ANUÁRIO2020
Ficha Técnica
ANUÁRIO IACA – 2020 Isento de registo na ERC ao abrigo do decreto regulamentar n.º 8/99, de 9/6 – Artigo 12.º, n.º 1-A Responsabilidade Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Av. 5 de Outubro, 21 – 2.º Esq.º • 1050-047 Lisboa Tel.: (+351) 213 511 770 E-mail: iaca@iaca.pt Site: www.iaca.pt Coordenação e execução Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA Edição
Rua Gabriel Constante, Lote 230, Bloco D, Loja 8 – Bairro dos Lóios • 1950-139 Lisboa Tel. (+351) 218 205 212 / (+351) 218 205 213 E-mail: editores@enigmaprevisivel.pt Site: www.enigmaprevisiveled.wix.pt/editores www.calameo.com/accounts/597853 Marketing Rui Martins
Publicidade Carla Castel-Branco Design Maria Rocha
Publicação anual Depósito Legal n.º 86192/97
Índice
03
Capa da 1.ª edição publicada em 1990
10
Órgãos Sociais para o Mandato de 2018/2020
04 06 12 14 26 27 28 32 34 43
Nota de Abertura do Anuário de 1990
Nota de Abertura O papel da alimentação animal no pós-COVID Quadros da IACA
Empresas Associadas
Implantação das fábricas das empresas associadas
50 anos ao serviço da indústria e da pecuária nacional
FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Associações-membros da FEFAC
Historial da IACA e da indústria de alimentos compostos para animais Um passado... a Preparar o Futuro ALIMENTOS COMPOSTOS PARA ANIMAIS PORTUGAL
44
A Indústria da Alimentação Animal no Contexto das Indústrias Agroalimentares
53
Trocas Comerciais
46 52 54 56 58 64
65
Produção de Alimentos Compostos Preços dos Alimentos Compostos UNIÃO EUROPEIA
O Papel da Indústria na Pecuária Europeia Evolução do Número de Fábricas
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia O Mercado Global dos Alimentos Compostos MATÉRIAS-PRIMAS PORTUGAL
66 76 77 78
81
Consumo de Matérias-Primas
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas Importações de Matérias-Primas UNIÃO EUROPEIA
Consumo de Matérias-Primas PECUÁRIA
PORTUGAL 82
Evolução Recente da Pecuária
98
Exportações de Produtos Animais
96 97
UNIÃO EUROPEIA
101
102
Associações, Federações e Confederações
106
LISTAGEM DE ANUNCIANTES
104 104
Anuário 2020
Importações de Produtos Animais Evolução Recente
99
2
Evolução Recente das Produções Animais
CONTACTOS
Cooperativas
Organismos Públicos de Interesse para o Setor
Capa da 1.ª edição publicada em 1990
Nota de Abertura do Anuário de 1990
NOTA DE ABERTURA Com a edição do Anuário da IACA, culminam uma série de iniciativas que a Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais levou a cabo, para comemorar os seus vinte anos de existência, preocupada com a defesa dos interesses da indústria, mas acima de tudo, com a defesa da economia nacional e a modernização do país. Consciente de que o mundo actual se encontra numa fase de mudança e que novos e grandes desafios se nos irão colocar no curto prazo, o Anuário da IACA pretende dar uma imagem da evolução do sector nos últimos anos, servindo simultaneamente como instrumento de pesquisa, reflexão e definição de estratégias, numa altura em que a informação assume uma importância fundamental, tornando-se cada vez mais necessário responder hoje aos desafios do futuro.
A primeira etapa da adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia encontra-se no seu termo. Durante este período, assistimos a um desenvolvimento económico do país – com uma taxa de crescimento do PIB acima da média europeia – possibilitando uma evolução positiva ao nível das condições sócioeconómicas da população portuguesa o que se traduziu por um aumento do consumo de carnes, leite e ovos quer em quantidade quer em qualidade. Adaptando-se às crescentes exigências do consumo, a produção pecuária nacional – caracterizada por mecanismos de protecção (direitos niveladores, taxas aduaneiras e restrições quantitativas para alguns produtos) – registou globalmente um incremento significativo, mas estes primeiros anos de adesão ficaram marcados, pela internacionalização das nossas trocas comerciais com um crescente recurso às importações. Certamente que um dos grandes objectivos da Pecuária e da nossa Indústria será o de contrariar, no futuro, esta tendência. No que respeita à indústria de alimentos compostos para animais, a integração nas novas condições de mercado contribuiu para acelerar a mudança que se vinha sentindo neste sector quer ao nível do aprovisionamento em matérias-primas e qualidade do produto final, quer no plano estrutural. Com um crescimento progressivo nos seus níveis de produção a partir de 1985, o sector tem tido como principal objectivo rentabilizar a sua sobrecapacidade de produção (que ronda actualmente os 50% o que constitui um factor de concorrência), incidindo o investimento das empresas na racionalização da produção e na adopção de novas tecnologias. Por outro lado, assistimos, em virtude da crescente liberalização das matérias-primas, a uma moderação no preço das rações o que permitiu aumentar os níveis de competitividade da produção pecuária. Subsistem no entanto alguns factores como as elevadas taxas de juro, o custo da energia e os transportes - designadamente os custos das operações portuárias - e as distorções existentes no mercado dos cereais, que teimam em constituir um travão ao desenvolvimento mais acelerado da indústria e a tornam menos competitiva face ao exterior. A segunda etapa de adesão – caracterizada pelo progressivo desmantelamento dos mecanismos de protecção – vai decorrer num momento de grandes alterações da conjuntura internacional, induzidas pela abertura dos países de Leste e o consequente desmantelamento das economias planificadas, a reunificação da Alemanha, as negociações do GATT, o Mercado Único Europeu e a crise do Golfo, de consequências imprevisíveis para a economia mundial. Nesta conjuntura, teremos de encontrar níveis de produtividade bastante superiores aos que nos eram exigidos no momento da adesão, mas estamos convictos de que indústria e pecuária saberão vencer esses desafios. JAIME LANÇA DE MORAIS
Presidente da Direcção
1990 Yearbook Opening Note
OPENING NOTE
A series of initiatives launched by the Portuguese Association of Animal Compound Fodder Industries culminate with the publication of the IACA Directory, to celebrate its twentieth anniversary; the Association has always been concerned with the defence of the industry´s interests, and, above all, the defence of the national economy and the country´s modernisation. In the awareness that today´s world is going through deep changes and that we will meet new and great challenges in the short run, the IACA Directory is meant to give an image of the sector´s development over the last few years, serving as a means for research, reflection and definition of strategies, at a time when the media acquire an enormous importance and the response to future challenges becomes more and more necessary. The first stage of Portugal´s joining the European Economic Community is coming to an end. Over this period, the country underwent an economic development, which translated into a growth rate of the Gross Domestic Product well above European average rates; this has allowed a positive development of the social and economic conditions of the Portuguese people, which originated an increase in the consumptions of meat, milk and eggs, both in quantity and in quality. Adapting itself to a growing demand, the national cattle breeding industry – characterised by protection mechanisms, such as levelling rights, customs taxes and quantity restrictions for some products – registered a significant global increase; but these first years were marked by the internationalisation of our trade activity with a growing resort to imports. One of the great objectives of our cattle breeding industry will undoubtedly be to hinder this trend. As far the animal compound fodder industry is concerned, the integration in the new market conditions helped to accelerate the change which the sector had been going through, both in terms of raw material supplies, in terms of the quantity of the finished product and in terms of structures. With a growing development of its production levels as from 1985, the sector has had as its main objective to make its overcapacity of production (around 50% today, which is a factor of competitiveness) more profitable; thus, the companies’ investments have been directed at the rationalisation of production and the adoption of new technologies. On the other hand, due to the growing liberalisation of raw materials, the price of animal fodder has grown moderate, which enabled to increase competitiveness levels in cattle breeding production. Some factors remain though, such as high interest rates, energy, and transport costs, namely the cost of dock operations, and the distortions in the cereal market, which still refrain the industry´s faster development and make it less competitive abroad. The second stage of Portugal´s joining the E.E.C. – characterised by the progressive dismantling of the protection mechanisms – will happen in a period of great changes in the international context, derived from the opening up of the Eastern countries and the consequent dismantling of planned economies, the reunification of Germany, the GATT negotiations, the European Single Market and the Gulf crisis of unpredictable consequences for the world´s economy. Within this scope, we will have to find higher productivity levels than those demanded from us at the time when we joined the EEC; nevertheless, we believe that the animal fodder and the cattle breeding industries will be able to meet such challenges.
JAIME LANÇA DE MORAIS
Chairman of the Board of Directors
Nota de Abertura
O papel da alimentação animal no pós-COVID
Sejam bem-vindos à edição n.º 30 do Anuário da IACA, lançado em 1990.
O ano de 2020 ficará marcado para sempre na nossa memória pela COVID-19 e pelas alterações nas nossas vidas, por todas as transformações económicas e sociais profundas a nível mundial, provocando uma crise sem precedentes, que se vai refletir seguramente nos próximos anos.
Até que tenhamos um quadro mais seguro e estabilizado não será possível prever todas as consequências que o atual cenário pandémico nos trará, desenhando-se algumas alterações estruturais, como a digitalização, o crescimento do comércio on-line e local, o abastecimento de proximidade e de cadeias curtas, as novas formas de organização do trabalho e de relacionamento, desde logo, com fornecedores e clientes. No entanto, apesar dos impactos sanitários e económicos globais catastróficos, já é possível refletirmos acerca das lições que podemos e devemos retirar. José Romão Braz Presidente da Direção
Em primeiro lugar, importa realçar o reconhecimento do setor da Alimentação Animal como essencial, o que nos permitiu desenvolver a nossa atividade, sob rigorosos planos de contingência, mesmo durante o Estado de Emergência, em Portugal e no quadro da União Europeia, que se preocupou, e bem, com o funcionamento do Mercado Único. Ficou assim demonstrada a capacidade das empresas do setor em manter o regular abastecimento às explorações pecuárias e estas aos respetivos clientes, sem que o consumidor tivesse sentido qualquer tipo de limitação no acesso aos produtos de origem animal ou à alimentação dos animais de companhia. A cadeia de valor mostrou uma enorme resiliência e uma capacidade notável de trabalhar em conjunto, que lhe permitiu ultrapassar as dificuldades e constrangimentos, garantindo segurança e qualidade.
Por outro lado, é importante reconhecer a extraordinária resposta que o setor agroalimentar foi capaz de assegurar, reafirmando a sua vital importância em termos económicos e sociais. Saiu reforçada a necessidade de continuarmos a apostar na autossuficiência alimentar, numa estratégia de soberania e de menor dependência, sobretudo de países terceiros, que pode ser determinante em momentos de crise, em que as cadeias logísticas podem ser afetadas.
Não deixa de ser igualmente importante refletir sobre a necessidade de se tomarem decisões com base científica, a partir da melhor informação disponível. Todos sabemos que só com o aparecimento de uma vacina ou de um medicamento eficaz, em que a biotecnologia desempenha um papel relevante, será possível conter o surto a nível mundial e o regresso à normalidade. Devemos assim questionar porque é que estas tecnologias são aceites ao nível da saúde e da medicina e colocadas em causa ao nível da agricultura e da alimentação, sobretudo numa altura em que se desenvolvem novas ferramentas de melhoramento genético de plantas, como as novas técnicas genómicas, as quais poderão permitir aumentos de produtividade e uma melhor eficiência na utilização de recursos em diferentes condições edafoclimáticas, mitigando os impactos ambientais.
Se não harmonizarmos procedimentos à escala mundial, se continuarmos a politizar os dossiers, mesmo com avaliações e pareceres científicos favoráveis da parte de entidades científicas credíveis, como por exemplo a EFSA, estaremos confrontados com instabilidade e imprevisibilidade na cadeia de aprovisionamento de matérias-primas e perda de competitividade da Europa no mercado mundial.
Outro dossier relevante tem a ver com os acordos comerciais da União Europeia com Países Terceiros e que permitiram a deslocalização de empresas para outras latitudes, por exemplo para a China entre outros, criando evidentes situações de dependência. Não estão em causa futuros acordos, mas estes terão de ser mais equitativos, devendo aplicar-se as mesmas regras pelo menos ao nível da segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, sob pena de se criarem graves distorções de concorrência.
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Anuário 2020
Com uma crise de mercado em diferentes setores, incluindo o da alimentação animal, o objetivo passa agora pelo plano de recuperação que teve uma resposta positiva da União Europeia. No entanto, sabemos que a prioridade dos investimentos e o esforço financeiro vai passar muito pela economia “verde”, pelo combate às alterações climáticas, energias renováveis, bioeconomia circular, ambiente e sustentabilidade. Importa não esquecer os investimentos na modernização dos portos, reduzindo os custos das operações portuárias, e na ferrovia.
Por outro lado, tendo em conta o “Green Deal”, os apoios previstos no quadro do Horizonte 2030, a Estratégia “Farm to Fork”, a reforma da PAC, ou o plano de recuperação da Comissão “Next Generation EU” (provavelmente com critérios de desempenho), os agricultores e as empresas vão estar sujeitos a pressões adicionais para se atingirem os objetivos, pese embora alguma flexibilização nos diferentes Estados-membros. Espera-se que o orçamento seja adequado às ambições, não só nas ajudas diretas e no Desenvolvimento Rural, mas também na transição para uma economia verde, que se pretende justa e inclusiva, e nas verbas afetas à investigação, desenvolvimento e inovação. Deste modo, a Visão 2030 da FEFAC que partilhamos na IACA e que assenta em três pilares, Segurança Alimentar, Nutrição Animal e Sustentabilidade, continua atual e teremos de reforçar a sua concretização, pois só dessa forma, com base na tecnologia e na ciência, conseguiremos responder aos desafios que temos pela frente. A Inovação e a Investigação serão fundamentais para essa realização, pelo que o Laboratório Colaborativo FeedInov, que a IACA partilha com 18 parceiros, será um instrumento fundamental para o setor em Portugal e uma medida concreta que demonstra o nosso compromisso com as metas de um desenvolvimento sustentável.
A Alimentação Animal é, afinal, uma história de sucesso e, se considerarmos a diminuição dos índices de conversão nas últimas décadas, as projeções da produção que temos disponíveis, a economia circular da qual somos justamente designados de “campeões”, a aposta na valorização dos efluentes gerados na pecuária e o contributo essencial para a sustentabilidade do Mundo Rural, só podemos ter confiança no papel que continuaremos a desempenhar para garantir a sustentabilidade do Planeta e para consolidar a importância da proteína de origem animal não só no contributo para uma dieta equilibrada e saudável, mas também na garantia de uma alimentação para todos, considerando as previsões de crescimento da população a nível global. Sabemos que os decisores políticos consideram que fazemos parte da solução e que confiam na alimentação e na nutrição animal, cada vez mais alimentação de precisão, para melhorar a saúde e o bem-estar animal, valorizar os coprodutos de outras indústrias, potenciar a utilização de matérias-primas alternativas, reduzir a utilização de antibióticos, melhorar a digestibilidade e logo a eficiência na utilização dos nutrientes, contribuir para a redução da utilização de fertilizantes e reduzir os impactos da produção animal no ambiente, sobretudo ao nível das emissões de gases com efeitos de estufa.
Independentemente das eventuais alterações dos hábitos de consumo que decorreram do encerramento do canal HORECA, os argumentos que apresentámos durante este período difícil e crítico da nossa existência e as soluções nutricionais já disponíveis no mercado, são sinais encorajadores quanto à resiliência e capacidade de adaptação da Indústria da Alimentação Animal às exigências da Sociedade. Porque não é possível pensar em Mundo Rural ou Biodiversidade sem produção animal, pelo impacto no território, contra a desertificação e o abandono, pelo aproveitamento dos recursos disponíveis, sobretudo ao nível dos ruminantes, ou em sistemas alimentares sustentáveis, sem a produção pecuária ou a aquicultura. Por tudo isto, a Alimentação Animal terá um importante papel a desempenhar.
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Opening Note
The Role of Animal Feed in post-COVID
Welcome to the 30th edition of the IACA Yearbook, which was issued for the first time in 1990. The year 2020 will be marked forever in our memory by COVID-19 and by the changes in our lives, by all the deep economic and social transformations worldwide, causing an unprecedented crisis, which will surely be reflected in the coming years. Until we have a more secure and stabilized framework, it will not be possible to foresee all the consequences that the current pandemic scenario will bring us, although some structural changes are taking shape, such as digitization, the growth of on-line and local commerce, proximity supply and short chains, new forms of work organization and of relationship with suppliers and customers. However, despite the catastrophic global health and economic impacts, it is already possible to reflect on the lessons that we can and must learn. Firstly, it is important to highlight the recognition of the Animal Feed sector as essential, which allowed us to develop our activity, under strict contingency plans, even during the State of Emergency, in Portugal and within the framework of the European Union, which was correctly concerned with the functioning of the Single Market. This demonstrated the capability of feed industry to maintain a regular supply to livestock farms and these to their respective customers, without constraints on access of products from animal origin and/or petfood by the consumer. The value chain showed enormous resilience and a remarkable capacity to work together, allowing to overcome difficulties and constraints, and ensuring safety and quality. On the other hand, it is important to recognize the extraordinary reaction of the agri-food industry reaffirming its vital importance in economic and social terms. The need to continue investing in food self-sufficiency was reinforced, in a strategy of sovereignty and less dependence, particularly on third countries, which can be decisive in times of crisis, when logistical chains can be affected. It is equally important to reflect on the need to make scientifically rooted decisions, based on the best information available. We all know that only with the discovery of an effective vaccine or medicine, in which biotechnology plays a relevant role, will it be possible to contain the outbreak worldwide and the return to normality. We must, therefore, question why these technologies are accepted in terms of health and medicine and are often questioned in terms of agriculture and food, especially at a time when new tools of plant breeding are being developed, such as the new genomic techniques, which may allow increases in productivity and better efficiency in the use of resources under different edaphoclimatic conditions, thus mitigating environmental impacts. If we do not harmonize procedures on a global scale, if we continue to politicize dossiers, even when they already have favourable scientific assessments and opinions from credible scientific entities, such as EFSA, we will face instability and unpredictability in the raw materials supply chain and loss of competitiveness of Europe on the world market. Another relevant dossier regards the European Union’s trade agreements with Third Countries, which allowed companies to relocate to other latitudes, for example to China, among others, thus creating obvious situations of dependency. No future agreements are at stake, but they will have to be more equitable, and the same rules should apply at least in terms of food safety, environment, and animal welfare, under the risk of creating severe market distortions. With a market crisis in different industries, including animal feed, the objective now involves the recovery plan that received a positive response from the European Union. Nevertheless, we know that the priority of investments and the financial effort will strongly involve the “green” economy: climate change, renewable energies, circular bioeconomy, environment, and sustainability. It is important not to forget investments in the modernization of ports, reducing the costs of operations, and in the railroad.
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Anuário 2020
On the other hand, given the “Green Deal”, the support foreseen under Horizon 2030, the “Farm to Fork” Strategy, the CAP reform, or the Commission’s recovery plan “Next Generation EU” (probably with performance criteria), farmers and companies will be under higher pressure to achieve the objectives, despite some flexibility in the different Member States. The budget is expected to be adequate to the ambitions, not only in terms of direct aid and in the Rural Development, but also in the transition to a more green economy, which is intended to be fair and inclusive, as well as in the budget to research, development and innovation. In this way, the FEFAC Vision 2030 that we share at IACA and is based on three pillars, Food Safety, Animal Nutrition and Sustainability, remains pertinent and we will have to strengthen its implementation, because only in this way, based on technology and science, we will be able to face the future coming challenges. Innovation and Research will be crucial to this achievement and that is why the FeedInov Collaborative Laboratory, which IACA shares with 18 partners, will be a fundamental instrument for the industry in Portugal and a specific measure that shows our commitment to the sustainable development goals. Animal Feed is, after all, a success story, and if we consider the decrease in conversion rates in the last decades, the available projections of production, the circular economy of which we are called “champions”, the investment in the valorization of the effluents generated by the livestock production and the essential contribution to the Rural World sustainability, we can be confident in the role that we will continue to play to ensure the sustainability of the Planet and to consolidate the importance of animal protein not only in the contribution to a balanced and healthy diet, but also in ensuring food for all, considering the population growth forecasts in the world. We know that policy makers consider that we are part of the solution and that they trust in animal feeding and nutrition (the increase of precision feeding), to improve animal health and well-being, to valorize the co-products of other agri-food industries, to enhance the use of alternative raw materials, to reduce the use of antibiotics, to improve the digestibility and thus nutrients use efficiency, to contribute to reducing the use of fertilizers and to reduce the impacts of animal production on the environment, especially in terms of greenhouse gas emissions. Regardless of the possible changes in consumption habits that resulted from the closing of the HORECA channel, the arguments that we presented during this difficult and critical period of our existence and the nutritional solutions already available on the market, are encouraging signs of the resilience and adaptability of the Animal Feed Industry to the Society’s demands. It is not possible to think of a Rural World or of Biodiversity without animal production, due to the impact on the territory, against desertification, through the use of available resources, in special by ruminants, or of sustainable food systems without livestock or aquaculture production. For all these reasons, Animal Feed will play an important role. José Romão Braz Chairman of the Board of Directors
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Órgãos Sociais
Órgãos Sociais para o mandato de 2018/2020
Mesa da Assembleia Geral Presidente Rafael Pereira das Neves (Ovopor – Agro-Pecuária dos Milagres, S.A.)
Vice-Presidente João Carlos Franco Fernandes da Silva Lobo (De Heus – Nutrição Animal, S.A.) Secretário Manuel António Lagoa de Sousa Veríssimo (Rações Veríssimo, S.A.)
Conselho Fiscal Presidente Alfredo Manuel Ribeiro da Silva Santos (Nutricampo – Produção de Rações, S.A.) Vogais Joaquim Manuel Barreiro da Silva (Rico Gado Nutrição, S.A.) Jorge José Rodrigues Fernandes (Rações Zêzere, S.A.)
Direção Presidente José Romão Leite Braz (Finançor Agro-Alimentar, S.A.)
Vogais António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A.) António Queirós Santana (Alimentação Animal Nanta, S.A.) Avelino da Mota Francisco Gaspar (Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A.) João Vieira Barreto (Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.) Maria Cristina Guarda de Sousa (Raporal, S.A.) Ulisses Manuel de Assis Mota (Avenal Petfood, S.A.)
Comissão Executiva (Art. 29.º dos Estatutos) Diretor-Executivo António José Martins Saraiva Landeiro Isidoro (Membro da Direção) Presidente da Direção José Romão Leite Braz Secretário-Geral Jaime Piçarra
Secção de Pré-Misturas e Aditivos Presidente João Vieira Barreto (Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A.)
Vogais Pedro Folque (Eurocereal – Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A.) Luís Baptista (TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A.)
