Projeto de Complexo Multifuncional na Boa Vista

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COMPLEXO MULTIFUNCIONAL NA BOA VISTA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO

ARQUITETURA E URBANISMO

KAMILLA BORGES

MARIA ALICE ABREU

COMPLEXO MULTIFUNCIONAL NA BOA VISTA

TRABALHO REALIZADO PARA DISCIPLINADE ATELIER D EPROJETO 7, DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANS DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PERNAMBUCO DESENVOLVIDO

PELAS ALUNAS KAMILLA BORGES E Mª ALICE ABREU SOB ORIENTAÇÃO DAS PROFESSORAS ANA LUÍSA ROLIM E ANDREA CÂMARA.

RECIFE 2018
01

SISTEMAS ARQUITETÔNICOS CONTEMPORÂNEOS

CORTE PERSPECTIVADO

01 02 03 A PROPOSTA
SÍTIO
O
BAIXA
BASE TEÓRICA EDIFICAÇÕES COMPLEXAS IMPLANTAÇÃO O PROGRAMA PLANTA
TÉRREO
ESTUDO DAS FACHDAS
PERCURSOS VIÁVEIS PARA PEDESTRES
USOS EXISTENTES

PLANTA DE COBERTA

DETALHAMENTO

PLANTAS ESTRUTURAIS

PLANTAS DOS PAVIMENTOS

CORTES

MAQUETE FÍSICA DO DETALHE ESTRUTURAL

PERSPECTIVAS

04 05
SUMÁRIO

A ÁREA LOCALIZA-SE NO BAIRRO DA BOA VISTA, ENTRE A RUA DA UNIÃO E A RUA DA SAUDADE E É ONDE SE LOCALIZA O PARQUE TREZE DE MAIO, LOCAL QUE ABRIGA UMA GRANDE MASSA VEGETATIVA E É PONTO DE ENCONTRO PARA AS PESSOAS DA REGIÃO. O GABARITO É PREDOMINANTEMENTE BAIXO E AS EDIFICAÇÕES POSSUEM UMA BOA RELAÇÃO COM O PEDESTRE. NO SÍTIO ENCONTRA-SE A RUA MAMEDE QUE É DE GRANDE IMPORTÂNCIA

TANTO PARA A MEMÓRIA AFETIVA DAS PESSOAS

SOBRE A ÁREA QUANTO PELO FLUXO QUE GERA AO LONGO DO DIA POR MEIO DE SEUS TÉRREOS ATIVOS.

04

BASE TEÓRICA 1.

05

EDIFICAÇÕES COMPLEXAS

O livro Complex Buildings,”Edificações Complexas”, foi adotado como um das fontes de pesquisa para o desenvolvimento da proposta para a Boa Vista exposta no presente documento, no livro é abordada uma visão da nossa sociedade como um organismo complexo que está em constante mudança, e fala sobre como utilizar diferentes modalidades estéticas de arquitetura para criar formas funcionais de organizar variados espaços. Nesse contexto, a arquitetura, é vista como uma ferramenta com função de auto renovação, que se adapta de acordo com as novas formas de interação das pessoas, com a paisagem urbana e entre sí.

Nessa perspectiva, as edificações possuem um caráter de grande importância para a coletividade, pois tem a capacidade de conduzir diferentes formas de interação social, sempre se moldando a necessidade do seu público, pois são o reflexo das mudanças causadas pela complexidade crescente da vida contemporânea.

LINKER (CONECTORES) GENERATOR (GERADORES)

São edificações capazes de antecipar o potencial de mudança da área, e ocasionam alterações no entorno onde estão inseridas de forma a gerar maior fluxo de pessoas, as atraindo por meio de seus usos que são adaptadas as necessidades de seu contexto urbano.

MIXER (MISTURADORES)

São edifícios complexos que misturam usos, tipologias e possuem usuários de variados perfis. Eles propõem uma revitalização que ultrapassa a forma física das edificações, renovando a vitalidade da área. Para isso, nele sãos embutidos usos estimulantes.

