Anuário IACA 2020

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ANUÁRIO2020



Ficha Técnica

ANUÁRIO IACA – 2020 Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar n.º 8/99, de 9/6 – Artigo 12.º, n.º 1-A Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º • 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Edição

Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 – Bairro dos Lóios • 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins

Publicidade Carla Castel-Branco Design Maria Rocha

Publicação anual Depósito Legal n.º 86192/97


Índice

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Capa da 1.ª edição publicada em 1990

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Órgãos Sociais para o Mandato de 2018/2020

04 06 12 14 26 27 28 32 34 43

Nota de Abertura do Anuário de 1990

Nota de Abertura O papel da alimentação animal no pós-COVID Quadros da IACA

Empresas Associadas

Implantação das fábricas das empresas associadas

50 anos ao serviço da indústria e da pecuária nacional

FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações-membros da FEFAC

Historial da IACA e da indústria de alimentos compostos para animais Um passado... a Preparar o Futuro ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS PORTUGAL

44

A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares

53

Trocas Comerciais

46 52 54 56 58 64

65

Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos UNIÃO EUROPEIA

O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas

Produção de Alimentos Compostos na União Europeia O Mercado Global dos Alimentos Compostos MATÉRIAS-PRIMAS PORTUGAL

66 76 77 78

81

Consumo de Matérias-Primas

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas Importações de Matérias-Primas UNIÃO EUROPEIA

Consumo de Matérias-Primas PECUÁRIA

PORTUGAL 82

Evolução Recente da Pecuária

98

Exportações de Produtos Animais

96 97

UNIÃO EUROPEIA

101

102

Associações, Federações e Confederações

106

LISTAGEM DE ANUNCIANTES

104 104

Anuário 2020

Importações de Produtos Animais Evolução Recente

99

2

Evolução Recente das Produções Animais

CONTACTOS

Cooperativas

Organismos Públicos de Interesse para o Setor


Capa da 1.ª edição publicada em 1990


Nota de Abertura do Anuário de 1990

NOTA DE ABERTURA Com a edição do Anuário da IACA, culminam uma série de iniciativas que a Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais levou a cabo, para comemorar os seus vinte anos de existência, preocupada com a defesa dos interesses da indústria, mas acima de tudo, com a defesa da economia nacional e a modernização do país. Consciente de que o mundo actual se encontra numa fase de mudança e que novos e grandes desafios se nos irão colocar no curto prazo, o Anuário da IACA pretende dar uma imagem da evolução do sector nos últimos anos, servindo simultaneamente como instrumento de pesquisa, reflexão e definição de estratégias, numa altura em que a informação assume uma importância fundamental, tornando-se cada vez mais necessário responder hoje aos desafios do futuro.

A primeira etapa da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia encontra-se no seu termo. Durante este período, assistimos a um desenvolvimento económico do país – com uma taxa de crescimento do PIB acima da média europeia – possibilitando uma evolução positiva ao nível das condições sócioeconómicas da população portuguesa o que se traduziu por um aumento do consumo de carnes, leite e ovos quer em quantidade quer em qualidade. Adaptando-se às crescentes exigências do consumo, a produção pecuária nacional – caracterizada por mecanismos de protecção (direitos niveladores, taxas aduaneiras e restrições quantitativas para alguns produtos) – registou globalmente um incremento significativo, mas estes primeiros anos de adesão ficaram marcados, pela internacionalização das nossas trocas comerciais com um crescente recurso às importações. Certamente que um dos grandes objectivos da Pecuária e da nossa Indústria será o de contrariar, no futuro, esta tendência. No que respeita à indústria de alimentos compostos para animais, a integração nas novas condições de mercado contribuiu para acelerar a mudança que se vinha sentindo neste sector quer ao nível do aprovisionamento em matérias-primas e qualidade do produto final, quer no plano estrutural. Com um crescimento progressivo nos seus níveis de produção a partir de 1985, o sector tem tido como principal objectivo rentabilizar a sua sobrecapacidade de produção (que ronda actualmente os 50% o que constitui um factor de concorrência), incidindo o investimento das empresas na racionalização da produção e na adopção de novas tecnologias. Por outro lado, assistimos, em virtude da crescente liberalização das matérias-primas, a uma moderação no preço das rações o que permitiu aumentar os níveis de competitividade da produção pecuária. Subsistem no entanto alguns factores como as elevadas taxas de juro, o custo da energia e os transportes - designadamente os custos das operações portuárias - e as distorções existentes no mercado dos cereais, que teimam em constituir um travão ao desenvolvimento mais acelerado da indústria e a tornam menos competitiva face ao exterior. A segunda etapa de adesão – caracterizada pelo progressivo desmantelamento dos mecanismos de protecção – vai decorrer num momento de grandes alterações da conjuntura internacional, induzidas pela abertura dos países de Leste e o consequente desmantelamento das economias planificadas, a reunificação da Alemanha, as negociações do GATT, o Mercado Único Europeu e a crise do Golfo, de consequências imprevisíveis para a economia mundial. Nesta conjuntura, teremos de encontrar níveis de produtividade bastante superiores aos que nos eram exigidos no momento da adesão, mas estamos convictos de que indústria e pecuária saberão vencer esses desafios. JAIME LANÇA DE MORAIS

Presidente da Direcção


1990 Yearbook Opening Note

OPENING NOTE

A series of initiatives launched by the Portuguese Association of Animal Compound Fodder Industries culminate with the publication of the IACA Directory, to celebrate its twentieth anniversary; the Association has always been concerned with the defence of the industry´s interests, and, above all, the defence of the national economy and the country´s modernisation. In the awareness that today´s world is going through deep changes and that we will meet new and great challenges in the short run, the IACA Directory is meant to give an image of the sector´s development over the last few years, serving as a means for research, reflection and definition of strategies, at a time when the media acquire an enormous importance and the response to future challenges becomes more and more necessary. The first stage of Portugal´s joining the European Economic Community is coming to an end. Over this period, the country underwent an economic development, which translated into a growth rate of the Gross Domestic Product well above European average rates; this has allowed a positive development of the social and economic conditions of the Portuguese people, which originated an increase in the consumptions of meat, milk and eggs, both in quantity and in quality. Adapting itself to a growing demand, the national cattle breeding industry – characterised by protection mechanisms, such as levelling rights, customs taxes and quantity restrictions for some products – registered a significant global increase; but these first years were marked by the internationalisation of our trade activity with a growing resort to imports. One of the great objectives of our cattle breeding industry will undoubtedly be to hinder this trend. As far the animal compound fodder industry is concerned, the integration in the new market conditions helped to accelerate the change which the sector had been going through, both in terms of raw material supplies, in terms of the quantity of the finished product and in terms of structures. With a growing development of its production levels as from 1985, the sector has had as its main objective to make its overcapacity of production (around 50% today, which is a factor of competitiveness) more profitable; thus, the companies’ investments have been directed at the rationalisation of production and the adoption of new technologies. On the other hand, due to the growing liberalisation of raw materials, the price of animal fodder has grown moderate, which enabled to increase competitiveness levels in cattle breeding production. Some factors remain though, such as high interest rates, energy, and transport costs, namely the cost of dock operations, and the distortions in the cereal market, which still refrain the industry´s faster development and make it less competitive abroad. The second stage of Portugal´s joining the E.E.C. – characterised by the progressive dismantling of the protection mechanisms – will happen in a period of great changes in the international context, derived from the opening up of the Eastern countries and the consequent dismantling of planned economies, the reunification of Germany, the GATT negotiations, the European Single Market and the Gulf crisis of unpredictable consequences for the world´s economy. Within this scope, we will have to find higher productivity levels than those demanded from us at the time when we joined the EEC; nevertheless, we believe that the animal fodder and the cattle breeding industries will be able to meet such challenges.

JAIME LANÇA DE MORAIS

Chairman of the Board of Directors


Nota de Abertura

O papel da alimentação animal no pós-COVID

Sejam bem-vindos à edição n.º 30 do Anuário da IACA, lançado em 1990.

O ano de 2020 ficará marcado para sempre na nossa memória pela COVID-19 e pelas alterações nas nossas vidas, por todas as transformações económicas e sociais profundas a nível mundial, provocando uma crise sem precedentes, que se vai refletir seguramente nos próximos anos.

Até que tenhamos um quadro mais seguro e estabilizado não será possível prever todas as consequências que o atual cenário pandémico nos trará, desenhando-se algumas alterações estruturais, como a digitalização, o crescimento do comércio on-line e local, o abastecimento de proximidade e de cadeias curtas, as novas formas de organização do trabalho e de relacionamento, desde logo, com fornecedores e clientes. No entanto, apesar dos impactos sanitários e económicos globais catastróficos, já é possível refletirmos acerca das lições que podemos e devemos retirar. José Romão Braz Presidente da Direção

Em primeiro lugar, importa realçar o reconhecimento do setor da Alimentação Animal como essencial, o que nos permitiu desenvolver a nossa atividade, sob rigorosos planos de contingência, mesmo durante o Estado de Emergência, em Portugal e no quadro da União Europeia, que se preocupou, e bem, com o funcionamento do Mercado Único. Ficou assim demonstrada a capacidade das empresas do setor em manter o regular abastecimento às explorações pecuárias e estas aos respetivos clientes, sem que o consumidor tivesse sentido qualquer tipo de limitação no acesso aos produtos de origem animal ou à alimentação dos animais de companhia. A cadeia de valor mostrou uma enorme resiliência e uma capacidade notável de trabalhar em conjunto, que lhe permitiu ultrapassar as dificuldades e constrangimentos, garantindo segurança e qualidade.

Por outro lado, é importante reconhecer a extraordinária resposta que o setor agroalimentar foi capaz de assegurar, reafirmando a sua vital importância em termos económicos e sociais. Saiu reforçada a necessidade de continuarmos a apostar na autossuficiência alimentar, numa estratégia de soberania e de menor dependência, sobretudo de países terceiros, que pode ser determinante em momentos de crise, em que as cadeias logísticas podem ser afetadas.

Não deixa de ser igualmente importante refletir sobre a necessidade de se tomarem decisões com base científica, a partir da melhor informação disponível. Todos sabemos que só com o aparecimento de uma vacina ou de um medicamento eficaz, em que a biotecnologia desempenha um papel relevante, será possível conter o surto a nível mundial e o regresso à normalidade. Devemos assim questionar porque é que estas tecnologias são aceites ao nível da saúde e da medicina e colocadas em causa ao nível da agricultura e da alimentação, sobretudo numa altura em que se desenvolvem novas ferramentas de melhoramento genético de plantas, como as novas técnicas genómicas, as quais poderão permitir aumentos de produtividade e uma melhor eficiência na utilização de recursos em diferentes condições edafoclimáticas, mitigando os impactos ambientais.

Se não harmonizarmos procedimentos à escala mundial, se continuarmos a politizar os dossiers, mesmo com avaliações e pareceres científicos favoráveis da parte de entidades científicas credíveis, como por exemplo a EFSA, estaremos confrontados com instabilidade e imprevisibilidade na cadeia de aprovisionamento de matérias-primas e perda de competitividade da Europa no mercado mundial.

Outro dossier relevante tem a ver com os acordos comerciais da União Europeia com Países Terceiros e que permitiram a deslocalização de empresas para outras latitudes, por exemplo para a China entre outros, criando evidentes situações de dependência. Não estão em causa futuros acordos, mas estes terão de ser mais equitativos, devendo aplicar-se as mesmas regras pelo menos ao nível da segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, sob pena de se criarem graves distorções de concorrência.

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Anuário 2020


Com uma crise de mercado em diferentes setores, incluindo o da alimentação animal, o objetivo passa agora pelo plano de recuperação que teve uma resposta positiva da União Europeia. No entanto, sabemos que a prioridade dos investimentos e o esforço financeiro vai passar muito pela economia “verde”, pelo combate às alterações climáticas, energias renováveis, bioeconomia circular, ambiente e sustentabilidade. Importa não esquecer os investimentos na modernização dos portos, reduzindo os custos das operações portuárias, e na ferrovia.

Por outro lado, tendo em conta o “Green Deal”, os apoios previstos no quadro do Horizonte 2030, a Estratégia “Farm to Fork”, a reforma da PAC, ou o plano de recuperação da Comissão “Next Generation EU” (provavelmente com critérios de desempenho), os agricultores e as empresas vão estar sujeitos a pressões adicionais para se atingirem os objetivos, pese embora alguma flexibilização nos diferentes Estados-membros. Espera-se que o orçamento seja adequado às ambições, não só nas ajudas diretas e no Desenvolvimento Rural, mas também na transição para uma economia verde, que se pretende justa e inclusiva, e nas verbas afetas à investigação, desenvolvimento e inovação. Deste modo, a Visão 2030 da FEFAC que partilhamos na IACA e que assenta em três pilares, Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade, continua atual e teremos de reforçar a sua concretização, pois só dessa forma, com base na tecnologia e na ciência, conseguiremos responder aos desafios que temos pela frente. A Inovação e a Investigação serão fundamentais para essa realização, pelo que o Laboratório Colaborativo FeedInov, que a IACA partilha com 18 parceiros, será um instrumento fundamental para o setor em Portugal e uma medida concreta que demonstra o nosso compromisso com as metas de um desenvolvimento sustentável.

A Alimentação Animal é, afinal, uma história de sucesso e, se considerarmos a diminuição dos índices de conversão nas últimas décadas, as projeções da produção que temos disponíveis, a economia circular da qual somos justamente designados de “campeões”, a aposta na valorização dos efluentes gerados na pecuária e o contributo essencial para a sustentabilidade do Mundo Rural, só podemos ter confiança no papel que continuaremos a desempenhar para garantir a sustentabilidade do Planeta e para consolidar a importância da proteína de origem animal não só no contributo para uma dieta equilibrada e saudável, mas também na garantia de uma alimentação para todos, considerando as previsões de crescimento da população a nível global. Sabemos que os decisores políticos consideram que fazemos parte da solução e que confiam na alimentação e na nutrição animal, cada vez mais alimentação de precisão, para melhorar a saúde e o bem-estar animal, valorizar os coprodutos de outras indústrias, potenciar a utilização de matérias-primas alternativas, reduzir a utilização de antibióticos, melhorar a digestibilidade e logo a eficiência na utilização dos nutrientes, contribuir para a redução da utilização de fertilizantes e reduzir os impactos da produção animal no ambiente, sobretudo ao nível das emissões de gases com efeitos de estufa.

Independentemente das eventuais alterações dos hábitos de consumo que decorreram do encerramento do canal HORECA, os argumentos que apresentámos durante este período difícil e crítico da nossa existência e as soluções nutricionais já disponíveis no mercado, são sinais encorajadores quanto à resiliência e capacidade de adaptação da Indústria da Alimentação Animal às exigências da Sociedade. Porque não é possível pensar em Mundo Rural ou Biodiversidade sem produção animal, pelo impacto no território, contra a desertificação e o abandono, pelo aproveitamento dos recursos disponíveis, sobretudo ao nível dos ruminantes, ou em sistemas alimentares sustentáveis, sem a produção pecuária ou a aquicultura. Por tudo isto, a Alimentação Animal terá um importante papel a desempenhar.

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Opening Note

The Role of Animal Feed in post-COVID

Welcome to the 30th edition of the IACA Yearbook, which was issued for the first time in 1990. The year 2020 will be marked forever in our memory by COVID-19 and by the changes in our lives, by all the deep economic and social transformations worldwide, causing an unprecedented crisis, which will surely be reflected in the coming years. Until we have a more secure and stabilized framework, it will not be possible to foresee all the consequences that the current pandemic scenario will bring us, although some structural changes are taking shape, such as digitization, the growth of on-line and local commerce, proximity supply and short chains, new forms of work organization and of relationship with suppliers and customers. However, despite the catastrophic global health and economic impacts, it is already possible to reflect on the lessons that we can and must learn. Firstly, it is important to highlight the recognition of the Animal Feed sector as essential, which allowed us to develop our activity, under strict contingency plans, even during the State of Emergency, in Portugal and within the framework of the European Union, which was correctly concerned with the functioning of the Single Market. This demonstrated the capability of feed industry to maintain a regular supply to livestock farms and these to their respective customers, without constraints on access of products from animal origin and/or petfood by the consumer. The value chain showed enormous resilience and a remarkable capacity to work together, allowing to overcome difficulties and constraints, and ensuring safety and quality. On the other hand, it is important to recognize the extraordinary reaction of the agri-food industry reaffirming its vital importance in economic and social terms. The need to continue investing in food self-sufficiency was reinforced, in a strategy of sovereignty and less dependence, particularly on third countries, which can be decisive in times of crisis, when logistical chains can be affected. It is equally important to reflect on the need to make scientifically rooted decisions, based on the best information available. We all know that only with the discovery of an effective vaccine or medicine, in which biotechnology plays a relevant role, will it be possible to contain the outbreak worldwide and the return to normality. We must, therefore, question why these technologies are accepted in terms of health and medicine and are often questioned in terms of agriculture and food, especially at a time when new tools of plant breeding are being developed, such as the new genomic techniques, which may allow increases in productivity and better efficiency in the use of resources under different edaphoclimatic conditions, thus mitigating environmental impacts. If we do not harmonize procedures on a global scale, if we continue to politicize dossiers, even when they already have favourable scientific assessments and opinions from credible scientific entities, such as EFSA, we will face instability and unpredictability in the raw materials supply chain and loss of competitiveness of Europe on the world market. Another relevant dossier regards the European Union’s trade agreements with Third Countries, which allowed companies to relocate to other latitudes, for example to China, among others, thus creating obvious situations of dependency. No future agreements are at stake, but they will have to be more equitable, and the same rules should apply at least in terms of food safety, environment, and animal welfare, under the risk of creating severe market distortions. With a market crisis in different industries, including animal feed, the objective now involves the recovery plan that received a positive response from the European Union. Nevertheless, we know that the priority of investments and the financial effort will strongly involve the “green” economy: climate change, renewable energies, circular bioeconomy, environment, and sustainability. It is important not to forget investments in the modernization of ports, reducing the costs of operations, and in the railroad.

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On the other hand, given the “Green Deal”, the support foreseen under Horizon 2030, the “Farm to Fork” Strategy, the CAP reform, or the Commission’s recovery plan “Next Generation EU” (probably with performance criteria), farmers and companies will be under higher pressure to achieve the objectives, despite some flexibility in the different Member States. The budget is expected to be adequate to the ambitions, not only in terms of direct aid and in the Rural Development, but also in the transition to a more green economy, which is intended to be fair and inclusive, as well as in the budget to research, development and innovation. In this way, the FEFAC Vision 2030 that we share at IACA and is based on three pillars, Food Safety, Animal Nutrition and Sustainability, remains pertinent and we will have to strengthen its implementation, because only in this way, based on technology and science, we will be able to face the future coming challenges. Innovation and Research will be crucial to this achievement and that is why the FeedInov Collaborative Laboratory, which IACA shares with 18 partners, will be a fundamental instrument for the industry in Portugal and a specific measure that shows our commitment to the sustainable development goals. Animal Feed is, after all, a success story, and if we consider the decrease in conversion rates in the last decades, the available projections of production, the circular economy of which we are called “champions”, the investment in the valorization of the effluents generated by the livestock production and the essential contribution to the Rural World sustainability, we can be confident in the role that we will continue to play to ensure the sustainability of the Planet and to consolidate the importance of animal protein not only in the contribution to a balanced and healthy diet, but also in ensuring food for all, considering the population growth forecasts in the world. We know that policy makers consider that we are part of the solution and that they trust in animal feeding and nutrition (the increase of precision feeding), to improve animal health and well-being, to valorize the co-products of other agri-food industries, to enhance the use of alternative raw materials, to reduce the use of antibiotics, to improve the digestibility and thus nutrients use efficiency, to contribute to reducing the use of fertilizers and to reduce the impacts of animal production on the environment, especially in terms of greenhouse gas emissions. Regardless of the possible changes in consumption habits that resulted from the closing of the HORECA channel, the arguments that we presented during this difficult and critical period of our existence and the nutritional solutions already available on the market, are encouraging signs of the resilience and adaptability of the Animal Feed Industry to the Society’s demands. It is not possible to think of a Rural World or of Biodiversity without animal production, due to the impact on the territory, against desertification, through the use of available resources, in special by ruminants, or of sustainable food systems without livestock or aquaculture production. For all these reasons, Animal Feed will play an important role. José Romão Braz Chairman of the Board of Directors

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Órgãos Sociais

Órgãos Sociais para o mandato de 2018/2020

Mesa da Assembleia Geral Presidente Rafael Pereira das Neves (Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.)

Vice-Presidente João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo (De Heus – Nutrição Animal, S.A.) Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo (Rações Veríssimo, S.A.)

Conselho Fiscal Presidente Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos (Nutricampo – Produção de Rações, S.A.) Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva (Rico Gado Nutrição, S.A.) Jorge José Rodrigues Fernandes (Rações Zêzere, S.A.)

Direção Presidente José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)

Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.) António Queirós Santana (Alimentação Animal Nanta, S.A.) Avelino da Mota Francisco Gaspar (Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.) João Vieira Barreto (Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.) Maria Cristina Guarda de Sousa (Raporal, S.A.) Ulisses Manuel de Assis Mota (Avenal Petfood, S.A.)

Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos) Diretor-Executivo António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Membro da Direção) Presidente da Direção José Romão Leite Braz Secretário-Geral Jaime Piçarra

Secção de Pré-Misturas e Aditivos Presidente João Vieira Barreto (Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.)

Vogais Pedro Folque (Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A.) Luís Baptista (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)

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Quadros da IACA

Quadros da IACA

Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra

Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Ana Catarina Afonso Luís Manuel Santos

Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro

Serviços Administrativos e Técnicos

Mesa da Assembleia Geral

Conselho Fiscal

Secção de Pré-Misturas e Aditivos

Secretário Geral

Gabinete de Apoio Jurídico

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Direção

Comissão Executiva

Gabinete de Apoio Técnico e Económico

Serviços Administrativos



Empresas Associadas

Empresas associadas

Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, Lda. Sócio n.º 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt. 30 2070-681 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel.: 243 700 150 • Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.pt www.agrolex.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. José Maria e Sr. Luís Antunes (Gerentes) Marca Comercial: Agrolex II – Rações

Alimave – Alimentação para Aves, S.A. Sócio n.º 191 Rua dos Netos, 18B – Marinha do Engenho 2425-195 BAJOUCA Tel.: 244 689 930 • Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com www.alimave.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, SA

Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 175 Quinta do Passil, Est. Nacional 118 2890-182 ALCOCHETE Tel.: 212 326 720 • Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt www.grupoali.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. Vitor Manuel Mota Menino (Administrador) Sr.ª Mónica Cristina M. Mota Gouveia (Administrador) Marca Comercial: Alirações, SA Avenal Petfood, S.A. Sócio n.º 81 Travessa Lagoa da Cova, n.º 17 – Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel.: 244 249 740 • Fax: 244 249 749 E-mail: comercial@avenal.pt www.avenal.pt Fábrica 1: Beco do Avenal 2500-274 CALDAS DA RAINHA Tel.: 262 837 310 • Fax: 262 837 311 Fábrica 2: Idem Contactos: Sr. Ulisses Manuel de Assis Mota Sr.ª Ana de Sousa Marcas Comerciais: Avenal, Fluffy e Spike

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Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A. Sócio n.º 112 Rua D. Manuel I, n.º 179 4580-605 SOBROSA Tel.: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt www.bongado.pt Fábrica: Av. Fontes, n.º 146 4580-729 SOBROSA (PAREDES) Contacto: Sr. Pedro Pinho Marca Comercial: Rações Bongado Cevargado Alimentos Compostos, Lda. Sócio n.º 179 Rua Dr. António Alves Torres Jr., n.º 99 4480-028 ARCOS VCD Tel.: 252 650 800 • Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt www.cevargado.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor) Marcas Comerciais: Rações Cevargado, Casal D’ Arcos e Golden Horse Compostos Lis – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 201 Rua Maria Elisa, n.º 1500 – Casalito 2400-767 AMOR Tel.: 244 860 020 • Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt www.aviliz.pt Fábrica: Qt.ª do Fagundo – Amieira 2430-012 MARINHA GRANDE Tel.: 244 566 977 Contactos: Sr. Joaquim Duarte Eng.ª Licínia Duarte Marca Comercial: Compostos Lis

Cooperativa Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL Sócio n.º 180 Av. Padre Inácio, n.º 46, Apartado 102 2475-102 BENEDITA Tel.: 262 925 290 • Fax: 262 925 291 E-mail: geral@coopben.pt www.coopben.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Jorge Serrazina Marca Comercial: Rações Benedita


Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio n.º 202 Sede: Recinto da Feira, Campo de Santana 9600-096 RIBEIRA GRANDE Tel.: 296 490 000 • Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt www.aasm-cua.com.pt Fábrica: Caminho Velho Santana 9600-096 RABO DE PEIXE Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor-Geral) Eng.º Eduardo Sousa (Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Santana

De Heus – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 50 Estrada Nacional 3 (Km 25,6) 2070-621 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel.: 243 701 300 • Fax: 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com ou vendas.cartaxo.pt@deheus.com (área comercial) www.deheus.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Rua Entre Linhas, n.º 220, Santiago de Bougado 4785-682 TROFA Tel.: 252 409 700 • Fax: 252 409 738 E-mail: vendas.trofa.pt@deheus.com (área comercial) Contacto: Eng.º João Carlos da Silva Lobo (Administrador) Marcas Comerciais: Biona, CUF Rações e De Heus Empresa Industrial de Pimentão, Lda. Sócio n.º 15 Rua Miguel Torga, n.º 54 7400-273 PONTE DE SOR Tel.: 242 206 155 • Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt www.racoesfalcao.com.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio-Gerente) Marca Comercial: Rações Falcão