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Anuário 2020
Quadros da IACA
Quadros da IACA
Serviços Administrativos e Técnicos Secretário-Geral Jaime Piçarra
Administrativos Ana Catarina Ribeiro Rodrigues Ana Clara Guisado Alves dos Santos Ana Catarina Afonso Luís Manuel Santos
Assessora Técnica Ana Cristina Monteiro
Serviços Administrativos e Técnicos
Mesa da Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Secção de Pré-Misturas e Aditivos
Secretário Geral
Gabinete de Apoio Jurídico
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Anuário 2020
Direção
Comissão Executiva
Gabinete de Apoio Técnico e Económico
Serviços Administrativos
Empresas Associadas
Empresas associadas
Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Agrolex II Rações, Lda. Sócio n.º 172 Zona Industrial do Cartaxo, Lt. 30 2070-681 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel.: 243 700 150 • Fax: 243 700 159 E-mail: geral@agrolex.pt www.agrolex.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. José Maria e Sr. Luís Antunes (Gerentes) Marca Comercial: Agrolex II – Rações
Alimave – Alimentação para Aves, S.A. Sócio n.º 191 Rua dos Netos, 18B – Marinha do Engenho 2425-195 BAJOUCA Tel.: 244 689 930 • Fax: 244 689 939 E-mail: geral@alimave.com www.alimave.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. José L. Nascimento Costa Gomes (Diretor) Marca Comercial: Alimave, SA
Alirações – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 175 Quinta do Passil, Est. Nacional 118 2890-182 ALCOCHETE Tel.: 212 326 720 • Fax: 212 322 506 E-mail: geral@grupoali.pt www.grupoali.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. Vitor Manuel Mota Menino (Administrador) Sr.ª Mónica Cristina M. Mota Gouveia (Administrador) Marca Comercial: Alirações, SA Avenal Petfood, S.A. Sócio n.º 81 Travessa Lagoa da Cova, n.º 17 – Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel.: 244 249 740 • Fax: 244 249 749 E-mail: comercial@avenal.pt www.avenal.pt Fábrica 1: Beco do Avenal 2500-274 CALDAS DA RAINHA Tel.: 262 837 310 • Fax: 262 837 311 Fábrica 2: Idem Contactos: Sr. Ulisses Manuel de Assis Mota Sr.ª Ana de Sousa Marcas Comerciais: Avenal, Fluffy e Spike
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Anuário 2020
Bongado – Sociedade Produtora de Rações, S.A. Sócio n.º 112 Rua D. Manuel I, n.º 179 4580-605 SOBROSA Tel.: 255 780 360 / 255 784 990 / 255 784 991 Fax: 255 784 992 E-mail: bongado@bongado.pt www.bongado.pt Fábrica: Av. Fontes, n.º 146 4580-729 SOBROSA (PAREDES) Contacto: Sr. Pedro Pinho Marca Comercial: Rações Bongado Cevargado Alimentos Compostos, Lda. Sócio n.º 179 Rua Dr. António Alves Torres Jr., n.º 99 4480-028 ARCOS VCD Tel.: 252 650 800 • Fax: 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt www.cevargado.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Pedro Alves Pereira (Diretor) Marcas Comerciais: Rações Cevargado, Casal D’ Arcos e Golden Horse Compostos Lis – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 201 Rua Maria Elisa, n.º 1500 – Casalito 2400-767 AMOR Tel.: 244 860 020 • Fax: 244 860 021 E-mail: aviliz.compostos@sapo.pt www.aviliz.pt Fábrica: Qt.ª do Fagundo – Amieira 2430-012 MARINHA GRANDE Tel.: 244 566 977 Contactos: Sr. Joaquim Duarte Eng.ª Licínia Duarte Marca Comercial: Compostos Lis
Cooperativa Agrícola dos Criadores de Gado da Benedita, CRL Sócio n.º 180 Av. Padre Inácio, n.º 46, Apartado 102 2475-102 BENEDITA Tel.: 262 925 290 • Fax: 262 925 291 E-mail: geral@coopben.pt www.coopben.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Jorge Serrazina Marca Comercial: Rações Benedita
Cooperativa União Agrícola, CRL Sócio n.º 202 Sede: Recinto da Feira, Campo de Santana 9600-096 RIBEIRA GRANDE Tel.: 296 490 000 • Fax: 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt www.aasm-cua.com.pt Fábrica: Caminho Velho Santana 9600-096 RABO DE PEIXE Contactos: Dr. Rogério Brandão (Diretor-Geral) Eng.º Eduardo Sousa (Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Santana
De Heus – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 50 Estrada Nacional 3 (Km 25,6) 2070-621 VILA CHÃ DE OURIQUE Tel.: 243 701 300 • Fax: 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com ou vendas.cartaxo.pt@deheus.com (área comercial) www.deheus.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Rua Entre Linhas, n.º 220, Santiago de Bougado 4785-682 TROFA Tel.: 252 409 700 • Fax: 252 409 738 E-mail: vendas.trofa.pt@deheus.com (área comercial) Contacto: Eng.º João Carlos da Silva Lobo (Administrador) Marcas Comerciais: Biona, CUF Rações e De Heus Empresa Industrial de Pimentão, Lda. Sócio n.º 15 Rua Miguel Torga, n.º 54 7400-273 PONTE DE SOR Tel.: 242 206 155 • Fax: 242 206 235 E-mail: racoesfalcao@sapo.pt www.racoesfalcao.com.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Luís Miguel C. Bucho (Sócio-Gerente) Marca Comercial: Rações Falcão
F.V. Rações, Lda. Sócio n.º 198 Rua Principal, n.º 4, Casal da Charneca 2460-481 ALCOBAÇA Tel.: 263 856 000 • Fax: 263 856 013 E-mail: fvracoes@valgrupo.pt www.valgrupo.pt Fábrica 1: Estrada Nacional n.º 1 (IC 2) Km 32 2580-491 CARREGADO Fábrica 2: Zona Industrial Arraiolos, Lt. 14-16 7041-909 ARRAIOLOS Tel.: 969 662 682 E-mail: fabrica.arraiolos@valgrupo.pt Contactos: Dr. Davide Vicente Sr. Fernando Vicente Marca Comercial: F.V. Rações
Finançor Agro-Alimentar, S.A. Sócio n.º 70 Rua da Pranchinha, n.º 92 9500-331 PONTA DELGADA (AÇORES) Tel.: 296 201 580 • Fax: 296 201 589 E-mail: moacor@financor.pt www.financor.pt Fábrica: Av. Litoral, n.º 19 9560-401 LAGOA Tel.: 296 960 000 Contactos: Eng.º José Manuel Almeida Braz (Presidente do Conselho de Administração) Eng.º José Romão Leite Braz (Vice-Presidente do Conselho de Administração) Marcas Comerciais: Moaçor, Promil e Provipor Matosmix – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 212 Avenida Aldeia-Nova n.º 431 – Barcelos 4755-277 MACIEIRA DE RATES Tel.: 252 951 288 E-mail: geral@matosmix.pt www.matosmix.pt Fábrica: Idem Contactos: Adélio Vasconcelos Matos (Administrador) Marca Comercial: Prestigium
Anuário 2020
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Empresas Associadas
Mazel – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 134 Lugar do Sobreiro Torto, Apartado 68 3854-909 ALBERGARIA-A-VELHA Tel.: 234 529 770 • Fax: 234 529 779 E-mail: mazel@mazel.pt www.mazel.pt Fábrica: Idem Contactos: Dr. David Matos (Administrador) Eng.ª Patrícia Melo (Responsável Qualidade e Seg. Alimentar) Marca Comercial: Rações Mazel Grupo Nanta Alimentação Animal Nanta, S.A. Sócio n.º 46 Rua da Estação n.º 157 – Marco 4640-211 MARCO DE CANAVESES Tel.: 255 538 220 • Fax: 255 538 221 E-mail: a.santana@nutreco.com ou pedidos.nantaportugal@nutreco.com www.nanta.pt Fábrica: Idem Nanta II – Nutrição, S.A. Sócio n.º 41 Estrada do Adarse 2615-180 ALVERCA DO RIBATEJO Tel.: 219 589 000 • Fax: 219 589 016 E-mail: a.santana@nutreco.com ou nanta@nutreco.com www.nanta.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Av. 16 de Maio, Zona Industrial 3884-909 OVAR Tel.: 256 579 000 • Fax: 256 579 003
Contactos: Sr. António Santana (Diretor) Marca Comercial: Nanta, Hi-Pro, Ruris, Arion e Pavo
16
Nutricampo – Produção de Rações, S.A. Sócio n.º 183 Casal da Granja, Várzea de Sintra 2705-852 TERRUGEM Tel.: 219 605 210 • Fax: 219 605 211 E-mail: nutricampo@nutricampo.pt www.nutricampo.pt Fábrica: Parque Industrial, Lote 60 7080-341 VENDAS NOVAS Tel.: 265 807 200 • Fax: 265 807 201 Contactos: Dr. Carlos Ruivo (Administrador) Eng.º João Mira (Diretor) Marca Comercial: Nutricampo
Anuário 2020
Ovargado – Soc. Comercial e Industrial de Alimentos para Animais, S.A. Sócio n.º 124 Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 SÃO JOÃO DE OVAR Tel.: 256 580 680 • Fax: 256 580 681 E-mail: info@ovargado.pt www.ovargado.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Qta. do Libelo, Lugar da Pardala, Apartado 285 3880-728 SÃO JOÃO DE OVAR Contactos: Dr.ª Lígia Maria Pode Cruz Coelho (Adminstradora) Dr.ª Susana Santos (Diretora) Marcas Comerciais: Internutri e Avipar Ovopor – Agro Pecuária dos Milagres, S.A. Sócio n.º 176 Rua do Alcaide n.º 295, Alcaidaria – Milagres 2415-011 LEIRIA Tel.: 244 890 240 E-mail: ovopor@ovopor.pt www.ovopor.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. Rafael Neves (Administrador) D. Maria Teresa Neves (Administradora) Marca Comercial: Rações Ovopor
petMaxi, S.A. Sócio n.º 208 Rua General Humberto Delgado, n.º 470 Gravulha – Águas Belas 2240-037 FERREIRA DO ZÊZERE Tel.: 249 360 320 • Fax: 249 360 329 E-mail: geral@petmaxi.pt www.petmaxi.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Luís Guilherme (Administrador) Marcas Comerciais: HappyOne Mediterraneum, HappyOne Premium, HappyOne, Domus, Campeão e Rufia Porto Alto – Rações para Animais, CRL Sócio n.º 146 Avenida Nações Unidas, n.º 99 2135-199 SAMORA CORREIA Tel.: 263 650 280 • Fax: 263 653 559 E-mail: geral@portoalto.pt Fábrica: Idem Contacto: Dr. José Luís Alves Lopes (Administração) Marca Comercial: Rações Porto Alto
Promor – Abastecedora de Prod. Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 67 Rua Central, n.º 13, Machados – Boa Vista 2420-415 LEIRIA Tel.: 244 720 600 • Fax: 244 723 673 E-mail: promor@promor.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. António Moreira Augusto Dr. António de Faria Ferreira Dr. Gonçalo Costa Melchior Dinis Marcas Comerciais: Rações Promor e Procão Pura Ração – Ração e Animais, Lda. Sócio n.º 167 Apartado 23 – Pinheiros 2440-901 BATALHA Tel.: 244 765 530 • Fax: 244 765 730 E-mail: geral@puraracao.pt www.puraracao.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. António Ribeiro Ascenso (Administrador) Marca Comercial: Rações Soanimal
Quinta do Monte Novo – Agro-Serviços, Lda. Sócio n.º 189 Rua Principal de Santa Maria, n.º 61 7000-723 ÉVORA Tel.: 266 742 902 • Fax: 266 707 911 E-mail: dcarvalho@quintadomontenovo.pt www.nutrimonte.pt Fábrica: Quinta do Monte Novo, Bairro de St.º António 7000-176 ÉVORA Contactos: Dr. João Carvalho (Administrador) Dr. António Carvalho (Administrador) Marca Comercial: Nutrimonte
Racentro – Fábrica de Rações do Centro, S.A. Sócio n.º 119 Aroeira 2425-601 MONTE REDONDO Tel.: 244 689 020 • Fax: 244 689 039 E-mail: geral@racentro.pt www.grupolusiaves.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Miguel José Pinto Loureiro (Administrador) Marca Comercial: Racentro
Rações Acral, Lda. Sócio n.º 25 Rua 1.º de Maio, n.º 6 – Barro 2560-241 TORRES VEDRAS Tel.: 261 336 900 • Fax: 261 336 905 E-mail: geral@racoesacral.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. José António Miranda e Sr. António Luís Santos Marca Comercial: Acral Rações Properú, Lda. Sócio n.º 190 Ponte Seca 2510-748 GAEIRAS Tel.: 262 958 800 • Fax: 262 958 801 E-mail: geral@properu.pt Fábrica: Idem Contactos: Dr.ª Rita Sobreiro (Diretora) Marca Comercial: Properú
Rações Santiago, Lda. Sócio n.º 149 Rua dos Combatentes da Grande Guerra, n.º 40 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Tel.: 269 746 167 • Fax: 269 746 079 E-mail: geral@racoessantiago.pt Fábrica: Namorados 7540-909 SANTIAGO DO CACÉM Contacto: Sr. António Silva Marca Comercial: Rações Santiago
Rações Selecção, S.A. Sócio n.º 121 Rua dos Carvoeiros, Boa Vista 2420-440 LEIRIA Tel.: 244 817 460 E-mail: racoes@seleccao.pt www.seleccao.pt Fábrica: Idem Contactos: Rogério Paulo Trindade S. Campos Dulce Maria Lagoa Gaspar Santos (Administradores) Marcas Comerciais: Rações Selecção
Anuário 2020
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Empresas Associadas
Rações Supervit – Alimentos Compostos para Animais, Lda. Sócio n.º 123 Quinta do Perdigão 2530-441 MIRAGAIA Tel.: 261 422 195 • Fax: 261 411 918 E-mail: supervit@supervit.pt www.supervit.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Jorge Antunes Marca Comercial: Rações Supervit Rações Valouro, S.A. Sócio n.º 97 Casais do Araújo, Marteleira, Apartado 14 2534-909 LOURINHÃ Tel.: 261 415 150 • Fax: 261 422 754 E-mail: geral@valouro.pt www.valouro.pt Fábrica 1: E.N. 8 – Av. República, n.º 45 2530-342 MARTELEIRA Tel.: 261 415 150 E-mail: marteleira@valouro.pt Fábrica 2: Rua Mártir São Sebastião, n.º 54 2565-643 RAMALHAL Tel.: 261 910 100 E-mail: geral@valouro.pt Fábrica 3: Herdade da Daroeira 7565-100 ALVALADE SADO Tel.: 269 590 010 E-mail: fabricadaroeira@valouro.pt Contactos: Sr. Fernando António Santos (Administrador) Eng.ª Filomena Rolão (Diretora) Marca Comercial: Valouro
Rações Veríssimo, S.A. Sócio n.º 56 I.C. 2 – Boa Vista 2420-399 LEIRIA Tel.: 244 720 630 • Fax: 244 723 497 E-mail: rvmail@racoesverissimo.com.pt www.racoesverissimo.com.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Manuel António Lagoa Veríssimo (Administrador) Marca Comercial: Rações Veríssimo
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Anuário 2020
Rações Zêzere, S.A. Sócio n.º 178 Rua António Teixeira Antunes, n.º 1269 Gravulha – Águas Belas 2240-037 FERREIRA DO ZÊZERE Tel.: 249 360 020 • Fax: 249 360 029 E-mail: geral@racoeszezere.com www.racoeszezere.com Fábrica: Idem Contactos: Sr. Jorge Fernandes (Administrador) Sr. Manuel Ferreira (Administrador) Marcas Comerciais: Rações Zêzere, Pró-Rural, Topzêzere e Petzêzere Rama – Rações para Animais, S.A. Sócio n.º 148 Parque Empresarial da Cancela 9125-042 CANIÇO Tel.: 291 934 770 • Fax: 291 934 888 E-mail: geral.rama@rama.pt Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Luís Monteiro Marca Comercial: Rama
Raporal, S.A. Sócio n.º 92 Brejo do Lobo 2870-683 MONTIJO Tel.: 212 306 800 • Fax: 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt www.raporal.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Pau Queimado 2870-803 MONTIJO Contacto: Eng.ª Maria Cristina de Sousa (Presidente do Conselho de Administração) Marca Comercial: Rações Raporal Raprosul – Fábrica de Rações, S.A. Sócio n.º 150 Rua da Fábrica, n.º 2 7040-037 ARRAIOLOS Tel.: 266 490 450 E-mail: geral@raprosul.pt www.raprosul.pt Fábrica: Idem Contactos: Eng.º Joaquim Capoulas (Administrador) Dr.ª Mafalda Silva (Administradora) Marca Comercial: RAPROSUL
Rater – Fábrica de Rações da Ilha Terceira, Lda. Sócio n.º 174 Rua João Vaz Corte-Real, n.º 6 9700-106 ANGRA DO HEROISMO (AÇORES) Tel.: 295 212 031 • Fax: 295 215 474 E-mail: 295rater@gmail.com Fábrica: Idem Contactos: Sr. António Simões (Gerente) Sr. António Pedro Simões (Diretor) Marca Comercial: Rater Rico Gado Nutrição, S.A. Sócio n.º 197 Parque J. Silva, Zona Ind. dos Pousos, Apartado 602 2416-905 LEIRIA Tel.: 244 800 102 • Fax: 244 800 109 E-mail: ricogado@ricogado.pt www.ricogado.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Zona Industrial do Fundão, Apt. 401 6230-909 FUNDÃO Tel.: 275 774 197 • Fax: 275 774 471 Entreposto Comercial Évora: Zona Ind. Horta das Figueiras 7000-171 ÉVORA Tel.: 266 742 684 • Fax: 266 771 466 Entreposto Comercial Portalegre: Zona Ind. Portalegre 7300-059 PORTALEGRE Tel.: 245 366 069 Entreposto Comercial Funchal: Travessa da Preçes, n.º 10, 1.º C 9020-251 FUNCHAL Contacto: Dr. Francisco Barreiro da Silva Marca Comercial: Rico Gado
Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A. Sócio n.º 173 Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 ERMIDAS SADO Tel.: 269 508 530 • Fax: 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Fábrica: Idem Contactos: Sr. José Fragoso Ribeiro Espada (Administrador) Sr. João Manuel R. Vilhena da Costa (Administrador) Marca Comercial: Sias
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A. Sócio n.º 2 Estrada Nacional 109, Lugar da Pardala 3880-728 SÃO JOÃO DE OVAR Tel.: 256 581 100 • Fax: 256 583 426 E-mail: info@sojadeportugal.pt www.sorgal.pt Fábrica 1: Idem Fábrica 2: Lamarosa 2350-174 OLAIA – TORRES NOVAS Tel.: 249 982 960 Fábrica 3: Pinheiro de Lafões 3680-176 OLIVEIRA DE FRADES Tel.: 232 761 139 Contactos: Dr. António Isidoro (Presidente do Conselho de Administração) Dr.ª Lídia Moreira (Diretora de Marketing, Sustentabilidade e Comunicação) Marcas Comerciais: Sojagado, Aquasoja, Sorgal Pet Food Sparos, Lda. Sócio n.º 210 Área Empresarial de Marim, Lote C 8700-221 Olhão Tel.: 289 435 145 • Fax: 289 715 729 E-mail: sparos@sparos.pt www.sparos.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Jorge Dias (Sócio-Gerente) Marcas Comerciais: Hatchery Feeds, Zebrafeed e Feednetics
SPR – Sociedade Produtora de Rações, Lda. Sócio n.º 153 Campelo 2565-003 Campelos Tel.: 261 437 493 • Fax: 261 437 494 E-mail: geral@racoes-spr.com.pt Fábrica: Idem Contacto: Sr. Júlio Manuel Carloto Esteves (Diretor) Marca Comercial: Rações S.P.R.
Anuário 2020
19
Empresas Associadas
Empresas associadas
Fabricantes de Pré-misturas ADM Portugal, S.A. Sócio n.º 177 Zona Industrial de Murtede, Cantanhede 3060-372 MURTEDE Tel.: 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com www.wisium.pt Fábrica: Idem Contactos: Dr. Duarte Guedes (Diretor-Geral) Eng.ª Carla Aguilar (Diretora Técnica) Marcas Comerciais: WISIUM MIX, Wisium, Newean, PURlite, Physio Lick, Top Lick, Anifate e Vetadry
D.I.N. – Desenvolvimento e Inovação Nutricional, S.A. Sócio n.º 156 Zona Industrial da Catraia – Apartado 50 3441-909 SANTA COMBA DÃO Tel.: 232 880 020 • Fax: 232 880 021 E-mail: geral@din.pt www.din.pt Contactos: Eng.º João Almeida (Diretor Técnico e Comercial) Sr. Rui Branquinho Ramos (Diretor Operacional) Marca Comercial: DIN – Groupe CCPA Eurocereal Comercialização de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 163 Estrada da Avessada, n.º 24 2665-290 MALVEIRA Tel.: 219 668 650 • Fax: 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Fábrica: Idem Contactos: Eng.º Luís Miguel Jorge Leitão (Administrador) Marca Comercial: Cermix, Suplemix, Iniceal Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 211 Zona Industrial de Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 VILAR DE BESTEIROS Tel.: 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt www.nutrinova.pt Fábrica: Idem E-mail: logistica@nutrinova.pt Contactos: Ana Paula Sousa (Administradora) Carlos Neves (Administrador)
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Anuário 2020
Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda. Sócio n.º 155 Parque Industrial II – Neiva 4935-232 VIANA DO CASTELO Tel.: 258 320 270 • Fax: 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com www.premixportugal.com Fábrica: Idem Contacto: Eng.ª Ingrid Van Dorpe Marca Comercial: Premix Reagro – Importação e Exportação, S.A. Sócio n.º 182 Av. da República, n.º 35, 1.º 1050-186 LISBOA Tel.: 217 916 000 E-mail: inove.tec@reagro.pt www.reagro.net Fábrica: Pinhal de Mouros 2120-064 SALVATERRA DE MAGOS Tel.: 263 500 350 Contactos: Sr. João Relvas (Administrador) Sr. Carlos Relvas (Administrador) Marcas Comerciais: R/ EXTRAlín e R/ MAXlin
Tecnipec – Serviços Pecuários, S.A. Sócio n.º 194 Quinta do Capitão Ribeira de São João 2040-511 RIBEIRA DE SÃO JOÃO Tel.: 243 940 020 • Fax: 249 739 207 E-mail: geral@tecnipec.pt www.tecnipec.pt Fábrica A.C.: Rua da Casa Branca, n.º 2 Zona Industrial de Montalvo 2250-273 MONTALVO Fábrica P.M.: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 VENDAS NOVAS Tel.: 265 805 163 • Fax: 265 805 112 Contacto: Eng.º João Barreto (Administrador) Marcas Comerciais: Initec, Tecnifeed, Suilac, TecniPet, Quintal e Ultra LAIT
TNA – Tecnologia e Nutrição Animal, S.A. Sócio n.º 154 Sitio dos Poços 2050-180 AVEIRAS DE CIMA Tel.: 263 476 101 E-mail: tecnutre@tna.com.pt www.tna.pt Fábrica: Idem Contacto: Dr. Luís Manuel Frade Baptista (Administrador) Marcas Comerciais: Tecnimix, Tecniox, Tecnimold e Tecniaroma
Vetlima – Sociedade Distribuidora de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Sócio n.º 160 Centro Empresarial da Rainha, Lote 27 2050-501 VILA NOVA DA RAINHA Tel.: 263 406 570 • Fax: 263 406 579 E-mail: geral@vetlima.com www.vetlima.com Fábrica: Idem Contactos: Dr. José Carlos Duarte (Administrador) Dr.ª Inês Lopes da Silva Perdigão (Administradora) Marcas Comerciais: Leites de Substituição NurserY e Ovimilk ZOOPAN – Produtos Pecuários, S.A. Sócio n.º 203 Rua da Liberdade, n.º 77 2050-023 AVEIRAS DE BAIXO Tel.: 263 470 160 • Fax: 263 470 169 E-mail: geral@zoopan.com www.zoopan.com Fábrica: Idem Contacto: Eng.º Ricardo Santos
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Empresas Associadas
Empresas associadas
Comerciantes de Aditivos Brandsweet – Indústria Química Lda. Sócio n.º 204 Loteamento Industrial Quinta das Rebelas Rua A, Lote 19, n.º 17 B/D 2830-222 BARREIRO Tel.: 212 148 470 • Fax: 212 148 479 E-mail: geral@brandsweet.pt www.brandsweet.pt Contactos: Sr. Ilídio Ramos (Gerente) Dr.ª Andreia Santos (Diretora Financeira)
Elanco Portugal Lilly Portugal – Produtos Farmacêuticos, Lda. Sócio n.º 206 Edifício Amoreiras Plaza Rua Carlos Alberto Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fração A2 1070-374 LISBOA Tel.: 214 126 600 E-mail: pt.geral@lilly.com www.elanco.pt Contacto: Dr. Tiago Grosso (Elanco Knowledge Solutions and Poultry Specialist)
Indukern Portugal, Lda. Sócio n.º 205 Centro Empresarial Sintra-Estoril II Rua Pé de Mouro, Edifício C, Apartado 53 2710-335 SINTRA Tel.: 219 248 140 • Fax: 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt www.indukern.com.pt Contactos: Eng.ª Teresa Costa (Diretora Técnica) Eng.ª Elsa Paixão (Assistente Comercial e Responsável de Logística) Marcas Comerciais: Siayell (própria), Adisseo (representada), Ajinomoto Eurolysine (representada) Tecadi – Indústria e Comércio de Produtos para Sector Agro-Alimentar, Lda. Sócio n.º 209 Rua Conde Ribeira Grande, n.º 1 – Zona Industrial 2005-002 VÁRZEA STR Tel.: 243 329 050 • Fax: 243 329 055 E-mail: info@tecadi.pt www.tecadi.pt Contacto: Sr. Luís Alberto Gouveia Ferraz (Administrador)
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Anuário 2020
Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda. Sócio n.º 207 Campo Grande, n.º 30, 4.º A/B 1700-093 LISBOA Tel.: 217 815 620 • Fax: 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Contacto: Dr. António Arnaut
Empresas Associadas
Evolução das empresas associadas
Evolução do Número de Associados na IACA
Evolução do número de empresas associadas na IACA
9090 8080 7070 6060
5050 4040 3030 2020
19
93
00
1993 19 94 1994 19 95 1995 19 96 1996 19 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016 20 17 2017 20 18 2018 20 19 2019 20 2 20200
1010
Empresas A.C.
Fábricas A.C.
Pré-Misturas
Aditivos
Evolução do Número de Trabalhadores das Empresas Empresas AC Fábricas AC Pré-Misturas Aditivos Evolução do número de trabalhadores das empresas associadas Associadas 4 500 4500 4 000 4000 3 500 3500 3 000 3000 2 500 2500 2 000 2000 1 500 1500 1 000 1000
19
93
00
19 1993 94 19 1994 95 19 1995 96 19 1996 97 1997 19 98 1998 19 99 1999 20 00 2000 20 01 2001 20 02 2002 20 03 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014 20 15 2015 20 16 2016 20 17 2017 20 18 2018 20 1 20199
500 500
Alimentos Compostos
ALIMENTOS COMPOSTOS
24
Anuário 2020
Pré-Misturas
Aditivos
PRÉ-MISTURAS
ADITIVOS
Empresas Associadas
Implantação das fábricas das empresas associadas
26
Anuário 2020
50 anos ao serviço da indústria e da pecuária nacional
As Nossas Origens A 3 de fevereiro de 1966, na sequência da realização de uma assembleia informal de industriais de alimentos compostos para animais na então Corporação da Indústria, é aprovada a constituição do organismo representativo do setor dos industriais fabricantes de alimentos compostos para animais e eleita uma comissão que inicia o estudo dos respetivos estatutos. A 26 de Julho de 1967, é levada a efeito uma nova assembleia com a presença de representantes de mais de noventa por cento dos fabricantes de alimentos compostos então em atividade, que aprova, por unanimidade, os estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – GNIACA que são depois, homologados pelo Ministro das Corporações e Previdência Social por alvará de 13/01/1969. O GNIACA inicia a sua atividade institucional a 1 de setembro de 1969 na sua sede atual. Por conveniências estruturais, o GNIACA transformou-se, a 1 de janeiro de 1975, na Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA. A Comissão que estudou os estatutos do GNIACA e os fez aprovar e orientou a atividade até às primeiras eleições, funcionou de 1966 a 31 de dezembro de 1970, sendo constituída por: Dr. Carlos Pitta Henriques Lebre (C.I. Portugal e Colónias – Lisboa) – Presidente, Roberto Domingues Pinto (Soja de Portugal – Ovar), Dr. João Mendes Godinho (representado, depois, pelo Prof. Manuel Soares da Costa – Fábrica Mendes Godinho – Tomar), Dr. Joaquim de Sousa Machado (depois representado pelo Eng.º Joaquim Rebelo Abranches – Fábricas Triunfo – Coimbra), Dr. Francisco Barbosa Marinho (CUF – Lisboa), Carlos Monteiro Palhinha (Sociedade Ribatejo – Cartaxo) e Francisco Gonçalves Castro Guedes (F.G. Castro Guedes – Lisboa), Vogais. Em 2019, a IACA integrava 42 fabricantes de alimentos compostos para animais que dispunham, no seu conjunto, de 52 unidades fabris, mais 10 empresas de fabricantes de pré-misturas e 5 comerciantes de aditivos, num total de 57 associados. Alimentos Compostos para Animais Rigor, Qualidade e Confiança Com um volume de negócios da ordem dos 1 507 milhões de euros empregando mais de 3 592 pessoas e fortemente implantada no mundo rural, a indústria da alimentação animal é um dos mais importantes setores no panorama agroalimentar nacional, com um peso de 11,0% do volume de negócios, a seguir às indústrias de carnes, laticínios, produtos de padaria e outros. Os alimentos compostos para animais são essenciais para o funcionamento de milhares de explorações pecuárias e agropecuárias, contribuindo de uma forma decisiva para a formação de uma parte substancial dos rendimentos agrícolas. Insubstituível na produção e abastecimento de bens de consumo essenciais, na oferta de produtos alimentares de inegável qualidade, assume um papel importante na dieta alimentar dos portugueses. Através das estreitas ligações que mantém com a pecuária nacional, a indústria de alimentos compostos contribui para a difusão dos mais modernos métodos de produção, no respeito pelo
ambiente, saúde e bem-estar animal, para o desenvolvimento de novas produções, para a melhoria e organização técnica das explorações e substanciais aumentos de produtividade. Em Portugal, este importante setor da economia nacional é representado pela Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – IACA.
Fabricantes de Pré-Misturas Assumindo igualmente uma importância fundamental no contexto da produção pecuária, o setor de pré-misturas associado integra uma secção autónoma da IACA, com um volume de faturação anual na ordem dos 100 milhões de euros e emprega 332 trabalhadores (Administrativos, Técnicos e Fabris). De acordo com os dados oficiais da DGAV foram produzidas em Portugal, durante o ano de 2019, cerca de 28 000 toneladas de pré-misturas e cerca de 7 000 toneladas de aditivos.
Missão da IACA A IACA atualmente representa 43 empresas de fabricantes de alimentos compostos para animais, que no seu conjunto detêm mais de 80% da produção nacional, 10 empresas de fabricantes de pré-misturas e 5 empresas de comerciantes de aditivos, a IACA tem como missão principal a representação da Fileira de Alimentação Animal perante os órgãos do Estado, a Administração Pública (nacional e comunitária), outras Associações, órgãos nacionais e internacionais, sindicatos e público em geral; prestar informações, dar pareceres, e propor medidas sobre a problemática setorial no âmbito do acompanhamento dos respetivos dossiers; conceder apoio jurídico, técnico e económico às empresas associadas. A Associação promove, ainda, o estudo e pesquisa de questões relacionadas com a atividade, estimulando a sã e leal colaboração entre as empresas associadas. Desenvolveu e implementou o projeto Qualiaca, plano complementar ao plano de controlo oficial, conjuntamente com a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária, visando reforçar a segurança alimentar através do controlo de substâncias indesejáveis e contaminantes microbiológicos nas matérias-primas provenientes de países terceiros. O fornecimento de informação credível e permanentemente atualizada constitui desde sempre uma das prioridades da IACA, traduzida pelas publicações que edita: Informação Semanal (IS), revista Alimentação Animal (AA), Relatório de Atividades, Anuário IACA, Análises Mensais de Conjuntura e Estudos Setoriais.
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Representações
Uma forte representação a nível nacional e internacional
Para alcançar os seus objetivos, num permanente acompanhamento dos dossiers mais relevantes para a Alimentação Animal, a IACA está representada a nível nacional e internacional, nomeadamente junto das seguintes instituições: • FEFAC – Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais (Bruxelas) • FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares • ONS – Organismo de Normalização Setorial • CT 37 – Comissão Técnica para a alimentação animal (normalização) • Comissão Consultiva das Culturas Arvenses (GPP) • Comissões Consultivas Setoriais dos Bovinos, dos Suínos e das Aves e Ovos (GPP) • Bolsa do Bovino (Presidente da Assembleia Geral) • CIB – Centro de Informação de Biotecnologia (Presidente da Assembleia Geral) • Conselho Consultivo da Faculdade de Medicina Veterinária (Universidade de Lisboa) • Grupos de Diálogo Civil “Culturas Arvenses”, “Política Agrícola Comum” e “Aspetos Internacionais da Agricultura” da Comissão Europeia/DG AGRI • “Uma Só Saúde” • Laboratório Colaborativo FeedInov
SEGURANÇA ALIMENTAR
•
CREDIBILIDADE
•
CONFIANÇA
• A IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais – tem um historial de mais de 50 anos na defesa dos interesses da Indústria de Alimentos para Animais, e de colaboração com os nossos parceiros da cadeia de valor. • A IACA representa a Indústria perante a Administração Pública, outras Associações e órgãos nacionais e internacionais, Sindicatos e Público em geral. • A Regulamentação existente impõe o Registo e/ou Aprovação de todos os operadores da cadeia alimentar, exigindo uma abordagem de melhoria contínua a nível tecnológico e nutricional. • Preocupada com a Qualidade e Segurança dos alimentos produzidos e comercializados pelos seus associados, a IACA com a DGAV desenvolveram um sistema complementar de controlo de qualidade das matérias-primas para a alimentação animal provenientes de países terceiros (Qualiaca). • A IACA tem elaborado códigos e guias técnicos, reconhecidos pelas autoridades nacionais, para ajudar os seus associados no cumprimento das exigências regulamentares. As empresas do setor dispõem assim de ferramentas essenciais para a implementação de Sistemas de Qualidade e de Segurança Alimentar. • Criar, promover e manter serviços de interesse para o desenvolvimento da Indústria faz parte dos serviços prestados aos associados, assim como conceder apoio jurídico, técnico e económico. • Em colaboração com organizações públicas e privadas, a IACA tem organizado ações de formação técnica e científica, nomeadamente cursos sobre legislação aplicável ao setor da alimentação animal. • Para sua defesa, prefira alimentos produzidos pelas empresas associadas na IACA. Contribua para o reforço da confiança nos produtos de origem animal produzidos em Portugal.
