRAPUERA - CORTE LONGITUDINAL 0
2
5
25
CORREDOR BANDEIRANTES - ESTAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA IBIRAPUERA - CORTE TRANSVERSAL 0
5
25
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2
1
3
4
planejamento
5
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7
6
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8
45.40 MEIO FIO INCLINADO GUIA h= 15cm
GUIA h= 28cm
GUIA h= 28cm
5.57
3.15
3.90
4.08
BICICLETÁRIO
3.60
.30
.20
MÁX. i=2%
PLATAFORMA 1 LIXEIRA
LIXEIRA
i=8,30%
FECHAMENTO EM VIDRO COM MOLDURAS DE ALUMÍNIO
PISO CIMENTÍCIO
3.42
LINHA DE PISO
PROJEÇÃO DA COBERTURA
.20
.20
s
s
i=8,30%
GUIA h= 15cm
1
CORREDOR NOROESTE - PARADA TIPO - PLANTA 0
5
25
FAIXA RESERVADA PARA COMUNICAÇÃO VISUAL
7
6
5
4
3
2
1
8
2.75
2.40
BICICLETÁRIO
2.75
3.90
3.20
.35
PINTURA COR BRANCA
PAINEL TÍPICO (VER DETALHE FL. 45)
2
VIDRO TEMPERADO DE SEGURANÇA e=8mm MOLDURAS EM AÇO
CORREDOR NOROESTE - PARADA TIPO - CORTE LONGITUDINAL 0
5
25
SISTEMA AUTOMÁTICO DE ABERTURA DE PORTAS
CATRACAS
BILHETERIA (VER DETALHE FL. 43)
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CORREDOR NOROESTE PROJETO DE PAISAGISMO E ACESSIBILIDADE
0
5
20
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centro de exposições Itu A
B
C
D
E
F
edifícios: centro de convenções, centro de exposições e auditório
6
2014 - Colaborador no Escritório Onodera Arquitetura atividades: - Desenvolvimento do projeto dos centros de exposição e de convenções em Itu a nível executivo.
5
- Coordenação de equipe.
4
3
2
1
CENTRO DE CONVENÇÕES ITU - PLANTA B
C
5
25
D
E
N
0 A
F
CENTRO DE CONVENÇÕES ITU - CORTE TRANSVERSAL 0
5
25
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CENTRO DE EXPOSIÇÕES ITU - PLANTA 0
5
25
N
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CENTRO DE EXPOSIÇÕES ITU - CORTE TRANSVERSAL 0
5
25
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DI - 01
JARDIM
.3
.34
.25
AC - 07
.82
.34
.22
.06
2.62 .1
LO - 05
.18 .8
.8
BA - 01
LO - 01
.15
1.17
LO - 01
.22 1.04
2
1
0
5
1.37
.48
1.02
1
.48
AC - 05
2 CENTRO DE EXPOSIÇÕES - VISTA 1
.89
1.17
BA - 01
.77
ME - 03
.8
1.65
1.8
2.95
.9 .82 .16 .21
1
1.18
3.91
2.09 .21
.02
.84
1.85
3.57
DI - 01
DI - 01 LO - 03
DI - 02
DI - 01
AC - 05
ME - 01
3.5
PA - 03
.82
LO - 01
.88
VESTIÁRIO MASCULINO
1.27
3.91
1.31
FORRO DE GESSO
ME - 06 ME - 04
.86
.96
.22
1.15
ME - 05
1.42 2.46
1.2
.86
.4
.54
.22
.4
SO - 01
.86
.4
2.61
.8
.48
2.56
.22
1
LO - 03 2.33
2.06
1.84
.22
1.2
VESTIÁRIO FEMININO
1.25
1.82
1 CENTRO DE EXPOSIÇÕES - VESTIÁRIOS 0
1
5
.4
.8
1.26
.9
1.8
2.27
.25
.22
.86 .02
7.24 7.94
AC - 07
.72
1.2 .7
ME - 07 DI - 01
.85
.46
.22
.6
2.2
1.95 .25
.22
.02 1.17
.26
3.58
.22
ME - 04
.86
2.05
1.07
.27
.84
2.39
.14
.82
1.82
FORRO DE GESSO
.87
.8
.13