F.V. Rações, Lda. Sócio n.º 198 Rua Principal, n.º 4, Casal da Charneca 2460-481 ALCOBAÇA Tel.: 263 856 000 • Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@valgrupo.pt www.valgrupo.pt Fábrica 1: Estrada Nacional n.º 1 (IC 2) Km 32 2580-491 CARREGADO Fábrica 2: Zona Industrial Arraiolos, Lt. 14-16 7041-909 ARRAIOLOS Tel.: 969 662 682 E-mail: fabrica.arraiolos@valgrupo.pt Contactos: Dr. Davide Vicente Sr. Fernando Vicente Marca Comercial: F.V. Rações

Finançor Agro-Alimentar, S.A. Sócio n.º 70 Rua da Pranchinha, n.º 92 9500-331 PONTA DELGADA (AÇORES) Tel.: 296 201 580 • Fax: 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt www.financor.pt Fábrica: Av. Litoral, n.º 19 9560-401 LAGOA Tel.: 296 960 000 Contactos: Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do Conselho de Administração) Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do Conselho de Administração) Marcas Comerciais: Moaçor, Promil e Provipor Matosmix – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 212 Avenida Aldeia-Nova n.º 431 – Barcelos 4755-277 MACIEIRA DE RATES Tel.: 252 951 288 E-mail: geral@matosmix.pt www.matosmix.pt Fábrica: Idem Contactos: Adélio Vasconcelos Matos (Administrador) Marca Comercial: Prestigium

Anuário 2020

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Empresas Associadas

Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 134 Lugar do Sobreiro Torto, Apartado 68 3854-909 ALBERGARIA-A-VELHA Tel.: 234 529 770 • Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt www.mazel.pt Fábrica: Idem Contactos: Dr. David Matos (Administrador) Eng.ª Patrícia Melo (Responsável Qualidade e Seg. Alimentar) Marca Comercial: Rações Mazel Grupo Nanta Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio n.º 46 Rua da Estação n.º 157 – Marco 4640-211 MARCO DE CANAVESES Tel.: 255 538 220 • Fax: 255 538 221 E-mail: a.santana@nutreco.com ou pedidos.nantaportugal@nutreco.com www.nanta.pt Fábrica: Idem Nanta II – Nutrição, S.A. Sócio n.º 41 Estrada do Adarse 2615-180 ALVERCA DO RIBATEJO Tel.: 219 589 000 • Fax: 219 589 016 E-mail: a.santana@nutreco.com ou nanta@nutreco.com www.nanta.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Av. 16 de Maio, Zona Industrial 3884-909 OVAR Tel.: 256 579 000 • Fax: 256 579 003

Contactos: Sr. António Santana (Diretor) Marca Comercial: Nanta, Hi-Pro, Ruris, Arion e Pavo

16

Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio n.º 183 Casal da Granja, Várzea de Sintra 2705-852 TERRUGEM Tel.: 219 605 210 • Fax: 219 605 211 E-mail: nutricampo@nutricampo.pt www.nutricampo.pt Fábrica: Parque Industrial, Lote 60 7080-341 VENDAS NOVAS Tel.: 265 807 200 • Fax: 265 807 201 Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) Eng.º João Mira (Diretor) Marca Comercial: Nutricampo

Anuário 2020

Ovargado – Soc. Comercial e Industrial de Alimentos para Animais, S.A. Sócio n.º 124 Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 SÃO JOÃO DE OVAR Tel.: 256 580 680 • Fax: 256 580 681 E-mail: info@ovargado.pt www.ovargado.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Qta. do Libelo, Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 SÃO JOÃO DE OVAR Contactos: Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Adminstradora) Dr.ª Susana Santos (Diretora) Marcas Comerciais: Internutri e Avipar Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio n.º 176 Rua do Alcaide n.º 295, Alcaidaria – Milagres 2415-011 LEIRIA Tel.: 244 890 240 E-mail: ovopor@ovopor.pt www.ovopor.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. Rafael Neves (Administrador) D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Rações Ovopor

petMaxi, S.A. Sócio n.º 208 Rua General Humberto Delgado, n.º 470 Gravulha – Águas Belas 2240-037 FERREIRA DO ZÊZERE Tel.: 249 360 320 • Fax: 249 360 329 E-mail: geral@petmaxi.pt www.petmaxi.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme (Administrador) Marcas Comerciais: HappyOne Mediterraneum, HappyOne Premium, HappyOne, Domus, Campeão e Rufia Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio n.º 146 Avenida Nações Unidas, n.º 99 2135-199 SAMORA CORREIA Tel.: 263 650 280 • Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fábrica: Idem Contacto: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) Marca Comercial: Rações Porto Alto


Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 67 Rua Central, n.º 13, Machados – Boa Vista 2420-415 LEIRIA Tel.: 244 720 600 • Fax: 244 723 673 E-mail: promor@promor.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. António Moreira Augusto Dr. António de Faria Ferreira Dr. Gonçalo Costa Melchior Dinis Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão Pura Ração – Ração e Animais, Lda. Sócio n.º 167 Apartado 23 – Pinheiros 2440-901 BATALHA Tel.: 244 765 530 • Fax: 244 765 730 E-mail: geral@puraracao.pt www.puraracao.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) Marca Comercial: Rações Soanimal

Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, Lda. Sócio n.º 189 Rua Principal de Santa Maria, n.º 61 7000-723 ÉVORA Tel.: 266 742 902 • Fax: 266 707 911 E-mail: dcarvalho@quintadomontenovo.pt www.nutrimonte.pt Fábrica: Quinta do Monte Novo, Bairro de St.º António 7000-176 ÉVORA Contactos: Dr. João Carvalho (Administrador) Dr. António Carvalho (Administrador) Marca Comercial: Nutrimonte

Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A. Sócio n.º 119 Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel.: 244 689 020 • Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt www.grupolusiaves.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro (Administrador) Marca Comercial: Racentro

Rações Acral, Lda. Sócio n.º 25 Rua 1.º de Maio, n.º 6 – Barro 2560-241 TORRES VEDRAS Tel.: 261 336 900 • Fax: 261 336 905 E-mail: geral@racoesacral.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. José António Miranda e Sr. António Luís Santos Marca Comercial: Acral Rações Properú, Lda. Sócio n.º 190 Ponte Seca 2510-748 GAEIRAS Tel.: 262 958 800 • Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fábrica: Idem Contactos: Dr.ª Rita Sobreiro (Diretora) Marca Comercial: Properú

Rações Santiago, Lda. Sócio n.º 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 40 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Tel.: 269 746 167 • Fax: 269 746 079 E-mail: geral@racoessantiago.pt Fábrica: Namorados 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Contacto: Sr. António Silva Marca Comercial: Rações Santiago

Rações Selecção, S.A. Sócio n.º 121 Rua dos Carvoeiros, Boa Vista 2420-440 LEIRIA Tel.: 244 817 460 E-mail: racoes@seleccao.pt www.seleccao.pt Fábrica: Idem Contactos: Rogério Paulo Trindade S. Campos Dulce Maria Lagoa Gaspar Santos (Administradores) Marcas Comerciais: Rações Selecção

Anuário 2020

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Empresas Associadas

Rações Supervit – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 123 Quinta do Perdigão 2530-441 MIRAGAIA Tel.: 261 422 195 • Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt www.supervit.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes Marca Comercial: Rações Supervit Rações Valouro, S.A. Sócio n.º 97 Casais do Araújo, Marteleira, Apartado 14 2534-909 LOURINHÃ Tel.: 261 415 150 • Fax: 261 422 754 E-mail: geral@valouro.pt www.valouro.pt Fábrica 1: E.N. 8 – Av. República, n.º 45 2530-342 MARTELEIRA Tel.: 261 415 150 E-mail: marteleira@valouro.pt Fábrica 2: Rua Mártir São Sebastião, n.º 54 2565-643 RAMALHAL Tel.: 261 910 100 E-mail: geral@valouro.pt Fábrica 3: Herdade da Daroeira 7565-100 ALVALADE SADO Tel.: 269 590 010 E-mail: fabricadaroeira@valouro.pt Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) Eng.ª Filomena Rolão (Diretora) Marca Comercial: Valouro

Rações Veríssimo, S.A. Sócio n.º 56 I.C. 2 – Boa Vista 2420-399 LEIRIA Tel.: 244 720 630 • Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt www.racoesverissimo.com.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador) Marca Comercial: Rações Veríssimo

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Anuário 2020

Rações Zêzere, S.A. Sócio n.º 178 Rua António Teixeira Antunes, n.º 1269 Gravulha – Águas Belas 2240-037 FERREIRA DO ZÊZERE Tel.: 249 360 020 • Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com www.racoeszezere.com Fábrica: Idem Contactos: Sr. Jorge Fernandes (Administrador) Sr. Manuel Ferreira (Administrador) Marcas Comerciais: Rações Zêzere, Pró-Rural, Topzêzere e Petzêzere Rama – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 148 Parque Empresarial da Cancela 9125-042 CANIÇO Tel.: 291 934 770 • Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Luís Monteiro Marca Comercial: Rama

Raporal, S.A. Sócio n.º 92 Brejo do Lobo 2870-683 MONTIJO Tel.: 212 306 800 • Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt www.raporal.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Pau Queimado 2870-803 MONTIJO Contacto: Eng.ª Maria Cristina de Sousa (Presidente do Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Raporal Raprosul – Fábrica de Rações, S.A. Sócio n.º 150 Rua da Fábrica, n.º 2 7040-037 ARRAIOLOS Tel.: 266 490 450 E-mail: geral@raprosul.pt www.raprosul.pt Fábrica: Idem Contactos: Eng.º Joaquim Capoulas (Administrador) Dr.ª Mafalda Silva (Administradora) Marca Comercial: RAPROSUL


Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda. Sócio n.º 174 Rua João Vaz Corte-Real, n.º 6 9700-106 ANGRA DO HEROISMO (AÇORES) Tel.: 295 212 031 • Fax: 295 215 474 E-mail: 295rater@gmail.com Fábrica: Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) Sr. António Pedro Simões (Diretor) Marca Comercial: Rater Rico Gado Nutrição, S.A. Sócio n.º 197 Parque J. Silva, Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 LEIRIA Tel.: 244 800 102 • Fax: 244 800 109 E-mail: ricogado@ricogado.pt www.ricogado.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Zona Industrial do Fundão, Apt. 401 6230-909 FUNDÃO Tel.: 275 774 197 • Fax: 275 774 471 Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 ÉVORA Tel.: 266 742 684 • Fax: 266 771 466 Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. Portalegre 7300-059 PORTALEGRE Tel.: 245 366 069 Entreposto Comercial Funchal: Travessa da Preçes, n.º 10, 1.º C 9020-251 FUNCHAL Contacto: Dr. Francisco Barreiro da Silva Marca Comercial: Rico Gado

Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio n.º 173 Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 ERMIDAS SADO Tel.: 269 508 530 • Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel R. Vilhena da Costa (Administrador) Marca Comercial: Sias

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A. Sócio n.º 2 Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala 3880-728 SÃO JOÃO DE OVAR Tel.: 256 581 100 • Fax: 256 583 426 E-mail: info@sojadeportugal.pt www.sorgal.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Lamarosa 2350-174 OLAIA – TORRES NOVAS Tel.: 249 982 960 Fábrica 3: Pinheiro de Lafões 3680-176 OLIVEIRA DE FRADES Tel.: 232 761 139 Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração) Dr.ª Lídia Moreira (Diretora de Marketing, Sustentabilidade e Comunicação) Marcas Comerciais: Sojagado, Aquasoja, Sorgal Pet Food Sparos, Lda. Sócio n.º 210 Área Empresarial de Marim, Lote C 8700-221 Olhão Tel.: 289 435 145 • Fax: 289 715 729 E-mail: sparos@sparos.pt www.sparos.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Jorge Dias (Sócio-Gerente) Marcas Comerciais: Hatchery Feeds, Zebrafeed e Feednetics

SPR – Sociedade Produtora de Rações, Lda. Sócio n.º 153 Campelo 2565-003 Campelos Tel.: 261 437 493 • Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor) Marca Comercial: Rações S.P.R.

Anuário 2020

19


Empresas Associadas

Empresas associadas

Fabricantes de Pré-misturas ADM Portugal, S.A. Sócio n.º 177 Zona Industrial de Murtede, Cantanhede 3060-372 MURTEDE Tel.: 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com www.wisium.pt Fábrica: Idem Contactos: Dr. Duarte Guedes (Diretor-Geral) Eng.ª Carla Aguilar (Diretora Técnica) Marcas Comerciais: WISIUM MIX, Wisium, Newean, PURlite, Physio Lick, Top Lick, Anifate e Vetadry

D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. Sócio n.º 156 Zona Industrial da Catraia – Apartado 50 3441-909 SANTA COMBA DÃO Tel.: 232 880 020 • Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt www.din.pt Contactos: Eng.º João Almeida (Diretor Técnico e Comercial) Sr. Rui Branquinho Ramos (Diretor Operacional) Marca Comercial: DIN – Groupe CCPA Eurocereal Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 163 Estrada da Avessada, n.º 24 2665-290 MALVEIRA Tel.: 219 668 650 • Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Fábrica: Idem Contactos: Eng.º Luís Miguel Jorge Leitão (Administrador) Marca Comercial: Cermix, Suplemix, Iniceal Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 211 Zona Industrial de Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 VILAR DE BESTEIROS Tel.: 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt www.nutrinova.pt Fábrica: Idem E-mail: logistica@nutrinova.pt Contactos: Ana Paula Sousa (Administradora) Carlos Neves (Administrador)

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Anuário 2020

Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda. Sócio n.º 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 VIANA DO CASTELO Tel.: 258 320 270 • Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com www.premixportugal.com Fábrica: Idem Contacto: Eng.ª Ingrid Van Dorpe Marca Comercial: Premix Reagro – Importação e Exportação, S.A. Sócio n.º 182 Av. da República, n.º 35, 1.º 1050-186 LISBOA Tel.: 217 916 000 E-mail: inove.tec@reagro.pt www.reagro.net Fábrica: Pinhal de Mouros 2120-064 SALVATERRA DE MAGOS Tel.: 263 500 350 Contactos: Sr. João Relvas (Administrador) Sr. Carlos Relvas (Administrador) Marcas Comerciais: R/ EXTRAlín e R/ MAXlin

Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A. Sócio n.º 194 Quinta do Capitão Ribeira de São João 2040-511 RIBEIRA DE SÃO JOÃO Tel.: 243 940 020 • Fax: 249 739 207 E-mail: geral@tecnipec.pt www.tecnipec.pt Fábrica A.C.: Rua da Casa Branca, n.º 2 Zona Industrial de Montalvo 2250-273 MONTALVO Fábrica P.M.: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 VENDAS NOVAS Tel.: 265 805 163 • Fax: 265 805 112 Contacto: Eng.º João Barreto (Administrador) Marcas Comerciais: Initec, Tecnifeed, Suilac, TecniPet, Quintal e Ultra LAIT


TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 154 Sitio dos Poços 2050-180 AVEIRAS DE CIMA Tel.: 263 476 101 E-mail: tecnutre@tna.com.pt www.tna.pt Fábrica: Idem Contacto: Dr. Luís Manuel Frade Baptista (Administrador) Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecnimold e Tecniaroma

Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 160 Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 VILA NOVA DA RAINHA Tel.: 263 406 570 • Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com www.vetlima.com Fábrica: Idem Contactos: Dr. José Carlos Duarte (Administrador) Dr.ª Inês Lopes da Silva Perdigão (Administradora) Marcas Comerciais: Leites de Substituição NurserY e Ovimilk ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A. Sócio n.º 203 Rua da Liberdade, n.º 77 2050-023 AVEIRAS DE BAIXO Tel.: 263 470 160 • Fax: 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com www.zoopan.com Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Ricardo Santos

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Empresas Associadas

Empresas associadas

Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Indústria Química Lda. Sócio n.º 204 Loteamento Industrial Quinta das Rebelas Rua A, Lote 19, n.º 17 B/D 2830-222 BARREIRO Tel.: 212 148 470 • Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt www.brandsweet.pt Contactos: Sr. Ilídio Ramos (Gerente) Dr.ª Andreia Santos (Diretora Financeira)

Elanco Portugal Lilly Portugal – Produtos Farmacêuticos, Lda. Sócio n.º 206 Edifício Amoreiras Plaza Rua Carlos Alberto Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fração A2 1070-374 LISBOA Tel.: 214 126 600 E-mail: pt.geral@lilly.com www.elanco.pt Contacto: Dr. Tiago Grosso (Elanco Knowledge Solutions and Poultry Specialist)

Indukern Portugal, Lda. Sócio n.º 205 Centro Empresarial Sintra-Estoril II Rua Pé de Mouro, Edifício C, Apartado 53 2710-335 SINTRA Tel.: 219 248 140 • Fax: 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt www.indukern.com.pt Contactos: Eng.ª Teresa Costa (Diretora Técnica) Eng.ª Elsa Paixão (Assistente Comercial e Responsável de Logística) Marcas Comerciais: Siayell (própria), Adisseo (representada), Ajinomoto Eurolysine (representada) Tecadi – Indústria e Comércio de Produtos para Sector Agro-Alimentar, Lda. Sócio n.º 209 Rua Conde Ribeira Grande, n.º 1 – Zona Industrial 2005-002 VÁRZEA STR Tel.: 243 329 050 • Fax: 243 329 055 E-mail: info@tecadi.pt www.tecadi.pt Contacto: Sr. Luís Alberto Gouveia Ferraz (Administrador)

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Anuário 2020

Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda. Sócio n.º 207 Campo Grande, n.º 30, 4.º A/B 1700-093 LISBOA Tel.: 217 815 620 • Fax: 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Contacto: Dr. António Arnaut



Empresas Associadas

Evolução das empresas associadas

Evolução do Número de Associados na IACA

Evolução do número de empresas associadas na IACA

9090 8080 7070 6060

5050 4040 3030 2020

19

93

00

1993 19 94 1994 19 95 1995 19 96 1996 19 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016 20 17 2017 20 18 2018 20 19 2019 20 2 20200

1010

Empresas A.C.

Fábricas A.C.

Pré-Misturas

Aditivos

Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Empresas AC Fábricas AC Pré-Misturas Aditivos Evolução do número de trabalhadores das empresas associadas Associadas 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000

19

93

00

19 1993 94 19 1994 95 19 1995 96 19 1996 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016 20 17 2017 20 18 2018 20 1 20199

500 500

Alimentos Compostos

ALIMENTOS COMPOSTOS

24

Anuário 2020

Pré-Misturas

Aditivos

PRÉ-MISTURAS

ADITIVOS



Empresas Associadas

Implantação das fábricas das empresas associadas

26

Anuário 2020


50 anos ao serviço da indústria e da pecuária nacional

As Nossas Origens A 3 de fevereiro de 1966, na sequência da realização de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do organismo representativo do setor dos industriais fabricantes de alimentos compostos para animais e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respetivos estatutos. A 26 de Julho de 1967, é levada a efeito uma nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de alimentos compostos então em atividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 1 de janeiro de 1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a atividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31 de dezembro de 1970, sendo constituída por: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2019, a IACA integrava 42 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispunham, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 10 empresas de fabricantes de pré-misturas e 5 comerciantes de aditivos, num total de 57 associados. Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1 507 milhões de euros empregando mais de 3 592 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes setores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 11,0% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes, laticínios, produtos de padaria e outros. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção, no respeito pelo

ambiente, saúde e bem-estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante setor da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA.

Fabricantes de Pré-Misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o setor de pré-misturas associado integra uma secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual na ordem dos 100 milhões de euros e emprega 332 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabris). De acordo com os dados oficiais da DGAV foram produzidas em Portugal, durante o ano de 2019, cerca de 28 000 toneladas de pré-misturas e cerca de 7 000 toneladas de aditivos.

Missão da IACA A IACA atualmente representa 43 empresas de fabricantes de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm mais de 80% da produção nacional, 10 empresas de fabricantes de pré-misturas e 5 empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática setorial no âmbito do acompanhamento dos respetivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a atividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto Qualiaca, plano complementar ao plano de controlo oficial, conjuntamente com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros. O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Setoriais.

Anuário 2020

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Representações

Uma forte representação a nível nacional e internacional

Para alcançar os seus objetivos, num permanente acompanhamento dos dossiers mais relevantes para a Alimentação Animal, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições: • FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (Bruxelas) • FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares • ONS – Organismo de Normalização Setorial • CT 37 – Comissão Técnica para a alimentação animal (normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP) • Comissões Consultivas Setoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB – Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (Universidade de Lisboa) • Grupos de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”, “Política Agrícola Comum” e “Aspetos Internacionais da Agricultura” da Comissão Europeia/DG AGRI • “Uma Só Saúde” • Laboratório Colaborativo FeedInov

SEGURANÇA ALIMENTAR

CREDIBILIDADE

CONFIANÇA

• A IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 50 anos na defesa dos interesses da Indústria de Alimentos para Animais, e de colaboração com os nossos parceiros da cadeia de valor. • A IACA representa a Indústria perante a Administração Pública, outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e Público em geral. • A Regulamentação existente impõe o Registo e/ou Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo uma abordagem de melhoria contínua a nível tecnológico e nutricional. • Preocupada com a Qualidade e Segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA com a DGAV desenvolveram um sistema complementar de controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal provenientes de países terceiros (Qualiaca). • A IACA tem elaborado códigos e guias técnicos, reconhecidos pelas autoridades nacionais, para ajudar os seus associados no cumprimento das exigências regulamentares. As empresas do setor dispõem assim de ferramentas essenciais para a implementação de Sistemas de Qualidade e de Segurança Alimentar. • Criar, promover e manter serviços de interesse para o desenvolvimento da Indústria faz parte dos serviços prestados aos associados, assim como conceder apoio jurídico, técnico e económico. • Em colaboração com organizações públicas e privadas, a IACA tem organizado ações de formação técnica e científica, nomeadamente cursos sobre legislação aplicável ao setor da alimentação animal. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.

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Anuário 2020



Representações

FEFAC

Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959, por cinco Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 23 organizações nacionais de 23 Estados-membros, mas também como membros Associados ou Observadores, da Suíça, Turquia, Noruega, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega mais de 100 000 pessoas em mais de 3 800 unidades de produção, em áreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 50 mil milhões de euros. Os animais de produção consomem cerca de 794 milhões

de toneladas de alimento por ano, dos quais 21% são fabricados pela indústria de alimentos compostos para animais. A indústria utiliza cerca de 164 milhões de toneladas de matérias-primas para fabricar 164 milhões de tons de alimentos compostos, produzidos em perfeitas condições de segurança, para alimentar 6 mil milhões de frangos, 450 milhões de poedeiras, 250 milhões de suínos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos, com vista a fornecer aos 500 milhões de europeus 164 milhões de toneladas de leite, 50 milhões de toneladas de carne e 7,6 milhões de toneladas de ovos, em perfeita segurança.