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Representações
FEFAC
Federação Europeia dos Fabricantes de Alimentos Compostos para Animais Fundada em 1959, por cinco Associações nacionais de fabricantes de alimentos compostos para animais de França, Bélgica, Alemanha, Itália e Holanda, a FEFAC conta hoje com 23 organizações nacionais de 23 Estados-membros, mas também como membros Associados ou Observadores, da Suíça, Turquia, Noruega, Sérvia e Rússia. A indústria europeia emprega mais de 100 000 pessoas em mais de 3 800 unidades de produção, em áreas rurais com poucas oportunidades de emprego, com um volume de negócios de 50 mil milhões de euros. Os animais de produção consomem cerca de 794 milhões
de toneladas de alimento por ano, dos quais 21% são fabricados pela indústria de alimentos compostos para animais. A indústria utiliza cerca de 164 milhões de toneladas de matérias-primas para fabricar 164 milhões de tons de alimentos compostos, produzidos em perfeitas condições de segurança, para alimentar 6 mil milhões de frangos, 450 milhões de poedeiras, 250 milhões de suínos, 90 milhões de bovinos e 100 milhões de ovinos e caprinos, com vista a fornecer aos 500 milhões de europeus 164 milhões de toneladas de leite, 50 milhões de toneladas de carne e 7,6 milhões de toneladas de ovos, em perfeita segurança.
Board Presidente: Asbjørn Børsting (DAKOFO, Dinamarca)
Vice-Presidentes: Pedro Cordero (CESFAC, Espanha) Zoltan Pulay (HGFA, Hungria) Tesoureiro: Anton Einberger (DVT, Alemanha)
Membros: José Romão Braz (IACA, Portugal), Marcello Veronesi (ASSALZOO, Itália), Ian Hutchinson (IGFA, Irlanda), Dirk Van Thielen (BFA, Bélgica), Ruud Tijssens (NEVEDI, Holanda), Nick Major (AIC, Reino Unido), Wojciech Zarzycki (IZBA, Polónia), Marek Kumprecht (SKK, República Checa), Laurent Ronce (Eurofac). Secretário-Geral Alexander Doring adoring@fefac.eu
Secretário-Geral Adjunto Arnaud Bouxin abouxin@fefac.eu
Responsável pelos Assuntos Europeus Kristýna Spácilová kspacilova@fefac.eu
Responsável pela Comunicação Anton Van Den Brink avandenbrink@fefac.eu
Comités Comité de Nutrição Animal Presidente: Predrag Persak (Croácia) Representante da IACA: M. Chaveiro Soares e Ana Cristina Monteiro
Comité de Produção Industrial de Alimentos Compostos Presidente: Pavel Musil (República Checa) Representante da IACA: Jaime Piçarra (Vice-Presidente deste Comité) Comité de Alimentos de Aleitamento Presidente: Erik Fernhout (Itália) Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro
Comité de Pré-Misturas e Alimentos Minerais Presidente: Reinder Sijtsma (Holanda) Representante da IACA: Pedro Folque, Ingrid Van Dorpe e Ana Cristina Monteiro Comité de Gestão da Segurança Alimentar (FSM) Presidente: Angela Booth (Reino Unido) Representante da IACA: Ana Cristina Monteiro Comité de Alimentos para Peixes Presidente: Ole Christensen (Dinamarca) Representante da IACA: Tiago Aires
Comité de Sustentabilidade Presidente: Christophe Callu-Merite (França) Representante da IACA: Jaime Piçarra
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Colégio dos Diretores Gerais Presidente: Alexander Doring Representante da IACA: Jaime Piçarra
Representações
FEFAC
Associações-membros Membros Efetivos AFPWTC – The Association of Feed Producers, Warehouse-keepers and Trade Companies Cesta na Senec 2/A (Shopping Palace) – SK, 82104 Bratislava • www.zvazpolnonakupu.sk AIC – Agricultural Industries Confederation Confederation House, East of England Showground – UK, Peterborough PE2 6XE • www.agindustries.org.uk
Slovakia United Kingdom
ANFNC – Asociatia Nationala a Fabricantilor de Nutreturi Combinate (National Feed Manufactures Association) Matei Voievod Street, no. 29, et 2. biroul E 2.8. sector 2 – Ro, 021451 Bucharest
Romania
BFA – Belgian Feed Association Rue de l’Hôpital 31 Bte 7 – B, 1000 Brussels • Tel.: (+ 32) 2-5120955 • E-mail: info@bfa.be • www.b-f-a.be
Belgium
ASSALZOO – Associazione Nazionale tra i Produttori di Alimenti Zootecnici Via Lovanio 6 – I, 00198 Roma • www.assalzoo.it BFMA – Bulgarian Feed Manufacturers Association 218 Tsar Boris III bld. – BG, 1619 Sofia • www.feedspkf.com CESFAC – Confederacion Espanola de Fabricantes de Alimentos Compuestos para Animales c/Diego de Leon, 54, Escalera B, 5.° Derecha – E, 28006 Madrid • www.cesfac.es CAFM – Cyprus Association of Feed Manufacturers PO Box 21455 – CY, 1509 Nicosia SKK – Commodities and Feed Association Opletalova 4 – CZ, 113 76 Praha 1 • www.spkk.cz
Italy Bulgaria Spain Cyprus Czech Republic
DAKOFO – Danske Korn- og Foderstof- IM- og Eksportørers Fællesorganisation Borsen – DK, 1217 Kobenhavn • www.dakofo.dk
Denmark
DVT – Deutscher Verband Tiernahrung e.V. Beueler Bahnhofsplatz 18 – D, 53225 Bonn • www.dvtiernahrung.de
Germany
FFDIF – Finnish Food & Drink Industries’ Federation Pasilankatu 2 (POB 115) – FIN, 00241 Helsinki • www.etl.fi
Finland
FS – Föreningen Foder och Spanmal Klara Norra Kyrkogata 31, Box 22 307 – S, 104 22 Stockholm • www.foderochspannmal.se
Sweden
CCIS / CAFE – Chamber of Commerce and Industry of Slovenia / Chamber of Agricultural and Food Enterprises Gospodarrska Zbornica Slovenije – SI, 1504 Ljubljana • www.gzs.si
Slovenia
HGFA – Hungarian Grain and Feed Association Alkotmány út 16. II./9. – HU, 1054 Budapest • www.gabonaszovetseg.hu
Hungary
IACA – Associação Portuguesa dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais Av. 5 de Outubro, 21, 2.° Esq. – PT, 1050-047 Lisboa • Tel.: (+ 351) 213 511 770 • E-mail: iaca@iaca.pt • www.iaca.pt
Portugal
IGFA – Irish Grain & Feed Association Lower Main Street, Abbeyleix – IRL, Laois • www.igfa.ie
Ireland
IZP – Izba Zbozowo-Paszowa Ul. Grzybowska 2/49 – PL, 00-131 Warszawa • www.izbozpasz.pl
Poland
LGPA – Lithuanian Grain Processors Association Gedimino ave. 26 – LT, 01104 Vilnius • www.allgrain.lt NEVEDI – Nederlandse Vereniging Diervoederindustrie Braillelaan 9 – NL, 2289 CL Rijswijk • www.nevedi.nl
Lithuania The Netherlands
EUROFAC – La Représentation Européenne de la Nutrition Animale Française French Feed Industry Representation, 43 Rue Sedaine, CS 91115 – F, 75538 Paris Cedex 1 1
France
VFÖ – Fachverband der Futtermittelindustrie Österreichs Zaunergasse 1-3 – A, 1030 Wien • www.dielebensmittel.at
Austria
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Membros Associados EFFPA – European Former Foodstuff Processors Association Rue de la Loi 223/3 – B, 1040 Brussels • www.effpa.eu
Europe
EMFEMA – International Association of the European Manufacturers of Major, Trace and Specific Feed Mineral Materials Rue de la Loi 223 Bte 3 – B, 1040 Brussels • www.emfema.org
Europe
NSF – Norwegian Seafood Federation Postboks 5471 Majorstuen – N, 0305 Oslo • www.sjomatnorge.no
Norway
FKF AS – Felleskjopet Fôrutvikling AS Nedre lla 20 – N, 7018 Trondheim
Norway
VSF – Vereinigung Schweizerischer Futtermittelfabrikanten Bernstrasse 55 – CH, 3052 Zollikofen • www.vsf-mills.ch TURKIYEM-BIR – Turkish Feed Manufacturers Association Çetin Emeç Bulvari 2.Cadde 38/7 Öveçler – TR, Ankara • www.yem.org.tr
Switzerland Turkey
Membros Observadores RUFM – Union of Feed Manufacturers RU – 129223 Moscow
Russia
SFMA – Association of Agriculture, Food-processing and Tobacco and Water Industry of Serbian Chamber of Commerce Resavska 13-15 – RS, 11 000 Belgrade • www.pks.rs
Serbia
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Historial
Historial da IACA e da indústria de alimentos compostos para animais
1970
1969 34
1971 1972 1973 1974 e 1975 1976
» Início da Organização associativa do setor; » Constituição da Comissão de Empresários para estudo dos respectivos Estatutos. » Aprovados os Estatutos do Grémio Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos (GNIACA). » Homologação dos Estatutos do GNIACA (Janeiro); » Início da atividade institucional do GNIACA (Setembro).
» Pedido de filiação na FEFAC; » Iniciativas de constituição da CAIACA; » Enquadramento sindical do pessoal ao serviço da indústria de alimentos compostos para animais; » Primeiras eleições dos corpos gerentes; » Diversas intervenções junto das autoridades sobre a problemática do aprovisionamento de matérias-primas (cereais forrageiros, Anuário 2020
1977
1967
1966
Se existem indústrias cujo passado se confunde com o historial da sua Associação, a indústria de alimentos compostos para animais é certamente uma delas. Pela sua representatividade setorial, pela procura permanente na obtenção de condições mais favoráveis ao aprovisionamento de matérias-primas; pela cooperação que sempre promoveu não só entre as empresas associadas mas igualmente com outros setores que direta ou indiretamente lhe estão ligados, a montante e a jusante, e com os diferentes organismos da Administração Pública; pela promoção da qualidade e inovação tecnológica; pela procura incessante de informação para os seus associados, quer em termos de comunicação com as empresas quer pela realização e/ou participação em Congressos, Jornadas Técnicas ou outros eventos; em suma, pela luta constante e permanente de dotar o Setor de condições mais favoráveis para o seu funcionamento e desenvolvimento sustentado, dos 50 anos ao serviço da Indústria e dos seus associados. Seria pois fastidioso elaborar de uma forma minuciosa o que foi o trabalho desta Associação ao longo de todos estes anos de atividade em prol da defesa do setor e dos interesses dos seus associados, trabalho que pode ser avaliado, com maior rigor, pelos sucessivos relatórios anuais de atividade. Nesta perspectiva, pretendemos dar uma visão do que em cada ano nos pareceu de maior relevância para o setor e para a Associação, incluindo os marcos históricos da sua evolução, sendo igualmente manifesta a permanente evolução dos seus serviços, adaptando-os aos interesses e expectativas dos seus associados. Cada vez mais preocupada com as questões relativas à segurança alimentar e procurando sempre ir ao encontro de uma maior e melhor prestação de serviços, estamos certos de que apenas um aspecto permanecerá imutável no relacionamento da IACA com os seus associados: o empenho que fazemos no dia a dia para os servir melhor e os esforços que continuaremos a fazer, para que a indústria de alimentos compostos seja cada vez mais reconhecida como um setor de confiança, assumindo um papel de irreversível importância e de grande pilar na produção pecuária em Portugal.
1970
Um passado... a preparar o futuro
bagaço de amendoim, farinha de peixe, sêmea de trigo, melaço de açúcar, preços dos alimentos compostos); » Produção de 956 000 toneladas de alimentos compostos; » 86 empresas associadas. » Negociações com o Governo para a passagem da distribuição da sêmea de trigo da JNPP para a indústria; » Auditoria, voluntária, às empresas do setor; » Estudo da revisão da legislação aplicável ao exercício da Indústria e à preparação e comércio de alimentos compostos; » Financiamento aos Grémios da Lavoura, para aquisição de alimentos compostos para animais pelos criadores de gado; » Filiação na FEFAC (membro observador); » Preparação de uma campanha de divulgação das vantagens da utilização de alimentos compostos; » Realização de um estudo apresentado ao Ministro da Economia subordinado ao tema “Situação e Problemas do Setor”. » Conclusão da auditoria às empresas do setor; » Início do projeto “Fomento da instalação de silos“; » Apoio à Comissão de Vistoria; » Constituição da CAIACA, colaborando a IACA na montagem e gestão dos respectivos serviços de Janeiro de 1972 a Janeiro de 1973; » Celebração do 1.º Contrato Coletivo de Trabalho; » Distribuição pelo GNIACA, à indústria, de sêmea de trigo; » Fornecimento à indústria de melaço de açúcar; » Constituição da Comissão Técnica Permanente de Nutrição Animal.
» Concretização do projeto do Fomento Silar; » Reorganização da indústria de alimentos compostos; » Campanha de divulgação das vantagens de utilização de alimentos compostos; » Intervenções diversas ao nível dos preços dos alimentos compostos e abastecimento de matérias-primas.
» Extinção do GNIACA e constituição da IACA; » 5.º Aniversário do GNIACA; » Estudo do apoio laboratorial com o INII (atual INETI); » Importação exclusiva ao IAPO dos bagaços de oleaginosas; » Intervenções da IACA ao nível do abastecimento de matérias-primas (bagaços de oleaginosas e cereais forrageiros) e do regime de preços dos alimentos compostos; » Campanha de sensibilização da utilização de alimentos compostos (imprensa, rádio e televisão). » Gestão da IACA no rateio de milho e sorgo; » Intervenção da IACA, juntamente com o IAPO, no planeamento mensal das importações de bagaços, cuja distribuição era efetuada pela CAIACA; » Revisão do regime de preços dos alimentos compostos; » Celebração do protocolo regulamentador para o apoio laboratorial INII/IACA; » II Fomento Silar.
» Oposição da IACA ao regime exclusivo na compra de cereais e de bagaços, atribuído à EPAC e IAPO, respetivamente; » Celebração de um protocolo entre a IACA e a AIMOV (industriais de óleos e margarinas); » Preços dos alimentos compostos (regime de preços máximos e preços declarados); » Participação num grupo de trabalho ao nível do Ministério da Agricultura relativo ao estudo da reestruturação da suinicultura; » Ações visando a promoção da qualidade dos alimentos compostos » Revisão dos Estatutos da IACA.
36
» Atualização dos preços dos alimentos compostos. Exposição ao Ministro do Comércio propondo, a título experimental, a liberalização dos preços dos alimentos compostos; » Proposta de uma linha de crédito bonificada para a construção de silos; » Constituição de uma Comissão de Apoio à Direção designada “Integração na CEE” para seguir o processo de integração comunitária; » Defesa do livre acesso aos cereais e bagaços de oleaginosas; » Revisão do documento do Grupo Coordenador Inter-Associações, intitulado “Necessidade de uma Política Pecuária para o País: Algumas sugestões para o seu delineamento”; » Instituição do prémio IACA; » Diversas posições tendo em vista a necessidade de regulamentar os requisitos técnicos a que devem satisfazer os industriais, de forma a serem reconhecidos como produtores de alimentos para animais; » Prossecução das diligências para a construção do terminal portuário.
» Campanha de sensibilização para a qualidade dos alimentos compostos; » Continuidade dos estudos realizados pelo Grupo Coordenador Inter-Associações; » Eliminação do regime de preços máximos, passando-se para um regime de preços declarados; » Prossecução do trabalho da Comissão de Apoio “Integração na CEE”; » Colaboração das empresas associadas na ração “Seca 81 – ruminantes”; » Início da atividade da Comissão Técnica Portuguesa de Normalização CT 37/Alimentos para Animais; » Aposição da data de fabrico dos alimentos compostos nas embalagens ou sacos.
» Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços de oleaginosas; » Após anos de luta no sentido da indústria poder dispor de matérias-primas alternativas, tem início a incorporação de mandioca nos alimentos compostos (179 503 kg); » Posições da IACA relativamente ao processo de integração de Portugal na CEE; » Constituição de stocks permanentes de milho; » Defesa de linhas de crédito à produção; » Financiamento destinado à construção ou ampliação da rede silar; » II Encontro dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais; » Lançamento do prémio IACA “Dr. Carlos Lebre”; » Elaboração do SIC - Serviço de Informações de Crédito; » Implementação do CIAPA – Conselho Inter-Associativo da Pecuária e Atividades Afins, juntamente com outras Associações ligadas à atividade pecuária; » Aprovação do regulamento da comercialização e utilização de aditivos nos alimentos para animais e do regulamento da comercialização de alimentos compostos; » Curso sobre “Técnicas de Aprovisionamento”. Anuário 2020
1983 1984 1985
» Revisão da legislação relativa aos preços dos alimentos compostos; » Reuniões na IACA com organizações representativas da Fileira Pecuária, visando a definição de uma Política Pecuária para o País, processo que culminou com a constituição de um Grupo Coordenador Inter-Associações; » Abolição dos regimes de condicionamento industrial e de autorização discricionária; » Intervenções ao nível da qualidade das matérias-primas e dos alimentos compostos e seu controlo analítico; » Estudo para a construção de um Terminal Portuário comum, na margem esquerda do Tejo (indústrias de alimentos compostos, moagem e arroz); » Criação de um prémio destinado a galardoar trabalhos de investigação na área da alimentação animal; » Início dos trabalhos da Comissão de Alimentação Animal.
1986
» Oposição da IACA ao regime exclusivo de compras no exterior, cometidos à EPAC e IAPO; » I Encontro Nacional dos Industriais de Alimentos Compostos; » Auditoria, voluntária, às empresas associadas; » Elaboração, em conjunto com a Federação Portuguesa dos Industriais de Moagem e a Associação Nacional dos Industriais de Arroz, do projeto de estatutos da EPAC.
1987
1982
1981
1980
1979
1978
Historial
» Realização do XIII Congresso da FEFAC, na Costa do Estoril, que reuniu 476 participantes; » Forte contestação à fixação de preços das matérias-primas. Defesa da liberalização do comércio de cereais e bagaços; » Alteração do regime de preços dos alimentos compostos: de preços declarados, a indústria passa a ficar sujeita a um regime de preços vigiados; » Preparação do processo de integração à CEE; » Projeto de Portaria sobre margens de comercialização dos alimentos compostos; » Contestação, aceite pelo Governo, ao regulamento da comercialização e utilização de aditivos em alimentos para animais. » Posições da IACA visando a liberalização do mercado de cereais forrageiros e bagaços de oleaginosas (processo que se arrasta desde 1977) e defesa do consumo de matérias-primas alternativas; » Participação num grupo de trabalho tendo em vista o estudo da liberalização do mercado das oleaginosas; » Forte contestação aos agravamentos exagerados dos preços dos cereais e oleaginosas (de 22% em 1984 quando em 1983 a soma dos dois aumentos tinha sido de 95%); » Participação num grupo de trabalho “Pecuária Intensiva”; » Lei da Concorrência (aprovada em 1983) entra em vigor, o que leva a IACA a efetuar diversas reuniões com os seus associados; » Constituição de uma Comissão de Trabalho visando a elaboração de um projeto de Contrato-Programa entre a IACA e o Ministério da Indústria e Energia; » Visita de trabalho de uma delegação da IACA aos EUA; » Revisão dos Estatutos; » Celebração de protocolos com a CAIACA e a AIP; » Utilização de corn glúten feed nos alimentos compostos (1 918 t); » Reunião Internacional da ISO (DGQ/IQA/IACA).
» Organização do Colóquio Internacional “Adesão à CEE – Perspectivas para a Alimentação Animal”; » Contactos com o Governo visando a liberalização no abastecimento da indústria; » Aprovado pelo Governo, ainda que parcialmente, o recurso a algumas matérias-primas, designadamente mandioca e corn glúten feed; » Oposição da IACA à quota comunitária de mandioca; » Organização de um Colóquio tendo em vista o esclarecimento da indústria sobre o IVA; » Constituição do Conselho Consultivo do Mercado dos Cereais, cujo Secretariado foi assegurado pela IACA até 1989; » Criação da Comissão Instaladora do CTIA – Centro Tecnológico das Indústrias Alimentares.
» Integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia; » Contingentação das importações de bagaços de oleaginosas; » Defesa da isenção de direitos às importações de bagaços de oleaginosas; » Aceites, pelo Governo, as propostas da IACA visando a importação de sêmea de trigo; » Realização, em colaboração com a ASA, do 1.º curso sobre o controlo de qualidade e microscopia das matérias-primas para a alimentação animal; » Criação da SILOPOR por Decreto governamental. » Abertura do acesso à indústria ao consumo de trigo mole nacional; » Redução dos direitos à importação de bagaços de oleaginosas; » Constituição de um grupo de trabalho para avaliar a utilização de proteaginosas nos alimentos compostos; » Estudo, em conjunto com o INETI, da 1.ª Tabela de composição de matérias-primas para a alimentação animal (soja integral); » Oposição da IACA à declaração de ingredientes nas etiquetas de alimentos compostos (fórmula aberta), por impossibilidade da sua confirmação com os testes então disponíveis; » Início da informatização dos serviços da IACA; » Constituição da FIPA – Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares, da qual a IACA é sócia fundadora; » Participação no estudo e elaboração de estatutos da INTERCEREAIS – Associação Interprofissional do Setor dos Cereais e Arroz; » Decisão de criação de uma revista para o setor.
1988 1989 1990 1991 1992 1993
» Liberalização do comércio de importação de cereais forrageiros e de bagaços de oleaginosas; » A indústria passa a estar sujeita a um regime especial de preços. Manifestada uma forte oposição a este novo regime, o Governo deu razão à IACA; » Constituição de um grupo de trabalho para definir uma política de qualidade para os cereais; » Estudo da revisão dos Estatutos da IACA; » Primeiras posições sobre a importação ilegal de rações provenientes de Espanha; » Encontro IACA-CESFAC (congénere espanhola).
» Comemorações do 20.º Aniversário da IACA; » Reposição do regime de preços vigiados para os alimentos compostos; » Início das edições da Informação Semanal; » Adoção de um novo logotipo da IACA; » Eliminação dos direitos de importação para os bagaços de oleaginosas; » Ações de formação profissional para as empresas associadas, destacando-se a realização de um curso sobre controlo de qualidade das matérias-primas e alimentos compostos (PEDIP); » Primeira candidatura da IACA ao PEDIP; » Lançamento da revista “Alimentação Animal”. » Realização do I Encontro Nacional da Nutrição e Produção Animal; » Início das edições do Anuário da IACA; » Revisão dos Estatutos da IACA; » Documentos de reflexão sobre a segunda etapa de adesão à CEE; » Reconhecimento pelo Governo da oposição da IACA à obrigatoriedade de celebração de contratos com laboratórios, destinados ao controlo de aditivos e pré-misturas, pugnando a IACA pelo exercício do controlo de qualidade de uma forma livre, responsável e sem interferência dos poderes públicos; » Documentos de reflexão sobre as negociações do GATT. » Início da segunda etapa de adesão e integração dos setores nas Organizações Comuns de Mercado, ainda que com algumas derrogações para o nosso país; » Suspensão dos MCA’s no soro de leite; » Reflexões e preocupações da IACA face à reforma da PAC; » Preocupações da IACA sobre a eventual utilização, indevida, de fatores de crescimento nas rações para aves, bovinos e suínos; » Realização de um inquérito setorial; » Visita de trabalho da Direção da IACA aos EUA.
» Portugal assume a Presidência da Comunidade (1.º semestre); » Aprovada, durante a nossa Presidência, a reforma da Política Agrícola Comum; » Análise global da reforma e consequências para o setor; » Ações de lobbing em Portugal e nas instâncias comunitárias pugnando pela importação de milho dos EUA em condições favoráveis de aprovisionamento; » Eliminação do MCA aplicável ao trigo mole; » Novo regime de intervenção para o setor dos cereais; » III Encontro Nacional da Indústria; » Condecoração do Secretário-Geral da IACA, Sr. Luís Marques, como reconhecimento do Governo pelo seu contributo prestado em prol da Indústria e da economia nacional; » Diversas iniciativas da IACA, que mereceram a aceitação do Governo, visando a situação perante o extinto Fundo de Abastecimento (exigências injustificadas da parte das autoridades relativamente aos diferenciais de preços dos stocks de cereais e bagaços); » Ações de sensibilização para as empresas associadas na área da segurança, higiene e saúde no local de trabalho. » Concretização do Mercado Único, com a consequente liberalização das trocas comerciais em todo o espaço comunitário; » Reconhecimento dos esforços desenvolvidos pela IACA, atribuindo-se uma ajuda ao setor, de 12,9 milhões de Ecu’s, em 3 anos (1993-1995) como contrapartida do desmantelamento do elemento fixo de proteção à indústria; » Implementação de um contingente de importação de 500.000 t de milho, como resultado do trabalho desenvolvido pela IACA;
38
1998
» Crise na suinicultura, em parte devida à queda do muro de Berlim e à desagregação dos países de Leste, bem como à implementação do Mercado Único; » Estudo do enquadramento na IACA dos Fabricantes de Pré-misturas.
» Crise da BSE. Intensa atividade da IACA, com uma forte estratégia de comunicação junto dos seus associados, FEFAC, autoridades oficiais nacionais e comunitárias e órgãos de comunicação social; » Forte contestação da IACA aos testes de análise às farinhas de carne e suas consequências para as empresas e imagem do setor. No âmbito de um trabalho realizado pelo INETI sobre este dossier, as autoridades reconheceram as razões da IACA, face à inexistência de um método de análise homologado na União Europeia; » Constituição do GRUPAN e realização de um documento estratégico entregue ao Governo e intitulado “Uma nova Política para a Fileira Pecuária”; » Conclusão do programa de visitas às empresas associadas, passando este projeto a assumir um carácter permanente; » Atualização do Inquérito Setorial.
2000
» Início da implementação dos acordos da Organização Mundial do Comércio, ex-GATT (1995-2000); » IACA discute futuro da Indústria e reflete sobre funcionamento e organização da FEFAC com associações congéneres dos países do Sul (Itália, França e Espanha); » Estudo na região da Galiza, iniciando um projeto que visa um melhor conhecimento das condições de mercado em países e regiões que concorrem diretamente com o nosso país; » Protocolo de cooperação IACA/Caixa Geral de Depósitos, visando a concessão de créditos em condições mais favoráveis para os nossos associados; » Governo reconhece a IACA como entidade coordenadora da CT 37-Alimentos para Animais; » Candidatura da IACA ao PEDIP II; » Atualização do Inquérito Setorial; » Início do Programa de Visitas às Empresas Associadas.
1999
» Comemoração do 25.º Aniversário da IACA que culminou com a realização do 4.º Encontro da Indústria; » Criação da Secção dos Fabricantes de Pré-misturas: » Contestação ao regime de importação de milho de países terceiros. Preocupações, designadamente com a qualidade do milho distribuído pelo INGA, o que levou a IACA a recorrer aos serviços da SGS, de forma a garantir a qualidade da matéria-prima aos seus associados; » Preocupações da IACA face aos acordos do GATT; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação de ruminantes.
» Realização de um Seminário, em conjunto com a CGD, sobre as implicações do Euro; » Deslocação aos EUA do assessor da IACA, Eng.º Jaime Piçarra, a convite da Embaixadora para uma visita de trabalho, tendo sido elaborado o documento “Uma visão sobre a América”; » Início da problemática e discussões em torno dos organismos geneticamente modificados; » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Realizações de sessões informativas sobre o sistema HACCP (Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos); » Constituição da Bolsa do Bovino, sendo a IACA um dos membros fundadores; » Interdição da avoparcina na alimentação animal; » Missão económica à Tailândia; » Início do processo de revisão dos Estatutos da IACA; » Comemoração do 25.º Aniversário da CAIACA.
» Forte mobilização da IACA em torno do dossier da BSE (comunicação social, comunicações internas, posições perante as autoridades nacionais e comunitárias, cooperação com a FEFAC, participação em reuniões internacionais); » Embargo da União Europeia em relação ao setor da carne de bovino; » Proibição da utilização de farinhas de carne na alimentação animal (excepção para os pet-foods); Anuário 2020
2001
1998
1997
1996
1995
1994
1993
Historial
» Constituição do Grupo de Acompanhamento da BSE, presidido pelo Ministro da Agricultura, do qual a IACA é parte integrante; » Constituição de um grupo de trabalho para adoção de um Código de Boas Práticas; » Participação em grupos de trabalho, seminários e conferências sobre a problemática da segurança alimentar (OGM’s, antibióticos, resíduos, hormonas, etc); » Reflexões sobre a reforma da PAC/Agenda 2000; » Intervenções sobre a contaminação, por dioxinas, na polpa de citrinos proveniente do Brasil; » Crise na Suinicultura, o que levou à constituição de um Grupo de Acompanhamento da Crise da Suinicultura, integrado pela IACA; » Aprovação, pelo Conselho Europeu, da interdição de utilização de virginiamicina, tilosina, espiramicina e bacitracina-zinco na alimentação animal que mereceu a contestação da IACA; » Interdição da utilização de carbadox e olaquindox na alimentação animal; » Continuação do trabalho de revisão dos Estatutos da IACA; » Início da elaboração dos relatórios mensais de conjuntura, com base numa amostra fixa de empresas representativas; » Assinatura de um protocolo entre o GRUPAN e a Exponor para a realização da INTERNUTRI – Feira Internacional de Nutrição e Produção Animal; » Decisão de realização do 1.º Congresso do GRUPAN, subordinado ao tema “Uma Fileira Pecuária para o séc. XXI”; » Realização de Seminários visando a promoção da Qualidade nas empresas.