1.17
3.59
SO - 01
ME - 01 .48
3 CENTRO DE EXPOSIÇÕES - VISTA 2 0 1 5
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2.30
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PISO ACABADO
CAIXILHO DE ALUMÍNIO CA09 - ELEVAÇÃO
1
0
QUANTIDADE
1
5
MATERIAL TIPO
PELE DE VIDRO
ACABAMENTO
ANODIZADO NATURAL
FERRAGEM VIDRO 1.00
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
2.80
2.80
1.45
1.45
2.80
1.35
1.30
1.30
1.30
1.35
.70
1.23
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
1.30
LOCALIZAÇÃO
1.30
SALÃO DE EXPOSIÇÕES -
44.28
CAIXILHO DE ALUMÍNIO CA09 - PLANTA
2
1
5
PISO ACABADO
PISO ACABADO
PORTA DE AÇO PF02 - ELEVAÇÃO
3
0
4
1
5
PORTA DE AÇO PCF01 - ELEVAÇÃO
1
1.82
3.50
1.92
1
7
3
3.40
PISO ACABADO
PORTA DE AÇO PM01 - ELEVAÇÃO
0
1
9
3
PORTA DE AÇO PM02 - ELEVAÇÃO
0
1
1.82
3
6
PORTA DE AÇO PCF01 - PLANTA
0
1
8
3
0.90
PORTA DE AÇO PM01 - PLANTA
0
1
3
1.00
1.92
PORTA DE AÇO PF02 - PLANTA
0
PISO ACABADO
0
3
2.25
2.20
2.20
3.00
2.95
0.75
0
10
3
PORTA DE AÇO PM02 - PLANTA
0
1
4
QUANTIDADE
1
QUANTIDADE
6
QUANTIDADE
MATERIAL
AÇO
MATERIAL
FERRO
MATERIAL
MADEIRA
MATERIAL
TIPO
ASA DE GAIVOTA
TIPO
CORTA-FOGO 2 FL. DE ABRIR
TIPO
2 FL. DE ABRIR
TIPO
2 FL. DE ABRIR
ACABAMENTO
PINTURA ELETROSTÁTICA
ACABAMENTO
FERRO
ACABAMENTO
LAMINADO MELAMÍNICO
ACABAMENTO
LAMINADO MELAMÍNICO
QUANTIDADE
FERRAGEM
FERRAGEM
FERRAGEM VIDRO
-
VIDRO
LOCALIZAÇÃO
CIRCULAÇÃO - SALÃO DE EXPOSIÇÕES
LOCALIZAÇÃO
-
CIRCULAÇÃO - SALÃO DE EXPOSIÇÕES -
28 MADEIRA
FERRAGEM
VIDRO
-
VIDRO
-
LOCALIZAÇÃO
APOIO - ADMINISTRAÇÃO - SALÃO DE EXPOSIÇÕES - REUNIÕES
LOCALIZAÇÃO
SANITÁRIOS - DEPÓSITO - VESTIÁRIOS - APOIO ADMINISTRAÇÃO - SALÃO DE EXPOSIÇÕES REUNIÕES - BILHETERIA
3
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habitação à rua São Domingos - Bexiga programa: comércio, habitações de 75m²
Praça da República
2009 - projeto estudantil descrição: Um pequeno terreno, de apenas 618m², entre o Bixiga e o Centro histórico de São Paulo, fechado por uma empena cega em uma das laterais e por uma fachada com janelas noutra lateral. Ocupamos a faixa junto à rua São Domingos para deixar um vazio antes das janelas do edifício vizinho, assim como deixar livre a esquina através do uso de dois pilotis para ampliar a calçada para dentro do lote e criar uma pequena área pública, parcialmente coberta.
Anhangabaú
A partir do 6º pavimento, na mesma altura do edifício vizinho, uma interrupção construída pela retirada de uma das unidades.
Lote de intervenção
Cada pavimento possui duas unidades de um andar e outra duplex,com salas e cozinha integradas para melhor aproveitar os 75m². Ao norte, varanda com venezianas móveis que também funcionam como brises. Para dar acesso às unidades, corredores abertos, como calçadas elevadas.