Board Presidente: Asbjørn Børsting (DAKOFO, Dinamarca)

Vice-Presidentes: Pedro Cordero (CESFAC, Espanha) Zoltan Pulay (HGFA, Hungria) Tesoureiro: Anton Einberger (DVT, Alemanha)

Membros: José Romão Braz (IACA, Portugal), Marcello Veronesi (ASSALZOO, Itália), Ian Hutchinson (IGFA, Irlanda), Dirk Van Thielen (BFA, Bélgica), Ruud Tijssens (NEVEDI, Holanda), Nick Major (AIC, Reino Unido), Wojciech Zarzycki (IZBA, Polónia), Marek Kumprecht (SKK, República Checa), Laurent Ronce (Eurofac). Secretário-Geral Alexander Doring adoring@fefac.eu

Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu

Responsável pelos Assuntos Europeus Kristýna Spácilová kspacilova@fefac.eu

Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu

Comités Comité de Nutrição Animal Presidente: Predrag Persak (Croácia) Representante da IACA: M. Chaveiro Soares e Ana Cristina Monteiro

Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente: Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA: Jaime Piçarra (Vice-Presidente deste Comité) Comité de Alimentos de Aleitamento Presidente: Erik Fernhout (Itália) Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro

Comité de Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente: Reinder Sijtsma (Holanda) Representante da IACA: Pedro Folque, Ingrid Van Dorpe e Ana Cristina Monteiro Comité de Gestão da Segurança Alimentar (FSM) Presidente: Angela Booth (Reino Unido) Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro Comité de Alimentos para Peixes Presidente: Ole Christensen (Dinamarca) Representante da IACA: Tiago Aires

Comité de Sustentabilidade Presidente: Christophe Callu-Merite (França) Representante da IACA: Jaime Piçarra

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Anuário 2020

Colégio dos Diretores Gerais Presidente: Alexander Doring Representante da IACA: Jaime Piçarra



Representações

FEFAC

Associações-membros Membros Efetivos AFPWTC – The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) – SK, 82104 Bratislava • www.zvazpolnonakupu.sk AIC – Agricultural Industries Confederation Confederation House, East of England Showground – UK, Peterborough PE2 6XE • www.agindustries.org.uk

Slovakia United Kingdom

ANFNC – Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 – Ro, 021451 Bucharest

Romania

BFA – Belgian Feed Association Rue de l’Hôpital 31 Bte 7 – B, 1000 Brussels • Tel.: (+ 32) 2-5120955 • E-mail: info@bfa.be • www.b-f-a.be

Belgium

ASSALZOO – Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 – I, 00198 Roma • www.assalzoo.it BFMA – Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. – BG, 1619 Sofia • www.feedspkf.com CESFAC – Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de Leon, 54, Escalera B, 5.° Derecha – E, 28006 Madrid • www.cesfac.es CAFM – Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 – CY, 1509 Nicosia SKK – Commodities and Feed Association Opletalova 4 – CZ, 113 76 Praha 1 • www.spkk.cz

Italy Bulgaria Spain Cyprus Czech Republic

DAKOFO – Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation Borsen – DK, 1217 Kobenhavn • www.dakofo.dk

Denmark

DVT – Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Beueler Bahnhofsplatz 18 – D, 53225 Bonn • www.dvtiernahrung.de

Germany

FFDIF – Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115) – FIN, 00241 Helsinki • www.etl.fi

Finland

FS – Föreningen Foder och Spanmal Klara Norra Kyrkogata 31, Box 22 307 – S, 104 22 Stockholm • www.foderochspannmal.se

Sweden

CCIS / CAFE – Chamber of Commerce and Industry of Slovenia / Chamber of Agricultural and Food Enterprises Gospodarrska Zbornica Slovenije – SI, 1504 Ljubljana • www.gzs.si

Slovenia

HGFA – Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány út 16. II./9. – HU, 1054 Budapest • www.gabonaszovetseg.hu

Hungary

IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21, 2.° Esq. – PT, 1050-047 Lisboa • Tel.: (+ 351) 213 511 770 • E-mail: iaca@iaca.pt • www.iaca.pt

Portugal

IGFA – Irish Grain & Feed Association Lower Main Street, Abbeyleix – IRL, Laois • www.igfa.ie

Ireland

IZP – Izba Zbozowo-Paszowa Ul. Grzybowska 2/49 – PL, 00-131 Warszawa • www.izbozpasz.pl

Poland

LGPA – Lithuanian Grain Processors Association Gedimino ave. 26 – LT, 01104 Vilnius • www.allgrain.lt NEVEDI – Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie Braillelaan 9 – NL, 2289 CL Rijswijk • www.nevedi.nl

Lithuania The Netherlands

EUROFAC – La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française French Feed Industry Representation, 43 Rue Sedaine, CS 91115 – F, 75538 Paris Cedex 1 1

France

VFÖ – Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1-3 – A, 1030 Wien • www.dielebensmittel.at

Austria

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Anuário 2020


Membros Associados EFFPA – European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223/3 – B, 1040 Brussels • www.effpa.eu

Europe

EMFEMA – International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials Rue de la Loi 223 Bte 3 – B, 1040 Brussels • www.emfema.org

Europe

NSF – Norwegian Seafood Federation Postboks 5471 Majorstuen – N, 0305 Oslo • www.sjomatnorge.no

Norway

FKF AS – Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 – N, 7018 Trondheim

Norway

VSF – Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55 – CH, 3052 Zollikofen • www.vsf-mills.ch TURKIYEM-BIR – Turkish Feed Manufacturers Association Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler – TR, Ankara • www.yem.org.tr

Switzerland Turkey

Membros Observadores RUFM – Union of Feed Manufacturers RU – 129223 Moscow

Russia

SFMA – Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15 – RS, 11 000 Belgrade • www.pks.rs

Serbia

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Historial

Historial da IACA e da indústria de alimentos compostos para animais

1970

1969 34

1971 1972 1973 1974 e 1975 1976

» Início da Organização associativa do setor; » Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos. » Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA). » Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro); » Início da atividade institucional do GNIACA (Setembro).

» Pedido de filiação na FEFAC; » Iniciativas de constituição da CAIACA; » Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais; » Primeiras eleições dos corpos gerentes; » Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias-primas (cereais forrageiros, Anuário 2020

1977

1967

1966

Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade setorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros setores que direta ou indiretamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Setor de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 50 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de atividade em prol da defesa do setor e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de atividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o setor e para a Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um setor de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.

1970

Um passado... a preparar o futuro

bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos); » Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; » 86 empresas associadas. » Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria; » Auditoria, voluntária, às empresas do setor; » Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos; » Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado; » Filiação na FEFAC (membro observador); » Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos; » Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Setor”. » Conclusão da auditoria às empresas do setor; » Início do projeto “Fomento da instalação de silos“; » Apoio à Comissão de Vistoria; » Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973; » Celebração do 1.º Contrato Coletivo de Trabalho; » Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo; » Fornecimento à indústria de melaço de açúcar; » Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal.

» Concretização do projeto do Fomento Silar; » Reorganização da indústria de alimentos compostos; » Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos; » Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias-primas.

» Extinção do GNIACA e constituição da IACA; » 5.º Aniversário do GNIACA; » Estudo do apoio laboratorial com o INII (atual INETI); » Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas; » Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias-primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos; » Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão). » Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo; » Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efetuada pela CAIACA; » Revisão do regime de preços dos alimentos compostos; » Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA; » II Fomento Silar.

» Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respetivamente; » Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas); » Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados); » Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura; » Ações visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos » Revisão dos Estatutos da IACA.



36

» Atualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos; » Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos; » Constituição de uma Comissão de Apoio à Direção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária; » Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas; » Revisão do documento do Grupo Coordenador Inter-Associações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento”; » Instituição do prémio IACA; » Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais; » Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário.

» Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos; » Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações; » Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados; » Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE”; » Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes”; » Início da atividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais; » Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos.

» Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas; » Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias-primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg); » Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE; » Constituição de stocks permanentes de milho; » Defesa de linhas de crédito à produção; » Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar; » II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais; » Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre”; » Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito; » Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Atividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à atividade pecuária; » Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos; » Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”. Anuário 2020

1983 1984 1985

» Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos; » Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações; » Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária; » Intervenções ao nível da qualidade das matérias-primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico; » Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz); » Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal; » Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal.

1986

» Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO; » I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos; » Auditoria, voluntária, às empresas associadas; » Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projeto de estatutos da EPAC.

1987

1982

1981

1980

1979

1978

Historial

» Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes; » Forte contestação à fixação de preços das matérias-primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços; » Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados; » Preparação do processo de integração à CEE; » Projeto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos; » Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais. » Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias-primas alternativas; » Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas; » Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%); » Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva”; » Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efetuar diversas reuniões com os seus associados; » Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projeto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia; » Visita de trabalho de uma delegação da IACA aos EUA; » Revisão dos Estatutos; » Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP; » Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 t); » Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA).

» Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE – Perspectivas para a Alimentação Animal”; » Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria; » Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias-primas, designadamente mandioca e corn glúten feed; » Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca; » Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA; » Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989; » Criação da Comissão Instaladora do CTIA – Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares.

» Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia; » Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas; » Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas; » Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo; » Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias-primas para a alimentação animal; » Criação da SILOPOR por Decreto governamental. » Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional; » Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas; » Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos; » Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias-primas para a alimentação animal (soja integral); » Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis; » Início da informatização dos serviços da IACA; » Constituição da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, da qual a IACA é sócia fundadora; » Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS – Associação Interprofissional do Setor dos Cereais e Arroz; » Decisão de criação de uma revista para o setor.


1988 1989 1990 1991 1992 1993

» Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas; » A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA; » Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais; » Estudo da revisão dos Estatutos da IACA; » Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha; » Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola).

» Comemorações do 20.º Aniversário da IACA; » Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos; » Início das edições da Informação Semanal; » Adoção de um novo logotipo da IACA; » Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas; » Ações de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias-primas e alimentos compostos (PEDIP); » Primeira candidatura da IACA ao PEDIP; » Lançamento da revista “Alimentação Animal”. » Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal; » Início das edições do Anuário da IACA; » Revisão dos Estatutos da IACA; » Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE; » Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e pré-misturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos; » Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT. » Início da segunda etapa de adesão e integração dos setores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país; » Suspensão dos MCA’s no soro de leite; » Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC; » Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de fatores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos; » Realização de um inquérito setorial; » Visita de trabalho da Direção da IACA aos EUA.

» Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre); » Aprovada, durante a nossa Presidência, a reforma da Política Agrícola Comum; » Análise global da reforma e consequências para o setor; » Ações de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento; » Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole; » Novo regime de intervenção para o setor dos cereais; » III Encontro Nacional da Indústria; » Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional; » Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços); » Ações de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho. » Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário; » Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao setor, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de proteção à indústria; » Implementação de um contingente de importação de 500.000 t de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA;


38

1998

» Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único; » Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Pré-misturas.

» Crise da BSE. Intensa atividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social; » Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do setor. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia; » Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária”; » Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projeto a assumir um carácter permanente; » Atualização do Inquérito Setorial.

2000

» Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000); » IACA discute futuro da Indústria e reflete sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha); » Estudo na região da Galiza, iniciando um projeto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem diretamente com o nosso país; » Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados; » Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37-Alimentos para Animais; » Candidatura da IACA ao PEDIP II; » Atualização do Inquérito Setorial; » Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas.

1999

» Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria; » Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas: » Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria-prima aos seus associados; » Preocupações da IACA face aos acordos do GATT; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes.

» Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro; » Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América”; » Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados; » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos); » Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores; » Interdição da avoparcina na alimentação animal; » Missão económica à Tailândia; » Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA; » Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA.

» Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais); » Embargo da União Europeia em relação ao setor da carne de bovino; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods); Anuário 2020

2001

1998

1997

1996

1995

1994

1993

Historial

» Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante; » Constituição de um grupo de trabalho para adoção de um Código de Boas Práticas; » Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc); » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil; » Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA; » Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA; » Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal; » Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA; » Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas; » Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal; » Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI”; » Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas.

» Revisão dos Estatutos da IACA; » Lançamento do Euro; » Conferência da Indústria sobre Biotecnologia; » Reuniões Gerais da Indústria; » Visitas às Empresas Associadas; » Participação na Campanha de Segurança Alimentar; » Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura; » Acompanhamento da crise das dioxinas; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/Agenda 2000; » Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico; » Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa; » INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal; » 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI”; » Realização do Estudo Setorial da Indústria; » Comemorações do 30.º Aniversário da IACA.

» Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre); » Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar; » Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal; » Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes; » Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de PréMisturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA; » Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99; » Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta); » Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar; » Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar”; » Reuniões Regionais da Indústria; » Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA. » Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes; » Implementação da rotulagem na carne de bovino;


2001 2002 2003 2004

» Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir”; » Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal; » Levantamento do embargo à carne de bovino; » Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional); » Candidatura da IACA ao POE – Plano Operacional da Economia; » Lançamento do site institucional da IACA; » Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM; » Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola; » Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura; » Reunião IACA/CESFAC em Lisboa; » Ações de Formação sobre o Euro. » Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro; » Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas; » Reunião IACA/FEFAC e reunião do Praesidium da FEFAC em Lisboa; » Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria; » Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Setor; » Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR; » Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos; » Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura.

» Participação da IACA na Internutri’03; » Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança”; » Participação ativa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura; » Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas; » Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta”; » IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas; » Conclusão do Estudo Setorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés; » Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA; » IACA reconhecida como ONS – Organismo de Normalização Setorial; » Prémio APEZ-IACA 2003. » Reativação da CT 37 – Alimentos para Animais; » Fórmula Aberta: colaboração ativa com a FEFAC neste processo e propositura de uma ação interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português; » Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM”; » Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM; » Participação ativa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM; » Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Setorial elaborado pela Agro-Gés; » Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Diretor-Geral de Veterinária; » Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Alargamento da União Europeia aos PECO; » Comemorações do 35.º Aniversário da IACA.


2008 40

» Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países); » Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da FEFAC e da IACA para divulgação do Congresso FEFAC 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas; » Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro); » Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV; » Participação na Assembleia Geral Pública da CESFAC (Madrid); » Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas; » Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA); » XXIV Congresso FEFAC – Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI”; » Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010); » Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República); » Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre); » Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão; » Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check); » Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA.

» Eleição do novo Secretário-Geral; » Homenagem ao Comendador Luís Marques; » Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA; » Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do setor (seminários, imprensa, televisão); » Eleições para o triénio 2009/2011. Anuário 2020

2009 2010 2011

» Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção; » Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto; » Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME; » Conferência sobre OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura); » Seminário IACA sobre Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária; » Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos; » Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional; » Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais”; » Audiência do Ministro da Agricultura à IACA; » Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS; » Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental).

2012

» Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio”; » OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA; » Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno”; » Dia do Agricultor ENMP, em Elvas; » OGM – Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval; » Conclusão do projeto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas; » Medidas de combate à seca; » Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores; » Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal; » Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” com apoio do IDRHa; » Visitas de trabalho aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council); » Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA; » Seminário IACA “Nova legislação sobre higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV; » Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção Pré-Misturas para 2006-2008.

2013

2007

2006

2005

Historial

» Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas; » Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC; » Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos; » 20 Anos da Revista “Alimentação Animal”; » Reformulação do Site; » Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas).

» Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais; » Protocolo de Cooperação IACA/ASAE; » Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão); » Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo); » Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013; » Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco.

» Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo); » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013; » Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República; » Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA; » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Setor); » Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal; » Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%); » Eleições para o Mandato 2012/2014.

» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar); » 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA): » Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013; » Participação na XXI Feira do Porco no Montijo; » Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC – Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC); » Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades. » Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » II Jornadas de Alimentação Animal; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013);


2013 2014 2015 2016

» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Adesão da Croácia à União Europeia; » Regresso da IACA ao Praesidium da FEFAC, através da sua Presidente, Eng.ª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016).

» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC; » III Jornadas de Alimentação Animal; » Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Negociações de um novo CCT; » Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017; » 45.º Aniversário da IACA.

» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17; » Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC; » Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matériasprimas para a alimentação animal; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais”; » IV Jornadas de Alimentação Animal; » Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”); » Fim das quotas leiteiras; » Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da UE; » Assinatura e Implementação do Protocolo QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/DGAV. » Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades; » Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática; » Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA; » Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA;


2019

2018 42

» Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020; » Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil); » Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade; » XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020; » Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade”; » Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV); » Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA); » VI Jornadas de Alimentação Animal; » Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020; » Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt; » Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios); » Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto; » Inicio do Grupo Operacional Efluentes; » Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit); » Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Missão IACA Solidária. » Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria; » VII Jornadas de Alimentação Animal; » Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA); » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020; » Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal); » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Presença na 24.ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 3.ª Gala Porco D’Ouro; » 63.ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon. » VIII Jornadas de Alimentação Animal e comemoração dos 25 Anos da SFPM/SPMA; » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020; » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Aprovação do Projeto InovFeed, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020; » Projeto PEFMED (medição da pegada de carbono) em articulação com a FIPA; » Desenvolvimento e consolidação do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); Anuário 2020

2019

» Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade; » V Jornadas de Alimentação Animal; » Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016; » Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC; » Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017); » Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia.

2020

2017

2016

Nota de Abertura

» IV Gala Porco D’Ouro, que distinguiu a IACA como Parceiro de Excelência da FPAS; » Comemoração dos 60 Anos da FEFAC; » Aprovação do novo modelo de governação da FEFAC; » Reuniões do Praesidium e Grupo Diretor da FEFAC em Lisboa; » Aposta na Comunicação e parceria com o Fórum Estudante; » Estudo de reputação do Setor da Alimentação Animal na Sociedade; » Dia do Animal; » Dia Aberto da Alimentação Animal; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Comemoração dos 50 Anos, com diversas iniciativas; » Atribuição da Medalha de Honra da Agricultura à IACA pelo Sr. Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Dr. Luís Capoulas Santos.

» Pandemia da COVID-19, com impacto significativo nas condições económicas e sociais em Portugal, na União Europeia e a nível mundial, decorrentes da crise sanitária. Participação da IACA em Grupos de acompanhamento e de monitorização, quer ao nível do Ministério da Agricultura, quer na articulação entre os Ministérios da Economia e da Agricultura, designadamente no quadro do Grupo de Acompanhamento e Avaliação das Condições de Abastecimento de Bens nos Setores Agroalimentar e do Retalho, em virtude das Dinâmicas de Mercado determinadas pela COVID-19; » Criação pela FEFAC da Task Force COVID-19, com reuniões semanais durante o período de março a julho; » Declaração do Estado de Emergência a 18 de março e do Estado de Calamidade a partir de 1 de maio, passando a uma situação de contingência e de alerta; » Acompanhamento da IACA na elaboração dos planos de contingência e apoio aos seus associados, designadamente no cerco sanitário ao Município de Ovar (17 de março) e na monitorização da situação de uma forma permanente, sobretudo durante o período de confinamento; » Devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia Geral, bem como reuniões e eventos internacionais passaram a realizar-se por videoconferência durante o período de março a setembro; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020, Quadro Financeiro Plurianual para o período 2021/27 e Fundo de Recuperação da União Europeia; » Manual de Rotulagem de Alimentos Compostos para Animais (IACA com a validação por parte da DGAV); » Promoção da soja responsável; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Implementação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS); » Reforço da posição do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 65ª Assembleia Geral da FEFAC, realizada a 3 de junho, que aprovou um novo modelo de gestão, constituído por um Board e um Comité Executivo para o Mandato 2020/22; » IX Jornadas de Alimentação Animal, em formato de Webinar; » XXIX Congresso da FEFAC, com o Lançamento da Carta de Sustentabilidade 2030; » Colaboração na organização e disseminação dos cursos “V Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Aves” e “VI Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Ganado Porcino” em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA; » Lançamento pela Comissão Europeia da Estratégia “Do Prado ao Prato”; » Edição do 30.º Anuário IACA, com a primeira publicação a ser lançada em 1990, no âmbito das comemorações do 20º Aniversário da Associação.


Alimentos Compostos para Animais Portugal A indústria de alimentação animal no contexto das indústrias agroalimentares Produção de alimentos compostos Preços dos alimentos compostos Trocas comerciais

União Europeia

O papel da indústria na pecuária europeia Evolução do número de fábricas Produção de alimentos compostos O mercado global dos alimentos compostos


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

A indústria da alimentação animal no contexto das indústrias agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2018, o volume de negócios das indústrias agroalimentares atingiu 13,7 mil milhões de euros, um aumento de 1,8% comparativamente ao ano anterior. Este setor mantêm a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com um peso de cerca de 18%. No que respeita à indústria de alimentação animal, situou-se em 1,51 mil milhões de euros, o que representa 11% da agroindústria nacional. As carnes continuam a dominar o panorama do setor agroalimentar, com cerca de 2,9 mil

milhões de euros, 20,9% do total. De resto, a chamada “indústria pecuária”, carnes, leite e alimentação animal representam no seu conjunto mais de 6 milhões de euros (cerca de 45% do volume de negócios) e a aquicultura também tem vindo a ganhar relevância. Relativamente ao número de empresas, as 116 unidades registadas pelo INE têm um peso de 1,2% no total das 9 445 empresas agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso setor é responsável por 3 592 postos de trabalho, 3,6% do total do emprego da IAA (98 931).

Indústrias agroalimentares – Ano 2018 Pessoal ao serviço

Empresas

Gastos

N.º 10 - Total

Volume de negócios

Formação bruta de capital

VABpm

Milhares de euros

9 445

98 931

13 131 770

13 679 619

561 254

2 439 499

101 - Abat. anim. conser. de carne

741

17 767

2 779 937

2 863 189

52 664

405 983

102 - Indústria trans. da pesca e aqui.

166

8 101

1 283 184

1 316 554

59 309

209 221

103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.

445

5 696

909 322

965 148

69 821

182 521

104 - Prod. óleos e gord. animais

460

2 068

1 205 008

1 264 497

54 359

112 947

105 - Indústria de lacticínios

484

7 376

1 609 535

1 638 653

79 613

242 391

106 - Trans. cereais, legum. e afins

180

1 932

652 518

661 224

23 227

69 212

107 - Fabri. de prod. padaria e outros

6 115

43 540

1 763 309

1 897 472

117 583

705 119

108 - Fabri. de outros prod. aliment.

738

8 859

1 457 206

1 566 127

79 001

367 402

109 - Fabri. de alim. para animais

116

3 592

1 471 751

1 506 756

25 677

144 704

1 981

16 609

3 115 262

3 404 322

223 535

878 015

6

657

370 946

738 852

9 451

403 860

11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE

44

Anuário 2020


Volume de negócios da indústria agroalimentar VOLUME NEGÓCIOS DA IAA Alimentos para animais | 11,0% Carnes | 20,9% Outros | 11,4%

Pesca | 9,6%

Prod. padaria e outros | 13,9% Cereais e Leg. | 4,8%

Frutos e Hortícolas | 7,1% Laticínios | 12,0% Óleos e Gorduras | 9,2%

Distribuição de empresas na indústria agroalimentar

DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS

Alimentos para animais | 1,2% Outros | 7,8%

Carnes | 7,8% Pesca | 1,8% Frutos e hortícolas | 4,7%

Óleos e gorduras | 4,9% Laticínios | 5,1% Cereais e leg. | 1,9%

Prod. padaria e outros | 64,7%

Distribuição do emprego na indústria agroalimentar DISTRIBUIÇÃO DO EMPREGO NAS IAA Alimentos para animais | 3,6% Outros | 9,0%

Carnes | 18%

Pesca | 8,2%

Frutos e hortícolas | 5,8%

Óleos e gorduras | 2,1% Prod. padaria e outros | 44,0%

Laticínios | 7,5% Cereais e leg. | 2,0%

Anuário 2020

45


Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Produção de alimentos compostos fundamentalmente a uma maior taxa de cobertura e de respostas da parte das empresas. No que respeita aos alimentos para animais produtores de géneros alimentícios, representam 4,111 milhões de tons e estão repartidos em 184 000 toneladas produzidas pelos autoprodutores e 3,937 milhões de toneladas pelos industriais fabricantes de alimentos compostos. Há ainda a considerar 158 287 tons de alimentos compostos para animais de companhia. Considerando a totalidade da produção industrial, cerca de 4 milhões de tons, a representatividade da IACA situa-se em cerca de 80%. Cada vez mais é necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal, mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC, do Programa de Desenvolvimento Rural pós-2020, dos Fundos de coesão e de investigação, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal, o equilíbrio ambiental e do território. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, quer a montante, quer a jusante, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético.

Os dados de produção de alimentos compostos em 2019 relativos às empresas associadas da IACA mostram uma relativa estabilização, com as reduções nos alimentos para aves (-0,2%) e suínos (-4,6%) a serem compensadas pelos incrementos nos alimentos para bovinos (cerca de 2,0%) e outros animais (6,7%), em grande parte pelo efeito da seca que assolou o País ao longo do ano e, no caso dos outros animais (com um peso de 12% no nosso mercado), para além dos pequenos ruminantes, em alta, o destaque vai para a subida nos alimentos para animais de companhia, acompanhando de resto as tendências europeia e mundial. Destaques ainda para uma relativa concentração da produção, com alguns ajustamentos nas empresas do setor, em particular no setor dos suínos, e para a tendência de redução, também por esta via, do peso do chamado “mercado livre” que, em Portugal, representará cerca de 34 a 36% da produção nacional, de acordo com as nossas estimativas. É possível, pelo segundo ano consecutivo, dispormos de informação sobre a produção nacional de alimentos compostos, através dos dados oficiais recolhidos pela DGAV. Do apuramento efetuado relativo ao ano de 2019, a produção global de alimentos compostos foi de 4,269 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 2,9% face a 2018, devido Evolução da produção de alimentos compostos para animais

Produção Total

Aves, Bovinos, Suínos, Outros

4 000 4000

1 600

3 500 3500

1 400

3 000 3000

1 200

2 500 2500

1 000

2 000 2000

800

1 500 1500

600

1 000 1000

400

500 500

200

1400 1200 1000

800 600 400 200

TOTAL

Anuário 2020

AVES

Aves

BOVINOS

Suínos

SUINOS

Outros

OUTROS

19 20

17 20

15 20

13 20

11 20

09 20

07 20

05

03 Bovinos

20

20

01 20

99 19

97 19

95 19

93 19

91 19

89 19

87

85

Total

46

0

0

19

00

1600

19

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

Produção Total


Evolução da produção de alimentos compostos desde 1979 Milhares de ton.