» Revisão dos Estatutos da IACA; » Lançamento do Euro; » Conferência da Indústria sobre Biotecnologia; » Reuniões Gerais da Indústria; » Visitas às Empresas Associadas; » Participação na Campanha de Segurança Alimentar; » Participação no Gabinete de Crise da Suinicultura; » Acompanhamento da crise das dioxinas; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Aprovação, na Cimeira de Berlim, da Reforma da PAC/Agenda 2000; » Reinício dos trabalhos do Código de Boas Práticas de Fabrico; » Promoção de Seminários sobre a Qualidade na Empresa; » INTERNUTRI’99 - 1.ª Feira Internacional de Produção e Nutrição Animal; » 1.º Congresso do GRUPAN “Uma Fileira Pecuária para o Século XXI”; » Realização do Estudo Setorial da Indústria; » Comemorações do 30.º Aniversário da IACA.
» Presidência Portuguesa da União Europeia (1.º semestre); » Publicação do Livro Branco da Comissão Europeia sobre Segurança Alimentar; » Participação e Promoção de eventos sobre biotecnologia que originou uma visita de trabalho aos EUA sobre a problemática dos OGM’s; » Participação no Grupo de Acompanhamento da BSE; » Relançamento da crise da BSE em toda a Europa, processo que culminou com a decisão de proibição da utilização das proteínas de origem animal na alimentação animal; » Na sequência do intenso trabalho desenvolvido pela IACA, é autorizada a incorporação de gordura fundida de suíno na alimentação dos ruminantes; » Homologação pela DGV do Código de Boas Práticas de Fabrico de PréMisturas e de Alimentos para Animais da responsabilidade da IACA; » Início do Processo de vistorias às fábricas, pela DGV, no âmbito do Dec. Lei n.º 216/99; » Forte oposição da IACA à declaração quantitativa obrigatória para alimentos compostos (fórmula aberta); » Publicação do Dec. Lei n.º 180/2000 que cria a Agência para a Qualidade e Segurança Alimentar; » Conferência da Indústria “O futuro da Indústria de Alimentos Compostos e o Livro Branco da Segurança Alimentar”; » Reuniões Regionais da Indústria; » Participação da IACA na Campanha de Segurança Alimentar promovida pela FIPA. » Proibição da utilização de proteínas animais transformadas na alimentação animal e das farinhas de peixe nos ruminantes; » Implementação da rotulagem na carne de bovino;
2001 2002 2003 2004
» Conferência Internacional sobre Biotecnologia “Informar para Decidir”; » Participação da IACA no Codex Alimentarius (organização da FAO e da Organização Mundial de Saúde) sobre Alimentação Animal; » Levantamento do embargo à carne de bovino; » Candidatura da IACA ao programa AGRO para a implentação do Código de Boas Práticas nas empresas associadas (parceria com a Estação Zootécnica Nacional); » Candidatura da IACA ao POE – Plano Operacional da Economia; » Lançamento do site institucional da IACA; » Apresentação das propostas da Comissão Europeia relativas à rastreabilidade e etiquetagem dos OGM; » Divulgação em todo o país, em conjunto com a FPAS e o Gestor do programa AGRO, do Plano para a Melhoria da Competitividade da Fileira Suinícola; » Reunião de Reflexão IACA/FPAS/FEPASA com exposição ao Ministro da Agricultura; » Reunião IACA/CESFAC em Lisboa; » Ações de Formação sobre o Euro. » Desaparecimento do escudo e entrada em circulação do Euro; » Início do Programa AGRO, visando a avaliação e implementação do Código de Boas Práticas da IACA nas empresas associadas; » Reunião IACA/FEFAC e reunião do Praesidium da FEFAC em Lisboa; » Realização de um vídeo de prestígio sobre a IACA e a Indústria; » Envio de um Memorandum ao novo Ministro da Agricultura, Eng.º Sevinate Pinto, sobre os problemas do Setor; » Participação da IACA na 3.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Sucessivas intervenções da IACA junto do Governo no âmbito do processo da concessão dos silos da SILOPOR; » Atribuição de um número de aprovação aos fabricantes de pré-misturas e alimentos compostos; » Face às sucessivas exposições da IACA às autoridades, é autorizada a utilização da bacitracina-zinco na cunicultura.
» Participação da IACA na Internutri’03; » Seminário na Exponor intitulado “Alimentos Compostos para Animais: Rigor, Qualidade e Confiança”; » Participação ativa durante 4 meses na denominada “crise dos nitrofuranos” na avicultura; » Conclusão da 1.ª fase do Programa Agro (Implementação do Código de Boas Práticas) em que foram visitadas pela Comissão de Avaliação, constituida por delegados da IACA e da EZN, 29 fábricas associadas; » Reflexão e intervenções da IACA, interna e externamente, sobre o processo “Fórmula Aberta”; » IACA celebra Protocolo de Cooperação e Desenvolvimento com o Presidente do INETI em que este se compromete a realizar trabalhos analíticos sobre nitrofuranos e dioxinas às empresas associadas; » Conclusão do Estudo Setorial da Indústria (Perspectivas e Evolução da Indústria) elaborado pela Agro-Gés; » Protocolo de Cooperação no Domínio da Normalização celebrado entre o IPQ e a IACA; » IACA reconhecida como ONS – Organismo de Normalização Setorial; » Prémio APEZ-IACA 2003. » Reativação da CT 37 – Alimentos para Animais; » Fórmula Aberta: colaboração ativa com a FEFAC neste processo e propositura de uma ação interposta por 50 empresas associadas, junto do Supremo Tribunal Administrativo português; » Organização conjunta FIPA-IACA do seminário, em Fátima, sobre “A implementação da nova legislação sobre OGM”; » Participação em várias reuniões de trabalho, em Bruxelas, sobre a legislação respeitante aos OGM; » Participação ativa no grupo de trabalho FIPA que elaborou o Guia de Aplicação dos Regulamentos sobre OGM; » Indústria analisa e discute na Reunião Geral de Fátima o Estudo Setorial elaborado pela Agro-Gés; » Concorrência desleal na alimentação animal: intervenção da IACA junto do Ministro da Agricultura e do Diretor-Geral de Veterinária; » Participação da IACA na 5.ª Sessão do Codex Alimentarius sobre Alimentação Animal, em Copenhaga; » Alargamento da União Europeia aos PECO; » Comemorações do 35.º Aniversário da IACA.
2008 40
» Alargamento da UE à Roménia e Bulgária (27 países); » Conferência de Imprensa em Lisboa dos Presidentes da FEFAC e da IACA para divulgação do Congresso FEFAC 2007 e anúncio da conclusão do novo Guia de Boas Práticas; » Participação na visita oficial do Ministro da Agricultura e do Comissário Europeu para a Saúde à Quinta da Freiria (grupo Valouro); » Conclusão do Guia de Boas Práticas para os Industriais de Pré-Misturas e de Alimentos Compostos para Animais destinados à Produção de Géneros Alimentícios e apresentação na DGV; » Participação na Assembleia Geral Pública da CESFAC (Madrid); » Convenção Internacional dos Cereais, em Bruxelas; » Estudo da IACA “A Imagem da Indústria junto dos Consumidores e da Sociedade” (colaboração de SAIR DA CASCA); » XXIV Congresso FEFAC – Porto 2007 subordinado ao tema “A Indústria de Alimentação Animal no Século XXI”; » Eleição do Presidente da IACA para a Presidência da FEFAC (triénio 2007-2010); » Audição Parlamentar sobre os OGM (Assembleia da República); » Presidência de Portugal na União Europeia (2.º semestre); » Participação na Sessão do Codex Alimentarius sobre Biotecnologia no Japão; » Participação no Seminário da Comissão Europeia sobre o lançamento do “Exame de Saúde da PAC” (Health Check); » Saída do Sr. Luís Marques, Secretário-Geral da IACA.
» Eleição do novo Secretário-Geral; » Homenagem ao Comendador Luís Marques; » Reorganização e Reestruturação dos serviços da IACA; » Participação em diversas iniciativas sobre conjuntura do setor (seminários, imprensa, televisão); » Eleições para o triénio 2009/2011. Anuário 2020
2009 2010 2011
» Transferência para Portugal de cereais dos stocks de intervenção; » Processo de candidatura da IACA à organização do Congresso FEFAC 2007, que foi aceite, e terá lugar na cidade do Porto; » Processo de candidatura da IACA ao programa comunitário PRIME; » Conferência sobre OGM em Viena de Áustria (IACA integrou delegação do Ministério da Agricultura); » Seminário IACA sobre Dioxinas na Faculdade de Medicina Veterinária; » Reunião Geral da Indústria com DGV sobre a Fórmula Aberta e Alimentos Medicamentosos; » Prosseguem conversações entre FPAS/AFABRICAR/ANIC e IACA com vista à constituição do Interprofissional; » Jornadas Técnicas em Madrid (CESFAC-IACA) “Utilização de subprodutos dos cereais”; » Audiência do Ministro da Agricultura à IACA; » Seminário IACA “O impacto dos biocombustíveis na alimentação animal” com a colaboração de CESFAC, OLEOCOM e NOVUS; » Reunião no Gabinete do Secretário de Estado do Ambiente (licença ambiental).
2012
» Conferência da IACA “Os Desafios da Indústria no Novo Milénio”; » OGM de 2.ª Geração - Missão de Estudo da FEFAC aos EUA; » Seminário “Rastreabilidade e HACCP na Fileira da Carne de Suíno”; » Dia do Agricultor ENMP, em Elvas; » OGM – Sessão de esclarecimento promovida pelo Presidente da Câmara Municipal Cadaval; » Conclusão do projeto de Avaliação da Implementação do Código de Boas Práticas; » Medidas de combate à seca; » Visitas às Empresas novas associadas da IACA, sediadas nos Açores; » Homenagem ao Secretário-Geral da IACA: atribuição do “Prémio de Carreira” pela Alltech Portugal; » Jornadas IACA “Alimentos para Animais e Agricultura Biológica” com apoio do IDRHa; » Visitas de trabalho aos EUA (missão FEFAC e grupo do USF Grains Council); » Atribuição e entrega do Prémio APEZ-IACA; » Seminário IACA “Nova legislação sobre higiene dos alimentos para animais” com a colaboração da DGV; » Eleições dos órgãos sociais da IACA e da Secção Pré-Misturas para 2006-2008.
2013
2007
2006
2005
Historial
» Comemoração dos 40 Anos da IACA com um ciclo de iniciativas temáticas; » Participação e apoio aos 50 Anos da FEFAC; » Campanha de Promoção dos Alimentos Compostos; » 20 Anos da Revista “Alimentação Animal”; » Reformulação do Site; » Revisão dos Inquéritos Estatísticos (Produção de Alimentos Compostos e Consumo de Matérias-Primas).
» Iniciativas da IACA sobre a implementação da nova legislação relativa à rotulagem e comercialização de alimentos para animais; » Protocolo de Cooperação IACA/ASAE; » Intervenção na Conferência da APEC sobre OGM (Japão); » Final do mandato do Eng.º Pedro Corrêa de Barros na Presidência da FEFAC (XXV Congresso da FEFAC, em Hamburgo); » Participação no debate público e Conferência sobre a revisão da PAC pós-2013; » Relançamento das discussões IACA/FPAS/APIC sobre Interprofissional da Fileira do Porco.
» Missão Ibérica aos EUA a convite do US Grains Council (estudo do mercado do sorgo); » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia sobre a reforma da PAC pós-2013; » Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Uma Fileira Agro-Alimentar Unida pela Sua Sobrevivência”, entregue ao Governo, Assembleia da República e Presidência da República; » Reunião de Reflexão com os Associados sobre a Estratégia da IACA; » Participação no Grupo Consultivo da Comissão Europeia, alargado aos Estados-membros, sobre a Carne de Suíno (Propostas sobre o futuro do Setor); » Seminário IACA sobre Controlo da Qualidade na Fileira da Alimentação Animal; » Fim da tolerância zero aos OGM aprovados nos países exportadores mas ainda não autorizados na União Europeia (limiar de 0,1%); » Eleições para o Mandato 2012/2014.
» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais para o Mandato 2012/14 e reunião conjunta da Direção, Assembleia Geral e Conselho Fiscal, sobre o futuro do Setor e da IACA; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Monitorização do Documento estratégico subscrito por 10 organizações, entre as quais a IACA, intitulado “Um novo Modelo de Relacionamento com a Grande Distribuição”, apresentado ao Governo e importante para as posições no âmbito da PARCA (Plataforma de Acompanhamento das Relações na Cadeia Alimentar); » 1ªs Jornadas de Alimentação Animal (SFPM/IACA): » Jantar de Homenagem ao Engº Pedro Corrêa de Barros; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas, que se realiza em Lisboa, em 2013; » Participação na XXI Feira do Porco no Montijo; » Memorandum de Entendimento e criação da FILPORC – Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco (IACA, FPAS e APIC); » Processo de Alargamento da IACA a outras Atividades. » Constituição da Plataforma “Peço Português” (ANEB, ANIL, CESA/APIFARMA, FPAS, FEPASA, FEPABO, IACA e FENALAC), uma iniciativa destinada a promover os produtos portugueses de origem animal (carne, leite e ovos), apresentada oficialmente no dia 4 de abril, no Palácio de Belém, e que contou com o Alto Patrocínio da Presidência da República; » Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » II Jornadas de Alimentação Animal; » Participação na Comissão Organizadora do GMCC 13 (IACA, FIPA, ANPROMIS, ISA e ESAS), um evento mundial sobre a coexistência entre culturas convencionais, transgénicas e biológicas (Lisboa, novembro de 2013);
2013 2014 2015 2016
» Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Constituição do Grupo de Trabalho QUALIACA, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Adesão da Croácia à União Europeia; » Regresso da IACA ao Praesidium da FEFAC, através da sua Presidente, Eng.ª Cristina de Sousa (Mandato 2013-2016).
» Participação nos Grupos Consultivos da Comissão Europeia, no Parlamento Europeu e ao nível do MAMAOT sobre a reforma da PAC pós-2013; » Constituição da FILPORC, Associação Interprofissional da Fileira da Carne de Porco, conjuntamente com a FPAS e a APIC; » III Jornadas de Alimentação Animal; » Continuação do processo de Alargamento e abertura da IACA a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Desenvolvimento do Protocolo da IACA com a DGAV com vista à implementação do SISTEMA QUALIACA e consequente aprovação em Assembleia Geral, um Projeto que visa o reforço do controlo de qualidade ao nível das empresas associadas; » Negociações de um novo CCT; » Eleição dos Órgãos Sociais da IACA e da SFPM (Secção de Fabricantes de Pré-Misturas) para o mandato de 2015/2017; » 45.º Aniversário da IACA.
» Tomada de Posse dos novos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2015/17; » Missões da IACA a Roma e aos EUA a convite da USSEC; » Denúncia dos atuais CCT e proposta de novos Contratos para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Reuniões em Portugal, com associados e autoridades oficiais, na FEFAC, Comissão e Parlamento Europeu sobre diversos dossiers, entre os quais a revisão da legislação sobre os Alimentos Medicamentosos e a aprovação de OGM; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Processo de negociação relativo ao Projeto QUALIACA com DGAV e ACICO, visando o reforço do controlo de qualidade das matériasprimas para a alimentação animal; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Reunião Geral da Indústria sobre “Os Desafios da Alimentação Animal: Estratégias de Abastecimento, Qualidade e Segurança dos Alimentos para Animais”; » IV Jornadas de Alimentação Animal; » Conclusão do processo de alteração dos Estatutos da IACA e alargamento da Associação a outras atividades da Fileira da Alimentação Animal; » Presença em Milão, no âmbito da Expo 2015, dedicada ao tema da Alimentação (“Alimentar o Planeta. Energia para a Vida”); » Fim das quotas leiteiras; » Embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da UE; » Assinatura e Implementação do Protocolo QUALIACA – Protocolo de colaboração IACA/DGAV. » Alteração dos Estatutos e alargamento da IACA a novas atividades; » Negociações de uma nova proposta de CCT para o Setor; » Participação nos Grupos de Diálogo Civil da Comissão Europeia (DG AGRI) “Culturas “Arvenses”, “Acordos Comerciais” e “Política Agrícola Comum”; » Ano Internacional das Leguminosas, com eventos dedicados a esta temática; » Crise da pecuária, em particular nos setores do leite e carne de suíno, com reuniões extraordinárias em Bruxelas e medidas da União Europeia, bem como iniciativas junto do Governo português; » Posições conjuntas da Fileira Pecuária e Agroalimentar; » Participação no PANRUAA – Plano de Ação Nacional para a Redução da Utilização de Antibióticos nos Animais; » Greve dos estivadores do Porto de Lisboa e diversas intervenções públicas da IACA; » Missões da IACA, integradas na FEFAC, sobre a soja sustentável, na China, Brasil e EUA;
2019
2018 42
» Enquadramento do Setor dos Alimentos Compostos no PDR 2020; » Assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) sobre a Soja sustentável (Embaixada do Brasil); » Realização de Workshop FEFAC/IACA, no ISA, sobre Sustentabilidade; » XXVIII Congresso da FEFAC e eleições do Praesidium para o Mandato 2017/2020; » Edição 100 da Revista “Alimentação Animal”, marcada por uma edição especial e por uma Reunião Geral da Indústria, realizada em “streaming”, subordinada ao tema “Preparar a Fileira para os Desafios da Sociedade: Comunicação, Sustentabilidade e Competitividade”; » Apoio ao Curso de Formação Avançada em Sanidade Avícola (FMV); » Curso sobre Alimentação de Suínos (FMV/SCS/IACA); » VI Jornadas de Alimentação Animal; » Processo de consulta pública e Conferência sobre a PAC pós 2020; » Participação no lançamento e promoção do Projeto Porco.pt; » Iniciativa IACA Solidária (apoio às vítimas dos incêndios); » Vídeo de promoção do QUALIACA e continuidade do Projeto; » Inicio do Grupo Operacional Efluentes; » Negociação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit); » Eleições dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Missão IACA Solidária. » Tomada de Posse dos Órgãos Sociais da IACA para o Mandato 2018/2020; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Reunião Geral da Indústria; » VII Jornadas de Alimentação Animal; » Manual sobre os Procedimentos de Importação de Alimentos para Animais (DGAV, com o apoio da IACA); » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Propostas legislativas sobre a reforma da PAC pós-2020; » Comités FEFAC em Lisboa (Pré-Misturas e Nutrição Animal); » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Presença na 24.ª Feira Nacional do Porco, com assinatura de um Compromisso para a redução da utilização de antibióticos na produção de suínos; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Desenvolvimento do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 3.ª Gala Porco D’Ouro; » 63.ª Assembleia Geral da FEFAC, em Lyon. » VIII Jornadas de Alimentação Animal e comemoração dos 25 Anos da SFPM/SPMA; » Curso sobre Legislação em Alimentos para Animais, em conjunto com a DGAV; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020; » Missão no Brasil sobre a soja sustentável (Soja Plus); » Plano Europeu para a Proteína; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Aprovação do Projeto InovFeed, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020; » Projeto PEFMED (medição da pegada de carbono) em articulação com a FIPA; » Desenvolvimento e consolidação do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); Anuário 2020
2019
» Constituição, juntamente com ANPOC, ANPROMIS e INIAV, do Clube Português dos Cereais Forrageiros de Qualidade; » V Jornadas de Alimentação Animal; » Participações na XXIII Feira Nacional do Porco e no Portugal AGRO 2016; » Atribuição do título de Membro Honorário da FEFAC ao Secretário-Geral da IACA, no XXVII Congresso da FEFAC; » Participação na organização do XXVIII Congresso da FEFAC (Córdoba, junho de 2017); » Prolongamento do embargo da Rússia aos produtos agroalimentares da União Europeia.
2020
2017
2016
Nota de Abertura
» IV Gala Porco D’Ouro, que distinguiu a IACA como Parceiro de Excelência da FPAS; » Comemoração dos 60 Anos da FEFAC; » Aprovação do novo modelo de governação da FEFAC; » Reuniões do Praesidium e Grupo Diretor da FEFAC em Lisboa; » Aposta na Comunicação e parceria com o Fórum Estudante; » Estudo de reputação do Setor da Alimentação Animal na Sociedade; » Dia do Animal; » Dia Aberto da Alimentação Animal; » Conferências e eventos da IACA, com destaque para a Comemoração dos 50 Anos, com diversas iniciativas; » Atribuição da Medalha de Honra da Agricultura à IACA pelo Sr. Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Dr. Luís Capoulas Santos.
» Pandemia da COVID-19, com impacto significativo nas condições económicas e sociais em Portugal, na União Europeia e a nível mundial, decorrentes da crise sanitária. Participação da IACA em Grupos de acompanhamento e de monitorização, quer ao nível do Ministério da Agricultura, quer na articulação entre os Ministérios da Economia e da Agricultura, designadamente no quadro do Grupo de Acompanhamento e Avaliação das Condições de Abastecimento de Bens nos Setores Agroalimentar e do Retalho, em virtude das Dinâmicas de Mercado determinadas pela COVID-19; » Criação pela FEFAC da Task Force COVID-19, com reuniões semanais durante o período de março a julho; » Declaração do Estado de Emergência a 18 de março e do Estado de Calamidade a partir de 1 de maio, passando a uma situação de contingência e de alerta; » Acompanhamento da IACA na elaboração dos planos de contingência e apoio aos seus associados, designadamente no cerco sanitário ao Município de Ovar (17 de março) e na monitorização da situação de uma forma permanente, sobretudo durante o período de confinamento; » Devido às restrições da COVID-19 e aos planos de contingência, as reuniões de Direção da IACA e a Assembleia Geral, bem como reuniões e eventos internacionais passaram a realizar-se por videoconferência durante o período de março a setembro; » Negociações sobre a reforma da PAC pós-2020, Quadro Financeiro Plurianual para o período 2021/27 e Fundo de Recuperação da União Europeia; » Manual de Rotulagem de Alimentos Compostos para Animais (IACA com a validação por parte da DGAV); » Promoção da soja responsável; » Participação no Projeto Mais Coelho; » Participação no Projeto GO “Efluentes”; » Implementação do FeedInov, no quadro dos Laboratórios Colaborativos (CoLab) e continuidade do Projeto da IACA no âmbito do Alentejo 2020 (SANAS); » Reforço da posição do FeedMed, Grupo de reflexão no âmbito da FEFAC, que integra a IACA (Portugal), CESFAC (Espanha), ASSALZOO (Itália) e EUROFAC (França); » 65ª Assembleia Geral da FEFAC, realizada a 3 de junho, que aprovou um novo modelo de gestão, constituído por um Board e um Comité Executivo para o Mandato 2020/22; » IX Jornadas de Alimentação Animal, em formato de Webinar; » XXIX Congresso da FEFAC, com o Lançamento da Carta de Sustentabilidade 2030; » Colaboração na organização e disseminação dos cursos “V Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Aves” e “VI Curso de Iniciación a la Producción y Alimentación de Ganado Porcino” em conjunto com a USSEC, Fundación CESFAC e FEDNA; » Lançamento pela Comissão Europeia da Estratégia “Do Prado ao Prato”; » Edição do 30.º Anuário IACA, com a primeira publicação a ser lançada em 1990, no âmbito das comemorações do 20º Aniversário da Associação.
Alimentos Compostos para Animais Portugal A indústria de alimentação animal no contexto das indústrias agroalimentares Produção de alimentos compostos Preços dos alimentos compostos Trocas comerciais
União Europeia
O papel da indústria na pecuária europeia Evolução do número de fábricas Produção de alimentos compostos O mercado global dos alimentos compostos
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
A indústria da alimentação animal no contexto das indústrias agroalimentares De acordo com os últimos dados do INE relativos a 2018, o volume de negócios das indústrias agroalimentares atingiu 13,7 mil milhões de euros, um aumento de 1,8% comparativamente ao ano anterior. Este setor mantêm a posição relativa de principal atividade da indústria transformadora nacional, com um peso de cerca de 18%. No que respeita à indústria de alimentação animal, situou-se em 1,51 mil milhões de euros, o que representa 11% da agroindústria nacional. As carnes continuam a dominar o panorama do setor agroalimentar, com cerca de 2,9 mil
milhões de euros, 20,9% do total. De resto, a chamada “indústria pecuária”, carnes, leite e alimentação animal representam no seu conjunto mais de 6 milhões de euros (cerca de 45% do volume de negócios) e a aquicultura também tem vindo a ganhar relevância. Relativamente ao número de empresas, as 116 unidades registadas pelo INE têm um peso de 1,2% no total das 9 445 empresas agroalimentares (IAA). Em termos de volume de emprego, o nosso setor é responsável por 3 592 postos de trabalho, 3,6% do total do emprego da IAA (98 931).
Indústrias agroalimentares – Ano 2018 Pessoal ao serviço
Empresas
Gastos
N.º 10 - Total
Volume de negócios
Formação bruta de capital
VABpm
Milhares de euros
9 445
98 931
13 131 770
13 679 619
561 254
2 439 499
101 - Abat. anim. conser. de carne
741
17 767
2 779 937
2 863 189
52 664
405 983
102 - Indústria trans. da pesca e aqui.
166
8 101
1 283 184
1 316 554
59 309
209 221
103 - Ind. conser. frutos e prod. hort.
445
5 696
909 322
965 148
69 821
182 521
104 - Prod. óleos e gord. animais
460
2 068
1 205 008
1 264 497
54 359
112 947
105 - Indústria de lacticínios
484
7 376
1 609 535
1 638 653
79 613
242 391
106 - Trans. cereais, legum. e afins
180
1 932
652 518
661 224
23 227
69 212
107 - Fabri. de prod. padaria e outros
6 115
43 540
1 763 309
1 897 472
117 583
705 119
108 - Fabri. de outros prod. aliment.
738
8 859
1 457 206
1 566 127
79 001
367 402
109 - Fabri. de alim. para animais
116
3 592
1 471 751
1 506 756
25 677
144 704
1 981
16 609
3 115 262
3 404 322
223 535
878 015
6
657
370 946
738 852
9 451
403 860
11 - Indústria das bebidas 12 - Indústria do tabaco Fonte: INE
44
Anuário 2020
Volume de negócios da indústria agroalimentar VOLUME NEGÓCIOS DA IAA Alimentos para animais | 11,0% Carnes | 20,9% Outros | 11,4%
Pesca | 9,6%
Prod. padaria e outros | 13,9% Cereais e Leg. | 4,8%
Frutos e Hortícolas | 7,1% Laticínios | 12,0% Óleos e Gorduras | 9,2%
Distribuição de empresas na indústria agroalimentar
DISTRIBUIÇÃO DAS EMPRESAS
Alimentos para animais | 1,2% Outros | 7,8%
Carnes | 7,8% Pesca | 1,8% Frutos e hortícolas | 4,7%
Óleos e gorduras | 4,9% Laticínios | 5,1% Cereais e leg. | 1,9%
Prod. padaria e outros | 64,7%
Distribuição do emprego na indústria agroalimentar DISTRIBUIÇÃO DO EMPREGO NAS IAA Alimentos para animais | 3,6% Outros | 9,0%
Carnes | 18%
Pesca | 8,2%
Frutos e hortícolas | 5,8%
Óleos e gorduras | 2,1% Prod. padaria e outros | 44,0%
Laticínios | 7,5% Cereais e leg. | 2,0%
Anuário 2020
45
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Produção de alimentos compostos fundamentalmente a uma maior taxa de cobertura e de respostas da parte das empresas. No que respeita aos alimentos para animais produtores de géneros alimentícios, representam 4,111 milhões de tons e estão repartidos em 184 000 toneladas produzidas pelos autoprodutores e 3,937 milhões de toneladas pelos industriais fabricantes de alimentos compostos. Há ainda a considerar 158 287 tons de alimentos compostos para animais de companhia. Considerando a totalidade da produção industrial, cerca de 4 milhões de tons, a representatividade da IACA situa-se em cerca de 80%. Cada vez mais é necessária a adoção de medidas urgentes não só em Portugal, mas ao nível da União Europeia, designadamente no quadro da PAC, do Programa de Desenvolvimento Rural pós-2020, dos Fundos de coesão e de investigação, que permitam promover as produções animais numa perspetiva de sustentabilidade, assegurando a viabilidade da indústria da alimentação animal, o equilíbrio ambiental e do território. Nessa perspetiva, temos mantido e aprofundado alianças e Plataformas com todas as organizações da Fileira, quer a montante, quer a jusante, no sentido de defender posições comuns, valorizar a produção nacional e inverter a tendência de delapidação dos efetivos e do nosso património genético.