Esse tipo de edificação tem como característica mais marcante a capacidade de conectar física e subjetivamente, distintos espaços. Esse conceito se baseia na coexistência e é efetuado por meio de planos contínuos que provocam a interação entre diferentes públicos.

STORYTELLER (CONTADORES DE HISTÓRIAS)

Os arquitetos desse tipo de edificação, se utilizam de formas conhecidas para gerar uma conexão afetiva com seu público, pois eles brincam com o imaginário e referências históricas de que observa suas obras. Essas edificações incorporam a subjetividade das memórias coletivas utilizando-se de elementos simples.

De acordo com o que foi estudado, a proposta para o Complexo na Boa Vista foi sendo desenvolvida e apresenta características de dois dos conceitos. Com maior intensidade a edificação tem traços de Generator, pois é um lugar de convergência, e apresenta diversos usos com o intuito de movimentar a quadra e o entorno onde está inserido, além disso possui espaços com capacidade de se modificar com o tempo, para se adaptar as necessidades de seus usuários. O outro conceito é o Linker, que está presente na forma que os edifícios do complexo se relacionam e na intensão de juntar diferentes nichos fazendo-os interagir.

A partir dos conceitos escolhidos para direcionar o projeto, uma colagem foi feita como experiência do primeiro contato com esses conceitos (Figura 1, página 09), nela foi utilizada como base, uma foto da edificação classificada como IEP, que está localizada o terreno, e foi inclusa no projeto, então, foram sobrepostas imagens diversas que simbolizam de forma mais abstrata os variados usos, conexão interna-externa e a relação do projeto com as pessoas, além de exemplos de edificações no Brasil que representam o caráter multifuncional almejado.

07

“SOCIAL INNOVATION TO FORMULATE NEW SPACES OF EXCHANGE, AND NEW REALITIES, TOCREATE NEO-COSMOPOLITAN ARCHTECTURE THAT RESPONDS TO OUR ECOLOGICAL AND POLITICAL

- DOMINIC LEONG (The Newer Age, 2016)

08
CONTEXT”
(FIGURA 1: Abstração do conceito Generator sobre o sítio) 09

SISTEMAS ARQUITETÔNICOS CONTEMPORÂNEOS

Como outro ponto de partida para o desenvolvimento do projeto, utilizou-se o livro “Sistemas arquitetônicos contemporâneos”, de Josep Maria Montaner, que traz um ensaio de uma nova visão da arquitetura contemporânea, nele são citados diversos tipos de sistemas com o objetivo de nortear elaborações projetuais.

Com base nos estudos realizados, o sistema escolhido foi o Rizoma, que é baseado no comportamento de raízes, pois possuem uma forma de desenvolvimento diferenciado, elas crescem horizontalmente e sem direções definidas.

Segundo a Teoria do Rizoma dos filósofos Guilles Deleuze e Felix Guattari, o rizoma é a expressão da multiplicidade, pois por meio de ligações, ele pode estabelecer variadas conexões. Em seu conceito essas ligações se caracterizam de forma que não possuem começo ou fim, elas são o meio, pois um rizoma não é constituído de unidades, mas sim dimensões.

Guilles Deleuze e Felix Guattari desenvolveram algumas definições para melhor entendimento desse conceito, sendo elas:

• Princípios de conexão e heterogeneidade: que aborda a possibilidade da conexão de todos os pontos do rizoma, afinal qualquer ponto pode conectar-se com outro.

• Princípio da multiplicidade: um rizoma não cessa em conectar-se com diversas cadeias.

• Princípio de ruptura: definido pela liberdade que o rizoma tem de se romper em qualquer um dos seus pontos, assim como pode retomar o seu processo.