Ano

Aves

Bovinos

Suinos

Outros

Total

Variação

1979

957

749

1 002

110

2 818

9,4

1980

1 077

873

1 438

124

3 512

24,6

1981

1 049

944

1 506

138

3 637

3,6

1982

997

879

1 258

117

3 251

-10,6

1983

984

669

1 202

109

2 964

-8,8

1984

868

577

1 066

96

2 607

-12,0

1985

910

635

934

99

2 578

-1,1

1986

946

738

1 129

112

2 925

13,5

1987

959

786

1 142

104

2 991

2,3

1988

1 052

927

1 102

136

3 217

7,6

1989

1 107

938

1 179

122

3 346

4,0

1990

1 117

1 010

1 333

134

3 594

7,4

1991

1 166

1 086

1 357

149

3 758

4,6

1992

1 174

1 061

1 294

189

3 718

-1,1

1993

1 177

963

1 463

203

3 806

2,4

1994

1 200

926

1 347

199

3 672

-3,5

1995

1 194

1 009

1 182

214

3 599

-2,0

1996

1 230

961

1 163

206

3 560

-1,1

1997

1 247

883

1 166

205

3 501

-1,7

1998

1 240

853

1 196

205

3 494

-0,2

1999

1 208

956

1 111

205

3 480

-0,4

2000

1 205

940

1 034

199

3 378

-2,9

2001

1 267

911

1 034

191

3 403

0,7

2002

1 271

890

1 115

203

3 479

2,2

2003

1 189

863

1 091

208

3 351

-3,7

2004

1 267

921

1 101

226

3 515

4,9

2005

1 220

1 062

1 045

259

3 586

2,0

2006

1 163

877

982

228

3 250

-9,4

2007

1 254

903

1 017

236

3 410

4,9

2008

1 218

845

1 004

218

3 285

-3,7

2009

1 280

767

903

260

3 210

-2,3

2010

1 311

714

860

283

3 168

-1,3

2011

1 274

655

886

277

3 092

-2,4

2012

1 271

642

842

282

3 037

-1,8

2013

1 247

601

796

257

2 901

-4,5

2014

1 237

619

786

250

2 892

-0,3

2015

1 242

668

858

264

3 032

4,8

2016

1 336

692

796

298

3 122

3,0

2017

1 408

731

742

305

3186

2,0

2018

1 419

753

732

360

3 264

2,4

2019

1 416

768

698

384

3 266

0,1

Fonte: IACA

Anuário 2020

47


Alimentos Compostos para Animais

Produção de alimentos compostos por grupos de referência Tons.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

142 986

145 615

166 485

178 220

166 010

171 933

189 065

228 072

AVES Carne Pintos para carne – Iniciação Pintos para carne – Crescimento

355 759

366 820

335 743

285 388

315 082

320 151

315 584

317 674

Frangos para carne – Acabamento

235 966

198 014

183 113

228 789

262 288

262 957

243 087

129 051

55 489

68 424

67 068

65 241

105 628

140 896

75 552

4 946

5 946

4 531

5 012

4 762

5 244

3 866

4 042

4 157

Frangos para carne – Retirada Postura e reprodução Pintos – Cria Frangas – Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras

30 340

28 190

25 143

31 011

22 013

22 289

24 348

24 406

218 124

210 775

225 589

226 457

219 657

232 247

284 350

390 851

83 273

78 788

82 007

85 909

101 311

106 297

103 392

96 556

10 360

11 195

13 866

15 196

16 780

17 467

23 059

33 909

Diversos Patos para carne Patos reprodutores

1 398

0

1 630

1 088

30

0

2

0

Perus – Iniciação

9 539

9 716

9 686

8 905

9 013

9 967

10 762

12 098

Perus – Crescimento

27 910

29 000

28 900

28 267

28 617

29 416

32 112

31 845

Perus – Engorda

56 864

59 324

63 533

58 821

56 290

57 971

72 919

101 010

Perus – Retirada

20 004

21 298

12 157

6 216

6 881

10 919

9 351

571

Perus reprodutores Outros Complementares Total AVES

6 712

7 137

8 168

7 993

7 745

7 927

10 323

14 841

10 341

8 030

8 301

7 873

9 618

10 194

14 567

23 869

0

654

702

1 855

4 256

3 581

6 100

2 669

1 271 011

1 247 511

1 237 103

1 241 991

1 336 463

1 408 078

1 418 615

1 416 525

14 947

8 320

7 274

5 918

3 513

3 670

2 244

2 207 38 640

BOVINOS Vitelos em aleitamento Vitelos – Cria

18 486

23 447

30 915

28 188

26 928

35 093

37 808

Novilhas em recria

28 288

22 961

37 207

19 001

7 614

8 130

6 342

6 655

167 293

141 442

126 475

142 101

172 861

179 580

176 808

203 919

Novilhos de engorda – Crescimento Novilhos de engorda – Acabamento Vacas leiteiras Vacas aleitantes Complementares proteicos Outros Total BOVINOS

58 613

52 721

68 402

83 443

73 538

77 796

122 280

130 314

311 205

273 536

238 028

287 548

323 805

341 398

323 309

304 351

4 364

44 485

84 932

81 594

55 570

49 692

49 287

46 417

11

0

0

3 253

4 471

2 683

1 016

1 663

38 891

33 795

25 394

16 856

23 633

32 612

33 745

33 474

642 098

600 707

618 627

667 902

691 933

730 654

752 839

767 640

SUÍNOS Leitões – Iniciação

19 053

19 436

17 915

17 261

13 976

19 124

16 456

11 745

Leitões – Recria

80 168

70 545

69 020

67 423

63 175

55 244

60 117

53 966

Porcos – Crescimento

362 774

372 616

360 662

393 385

301 868

283 990

295 388

296 181

Porcos – Engorda

196 059

160 236

146 188

155 452

178 249

157 105

147 896

147 207

17 712

12 523

12 609

25 311

71 309

45 195

30 309

28 730

6 045

8 150

9 055

8 188

5 073

6 795

10 322

8 949

Porcos – Acabamento Porcas reprodutoras – Futuras Reprodutoras Porcas reprodutoras – Gestação

74 260

73 330

81 032

88 676

86 185

92 293

94 567

81 437

Porcas reprodutoras – Lactação

37 257

33 423

40 065

44 558

34 664

35 755

38 159

38 934

Porcas reprodutoras – Gestação + Lactação

40 690

37 736

31 881

28 114

12 672

13 491

11 772

8 670

7 605

7 692

18 289

29 400

28 503

32 913

27 019

21 690

6

10

90

41

35

11

35

374

841 629

795 697

786 806

857 809

795 709

741 916

732 040

697 883

Outros Complementares Total SUÍNOS

48

Anuário 2020


Tons.

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

DIVERSOS Ovinos de carne

12 410

11 605

11 233

11 894

11 785

12 680

24 902

28 246

Ovelhas leiteiras

23 470

22 380

21 717

22 996

16 522

17 340

18 296

21 864

Caprinos de carne

8 500

7 743

7 489

7 930

3 251

3 410

6 242

7 840

Cabras leiteiras

2 940

3 278

3 245

3 436

9 490

9 960

16 517

20 840

Equídeos

21 210

19 321

18 722

19 824

20 977

21 501

28 915

30 833

Coelhos

92 520

86 281

82 376

87 226

75 250

67 100

61 045

60 358

Cães

62 070

63 542

62 406

66 080

113 000

120 630

144 392

154 779

58 710

42 582

43 050

44 935

47 571

52 663

59 837

59 361

281 830

256 732

250 238

264 321

297 846

305 284

360 146

384 121

3 046 568

2 900 647

2 892 774

3 032 023

3 121 951

3 185 932

3 263 640

3 266 169

Gatos Outros Total DIVERSOS PRODUÇÃO TOTAL Fonte: IACA

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Alimentos Compostos para Animais

Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros. AVES Pintos para carne: Iniciação: alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida. Crescimento: alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida. Acabamento: alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate. Retirada: alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida. Pintos (cria): alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas. Frangas (recria): alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas. Galinhas poedeiras: alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura. Galinhas reprodutoras: alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura. Patos para carne: alimento composto completo para patos em engorda. Patos reprodutores: alimento composto completo para patos em postura e reprodução. Perus: Iniciação: alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas. Crescimento: alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas. Engorda: alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate. Retirada: alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida. Perus reprodutores: alimento composto completo para perus em postura e reprodução. Outros: alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc. Complementares: alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.

50

Anuário 2020

BOVINOS

DIVERSOS

Vitelos em aleitamento: alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno. Vitelos (cria): alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade. Novilhas em recria: alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva. Novilhos de engorda: Crescimento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade. Acabamento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate. Vacas leiteiras: alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas. Vacas aleitantes: alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne. Complementares proteicos: alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína. Outros: alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.

Ovinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda. Ovelhas leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite. Caprinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda. Cabras leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite. Equídeos: alimento composto complementar para animais da espécie equina. Coelhos: alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda. Cães: alimento composto completo para animais da espécie canina. Gatos: alimento composto completo para animais da espécie felina. Peixes: alimento composto completo para as espécies piscícolas. Outros: alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.

SUÍNOS Leitões: Iniciação: alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame. Recria: alimento composto completo para leitões desde 1/2 semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida. Porcos: Crescimento: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo. Engorda: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate. Acabamento: alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate. Porcas reprodutoras: Futuras reprodutoras: alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1.ª cobrição. Gestação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação. Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em lactação. Gestação + Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação. Outros: alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc. Complementares: alimentos compostos complementares para suínos.



Alimentos Compostos para Animais

Portugal

Preços dos alimentos compostos Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa instabilidade no mercado, – desde logo com greves de

estivadores e dos motoristas de materiais perigosos – tal como em 2018, o ano ficou marcado por um ligeiro aumento nos preços dos alimentos compostos (0,9%), com variações que, se situaram em máximos de 1,6%.

Preços médios de tabela dos alimentos compostos Preços: Euros/Ton | Gran./Far.: +4,0€/Ton

Tipo de Alimento – Fase

Apresentação

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Pintos para carne – Crescimento

Farinha

515,40

508,67

504,58

508,10

503,90

511,80

Frangos para carne – Acabamento

Farinha

515,99

509,25

504,58

463,60

464,60

467,80

Pintos para postura

Farinha

454,92

448,42

433,33

385,50

388,60

392,20

Frangas recria

Farinha

417,17

405,67

403,92

346,80

351,50

354,30

Galinhas poedeiras

Farinha

464,54

454,67

451,42

402,20

395,80

401,80

Galinhas reprodutoras

Farinha

404,57

369,67

400,83

336,00

336,00

336,30

Perus – Iniciação

Granulado

578,07

580,83

588,83

600,90

609,30

615,90

Perus – Crescimento

Granulado

526,32

551,67

552,00

551,20

558,80

562,80

Perus – Crescimento (2.ª Fase)

Granulado

546,03

542,67

543,00

509,50

518,00

522,00

Perus de engorda

Granulado

529,66

526,67

527,00

516,80

526,30

532,80

Patos de engorda

Granulado

405,13

401,00

401,00

455,20

464,80

469,30

Leitões pré-starter

Granulado

745,19

737,67

737,83

677,00

680,80

682,30

Leitões até 20 kg

Farinha

579,56

570,75

574,17

421,80

425,20

427,00

Porcos em crescimento

Farinha

474,45

466,67

441,17

368,90

371,10

373,10

Porcos de engorda

Farinha

479,37

480,25

481,83

360,80

364,00

366,30

Porcas em gestação

Farinha

395,80

386,58

385,17

360,80

363,70

365,20

Porcas em lactação

Farinha

421,68

411,67

409,33

386,30

389,50

391,00

Vitelos até 3 meses

Granulado

461,56

452,67

442,17

471,50

478,30

483,00

Novilhos em recria

Farinha

403,43

397,42

394,17

406,90

413,70

419,20

Novilhos em engorda

Farinha

388,53

381,08

373,17

399,50

406,70

412,20

Vacas leiteiras

Farinha

446,39

442,50

443,17

442,80

448,30

453,00

Borregos de engorda Granulado

Granulado

430,05

428,67

429,33

418,20

424,30

429,90

Coelhos de engorda Granulado

Granulado

443,99

436,58

431,17

381,80

377,80

383,20

Fonte: IACA

52

Anuário 2020


Portugal

Trocas comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram em 2019 uma quebra de cerca de 14,8% em volume, para um total de 282,5 milhões de euros. Este comportamento prendeu-se com a retração das importações de alimentos para outros animais (29,8%), uma vez que os alimentos para cães e gatos estiveram em alta (3,9%), representando 170 milhões de euros. Apesar do contínuo aumento da produção nacional e do seu contributo para as exportações, as importações ainda têm um peso

relevante no mercado, com a Espanha a assumir-se como principal origem (64,5%). As exportações, pese embora a abertura de novos mercados, caíram 2,6% em volume, mas registaram um crescimento de 12,4% em valor, situando-se nos 84,6 milhões de euros. Com um peso de 59,7%, a Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, mas a estratégia tem passado pela diversificação de destinos, melhoria da qualidade e produtos de maior valor acrescentado.

Importação de alimentos para animais Ton

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

TOTAL

221 502

199 909

219 722

279 999

292 002

353 925

304 327

366 902

298 499

399 764

340 401

Cães / Gatos

126 159

116 401

123 912

159 657

167 515

167 127

167 659

162 266

175 827

177 815

184 676

95 323

83 508

95 809

85 817

124 487

186 798

136 668

204 635

122 672

221 949

155 725

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

128 021

124 736

Outros Fonte: INE/ IACA

Exportação de alimentos para animais Ton

2009 TOTAL

22 828

2010 43 560

2011 44 413

2012 64 640

78 401

59 914

58 635

66 837

99 065

Fonte: INE/ IACA

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

O papel da indústria na pecuária europeia A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 28, cerca de 177 mil milhões de euros em 2019, 41,5% da produção agrícola no seu conjunto, um ligeiro aumento (1,2%) face ao ano anterior. A alimentação animal constitui o principal custo das produções pecuárias, atingindo um peso de até 60% do valor do frango. Por outro lado, em termos globais, são utilizados na alimentação animal cerca de 794,5 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 65% são forragens (517 milhões de tons), 9% Prod Agrícola p.68

cereais produzidos nas explorações (71 milhões de tons), 5% de matérias-primas adquiridas no mercado (42 milhões de tons) e cerca de 21% de alimentos compostos de produção industrial (164 milhões de tons). Refira-se que o aumento do peso das forragens relativamente aos anos anteriores se fica a dever a uma correção metodológica introduzida pelos serviços da DG AGRI, o que naturalmente reduz a quota dos alimentos compostos no total dos alimentos consumidos pelos animais.

Valor da produção agrícola em 2019 na UE-28

Valor da produção agrícola em 2019 na UE-28

Fonte: Eurostat

Outros produtos agrícolas

Fonte: Eurostat

Outros produtos agrícolas 249 b. € / 58,5% Bovinos (incl. leite) 91 b. € / 21,5% Suínos 41 b. € / 9,6% Aves e ovos 32 b. € / 7,6% Outros produtos animais 12 b. € / 2,8%

Outros produtos animais Bovinos (incl. leite)

Aves e ovos Suínos

Source : FEFAC

% do valor dos alimentos compostos na produção animal em 2019 Fonte: FEFAC

70%

60%

57%

50%

40%

29%

30%

24% 20% 11% 10%

0% Bovinos

54

Anuário 2020

Suínos

Aves

Média


Fontes aprovisionamento p. 69

FONTES DE APROVISIONAMENTO DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA UE-28

(794,5 DE TONS EM Fontes de aprovisionamento da alimentação animal naMILHÕES UE-28 (794,5 milhões de2019) tons em 2019) Fonte: FEFAC/DG Agriculture

Fonte: FEFAC - DG Agriculture Matérias-primas adquiridas Cereais produzidos nas explorações

Alimentos compostos

Alimentos compostos 164 milhões de tons Forragens 517 milhões de tons Cereais produzidos nas explorações 71 milhões de tons Matérias-primas adquiridas 42 milhões de tons

Forragens

Source : FEFAC

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Evolução do número de fábricas A cobertura estatística relativamente ao número de fábrica na UE, a nível da FEFAC, foi alterada, de forma a permitir uma imagem mais realista do setor (por exemplo Portugal só considerava as associadas da IACA). Nos último cinco anos, o número de unidades fabris na UE tem vindo a diminuir, sendo a diminuição no último ano de 1,6%. O processo de concentração é inevitável, acelerando-se com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Tal parece ser decorrente das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras,

bastante restritivas quando comparadas com outras regiões do globo, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2019, o número de fábricas situou-se nas 3 824 unidades (3 894 em 2018), aproximando-se dos níveis anteriores a 2014. A Espanha lidera o número de unidades (782), seguindo-se a Itália (417), Reino Unido (380) e França (314). Portugal, com 118 unidades, representa 3,1% do universo fabril da União Europeia. Relativamente à dimensão média, o indicador situa-se em 43 000 tons/unidade fabril, uma redução face ao ano anterior, mas longe dos níveis que caracterizaram a década de 90 (30 000 tons).

Evolução donanúmero unidades fabris na União Europeia Evolução do número de unidades fabris União de Europeia Fonte: FEFAC

900 800 800

2018 2019

700 700 600 600

2018

500 500

2019

400 400 300 300 200 200 100 100

00

DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE

FI CY CZ EE HU LT LV PL

SI

SK BU RO HR EL

DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE FI CY CZ EE HU LT LV PL SI SK BU RO HR EL GRA 6

Número de unidades fabris na União Evolução Europeia dimensão média Fabris na União Europeia doeNúmero de Unidades Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

5000 5 000

Produção por unidade, em 1 000 t

4500 4 500 45 45

4000 4 000 3500 3 500

40 40

3000 3 000 35 35

2500 2 500 2000 2 000

30 30

1500 1 500 1000 1 000

25 25

500 500 20 20

01 01

02 02

03 03

04 04

05 05

06 06

07 07

08 08

09 09

10 10 UE

11 11

12 12

Average size

Source : FEFAC

56

Anuário 2020

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

0

Número de unidades

50 50

Produção da UE por unidade, em 1, 000 t

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013


Evolução do número de unidades fabris na UE 2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

DE Alemanha

330

336

319

313

312

314

313

313

309

299

293

FR França

301

297

289

292

282

295

297

305

311

314

314

IT

611

590

580

510

495

477

440

435

422

417

417

118

116

110

100

97

109

109

108

108

130

130

Itália

NL Holanda BE Bélgica

76

75

75

74

74

87

85

80

77

75

63

370

375

345

340

340

350

365

365

365

380

380

Irlanda

68

67

67

65

64

63

63

63

63

65

65

DK Dinamarca

63

61

61

60

57

46

46

46

41

39

39

UK Reino Unido IE

ES

Espanha

935

880

854

859

833

820

793

793

798

804

782

PT Portugal

59

128

127

120

116

116

115

111

118

118

118

AT Áustria

95

97

97

84

80

88

87

67

67

67

66

SE

Suécia

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

20

FI

Finlândia

10

10

10

10

11

11

11

12

12

13

13

42

41

39

39

38

38

38

38

38

35

31

152

199

190

184

173

174

174

165

161

162

162

EE Estónia

17

16

16

16

16

15

15

15

15

15

15

HU Hungria

CY Chipre CZ Rep. Checa

250

245

233

195

160

160

382

332

317

302

300

LT

Lituânia

17

16

16

16

16

15

15

15

15

15

15

LV

Letónia

15

15

15

27

31

38

34

34

34

34

34

PL

Polónia

115

110

105

105

106

106

105

97

88

85

85

SI

Eslovénia

16

16

11

11

11

11

11

12

8

8

8

SK Eslováquia

45

44

43

42

41

40

39

38

38

29

29

BU Bulgária

88

86

84

118

118

115

110

115

120

115

102

RO Roménia

105

100

95

95

154

121

121

120

120

120

124

63

62

60

55

55

54

54

54

HR Croácia EL

Grécia

UE União Europeia

240

230

220

210

200

195

190

185

175

170

165

4 158

4 170

4 021

3 968

3 907

3 884

4 033

3 939

3 894

3 885

3 824

Fonte: FEFAC

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Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

Produção de alimentos compostos na União Europeia De acordo com a FEFAC, a produção de alimentos compostos na União Europeia registou uma redução de 0,2% em 2019, situando-se nos 164,3 milhões de tons, esperando-se uma tendência de quebra mais significativa para 2020. Nos bovinos, registou-se uma quebra de 1,3% em relação a 2018, invertendo a tendência, em que as condições de seca de então, conduziram ao aumento da procura. As condições climáticas favoráveis em 2019 permitiram o regresso aos padrões normais de procura. A maior redução foi registada na Irlanda (12,1%). No setor avícola, a produção de alimentos compostos teve um ligeiro incremento de 0,5%. O aumento das importações de carne de aves, mas também os ganhos de eficiência alimentar, explicam este pequeno aumento da procura. No entanto, os alimentos compostos para aves continuam a ser o segmento líder da produção industrial da União Europeia, bem à frente da alimentação de suínos. Os alimentos para suínos registaram, apesar dos surtos de Peste Suína Africana, uma ligeira subida, de 0,3 %. Os países onde a PSA teve maior impacto foram a Roménia (que registou uma redução de 20,3%) e a Bulgária (com -9%). Nos “países livres de PSA” a produção de alimentos compostos para este setor situou-se, de um modo geral, ou nos mesmos níveis, ou ligeiramente superiores aos de 2018. Nos outros animais, registou-se uma quebra de 2,2%, para um total de 8,4 milhões de toneladas de alimentos compostos produzidos. Em termos de países, a Espanha, com 25,2 milhões de tons, registou uma subida de 3,9% e assumiu-se como o líder de produção de alimentos compostos da União Europeia, seguindo-se a Alemanha (24 milhões de tons) e França (21 milhões de tons), com um comportamento mais moderado.

estimada até 10 % em relação a 2019. No geral, a estimativa para a produção de alimentos compostos para aves UE-27 deverá mostrar provisoriamente uma redução de 4,9%. A tendência negativa está a ser impulsionada pelos impactos imediatos da COVID-19, mas também por outros fatores: a) importação contínua de produtos avícolas para a UE, que criam um excesso de oferta e b) novos surtos de gripe aviária não só na Europa Central e Sudeste (PL, HU, RO) mas também na Irlanda. Nos alimentos para suínos, espera-se que a produção de alimentos compostos na UE-27 diminua 2,3% em relação a 2019, em linha com a tendência geral de queda observada nos últimos anos. Embora vários países ainda sejam afetados por surtos de PSA (PL, HU, RO, BU) outros beneficiam de oportunidades contínuas de exportação de carne de porco, principalmente para os países asiáticos, devido à continuidade da doença e a atrasos na recuperação dos próprios efetivos. No que diz respeito aos alimentos para bovinos, a produção foi muito influenciada pelo encerramento do canal HORECA, quer pela redução da procura de carne (especialmente de vitela), quer de laticínios (queijos). Os agricultores começaram a reduzir a produção de leite, com reflexos na procura de alimentos compostos. Por outro lado, as regulamentações ambientais, mais rigorosas, estão a criar pressões adicionais sobre os efetivos em alguns países, de que se destaca a Holanda. Embora a Europa esteja a iniciar um novo período de seca, com redução na disponibilidade de forragens, a produção de alimentos para bovinos na UE-27 deverá registar uma retração de 4,1 %. Em conclusão, a produção industrial de alimentos compostos poderá diminuir em 2020 num intervalo entre 3% a 6%, Perspetivas para 2020 embora os níveis de incerteza ainda permaneçam elevados, Relativamente às perspetivas para 2020, condicionadas devido a muitos parâmetros imprevisíveis, incluindo surtos naturalmente pela pandemia, o setor avícola reagiu mais contínuos de doenças animais e impactos na procura por rapidamente às medidas de bloqueio da COVID-19 e reduziu produtos de origem animal ligados ao ritmo e âmbito das a produção, resultado da redução significativa da procura. medidas nacionais de desconfinamento da COVID-19. Em Em certos países, a expectativa de perda de produção foi o turismo Produção de alimentos Portugal, compostos na UE será um fator decisivo.