Os dados de produção de alimentos compostos em 2019 relativos às empresas associadas da IACA mostram uma relativa estabilização, com as reduções nos alimentos para aves (-0,2%) e suínos (-4,6%) a serem compensadas pelos incrementos nos alimentos para bovinos (cerca de 2,0%) e outros animais (6,7%), em grande parte pelo efeito da seca que assolou o País ao longo do ano e, no caso dos outros animais (com um peso de 12% no nosso mercado), para além dos pequenos ruminantes, em alta, o destaque vai para a subida nos alimentos para animais de companhia, acompanhando de resto as tendências europeia e mundial. Destaques ainda para uma relativa concentração da produção, com alguns ajustamentos nas empresas do setor, em particular no setor dos suínos, e para a tendência de redução, também por esta via, do peso do chamado “mercado livre” que, em Portugal, representará cerca de 34 a 36% da produção nacional, de acordo com as nossas estimativas. É possível, pelo segundo ano consecutivo, dispormos de informação sobre a produção nacional de alimentos compostos, através dos dados oficiais recolhidos pela DGAV. Do apuramento efetuado relativo ao ano de 2019, a produção global de alimentos compostos foi de 4,269 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 2,9% face a 2018, devido Evolução da produção de alimentos compostos para animais
Produção Total
Aves, Bovinos, Suínos, Outros
4 000 4000
1 600
3 500 3500
1 400
3 000 3000
1 200
2 500 2500
1 000
2 000 2000
800
1 500 1500
600
1 000 1000
400
500 500
200
1400 1200 1000
800 600 400 200
TOTAL
Anuário 2020
AVES
Aves
BOVINOS
Suínos
SUINOS
Outros
OUTROS
19 20
17 20
15 20
13 20
11 20
09 20
07 20
05
03 Bovinos
20
20
01 20
99 19
97 19
95 19
93 19
91 19
89 19
87
85
Total
46
0
0
19
00
1600
19
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
Produção Total
Evolução da produção de alimentos compostos desde 1979 Milhares de ton.
Ano
Aves
Bovinos
Suinos
Outros
Total
Variação
1979
957
749
1 002
110
2 818
9,4
1980
1 077
873
1 438
124
3 512
24,6
1981
1 049
944
1 506
138
3 637
3,6
1982
997
879
1 258
117
3 251
-10,6
1983
984
669
1 202
109
2 964
-8,8
1984
868
577
1 066
96
2 607
-12,0
1985
910
635
934
99
2 578
-1,1
1986
946
738
1 129
112
2 925
13,5
1987
959
786
1 142
104
2 991
2,3
1988
1 052
927
1 102
136
3 217
7,6
1989
1 107
938
1 179
122
3 346
4,0
1990
1 117
1 010
1 333
134
3 594
7,4
1991
1 166
1 086
1 357
149
3 758
4,6
1992
1 174
1 061
1 294
189
3 718
-1,1
1993
1 177
963
1 463
203
3 806
2,4
1994
1 200
926
1 347
199
3 672
-3,5
1995
1 194
1 009
1 182
214
3 599
-2,0
1996
1 230
961
1 163
206
3 560
-1,1
1997
1 247
883
1 166
205
3 501
-1,7
1998
1 240
853
1 196
205
3 494
-0,2
1999
1 208
956
1 111
205
3 480
-0,4
2000
1 205
940
1 034
199
3 378
-2,9
2001
1 267
911
1 034
191
3 403
0,7
2002
1 271
890
1 115
203
3 479
2,2
2003
1 189
863
1 091
208
3 351
-3,7
2004
1 267
921
1 101
226
3 515
4,9
2005
1 220
1 062
1 045
259
3 586
2,0
2006
1 163
877
982
228
3 250
-9,4
2007
1 254
903
1 017
236
3 410
4,9
2008
1 218
845
1 004
218
3 285
-3,7
2009
1 280
767
903
260
3 210
-2,3
2010
1 311
714
860
283
3 168
-1,3
2011
1 274
655
886
277
3 092
-2,4
2012
1 271
642
842
282
3 037
-1,8
2013
1 247
601
796
257
2 901
-4,5
2014
1 237
619
786
250
2 892
-0,3
2015
1 242
668
858
264
3 032
4,8
2016
1 336
692
796
298
3 122
3,0
2017
1 408
731
742
305
3186
2,0
2018
1 419
753
732
360
3 264
2,4
2019
1 416
768
698
384
3 266
0,1
Fonte: IACA
Anuário 2020
47
Alimentos Compostos para Animais
Produção de alimentos compostos por grupos de referência Tons.
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
142 986
145 615
166 485
178 220
166 010
171 933
189 065
228 072
AVES Carne Pintos para carne – Iniciação Pintos para carne – Crescimento
355 759
366 820
335 743
285 388
315 082
320 151
315 584
317 674
Frangos para carne – Acabamento
235 966
198 014
183 113
228 789
262 288
262 957
243 087
129 051
55 489
68 424
67 068
65 241
105 628
140 896
75 552
4 946
5 946
4 531
5 012
4 762
5 244
3 866
4 042
4 157
Frangos para carne – Retirada Postura e reprodução Pintos – Cria Frangas – Recria Galinhas Poedeiras Galinhas Reprodutoras
30 340
28 190
25 143
31 011
22 013
22 289
24 348
24 406
218 124
210 775
225 589
226 457
219 657
232 247
284 350
390 851
83 273
78 788
82 007
85 909
101 311
106 297
103 392
96 556
10 360
11 195
13 866
15 196
16 780
17 467
23 059
33 909
Diversos Patos para carne Patos reprodutores
1 398
0
1 630
1 088
30
0
2
0
Perus – Iniciação
9 539
9 716
9 686
8 905
9 013
9 967
10 762
12 098
Perus – Crescimento
27 910
29 000
28 900
28 267
28 617
29 416
32 112
31 845
Perus – Engorda
56 864
59 324
63 533
58 821
56 290
57 971
72 919
101 010
Perus – Retirada
20 004
21 298
12 157
6 216
6 881
10 919
9 351
571
Perus reprodutores Outros Complementares Total AVES
6 712
7 137
8 168
7 993
7 745
7 927
10 323
14 841
10 341
8 030
8 301
7 873
9 618
10 194
14 567
23 869
0
654
702
1 855
4 256
3 581
6 100
2 669
1 271 011
1 247 511
1 237 103
1 241 991
1 336 463
1 408 078
1 418 615
1 416 525
14 947
8 320
7 274
5 918
3 513
3 670
2 244
2 207 38 640
BOVINOS Vitelos em aleitamento Vitelos – Cria
18 486
23 447
30 915
28 188
26 928
35 093
37 808
Novilhas em recria
28 288
22 961
37 207
19 001
7 614
8 130
6 342
6 655
167 293
141 442
126 475
142 101
172 861
179 580
176 808
203 919
Novilhos de engorda – Crescimento Novilhos de engorda – Acabamento Vacas leiteiras Vacas aleitantes Complementares proteicos Outros Total BOVINOS
58 613
52 721
68 402
83 443
73 538
77 796
122 280
130 314
311 205
273 536
238 028
287 548
323 805
341 398
323 309
304 351
4 364
44 485
84 932
81 594
55 570
49 692
49 287
46 417
11
0
0
3 253
4 471
2 683
1 016
1 663
38 891
33 795
25 394
16 856
23 633
32 612
33 745
33 474
642 098
600 707
618 627
667 902
691 933
730 654
752 839
767 640
SUÍNOS Leitões – Iniciação
19 053
19 436
17 915
17 261
13 976
19 124
16 456
11 745
Leitões – Recria
80 168
70 545
69 020
67 423
63 175
55 244
60 117
53 966
Porcos – Crescimento
362 774
372 616
360 662
393 385
301 868
283 990
295 388
296 181
Porcos – Engorda
196 059
160 236
146 188
155 452
178 249
157 105
147 896
147 207
17 712
12 523
12 609
25 311
71 309
45 195
30 309
28 730
6 045
8 150
9 055
8 188
5 073
6 795
10 322
8 949
Porcos – Acabamento Porcas reprodutoras – Futuras Reprodutoras Porcas reprodutoras – Gestação
74 260
73 330
81 032
88 676
86 185
92 293
94 567
81 437
Porcas reprodutoras – Lactação
37 257
33 423
40 065
44 558
34 664
35 755
38 159
38 934
Porcas reprodutoras – Gestação + Lactação
40 690
37 736
31 881
28 114
12 672
13 491
11 772
8 670
7 605
7 692
18 289
29 400
28 503
32 913
27 019
21 690
6
10
90
41
35
11
35
374
841 629
795 697
786 806
857 809
795 709
741 916
732 040
697 883
Outros Complementares Total SUÍNOS
48
Anuário 2020
Tons.
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
DIVERSOS Ovinos de carne
12 410
11 605
11 233
11 894
11 785
12 680
24 902
28 246
Ovelhas leiteiras
23 470
22 380
21 717
22 996
16 522
17 340
18 296
21 864
Caprinos de carne
8 500
7 743
7 489
7 930
3 251
3 410
6 242
7 840
Cabras leiteiras
2 940
3 278
3 245
3 436
9 490
9 960
16 517
20 840
Equídeos
21 210
19 321
18 722
19 824
20 977
21 501
28 915
30 833
Coelhos
92 520
86 281
82 376
87 226
75 250
67 100
61 045
60 358
Cães
62 070
63 542
62 406
66 080
113 000
120 630
144 392
154 779
58 710
42 582
43 050
44 935
47 571
52 663
59 837
59 361
281 830
256 732
250 238
264 321
297 846
305 284
360 146
384 121
3 046 568
2 900 647
2 892 774
3 032 023
3 121 951
3 185 932
3 263 640
3 266 169
Gatos Outros Total DIVERSOS PRODUÇÃO TOTAL Fonte: IACA
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Alimentos Compostos para Animais
Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas categorias, no sentido de melhor refletir a realidade do mercado. Para uma melhor interpretação dos dados da produção e de uma análise comparativa da evolução ao longo dos anos, publicamos estas Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros. AVES Pintos para carne: Iniciação: alimento composto completo para frangos de carne até 10 dias de vida. Crescimento: alimento composto completo para frangos de carne até 21/25 dias de vida. Acabamento: alimento composto completo para frangos de carne de 21/25 dias até 1 semana antes do abate. Retirada: alimento composto completo para frangos de carne durante a última semana de vida. Pintos (cria): alimento composto completo para pintos destinados a postura ou reprodução até 6/8 semanas. Frangas (recria): alimento composto completo para frangas destinadas a postura ou reprodução de 6/8 até 18/20 semanas. Galinhas poedeiras: alimento composto completo para galinhas poedeiras em postura. Galinhas reprodutoras: alimento composto completo para galinhas reprodutoras em postura. Patos para carne: alimento composto completo para patos em engorda. Patos reprodutores: alimento composto completo para patos em postura e reprodução. Perus: Iniciação: alimento composto completo para perus de carne até às 3 semanas. Crescimento: alimento composto completo para perus de carne das 3 às 8 semanas. Engorda: alimento composto completo para perus de carne das 8 semanas até 7 dias antes do abate. Retirada: alimento composto completo para perus de carne durante a última semana de vida. Perus reprodutores: alimento composto completo para perus em postura e reprodução. Outros: alimentos compostos completos para outras espécies avícolas como codornizes, perdizes, faisões, avestruzes, etc. Complementares: alimentos compostos constituídos por misturas de alimentos contendo teores elevados de certas substâncias e que só asseguram a ração diária quando associados a outros alimentos.
50
Anuário 2020
BOVINOS
DIVERSOS
Vitelos em aleitamento: alimento composto completo para vitelos, substituto do leite materno. Vitelos (cria): alimento composto complementar para vitelos em aleitamento até 3/4 meses de idade. Novilhas em recria: alimento composto complementar para novilhas destinadas à produção de leite desde os 3 meses até ao início da vida produtiva. Novilhos de engorda: Crescimento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 3/4 meses até aos 10/12 meses de idade. Acabamento: alimento composto complementar para bovinos de engorda desde os 10/12 meses de idade até ao abate. Vacas leiteiras: alimento composto complementar para vacas leiteiras em produção e secas. Vacas aleitantes: alimento composto complementar para vacas de raças destinadas à produção de carne. Complementares proteicos: alimentos compostos complementares com elevado teor em proteína. Outros: alimentos compostos complementares destinados a outros tipos de ruminantes.
Ovinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em crescimento e engorda. Ovelhas leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie ovina em produção de leite. Caprinos de carne: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em crescimento e engorda. Cabras leiteiras: alimento composto complementar para animais da espécie caprina em produção de leite. Equídeos: alimento composto complementar para animais da espécie equina. Coelhos: alimento composto completo para animais da espécie cunícola em reprodução e engorda. Cães: alimento composto completo para animais da espécie canina. Gatos: alimento composto completo para animais da espécie felina. Peixes: alimento composto completo para as espécies piscícolas. Outros: alimentos compostos completos ou complementares para outras espécies animais.
SUÍNOS Leitões: Iniciação: alimento composto completo para leitões desde os 7 dias de vida até 1 semana depois do desmame. Recria: alimento composto completo para leitões desde 1/2 semanas após o desmame até às 8/10 semanas de vida. Porcos: Crescimento: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas até 40-80 kg de peso vivo. Engorda: alimento composto completo para suínos desde as 8/10 semanas de vida até ao abate. Acabamento: alimento composto completo para suínos desde os 40-80 kg de peso vivo até ao abate. Porcas reprodutoras: Futuras reprodutoras: alimento composto completo para porcas futuras reprodutoras dos 5 meses de vida até à 1.ª cobrição. Gestação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação. Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em lactação. Gestação + Lactação: alimento composto completo para animais reprodutores em gestação e lactação. Outros: alimentos compostos completos para fins específicos como varrascos, porcos ibéricos, etc. Complementares: alimentos compostos complementares para suínos.
Alimentos Compostos para Animais
Portugal
Preços dos alimentos compostos Condicionados naturalmente pelos preços das principais matérias-primas e pelas condições de aprovisionamento do mercado nacional, caracterizado por uma relativa instabilidade no mercado, – desde logo com greves de
estivadores e dos motoristas de materiais perigosos – tal como em 2018, o ano ficou marcado por um ligeiro aumento nos preços dos alimentos compostos (0,9%), com variações que, se situaram em máximos de 1,6%.
Preços médios de tabela dos alimentos compostos Preços: Euros/Ton | Gran./Far.: +4,0€/Ton
Tipo de Alimento – Fase
Apresentação
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Pintos para carne – Crescimento
Farinha
515,40
508,67
504,58
508,10
503,90
511,80
Frangos para carne – Acabamento
Farinha
515,99
509,25
504,58
463,60
464,60
467,80
Pintos para postura
Farinha
454,92
448,42
433,33
385,50
388,60
392,20
Frangas recria
Farinha
417,17
405,67
403,92
346,80
351,50
354,30
Galinhas poedeiras
Farinha
464,54
454,67
451,42
402,20
395,80
401,80
Galinhas reprodutoras
Farinha
404,57
369,67
400,83
336,00
336,00
336,30
Perus – Iniciação
Granulado
578,07
580,83
588,83
600,90
609,30
615,90
Perus – Crescimento
Granulado
526,32
551,67
552,00
551,20
558,80
562,80
Perus – Crescimento (2.ª Fase)
Granulado
546,03
542,67
543,00
509,50
518,00
522,00
Perus de engorda
Granulado
529,66
526,67
527,00
516,80
526,30
532,80
Patos de engorda
Granulado
405,13
401,00
401,00
455,20
464,80
469,30
Leitões pré-starter
Granulado
745,19
737,67
737,83
677,00
680,80
682,30
Leitões até 20 kg
Farinha
579,56
570,75
574,17
421,80
425,20
427,00
Porcos em crescimento
Farinha
474,45
466,67
441,17
368,90
371,10
373,10
Porcos de engorda
Farinha
479,37
480,25
481,83
360,80
364,00
366,30
Porcas em gestação
Farinha
395,80
386,58
385,17
360,80
363,70
365,20
Porcas em lactação
Farinha
421,68
411,67
409,33
386,30
389,50
391,00
Vitelos até 3 meses
Granulado
461,56
452,67
442,17
471,50
478,30
483,00
Novilhos em recria
Farinha
403,43
397,42
394,17
406,90
413,70
419,20
Novilhos em engorda
Farinha
388,53
381,08
373,17
399,50
406,70
412,20
Vacas leiteiras
Farinha
446,39
442,50
443,17
442,80
448,30
453,00
Borregos de engorda Granulado
Granulado
430,05
428,67
429,33
418,20
424,30
429,90
Coelhos de engorda Granulado
Granulado
443,99
436,58
431,17
381,80
377,80
383,20
Fonte: IACA
52
Anuário 2020
Portugal
Trocas comerciais Invertendo a tendência do ano anterior, as importações de alimentos para animais registaram em 2019 uma quebra de cerca de 14,8% em volume, para um total de 282,5 milhões de euros. Este comportamento prendeu-se com a retração das importações de alimentos para outros animais (29,8%), uma vez que os alimentos para cães e gatos estiveram em alta (3,9%), representando 170 milhões de euros. Apesar do contínuo aumento da produção nacional e do seu contributo para as exportações, as importações ainda têm um peso
relevante no mercado, com a Espanha a assumir-se como principal origem (64,5%). As exportações, pese embora a abertura de novos mercados, caíram 2,6% em volume, mas registaram um crescimento de 12,4% em valor, situando-se nos 84,6 milhões de euros. Com um peso de 59,7%, a Espanha continua a assumir-se como o nosso principal cliente, mas a estratégia tem passado pela diversificação de destinos, melhoria da qualidade e produtos de maior valor acrescentado.
Importação de alimentos para animais Ton
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
TOTAL
221 502
199 909
219 722
279 999
292 002
353 925
304 327
366 902
298 499
399 764
340 401
Cães / Gatos
126 159
116 401
123 912
159 657
167 515
167 127
167 659
162 266
175 827
177 815
184 676
95 323
83 508
95 809
85 817
124 487
186 798
136 668
204 635
122 672
221 949
155 725
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
128 021
124 736
Outros Fonte: INE/ IACA
Exportação de alimentos para animais Ton
2009 TOTAL
22 828
2010 43 560
2011 44 413
2012 64 640
78 401
59 914
58 635
66 837
99 065
Fonte: INE/ IACA
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O papel da indústria na pecuária europeia A carne e os outros produtos animais representaram, na União Europeia a 28, cerca de 177 mil milhões de euros em 2019, 41,5% da produção agrícola no seu conjunto, um ligeiro aumento (1,2%) face ao ano anterior. A alimentação animal constitui o principal custo das produções pecuárias, atingindo um peso de até 60% do valor do frango. Por outro lado, em termos globais, são utilizados na alimentação animal cerca de 794,5 milhões de toneladas de alimentos, dos quais 65% são forragens (517 milhões de tons), 9% Prod Agrícola p.68
cereais produzidos nas explorações (71 milhões de tons), 5% de matérias-primas adquiridas no mercado (42 milhões de tons) e cerca de 21% de alimentos compostos de produção industrial (164 milhões de tons). Refira-se que o aumento do peso das forragens relativamente aos anos anteriores se fica a dever a uma correção metodológica introduzida pelos serviços da DG AGRI, o que naturalmente reduz a quota dos alimentos compostos no total dos alimentos consumidos pelos animais.
Valor da produção agrícola em 2019 na UE-28
Valor da produção agrícola em 2019 na UE-28
Fonte: Eurostat
Outros produtos agrícolas
Fonte: Eurostat
Outros produtos agrícolas 249 b. € / 58,5% Bovinos (incl. leite) 91 b. € / 21,5% Suínos 41 b. € / 9,6% Aves e ovos 32 b. € / 7,6% Outros produtos animais 12 b. € / 2,8%
Outros produtos animais Bovinos (incl. leite)
Aves e ovos Suínos
Source : FEFAC
% do valor dos alimentos compostos na produção animal em 2019 Fonte: FEFAC
70%
60%
57%
50%
40%
29%
30%
24% 20% 11% 10%
0% Bovinos
54
Anuário 2020
Suínos
Aves
Média
Fontes aprovisionamento p. 69
FONTES DE APROVISIONAMENTO DA ALIMENTAÇÃO ANIMAL NA UE-28
(794,5 DE TONS EM Fontes de aprovisionamento da alimentação animal naMILHÕES UE-28 (794,5 milhões de2019) tons em 2019) Fonte: FEFAC/DG Agriculture
Fonte: FEFAC - DG Agriculture Matérias-primas adquiridas Cereais produzidos nas explorações
Alimentos compostos
Alimentos compostos 164 milhões de tons Forragens 517 milhões de tons Cereais produzidos nas explorações 71 milhões de tons Matérias-primas adquiridas 42 milhões de tons
Forragens
Source : FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Evolução do número de fábricas A cobertura estatística relativamente ao número de fábrica na UE, a nível da FEFAC, foi alterada, de forma a permitir uma imagem mais realista do setor (por exemplo Portugal só considerava as associadas da IACA). Nos último cinco anos, o número de unidades fabris na UE tem vindo a diminuir, sendo a diminuição no último ano de 1,6%. O processo de concentração é inevitável, acelerando-se com a crescente globalização da economia e consequentes alterações legislativas e de funcionamento dos mercados. Tal parece ser decorrente das sucessivas revisões da Política Agrícola Comum, das negociações da Organização Mundial do Comércio, de acordos de comércio livre (FTA) e das regras,
bastante restritivas quando comparadas com outras regiões do globo, de segurança alimentar, ambiente e bem-estar animal, assim como das graves dificuldades económicas sentidas pela Fileira Pecuária. Em 2019, o número de fábricas situou-se nas 3 824 unidades (3 894 em 2018), aproximando-se dos níveis anteriores a 2014. A Espanha lidera o número de unidades (782), seguindo-se a Itália (417), Reino Unido (380) e França (314). Portugal, com 118 unidades, representa 3,1% do universo fabril da União Europeia. Relativamente à dimensão média, o indicador situa-se em 43 000 tons/unidade fabril, uma redução face ao ano anterior, mas longe dos níveis que caracterizaram a década de 90 (30 000 tons).
Evolução donanúmero unidades fabris na União Europeia Evolução do número de unidades fabris União de Europeia Fonte: FEFAC
900 800 800
2018 2019
700 700 600 600
2018
500 500
2019
400 400 300 300 200 200 100 100
00
DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE
FI CY CZ EE HU LT LV PL
SI
SK BU RO HR EL
DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE FI CY CZ EE HU LT LV PL SI SK BU RO HR EL GRA 6
Número de unidades fabris na União Evolução Europeia dimensão média Fabris na União Europeia doeNúmero de Unidades Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
5000 5 000
Produção por unidade, em 1 000 t
4500 4 500 45 45
4000 4 000 3500 3 500
40 40
3000 3 000 35 35
2500 2 500 2000 2 000
30 30
1500 1 500 1000 1 000
25 25
500 500 20 20
01 01
02 02
03 03
04 04
05 05
06 06
07 07
08 08
09 09
10 10 UE
11 11
12 12
Average size
Source : FEFAC
56
Anuário 2020
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
0
Número de unidades
50 50
Produção da UE por unidade, em 1, 000 t
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
Evolução do número de unidades fabris na UE 2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
DE Alemanha
330
336
319
313
312
314
313
313
309
299
293
FR França
301
297
289
292
282
295
297
305
311
314
314
IT
611
590
580
510
495
477
440
435
422
417
417
118
116
110
100
97
109
109
108
108
130
130
Itália
NL Holanda BE Bélgica
76
75
75
74
74
87
85
80
77
75
63
370
375
345
340
340
350
365
365
365
380
380
Irlanda
68
67
67
65
64
63
63
63
63
65
65
DK Dinamarca
63
61
61
60
57
46
46
46
41
39
39
UK Reino Unido IE
ES
Espanha
935
880
854
859
833
820
793
793
798
804
782
PT Portugal
59
128
127
120
116
116
115
111
118
118
118
AT Áustria
95
97
97
84
80
88
87
67
67
67
66
SE
Suécia
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
20
FI
Finlândia
10
10
10
10
11
11
11
12
12
13
13
42
41
39
39
38
38
38
38
38
35
31
152
199
190
184
173
174
174
165
161
162
162
EE Estónia
17
16
16
16
16
15
15
15
15
15
15
HU Hungria
CY Chipre CZ Rep. Checa
250
245
233
195
160
160
382
332
317
302
300
LT
Lituânia
17
16
16
16
16
15
15
15
15
15
15
LV
Letónia
15
15
15
27
31
38
34
34
34
34
34
PL
Polónia
115
110
105
105
106
106
105
97
88
85
85
SI
Eslovénia
16
16
11
11
11
11
11
12
8
8
8
SK Eslováquia
45
44
43
42
41
40
39
38
38
29
29
BU Bulgária
88
86
84
118
118
115
110
115
120
115
102
RO Roménia
105
100
95
95
154
121
121
120
120
120
124
63
62
60
55
55
54
54
54
HR Croácia EL
Grécia
UE União Europeia
240
230
220
210
200
195
190
185
175
170
165
4 158
4 170
4 021
3 968
3 907
3 884
4 033
3 939
3 894
3 885
3 824
Fonte: FEFAC
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Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
Produção de alimentos compostos na União Europeia De acordo com a FEFAC, a produção de alimentos compostos na União Europeia registou uma redução de 0,2% em 2019, situando-se nos 164,3 milhões de tons, esperando-se uma tendência de quebra mais significativa para 2020. Nos bovinos, registou-se uma quebra de 1,3% em relação a 2018, invertendo a tendência, em que as condições de seca de então, conduziram ao aumento da procura. As condições climáticas favoráveis em 2019 permitiram o regresso aos padrões normais de procura. A maior redução foi registada na Irlanda (12,1%). No setor avícola, a produção de alimentos compostos teve um ligeiro incremento de 0,5%. O aumento das importações de carne de aves, mas também os ganhos de eficiência alimentar, explicam este pequeno aumento da procura. No entanto, os alimentos compostos para aves continuam a ser o segmento líder da produção industrial da União Europeia, bem à frente da alimentação de suínos. Os alimentos para suínos registaram, apesar dos surtos de Peste Suína Africana, uma ligeira subida, de 0,3 %. Os países onde a PSA teve maior impacto foram a Roménia (que registou uma redução de 20,3%) e a Bulgária (com -9%). Nos “países livres de PSA” a produção de alimentos compostos para este setor situou-se, de um modo geral, ou nos mesmos níveis, ou ligeiramente superiores aos de 2018. Nos outros animais, registou-se uma quebra de 2,2%, para um total de 8,4 milhões de toneladas de alimentos compostos produzidos. Em termos de países, a Espanha, com 25,2 milhões de tons, registou uma subida de 3,9% e assumiu-se como o líder de produção de alimentos compostos da União Europeia, seguindo-se a Alemanha (24 milhões de tons) e França (21 milhões de tons), com um comportamento mais moderado.
estimada até 10 % em relação a 2019. No geral, a estimativa para a produção de alimentos compostos para aves UE-27 deverá mostrar provisoriamente uma redução de 4,9%. A tendência negativa está a ser impulsionada pelos impactos imediatos da COVID-19, mas também por outros fatores: a) importação contínua de produtos avícolas para a UE, que criam um excesso de oferta e b) novos surtos de gripe aviária não só na Europa Central e Sudeste (PL, HU, RO) mas também na Irlanda. Nos alimentos para suínos, espera-se que a produção de alimentos compostos na UE-27 diminua 2,3% em relação a 2019, em linha com a tendência geral de queda observada nos últimos anos. Embora vários países ainda sejam afetados por surtos de PSA (PL, HU, RO, BU) outros beneficiam de oportunidades contínuas de exportação de carne de porco, principalmente para os países asiáticos, devido à continuidade da doença e a atrasos na recuperação dos próprios efetivos. No que diz respeito aos alimentos para bovinos, a produção foi muito influenciada pelo encerramento do canal HORECA, quer pela redução da procura de carne (especialmente de vitela), quer de laticínios (queijos). Os agricultores começaram a reduzir a produção de leite, com reflexos na procura de alimentos compostos. Por outro lado, as regulamentações ambientais, mais rigorosas, estão a criar pressões adicionais sobre os efetivos em alguns países, de que se destaca a Holanda. Embora a Europa esteja a iniciar um novo período de seca, com redução na disponibilidade de forragens, a produção de alimentos para bovinos na UE-27 deverá registar uma retração de 4,1 %. Em conclusão, a produção industrial de alimentos compostos poderá diminuir em 2020 num intervalo entre 3% a 6%, Perspetivas para 2020 embora os níveis de incerteza ainda permaneçam elevados, Relativamente às perspetivas para 2020, condicionadas devido a muitos parâmetros imprevisíveis, incluindo surtos naturalmente pela pandemia, o setor avícola reagiu mais contínuos de doenças animais e impactos na procura por rapidamente às medidas de bloqueio da COVID-19 e reduziu produtos de origem animal ligados ao ritmo e âmbito das a produção, resultado da redução significativa da procura. medidas nacionais de desconfinamento da COVID-19. Em Em certos países, a expectativa de perda de produção foi o turismo Produção de alimentos Portugal, compostos na UE será um fator decisivo.