Praça da Sé
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
A
Térreo 0 1
5
A
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
A
Pavimentos 1, 3 e 5 (Duplex inferior) 0 1
5
A
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
A
Pavimentos 2 e 4 (Duplex superior) 0 1
5
A
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
A
Pavimentos 6 e 8 (Duplex superior) 0 1
5
A
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
A
Pavimento 7 (Duplex inferior) 0 1
5
A
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
Corte A 0
1
5
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
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habitação à rua São Domingos - Bexiga
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equipamento de lazer e cultura - butantã
Cidade Universitária
programa: Teatro, foyer, salas de múltiplo uso, restaurante popular, biblioteca, sala multimídia, sala de jogos, salão infantil, salas de administração, ginásio poli-esportivo, piscina semi-olímpica, sala de ginástica 2010 - projeto estudantil
Rio Pinheiros
Metrô Butantã
Quadra de intervenção
Pontes Eusébio Matoso e Bernardo Goldfarb
descrição: O Bairro do Butantã é o primeiro núcleo do eixo da rua da Consolação e Av. Rebouças a oeste do rio Pinheiros, de onde partem estradas para Osasco, Sorocaba e Curitiba, por isso se congura como ponto nodal. A Av. Vital Brasil concentra o comércio e serviço da região, envolta por residências. Para a vizinha USP, o acesso é restrito em alguns períodos, seus portões a distanciam da cidade. O novo equipamento proposto tem relação mais íntima com a cidade e provê à população aquilo que a USP restringe a seus professores, funcionários e estudantes. Isso já desde a implantação, que buscou interromper a continuidade das fachadas, criando um vazio para marcar o lugar, pelo qual se opõe dois blocos de gabaritos semelhantes, conectados por uma marquise, um esportivo e outro cultural. No bloco cultural a vedação é recuada com relação aos pavimentos superiores para extender a calçada e lhe dar cobertura. No interior um grande vazio permite que se mantenha contato visual entre os 3 pavimentos ao redor do qual se distribuem as atividades. O térreo abriga tudo que pode atrair e receber os visitantes: teatro, restaurante, foyer e convivência. A biblioteca encontra-se no ponto mais alto e expõe à rua seus livros.
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B
equipamento de lazer e cultura - butantã
AA
A
0
5
25
B
Térreo
edifício
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B
equipamento de lazer e cultura - butantã
A
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0
5
25
B
Subsolo
edifício
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B
equipamento de lazer e cultura - butantã
A
A
0
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25
B
1º pavimento
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B
equipamento de lazer e cultura - butantã
A
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0
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25
B
2º pavimento
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equipamento de lazer e cultura - butantã
Corte A 0
5
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Corte B 0
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equipamento de lazer e cultura - butantã
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equipamento de lazer e cultura - butantã
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Associação de Moradores - Vila Nova Esperança programa: salão de eventos, salas de aula, computação, atendimento médico e odontológico e cozinha. 2014 - assessoria técnica em andamento descrição: A Associação de Moradores é a representação política da Vila Nova Esperança e o seio da luta pelo direito à moradia e à cidade. Hoje está localizada em um salão improvisado sem capacidade de antender aos usos a que se propõe, tais como aulas, palestras, cinema, atendimento médico e odontológico entre outros. O projeto do novo edifício prevê a ampliação da sede de forma a comportar estes usos propostos pelos moradores em um edifício com 3 pavimentos: no téreo um salão para atividades com grandes públicos, a cozinha e uma grande porta de entrada de forma a permitir a melhor fruição entre os espaços interno e externo. No primeiro pavimento as salas de aula e capacitação técnica, e no segundo pavimento a sala de computação e um jardim. A intenção é que o edifício seja síntese de uma urbanização a ser planejada futuramente, e que contenha alguns dos elementos e valores que serão implantados por toda a Vila, como tratamento e reuso da água, separação de resíduos recicláveis e orgânicos, entre outros. Os recursos para a construção serão levantados junto a parceiros privados e doações de materiais.