30 000

Produção de alimentos compostos na União Europeia

2525000 000

2018 2019

000 2020000

000 1515000

000 1010000

000 55000

00 58

Anuário 2020

DE FR

IT

NL BE UK IE DK ES PT AT

SE

FI

CY CZ EE HU LV

LT

PL SK

SI

BU RO HR

DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE FI CY CZ EE HU LV LT PL SK SI BU RO HR 2018

2019


Produção industrial de alimentos compostos na UE 1000 tons

País

Bovinos 2018

DE Alemanha

7 040

Suínos

2019 7 063

2018 9 502

Alimentos / Aleitamento

Aves

2019

2018

9 576

6 383

2019

2018

Outros

2019

2018

Total

2019

2018

6 392

155

150

762

775

23 842

2019 23 956

FR França

5 413

5 416

4 918

4 964

8 699

8 646

321

321

1 496

1 527

20 845

20 874

IT

3 314

3 280

3 731

3 798

5 870

5 915

85

95

985

960

13 985

14 048

NL Holanda

4 553

4 502

5 106

5 029

4 101

4 045

520

520

580

614

14 860

14 710

BE Bélgica

1 411

1 447

3 529

3 504

1 368

1 220

53

58

379

390

6 740

6 619

Itália

UK Reino Unido

5 695

5 324

2 052

2 168

7 225

7 191

0

0

1 826

1 468

16 798

16 151

IE

Irlanda

3 807

3 116

712

706

632

631

0

0

128

187

5 279

4 640

DK Dinamarca

1 043

1 000

2 417

2 350

673

680

0

0

212

220

4 345

4 250

ES

Espanha

9 178

9 362

10 589

11 119

4 314

4 530

0

0

175

181

24 256

25 192

PT Portugal

1 059

1 080

973

928

1 559

1 556

0

0

231

249

3 822

3 813

AT Áustria

585

605

251

252

608

651

0

0

154

137

1 598

1 645

SE

Suécia

931

983

339

339

676

717

3

3

71

68

2 020

2 110

FI

Finlândia

670

693

238

222

383

385

0

0

120

126

1 411

1 426

CY Chipre

131

200

37

5

47

42

1

1

125

140

341

388

CZ Rep. Checa

525

563

764

759

1 065

1 062

1

1

77

71

2 432

2 456

EE Estónia

40

40

140

140

48

48

0

0

2

2

230

230

HU Hungria

377

350

1 319

1 230

1 944

1 820

0

0

142

130

3 782

3 530

LV

Letónia

64

64

66

66

202

202

0

0

14

14

346

346

LT

Lituânia

155

155

31

31

272

272

0

0

177

177

635

635

PL

Polónia

1 190

1 290

2 465

2 430

6 815

7 070

0

0

758

760

11 228

11 550

187

188

247

245

199

198

0

0

13

13

645

644

90

84

43

43

246

246

0

0

13

14

392

387

BU Bulgária

168

176

353

322

542

565

0

0

48

53

1 111

1 116

RO Roménia

71

80

1 380

1 100

1 546

1 615

0

0

102

122

3 099

2 917

15

676

725

SK Eslováquia SI

Eslovénia

HR Croácia EU 28*

101

120

269

290

291

300

0

0

15

47 798

47 181

51 471

51 616

55 708

55 999

1 139

1 149

8 605

8 413 164 718 164 358

* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Fonte: FEFAC

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Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2019

Alimentos Compostos para Animais

Fonte: FEFAC

Produção industrial de alimentos compostos na UE em 2019 Fonte: FEFAC

Outros Alimentos de aleitamento Bovinos

Bovinos 28,7%

Aves e ovos

Suínos 31,4% Aves e ovos 34,1% Alimentos de aleitamento 0,7% Outros 5,1%

Suínos

Bovinos

Suínos

Aves e Ovos

Alimentos de Aleitamento

Outros

Estrutura da produção de alimentos compostos em Portugal em 2019 Fonte: IACA

ESTRUTURA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS EM PORTUGAL OUTROS 11,8%

Outros Bovinos

BOVINOS 23,5%

Aves

Bovinos 23,5% Suínos 21,4% Aves 43,4%

AVES 43,4%

Outros 11,8%

SUINOS 21,4%

Suínos

60

Anuário 2020


Produção de Alimentos Compostos na União Europeia em 2018 164,3 milhões de toneladas/ -0,2% Produção de alimentos compostos na União Europeia em 2019 164,3 milhões de toneladas / -0,2% Fonte: FEFAC NL 14,7

PT RO 3,8 2,9

IE 4,6

PL 11,6

IT 14,0

SI 0,4

UK 16,2

BU 1,1 SK 0,6

SE 2,1

HU 3,5

HR 0,7

LV 0,3

Outros 8,0

LT 0,6

FR 20,9

BE 6,7 FI 1,4

CZ 2,5

ES 25,2

AT 1,6 EE 0,2

CY 0,4

DE 24,0 DK 4,3

Produção de alimentos compostos na Europa em 2019 (milhões de toneladas) Fontes: FEFAC – Alltech

Fonte: FEFAC - Alltech

Sérvia 1,2 Ucrânia 6,0

UE-28 (incluindo Grécia) 168,5

Turquia 24,9

Europa não UE 93,7

Outros não UE 15,5 Rússia 40,5

Suíça 1,7 Noruega 3,9

Anuário 2020

61


Fonte: FEFAC

Alimentos Compostos para Animais

190

Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros Fonte: FEFAC

170

170

150

150 140

130

130

Index 100 = 1995

Index 100 = 1995

160

120

110

110 100

90

90 80

70 Evolução Produção Alimentos noutros 1997 1999 da2001 2003de2005 2007Compostos 2009 2011 2013Estados-membros 2015 2017 2019 70

1997

1999

2001

2003

FR

FR

2005

2007

IT

IT

2009

NL

2011

ES

UK

NL

2013

UK

2015

2017

2019

DE

Fonte: FEFAC

DE

ES

Evolução da produção de alimentos compostos noutros Estados-membros Fonte: FEFAC 190 190

Index = 1995 Index100 100 = 1995

170 170

Page 1

150 150

130 130

110 110

90 90

70 70 1997 1997

1999 1999

BE

62

Anuário 2020

2001 2001 BE

2003 2003

IE

IE

2005 2005

DK

DK

2007 2007 PT

2009 2009

PT

AT

2011 2011 SE AT

2013 2013

2015 2015 FI

SE

2017 2017

FI

2019 2019


Evolução AC EM3 p. 77

Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Estados-Membros Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membros

Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC 325 325 300 300 275 275 250 250

Index 100 = 1999 Index 100 = 1999

215 225 200 200 175 175 150 150 125 125 100 100 75 75 50 50 1999 1999

2001 2001

2003 2003

2005 2005

Evolução AC EM p. 77

2007 2007

2009 2009

2011 2011

2013 2013

2015 2015

2017 2017

2019 2019

Evolução da Produção de Alimentos Compostos na União Europeia SK CZ HU PL BU RO Outros Estados-Membros (por excluindo Luxemburgo Malta) CZ categoria, HU PL SK a Grécia, BU RO OutroseEstados-Membros

Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia (por categoria, excluindo Grécia, Luxemburgo e Malta) Fontes: FEFAC

Fonte: FEFAC UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

Page 1

55 55

total em milhões de tons

Total, em milhões de tons

140 140

50 50

120 120

45 45

100 100

40 40

80 80

35 35

60 60

30 30

40 40

25 25

20 20

00

1997 1997

1999 1999

2001 2001

Total

2003 2003 Total

2005 2005

2007 2007

Bovinos Bovinos

2009 2009

2011 2011

2013 2013

Suínos Aves

Suínos

2015 2015

2017 2017

2019 2019

20 20

por categoria, em milhões de tons

160 160

60 60

UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

por categoria em milhões de tons

180 180

Aves

Anuário 2020

63


Alimentos Compostos para Animais

União Europeia

O mercado global dos alimentos compostos A existência de Peste Suína Africana e o abate de efetivos no mercado mundial, com uma quota de 15%. De um modo de suínos, designadamente na China, marcou a produção geral, espera-se uma recuperação dos países asiáticos. Apesar mundial de alimentos compostos em 2019 que, ainda assim, das tendências, ainda temos de contar com a União Europeia superou os níveis de 2018, situando-se em 1 124 milhões (16% do mercado), existindo países na Europa, como a FEFAC - Alltech de tons. Com os EUA (líder mundial), a UE-28 e o Brasil emFonte:Noruega, Ucrânia e Rússia, que têm mostrado um grande alta, a representarem respetivamente, 19%, 9,7% e 6,2%. A desenvolvimento. Por outro lado, há que olhar com atenção China, apesar de em baixa, continua a ser um país relevante para a Turquia, África e Médio Oriente.

Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2019 (1.124 milhões de toneladas)

Produção mundial de alimentos compostos em 2019 (1 124 milhões de toneladas) Fonte: FEFAC – Alltech Médio Oriente + África UE-28

Outros América

UE-28 181,4 milhões de toneladas

Canadá

Outros Europa 93,8 milhões de toneladas

México

China 167,9 milhões de toneladas

Outros Europa

Japão 25,3 milhões de toneladas Outros Ásia + Pacífico 182,8 milhões de toneladas Brasil 70,4 milhões de toneladas EUA 214,4 milhões de toneladas México 36,2 milhões de toneladas

EUA China

Canadá 21,6 milhões de toneladas Outros América 61,1 milhões de toneladas

Brasil Japão

Outros Ásia + Pacífico

Médio Oriente + África 69,5 milhões de toneladas

Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index 100 = 1999)

Evolução mundial de alimentos compostos (Index100 = 1999) Fontes: FEFAC – Alltech – Feed International

Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International 260 260

UE-28

Outros Europa

China 240 240

Japão

Other Asia +Pacific

Brasil

EUA

México

Canadá

Other America

Middle east + Africa

220 220 200 200

180 180 160 160 140 140 120 120 100 100 80 80 60 60

2003 2019 2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 2018 2018 2019 UE-28 UE-28

64

Anuário 2020

Outros Europa Outros Europa

Brasil Brasil

EUA

EUA

China

China


Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos preços médios Importações

União Europeia Consumo


Matérias-Primas

Portugal

Consumo de matérias-primas Relativamente ao consumo de matérias-primas, apesar dos cereais continuarem a ser maioritariamente incorporados nos alimentos compostos (57%), registaram uma ligeira retração (-0,5%), ultrapassando, apesar de tudo, 1,8 milhões de tons. Nas sementes e bagaços de oleaginosas, tivemos uma quebra mais significativa, na ordem dos 4%, mas continuam a ter um peso muito relevante, de 22% na estrutura do aprovisionamento. Os

PSC estiveram igualmente em quebra (-3,8%) com um peso de 3% que se mantém no que tem sido habitual nos últimos anos e os diversos registaram uma subida de 8,4%, o que demonstra uma estratégia de relativa diversificação e maior aposta na economia circular, tendo em vista assegurar a competitividade da alimentação animal e o reforço da qualidade e eficiência na utilização das matérias-primas.

Evolução do consumo de matérias-primas EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS

Produção Total

Cereais, Sem/bagaços, PSC, Diversos

2000 2 000

3500 3 500 Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

4000 4 000

1600 1 600

3000 3 000 2500 2 500

1200 1 200

2000 2 000 800 800

1500 1 500 1 000 1000

400 400

500 500

Total

Cereais

Sem/bagaços

19

17

20

15

20

13

20

11

PSC

20

09

20

07

20

05

SEM/BAGAÇOS

20

03

20

01

20

99

20

97

CEREAIS

19

95

19

93

19

91

Total

19

89

19

19

19

19

87

0 0

85

0 0

DIVERSOS

PSC

Diversos

Estrutura do consumo de matérias-primas em Portugal em 2019

Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2018) Diversos PSC Cereais Cereais 57,1% Sem/bagaços 21,6% PSC 3,1% Diversos 18,2% Sem/bagaços

66

Anuário 2020


Evolução do consumo de matérias-primas 1 000 Ton

Evolução do consumo de matérias-primas desde 1979 Ano

Cereais

Sementes e bagaços

Produtos substitutos cereais

Diversos

Total

1979

1 783

524

300

164

2 771

1980

2 340

700

289

183

3 512

1981

2 341

763

294

239

3 637

1982

2 044

703

299

205

3 251

1983

1 867

645

275

176

2 963

1984

1 535

538

264

193

2 530

1985

1 160

624

311

483

2 578

1986

1 012

625

510

699

2 846

1987

832

728

687

728

2 975

1988

735

726

1 137

619

3 217

1989

718

745

1 149

734

3 346

1990

822

863

1 207

691

3 583

1991

876

962

1 150

751

3 739

1992

950

949

1 086

734

3 719

1993

1 069

903

1 071

755

3 798

1994

1 106

870

940

704

3 620

1995

1 081

874

893

638

3 486

1996

1 257

872

794

637

3 560

1997

1 318

843

751

589

3 501

1998

1 434

837

665

560

3 496

1999

1 400

878

649

553

3 480

2000

1 327

796

699

556

3 378

2001

1 391

880

651

481

3 403

2002

1 535

870

608

466

3 479

2003

1 505

854

556

436

3 351

2004

1 527

865

622

501

3 515

2005

1 652

849

561

524

3 586

2006

1 598

794

396

462

3 250

2007

1 750

943

180

537

3 410

2008

1 801

908

103

474

3 286

2009

1 826

822

91

471

3 210

2010

1 829

805

73

461

3 168

2011

1 711

754

139

488

3 092

2012

1 699

720

85

533

3 037

2013

1 670

695

74

462

2 901

2014

1 674

688

69

462

2 893

2015

1 674

715

84

559

3 032

2016

1 802

758

95

467

3 122

2017

1 862

702

122

500

3 186

2018

1 874

736

106

548

3 264

2019

1 865

705

102

594

3 266

Fonte: IACA

Anuário 2020

67


Matérias-Primas

Matérias-primas utilizadas Ton.

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Grãos de cereais Aveia

2 475

2 391

4 899

3 530

3 442

4 383

5 866

Centeio

1 218

1 317

3 450

5 231

7 483

n.d.

611

Arroz Cevada Milho

0

91

23

26

70

14

6

97 149

106 118

88 146

129 218

130 069

111 482

135 183

1 337 140 1 267 823 1 333 722 1 273 442 1 330 955 1 408 988 1 426 383

Sorgo Trigo Triticale Cereais processados pelo calor Concentrados proteicos de cereais Sementes e outros cereais Total

2 596

41 919

6 319

1 426

10 886

2 419

5 189

226 627

249 350

231 313

383 418

372 402

334 886

282 976

1 219

1 374

21

8

101

0

0

973

2 701

4 378

3 098

4 337

5 350

3 377

1 042

773

2 027

2 248

2 234

4 073

4 132

896

1 670 439 1 673 857 1 674 298 1 801 645 1 861 979 1 871 595 1 864 619

Produtos e subprodutos de grãos de cereais Alimpadura de trigo

124

91

149

243

489

734

1 452

Trincas de arroz

229

213

282

456

301

679

1 319

Bagaço de arroz

283

0

79

0

0

0

178

0

0

17

200

0

0

0

508

0

0

641

931

201

0

Bagaço de gérmen de milho Dréches e solúveis de destilação de trigo Dréches de cevada

0

3 484

2 486

0

9 971

144

656

3 635

1 175

0

6 256

20 713

28 390

34 124

0

0

633

0

23

21

34

13 443

14 068

12 304

17 062

20 344

17 033

25 379

652

438

336

1 031

1 541

316

905

3 394

3 636

5 001

2 107

2 171

1 087

3 628

31 107

29 345

44 086

48 852

53 843

46 678

26 288

361

401

1 677

0

5

8

9

Radículas de malte

2 682

3 756

3 495

1 948

2 072

1 617

641

Sêmea de arroz

9 720

10 542

6 088

4 592

8 122

6 353

11 113

Sêmea de centeio

2 219

87

126

0

0

0

0

138 228

136 651

155 744

156 997

160 349

161 126

174 110

117

312

0

32

67

41

0

1 481

633

597

499

577

14

13

Dréches e solúveis de destilação de milho Gritz de milho Farinha forrageira de milho Farinha forrageira de trigo Glúten de milho Glúten feed de milho Glúten feed de trigo

Sêmea de trigo Sêmea de milho Casca de arroz Outros

769

1 296

208 183

204 832

233 100

240 916

281 519

265 211

281 145

11 341

4 282

4 686

5 294

11 701

11 701

5 815

Sementes de algodão

108

336

10

16

35

35

24

Sementes de girassol

Total

Sementes e frutos oleaginosos Soja integral

2 136

3 864

3 211

1 103

1 515

1 515

1 196

Sementes de linho

0

35

31

23

23

23

169

Sementes de colza

0

360

422

406

184

184

199

Outros Total

68

Anuário 2020

203

203

3 682

13 585

8 877

8 360

6 842

13 661

13 661

11 085


Ton.

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Bagaço de algodão Bagaço de amendoim Bagaço de cártamo

923

1 724

0

0

0

59

0

1 395

124

0

0

0

563

481

582

0

0

0

0

76 019

74 584

67 456

70 599

62 791

57 918

61 611

218

823

0

0

947

0

0

Bagaço de girassol

75 406

102 199

103 983

78 144

96 113

121 082

119 427

Bagaço de linhaça

196

394

462

198

211

256

257

Bagaço de palmiste

39 365

16 335

34 613

46 339

29 298

32 107

47 715

Bagaço de azeitona

254

462

542

1 073

561

146

0

0

2 494

514

746

0

0

0

402 343

411 508

440 402

469 131

477 806

461 039

435 498

Bagaço de soja, descascada

38 373

43 492

34 905

19 229

7 786

28 171

1 604

Cascas de sementes de soja

6 710

5 070

8 041

48 002

4 602

4 725

7 303

Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)

Bagaço de sésamo Bagaço de soja

Concentrado proteico de soja

1 694

2 546

2 716

2 107

2 582

3 296

3 773

Óleo vegetal

7 080

13 247

9 506

11 789

12 472

11 693

13 525

2 353

2 876

648 280

673 635

706 040

749 205

695 169

722 786

693 589

1 767

687

477

1 119

1 143

882

875

421

483

483

400

473

789

630

20

2

69

Outros Total

Sementes de leguminosas, seus produtos e subprodutos Ervilhas Fava forrageira + Faveta Outras proteaginosas Tremoço doce Total

84

103

132

102

2

2 188

1 170

1 044

1 622

1 768

1 775

1 576

750

750

750

0

83

0

2

0

0

10

0

241

0

88

Sementes e frutos oleaginosos Mandioca Polpa de batata

0

0

0

335

216

236

306

Polpa de beterraba (sacarina)

Concentrado proteico de batata

3 345

1 725

4 272

5 991

6 264

9 440

9 249

Melaço de beterraba

3 750

2 572

2 581

2 539

3 302

6 054

4 672

Sacarose de beterraba

296

291

255

334

429

424

75

8 141

5 338

7 868

9 199

10 535

16 154

14 392

Farinha de alfarroba

4 765

4 091

5 022

4 539

6 227

7 739

7 202

Gérmen de alfarroba

1 713

488

12

5

31

35

0

Folhelho de uva

2 665

2 150

1 964

1 803

1 955

2 144

2 637

6

152

75

6

0

82

15

4 803

3 310

4 192

2 231

2 366

2 243

3 321

0

0

0

0

0

0

0

13 952

10 191

11 265

8 584

10 579

12 243

13 175

Total

Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos

Bagaço de graínha de uva Polpa de citrinos Repiso de tomate Total

Anuário 2020

69


Matérias-Primas

Ton.

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Melaço de cana-de-açucar

12 773

10 500

10 185

10 517

10 377

9 608

11 115

0

2

0

35

2

0

0

12 773

10 502

10 185

10 552

10 379

9 608

11 115

20 841

22 221

22 846

19 251

24 335

28 769

26 760

263

104

66

257

3 763

3 784

3 790

1 880

2 044

3 456

3 891

24 604

26 005

26 636

21 394

26 483

32 291

30 908

Leite em pó

281

199

228

148

140

84

86

Soro de leite ácido, em pó

762

912

757

335

138

318

309

Sacarose de cana Total

Forragens e outros alimentos grosseiros Luzerna Palha de cereais Palha de cereais tratada Total

Produtos e subprodutos lácteos

Soro de leite doce, em pó

261

525

318

403

323

664

810

Caseína

208

281

540

537

512

20

0

Lactose

10

0

24

1 512

1 917

1 843

1 423

1 123

1 086

1 229

Total

Produtos de animais terrestres Farinha de aves de capoeira

4 841

3 230

5 156

2 681

3 414

5 049

5 105

15 665

16 784

19 843

24 870

31 701

39 852

4 261

Farinha de ossos

0

0

0

0

0

0

0

Farinha de penas

Farinha de carne e osso

3 948

2 321

615

480

354

72

1 104

Farinha de sangue

320

422

1 278

276

401

1 125

214

Gorduras animais

22 813

19 358

22 347

24 328

25 955

22 154

13 998

0

85

0

0

0

76

0

Hidrolisados de porco

Manteiga

202

49

73

134

132

127

309

Plasma sanguíneo de porco

842

295

0

0

2

14

17

48 631

42 544

49 312

52 769

61 959

68 469

25 008

6 278

4 426

546

448

304

394

545

0

0

0

3

2

4

6

6 278

4 426

546

451

306

398

551

64 087

70 348

68 479

61 223

68 799

77 997

82 234

6 703

6 268

6 391

5 207

4 225

4 781

5 888

13 028

13 897

12 071

10 604

10 457

9 247

7 543

Total

Produtos do pescado Farinha de peixe Concentrados proteicos e solúveis de peixe Total

Minerais Carbonato de cálcio Fosfato dicálcico Fosfato monocálcico Bicarbonato de sódio

5 156

5 591

5 899

6 636

7 139

5 166

4 168

Cloreto de sódio

6 260

5 975

6 775

7 509

8 216

9 174

9 095

172

178

232

279

585

455

161

Óxido de magnésio Outros minerais Total

70

Anuário 2020

246

1 031

95 406

102 257

99 847

91 458

99 421

107 066

110 120


Ton.

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Diversos Concentrados proteicos de leveduras

6

0

0

0

Glucose

52

10

0

119

4

Gorduras vegetais - sabões cálcicos

1 860

2 182

3 925

2 296

2 368

3 151

3 716

Gorduras vegetais - hidrogenadas

1 509

828

934

1 184

995

914

991

154

445

220

1 123

1 833

1 738

632

Oleínas

8 758

2 049

663

2 908

5 234

5 988

4 846

Produtos e subprodutos da pastelaria e indústria de gelados

Produtos e subprodutos da indústria de panificação e massas

215

265

45

424

88

70

0

Leveduras

169

80

602

53

34

21

15

Alimentos compostos reciclados

1 874

5 609

Outros

430

870

12 665

5 849

6 441

8 004

10 552

14 305

16 683

Total

Pré-Misturas Aves

2 752

2 778

2 109

2 451

2 831

4 883

7 586

Bovinos

2 453

1 979

3 803

3 921

4 297

4 034

4 863

Suínos

6 861

5 748

5 471

5 810

5 603

6 117

9 779

68

72

51

47

83

152

154

Coelhos

Ovinos e caprinos

167

202

100

66

104

236

109

Equinos

35

51

51

64

65

94

148

Peixes

268

92

3

0

2

2

2

Cães e Gatos

160

244

231

614

361

332

461

3 546

4 440

4 365

4 827

5 644

2 940

720

16 338

18 482

16 184

17 800

18 990

18 790

23 822

Outros Total

Aditivos Coccidiostáticos

127

44

0

161

320

201

0

11 829

9 557

8 741

8 294

9 461

7 060

7 506

Ureia e derivados

1 043

1 060

1 792

2 059

2 481

2 077

2 626

Aminoácidos sintéticos

Aglutinantes

7 589

8 212

7 940

11 084

11 833

11 254

10 377

Conservantes

672

1 168

2 051

754

829

1 169

1 111

Antioxidantes

212

225

350

366

387

260

150

Corantes

358

413

427

615

624

623

673

Aromatizantes

241

694

301

342

574

759

939

Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante

427

24

75

508

408

506

703

Oligoelementos

398

605

741

1 031

436

375

549

1 055

1 066

853

909

983

697

277

253

188

301

361

406

449

135

7

2

0

775

380

881

1 070

1 337

916

508

Melhoradores da digestibilidade Estabilizadores da flora intestinal Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas Outros

59 535

77 424

154 084

71 015

56 600

79 826

10 556

Total

84 514

101 060

178 537

98 569

86 686

106 174

36 110

TOTAL GERAL

2 867 489 2 890 942 3 031 506 3 120 433 3 191 109 3 261 612 3 135 127

Fonte: IACA

Anuário 2020

71


Matérias-Primas

Notas Explicativas

Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos conceitos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos. GRUPO I – GRÃOS DE CEREAIS Aveia: grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia. Centeio: grãos de Secale cereale L. Arroz: grãos de Oryza sativa L. Cevada: grãos de Hordeum vulgare L. Milho: grãos de Zea mays L. Sorgo: grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i. Trigo: grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo. Triticale: grãos de híbrido Triticum X secale. Cereais processados pelo calor: grãos de cereais que foram subme tidos dos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo. Concentrados proteicos de cereais: produtos obtidos por separação da fração proteica dos cereais. GRUPO II – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE GRÃOS DE CEREAIS Alimpadura de trigo: resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas. Trincas de arroz: subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos. Bagaço de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir da sêmea de arroz. Bagaço de gérmen de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento. Bagaço de gérmen de milho: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter algum endosperma e tegumento. Drèches e solúveis de destilação de trigo: subproduto da destilação do álcool obtido 72

Anuário 2020

por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Drèches de cevada: subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados. Gritz de milho: coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma. Drèches e solúveis de destilação de milho: subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Farinha forrageira de milho: subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho. Farinha forrageira de trigo: subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo. Glúten de milho: subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido. Glúten feed de milho: subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extração de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida. Glúten feed de trigo: subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido. Radículas de malte: subproduto da indústria do malte que consiste, basicamente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados. Sêmea de arroz: subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen. Sêmea de centeio: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partícu-

las de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de trigo: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de milho: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Casca de arroz: subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz. GRUPO III – SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Soja integral: sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin). Sementes de algodão: sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras. Sementes de girassol: sementes de girassol Helianthus annuus L. Sementes de linho: sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%). Sementes de colza: sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%). GRUPO IV – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Bagaço de algodão: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca). Bagaço de amendoim: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de amendoim descascado. Bagaço de cártamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L. Bagaço de colza: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%). Bagaço de copra (coco): subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão


da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro. Bagaço de girassol: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de girassol. Bagaço de linhaça: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%). Bagaço de palmiste: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso. Bagaço de azeitona: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço. Bagaço de sésamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%). Bagaço de soja: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min). Bagaço de soja, descascada: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min). Cascas de sementes de soja: subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja. Concentrado proteico de soja: subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura. Óleo vegetal: óleo obtido a partir de sementes de vegetais.

Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula. Polpa de beterraba (sacarina): subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extração de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca). Melaço de beterraba: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba. Sacarose de beterraba: açúcar extraído da beterraba sacarina.

GRUPO V – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES DE LEGUMINOSAS

GRUPO VIII – OUTRAS PLANTAS, RESPECTIVOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS

Ervilhas: sementes de Pisum ssp. Fava forrageira: sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf. Tremoço doce: sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.

Melaço de cana-de-açúcar: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L. Sacarose de cana: açúcar extraído da cana-de-açúcar.

GRUPO VI – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE TUBÉRCULOS E RAÍZES Mandioca: raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação. Batata: tubérculos de Solanum tuberosum L. Batata-doce: tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação. Polpa de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L. Concentrado proteico de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata

GRUPO VII – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE OUTRAS SEMENTES E FRUTOS Farinha de alfarroba: produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes. Gérmen de alfarroba: subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. Folhelho de uva: bagaço de uva, seco rapidamente após a extração do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas. Bagaço de grainha de uva: subproduto da extração do óleo de grainha de uva. Polpa de citrinos: subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp. Repiso de tomate: subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.