30 000
Produção de alimentos compostos na União Europeia
2525000 000
2018 2019
000 2020000
000 1515000
000 1010000
000 55000
00 58
Anuário 2020
DE FR
IT
NL BE UK IE DK ES PT AT
SE
FI
CY CZ EE HU LV
LT
PL SK
SI
BU RO HR
DE FR IT NL BE UK IE DK ES PT AT SE FI CY CZ EE HU LV LT PL SK SI BU RO HR 2018
2019
Produção industrial de alimentos compostos na UE 1000 tons
País
Bovinos 2018
DE Alemanha
7 040
Suínos
2019 7 063
2018 9 502
Alimentos / Aleitamento
Aves
2019
2018
9 576
6 383
2019
2018
Outros
2019
2018
Total
2019
2018
6 392
155
150
762
775
23 842
2019 23 956
FR França
5 413
5 416
4 918
4 964
8 699
8 646
321
321
1 496
1 527
20 845
20 874
IT
3 314
3 280
3 731
3 798
5 870
5 915
85
95
985
960
13 985
14 048
NL Holanda
4 553
4 502
5 106
5 029
4 101
4 045
520
520
580
614
14 860
14 710
BE Bélgica
1 411
1 447
3 529
3 504
1 368
1 220
53
58
379
390
6 740
6 619
Itália
UK Reino Unido
5 695
5 324
2 052
2 168
7 225
7 191
0
0
1 826
1 468
16 798
16 151
IE
Irlanda
3 807
3 116
712
706
632
631
0
0
128
187
5 279
4 640
DK Dinamarca
1 043
1 000
2 417
2 350
673
680
0
0
212
220
4 345
4 250
ES
Espanha
9 178
9 362
10 589
11 119
4 314
4 530
0
0
175
181
24 256
25 192
PT Portugal
1 059
1 080
973
928
1 559
1 556
0
0
231
249
3 822
3 813
AT Áustria
585
605
251
252
608
651
0
0
154
137
1 598
1 645
SE
Suécia
931
983
339
339
676
717
3
3
71
68
2 020
2 110
FI
Finlândia
670
693
238
222
383
385
0
0
120
126
1 411
1 426
CY Chipre
131
200
37
5
47
42
1
1
125
140
341
388
CZ Rep. Checa
525
563
764
759
1 065
1 062
1
1
77
71
2 432
2 456
EE Estónia
40
40
140
140
48
48
0
0
2
2
230
230
HU Hungria
377
350
1 319
1 230
1 944
1 820
0
0
142
130
3 782
3 530
LV
Letónia
64
64
66
66
202
202
0
0
14
14
346
346
LT
Lituânia
155
155
31
31
272
272
0
0
177
177
635
635
PL
Polónia
1 190
1 290
2 465
2 430
6 815
7 070
0
0
758
760
11 228
11 550
187
188
247
245
199
198
0
0
13
13
645
644
90
84
43
43
246
246
0
0
13
14
392
387
BU Bulgária
168
176
353
322
542
565
0
0
48
53
1 111
1 116
RO Roménia
71
80
1 380
1 100
1 546
1 615
0
0
102
122
3 099
2 917
15
676
725
SK Eslováquia SI
Eslovénia
HR Croácia EU 28*
101
120
269
290
291
300
0
0
15
47 798
47 181
51 471
51 616
55 708
55 999
1 139
1 149
8 605
8 413 164 718 164 358
* Luxemburgo, Grécia e Malta não incluídos Fonte: FEFAC
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Produção Industrial de Alimentos Compostos na UE em 2019
Alimentos Compostos para Animais
Fonte: FEFAC
Produção industrial de alimentos compostos na UE em 2019 Fonte: FEFAC
Outros Alimentos de aleitamento Bovinos
Bovinos 28,7%
Aves e ovos
Suínos 31,4% Aves e ovos 34,1% Alimentos de aleitamento 0,7% Outros 5,1%
Suínos
Bovinos
Suínos
Aves e Ovos
Alimentos de Aleitamento
Outros
Estrutura da produção de alimentos compostos em Portugal em 2019 Fonte: IACA
ESTRUTURA DA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS COMPOSTOS EM PORTUGAL OUTROS 11,8%
Outros Bovinos
BOVINOS 23,5%
Aves
Bovinos 23,5% Suínos 21,4% Aves 43,4%
AVES 43,4%
Outros 11,8%
SUINOS 21,4%
Suínos
60
Anuário 2020
Produção de Alimentos Compostos na União Europeia em 2018 164,3 milhões de toneladas/ -0,2% Produção de alimentos compostos na União Europeia em 2019 164,3 milhões de toneladas / -0,2% Fonte: FEFAC NL 14,7
PT RO 3,8 2,9
IE 4,6
PL 11,6
IT 14,0
SI 0,4
UK 16,2
BU 1,1 SK 0,6
SE 2,1
HU 3,5
HR 0,7
LV 0,3
Outros 8,0
LT 0,6
FR 20,9
BE 6,7 FI 1,4
CZ 2,5
ES 25,2
AT 1,6 EE 0,2
CY 0,4
DE 24,0 DK 4,3
Produção de alimentos compostos na Europa em 2019 (milhões de toneladas) Fontes: FEFAC – Alltech
Fonte: FEFAC - Alltech
Sérvia 1,2 Ucrânia 6,0
UE-28 (incluindo Grécia) 168,5
Turquia 24,9
Europa não UE 93,7
Outros não UE 15,5 Rússia 40,5
Suíça 1,7 Noruega 3,9
Anuário 2020
61
Fonte: FEFAC
Alimentos Compostos para Animais
190
Evolução da produção de alimentos compostos em alguns Estados-membros Fonte: FEFAC
170
170
150
150 140
130
130
Index 100 = 1995
Index 100 = 1995
160
120
110
110 100
90
90 80
70 Evolução Produção Alimentos noutros 1997 1999 da2001 2003de2005 2007Compostos 2009 2011 2013Estados-membros 2015 2017 2019 70
1997
1999
2001
2003
FR
FR
2005
2007
IT
IT
2009
NL
2011
ES
UK
NL
2013
UK
2015
2017
2019
DE
Fonte: FEFAC
DE
ES
Evolução da produção de alimentos compostos noutros Estados-membros Fonte: FEFAC 190 190
Index = 1995 Index100 100 = 1995
170 170
Page 1
150 150
130 130
110 110
90 90
70 70 1997 1997
1999 1999
BE
62
Anuário 2020
2001 2001 BE
2003 2003
IE
IE
2005 2005
DK
DK
2007 2007 PT
2009 2009
PT
AT
2011 2011 SE AT
2013 2013
2015 2015 FI
SE
2017 2017
FI
2019 2019
Evolução AC EM3 p. 77
Evolução da Produção de Alimentos Compostos nos Novos Estados-Membros Evolução da produção de alimentos compostos nos novos Estados-membros
Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC 325 325 300 300 275 275 250 250
Index 100 = 1999 Index 100 = 1999
215 225 200 200 175 175 150 150 125 125 100 100 75 75 50 50 1999 1999
2001 2001
2003 2003
2005 2005
Evolução AC EM p. 77
2007 2007
2009 2009
2011 2011
2013 2013
2015 2015
2017 2017
2019 2019
Evolução da Produção de Alimentos Compostos na União Europeia SK CZ HU PL BU RO Outros Estados-Membros (por excluindo Luxemburgo Malta) CZ categoria, HU PL SK a Grécia, BU RO OutroseEstados-Membros
Evolução da produção de alimentos compostos na União Europeia (por categoria, excluindo Grécia, Luxemburgo e Malta) Fontes: FEFAC
Fonte: FEFAC UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
Page 1
55 55
total em milhões de tons
Total, em milhões de tons
140 140
50 50
120 120
45 45
100 100
40 40
80 80
35 35
60 60
30 30
40 40
25 25
20 20
00
1997 1997
1999 1999
2001 2001
Total
2003 2003 Total
2005 2005
2007 2007
Bovinos Bovinos
2009 2009
2011 2011
2013 2013
Suínos Aves
Suínos
2015 2015
2017 2017
2019 2019
20 20
por categoria, em milhões de tons
160 160
60 60
UE-15 de 1995 a 2003, UE- 25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
por categoria em milhões de tons
180 180
Aves
Anuário 2020
63
Alimentos Compostos para Animais
União Europeia
O mercado global dos alimentos compostos A existência de Peste Suína Africana e o abate de efetivos no mercado mundial, com uma quota de 15%. De um modo de suínos, designadamente na China, marcou a produção geral, espera-se uma recuperação dos países asiáticos. Apesar mundial de alimentos compostos em 2019 que, ainda assim, das tendências, ainda temos de contar com a União Europeia superou os níveis de 2018, situando-se em 1 124 milhões (16% do mercado), existindo países na Europa, como a FEFAC - Alltech de tons. Com os EUA (líder mundial), a UE-28 e o Brasil emFonte:Noruega, Ucrânia e Rússia, que têm mostrado um grande alta, a representarem respetivamente, 19%, 9,7% e 6,2%. A desenvolvimento. Por outro lado, há que olhar com atenção China, apesar de em baixa, continua a ser um país relevante para a Turquia, África e Médio Oriente.
Produção Mundial de Alimentos Compostos em 2019 (1.124 milhões de toneladas)
Produção mundial de alimentos compostos em 2019 (1 124 milhões de toneladas) Fonte: FEFAC – Alltech Médio Oriente + África UE-28
Outros América
UE-28 181,4 milhões de toneladas
Canadá
Outros Europa 93,8 milhões de toneladas
México
China 167,9 milhões de toneladas
Outros Europa
Japão 25,3 milhões de toneladas Outros Ásia + Pacífico 182,8 milhões de toneladas Brasil 70,4 milhões de toneladas EUA 214,4 milhões de toneladas México 36,2 milhões de toneladas
EUA China
Canadá 21,6 milhões de toneladas Outros América 61,1 milhões de toneladas
Brasil Japão
Outros Ásia + Pacífico
Médio Oriente + África 69,5 milhões de toneladas
Evolução Mundial de Alimentos Compostos (Index 100 = 1999)
Evolução mundial de alimentos compostos (Index100 = 1999) Fontes: FEFAC – Alltech – Feed International
Fonte: FEFAC - Alltech - Feed International 260 260
UE-28
Outros Europa
China 240 240
Japão
Other Asia +Pacific
Brasil
EUA
México
Canadá
Other America
Middle east + Africa
220 220 200 200
180 180 160 160 140 140 120 120 100 100 80 80 60 60
2003 2019 2003 2004 2004 2005 2005 2006 2006 2007 2007 2008 2008 2009 2009 2010 2010 2011 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 2018 2018 2019 UE-28 UE-28
64
Anuário 2020
Outros Europa Outros Europa
Brasil Brasil
EUA
EUA
China
China
Matérias-Primas Portugal Consumo Evolução dos preços médios Importações
União Europeia Consumo
Matérias-Primas
Portugal
Consumo de matérias-primas Relativamente ao consumo de matérias-primas, apesar dos cereais continuarem a ser maioritariamente incorporados nos alimentos compostos (57%), registaram uma ligeira retração (-0,5%), ultrapassando, apesar de tudo, 1,8 milhões de tons. Nas sementes e bagaços de oleaginosas, tivemos uma quebra mais significativa, na ordem dos 4%, mas continuam a ter um peso muito relevante, de 22% na estrutura do aprovisionamento. Os
PSC estiveram igualmente em quebra (-3,8%) com um peso de 3% que se mantém no que tem sido habitual nos últimos anos e os diversos registaram uma subida de 8,4%, o que demonstra uma estratégia de relativa diversificação e maior aposta na economia circular, tendo em vista assegurar a competitividade da alimentação animal e o reforço da qualidade e eficiência na utilização das matérias-primas.
Evolução do consumo de matérias-primas EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE MATÉRIAS-PRIMAS
Produção Total
Cereais, Sem/bagaços, PSC, Diversos
2000 2 000
3500 3 500 Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
4000 4 000
1600 1 600
3000 3 000 2500 2 500
1200 1 200
2000 2 000 800 800
1500 1 500 1 000 1000
400 400
500 500
Total
Cereais
Sem/bagaços
19
17
20
15
20
13
20
11
PSC
20
09
20
07
20
05
SEM/BAGAÇOS
20
03
20
01
20
99
20
97
CEREAIS
19
95
19
93
19
91
Total
19
89
19
19
19
19
87
0 0
85
0 0
DIVERSOS
PSC
Diversos
Estrutura do consumo de matérias-primas em Portugal em 2019
Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2018) Diversos PSC Cereais Cereais 57,1% Sem/bagaços 21,6% PSC 3,1% Diversos 18,2% Sem/bagaços
66
Anuário 2020
Evolução do consumo de matérias-primas 1 000 Ton
Evolução do consumo de matérias-primas desde 1979 Ano
Cereais
Sementes e bagaços
Produtos substitutos cereais
Diversos
Total
1979
1 783
524
300
164
2 771
1980
2 340
700
289
183
3 512
1981
2 341
763
294
239
3 637
1982
2 044
703
299
205
3 251
1983
1 867
645
275
176
2 963
1984
1 535
538
264
193
2 530
1985
1 160
624
311
483
2 578
1986
1 012
625
510
699
2 846
1987
832
728
687
728
2 975
1988
735
726
1 137
619
3 217
1989
718
745
1 149
734
3 346
1990
822
863
1 207
691
3 583
1991
876
962
1 150
751
3 739
1992
950
949
1 086
734
3 719
1993
1 069
903
1 071
755
3 798
1994
1 106
870
940
704
3 620
1995
1 081
874
893
638
3 486
1996
1 257
872
794
637
3 560
1997
1 318
843
751
589
3 501
1998
1 434
837
665
560
3 496
1999
1 400
878
649
553
3 480
2000
1 327
796
699
556
3 378
2001
1 391
880
651
481
3 403
2002
1 535
870
608
466
3 479
2003
1 505
854
556
436
3 351
2004
1 527
865
622
501
3 515
2005
1 652
849
561
524
3 586
2006
1 598
794
396
462
3 250
2007
1 750
943
180
537
3 410
2008
1 801
908
103
474
3 286
2009
1 826
822
91
471
3 210
2010
1 829
805
73
461
3 168
2011
1 711
754
139
488
3 092
2012
1 699
720
85
533
3 037
2013
1 670
695
74
462
2 901
2014
1 674
688
69
462
2 893
2015
1 674
715
84
559
3 032
2016
1 802
758
95
467
3 122
2017
1 862
702
122
500
3 186
2018
1 874
736
106
548
3 264
2019
1 865
705
102
594
3 266
Fonte: IACA
Anuário 2020
67
Matérias-Primas
Matérias-primas utilizadas Ton.
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Grãos de cereais Aveia
2 475
2 391
4 899
3 530
3 442
4 383
5 866
Centeio
1 218
1 317
3 450
5 231
7 483
n.d.
611
Arroz Cevada Milho
0
91
23
26
70
14
6
97 149
106 118
88 146
129 218
130 069
111 482
135 183
1 337 140 1 267 823 1 333 722 1 273 442 1 330 955 1 408 988 1 426 383
Sorgo Trigo Triticale Cereais processados pelo calor Concentrados proteicos de cereais Sementes e outros cereais Total
2 596
41 919
6 319
1 426
10 886
2 419
5 189
226 627
249 350
231 313
383 418
372 402
334 886
282 976
1 219
1 374
21
8
101
0
0
973
2 701
4 378
3 098
4 337
5 350
3 377
1 042
773
2 027
2 248
2 234
4 073
4 132
—
—
—
—
—
—
896
1 670 439 1 673 857 1 674 298 1 801 645 1 861 979 1 871 595 1 864 619
Produtos e subprodutos de grãos de cereais Alimpadura de trigo
124
91
149
243
489
734
1 452
Trincas de arroz
229
213
282
456
301
679
1 319
Bagaço de arroz
283
0
79
0
0
0
178
0
0
17
200
0
0
0
508
0
0
641
931
201
0
Bagaço de gérmen de milho Dréches e solúveis de destilação de trigo Dréches de cevada
0
3 484
2 486
0
9 971
144
656
3 635
1 175
0
6 256
20 713
28 390
34 124
0
0
633
0
23
21
34
13 443
14 068
12 304
17 062
20 344
17 033
25 379
652
438
336
1 031
1 541
316
905
3 394
3 636
5 001
2 107
2 171
1 087
3 628
31 107
29 345
44 086
48 852
53 843
46 678
26 288
361
401
1 677
0
5
8
9
Radículas de malte
2 682
3 756
3 495
1 948
2 072
1 617
641
Sêmea de arroz
9 720
10 542
6 088
4 592
8 122
6 353
11 113
Sêmea de centeio
2 219
87
126
0
0
0
0
138 228
136 651
155 744
156 997
160 349
161 126
174 110
117
312
0
32
67
41
0
1 481
633
597
499
577
14
13
Dréches e solúveis de destilação de milho Gritz de milho Farinha forrageira de milho Farinha forrageira de trigo Glúten de milho Glúten feed de milho Glúten feed de trigo
Sêmea de trigo Sêmea de milho Casca de arroz Outros
—
—
—
—
—
769
1 296
208 183
204 832
233 100
240 916
281 519
265 211
281 145
11 341
4 282
4 686
5 294
11 701
11 701
5 815
Sementes de algodão
108
336
10
16
35
35
24
Sementes de girassol
Total
Sementes e frutos oleaginosos Soja integral
2 136
3 864
3 211
1 103
1 515
1 515
1 196
Sementes de linho
0
35
31
23
23
23
169
Sementes de colza
0
360
422
406
184
184
199
Outros Total
68
Anuário 2020
—
—
—
—
203
203
3 682
13 585
8 877
8 360
6 842
13 661
13 661
11 085
Ton.
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Produtos e subprodutos de sementes e frutos oleaginosos Bagaço de algodão Bagaço de amendoim Bagaço de cártamo
–
–
923
1 724
0
0
0
59
0
1 395
124
0
0
0
563
481
582
0
0
0
0
76 019
74 584
67 456
70 599
62 791
57 918
61 611
218
823
0
0
947
0
0
Bagaço de girassol
75 406
102 199
103 983
78 144
96 113
121 082
119 427
Bagaço de linhaça
196
394
462
198
211
256
257
Bagaço de palmiste
39 365
16 335
34 613
46 339
29 298
32 107
47 715
Bagaço de azeitona
254
462
542
1 073
561
146
0
0
2 494
514
746
0
0
0
402 343
411 508
440 402
469 131
477 806
461 039
435 498
Bagaço de soja, descascada
38 373
43 492
34 905
19 229
7 786
28 171
1 604
Cascas de sementes de soja
6 710
5 070
8 041
48 002
4 602
4 725
7 303
Bagaço de colza Bagaço de copra (coco)
Bagaço de sésamo Bagaço de soja
Concentrado proteico de soja
1 694
2 546
2 716
2 107
2 582
3 296
3 773
Óleo vegetal
7 080
13 247
9 506
11 789
12 472
11 693
13 525
–
–
–
–
–
2 353
2 876
648 280
673 635
706 040
749 205
695 169
722 786
693 589
1 767
687
477
1 119
1 143
882
875
421
483
483
400
473
789
630
–
–
–
–
20
2
69
Outros Total
Sementes de leguminosas, seus produtos e subprodutos Ervilhas Fava forrageira + Faveta Outras proteaginosas Tremoço doce Total
–
–
84
103
132
102
2
2 188
1 170
1 044
1 622
1 768
1 775
1 576
750
750
750
0
83
0
2
0
0
10
0
241
0
88
Sementes e frutos oleaginosos Mandioca Polpa de batata
0
0
0
335
216
236
306
Polpa de beterraba (sacarina)
Concentrado proteico de batata
3 345
1 725
4 272
5 991
6 264
9 440
9 249
Melaço de beterraba
3 750
2 572
2 581
2 539
3 302
6 054
4 672
Sacarose de beterraba
296
291
255
334
429
424
75
8 141
5 338
7 868
9 199
10 535
16 154
14 392
Farinha de alfarroba
4 765
4 091
5 022
4 539
6 227
7 739
7 202
Gérmen de alfarroba
1 713
488
12
5
31
35
0
Folhelho de uva
2 665
2 150
1 964
1 803
1 955
2 144
2 637
6
152
75
6
0
82
15
4 803
3 310
4 192
2 231
2 366
2 243
3 321
0
0
0
0
0
0
0
13 952
10 191
11 265
8 584
10 579
12 243
13 175
Total
Produtos e subprodutos de outras sementes e frutos
Bagaço de graínha de uva Polpa de citrinos Repiso de tomate Total
Anuário 2020
69
Matérias-Primas
Ton.
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Outras plantas, respectivos produtos e subprodutos Melaço de cana-de-açucar
12 773
10 500
10 185
10 517
10 377
9 608
11 115
0
2
0
35
2
0
0
12 773
10 502
10 185
10 552
10 379
9 608
11 115
20 841
22 221
22 846
19 251
24 335
28 769
26 760
–
–
–
263
104
66
257
3 763
3 784
3 790
1 880
2 044
3 456
3 891
24 604
26 005
26 636
21 394
26 483
32 291
30 908
Leite em pó
281
199
228
148
140
84
86
Soro de leite ácido, em pó
762
912
757
335
138
318
309
Sacarose de cana Total
Forragens e outros alimentos grosseiros Luzerna Palha de cereais Palha de cereais tratada Total
Produtos e subprodutos lácteos
Soro de leite doce, em pó
261
525
318
403
323
664
810
Caseína
208
281
540
537
512
20
0
Lactose
–
–
–
–
10
0
24
1 512
1 917
1 843
1 423
1 123
1 086
1 229
Total
Produtos de animais terrestres Farinha de aves de capoeira
4 841
3 230
5 156
2 681
3 414
5 049
5 105
15 665
16 784
19 843
24 870
31 701
39 852
4 261
Farinha de ossos
0
0
0
0
0
0
0
Farinha de penas
Farinha de carne e osso
3 948
2 321
615
480
354
72
1 104
Farinha de sangue
320
422
1 278
276
401
1 125
214
Gorduras animais
22 813
19 358
22 347
24 328
25 955
22 154
13 998
0
85
0
0
0
76
0
Hidrolisados de porco
Manteiga
202
49
73
134
132
127
309
Plasma sanguíneo de porco
842
295
0
0
2
14
17
48 631
42 544
49 312
52 769
61 959
68 469
25 008
6 278
4 426
546
448
304
394
545
0
0
0
3
2
4
6
6 278
4 426
546
451
306
398
551
64 087
70 348
68 479
61 223
68 799
77 997
82 234
6 703
6 268
6 391
5 207
4 225
4 781
5 888
13 028
13 897
12 071
10 604
10 457
9 247
7 543
Total
Produtos do pescado Farinha de peixe Concentrados proteicos e solúveis de peixe Total
Minerais Carbonato de cálcio Fosfato dicálcico Fosfato monocálcico Bicarbonato de sódio
5 156
5 591
5 899
6 636
7 139
5 166
4 168
Cloreto de sódio
6 260
5 975
6 775
7 509
8 216
9 174
9 095
172
178
232
279
585
455
161
Óxido de magnésio Outros minerais Total
70
Anuário 2020
–
–
–
–
–
246
1 031
95 406
102 257
99 847
91 458
99 421
107 066
110 120
Ton.
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Diversos Concentrados proteicos de leveduras
–
–
–
6
0
0
0
Glucose
–
–
52
10
0
119
4
Gorduras vegetais - sabões cálcicos
1 860
2 182
3 925
2 296
2 368
3 151
3 716
Gorduras vegetais - hidrogenadas
1 509
828
934
1 184
995
914
991
154
445
220
1 123
1 833
1 738
632
Oleínas
8 758
2 049
663
2 908
5 234
5 988
4 846
Produtos e subprodutos da pastelaria e indústria de gelados
Produtos e subprodutos da indústria de panificação e massas
215
265
45
424
88
70
0
Leveduras
169
80
602
53
34
21
15
Alimentos compostos reciclados
–
–
–
–
–
1 874
5 609
Outros
–
–
–
–
–
430
870
12 665
5 849
6 441
8 004
10 552
14 305
16 683
Total
Pré-Misturas Aves
2 752
2 778
2 109
2 451
2 831
4 883
7 586
Bovinos
2 453
1 979
3 803
3 921
4 297
4 034
4 863
Suínos
6 861
5 748
5 471
5 810
5 603
6 117
9 779
68
72
51
47
83
152
154
Coelhos
Ovinos e caprinos
167
202
100
66
104
236
109
Equinos
35
51
51
64
65
94
148
Peixes
268
92
3
0
2
2
2
Cães e Gatos
160
244
231
614
361
332
461
3 546
4 440
4 365
4 827
5 644
2 940
720
16 338
18 482
16 184
17 800
18 990
18 790
23 822
Outros Total
Aditivos Coccidiostáticos
127
44
0
161
320
201
0
11 829
9 557
8 741
8 294
9 461
7 060
7 506
Ureia e derivados
1 043
1 060
1 792
2 059
2 481
2 077
2 626
Aminoácidos sintéticos
Aglutinantes
7 589
8 212
7 940
11 084
11 833
11 254
10 377
Conservantes
672
1 168
2 051
754
829
1 169
1 111
Antioxidantes
212
225
350
366
387
260
150
Corantes
358
413
427
615
624
623
673
Aromatizantes
241
694
301
342
574
759
939
Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante
427
24
75
508
408
506
703
Oligoelementos
398
605
741
1 031
436
375
549
1 055
1 066
853
909
983
697
277
253
188
301
361
406
449
135
–
–
–
–
7
2
0
775
380
881
1 070
1 337
916
508
Melhoradores da digestibilidade Estabilizadores da flora intestinal Substâncias que afetam favoravelmente o ambiente Adsorventes de micotoxinas Outros
59 535
77 424
154 084
71 015
56 600
79 826
10 556
Total
84 514
101 060
178 537
98 569
86 686
106 174
36 110
TOTAL GERAL
2 867 489 2 890 942 3 031 506 3 120 433 3 191 109 3 261 612 3 135 127
Fonte: IACA
Anuário 2020
71
Matérias-Primas
Notas Explicativas
Em 2009, a IACA procedeu à revisão dos seus Inquéritos Estatísticos relativos à produção de alimentos compostos e consumo de matérias-primas (homologados pelo INE), introduzindo novas matérias-primas, permitindo a harmonização dos conceitos com o catálogo aprovado pela União Europeia. Aqui deixamos as Notas Explicativas, bem como as notas de pé de página no final dos quadros, para uma melhor interpretação dos dados e uma análise comparativa da sua evolução ao longo dos anos. GRUPO I – GRÃOS DE CEREAIS Aveia: grãos de Avena sativa L. e outras cultivares de aveia. Centeio: grãos de Secale cereale L. Arroz: grãos de Oryza sativa L. Cevada: grãos de Hordeum vulgare L. Milho: grãos de Zea mays L. Sorgo: grãos de Sorghum bicolor (L.) Moench s.i. Trigo: grãos de Triticum aestivum (L.), Triticum Desf. e outras cultivares de trigo. Triticale: grãos de híbrido Triticum X secale. Cereais processados pelo calor: grãos de cereais que foram subme tidos dos a um processo de aquecimento como extrusão, micronização, transformação em flocos ou pré-gelatinização, de modo a modificar a estrutura e a alterar o respectivo valor nutritivo. Concentrados proteicos de cereais: produtos obtidos por separação da fração proteica dos cereais. GRUPO II – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE GRÃOS DE CEREAIS Alimpadura de trigo: resíduos da limpeza do trigo antes de ser submetido a moagem e constituído principalmente por impurezas, sementes estranhas, grãos partidos ou danificados do próprio cereal, matérias terrosas, palhas e cascas. Trincas de arroz: subproduto obtido na preparação de arroz polido ou branqueado Oryza sativa L. É constituído, principalmente, por grãos pequenos e/ou partidos. Bagaço de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir da sêmea de arroz. Bagaço de gérmen de arroz: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir do gérmen de arroz contendo ainda algum endosperma e tegumento. Bagaço de gérmen de milho: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de gérmen de milho processado por via seca ou húmida podendo ainda conter algum endosperma e tegumento. Drèches e solúveis de destilação de trigo: subproduto da destilação do álcool obtido 72
Anuário 2020
por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de trigo aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Drèches de cevada: subproduto do fabrico de cerveja obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados. Gritz de milho: coproduto da separação por via seca, do gérmen do grão de milho, ao qual também foi retirado o glúten e o pericárpio, sendo constituído portanto pelo endosperma. Drèches e solúveis de destilação de milho: subproduto da destilação do álcool obtido por secagem dos resíduos sólidos de grãos fermentados de milho aos quais foi adicionado xarope de resíduos da fermentação ou resíduos evaporados das águas de maceração. Farinha forrageira de milho: subproduto do fabrico de farinha ou semolina de milho. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores e por partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de milho. Farinha forrageira de trigo: subproduto do fabrico da farinha, obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por fragmentos das camadas exteriores do grão e partículas do grão ao qual foi retirado menos endosperma do que na sêmea grosseira de trigo. Glúten de milho: subproduto seco do fabrico de amido de milho. É constituído, principalmente, por glúten obtido durante a separação do amido. Glúten feed de milho: subproduto do fabrico de amido de milho por via húmida. É constituído por sêmea grosseira e glúten e por resíduos da crivagem de milho, numa proporção não superior a 15%, em peso, e ou resíduos das águas de maceração do milho utilizadas na produção de álcool ou de outros derivados de amido. O produto pode conter ainda resíduos da extração de óleo de gérmen de milho, igualmente obtido por via húmida. Glúten feed de trigo: subproduto do fabrico de amido e glúten de trigo. É constituído por sêmea grosseira da qual foi ou não parcialmente removido o gérmen, e por glúten, às quais se podem adicionar quantidades muito pequenas de trincas de trigo resultantes da crivagem dos grãos e quantidades muito pequenas de resíduos de hidrólise de amido. Radículas de malte: subproduto da indústria do malte que consiste, basicamente, em partículas e rebentos secos de cereais germinados. Sêmea de arroz: subproduto obtido durante o primeiro polimento do arroz descascado. É constituído, principalmente, por películas prateadas, partículas da camada de aleurona, endosperma e gérmen. Sêmea de centeio: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de centeio crivado. É constituído, principalmente, por partícu-
las de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de trigo: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de grãos de trigo crivados ou de espelta descascada. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Sêmea de milho: subproduto do fabrico da farinha obtido a partir de milho crivado. É constituído, principalmente, por partículas de endosperma com fragmentos finos das camadas exteriores e alguns resíduos de grãos. Casca de arroz: subproduto resultante da remoção total dos tecidos exteriores do grão de arroz. GRUPO III – SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Soja integral: sementes de soja Glycine Max L. Merr submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4 mg/N/gxmin). Sementes de algodão: sementes de algodão Gossypium spp. das quais foram removidas as fibras. Sementes de girassol: sementes de girassol Helianthus annuus L. Sementes de linho: sementes de linho Linum usitatissimum L. (pureza botânica mínima: 93%). Sementes de colza: sementes de Brassica napus ssp. oleifera (Metzg) Sinsk, de “Indian sarson” Brassica napus var. glauca (Roxb.) O. E. Schultz e de Brassica rapa ssp. oleifera (Metg) Sinsk (pureza mínima: 94%). GRUPO IV – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES E FRUTOS OLEAGINOSOS Bagaço de algodão: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de algodão às quais foram retiradas as fibras e parte das cascas (teor máximo de fibra bruta: 22,5% da matéria seca). Bagaço de amendoim: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de amendoim descascado. Bagaço de cártamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes parcialmente descascadas de cártamo Carthamus tinctorius L. Bagaço de colza: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão de sementes de colza (pureza botânica mínima: 94%). Bagaço de copra (coco): subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão
da amêndoa seca (endosperma) e da película exterior (tegumento) da semente de coqueiro. Bagaço de girassol: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de girassol. Bagaço de linhaça: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de linho (pureza botânica mínima: 93%). Bagaço de palmiste: subproduto da indústria do óleo por extração/ pressão a partir da noz de palma à qual foi retirado, tanto quanto possível, o invólucro lenhoso. Bagaço de azeitona: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de azeitonas Olea europea L. prensadas, separadas, na medida do possível, dos pedaços do caroço. Bagaço de sésamo: subproduto da indústria do óleo obtido por extração/pressão a partir de sementes de sésamo Sesamum indicum L. (cinza solúvel em HCl: Max: 5%). Bagaço de soja: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,4mg/N/g x min). Bagaço de soja, descascada: subproduto da indústria do óleo obtido por extração a partir de sementes de soja descascadas submetidas a um tratamento térmico apropriado (actividade ureásica máxima: 0,5mg/N/g x min). Cascas de sementes de soja: subproduto obtido durante o descasque de sementes de soja. Concentrado proteico de soja: subproduto obtido a partir de sementes de soja descascadas às quais foi extraída gordura. Óleo vegetal: óleo obtido a partir de sementes de vegetais.