edifício
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DEPÓSITO
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SANITÁRIO
DEPOSIT
TOILET
SAGUÃO HALL
COZINHA KITCHEN
ACESSO
Térreo 0
1
5
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SANITÁRIO TOILET
CIRCULAÇÃO CORRIDOR
SALA DE AULA CLASS ROOM
ATENDIMENTO MÉDICO MEDICAL SERVICE
ODONTOLOGIA DENTIST
SALA DE ARTES LIVING ARTS
1º Pavimento 0
1
5
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HORTA
VEGETABLE GARDEN
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JARDIM GARDEN
SALA DE COMPUTADORES COMPUTERS ROOM
2º Pavimento 0
1
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Cobertura 0
1
5
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SALA DE COMPUTADORES COMPUTERS ROOM
HORTA
JARDIM
VEGETABLE GARDEN
GARDEN
ODONTOLOGIA DENTIST
SALA DE AULA CLASS ROOM
ATENDIMENTO MÉDICO
SALA DE ARTES
MEDICAL SERVICE
LIVING ARTS
SAGUÃO HALL
COZINHA KITCHEN
0
1
5
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TFG - Mooca entre passado e Futuro Trabalho Final de Graduação 2012 descrição: Os bairros Brás, Mooca e Ipiranga estão passando por um período de transformações de uso, das antigas idústrias para, principalmente, condomínios verticais fechados. Dentro desta área está um antigo desvio ferroviário que ainda não passa pelo mesmo processo e o uso industrial é predominante ainda. Todavia o cenário de transformação é factual. Assim considerou-se um cenário de transformação que mantivesse a atividade industrial e se somassem outras, inclusive habitações. O projeto é uma proposição de condução deste processo para que não se apague uma parte importante da memória paulistana e para que se combabitilizem os distintos usos. Para isso foram consideradas mudanças nas matrizes do transporte de cargas, que volta a ter a ferrovia como predominante, articulada com a hidrovia, de forma que se possa reduzir a dependência do caminhão e tornar a indústria “intraurbana” competitiva com relação àquelas que estão se instalando na área macrometropolitana. Os novos edifícios ocupam principalmente vazios e substituem algumas indústrias antigas. Foram dispostos em lâminas ou blocos, abertos ou semi-abertos de forma que se crie uma circulação de pedestres e ciclistas sem necessidade de criar numerosas ruas, o que teria um grande impacto sobre o patrimônio edificado. Os gabaritos só ultrapassam os 10 pavimentos em três casos, quando torres de 30 andares marcam o encontro dos principais rios. Ainda assim, no geral são edifícios que em geral tem 6 ou 7 pavimentos.
edifício
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PLANTA DOS PAVIMENTOS TÉRREOS 0
75
Imagem aérea: Google Earth
300 m
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Rio
Edifícios propostos Largos e pátios internos Praças e orla fluvial
0
Setores
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CIRCULAÇÃO E EQUIPAMENTOS 0
75
Imagem aérea: Google Earth
300 m
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Postos de serviços
Estação de Metrô
Apenas pedestres e ciclistas
Educação infantil
Mirante
Apenas caminhões
Ensino fundamental
Poupatempo
Apenas trem
Ensino fundamental e médio
Trans-porto
Ruas compartilhadas com trens
UBS
Equipamento de esportes
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PLANTA DE COBERTURAS 0
75
Imagem aérea: Google Earth
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Rio
Edifícios propostos 300 m
Largos e pátios internos Praças e orla fluvial
0
Setores
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GABARITOS 0
75
Imagem aérea: Google Earth
planejamento
PAVIMENTOS 300 m
2
4
5
6
7
8
9
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até 20
até 25
30
publicações
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edifício
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Ampliação 2
Avenida Presidente Wilson
0
2,5
3
8,5
1
30
90 m
3
18
1,5
3,5
3
3
4
15
4
3
3
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1,5
3
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Ampliação 3
Rua projetada com circulação de trens
Ampliação 1
0
Avenida do Estado - Rio Tamanduateí - Orla fluvial 0
30
90 m
3
CORTE B e ampliações 0
10
30 m
3
4
5 15
3
3
30
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edifício
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3,5
7
2
3,5
2,5 34,20
2,5
2
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4,20
planejamento
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4,8
3,5
2,5
2,5
0
30
90 m
2
14,50
Ampliação 4
Avenida Presidente Wilson - trecho portuário
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Ampliação 5
Avenida do Estado - trecho de beira-lago 0
30
90 m
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Metrô - São Paulo programa: 300 Km de linhas de Metrô 2011 - projeto estudantil descrição: O metrô é o modal de transporte que pode trazer maiores benefícios ao trânsito paulistano, e não só à redução do tráfego, mas também como ordenador do território. Para o traçado dos 300Km deste trabalho foi considerados o volume de viagens entre as zonas tabelado na Pesquisa de Origem e Destino de 2007, cujo gráfico se encontra à esquerda; características morfológicas, sociais e econômicas, como relevo, transposição de rios, tempo médio de viagens por modos distintos, dependência ou não do transporte coletivo, densidade de empregos e de habitantes. Além disso também foram consideradas questões de desenvolvimento histórico, como pontos que deram origem aos atuais bairros, como Pinheiros, Butantã, Penha, Lapa, Santo Amaro, o ABC, e outros e hoje são centros de bairros, além de outras centralidades, como a avenida Berrini. Outro fator importante é a realização de conexões não existentes ou deficientes entre bairros, como no sentido norte-sul na zona Leste. Assim como a formação de uma rede que permita ao usuário trocar de direção e ter mais de uma opção para chegar a um destino.