GRUPO IX – FORRAGENS E OUTROS ALIMENTOS GROSSEIROS Luzerna: produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.

Palha de cereais: produto obtido após a remoção dos grãos de cereais. Palha de cereais tratada: produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais. GRUPO X – PRODUTOS E SUBPRODUTOS LÁCTEOS Leite em pó: produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura. Soro de leite ácido, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes. Soro de leite doce, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura. Lactose: produto obtido por purificação e secagem da fração glucídica do leite ou do soro. Caseína: produto obtido por secagem da fração proteica do leite. GRUPO XI – PRODUTOS DE ANIMAIS TERRESTRES Farinha de aves de capoeira: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas. Farinha de carne e osso: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo. Farinha de ossos: produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo. Farinha de penas: produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves. Farinha de sangue: produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas. Gorduras animais: produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente. Manteiga: produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos. Hidrolisados proteicos de porco: subproAnuário 2020

73


Matérias-Primas

duto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco. Plasma sanguíneo de porco: produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial. Ovo em pó: produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas. GRUPO XII – PRODUTOS DO PESCADO Farinha de peixe: produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe. Concentrados proteicos e solúveis de peixe: concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos. GRUPO XIII – MINERAIS Carbonato de cálcio: produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida. Fosfato dicálcico: hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas. Fosfato monocálcico: bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro. Bicarbonato de sódio: bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro. Cloreto de sódio: cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho. Óxido de magnésio: óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro. GRUPO XIV – DIVERSOS Glucose: açúcar obtido por sacarificação do amido. Gorduras vegetais – sabões cálcicos: produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio. Gorduras vegetais – hidrogenadas: produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos. Oleínas: subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares. Produtos e subprodutos das indústrias: produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias. Produtos e subprodutos de pastelaria:

74

Anuário 2020

produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado. Leveduras: produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal. Concentrados proteicos de leveduras: produtos obtidos a partir da separação da fração proteica das leveduras. GRUPO XV – PRÉ-MISTURAS Aves: misturas de aditivos para alimentos destinados a aves. Bovinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos. Suínos: misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos. Ovinos e caprinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos. Coelhos: misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos. Equinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos. Peixes: misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes. Cães e gatos: misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos. Outros: misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais. GRUPO XVI – ADITIVOS Coccidiostáticos: substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas. Aglutinantes: substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais. Ureia e derivados: aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes. Aminoácidos sintéticos: aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida. Conservantes: aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos. Antioxidantes: aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendo-os contra a deterioração provocada pela oxidação. Corantes: aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal. Aromatizantes: aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade. Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante: aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas. Oligoelementos: aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.

Melhoradores da digestibilidade: aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos. Estabilizadores da flora intestinal: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal. Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente. Adsorventes de micotoxinas: aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de ação. Outros: aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.



Matérias-Primas

Portugal

Evolução dos preços médios das matérias-primas De um modo geral assistimos a uma redução ou ligeiros aumentos nos cereais e a crescimentos mais significativos nos bagaços de soja e girassol e sobretudo na soja integral. A volatilidade e especulação, pese embora menor que no passado, continua a ser uma característica deste mercado, que tem sofrido o impacto das retaliações comerciais, sobretudo entre a China e os EUA. Por outro lado, as dificuldades de importação de derivados de milho (glúten feed de milho, drèches e solúveis da indústria de destilação) devido ao problema dos OGM continuam a pressionar, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria.

É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana. O problema pode acentuar-se com a saída do Reino Unido e as discussões ao nível das novas técnicas de melhoramento de plantas.

Evolução dos preços médios das matérias-primas Euros/Ton.

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Milho

157,9

187,8

245,5

245,4

229,6

187,1

174,7

171,7

169,5

175,5

173,6

Trigo forrageiro

147,6

177,2

241,3

251,6

242,5

213,4

190,9

172,1

177,5

200,5

202,2

Cevada

139,0

163,3

225,7

248,3

233,3

196,3

186,0

164,3

176,0

199,5

195,8

Soja integral

378,5

385,9

421,3

500,8

498,8

485,0

405,8

386,7

377,5

315,0

369,6

Bagaço soja 44

325,7

324,8

324,4

420,2

449,6

434,3

345,0

327,5

310,0

315,0

317,8

Bagaço girassol

133,0

166,4

175,3

220,1

226,3

186,7

195,6

167,3

168,0

181,0

188,5

Mandioca

sd

sd

838,6

772,5

781,3

787,9

952,2

951,9

886,6

839,9

1003,1

Glúten feed de milho

sd

sd

222,2

235,5

200,9

132,5

151,9

131,2

164,9

179,2

201,7

Fonte: IACA

Evolução dos preços médios das matérias-primas Fonte: IACA

500

500,0

450

450,0

400

400,0

350

350,0

300

300,0

250

250,0

200

200,0

150

150,0

100

100,0

50

50,0

0

0,0

Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas

2014 2014

Milho Milho

76

Anuário 2020

2015 2015

2016

2017

2016

Trigo Forrageiro Trigo Forrageiro

2017

Cevada

Cevada

2018 2018

Bag.Soja 44

Bag. Soja 44

2019 2019

Bag. Girassol

Bag. Girassol


Portugal

Importações de matérias-primas As importações de matérias-primas em 2019 que monitorizamos na IACA atingiram um volume de 5,7 milhões de toneladas, uma quebra de 7,8% face ao volume do ano anterior. Relativamente aos cereais, os destaques vão para as importações em alta em todos os cereais, com exceção do milho que registou uma quebra de 20%. Ucrânia (milho), França (trigo), Reino Unido (cevada) e Espanha (aveia e sorgo) são as principais origens. No setor dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, registou-se uma redução na importação de glúten feed de milho e dos subprodutos da indústria cervejeira, com a mandioca em alta (alimentação humana). Nas oleaginosas, contrariamente ao ano anterior, a

soja em grão registou uma retração de 2,9%, mas o bagaço de soja teve um crescimento significativo, mais que triplicando face a 2018, se bem que o valor de 2018 foi anormalmente baixo, talvez devido a uma maior aposta na transformação de soja em bagaço no país em detrimento da sua importação. Inversamente, os grãos de colza e de girassol estiveram em alta, recuando as importações dos respetivos bagaços. De resto, com exceção dos bagaços de palmiste e de frutas, todos os restantes tiveram uma quebra nas importações. Nas restantes matérias-primas analisadas pela IACA, registaram-se aumentos das farinhas de carne e de peixe e reduções na farinha de luzerna e gorduras animais.

Importação de matérias-primas 2013 Mandioca

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Principal origem (% de Valor)

1 361

926

645

858

4 237

4 124

1 075 542

1 243 089

1 275 576

1 433 822

1 546 477

1 309 976

240 115

276 761

297 586

364 465

342 611

334 243

346 473 Espanha

43,6

Aveia Forrageira

12 826

10 883

11 658

9 113

7 099

6 912

8 379 Espanha

99,3

Milho Forrageiro

1 633 843

1 769 178

1 801 096

1 880 649

2 107 238

2 646 780

Trigo Forrageiro Cevada Forrageira

Sorgo Forrageiro

4 582 Costa Rica 1 358 786 França

79,7 45,2

2 117 351 Ucrânia

41,3

4 539

5 250

4 623

5 127

6 527

5 699

Soja (Grão)

798 447

734 822

787 131

759 328

796 075

1 173 094

5 323 Espanha

Colza (Grão)

134 695

311 434

337 344

281 584

282 519

158 035

160 957 Ucrânia

58,1

Girassol (Grão)

307 084

245 133

235 112

155 623

243 195

246 822

258 744 Roménia

91,9

Farinha de Luzerna

35 215

25 243

37 211

35 940

22 942

28 086

19 879 Espanha

97,6

Gorduras Animais

8 727

3 675

14 573

9 985

5 010

5 306

2 214 Espanha

96,6

Melaço

68 827

64 690

48 204

56 255

57 261

57 204

Glúten Feed de Milho

1 138 590 EUA

67,2 43,2

56 928 Egito

72,8

49 959

61 698

36 768

76 887

71 398

52 082

24 382 EUA

93,8

Farinha de Carne

1 365

1 137

896

1 651

2 793

8 916

12 903 Espanha

99,2

Farinha de Peixe

5 054

4 045

2 507

3 617

2 852

5 568

7 296 Espanha

99,1

Bagaço deSoja

100 194

145 287

103 089

178 687

146 325

31 697

113 514 Argentina

58,0

Outros Bagaços

210 722

301 696

182 602

184 102

161 025

234 057

190 639 Espanha

30,7

8 146

5 640

10 174

12 017

14 794

17 861

16 922 Rússia

60,3

16 946

13 731

14 912

19 792

13 438

10 232

18 068 Espanha

61,6

6 937

12 527

3 664

19 515

62 360

38 402

28 033 EUA

90,2

Polpa de Beterraba Bagaço de Fruta Sub-produtos da Cerveja Fonte: INE/IACA

Anuário 2020

77


Matérias-Primas

União Europeia

Consumo de matérias-primas A indústria pecuária é a mais importante consumidora de Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volaticereais, canalizando 61% da produção disponível. Ao nível lidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma da proteína, a quota de bagaço de colza que nos últimos anos ganhou importância na mitigação do deficit proteico, devido relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de à incerteza na política dos biocombustíveis, tem vindo a 50,4%, os bagaços 25% e os coprodutos da indústria alimenestabilizar e pode mesmo reduzir, pondo em causa a existência tar e dos biocombustíveis 12%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram na utilização de de uma alternativa do ponto de vista das culturas agrícolas e algumas matérias-primas, designadamente no glúten feed de uma fonte importante para a alimentação animal. Por outro lado, não é verdade que a União Europeia seja dependente milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na do exterior no abastecimento de proteína, mas apenas em manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente matérias-primas de elevado teor proteico, da ordem dos 20% desapareceu do mercado europeu desde 2007. A proporção em 2018/19. As forragens fornecem 43% da proteína que a da incorporação de sementes oleaginosas tendeu a diminuir, em particular devido à redução dos níveis de proteína na alialimentação animal necessita, os cereais 20,7%, os bagaços, mentação para animais de criação. Desde a reforma da PAC no seu conjunto, 25%, e os coprodutos da indústria alimentar introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidêne dos biocombustíveis 6%. Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e cia portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada cereais aumentou de 32% para 50%. Por outro lado, a manvez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, dioca, um dos mais importantes produtos de substituição pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade dos cereais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto pósGRA 7 pandemia, pese embora a resiliência demonstrada. 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, Esta é uma questão a que urge dar resposta no quadro do sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja, Pacto Ecológico Europeu e da Estratégia “Do Prado ao Prato”. representando atualmente apenas 0,5%. Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2019 UE-28 Consumo de matérias-primas na UE-28 em 2019

Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

Cereais 50,4%

Cereais

Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis 12,0%

Outros

Óleos e gorduras 1,7% Bagaços 25,2% Leguminosas 1,4%

Minerais, aditivos e vitaminas Forragens secas

Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis

Laticínios

Óleos e gorduras

Leguminosas Bagaços

Anuário 2020

Forragens secas 1,4% Minerais, aditivos e vitaminas 3,3% Outros 4,1%

Source : FEFAC

78

Laticínios 0,5%


GRA 8 GRA GRA GRA 8GRA 8 88

Evolução do consumo de matérias-primas na UE-15 Evolução Evolução Evolução Evolução do do do consumo do consumo consumo consumo de de de matérias-primas de matérias-primas matérias-primas matérias-primas na na na UE-15 na UE-15 UE-15 UE-15

Evolução do consumo de matérias-primas na UE-15

Fonte: FEFAC

Fonte: FEFAC

80000

Fonte: Fonte: Fonte: Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC FEFAC

80000 80000 80000 80000 70000 70 000 70000 70000 70000 70000 60000 60 000

total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t Total emem 1 000 t t total 1 000

60000 60000 60000 60000 50000 50 000 50000 50000 50000 50000 40000 40 000 40000 40000 40000 40000 30000 30 000 30000 30000 30000 30000 20000 20 000 20000 20000 20000 20000 10000 10 000 10000 10000 10000 10000

Cereais Cereais Cereais Cereais Cereais

Mandioca Mandioca Mandioca Mandioca Mandioca

19

17

Coprodutos Coprodutos Coprodutos Coprodutos da daindústria da indústria da indústria agroalimentar agroalimentar agroalimentar agroalimentar e eebiocombustíveis biocombustíveis e ebiocombustíveis biocombustíveis Coprodutos daindústria indústria agroalimentar biocombustíveis

20

20

15

20

13

20

11

20

09

20

07

20

05

20

03

20

01

20

99

19

97

95

19

19

93

19

19

91

00 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 00 0 0 1991 1991 1991 1991 1993 1993 1993 1993 1995 1995 1995 1995 1997 1997 1997 1997 1999 1999 1999 1999 2001 2001 2001 2001 2003 2003 2003 2003 2005 2005 2005 2005 2007 2007 2007 2007 2009 2009 2009 2009 2011 2011 2011 2011 2013 2013 2013 2013 2015 2015 2015 2015 2017 2017 2017 2017 2019 2019 2019 2019 Cereais Mandioca Coprodutos da indústria agroalimentar e biocombustíveis Bagaços

Bagaços Bagaços Bagaços Bagaços Bagaços

Utilização de Cereais na UE em 2018-19 Source : FEFAC

Utilização de cereais na UE-28 em 2018/2019

Source Source Source Source : FEFAC : FEFAC : FEFAC : FEFAC Fonte: DG AGRI - FEFAC

Fontes: DG AGRI – FEFAC

Outras utilizações

Biocombustíveis

Alimentos compostos

Alimentação humana

Alimentos compostos 28% Utilização nas explorações 33% Sementes 3% Alimentação humana 23% Biocombustíveis 4%

Alimentos Compostos

Outras utilizações 9%

Utilização nas explorações

Sementes

Utilização nas Explorações

Sementes

Alimentação Humana

Biocombustíveis

Outras Utilizações

Estrutura do consumo de cereais em Portugal (2019) Fonte: IACA

Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2018) Outros Cevada

Trigo

Trigo 15,2% Milho 76,5% Cevada 7,2% Outros 1,1%

Milho

Anuário 2020

79


Matérias-Primas

Fontes de proteínas Fonte: FEFAC 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 2012/13

2013/14

Cereais

2014/15

Fontes não vegetais

2015/16

2016/17

Outros co-produtos

2017/18

Fontes não vegetais

2018/19

Forragens

Autossuficiência em proteínas para a alimentação animal na UE-28 (%) Fonte: FEFAC 100%

82

90% 81

80% 70%

80

60% 50%

79

40% 78

30% 20%

77

10% 0%

76 2011/12

2012/13

Baixa proteína

2013/14

2014/15

Média proteína

2015/16

Elevada proteína

2016/17

Super-proteína

2017/18

2018/19

Autossuficiência

Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2018/2019 Fonte: DG AGRI

%

Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2018/2019 Fonte: DG AGRI

100,0 100% 90,0 90% 80,0 80% 70,0 70% 60,0 60%

50,0 50% 40,0 40% 30,0 30% 20,0 20% 10,0 10% 0,0 0%

Cereais

Cereais

Oleaginosas

Oleaginosas

Leguminosas

Leguminosas

Sementes Sementes Autossuficiência

Autossuficiência

80

Anuário 2020

Bagaço de soja

Bagaço de Soja

Bagaço de colza

Bagaço de Colza

Bagaço de girassol

Bagaço de Girassol

Bagaços de Bagaços de Oleaginosas oleaginosas

Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)

Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)

Forragens

Forragens

Outros subprodutos dasOutros indústrias alimentar e dos subprodutos biocombustíveis da indústria dos

biocombustíveis


Pecuária Portugal Evolução recente das produções animais Importações de produtos animais Exportações de produtos animais

União Europeia Evolução recente


Pecuária

Portugal

Evolução recente da pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos setores das carnes, leite e ovos, é evidente que, pese embora o crescimento das exportações nos últimos anos, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades do consumo, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e sustentabilidade. Nas carnes, claramente em contraciclo, o consumo por habitante tem-se mantido em alta (119,1 kg em 2019), o que se verificou nas carnes de bovino e animais de capoeira (neste momento líder no consumo), face a um recuo nas carnes de suíno e ovino e caprino. No setor do leite, constata-se uma diminuição para 72,2 Kg na capitação e nos ovos uma subida para os 11,0 kg. No entanto, em 2019, como tem sido a tendência, apenas fomos autossuficientes nos setores do leite (105,3%), ovos (100,7%) e miudezas (109,6%), situação que poderá manter-se ainda nos próximos anos. Tal como nos anos anteriores, não deixa de ser preocupante a dependência externa nas carnes de bovino (50,5% de grau de aprovisionamento) e suíno (71,9%, melhor que no ano anterior). Os efetivos pecuários têm vindo a registar um relativo aumento nos bovinos (sobretudo na vocação de carne, já que as vacas leiteiras têm vindo a reduzir) e nos ovinos, com uma relativa estabilidade nos suínos. Os caprinos, infelizmente, estão em quebra acentuada nos últimos 10 anos. De forma a reforçar a atividade em Portugal e no quadro da UE, urge defender uma política coerente, que estimule a qualidade e a sustentabilidade, e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor, apesar das ameaças, no quadro das negociações comerciais entre a União Europeia e os seus parceiros (EUA, Mercosul, Canadá, Japão, China…).

Agora com mais sentido, e legitimidade, numa altura em que se debate o futuro da PAC pós-2020 e no âmbito dos Planos estratégicos nacionais, à luz das lições que temos de retirar da pandemia COVID-19, defendemos a implementação de uma política nacional que tenha em conta a situação periférica e fortemente deficitária do nosso país em termos de aprovisionamento, com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, os investimentos nas explorações pecuárias e nas empresas ligadas à alimentação animal. É igualmente importante defender a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e importados, a implementação de Guias de Boas Práticas e de biossegurança em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. É urgente reabilitar a imagem da denominada pecuária intensiva, tornando-a numa produção ecologicamente eficiente e sustentável, que, de facto, já o é. E sobretudo que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia. A Estratégia “Do Prado ao Prato” representa um grande desafio, mas igualmente uma oportunidade de mostrar que a Alimentação Animal é parte da solução.

Balanço do setor das carnes 1 000 Tons

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

Produção indígena bruta

870

854

854

847

819

814

868

906

900

903

919

Importação (animais vivos)

97

114

110

92

93

105

106

88

88

88

84

Exportação (animais vivos)

32

25

25

31

37

28

38

43

43

43

44

Produção líquida

935

943

939

908

875

891

936

951

945

948

959

Importação (carne)

346

334

324

311

343

373

362

358

371

393

391

Exportação (carne)

78

80

97

109

115

129

136

142

136

118

123

Consumo

1202

1202

1173

1113

1104

1126

1152

1167

1180

1223

1227

Capitação (kg/hab/ano)

113,7

113,5

111,1

105,9

105,6

108,2

111,2

113

113,9

117,8

119,1

Auto-aprov. (%)

72,4

71,1

72,8

76

74,1

72,2

75,3

77,6

76,7

74,5

75

* Valores provisórios Fonte: INE

82

Anuário 2020


Balanço do setor das carnes Balanço do setor das carnes

EXPORTAÇÃO Consumo

1 000 1000

Produção

IMPORTAÇÃO Importação 500 500

Exportação

PRODUÇÃO

19

2019

20

20

1

20188

20

17 2017

20

16 2016

2

01 5 2015

2

01 2014 4

2

01 2013 3

2

01 2012 2

2

01 2011 1

2

01 2010 0

2

00 2009 9

2

00 8 2008

20

20

07 2007

CONSUMO

0

00

20055 20 06 2006

Milharesde de toneladas Milhares toneladas

1 500 1500

Balanço do setor da carne de bovino 1 000 Tons

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

Efectivo (1 000 cabeças)

1 391

1 503

1 519

1 498

1 471

1 549

1 606

1 635

1 670

1 632

1 675

Produção indígena bruta

106

97

99

100

90

86

99

107

108

111

108

Importação (animais vivos)

3

2

2

1

1

1

1

-

1

1

1

Exportação (animais vivos)

6

6

5

8

7

7

11

16

18

18

17

Produção líquida

103

93

96

93

84

80

89

91

91

94

92

Importação

110

116

102

92

102

113

109

113

124

138

144

Exportação

8

9

9

10

8

7

11

12

12

17

16

Consumo

206

203

192

177

177

183

184

188

198

209

214

Capitação (kg/hab/ano)

19,5

19,2

18,2

16,8

16,9

17,6

17,8

18,2

19,2

20,3

20,8

Auto-aprov. (%)

51,5

47,8

51,6

56,5

50,8

47

53,8

56,9

54,5

53,1

50,5

* Valores provisórios Fonte: INE

Balanço do setor da carne de bovino 250 250 200 200

EXPORTAÇÃO Consumo

150 150

Produção

PRODUÇÃO Importação

100 100

Exportação IMPORTAÇÃO

50 50

0

CONSUMO 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014

03

0

20

1

20199

2018 18

20

2017 17

20

2016 16

20

20

15 2015

20

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço do setor da carne de bovino

Anuário 2020

83


Pecuária

Balanço do setor da carne de suíno 1 000 Tons

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

Efectivo (1 000 cabeças)

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2 127

2 247

2 151

2 165

2 205

2 256

Produção indígena bruta

318

312

315

315

293

297

319

335

313

319

328

Importação (animais vivos)

90

109

105

86

89

99

100

84

81

79

76

Exportação (animais vivos)

12

13

13

17

16

14

19

19

16

15

16

Produção líquida

396

408

407

384

366

382

400

400

378

383

388

Importação

161

130

136

135

152

158

146

129

129

131

122

Exportação

51

49

61

66

71

81

76

80

59

49

59

Consumo

504

491

486

455

450

454

464

453

448

460

456

Capitação (kg/hab/ano)

47,7

46,4

46

43,3

43

43,6

44,8

43,9

43,4

44,7

44,3

Auto-aprov. (%)

63,1

63,5

64,8

69,2

65,1

65,4

68,8

74,0

70,0

69,3

71,9

Balanço no setor da carne de suíno Balanço do setor da carne de suíno 600 600 500 500

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

* Valores provisórios Fonte: INE

400 400

Consumo

EXPORTAÇÃO Produção

300 300

Importação

IMPORTAÇÃO

200

Exportação

200

PRODUÇÃO

100 100

0

CONSUMO

20

1

20199

20

1

8 2018

20

17 2017

20

16 2016

20

15 2015

20

14 2014

20

13 2013

20

12 2012

20

11 2011

20

10 2010

09 2009

20

0

8 2008

0

20

20

7 2007

20

0

6 2006

0

Balanço do setor da carne de ovino e caprino 1 000 Tons

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2 033

2 043

2 249

2 225

2 208

2 220

Caprinos (1 000 cabeças)

487

419

413

404

398

382

373

347

340

333

316

Produção indígena bruta

19

20

21

19

20

19

19

18

19

21

23

Importação (animais vivos)

0

1

0

1

1

1

1

1

2

3

3

Exportação (animais vivos)

0

1

1

1

1

1

1

1

4

7

8

Produção líquida

19

20

20

19

19

19

19

18

17

17

18

Importação

10

9

8

7

7

7

7

7

9

10

8

Exportação

0

1

1

1

1

1

2

1

1

1

1

Consumo

29

28

27

25

25

25

24

24

25

26

25

Capitação (kg/hab/ano)

2,7

2,6

2,6

2,4

2,4

2,4

2,3

2,3

2,4

2,5

2,4

Auto-aprov. (%)

65,5

71,4

77,8

76

80

76

79,2

75,0

76,0

80,8

92,0

Ovinos (1 000 cabeças)

* Valores provisórios Fonte: INE

84

Anuário 2020


Balanço do setor da carne de ovinos e caprino Balanço do setor da carne de ovino e caprino

40

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

40

30

30

Consumo Produção

20

20

Importação Exportação

10

10

0

EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO

19

18

17

PRODUÇÃO

20

20

16

20

15 20

Balanço do setor da carne de animais de capoeira

20

14 20

20

13

12

20

20

11

10

20

20

09

08 20

20

20

07

06

0

CONSUMO

1 000 Tons

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

Produção indígena bruta

343

340

335

336

337

338

353

370

388

379

388

Importação (animais vivos)

1

1

2

2

1

3

3

2

3

4

3

Exportação (animais vivos)

11

2

3

4

4

4

4

3

2

1

2

Produção líquida

333

339

334

334

334

337

352

369

389

382

389

Importação

47

54

58

58

65

76

81

87

88

93

95

Exportação

8

10

15

17

18

20

28

31

43

33

27

Consumo

372

383

377

375

381

393

405

425

434

442

457

Capitação (kg/hab/ano)

35,2

36,2

35,5

35,7

36,4

37,8

39,1

41,2

42,1

43,0

44,0

Auto-aprov. (%)

92,2

88,8

88,9

89,6

88,5

86

87,2

87,1

89,4

85,7

84,9

* Valores provisórios Fonte: INE

Balanço do setor das aves de capoeira 500

500

400 400 Consumo EXPORTAÇÃO

300

300

Produção

IMPORTAÇÃO

200

Importação

200

Exportação PRODUÇÃO

100

100

0 2006

CONSUMO

19 20

18

2018

20

17 20

16

2016 20

15 20

14

2014 20

13 20

12

2012 20

11 20

10

2010 20

09 20

08

2008

20

07

20

06

0

20

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço do setor da carne de animais de capoeira