Em virtude dos conceitos estudados, algumas características foram implementadas no desenvolvimento do projeto, como a conexão pois no sistema rizoma há sempre a possibilidade de conectar partes, o que pode ser um fator bastante positivo na questão da interação entre pessoas por meio da distribuição, volumetria e usos dos edifícios. Outro ponto forte levado em consideração foi a heterogeneidade, a qual traz a edificação a possibilidade de relacionar diferentes naturezas em um mesmo local. Por fim, foi aderido também o princípio da Multiplicidade, representada tanto pela diferença de usuários em um mesmo local quanto pelo conjunto dos edifícios e sua distribuição no sítio.

PERCURSOS

TRANSFORMAÇÃO INTERAÇÃO

RAIZ

HETEROGENEIDADE

CAOS

LIGAÇÃO

MULTIFUNCIONALIDADE

CONEXÃO RUPTURA

REDE

O Rizoma veio influir na proposta para a Boa Vista de forma mais espacial, assim, em um contato preliminar, para experimentar esse conceito foi desenvolvido um desenho (Figura 2, página 11 e Figura 3, página 12) que se ramifica pelo entorno da quadra trabalhada por meio de linhas de diferentes larguras, representando caminhos que dão origem a formas mais cheias.

O desenho é irregular, assim, traz uma dinamicidade no térreo, abrindo caminhos e propondo maior permeabilidade entre quadras

10
11
(FIGURA 2: Zoom da abstração feita do sistema rizoma sobre o sítio)
12
(FIGURA 3: Abstração do sistema rizoma sobre o sítio)
O
SÍTIO 2.

ESTUDO DAS FACHADAS

Legenda N

Para realizar a análise apresentada levou-se em consideração os térreos ativos sendo eles edificações que possuem uma boa relação com a rua ou aqueles que geram uma movimentação relevante ao longo do dia. Observa-se que existe uma quantidade bastante elevada de imóveis com térreo inativo, o que pode ser considerado prejudicial para a vitalidade do entorno, entretanto existem edificações como o bar central que proporcionam uma movimentação mais contínua. tomando como partido a boa relação com a rua, é proposto no projeto um térreo mais livre com a possi bilidade de interação com a rua da Mamede e com a rua da Aurora que gere movimentação noturna.

Perímetro da quadra = 367,86m Térro inativo = 52,66%
1
Térreo Ativo = 47,331% Perímetro da quadra = 352,5m Térro inativo = 55,36%
2
Térreo Ativo = 44,63% Perímetro da quadra = 220,9m Térro inativo = 0%
3
Térreo Ativo = 100% Perímetro da quadra = 398,4m Térro inativo = 48,3%
6
Térreo Ativo = 51,7% Perímetro da quadra = 234m Térro inativo = 36,2%
5
Térreo Ativo = 63,8%
3 5 4
14

CONEXÃO COM A RUA DA AURORA

CONEXÃO COM AS QUADRAS VIZINHAS

CONEXÃO COM A RUA MAMEDE

15

INSTITUCIONAL

VAZIO\SEM USO

SERVIÇO

USO MISTO (serviço e Hab. formal)

CULTURA

USO MISTO (comércio e serviço)

HABITAÇÃO

COMÉRCIO

EDUCACIONAL

N 16
A PROPOSTA 3.

Ao longo dos estudos sobre o sítio, foram identificadas duas construções preexistentes que possuem uma importância para a área de aplicação do projeto por fazerem parte de sua história, assim elas foram mantidas e revitalizadas, inclusas na proposta para o sítio. Uma delas é um IEP (Imóvel Especial de Preservação) e a outra, a estrutura do edifício Treze de Maio. A essas edificações foram propostos novos usos e intervenções, com o intuito de inclui-las na dinâmica da quadra, tornando-as ativas.

1 2 IEP 13 DE MAIO 18

Com base nos conceitos estudados, e a intenção projetual para a quadra, foi escolhido para nortear o desenvolvimento das edificações, o uso do sistema rizoma (conceito do livro Sistemas Arquitetônicos Contemporâneos) que se faz presente na forma que se dão as conexões entre os edifícios, e na sua volumetria, que como uma raiz, vai se expandindo de um jeito assimétrico e irregular. A partir desse conceito, juntamente com as propostas de conexões interno-externo da quadra com seu entorno, foi desenvolvida uma malha que se espalha pelo térreo do sítio, incluindo as ruas compartilhadas que o cercam, e se torna uma rede de caminhos os quais geram verticalidade em alguns pontos focais (circulações verticais), dando origem a crescimentos laterais que formam a volumetria das edificações.