Solanum tuberosum L., constituído principalmente, por substâncias proteicas obtidas após a separação da fécula. Polpa de beterraba (sacarina): subproduto do fabrico de açúcar constítuido por pedaços secos da extração de beterraba sacarina Beta vulgaris ssp. vulgaris var. altissima Döll (teor máximo de cinza insolúvel em HCL: 4,5% da matéria seca). Melaço de beterraba: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo obtido durante o fabrico ou refinação do açúcar de beterraba. Sacarose de beterraba: açúcar extraído da beterraba sacarina.
GRUPO V – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE SEMENTES DE LEGUMINOSAS
GRUPO VIII – OUTRAS PLANTAS, RESPECTIVOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS
Ervilhas: sementes de Pisum ssp. Fava forrageira: sementes de Vicia faba var. equina Pers. Minuta (Alef) Mansf. Tremoço doce: sementes de Lupinus ssp. com baixo teor de sementes amargas.
Melaço de cana-de-açúcar: subproduto constituído pelo resíduo xaroposo recolhido durante o fabrico ou a refinação do açúcar proveniente da cana-de-açúcar Saccharum officinarum L. Sacarose de cana: açúcar extraído da cana-de-açúcar.
GRUPO VI – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE TUBÉRCULOS E RAÍZES Mandioca: raízes de Manihot esculenta Crantz, independentemente da sua apresentação. Batata: tubérculos de Solanum tuberosum L. Batata-doce: tubérculos de Ipomoea batatas L. Poir, independentemente da sua apresentação. Polpa de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata Solanum tuberosum L. Concentrado proteico de batata: subproduto seco do fabrico de fécula de batata
GRUPO VII – PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE OUTRAS SEMENTES E FRUTOS Farinha de alfarroba: produto obtido por trituração do fruto seco (vagens) da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. ao qual foram extraídas as sementes. Gérmen de alfarroba: subproduto obtido a partir da separação do gérmen das grainhas do fruto da alfarrobeira Ceratonia siliqua L. Folhelho de uva: bagaço de uva, seco rapidamente após a extração do álcool, do qual se separam, tanto quanto possível, os engaços e graínhas. Bagaço de grainha de uva: subproduto da extração do óleo de grainha de uva. Polpa de citrinos: subproduto obtido por pressão durante o fabrico de sumo de citrinos Citrus spp. Repiso de tomate: subproduto obtido do fabrico de concentrado de tomate Solanum lycopersicum L. e constituído pelas peles, sementes e alguma polpa.
GRUPO IX – FORRAGENS E OUTROS ALIMENTOS GROSSEIROS Luzerna: produto obtido por secagem e moendas de plantas jovens de luzerna Medicago sativa L e Medicago X varia Martyn, pode, no entanto, conter at 20% de plantas jovens de trevo ou de outras plantas forrageiras que tenham sido sujeitas a Secagem e moenda juntamente com a luzerna.
Palha de cereais: produto obtido após a remoção dos grãos de cereais. Palha de cereais tratada: produto obtido por um tratamento adequado da palha de cereais. GRUPO X – PRODUTOS E SUBPRODUTOS LÁCTEOS Leite em pó: produto obtido por secagem do leite ao qual foi retirado, ou não, a gordura. Soro de leite ácido, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta mole, iogurte ou caseína ou processos semelhantes. Soro de leite doce, em pó: produto obtido por secagem do líquido separado no fabrico de queijos de pasta dura. Lactose: produto obtido por purificação e secagem da fração glucídica do leite ou do soro. Caseína: produto obtido por secagem da fração proteica do leite. GRUPO XI – PRODUTOS DE ANIMAIS TERRESTRES Farinha de aves de capoeira: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração de subprodutos do abate de aves de capoeira. Deve estar praticamente isento de penas. Farinha de carne e osso: produto obtido por aquecimento, secagem e trituração da totalidade ou de partes de animais terrestres de sangue quente dos quais a gordura pode ter ido parcialmente extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo. Farinha de ossos: produto obtido através de secagem, aquecimento e trituração fina de osso de animais terrestres de sangue quente dos quais grande parte da gordura foi extraída ou separada por processos físicos. Deve estar praticamente isento de cascos, cornos, cerdas, pêlos e penas e do conteúdo do tracto digestivo. Farinha de penas: produto obtido por hidrólise, secagem e trituração de penas de aves. Farinha de sangue: produto obtido por secagem do sangue de animais de sangue quente abatidos. Deve estar praticamente isento de substâncias estranhas. Gorduras animais: produto constituído pela gordura de animais terrestres de sangue quente. Manteiga: produto constituído por matéria gorda láctea e que se apresenta sob a forma de emulsão sólida e maleável, derivado exclusivamente de leite e/ou certos produtos lácteos. Hidrolisados proteicos de porco: subproAnuário 2020
73
Matérias-Primas
duto obtido durante a produção de heparina por digestão enzimática a partir da mucosa do intestino do porco. Plasma sanguíneo de porco: produto obtido de sangue de porco pulverizado a seco, por meio de centrifugação e filtração parcial. Ovo em pó: produto constituído por ovos de galinhas sem cascas, desidratados e pasteurizados, ou uma mistura de diferentes proporções de claras e gemas desidratadas. GRUPO XII – PRODUTOS DO PESCADO Farinha de peixe: produto obtido por transformação da totalidade ou de partes de peixes aos quais pode ter sido extraída um aparte do óleo e readicionado o solúvel de peixe. Concentrados proteicos e solúveis de peixe: concentrado de proteína de peixe obtido por moenda, hidrólise enzimática, filtração, concentração e desidratação de peixes frescos. GRUPO XIII – MINERAIS Carbonato de cálcio: produto obtido através da trituração de fontes de carbonato de cálcio, como calcário ou conchas de ostras ou mexilhões, ou por precipitação com uma solução ácida. Fosfato dicálcico: hidrogenofosfato de cálcio (CaHPO4xH2O) precipitado a partir de ossos ou de fontes inorgânicas. Fosfato monocálcico: bis-di-hidrogenofosfato de cálcio [Ca(H2PO4)2xH2O] tecnicamente puro. Bicarbonato de sódio: bicabornato de sódio (NaHCO3) tecnicamente puro. Cloreto de sódio: cloreto de sódio tecnicamente puro ou produto obtido por trituração de fontes naturais de cloreto de sódio como sal-gema e sal marinho. Óxido de magnésio: óxido de magnésio (MgO) tecnicamente puro. GRUPO XIV – DIVERSOS Glucose: açúcar obtido por sacarificação do amido. Gorduras vegetais – sabões cálcicos: produtos obtidos por saponificação de ácidos gordos, com hidróxido de cálcio, sódio ou de potásssio. Gorduras vegetais – hidrogenadas: produtos obtidos por hidrogenação de ácidos gordos. Oleínas: subprodutos, constituídos por ácidos gordos, resultantes da refinação dos óleos vegetais alimentares. Produtos e subprodutos das indústrias: produto ou subproduto da indústria da panificação, incluindo de panificação e massas a padaria fina, as bolachas e biscoitos, e da indústria das massas alimentícias. Produtos e subprodutos de pastelaria:
74
Anuário 2020
produto ou subproduto da indústria do fabrico de pastelaria e da indústria dos gelados ou de gelado. Leveduras: produtos obtidos a partir da fermentação de diversos substratos de origem animal ou vegetal. Concentrados proteicos de leveduras: produtos obtidos a partir da separação da fração proteica das leveduras. GRUPO XV – PRÉ-MISTURAS Aves: misturas de aditivos para alimentos destinados a aves. Bovinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a bovinos. Suínos: misturas de aditivos para alimentos destinados a suínos. Ovinos e caprinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a ovinos e caprinos. Coelhos: misturas de aditivos para alimentos destinados a coelhos. Equinos: misturas de aditivos para alimentos destinados a equinos. Peixes: misturas de aditivos para alimentos destinados a peixes. Cães e gatos: misturas de aditivos para alimentos destinados a caninos e felinos. Outros: misturas de aditivos para alimentos destinados a outras espécies animais. GRUPO XVI – ADITIVOS Coccidiostáticos: substâncias destinadas a inibir ou eliminar as coccideas. Aglutinantes: substâncias que aumentam a adesão das partículas dos alimentos para animais. Ureia e derivados: aditivos nutritivos que constituem uma fonte de azoto destinada aos ruminantes. Aminoácidos sintéticos: aditivos nutritivos, como lisina, metionina, treonina e triptofano sob a forma seca ou líquida. Conservantes: aditivos tecnológicos que protegem os alimentos contra a deterioração provocada por microorganismos ou pelos seus metabolitos. Antioxidantes: aditivos tecnológicos que prolongam a duração de conservação dos alimentos, protegendo-os contra a deterioração provocada pela oxidação. Corantes: aditivos organolépticos que conferem ou restituem a cor dos alimentos ou que, quando administrados aos animais conferem a cor aos géneros alimentícios de origem animal. Aromatizantes: aditivos organolépticos cuja inclusão nos alimentos aumenta o seu cheiro e palatabilidade. Vitaminas, pró-vitaminas e substâncias de efeito semelhante: aditivos nutritivos que actuam como catalizadores orgânicos no desenvolvimento normal das funções metabólicas e fisiológicas. Oligoelementos: aditivos nutritivos que fornecem os microelementos minerais.
Melhoradores da digestibilidade: aditivos zootécnicos, que ao serem administrados aos animais, aumentam a digestibilidade dos alimentos ingeridos. Estabilizadores da flora intestinal: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a flora intestinal. Substâncias que afectam favoravelmente o ambiente: aditivos zootécnicos que ao serem administrados aos animais têm um efeito positivo sobre a qualidade do ambiente. Adsorventes de micotoxinas: aditivos tecnológicos que podem inibir ou reduzir a absorção de micotoxinas, favorecer a sua excreção ou modificar o seu modo de ação. Outros: aditivos tecnológicos ou zootécnicos pertencentes a outros grupos funcionais.
Matérias-Primas
Portugal
Evolução dos preços médios das matérias-primas De um modo geral assistimos a uma redução ou ligeiros aumentos nos cereais e a crescimentos mais significativos nos bagaços de soja e girassol e sobretudo na soja integral. A volatilidade e especulação, pese embora menor que no passado, continua a ser uma característica deste mercado, que tem sofrido o impacto das retaliações comerciais, sobretudo entre a China e os EUA. Por outro lado, as dificuldades de importação de derivados de milho (glúten feed de milho, drèches e solúveis da indústria de destilação) devido ao problema dos OGM continuam a pressionar, tal como nos anos anteriores, o consumo de cereais pela nossa Indústria.
É urgente introduzir mecanismos de estabilidade, fluidez e de regulação no mercado, para além da aprovação de eventos transgénicos em simultâneo, na União Europeia e nos países exportadores. Apesar da entrada em vigor, a 15 de julho de 2011, do fim da tolerância zero aos eventos aprovados noutros países, mas ainda não autorizados no espaço comunitário, facilmente se conclui que o limiar de 0,1% é claramente insuficiente para a realidade do mercado e que a tolerância deve ser alargada à alimentação humana. O problema pode acentuar-se com a saída do Reino Unido e as discussões ao nível das novas técnicas de melhoramento de plantas.
Evolução dos preços médios das matérias-primas Euros/Ton.
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Milho
157,9
187,8
245,5
245,4
229,6
187,1
174,7
171,7
169,5
175,5
173,6
Trigo forrageiro
147,6
177,2
241,3
251,6
242,5
213,4
190,9
172,1
177,5
200,5
202,2
Cevada
139,0
163,3
225,7
248,3
233,3
196,3
186,0
164,3
176,0
199,5
195,8
Soja integral
378,5
385,9
421,3
500,8
498,8
485,0
405,8
386,7
377,5
315,0
369,6
Bagaço soja 44
325,7
324,8
324,4
420,2
449,6
434,3
345,0
327,5
310,0
315,0
317,8
Bagaço girassol
133,0
166,4
175,3
220,1
226,3
186,7
195,6
167,3
168,0
181,0
188,5
Mandioca
sd
sd
838,6
772,5
781,3
787,9
952,2
951,9
886,6
839,9
1003,1
Glúten feed de milho
sd
sd
222,2
235,5
200,9
132,5
151,9
131,2
164,9
179,2
201,7
Fonte: IACA
Evolução dos preços médios das matérias-primas Fonte: IACA
500
500,0
450
450,0
400
400,0
350
350,0
300
300,0
250
250,0
200
200,0
150
150,0
100
100,0
50
50,0
0
0,0
Evolução dos Preços Médios das Matérias-Primas
2014 2014
Milho Milho
76
Anuário 2020
2015 2015
2016
2017
2016
Trigo Forrageiro Trigo Forrageiro
2017
Cevada
Cevada
2018 2018
Bag.Soja 44
Bag. Soja 44
2019 2019
Bag. Girassol
Bag. Girassol
Portugal
Importações de matérias-primas As importações de matérias-primas em 2019 que monitorizamos na IACA atingiram um volume de 5,7 milhões de toneladas, uma quebra de 7,8% face ao volume do ano anterior. Relativamente aos cereais, os destaques vão para as importações em alta em todos os cereais, com exceção do milho que registou uma quebra de 20%. Ucrânia (milho), França (trigo), Reino Unido (cevada) e Espanha (aveia e sorgo) são as principais origens. No setor dos PSC, relativamente ao período homólogo do ano anterior, registou-se uma redução na importação de glúten feed de milho e dos subprodutos da indústria cervejeira, com a mandioca em alta (alimentação humana). Nas oleaginosas, contrariamente ao ano anterior, a
soja em grão registou uma retração de 2,9%, mas o bagaço de soja teve um crescimento significativo, mais que triplicando face a 2018, se bem que o valor de 2018 foi anormalmente baixo, talvez devido a uma maior aposta na transformação de soja em bagaço no país em detrimento da sua importação. Inversamente, os grãos de colza e de girassol estiveram em alta, recuando as importações dos respetivos bagaços. De resto, com exceção dos bagaços de palmiste e de frutas, todos os restantes tiveram uma quebra nas importações. Nas restantes matérias-primas analisadas pela IACA, registaram-se aumentos das farinhas de carne e de peixe e reduções na farinha de luzerna e gorduras animais.
Importação de matérias-primas 2013 Mandioca
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Principal origem (% de Valor)
1 361
926
645
858
4 237
4 124
1 075 542
1 243 089
1 275 576
1 433 822
1 546 477
1 309 976
240 115
276 761
297 586
364 465
342 611
334 243
346 473 Espanha
43,6
Aveia Forrageira
12 826
10 883
11 658
9 113
7 099
6 912
8 379 Espanha
99,3
Milho Forrageiro
1 633 843
1 769 178
1 801 096
1 880 649
2 107 238
2 646 780
Trigo Forrageiro Cevada Forrageira
Sorgo Forrageiro
4 582 Costa Rica 1 358 786 França
79,7 45,2
2 117 351 Ucrânia
41,3
4 539
5 250
4 623
5 127
6 527
5 699
Soja (Grão)
798 447
734 822
787 131
759 328
796 075
1 173 094
5 323 Espanha
Colza (Grão)
134 695
311 434
337 344
281 584
282 519
158 035
160 957 Ucrânia
58,1
Girassol (Grão)
307 084
245 133
235 112
155 623
243 195
246 822
258 744 Roménia
91,9
Farinha de Luzerna
35 215
25 243
37 211
35 940
22 942
28 086
19 879 Espanha
97,6
Gorduras Animais
8 727
3 675
14 573
9 985
5 010
5 306
2 214 Espanha
96,6
Melaço
68 827
64 690
48 204
56 255
57 261
57 204
Glúten Feed de Milho
1 138 590 EUA
67,2 43,2
56 928 Egito
72,8
49 959
61 698
36 768
76 887
71 398
52 082
24 382 EUA
93,8
Farinha de Carne
1 365
1 137
896
1 651
2 793
8 916
12 903 Espanha
99,2
Farinha de Peixe
5 054
4 045
2 507
3 617
2 852
5 568
7 296 Espanha
99,1
Bagaço deSoja
100 194
145 287
103 089
178 687
146 325
31 697
113 514 Argentina
58,0
Outros Bagaços
210 722
301 696
182 602
184 102
161 025
234 057
190 639 Espanha
30,7
8 146
5 640
10 174
12 017
14 794
17 861
16 922 Rússia
60,3
16 946
13 731
14 912
19 792
13 438
10 232
18 068 Espanha
61,6
6 937
12 527
3 664
19 515
62 360
38 402
28 033 EUA
90,2
Polpa de Beterraba Bagaço de Fruta Sub-produtos da Cerveja Fonte: INE/IACA
Anuário 2020
77
Matérias-Primas
União Europeia
Consumo de matérias-primas A indústria pecuária é a mais importante consumidora de Apesar das enormes variações de preços das principais matérias-primas nos últimos anos, num cenário de grande volaticereais, canalizando 61% da produção disponível. Ao nível lidade e instabilidade, a estrutura do consumo registou uma da proteína, a quota de bagaço de colza que nos últimos anos ganhou importância na mitigação do deficit proteico, devido relativa estabilidade, representando os cereais uma quota de à incerteza na política dos biocombustíveis, tem vindo a 50,4%, os bagaços 25% e os coprodutos da indústria alimenestabilizar e pode mesmo reduzir, pondo em causa a existência tar e dos biocombustíveis 12%. No entanto, tal não reflete as alterações significativas que ocorreram na utilização de de uma alternativa do ponto de vista das culturas agrícolas e algumas matérias-primas, designadamente no glúten feed de uma fonte importante para a alimentação animal. Por outro lado, não é verdade que a União Europeia seja dependente milho, que devido ao problema dos OGM e à insistência na do exterior no abastecimento de proteína, mas apenas em manutenção de uma política de tolerância zero, praticamente matérias-primas de elevado teor proteico, da ordem dos 20% desapareceu do mercado europeu desde 2007. A proporção em 2018/19. As forragens fornecem 43% da proteína que a da incorporação de sementes oleaginosas tendeu a diminuir, em particular devido à redução dos níveis de proteína na alialimentação animal necessita, os cereais 20,7%, os bagaços, mentação para animais de criação. Desde a reforma da PAC no seu conjunto, 25%, e os coprodutos da indústria alimentar introduzida por Mac Sharry em 1991 (aprovada na presidêne dos biocombustíveis 6%. Fruto de políticas comunitárias, muitas vezes incoerentes e cia portuguesa de 1992), a taxa média de incorporação de sem fundamentos científicos, a indústria encontra-se cada cereais aumentou de 32% para 50%. Por outro lado, a manvez mais limitada nas suas condições de aprovisionamento, dioca, um dos mais importantes produtos de substituição pondo em causa a sua própria competitividade e a capacidade dos cereais, desapareceu praticamente das formulações. As farinhas de carne e osso, que no passado, tinham um peso de concorrencial de toda a Fileira, sobretudo neste contexto pósGRA 7 pandemia, pese embora a resiliência demonstrada. 2% no consumo de matérias-primas foram banidas em 2001, Esta é uma questão a que urge dar resposta no quadro do sendo substituídas fundamentalmente por bagaço de soja, Pacto Ecológico Europeu e da Estratégia “Do Prado ao Prato”. representando atualmente apenas 0,5%. Consumo de Matérias-Primas na UE-28 em 2019 UE-28 Consumo de matérias-primas na UE-28 em 2019
Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
Cereais 50,4%
Cereais
Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis 12,0%
Outros
Óleos e gorduras 1,7% Bagaços 25,2% Leguminosas 1,4%
Minerais, aditivos e vitaminas Forragens secas
Coprodutos das indústrias alimentar e dos biocombustíveis
Laticínios
Óleos e gorduras
Leguminosas Bagaços
Anuário 2020
Forragens secas 1,4% Minerais, aditivos e vitaminas 3,3% Outros 4,1%
Source : FEFAC
78
Laticínios 0,5%
GRA 8 GRA GRA GRA 8GRA 8 88
Evolução do consumo de matérias-primas na UE-15 Evolução Evolução Evolução Evolução do do do consumo do consumo consumo consumo de de de matérias-primas de matérias-primas matérias-primas matérias-primas na na na UE-15 na UE-15 UE-15 UE-15
Evolução do consumo de matérias-primas na UE-15
Fonte: FEFAC
Fonte: FEFAC
80000
Fonte: Fonte: Fonte: Fonte: FEFAC FEFAC FEFAC FEFAC
80000 80000 80000 80000 70000 70 000 70000 70000 70000 70000 60000 60 000
total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t total em 1 000 t Total emem 1 000 t t total 1 000
60000 60000 60000 60000 50000 50 000 50000 50000 50000 50000 40000 40 000 40000 40000 40000 40000 30000 30 000 30000 30000 30000 30000 20000 20 000 20000 20000 20000 20000 10000 10 000 10000 10000 10000 10000
Cereais Cereais Cereais Cereais Cereais
Mandioca Mandioca Mandioca Mandioca Mandioca
19
17
Coprodutos Coprodutos Coprodutos Coprodutos da daindústria da indústria da indústria agroalimentar agroalimentar agroalimentar agroalimentar e eebiocombustíveis biocombustíveis e ebiocombustíveis biocombustíveis Coprodutos daindústria indústria agroalimentar biocombustíveis
20
20
15
20
13
20
11
20
09
20
07
20
05
20
03
20
01
20
99
19
97
95
19
19
93
19
19
91
00 1991 1993 1995 1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 00 0 0 1991 1991 1991 1991 1993 1993 1993 1993 1995 1995 1995 1995 1997 1997 1997 1997 1999 1999 1999 1999 2001 2001 2001 2001 2003 2003 2003 2003 2005 2005 2005 2005 2007 2007 2007 2007 2009 2009 2009 2009 2011 2011 2011 2011 2013 2013 2013 2013 2015 2015 2015 2015 2017 2017 2017 2017 2019 2019 2019 2019 Cereais Mandioca Coprodutos da indústria agroalimentar e biocombustíveis Bagaços
Bagaços Bagaços Bagaços Bagaços Bagaços
Utilização de Cereais na UE em 2018-19 Source : FEFAC
Utilização de cereais na UE-28 em 2018/2019
Source Source Source Source : FEFAC : FEFAC : FEFAC : FEFAC Fonte: DG AGRI - FEFAC
Fontes: DG AGRI – FEFAC
Outras utilizações
Biocombustíveis
Alimentos compostos
Alimentação humana
Alimentos compostos 28% Utilização nas explorações 33% Sementes 3% Alimentação humana 23% Biocombustíveis 4%
Alimentos Compostos
Outras utilizações 9%
Utilização nas explorações
Sementes
Utilização nas Explorações
Sementes
Alimentação Humana
Biocombustíveis
Outras Utilizações
Estrutura do consumo de cereais em Portugal (2019) Fonte: IACA
Estrutura do Consumo de Cereais em Portugal (2018) Outros Cevada
Trigo
Trigo 15,2% Milho 76,5% Cevada 7,2% Outros 1,1%
Milho
Anuário 2020
79
Matérias-Primas
Fontes de proteínas Fonte: FEFAC 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 2012/13
2013/14
Cereais
2014/15
Fontes não vegetais
2015/16
2016/17
Outros co-produtos
2017/18
Fontes não vegetais
2018/19
Forragens
Autossuficiência em proteínas para a alimentação animal na UE-28 (%) Fonte: FEFAC 100%
82
90% 81
80% 70%
80
60% 50%
79
40% 78
30% 20%
77
10% 0%
76 2011/12
2012/13
Baixa proteína
2013/14
2014/15
Média proteína
2015/16
Elevada proteína
2016/17
Super-proteína
2017/18
2018/19
Autossuficiência
Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2018/2019 Fonte: DG AGRI
%
Contribuição das diferentes matérias-primas para o fornecimento de proteína e grau de dependência na UE em 2018/2019 Fonte: DG AGRI
100,0 100% 90,0 90% 80,0 80% 70,0 70% 60,0 60%
50,0 50% 40,0 40% 30,0 30% 20,0 20% 10,0 10% 0,0 0%
Cereais
Cereais
Oleaginosas
Oleaginosas
Leguminosas
Leguminosas
Sementes Sementes Autossuficiência
Autossuficiência
80
Anuário 2020
Bagaço de soja
Bagaço de Soja
Bagaço de colza
Bagaço de Colza
Bagaço de girassol
Bagaço de Girassol
Bagaços de Bagaços de Oleaginosas oleaginosas
Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)
Fornecimento de proteína (percentagem da proteína total)
Forragens
Forragens
Outros subprodutos dasOutros indústrias alimentar e dos subprodutos biocombustíveis da indústria dos
biocombustíveis
Pecuária Portugal Evolução recente das produções animais Importações de produtos animais Exportações de produtos animais
União Europeia Evolução recente
Pecuária
Portugal
Evolução recente da pecuária Da análise dos balanços de aprovisionamento dos setores das carnes, leite e ovos, é evidente que, pese embora o crescimento das exportações nos últimos anos, a produção nacional continua a satisfazer apenas parte das necessidades do consumo, cada vez mais exigente e diversificado, preocupado com a qualidade, bem-estar animal, segurança alimentar e sustentabilidade. Nas carnes, claramente em contraciclo, o consumo por habitante tem-se mantido em alta (119,1 kg em 2019), o que se verificou nas carnes de bovino e animais de capoeira (neste momento líder no consumo), face a um recuo nas carnes de suíno e ovino e caprino. No setor do leite, constata-se uma diminuição para 72,2 Kg na capitação e nos ovos uma subida para os 11,0 kg. No entanto, em 2019, como tem sido a tendência, apenas fomos autossuficientes nos setores do leite (105,3%), ovos (100,7%) e miudezas (109,6%), situação que poderá manter-se ainda nos próximos anos. Tal como nos anos anteriores, não deixa de ser preocupante a dependência externa nas carnes de bovino (50,5% de grau de aprovisionamento) e suíno (71,9%, melhor que no ano anterior). Os efetivos pecuários têm vindo a registar um relativo aumento nos bovinos (sobretudo na vocação de carne, já que as vacas leiteiras têm vindo a reduzir) e nos ovinos, com uma relativa estabilidade nos suínos. Os caprinos, infelizmente, estão em quebra acentuada nos últimos 10 anos. De forma a reforçar a atividade em Portugal e no quadro da UE, urge defender uma política coerente, que estimule a qualidade e a sustentabilidade, e promova o consumo de produtos portugueses junto do consumidor, apesar das ameaças, no quadro das negociações comerciais entre a União Europeia e os seus parceiros (EUA, Mercosul, Canadá, Japão, China…).