Anuário 2020

85


Pecuária

Balanço do setor do leite 1 000 Tons

Vacas leiteiras (1 000 cabeças) Produção utilizável

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

289

243

242

231

231

234

243

239

239

235

234

1 006

957

961

970

949

950

857

817

816

859

797

Importação

204

202

203

202

148

135

106

92

54

57

55

Exportação

281

241

244

266

218

216

203

122

111

91

103

Consumo alimentação animal

35

30

31

35

35

32

15

35

15

40

10

Consumo humano

900

888

876

870

839

819

742

753

744

756

743

Capitação (kg/hab/ano)

84,6

84

83

82,7

80,2

78,7

71,6

72,9

72,2

73,5

72,2

Auto-aprov. (%)

107,1

103,8

105,5

106,7

108,1

111,1

112,6

103,2

106,9

107,4

105,3

* Valores provisórios Fonte: INE

Balanço do setor do leite

Milhares de toneladas Milhares de toneladas

Balanço do setor do leite

1500

1 500

1000

IMPORTAÇÃO Consumo

1 000

Produção

Importação

EXPORTAÇÃO Exportação

500

500

CONSUMO

0

19

17

18

20

20

16

20

15 20

20

14 20

20

13

12 20

20

11

10 20

20

09

08

PRODUÇÃO 20

07 20

20

06

0

Balanço do setor dos ovos 1 000 Tons

2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

Produção utilizável

124

131

123

121

126

132

139

140

142

143

142

Importação

25

16

21

18

17

18

21

20

21

24

28

Exportação

20

16

29

22

26

35

31

36

31

26

29

Incubação

25

23

18

19

18

18

19

19

19

19

17

Consumo humano

95

99

88

89

90

88

99

96

103

111

113

Capitação (kg/hab/ano)

9

9,4

8,3

8,5

8,6

8,5

9,6

9,3

10

10,8

11,0

96,1

100

107

103,4

107,7

114,8

107,8

112,9

107,6

101,4

100,7

Auto-aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE

86

Anuário 2020


Balanço do setor dos ovos

150

150

IMPORTAÇÃO

100

Consumo

100

EXPORTAÇÃOProdução Importação

50

CONSUMO

50

Exportação

PRODUÇÃO

0 18

16

15

17

19 20

20

20

20

20

14 20

13 20

12 20

11 20

10 20

09 20

08 20

07 20

06

0

20

Milhares de toneladas

Milhares de toneladas

Balanço do setor dos ovos

Publicidade


Pecuária

Evolução das capitações de carnes e miudezas (kg/hab/ano)

Evolução das capitações de carnes e miudezas

Fonte: INE 120 120 100 100

Miudezas Outras

80 80

Anim. Capoeira 60 60

Ovino e Caprino Suíno

40 40

Bovino

20 20 00 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2011

Bovino

Suíno

Ovino e Caprino

2016 2016

2017 2017

Anim.Capoeira

2018 2018

Outras

2019 2019

Miudezas

Evolução do grau-aprovisionamento das carnes e miudezas (%) Fonte: INE

Evolução Evolução Evolução Evolução Evolução do Evolução dograu dograu dograu de dograu de doaprovisionamento grau deaprovisionamento grau deaprovisionamento deaprovisionamento deaprovisionamento aprovisionamento dasdascarnes dascarnes dascarnes dasdas carnes ecarnes miudezas ecarnes miudezas e miudezas e miudezas e miudezas e (%) miudezas (%)(%)(%)(%)(%)

120

120120120120120120

100

100100100100100100

80

2013

80 80 80 80 80 80

2014 2015

60

60 60 60 60 60 60

40

40 40 40 40 40 40

20

20 20 20 20 20 20

2016 2017

2019

de za

iu M

im

no

s

ra s

O

ut

ira

ap oe

.c

ec

ap

Su

Bo vi

ín

rin

o

o

0 0 0 0 0 0 Bovino Bovino Bovino Bovino Bovino BovinoSuíno Suíno Suíno Suíno Suíno Ovino Suíno Ovino Ovino e Caprino Ovino e Caprino Ovino e Caprino Ovino e Caprino e Caprino Anim.Capoeira e Caprino Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Outras Outras Outras Outras Outras Outras Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas no

0

2018

O

vi

An

2013 2013 2013 2014 2013 2014 2013 2013 2014 2015 2014 2015 2014 2014 2015 2016 2015 2016 2015 2015 2016 2017 2016 2017 2016 2016 2017 2018 2017 2018 2017 2017 2018 2019 2018 2019 2018 2018 20192019 2019 2019

Estrutura do consumo de carnes e miudezas em Portugal em 2019 Fonte: INE

Estrutura do consumo de carne e miudezas em Portugal em 2018 Outros

Miudezas Bovino

Animais de capoeira

Suíno

Bovino 17,5% Suíno 37,2%

Ov/Caprino

Ovino e caprino 2,0%

An.Capoeira

Animais de capoeira 37,3%

Outros

Outros 1,8%

Miudezas

Miudezas 4,2%

Bovino

Suíno

Ovino e caprino

88

Anuário 2020


Efetivos bovinos por NUTS II, em 2018 Unidade: 1 000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Portugal

Total

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos

Vitelos de Carne

Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

1 632

497

111

164

222

67

154

15

1 349

407

78

141

188

58

119

14

Norte

305

96

39

18

39

13

36

3

Centro

196

68

15

20

33

12

17

2

Lisboa

75

25

3

10

12

8

6

1

764

215

19

94

103

25

60

7

9

3

1

1

1

279

89

33

22

33

8

35

4

1

1

Continente

Alentejo Algarve Açores Madeira

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos

Novilhas

Machos

Portugal

Reprodutoras

Vacas Outras

Total

Leiteiras

Outras

63

99

14

723

235

487

58

82

14

597

144

453

Norte

6

12

3

137

82

55

Centro

6

5

6

78

27

52

Continente

Lisboa

10

5

1

19

9

10

Alentejo

36

58

4

359

26

333

Algarve

1

4

4

Açores

5

18

125

91

33

Madeira

1

1

Fonte: INE

Efetivos bovinos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças

Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos

Portugal

Total

Vitelos de Carne

Total

De 1 ano a menos de 2

Outros Vitelos Machos

Fêmeas

Fêmeas Reprodutoras

Machos

Outras Fêmeas

1 675

531

102

183

246

69

16

155

1 390

440

69

160

211

61

13

122

Norte

308

98

35

19

43

13

3

37

Centro

196

70

13

22

36

12

2

17

Lisboa

72

22

2

9

11

9

2

6

805

248

18

109

121

26

7

61

Continente

Alentejo Algarve Açores Madeira

9

3

1

1

1

1

281

90

32

23

35

8

2

33

4

1

1

De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos Portugal

Novilhas

Machos

Reprodutoras

Vacas Outras

Total

Leiteiras

Outras

61

100

11

731

234

497

56

83

10

605

143

462

Norte

6

12

2

137

83

54

Centro

6

7

3

78

25

53

Continente

Lisboa

10

4

18

8

10

Alentejo

33

59

4

367

26

341

Algarve

1

4

4

Açores

5

17

1

125

91

34

Madeira

1

1

Fonte: INE

Anuário 2020

89


Pecuária

Efetivos suínos por NUTS II, em 2018 Unidade: 1 000 cabeças

NUTS II | Efetivos

Total

Portugal Continente

< 20 kg

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

Total

50 kg < 80 kg

80 kg < 110 kg

>= 110 kg (a)

2 205

763

455

746

385

327

35

2 168

750

447

735

378

322

34

Norte

68

19

11

27

15

10

2

Centro

904

335

185

276

148

123

5

Lisboa

222

83

49

68

38

30

1

Alentejo

956

305

199

359

176

158

24

Algarve

18

8

3

5

1

1

3

33

12

7

10

5

5

4

1

1

2

1

Açores Madeira

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Porcas Varrascos

Cobertas

Total

Portugal Continente Norte

Total

Não cobertas

Pela 1.ª vez

Total

Jovens

5

236

163

29

73

25

5

231

160

28

71

24

1

10

7

1

3

1 10

Centro

2

106

73

12

33

Lisboa

22

15

3

7

3

Alentejo

2

91

64

12

27

10

3

2

1

Açores

Algarve

4

3

1

Madeira

1

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE

Efetivos suínos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças

NUTS II | Efetivos Portugal

Total

< 20 kg

Porcos de Engorda = > 50 kg

20 kg < 50 kg

Total

50 kg < 80 kg

80 kg < 110 kg

>= 110 kg (a)

2 256

807

477

730

387

307

37

2 217

795

469

715

378

301

36

Norte

66

18

12

23

12

8

2

Centro

906

351

183

265

147

113

5

Lisboa

230

86

50

73

40

31

1

Alentejo

999

333

221

351

177

148

26

Algarve

16

7

2

4

1

1

2

35

11

7

13

8

4

4

1

1

2

1

1

Continente

Açores Madeira

Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos

Portugal Continente

Porcas Varrascos

Cobertas

Total

Total

Não cobertas

Pela 1.ª vez

Total

Jovens

5

237

164

29

73

24

5

233

161

29

72

23

Norte

1

12

8

1

4

1

Centro

2

105

71

12

33

10

Lisboa

21

15

3

6

2

Alentejo

2

92

65

12

27

10

3

2

1

1

Açores

Algarve

4

3

1

Madeira

1

1

(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE

90

Anuário 2020


Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2018 Unidade: 1 000 cabeças

NUTS II | Efetivos

Total

Portugal

Ovinos

Caprinos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Cabras e Chibas Cobertas

Outros Ovinos

Total

Outros Caprinos

2 208

1 638

570

333

276

57

2 201

1 634

568

318

262

55

Norte

283

239

44

82

70

12

Centro

471

393

78

110

94

16

Lisboa

45

37

8

8

7

1

1 361

935

426

102

79

23 3

Continente

Alentejo

42

30

12

16

13

Açores

Algarve

3

2

1

8

7

2

Madeira

3

3

1

7

6

Fonte: INE

Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças

NUTS II | Efetivos

Total

Portugal

Ovinos

Caprinos

Ovelhas e Borregas Cobertas

Cabras e Chibas Cobertas

Outros Ovinos

Total

Outros Caprinos

2 220

1 640

580

316

260

57

2 213

1 635

578

304

248

55

Norte

272

230

42

76

64

11

Centro

473

392

81

107

91

15

Lisboa

42

34

8

8

7

2

1 382

947

435

99

75

24 3

Continente

Alentejo

45

32

12

14

12

Açores

Algarve

3

2

1

7

5

1

Madeira

3

2

1

6

6

Fonte: INE

Evolução dos efetivos pecuários 2009

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

1 391

1 503

1 519

1 498

1 471

1 549

1 606

1 635

1 670

1 632

1 675

289

243

242

237

231

234

243

239

239

235

234

Suínos

2 325

1 917

1 985

2 024

2 014

2 127

2 247

2 151

2 165

2 205

2 256

Ovinos

2 906

2 226

2 170

2 092

2 074

2 032

2 043

2 249

2 225

2 208

2 220

487

419

413

404

398

382

373

347

340

333

316

Bovinos Vacas leiteiras

Caprinos Fonte: INE

Anuário 2020

91


Pecuária

Setor da produção de frangos Aves do dia – Reprodutoras entradas Ano

2009

Total

Unidade: milhares de aves 2010

2401

2011

2427

2281

2012 2299

2013 2366

2014 2406

2015 2850

2016 2859

2017 2568

2018 2543

2019 2367

Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Ovos postos a incubar para a produção de pintos Ano

2009

Total

2010

328,5

Unidade: milhões de ovos 2011

332,5

306,1

2012 316,7

2013 318,5

2014 331,9

2015 354,6

2016 349,2

2017 347,4

2018 348,8

2019 341,9

Fontes: INE e FEPASA

Pintos nascidos de ovos incubados no país Ano

2009

Total

245,1

Unidade: milhões de aves

2010

2011

254,9

239,2

2012 239,5

2013 238,4

2014 248,1

2015 255,6

2016 259,3

2017 265,8

2018 267,6

2019 266,8

Fontes: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)

Comércio externo de pintos Ano

Unidade: milhões de aves 2009

Saídas Entradas

2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

31,6

43,1

26,6

37,8

35,6

43,1

40,7

44,1

45,3

41,8

37,0

3,8

3,4

1,64

1,94

2,81

2,10

1,30

2,10

3,10

2,50

2,20

Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)

Total de pintos alojados em produção Ano

2009

Total

217,4

Unidade: milhões de aves 2010

2011

215,8

214,9

2012 204,1

2013 205,0

2014 206,6

2015 216,8

2016 223,2

2017 233,9

2018 231,6

2019 229,5

Fontes: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)

Produção indígena bruta de carne de frango Ano

2009

2010

Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

N.º frangos

207,1

207,4

207,8

197,6

197,4

199,8

206,9

211,8

225,1

216,9

225,5

Carne de frango

275,1

279,3

279,3

267,6

269,3

273,4

281,5

295,3

321,7

308,8

323,8

Fontes: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)

Abates de frangos e carne aprovada para consumo Ano

2009

2010

Unidade: milhões de aves/mil toneladas

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

N.º de aves

178,0

174,9

176,8

175,5

174,9

176,1

186,4

190,4

195,4

196,1

197,9

Carne de frango

236,6

239,2

237,3

237,5

238,1

241,1

253,4

265,1

279,0

279,2

283,9

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

92

Anuário 2020


Setor da produção de patos Patos nascidos de ovos incubados no país Ano Total

2009

Unidade: milhares de aves

2010

3,39

3,65

2011 3,41

2012 3,12

2013 3,24

2014 3,73

2015 n.d.

2016 n.d.

2017

2018

n.d.

n.d.

2019 n.d.

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Patos do dia adquiridos ao exterior Ano Total

2009

Unidade: milhões de ovos 2010

485

515

2011 541

2012 467

2013 485

2014 520

2015 495

2016 491

2017

2018

483

368

2019 363

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Total de patos alojados em produção Ano Total

2009

Unidade: milhões de aves 2010

3,87

4,17

2011 3,96

2012 3,58

2013 3,73

2014 4,25

2015 4,10

2016 n.d.

2017

2018

n.d.

n.d.

2019 n.d.

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Produção indígena bruta de carne de pato Ano Total

2009 9,04

Unidade: milhões de aves

2010 9,84

2011 9,16

2012 8,68

2013 8,88

2014 9,98

2015 9,96

2016 10,38

2017

2018

10,29

10,86

2019 10,72

Fontes: INE e FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)

Abates de patos e carne aprovada para consumo Ano

2009

2010

Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

N.º de aves

3,21

3,43

3,38

2,98

3,11

3,73

3,85

4,07

3,97

4,21

4,37

Carne de pato

8,44

9,17

8,74

7,75

7,92

9,53

9,51

9,95

9,87

10,57

10,51

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)

Anuário 2020

93


Pecuária

Setor da produção de perus Perus Nascidos de Ovos Incubados no País Ano

2009

Total

Unidade: milhares de aves

2010

2,06

1,88

2011 1,58

2012 1,51

2013 1,54

2014 1,05

2015 n.d.

2016 n.d.

2017 n.d.

2018 n.d.

2019 n.d.

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Perus do dia adquiridos ao exterior Ano

2009

Total

Unidade: milhões de ovos 2010

2,22

2,23

2011 2,57

2012 2,54

2013 2,59

2014 2,62

2015 2,67

2016 2,65

2017 2,42

2018 2,54

2019 2,39

Fontes: INE

Total de perus alojados em produção Ano

2009

Total

Unidade: milhões de aves 2010

4,28

4,11

2011 4,15

2012 4,05

2013 4,13

2014 4,05

2015 4,15

2016 n.d.

2017 n.d.

2018 n.d.

2019 n.d.

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Produção indígena bruta de carne de peru Ano

2009

Total

40,22

Unidade: milhões de aves

2010 41,72

2011 39,65

2012 41,19

2013 39,56

2014 37,58

2015 38,50

2016 39,60

2017 41,30

2018 43,50

2019 44,80

Fontes: FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)

Abates de perus e carne aprovada para consumo Ano

2009

2010

Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

N.º de aves

3,62

3,60

3,54

3,60

3,41

3,20

3,26

3,20

3,30

3,40

3,60

Carne de peru

35,8

37,1

36,3

38,7

37,2

35,3

36,3

37,1

38,7

41,6

43,7

Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial)

94

Anuário 2020


Setor da produção de ovos de consumo Efetivo médio de galinhas poedeiras Ano

2009

Unidade: milhares de aves 2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Total alojado

6,09

6,18

5,78

5,65

5,79

6,27

6,96

6,94

7,17

7,08

7,19

Em postura

5,18

5,27

5,00

4,83

5,07

5,51

5,99

5,99

6,09

6,12

6,33

Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)

Aves do dia de reprodução – Entradas Ano Total

2009

Unidade: milhões de ovos 2010

144,2

135,7

2011 n.d.

2012

2013

n.d.

n.d.

2014 n.d.

2015 n.d.

2016 n.d.

2017

2018

n.d.

n.d.

2019 n.d.

Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria, em aviários de multiplicação de empresas associadas)

Pintas nascidas de ovos incubados no país Ano Total

2009

Unidade: milhões de aves

2010

9,58

9,70

2011 7,48

2012

2013

6,10

2,16

2014 5,05

2015 4,60

2016 5,46

2017

2018

6,11

6,25

2019 6,26

Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)

Comércio externo de pintas poedeiras Ano

2009

Unidade: milhões de aves 2010

2011

2012

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019

Saídas

6,44

6,54

5,88

4,04

0,89

1,96

2,84

2,99

3,72

3,45

3,09

Entradas

1,25

1,50

1,99

2,26

2,45

2,25

2,85

2,85

3,20

3,08

3,15

Fontes: INE e FEPASA (estimativa)

Produção total de ovos de consumo Ano Total

2009 103,4

Unidade: milhões de aves 2010 103,8

2011 99,6

2012

2013

96,8

101,2

2014 105,3

2015 110,6

2016 110,8

2017

2018

112,7

114,6

2019 114,7

Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)

Produção de ovoprodutos Ano Total

Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2009 20,2

2010 21,7

2011 23,2

2012

2013

17,6

16,2

2014 19,9

2015 20,3

2016 21,6

2017

2018

23,8

26,5

2019 26,5

Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)

Anuário 2020

95


Pecuária

Portugal

Evolução recente das produções animais Numa conjuntura económica e financeira mais favorável, a produção de carne registou um novo aumento em 2019 (1,3%), situando-se em torno das 903 mil toneladas, tendência que se mantém desde 2013. Para este resultado contribuiu uma produção em alta em todas as espécies animais (com destaque para as carnes de suíno e de animais de capoeira, desde logo o frango), com exceção para a carne de bovino, que recuou 2,1%. Por categorias, as carnes dos animais de capoeira no seu conjunto são maioritárias no mercado nacional, com 43,1%, seguindo-

-se a carne de suíno com um peso de 43,0% e a de bovino com 10,2%. A carne de aves, incluída nos animais de capoeira representa cerca de 41%. O leite registou uma relativa estabilização na produção, em que a quebra no leite de cabra acabou por ser compensada pelos leites de vaca e de ovelha. O queijo esteve em alta, sobretudo devido ao queijo de vaca e na manteiga assistimos a uma quebra de 2,0%. No setor dos ovos, inverteu-se a tendência do ano anterior, com o total a registar ligeira quebra (-0,8%), devido à retração nos ovos de incubação (-1,5%).

Evolução recente dos produtos de origem animal em Portugal Unidades: Ton / Leite: 1 000 litros

2012 Bovinos

2013

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

92 988

84 011

79 842

88 645

90 701

91 188

94 026

92 031

Adultos

68 703

62 479

59 888

67 999

68 794

69 040

72 206

70 353

Vitelos

24 285

21 532

19 955

20 646

21 907

22 148

21 820

21 678

17 524

17 755

17 289

17 622

17 086

15 803

15 733

16 734

1 542

1 316

1 168

1 221

1 155

1 148

1 177

1 183

Ovinos Caprinos Suínos

384 182

366 414

381 656

400 296

399 675

377 866

383 217

387 858

Carne

249 718

238 169

248 076

260 192

259 789

245 613

249 091

252 147

Toucinho

134 464

128 245

133 580

140 104

139 886

132 253

134 126

135 711

543

547

540

606

211

223

180

185

Animais de capoeira

334 088

334 056

337 467

351 816

369 141

388 773

382 145

389 283

Frangos de carne

270 320

272 533

274 505

288 363

301 594

317 919

306 393

311 649

Peru

43 506

41 764

39 681

40 754

41 604

43 447

46 689

49 119

Pato

8 303

8 489

10 211

10 189

10 660

10 573

11 332

11 265

Equídeos

Outras carnes

(a)

Total de carnes

19 417 850 284

17 429 821 528

17 707 835 669

16 978 877 184

15 184 893 151

14 402 889 404

14 987 891 466

15 534 902 868

Banha de porco

42 260

40 306

41 982

44 033

43 963

41 566

42 154

42 672

Miudezas (b)

57 630

54 098

54 268

57 730

57 978

56 006

57 027

57 228

1 982 016

1 891 438

2 037 330

2 049 809

1 963 085

1 959 423

2 009 787

2 010 471

1 879 851

1 792 410

1 940 141

1 952 973

1 865 155

1 863 440

1 912 772

1 914 743

De ovelha

71 485

69 748

68 601

69 010

72 304

71 066

69 917

70 000

De cabra

30 680

29 757

28 585

27 826

25 626

24 917

27 098

25 728

78 467

75 735

78 536

77 167

80 299

83 306

84 054

86 217

De vaca

58 583

55 972

59 042

57 338

59 874

62 460

60 770

64 683

De ovelha

11 915

11 625

11 434

11 502

12 051

11 845

11 653

11 667

De cabra

2 802

2 718

2 723

2 650

2 440

2 966

3 848

3 656

De mistura

5 167

5 421

5 337

5 677

5 934

6 035

7 783

6 211

Leite De vaca

Queijo

Manteiga de vaca

28 446

25 736

28 114

32 285

30 778

32 041

31 082

30 445

Ovos de galinha

120 482

125 452

131 858

137 929

139 306

141 210

142 790

141 599

Para incubação

20 842

20 150

21 033

22 697

22 539

22 544

22 543

22 209

6 851

9 346

10 452

12 623

14 246

10 776

9 878

10 104

Mel Cera Lã

208

283

308

378

417

324

282

283

6 025

6 011

5 801

5 999

6 410

5 939

5 546

6 003

* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE

96

Anuário 2020


Portugal

Importações de produtos animais A apreciação global do ano de 2019 evidencia desde logo o facto de Espanha ser o principal fornecedor na generalidade dos produtos analisados, destacando-se ainda a França, nos bovinos e aves (animais vivos), e a Alemanha no soro de leite. Nos animais vivos, a tendência foi para um aumento em todas as espécies, com um recuo nos suínos. No entanto, em valor, as importações de animais vivos representaram cerca de 191 milhões de euros, mais 11,3% que em 2018. Nas carnes e miudezas, denota-se uma tendência de quebra, de 1,6%, devido sobretudo à retração das importações de carne de suíno, ovino e caprino e miudezas, com o total a situar-se

nos 309 060 tons. O valor global das importações registou uma subida de 3,4%, fixando-se nos 1 087 milhões de euros. No leite e natas, merece destaque a redução de 6,1% nas importações de manteiga, por oposição aos incrementos nos outros produtos, sobretudo as importações de queijo, que tornaram a atingir um novo máximo de 61 963 tons. O grupo do leite e natas é responsável por um volume de importações na ordem dos 488 milhões de euros. Quanto aos restantes produtos, os ovos e enchidos, tal como no ano anterior, estiveram em alta, bem como as conservas de carne, que inverteram a tendência de 2018.