19

O programa tem como foco atrair pessoas e melhorar a vivacidade do entorno, para isso, são propostos diversos usos, atualmente escassos na área, objetivando despertar interesse não só nos possíveis moradores ou pessoas que trabalham na quadra, como também para pessoas que vivem nas redondezas e transeuntes do bairro. A partir de uma análise do contexto urbano onde ele está inserido, foi desenvolvida uma proposta de caráter cultural e educacional visando uma interação entre diferentes públicos e estabelecendo uma dinâmica cíclica entre seus usos integrados. Do âmbito cultural, estão presentes galerias de arte e salas de exposição interativa, além de um centro maker proporcionando atividades extras voltadas a educação, para estudantes do entorno e demais pessoas. Nos espaços educacionais são oferecidos cursos de teatro, música, dança e oficinas voltadas para a fazenda urbana presente no complexo, ela além de servir para esse curso, também fornece suplementos para a cozinha profissionalizante que oferece seus serviços ao restaurante, e para parte do comércio que se espalha no térreo das edificações. Outros usos diferenciados presentes são os de habitação de modelo co-living e habitações temporárias, variando das opções mais comuns encontradas no mercado.

25% 18% 13% 7% 8% 5% 3% 3% 13 de maio (serviços) Habitacional Educacional Coworking 11% Cultural 8% Centro maker Cozinha/restaurante Fazenda urbana Comércio Saúde USOS ÁREA 13 DE MAIO (SERVIÇO) 2293,8 M² HABITACIONAL 1668,75 M² EDUCACIONAL 1256,25 M² COWORK/SALAS 612,5 M² CENTRO MAKER 768,75 M² CULTURAL 1060,19 M² COZINHA + REST 750 M² FAZ. URBANA 425,05 M² COMÉRCIO 255,88 M² SAÚDE 237,5 M² TOTAL 9328,67 M² 20
O PROGRAMA
21
22
IMPLANTAÇÃO 0.00 0.20 Acesso IEP Acesso Food park Acesso comércio Acesso habitacional Acesso Educacional Acesso lazer Acesso lazer N ESC 1:750 Rua da Saudade Rua da União
da Aurora Rua João Lira Rua Mamede Simões 23
Rua

PLANTA BAIXA TÉRREO

Legenda usos

Legenda paginação

Piso intertravado de concreto na cor natural (.30x.10 cm)

Piso de madeira plástica (1.50x.30x.10 cm)

Grama

Concreto usinado na cor grafite

Concreto usinado na cor natural

Legenda simbologia

Cota de nível Acesso

24
Food park
Comércio
Galeria de arte
Espaço para feira
Café
Bilheteria
Área de permanência
Portaria
Bar Central
Ed. de uso misto
Comércio
Restaurante
Boi Neon
Antiquário
Clínica
Ed. habitacional
Habitação
Lixo
Gás
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
18.
19.
Indicação do corte
Rampa 0.00 25 0.20 9 11 13 2 2 2 2 2 2 14 5 12 2 2 2 2 18 19 18 19 2 2 2 2 2 8 8 8 4 Rua da Saudade Rua da União Rua João Lira Rua Mamede Simões 17 11 16 3 6 5 10 1 7 7 7 1 10 15 11 11 11 10 Rampa Rampa Rampa A B B C C A N ESC 1:350
DETALHAMENTO 4.

Para um olhar mais focal, foram selecionados dois blocos do complexo multifuncional, um deles possui um uso direcionado para habitação, e o outro que tem um foco educacional, dessa maneira os proximos estudos serão voltados ao detalhamento dessas duas edificações.