Linhas com maior volume de desejo de viagens
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Metrô - São Paulo Malha metro-ferroviária existente
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Metrô - São Paulo Malha proposta (300km)
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O BLOG Pilotis são a base, a sustentação e o fundamento de um edifício, assim como se pretende que sejam os textos e imagens publicados no blog. Os assuntos giram em torno da cidade e do que se liga direta ou indiretamente, como política, arte, música e sociedade como um todo. A intenção é de criar um espaço virtual de informação, opinião e debate.
http://www.blogpiloti.wordpress.com
Marca
completa:
abreviada:
C: 0 M: 100 Y: 100 K: 0 tipografia: harabara
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REVISTA CONTRASTE excerto retirado de texto escrito para a publicação dos estudantes da FAU USP - 2014 “A emergência da habitação” (...)Já o arquiteto Vilanova Artigas nos dizia que “A cidade é uma casa /A casa é uma cidade /As cidades como as casas /As casas como as cidades” (ARTIGAS, João Batista Vilanova, 2004 p. 120 e 121). Desta forma, tanto a cidade quanto a casa são espaços do habitar, são habitações; eu habito a cidade da mesma forma como habito minha residência. Mas podemos considerar que nem todo o espaço urbano e nem toda moradia desempenham com o devido conforto seu papel de habitações; são lugares em que o permanecer encontra grandes dificuldades. Por isso podemos falar em um déficit de cidade e de moradias, e se considerarmos a urgência que é superar essa condição, porque são os espaços do “ser” como coloca Heidegger, estaremos falando de uma situação emergencial, a emergência de habitação. A emergência de habitação, nos referindo à moradia em si, é uma condição diária relacionada ao processo de urbanização e tem nas favelas a sua mais comum materialização. Estamos falando da pior condição possível do habitar: barracos superlotados de madeira reaproveitada, zinco e lona, sem segurança estrutural, muitas vezes sobre córregos poluídos ou solos contaminados e moles, chão de terra batida, em áreas de risco de desabamento, fundos de vale, inúmeras goteiras, úmidas e/ou extremamente quentes, quase sempre sem ventilação e insolação (...) Seus habitantes não tem garantido seus direitos, principalmente os direitos à propriedade, e à habitação, o que implica em limitações nos campos da educação, trabalho, saúde, lazer, segurança e autonomia individual, ou seja, é a própria reprodução da condição de pobreza, que afeta dezenas de milhões de brasileiros, que de forma cíclica e estrutural são mantidos fora do mercado formal de habitação.
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excerto retirado de texto escrito para a publicação dos estudantes da FAU MACKENZIE - 2014 “Arquitetura e Verão” (...) Mais do que umidificar o ar, os rios já foram “a praia” dos paulistas, e certamente em tempos de tanto calor seriam o grande espaço público se os tivéssemos conservado; se ao invés de transformá-los em esgoto a céu aberto tivéssemos construído a cidade em função deles. Da mesma forma nossos dois grandes lagos, as represas Billings e Guarapiranga, que junto aos rios poderiam ser parte de uma grande orla fluvial onde o paulistano se refrescaria deste calor intenso. Não é difícil de imaginar esta grande orla lotada de gente (ela poderia ter em torno de 100km), mas o invés disso nos resta recorrer aos bares e alguns clubes, na maioria privados. Poderíamos ter ainda mais caso tivéssemos acatado as propostas do engenheiro Saturnino de Brito, que defendia que as enchentes dos rios paulistanos só seriam controlados, com, entre outros, a construção de lagos e parques ao longo dos rios. O nosso verão continuaria sendo muito quente, mas não seria tão sofrível. Ainda há chances de modificar nosso território a este favor, mas isso depende de encarar a cidade de uma outra forma, de explorar menos o território. Depende de encarar a cidade não como mercadoria, mas como habitação - tanto quanto a casa - e de ter com ela uma relação mais harmoniosa e, inclusive, divertida.
alex sartori
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