Importação Tons

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

Principal origem (% de valor)

Animais vivos Bovinos Suínos

3 401

1 591

294

306

352

1 660

França

56,1

124 760

125 057

106 308

101 377

100 663

95 608

Espanha

99,7

Ovinos/Caprinos

1 674

1 519

2 046

2 888

5 277

6 445

Espanha

99,9

Aves

3 314

4 279

3 379

4 865

4 301

5 161

França

50,9

299 566

306 983

274 412

292 684

314 116

303 596

Espanha

74,7

Bovina

96 496

93 806

95 137

101 531

116 104

121 053

Espanha

65,5

Fresca

84 675

81 534

83 405

87 601

99 374

103 795

Espanha

66,9

Carnes miudezas Total

Congelada

11 821

12 173

11 732

13 931

17 067

17 258

Espanha

56,9

136 924

121 731

105 416

110 877

109 193

100 207

Espanha

97,0

6 972

7 033

7 028

7 778

9 349

7 551

Espanha

37,9

59 174

63 917

66 831

68 469

73 260

74 784

Espanha

63,5

4 362

4 837

3 662

4 028

5 873

5 465

Espanha

76,9

150 890

121 364

107 322

71 907

71 224

71 262

Espanha

88,4

22 109

18 652

18 925

18 294

16 672

17 135

Espanha

62,0

108 097

113 104

106 247

102 287

108 925

109 384

Espanha

70,3

9 319

9 158

9 019

8 158

7 803

7 329

Espanha

34,1

Queijo

44 127

48 524

51 450

53 866

59 674

61 963

Espanha

42,1

Ovos

10 124

12 093

8 820

7 822

9 056

11 089

Espanha

92,3

Suína Ovina/caprina Aves Miudezas

(a)

Leite e nata Não concentrado Concentrado Iogurte Manteiga

Enchidos Conservas de peixe Peixe

9 956

10 757

9 334

8 421

8 948

9 105

Espanha

60,4

24 290

24 971

30 601

30 358

28 300

29 916

Espanha

61,5

422 433

425 690

437 490

453 204

445 516

421 972

Espanha

41,8

* Valores provisórios Fontes: INE/IACA

Anuário 2020

97


Pecuária

Portugal

Exportações de produtos animais Contrariamente às importações, em que Espanha assume quase a exclusividade no fornecimento dos principais produtos de origem animal, nas exportações temos uma maior diversidade, com Israel (bovinos e ovinos vivos), Angola (enchidos), Holanda (manteiga), França (carne de ovino/caprino e conservas de carne) a serem os principais mercados, sendo a Espanha naturalmente o grande cliente. Comparativamente a 2018, a atividade exportadora foi muito diferenciada, de acordo com os diferentes produtos. Nos animais vivos, registou-se uma retração nos bovinos (-8,6%), enquanto as exportações de suínos, ovinos/caprinos e aves estiveram em alta. Nas carnes e miudezas, registou-se um aumento global de 4,3%, com as

carnes de suíno, de bovino congelada e as miudezas, em alta e a compensar as retrações nos restantes produtos. No leite e nata, destaca-se o leite e o queijo, com tendência altista. Em alta estiveram igualmente as exportações de ovos, enchidos e conservas de carne. Refira-se que em valor, as exportações de animais vivos representam cerca de 190 milhões de euros e as carnes 185 milhões de euros, com os laticínios a serem responsáveis por 269 milhões de euros. Os ovos representaram 42 milhões de euros e os enchidos e conservas de carnes 63,3 milhões de euros. Em valor, todos estes grupos estiveram em alta, pese embora este esforço notável de exportação, a balança comercial ainda é muito desfavorável.

Exportação Tons

2014

2015

2016

2017

2018

2019*

Principal origem (% de valor)

Animais vivos Bovinos*

17 946

23 768

32 926

32 750

36 503

33 365

Israel

77,2

Suínos*

17 229

22 919

20 869

19 839

17 538

19 242

Espanha

92,3

Ovinos/Caprinos*

2 427

2 187

3 340

8 329

13 137

15 343

Israel

74,1

Aves*

8 551

9 031

6 928

5 511

4 024

4 981

Espanha

99,4

69 138

77 528

90 629

86 187

90 023

81 831

Espanha

43,4

Bovina

5 910

9 698

10 784

11 365

14 601

14 143

Espanha

57,4

Fresca

5 065

8 325

9 361

9 826

12 812

11 798

Espanha

56,7

Carnes miudezas Total

Congelada Suína Ovina/caprina

845

1 372

1 423

1 539

1 790

2 345

Espanha

60,6

42 393

41 250

50 910

33 033

29 108

39 763

Espanha

39,7

592

2 246

1 431

646

1 051

825

França

49,8

(a)

20 242

24 335

27 504

41 142

34 016

27 100

Espanha

42,2

Miudezas (b)

12 768

9 653

11 160

11 106

11 247

12 055

Espanha

66,8

233 179

216 091

140 883

126 340

104 165

112 980

Espanha

60,4

11 479

21 168

21 316

23 575

24 571

32 283

Espanha

39,9

5 515

4 996

6 896

16 042

28 242

27 712

Espanha

85,2

Soro de leite

19 756

19 926

18 921

23 804

34 476

33 162

Espanha

65,6

Manteiga

13 448

18 926

17 821

15 839

13 990

13 269

Holanda

35,9

Aves

Leite e nata Não concentrado Concentrado Iogurte

Queijo

8 834

8 515

9 364

9 490

8 858

8 891

Espanha

29,8

Ovos

24 642

29 639

26 831

26 537

23 018

24 041

Espanha

48,7

Enchidos

35 388

32 926

24 346

23 585

17 145

18 153

Angola

63,6

8 956

14 345

15 800

12 430

7 807

9 020

França

30,7

Conservas de peixe

* Valores Provisórios. / (a) Inclui miudezas de aves. / (b) Sem miudezas de aves. Fontes: INE/IACA

98

Anuário 2020


União Europeia

Evolução recente Depois do aumento de 0,7% em 2018, a produção de carne na UE-28 registou uma relativa estabilização em 2019, situando-se nos 52 milhões de tons. No que respeita ao consumo, este diminuiu de 94 para 91 kg/hab/ano, depois de 5 anos em alta e após um período de sucessivas reduções desde meados dos anos 2000, o que não deixa de marcar as tendências. A carne de frango é a segunda carne mais consumida na União Evolução da produção de carne na UE-28 Fontes: EC Commission – DG AGRI

Europeia com 28 kg/hab/ano, bem atrás da carne de suíno, com uma capitação anual de 40 kg. Todas as carnes sofreram uma retração no consumo, com exceção da carne de aves. Por outro lado, a UE é autossuficiente nos produtos animais, com destaque para os setores dos lacticínios e carne de porco, pelo que os acordos de exportação são essenciais para o equilíbrio do mercado interno.

GRA 13

Evolução da Produção de Carne na UE-28 Fonte: DG AGRI

50 50

3030

35 35

2020

30 30 25 25

1515

20 20 1010

15 15 10 10

55

55 00

02 02

03 03

04 04

05 05

06 06

07 07

08 08

09 09

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

Por categoria, em milhões de toneladas

2525

40 40

por categoria, em milhões de toneladas

Total de carne, em milhões de toneladas total de carne, em milhões de toneladas

45 45

00

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 Total Carne

Carne de bovino

Carne de suíno

Carne de bovino

Total de carnes

Carne de aves

Carne de suíno

Carne de aves

Source : EC Commission, DG VI

GRA 15

Evolução do consumo de carne na UE-28, por categoria Fonte: DG AGRI

Evolução do Consumo de Carne na UE-28, por categoria

95

45 45

90

40 40

85

35 35

80

30 30

75

25 25

70

20 20

65

15 15

60

10 10

55

55

50

02 02

03 03

04 04

05 05

06 06

07 07

08 08

09 09

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013

UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 Total carne

Total de carnes

Carne bovino

Carne de bovino

Carne de suíno

Carne de suíno

Carne de frango

Carne de frango

19 19

Por categoria, em kg/hab/ano

50 50

por categoria, em kg/capita

total carne, em kg/capita

Total de carne, em kg/hab/ano

Fonte: DG AGRI 100 100

00

Outros

Outros

Source : EC Commission, DG VI

Anuário 2020

99


Pecuária

Grau de Autossuficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2019 Grau de auto-suficiência para alguns produtos agrícolas na UE-28 em 2019 Fonte: FEFAC

Leite em Leite em pópó Açucar Açúcar Suíno Suíno Cereais Cereais Manteiga Manteiga Queijo Queijo Ovos Ovos

Aves Aves Bovino Bovino Bagaços Bagaços dede oleaginosas Oleaginosas 0 0

20 20

40 40

60

GRA 14 60

80 80

100 100

120 120

140 140

160 160

180 180

em %

em %

Consumo de Carne per capita na UE-28 Consumo de carne por habitante na emcategoria 2019, por categoria emUE-28 2019, por Fonte: DG AGRI

Fonte: DG AGRI

Fonte: DG AGRI

Carne de Bovino Carne de Suíno

Carne de Suíno 44,4% Carne de Aves 30,0%

Outros Carne de Ovino e Caprino

Carne de Ovino e Caprino 2,2% Outros 5,7% Carne de Bovino 16,7%

Carne de Aves

Consumo de carne em Portugal em 2019 (kg/habitante)

Consumo de carne em Portugal em 2019 (kg/per capita) Outras

Miudezas DG VI Source : EC Commission, Bovino Bovino 20,8 Suíno 44,3

Animais de Capoeira

Ovino e Caprino 2,4 Animais de Capoeira 44,4 Outras 2,1 Miudezas 5,1 Suíno Ovino e Caprino

100

Anuário 2020


Contactos Portugal Associações, Federações e Confederações Cooperativas Organismos Públicos de interesse para o setor


Contactos

Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real | 7450-051 Assumar Tel.: 245 508 120 • Fax: 245 505 142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt • www.bovinoalentejano.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Posto Zootécnico de Malhadas | 5210-150 Malhadas Tel.: 273 438 120 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt • www.mirandesa.pt

Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP) EN 10, Ermida de São José, Apart. 118 | 2139-909 Samora Correia Tel.: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt • www.racapreta.com.pt

Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz, Apartado 466 – Horta do Bispo | 7006-806 Évora Tel.: 266 711 222 ou 266 761 786 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com • www.mertolenga.com

Associação de Criadores de Caprinos, Ovinos e Bovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Doutor Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 5 CV | 2005-182 Santarém Tel.: 243 327 161 Associação de Criadores de Gado e Agricultores (ACRIGA) Rua Vale Darcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga1@gmail.com

Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado, Apartado 84 | 3500 Viseu Tel.: 232 440 315 E-mail: acgbaviseu@gmail.com

Associação de Criadores do Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Apart. 276 | 5000-261 Vila Real Tel.: 259 375 946 E-mail: acmarones@gmail.com • www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lt. 86 | 7100-147 Estremoz Tel: 268 333 061 Associação de Agricultores do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, Apartado 296 | 7801-904 Beja Tel.: 284 310 350 • Fax: 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt • www.acos.pt

Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte Sor (ACORPSOR) Rua E, Lt 79, Zona Industrial | 7400-135 Ponte de Sor Tel.: 242 201 146 E-mail: geral@acorpsor.pt

Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA) Rua Armação de Pêra, N.º 2 | 7670-259 Ourique – Beja Tel.: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@gmail.com • www.porcoalentejano.com Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medela – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com • www.acrm.pt

Associação para o Desenvol. da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Qta. da Medela, Rua de S. João, 68 – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt • www.eabl.pt

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Anuário 2020

Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108, 2.º Andar | 1269-128 Lisboa Tel.: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt • www.ajap.pt

Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos | 4760-480 Esmeriz Tel.: 252 377 746 • Fax: 252 377 747

Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo Parque de Leilões/Exposições | 7050-020 Montemor-o-Novo Tel.: 266 898 300 E-mail: geral@apormor.pt • www.apormor.pt Associação de Produtores Agropecuários (OVIBEIRA) Rua José Cifuentes, 11 D/E | 6000-244 Castelo Branco Tel.: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt • www.ovibeira.wixsite.com/ovibeira

Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo, Apartado 54, Lugar do Souto – Lanhas | 4730-260 Vila Verde Tel.: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt • www.amiba.pt Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa (ANCRA) Apartado 12 | 4694-909 Cinfães Tel.: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com • www.ancra.pt

Associação Livre de Suinicultores (ALIS) Rua Guerra Junqueiro, n.º 2, 1.ºD | 2870-333 Montijo Tel.: 212 311 705/ 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alis@suinicultura.com • www.alis.suinicultura.com

Ass. Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS) Zona Ind. de Mirandela, Rua D, Lt 5 I, Apartado 82 | 5370-327 Mirandela Tel.: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt • www.ancras.pt

Associação Nacional de Criadores da Cabra Bravia (ANCABRA) Rua Dr. Francisco Gomes da Costa, Bl 4, R/C Esq.º | 5450-005 Vila Pouca de Aguiar Tel.: 259 417 028 • Fax: 259 416 300 E-mail: ancabra@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua de Santa Bárbara, n.º 33 | 8950-033 Azinhal Tel.: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com

Associação Nac. de Criadores de Ovinos da Raça Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca – Torre de Moncorvo | 5160-114 Larinho Tel.: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana (BADANA) Recinto da Cooperativa – Vale D´Arcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 383 • Fax: 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta da Tapada – Negrelos | 3400 Oliveira do Hospital Tel.: 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com • www.ancose.com

Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz – Horta do Bispo, Apartado 71 | 7002-501 Évora Tel.: 266 771 932 • Fax: 266 771 933 E-mail: porcoalentejano@gmail.com • www.ancpa.pt


Ass. Nacional de Criadores de Suínos da Raça Bísara (ANCSUB) Edifício da Casa do Povo, Largo do Toural | 5320-311 Vinhais Tel.: 273 771 340 ou 937 822 911 E-mail: ancsub@mail.telepac.pt • www.porcobisaro.net

Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5.º Andar | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt • www.anpromis.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos de Raça Charolesa (APCBRC) APORMOR – Parque de Leilões e Exposições Rua Manuel Fonseca | 7050-035 Montemor-o-Novo Tel.: 266 887 186 E-mail: geral@charoles.com.pt • www.charoles.com.pt

Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, n.º 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt • www.ania.pt

Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 | 7002-503 Évora Tel.: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com • www.cabraserpentina.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Av. Mem Ramires n.º 94 – S. João do Estoril | 2765-337 Estoril Tel.: 213 541 684/688 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com • www.cavalo-lusitano.com Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos da Raça Limousine (ACL) Rua dos Combatentes da Grande Guerra, N.º 1 | 7630-158 Odemira Tel.: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 E-mail: geral@limousineportugal.com • www.limousineportugal.com Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua de Campolide 37 | 1070-036 Lisboa Tel: 213 871 316 E-mail: racasselectas@gmail.com

Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lt. 9 Urbanização Sapal Entre Águas | 2315-105 Samora Correia Tel.: 263 650 790 E-mail: apctlide@gmail.com Associação Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot, n.º 54 | 3800-172 Aveiro Tel.: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt • www.aspoc.pt

Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º | 2135-232 Samora Correia Tel.: 263 651 229 / 231 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt • www.apcrf.pt Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro, n.º 11, 1.º Dt.º | 1000-166 Lisboa Tel.: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: sec@apicarnes.pt • www.apicarnes.pt Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C, 2.º Andar | 4050-537 Porto Tel.: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt • www.anilact.pt

Associação Nac. de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira, n.º 31, 4.º Andar | 1050-205 Lisboa Tel.: 213 528 803 • Fax: 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt • www.ancipa.pt Associação Nacional de Armazenistas, Comerciantes e Importadores de Cereais e Oleaginosas (ACICO) Campo Grande 28, 9.º – SC | 1700-093 Lisboa Tel.: 217 973 848 • Fax: 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt Associação Nac. de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 | 7005-161 Évora Tel.: 266 700 321 / 266 708 435 E-mail: geral@anpoc.pt • www.anpoc.pt

Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira nº 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 933 982 599 E-mail: anseme@anseme.pt • www.anseme.pt

Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Av. Heróis do Ultramar 56 | 7005-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: aposolo@gmail.com

Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria (AEP-CCI) Av. Dr. António Macedo 196 | 4450-617 Leça da Palmeira Tel.: 229 981 500 E-mail: aep@aeportugal.pt • www.aeportugal.pt

Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 601 021 E-mail: geral@aip.pt • www.aip.pt Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, n.º 23, 3.º | 1250-008 Lisboa Tel.: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt • www.aped.pt Confederação Empresarial de Portugal (CIP) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt • cip.org.pt

Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama 29 | 1449-032 Lisboa Tel.: 213 031 380 • Fax: 213 031 401 E-mail: ccp@ccp.pt • www.ccp.pt Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 710 000 E-mail: cap@cap.pt • www.cap.pt

Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL (CONFAGRI) Palácio Benagazil, Rua Projetada à Rua C (Aeroporto Humberto Delgado) | 1700-008 Lisboa Tel.: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt • www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 | 3030-175 Coimbra Tel.: 239 708 960 • Fax: 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt • www.cna.pt

Confederação Nac. dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria nº 6, 2º Dto. | 1250-004 Lisboa Tel.: 213 153 137 • Linha Verde: 800 100 107 • Fax: 211 550 860 E-mail: geral@cnjap.pt • www.cnjap.pt

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Contactos

Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) Rua Bernardo Lima n.º 35, 2.ºB | 1150-075 Lisboa Tel.: 912 504 847 E-mail: cpada@cpada.pt • www.cpada.pt Federação Agrícola dos Açores Agrupamento de Produtores Gestor da Carne dos Açores – IGP Vinha Brava, Bloco Central, Piso 1 | 9700-236 Angra do Heroísmo Tel.: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt • www.faa.pt Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1.º piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 E-mail: info@fipa.pt • www.fipa.pt

Federação da Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro (FATA) Rua Alexandre Herculano Casa dos Magistrados – Apartado 62 | 5340-228 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 454 • Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com • www.fata.pt Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros 4, 7.º | 2685-338 Prior Velho Tel.: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt • www.fenacam.pt

Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, FCRL (FENALAC) Rua Alexandre Herculano, 351 – 1.º | 4000-055 Porto Tel.: 226 097 774 • Fax: 226 000 991 E-mail: fenalac@fenalac.pt Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt • fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Avenida Miguel Bombarda 120, 3.º | 1050-167 Lisboa Tel.: 214 746 138 / 217 966 439 E-mail: fepasa@mail.telepac.pt

Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores Av. Bombeiros Voluntários, Edf. Bolsa do Porco, R/c, S/n | 2870-219 Montijo Tel.: 213 879 949 • Fax: 213 883 177 E-mail: fpas@suinicultura.com • www.suinicultura.com

Cooperativas Coop. Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, CRL (CAIACA) Rua João Silva nº12, Lojas C/D | 1900-271 Lisboa Tel.: 218 427 534 • Fax: 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt • www.caiaca.pt Coop. Agrícola de Produtores de Leite, CRL (PROLEITE) Rua do Barão n.º 172 | 3720-578 UL Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt • www.proleite.pt

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35 – Ribeiro do Baco | 7300-126 Portalegre Tel: 245 330 320 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra CRL Rua da Bogalhinha, Poço da Serra | 2640-569 Mafra Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239

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Anuário 2020

Coop. Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda, n.º 2 | 2590-035 Sobral de Monte Agraço Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 E-mail: cleite.sobral@mail.telepac.pt

Coop. Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua do Senhor da Agonia 372 | 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 E-mail: geral@fabricoop.pt • www.fagricoop.pt

Organismos Públicos de Interesse para o Setor AICEP Portugal Global Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Porto (Sede): Rua Júlio Dinis, 748 - 9º Dto. | 4050-012 Porto Tel.: 226 055 300 Lisboa: Av. 5 de Outubro, 101 | 1050-051 Lisboa Tel.: 217 909 500 • Contact Centre (Primeiro Contacto): 808 214 214 E-mail: aicep@portugalglobal.pt • www.portugalglobal.pt Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, n.º 9 – Zambujal | 2610-124 Amadora Tel.: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt • www.apambiente.pt Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 | 1269-274 Lisboa Tel.: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt • www.asae.gov.pt

ASAE – Laboratório de Segurança Alimentar Estrada do Paço do Lumiar 22, Edifício F, 1.º andar | 1649-038 Lisboa Tel.: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 E-mail: laboratoriosasae@asae.pt • www.asae.gov.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande 50 | 1700-093 Lisboa Tel.: 213 239 500 • Fax: 213 463 518 E-mail: dirgeral@dgav.pt • www.dgv.min-agricultura.pt

DGAV – Direção de Serviços de Nutrição e Alimentação Divisão de Alimentação Animal (DAA) Tapada da Ajuda | 1349-017 Lisboa Tel.: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAP Alentejo) Quinta da Malagueira Av. Eng. Eduardo Arantes Oliveira, Apart. 83 | 7006-553 Évora Tel.: 266 757 800 • Fax: 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt • www.drapal.min-agricultura.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve) Apartado 282 | 8001-904 Faro Tel.: 289 870 700 E-mail: gabdirector@drapalgarve.gov.pt • www.drapalgarve.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAP Centro) Rua Amato Lusitano, Lote 3 | 6000-150 Castelo Branco Tel.: 272 348 600 • Fax : 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.gov.pt • www.drapc.gov.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT) Quinta das Oliveiras – EN 3 | 2000-471 Santarém Tel.: 243 377 500 E-mail: info@draplvt.gov.pt • www.draplvt.mamaot.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor | 2500-227 Caldas da Rainha Tel.: 262 889 200 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.gov.pt


DRAPLVT – Delegação Regional da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo Rua dos Bombeiros Voluntários do Montijo | 2870-219 Montijo Tel.: 210 340 830 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.gov.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato, 243 | 2200-086 Abrantes Tel.: 241 360 180 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.gov.pt

Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte) Rua da República 133 | 5370-347 Mirandela Tel.: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapnorte.gov.pt • www.drapnorte.gov.pt Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor 72 | 1069-041 Lisboa Tel.: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.gov.pt • www.dgae.gov.pt

Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa 3 | 1949-002 Lisboa Tel.: 218 442 200 www.dgadr.gov.pt

Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Avenida Brasília | 1449-030 Lisboa Tel.: 213 035 700 • Fax: 213 035 702 E-mail: dgrm@dgrm.mm.gov.pt • www.dgrm.mm.gov.pt

IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P. Porto (Sede): Rua dos Salazares n.º 842 | 4100-442 Porto Tel.: 226 152 000 • Fax: 226 152 022 Lisboa: Estr. do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edf. A | 1649-038 Lisboa Tel.: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt • www.iapmei.pt Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 215 500 E-mail: igamaot@igamaot.gov.pt • www.igamaot.gov.pt Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF) Avenida da República n.º 16 | 1050-191 Lisboa Tel.: 213 507 900 E-mail: icnf@icnf.pt • www.icnf.pt

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P – IFAP Rua Castilho, n.º 45-51 | 1269-164 Lisboa Tel.: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 • Contact Center: 212 427 708 E-mail: ifap@ifap.pt • www.ifap.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV) Av. da República, Quinta do Marquês | 2780-157 Oeiras Tel.: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 E-mail: geral@iniav.pt • www.iniav.pt INIAV – Pólo de Santarém Quinta da Fonte Boa, Vale de Santarém | 2005-048 Santarém Tel.: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 E-mail: polo.santarem@iniav.pt INIAV – Pólo de Elvas Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 | 7351-901 Elvas Tel.: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, n.º 2 | 2829-513 Caparica Tel.: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt • www1.ipq.pt

Ministério da Agricultura Praça do Comércio | 1499-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 www.portugal.gov.pt

Ministério do Ambiente e Ação Climática Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 231 500 www.portugal.gov.pt

Ministério da Economia e Transição Digital Rua da Horta Seca 15 | 1200-221 Lisboa Tel: 213 245 400 www.portugal.gov.pt

Ministério do Mar Av. Dr. Alfredo Magalhães Ramalho, n.º 1 | 1495-165 Algés Tel.: 213 234 600 www.portugal.gov.pt PDR 2020 Rua de S. Julião, n.º 63 | 1149-030 Lisboa Tel.: 213 819 333 • Fax: 213 856 858 E-mail: pdr2020.apoio@pdr-2020.pt • www.pdr-2020.pt

Sociedade Ponto Verde, S.A. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, nº53 1ºDt. | 1495-764 Dafundo Tel.: Linha Ponto Verde 210 102 480 • Fax: 210 102 499 E-mail: info@pontoverde.pt • www.pontoverde.pt

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A Alimentação Animal Nanta, S.A. Rua da Estação, n.º 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 49 Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 57

C Cevargado – Alimentos Compostos, Lda. Rua Dr. António Alves Torres Júnior – N.º 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 25 Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 41

D De Heus – Nutrição Animal, S.A. Estrada Nacional n.º 3 (km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com Site: www.deheus.pt Veja anúncio pág. 21 DIN / Ibersan Zona Industrial da Catraia, Apartado 50 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: (+351) 232 880 020 • Fax: (+351) 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Site: www.din.pt Veja anúncio pág. 55 106

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ED&F – Man Portugal, Lda. Av. António Serpa, 23 – 7.º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 35

Indukern Portugal, Lda. Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 105

Elanco Portugal Lilly Portugal – Produtos Farmacêuticos, Lda. Edifício Amoreiras Plaza Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fracção A2 1070-374 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 600 E-mail: pt.geral@lilly.com Site: www.elanco.pt Veja anúncio pág. 37 Eurocereal – Comércio de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 87

F Finançor – Agro-Alimentar, S.A. Escritórios e Complexo Industrial da Lagoa: Avenida Litoral, n.º 19 9560-401 Lagoa Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 Escritórios e Complexo Industrial Ponta Delgada: Estrada Regional da Ribeira Grande, 109 9500-702 Ponta Delgada Tel. (+351) 296 306 480 • Fax: (+351) 296 306 489 E-mail: geral@financor.pt Site: www.financor.pt Veja anúncio pág. 37

H HRV – Equipamentos de Processo, S.A. Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 39

Invivonsa Portugal, S.A. Zona industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com Site: www.pt.wisium.com Veja anúncio pág. 33

K Kemin Europa NV Campo Grande, 35 – 8.º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 31

M Maprico – Comércio de Matérias Primas, Lda. Rua Sol Nascente n.º 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 35

Metalo-nicho, S.A. Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 – Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 41

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Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 35

Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A. Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 57

P Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda. Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 59

R Raporal, S.A. Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes: Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 75

Reagro, Importação e Exportação, S.A. Av. de Roma, 15, 2.º Esq. 1049-045 Lisboa Tel.: (+351) 217 916 000 / 29 • Fax: (+351) 217 916 066 E-mail: inove.tec@reagro.pt Site: www.reagro.net Veja anúncio pág. 13

Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A. Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 11

T Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, n.º 2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 53 TNA – Tecnologia e Nutrição Animal Sítio dos Poços – Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 23 Trouw Nutrition, España, S.A. Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos – Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 29

V Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda. Campo Grande, 30 – 4.º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: (+351) 217 815 620 • Fax: (+351) 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Veja anúncio pág. 75 108

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