30

A estrutura pensada e desenvolvida para o projeto foi toda metálica, visto que ela suporta grandes vãos com elementos de secções menores se comparado a estrutura de concreto, além de proporcionar a possibilidade de deixar a estrutura aparente. O projeto apresenta volumes em balanço de 2,5 m e com vigas aparente com secção em I de 0,30x0,20 cm, onde o resultado estético e estrutural só foi possível por conto do material escolhido. A laje escolhida para o projeto é a steel deck, pois a mesma atua como dupla função de forma e armadura durante a concretagem, além de serem leve e de fácil montagem.

Laje steel deck Brise metálico Esquadria em alumínio
31
Viga perfil em i Pilar metálico
D C B D D C B A A 4 3 2 1 4 3 2 1 1 m 2 m 3 m 5.00 5.00 5.00 7.50 7.50 7.50 Edifício educacional
32
PLANTAS ESTRUTURAIS

PAV 1 - Edificíco habitacional

PAV 2 - Edificíco habitacional

36 N ESC 1:200
PAV 1 - Edificíco educacional (COWORK)
39
PAV 2 - Edificíco educacional (Espaço MAKER)

PAV 6 - Edificíco educacional (Salas de aula)

ESC 1:200

PAV 9 - Edificíco educacional (Biblioteca)

ESC 1:200

32 N ESC 1:200

Área expositiva

Área expositiva

Sala de exposição interativa

Planta baixa térreo - IEP

Planta baixa pav 1 - IEP

Planta de coberta - IEP

Café
wc wc 44 N ESC 1:200

PLANTA DE COBERTA

Tubo de queda

Calha

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

Escada de marinheiro

Calha

Tubo de queda

Reservatório superior Capa = 31000 L + R.I.

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

Tubo de queda

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

Calha

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

Escada de marinheiro

Tubo de queda

Reservatório superior Capa = 31000 L + R.I.

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

Tubo de queda

Calha

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

Calha

Tubo de queda

Tubo de queda

Calha

LAJE IMPERMEABILIZADA i = 2%

Calha

Tubo de queda

N ESC 1:200
45
+0.20 +3.40 +6.60 +9.80 +13.00 +16.20 +19.20 +22.60 +32.20 +25.80 +29.00 +35.40 +38.60 +41.80 1 m 2 m 3 m Corte AA
46
CORTES
+0.20 +3.40 +6.60 +9.80 +13.00 +16.20 +19.20 +22.60 +25.80 +29.00 +32.20 +35.40 +38.60 +41.80 1 m 2 m 3 m Corte BB 47
+0.20 +3.40 +6.60 +9.80 +13.00 +16.20 +19.20 +22.60 +25.80 +29.00 1 m 2 m 3 m Corte CC 48
0,5 m 1 m 1,5 m Detalhe estrutural 9 5 5 5 5 11 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 7 8 6 7 8 6 7 8 6 7 8 6 10 10 49

Legenda

Piso elevado com placas de .60 x .60 cm- Remaster

Laje Steel deck Gerdau

Chapa de vedação em metal

Viga em i Gerdau bitola (W 310 x 117,0)

Pilar metálico revestido com chapa metálicasecção (.40 cm x .40 cm)

Tirante metálico para sustentação do forro

Forro em gesso acartonado

Junta de dilação (.02 cm x .10 cm)

Esquadria de alumínio na cor preta com vidro fosco

Brises Stripscreen Hunter Douglas

Guarda corpo metálico

Lâminas paralelas Lâminas inclinadas

Detalhe brise Stripscreen Hunter Douglas (fonte: hunter douglas.com.br)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
1 10 2 3 4 50
ESC 1:10 ESC 1:10 9 8 6

MAQUETE FÍSICA DO DETALHE ESTRUTURAL

51
52

PERSPECTIVAS 5.

54
55
56 ACESSO ÁREA DE ESTAR
57 ACESSO COMÉRCIO E FOOD PARK

ACESSO EDIFÍCIO EDUCACIONAL

58
59
VISTA
GERAL DO COMPLEXO
VISTA DA RUA DA SAUDADE
VISTA DA RUA DA UNIÃO

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