Agora com mais sentido, e legitimidade, numa altura em que se debate o futuro da PAC pós-2020 e no âmbito dos Planos estratégicos nacionais, à luz das lições que temos de retirar da pandemia COVID-19, defendemos a implementação de uma política nacional que tenha em conta a situação periférica e fortemente deficitária do nosso país em termos de aprovisionamento, com matérias-primas de proximidade e stocks estratégicos, a modernização e o redimensionamento das unidades de abate e transformação, os investimentos nas explorações pecuárias e nas empresas ligadas à alimentação animal. É igualmente importante defender a imagem dos produtos junto do consumidor, a segurança alimentar, o controlo e fiscalização dos produtos nacionais e importados, a implementação de Guias de Boas Práticas e de biossegurança em toda a Fileira. Devemos apostar numa Política que assuma a verdadeira importância socioeconómica da Fileira Pecuária no panorama agroalimentar nacional e a sua inserção no desenvolvimento do mundo rural, sem esquecer os grandes desafios que temos pela frente: segurança alimentar, ambiente, bem-estar animal, gestão dos recursos naturais, inovação, alterações climáticas e sustentabilidade. É urgente reabilitar a imagem da denominada pecuária intensiva, tornando-a numa produção ecologicamente eficiente e sustentável, que, de facto, já o é. E sobretudo que exija às importações de Países Terceiros as mesmas regras que são impostas aos operadores da União Europeia. A Estratégia “Do Prado ao Prato” representa um grande desafio, mas igualmente uma oportunidade de mostrar que a Alimentação Animal é parte da solução.
Balanço do setor das carnes 1 000 Tons
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
Produção indígena bruta
870
854
854
847
819
814
868
906
900
903
919
Importação (animais vivos)
97
114
110
92
93
105
106
88
88
88
84
Exportação (animais vivos)
32
25
25
31
37
28
38
43
43
43
44
Produção líquida
935
943
939
908
875
891
936
951
945
948
959
Importação (carne)
346
334
324
311
343
373
362
358
371
393
391
Exportação (carne)
78
80
97
109
115
129
136
142
136
118
123
Consumo
1202
1202
1173
1113
1104
1126
1152
1167
1180
1223
1227
Capitação (kg/hab/ano)
113,7
113,5
111,1
105,9
105,6
108,2
111,2
113
113,9
117,8
119,1
Auto-aprov. (%)
72,4
71,1
72,8
76
74,1
72,2
75,3
77,6
76,7
74,5
75
* Valores provisórios Fonte: INE
82
Anuário 2020
Balanço do setor das carnes Balanço do setor das carnes
EXPORTAÇÃO Consumo
1 000 1000
Produção
IMPORTAÇÃO Importação 500 500
Exportação
PRODUÇÃO
19
2019
20
20
1
20188
20
17 2017
20
16 2016
2
01 5 2015
2
01 2014 4
2
01 2013 3
2
01 2012 2
2
01 2011 1
2
01 2010 0
2
00 2009 9
2
00 8 2008
20
20
07 2007
CONSUMO
0
00
20055 20 06 2006
Milharesde de toneladas Milhares toneladas
1 500 1500
Balanço do setor da carne de bovino 1 000 Tons
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
Efectivo (1 000 cabeças)
1 391
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
1 635
1 670
1 632
1 675
Produção indígena bruta
106
97
99
100
90
86
99
107
108
111
108
Importação (animais vivos)
3
2
2
1
1
1
1
-
1
1
1
Exportação (animais vivos)
6
6
5
8
7
7
11
16
18
18
17
Produção líquida
103
93
96
93
84
80
89
91
91
94
92
Importação
110
116
102
92
102
113
109
113
124
138
144
Exportação
8
9
9
10
8
7
11
12
12
17
16
Consumo
206
203
192
177
177
183
184
188
198
209
214
Capitação (kg/hab/ano)
19,5
19,2
18,2
16,8
16,9
17,6
17,8
18,2
19,2
20,3
20,8
Auto-aprov. (%)
51,5
47,8
51,6
56,5
50,8
47
53,8
56,9
54,5
53,1
50,5
* Valores provisórios Fonte: INE
Balanço do setor da carne de bovino 250 250 200 200
EXPORTAÇÃO Consumo
150 150
Produção
PRODUÇÃO Importação
100 100
Exportação IMPORTAÇÃO
50 50
0
CONSUMO 2003 20 04 2004 20 05 2005 20 06 2006 20 07 2007 20 08 2008 20 09 2009 20 10 2010 20 11 2011 20 12 2012 20 13 2013 20 14 2014
03
0
20
1
20199
2018 18
20
2017 17
20
2016 16
20
20
15 2015
20
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço do setor da carne de bovino
Anuário 2020
83
Pecuária
Balanço do setor da carne de suíno 1 000 Tons
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
Efectivo (1 000 cabeças)
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
2 151
2 165
2 205
2 256
Produção indígena bruta
318
312
315
315
293
297
319
335
313
319
328
Importação (animais vivos)
90
109
105
86
89
99
100
84
81
79
76
Exportação (animais vivos)
12
13
13
17
16
14
19
19
16
15
16
Produção líquida
396
408
407
384
366
382
400
400
378
383
388
Importação
161
130
136
135
152
158
146
129
129
131
122
Exportação
51
49
61
66
71
81
76
80
59
49
59
Consumo
504
491
486
455
450
454
464
453
448
460
456
Capitação (kg/hab/ano)
47,7
46,4
46
43,3
43
43,6
44,8
43,9
43,4
44,7
44,3
Auto-aprov. (%)
63,1
63,5
64,8
69,2
65,1
65,4
68,8
74,0
70,0
69,3
71,9
Balanço no setor da carne de suíno Balanço do setor da carne de suíno 600 600 500 500
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
* Valores provisórios Fonte: INE
400 400
Consumo
EXPORTAÇÃO Produção
300 300
Importação
IMPORTAÇÃO
200
Exportação
200
PRODUÇÃO
100 100
0
CONSUMO
20
1
20199
20
1
8 2018
20
17 2017
20
16 2016
20
15 2015
20
14 2014
20
13 2013
20
12 2012
20
11 2011
20
10 2010
09 2009
20
0
8 2008
0
20
20
7 2007
20
0
6 2006
0
Balanço do setor da carne de ovino e caprino 1 000 Tons
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2 033
2 043
2 249
2 225
2 208
2 220
Caprinos (1 000 cabeças)
487
419
413
404
398
382
373
347
340
333
316
Produção indígena bruta
19
20
21
19
20
19
19
18
19
21
23
Importação (animais vivos)
0
1
0
1
1
1
1
1
2
3
3
Exportação (animais vivos)
0
1
1
1
1
1
1
1
4
7
8
Produção líquida
19
20
20
19
19
19
19
18
17
17
18
Importação
10
9
8
7
7
7
7
7
9
10
8
Exportação
0
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
Consumo
29
28
27
25
25
25
24
24
25
26
25
Capitação (kg/hab/ano)
2,7
2,6
2,6
2,4
2,4
2,4
2,3
2,3
2,4
2,5
2,4
Auto-aprov. (%)
65,5
71,4
77,8
76
80
76
79,2
75,0
76,0
80,8
92,0
Ovinos (1 000 cabeças)
* Valores provisórios Fonte: INE
84
Anuário 2020
Balanço do setor da carne de ovinos e caprino Balanço do setor da carne de ovino e caprino
40
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
40
30
30
Consumo Produção
20
20
Importação Exportação
10
10
0
EXPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO
19
18
17
PRODUÇÃO
20
20
16
20
15 20
Balanço do setor da carne de animais de capoeira
20
14 20
20
13
12
20
20
11
10
20
20
09
08 20
20
20
07
06
0
CONSUMO
1 000 Tons
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
Produção indígena bruta
343
340
335
336
337
338
353
370
388
379
388
Importação (animais vivos)
1
1
2
2
1
3
3
2
3
4
3
Exportação (animais vivos)
11
2
3
4
4
4
4
3
2
1
2
Produção líquida
333
339
334
334
334
337
352
369
389
382
389
Importação
47
54
58
58
65
76
81
87
88
93
95
Exportação
8
10
15
17
18
20
28
31
43
33
27
Consumo
372
383
377
375
381
393
405
425
434
442
457
Capitação (kg/hab/ano)
35,2
36,2
35,5
35,7
36,4
37,8
39,1
41,2
42,1
43,0
44,0
Auto-aprov. (%)
92,2
88,8
88,9
89,6
88,5
86
87,2
87,1
89,4
85,7
84,9
* Valores provisórios Fonte: INE
Balanço do setor das aves de capoeira 500
500
400 400 Consumo EXPORTAÇÃO
300
300
Produção
IMPORTAÇÃO
200
Importação
200
Exportação PRODUÇÃO
100
100
0 2006
CONSUMO
19 20
18
2018
20
17 20
16
2016 20
15 20
14
2014 20
13 20
12
2012 20
11 20
10
2010 20
09 20
08
2008
20
07
20
06
0
20
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço do setor da carne de animais de capoeira
Anuário 2020
85
Pecuária
Balanço do setor do leite 1 000 Tons
Vacas leiteiras (1 000 cabeças) Produção utilizável
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
289
243
242
231
231
234
243
239
239
235
234
1 006
957
961
970
949
950
857
817
816
859
797
Importação
204
202
203
202
148
135
106
92
54
57
55
Exportação
281
241
244
266
218
216
203
122
111
91
103
Consumo alimentação animal
35
30
31
35
35
32
15
35
15
40
10
Consumo humano
900
888
876
870
839
819
742
753
744
756
743
Capitação (kg/hab/ano)
84,6
84
83
82,7
80,2
78,7
71,6
72,9
72,2
73,5
72,2
Auto-aprov. (%)
107,1
103,8
105,5
106,7
108,1
111,1
112,6
103,2
106,9
107,4
105,3
* Valores provisórios Fonte: INE
Balanço do setor do leite
Milhares de toneladas Milhares de toneladas
Balanço do setor do leite
1500
1 500
1000
IMPORTAÇÃO Consumo
1 000
Produção
Importação
EXPORTAÇÃO Exportação
500
500
CONSUMO
0
19
17
18
20
20
16
20
15 20
20
14 20
20
13
12 20
20
11
10 20
20
09
08
PRODUÇÃO 20
07 20
20
06
0
Balanço do setor dos ovos 1 000 Tons
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
Produção utilizável
124
131
123
121
126
132
139
140
142
143
142
Importação
25
16
21
18
17
18
21
20
21
24
28
Exportação
20
16
29
22
26
35
31
36
31
26
29
Incubação
25
23
18
19
18
18
19
19
19
19
17
Consumo humano
95
99
88
89
90
88
99
96
103
111
113
Capitação (kg/hab/ano)
9
9,4
8,3
8,5
8,6
8,5
9,6
9,3
10
10,8
11,0
96,1
100
107
103,4
107,7
114,8
107,8
112,9
107,6
101,4
100,7
Auto-aprov. (%) * Valores provisórios Fonte: INE
86
Anuário 2020
Balanço do setor dos ovos
150
150
IMPORTAÇÃO
100
Consumo
100
EXPORTAÇÃOProdução Importação
50
CONSUMO
50
Exportação
PRODUÇÃO
0 18
16
15
17
19 20
20
20
20
20
14 20
13 20
12 20
11 20
10 20
09 20
08 20
07 20
06
0
20
Milhares de toneladas
Milhares de toneladas
Balanço do setor dos ovos
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Pecuária
Evolução das capitações de carnes e miudezas (kg/hab/ano)
Evolução das capitações de carnes e miudezas
Fonte: INE 120 120 100 100
Miudezas Outras
80 80
Anim. Capoeira 60 60
Ovino e Caprino Suíno
40 40
Bovino
20 20 00 2011 2012 2012 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2011
Bovino
Suíno
Ovino e Caprino
2016 2016
2017 2017
Anim.Capoeira
2018 2018
Outras
2019 2019
Miudezas
Evolução do grau-aprovisionamento das carnes e miudezas (%) Fonte: INE
Evolução Evolução Evolução Evolução Evolução do Evolução dograu dograu dograu de dograu de doaprovisionamento grau deaprovisionamento grau deaprovisionamento deaprovisionamento deaprovisionamento aprovisionamento dasdascarnes dascarnes dascarnes dasdas carnes ecarnes miudezas ecarnes miudezas e miudezas e miudezas e miudezas e (%) miudezas (%)(%)(%)(%)(%)
120
120120120120120120
100
100100100100100100
80
2013
80 80 80 80 80 80
2014 2015
60
60 60 60 60 60 60
40
40 40 40 40 40 40
20
20 20 20 20 20 20
2016 2017
2019
de za
iu M
im
no
s
ra s
O
ut
ira
ap oe
.c
ec
ap
Su
Bo vi
ín
rin
o
o
0 0 0 0 0 0 Bovino Bovino Bovino Bovino Bovino BovinoSuíno Suíno Suíno Suíno Suíno Ovino Suíno Ovino Ovino e Caprino Ovino e Caprino Ovino e Caprino Ovino e Caprino e Caprino Anim.Capoeira e Caprino Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Anim.Capoeira Outras Outras Outras Outras Outras Outras Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas Miudezas no
0
2018
O
vi
An
2013 2013 2013 2014 2013 2014 2013 2013 2014 2015 2014 2015 2014 2014 2015 2016 2015 2016 2015 2015 2016 2017 2016 2017 2016 2016 2017 2018 2017 2018 2017 2017 2018 2019 2018 2019 2018 2018 20192019 2019 2019
Estrutura do consumo de carnes e miudezas em Portugal em 2019 Fonte: INE
Estrutura do consumo de carne e miudezas em Portugal em 2018 Outros
Miudezas Bovino
Animais de capoeira
Suíno
Bovino 17,5% Suíno 37,2%
Ov/Caprino
Ovino e caprino 2,0%
An.Capoeira
Animais de capoeira 37,3%
Outros
Outros 1,8%
Miudezas
Miudezas 4,2%
Bovino
Suíno
Ovino e caprino
88
Anuário 2020
Efetivos bovinos por NUTS II, em 2018 Unidade: 1 000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Portugal
Total
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos
Vitelos de Carne
Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
1 632
497
111
164
222
67
154
15
1 349
407
78
141
188
58
119
14
Norte
305
96
39
18
39
13
36
3
Centro
196
68
15
20
33
12
17
2
Lisboa
75
25
3
10
12
8
6
1
764
215
19
94
103
25
60
7
9
3
1
—
1
—
1
—
279
89
33
22
33
8
35
—
4
1
—
—
1
—
—
—
Continente
Alentejo Algarve Açores Madeira
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos
Novilhas
Machos
Portugal
Reprodutoras
Vacas Outras
Total
Leiteiras
Outras
63
99
14
723
235
487
58
82
14
597
144
453
Norte
6
12
3
137
82
55
Centro
6
5
6
78
27
52
Continente
Lisboa
10
5
1
19
9
10
Alentejo
36
58
4
359
26
333
Algarve
—
1
—
4
—
4
Açores
5
18
—
125
91
33
Madeira
—
—
—
1
—
1
Fonte: INE
Efetivos bovinos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças
Menos de 1 ano NUTS II | Efetivos
Portugal
Total
Vitelos de Carne
Total
De 1 ano a menos de 2
Outros Vitelos Machos
Fêmeas
Fêmeas Reprodutoras
Machos
Outras Fêmeas
1 675
531
102
183
246
69
16
155
1 390
440
69
160
211
61
13
122
Norte
308
98
35
19
43
13
3
37
Centro
196
70
13
22
36
12
2
17
Lisboa
72
22
2
9
11
9
2
6
805
248
18
109
121
26
7
61
Continente
Alentejo Algarve Açores Madeira
9
3
1
1
1
—
—
1
281
90
32
23
35
8
2
33
4
1
—
—
—
—
1
—
De 2 anos e mais NUTS II | Efetivos Portugal
Novilhas
Machos
Reprodutoras
Vacas Outras
Total
Leiteiras
Outras
61
100
11
731
234
497
56
83
10
605
143
462
Norte
6
12
2
137
83
54
Centro
6
7
3
78
25
53
Continente
Lisboa
10
4
—
18
8
10
Alentejo
33
59
4
367
26
341
Algarve
—
1
—
4
—
4
Açores
5
17
1
125
91
34
Madeira
—
—
—
1
—
1
Fonte: INE
Anuário 2020
89
Pecuária
Efetivos suínos por NUTS II, em 2018 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos
Total
Portugal Continente
< 20 kg
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
Total
50 kg < 80 kg
80 kg < 110 kg
>= 110 kg (a)
2 205
763
455
746
385
327
35
2 168
750
447
735
378
322
34
Norte
68
19
11
27
15
10
2
Centro
904
335
185
276
148
123
5
Lisboa
222
83
49
68
38
30
1
Alentejo
956
305
199
359
176
158
24
Algarve
18
8
3
5
1
1
3
33
12
7
10
5
5
—
4
1
1
2
1
—
—
Açores Madeira
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Porcas Varrascos
Cobertas
Total
Portugal Continente Norte
Total
Não cobertas
Pela 1.ª vez
Total
Jovens
5
236
163
29
73
25
5
231
160
28
71
24
1
10
7
1
3
1 10
Centro
2
106
73
12
33
Lisboa
—
22
15
3
7
3
Alentejo
2
91
64
12
27
10
—
3
2
—
1
—
Açores
Algarve
—
4
3
—
1
—
Madeira
—
1
1
—
—
—
(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE
Efetivos suínos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos Portugal
Total
< 20 kg
Porcos de Engorda = > 50 kg
20 kg < 50 kg
Total
50 kg < 80 kg
80 kg < 110 kg
>= 110 kg (a)
2 256
807
477
730
387
307
37
2 217
795
469
715
378
301
36
Norte
66
18
12
23
12
8
2
Centro
906
351
183
265
147
113
5
Lisboa
230
86
50
73
40
31
1
Alentejo
999
333
221
351
177
148
26
Algarve
16
7
2
4
1
1
2
35
11
7
13
8
4
—
4
1
1
2
1
1
—
Continente
Açores Madeira
Reprodutores = > 50 kg NUTS II | Efetivos
Portugal Continente
Porcas Varrascos
Cobertas
Total
Total
Não cobertas
Pela 1.ª vez
Total
Jovens
5
237
164
29
73
24
5
233
161
29
72
23
Norte
1
12
8
1
4
1
Centro
2
105
71
12
33
10
Lisboa
—
21
15
3
6
2
Alentejo
2
92
65
12
27
10
—
3
2
1
1
—
Açores
Algarve
—
4
3
—
1
—
Madeira
—
1
1
—
—
—
(a) Inclui os reprodutores de refugo. Fonte: INE
90
Anuário 2020
Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2018 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos
Total
Portugal
Ovinos
Caprinos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Cabras e Chibas Cobertas
Outros Ovinos
Total
Outros Caprinos
2 208
1 638
570
333
276
57
2 201
1 634
568
318
262
55
Norte
283
239
44
82
70
12
Centro
471
393
78
110
94
16
Lisboa
45
37
8
8
7
1
1 361
935
426
102
79
23 3
Continente
Alentejo
42
30
12
16
13
Açores
Algarve
3
2
1
8
7
2
Madeira
3
3
1
7
6
—
Fonte: INE
Efetivos ovinos e caprinos por NUTS II, em 2019 Unidade: 1 000 cabeças
NUTS II | Efetivos
Total
Portugal
Ovinos
Caprinos
Ovelhas e Borregas Cobertas
Cabras e Chibas Cobertas
Outros Ovinos
Total
Outros Caprinos
2 220
1 640
580
316
260
57
2 213
1 635
578
304
248
55
Norte
272
230
42
76
64
11
Centro
473
392
81
107
91
15
Lisboa
42
34
8
8
7
2
1 382
947
435
99
75
24 3
Continente
Alentejo
45
32
12
14
12
Açores
Algarve
3
2
1
7
5
1
Madeira
3
2
1
6
6
—
Fonte: INE
Evolução dos efetivos pecuários 2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
1 391
1 503
1 519
1 498
1 471
1 549
1 606
1 635
1 670
1 632
1 675
289
243
242
237
231
234
243
239
239
235
234
Suínos
2 325
1 917
1 985
2 024
2 014
2 127
2 247
2 151
2 165
2 205
2 256
Ovinos
2 906
2 226
2 170
2 092
2 074
2 032
2 043
2 249
2 225
2 208
2 220
487
419
413
404
398
382
373
347
340
333
316
Bovinos Vacas leiteiras
Caprinos Fonte: INE
Anuário 2020
91
Pecuária
Setor da produção de frangos Aves do dia – Reprodutoras entradas Ano
2009
Total
Unidade: milhares de aves 2010
2401
2011
2427
2281
2012 2299
2013 2366
2014 2406
2015 2850
2016 2859
2017 2568
2018 2543
2019 2367
Fonte: FEPASA (aves do dia de reprodução, entradas em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Ovos postos a incubar para a produção de pintos Ano
2009
Total
2010
328,5
Unidade: milhões de ovos 2011
332,5
306,1
2012 316,7
2013 318,5
2014 331,9
2015 354,6
2016 349,2
2017 347,4
2018 348,8
2019 341,9
Fontes: INE e FEPASA
Pintos nascidos de ovos incubados no país Ano
2009
Total
245,1
Unidade: milhões de aves
2010
2011
254,9
239,2
2012 239,5
2013 238,4
2014 248,1
2015 255,6
2016 259,3
2017 265,8
2018 267,6
2019 266,8
Fontes: INE e FEPASA (pintos nascidos para produção de carne, em sistemas intensivo e extensivo, e mercados rurais)
Comércio externo de pintos Ano
Unidade: milhões de aves 2009
Saídas Entradas
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
31,6
43,1
26,6
37,8
35,6
43,1
40,7
44,1
45,3
41,8
37,0
3,8
3,4
1,64
1,94
2,81
2,10
1,30
2,10
3,10
2,50
2,20
Fonte: INE (aves do dia, até 185 gr de peso vivo)
Total de pintos alojados em produção Ano
2009
Total
217,4
Unidade: milhões de aves 2010
2011
215,8
214,9
2012 204,1
2013 205,0
2014 206,6
2015 216,8
2016 223,2
2017 233,9
2018 231,6
2019 229,5
Fontes: FEPASA e INE (pintos alojados no país para criação de frangos, industrial e do campo)
Produção indígena bruta de carne de frango Ano
2009
2010
Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
N.º frangos
207,1
207,4
207,8
197,6
197,4
199,8
206,9
211,8
225,1
216,9
225,5
Carne de frango
275,1
279,3
279,3
267,6
269,3
273,4
281,5
295,3
321,7
308,8
323,8
Fontes: FEPASA e INE (estimativa de aves vivas no final do ciclo de criação e do total de carne produzida)
Abates de frangos e carne aprovada para consumo Ano
2009
2010
Unidade: milhões de aves/mil toneladas
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
N.º de aves
178,0
174,9
176,8
175,5
174,9
176,1
186,4
190,4
195,4
196,1
197,9
Carne de frango
236,6
239,2
237,3
237,5
238,1
241,1
253,4
265,1
279,0
279,2
283,9
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de frangos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
92
Anuário 2020
Setor da produção de patos Patos nascidos de ovos incubados no país Ano Total
2009
Unidade: milhares de aves
2010
3,39
3,65
2011 3,41
2012 3,12
2013 3,24
2014 3,73
2015 n.d.
2016 n.d.
2017
2018
n.d.
n.d.
2019 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Patos do dia adquiridos ao exterior Ano Total
2009
Unidade: milhões de ovos 2010
485
515
2011 541
2012 467
2013 485
2014 520
2015 495
2016 491
2017
2018
483
368
2019 363
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Total de patos alojados em produção Ano Total
2009
Unidade: milhões de aves 2010
3,87
4,17
2011 3,96
2012 3,58
2013 3,73
2014 4,25
2015 4,10
2016 n.d.
2017
2018
n.d.
n.d.
2019 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção indígena bruta de carne de pato Ano Total
2009 9,04
Unidade: milhões de aves
2010 9,84
2011 9,16
2012 8,68
2013 8,88
2014 9,98
2015 9,96
2016 10,38
2017
2018
10,29
10,86
2019 10,72
Fontes: INE e FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)
Abates de patos e carne aprovada para consumo Ano
2009
2010
Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
N.º de aves
3,21
3,43
3,38
2,98
3,11
3,73
3,85
4,07
3,97
4,21
4,37
Carne de pato
8,44
9,17
8,74
7,75
7,92
9,53
9,51
9,95
9,87
10,57
10,51
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de patos abatidos em matadouros sob controlo oficial)
Anuário 2020
93
Pecuária
Setor da produção de perus Perus Nascidos de Ovos Incubados no País Ano
2009
Total
Unidade: milhares de aves
2010
2,06
1,88
2011 1,58
2012 1,51
2013 1,54
2014 1,05
2015 n.d.
2016 n.d.
2017 n.d.
2018 n.d.
2019 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Perus do dia adquiridos ao exterior Ano
2009
Total
Unidade: milhões de ovos 2010
2,22
2,23
2011 2,57
2012 2,54
2013 2,59
2014 2,62
2015 2,67
2016 2,65
2017 2,42
2018 2,54
2019 2,39
Fontes: INE
Total de perus alojados em produção Ano
2009
Total
Unidade: milhões de aves 2010
4,28
4,11
2011 4,15
2012 4,05
2013 4,13
2014 4,05
2015 4,15
2016 n.d.
2017 n.d.
2018 n.d.
2019 n.d.
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção indígena bruta de carne de peru Ano
2009
Total
40,22
Unidade: milhões de aves
2010 41,72
2011 39,65
2012 41,19
2013 39,56
2014 37,58
2015 38,50
2016 39,60
2017 41,30
2018 43,50
2019 44,80
Fontes: FEPASA (estimativa de produção indígena bruta)
Abates de perus e carne aprovada para consumo Ano
2009
2010
Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
N.º de aves
3,62
3,60
3,54
3,60
3,41
3,20
3,26
3,20
3,30
3,40
3,60
Carne de peru
35,8
37,1
36,3
38,7
37,2
35,3
36,3
37,1
38,7
41,6
43,7
Fonte: INE (inquérito à avicultura industrial, carne proveniente de perus abatidos em matadouros sob controlo oficial)
94
Anuário 2020
Setor da produção de ovos de consumo Efetivo médio de galinhas poedeiras Ano
2009
Unidade: milhares de aves 2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Total alojado
6,09
6,18
5,78
5,65
5,79
6,27
6,96
6,94
7,17
7,08
7,19
Em postura
5,18
5,27
5,00
4,83
5,07
5,51
5,99
5,99
6,09
6,12
6,33
Fontes: FEPASA (estimativa) e INE (inquérito avicultura industrial, a partir de 2008)
Aves do dia de reprodução – Entradas Ano Total
2009
Unidade: milhões de ovos 2010
144,2
135,7
2011 n.d.
2012
2013
n.d.
n.d.
2014 n.d.
2015 n.d.
2016 n.d.
2017
2018
n.d.
n.d.
2019 n.d.
Fonte: FEPASA (reprodutoras adquiridas ao exterior e entradas para recria, em aviários de multiplicação de empresas associadas)
Pintas nascidas de ovos incubados no país Ano Total
2009
Unidade: milhões de aves
2010
9,58
9,70
2011 7,48
2012
2013
6,10
2,16
2014 5,05
2015 4,60
2016 5,46
2017
2018
6,11
6,25
2019 6,26
Fonte: FEPASA (pintas nascidas para recria e postura)
Comércio externo de pintas poedeiras Ano
2009
Unidade: milhões de aves 2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019
Saídas
6,44
6,54
5,88
4,04
0,89
1,96
2,84
2,99
3,72
3,45
3,09
Entradas
1,25
1,50
1,99
2,26
2,45
2,25
2,85
2,85
3,20
3,08
3,15
Fontes: INE e FEPASA (estimativa)
Produção total de ovos de consumo Ano Total
2009 103,4
Unidade: milhões de aves 2010 103,8
2011 99,6
2012
2013
96,8
101,2
2014 105,3
2015 110,6
2016 110,8
2017
2018
112,7
114,6
2019 114,7
Fonte: FEPASA (estimativa da produção indígena bruta de ovos em casca)
Produção de ovoprodutos Ano Total
Unidade: milhões de aves/mil toneladas 2009 20,2
2010 21,7
2011 23,2
2012
2013
17,6
16,2
2014 19,9
2015 20,3
2016 21,6
2017
2018
23,8
26,5
2019 26,5
Fonte: FEPASA (produto de transformação industrial, em ovo líquido pasteurizado e ovo cozido)
Anuário 2020
95
Pecuária
Portugal
Evolução recente das produções animais Numa conjuntura económica e financeira mais favorável, a produção de carne registou um novo aumento em 2019 (1,3%), situando-se em torno das 903 mil toneladas, tendência que se mantém desde 2013. Para este resultado contribuiu uma produção em alta em todas as espécies animais (com destaque para as carnes de suíno e de animais de capoeira, desde logo o frango), com exceção para a carne de bovino, que recuou 2,1%. Por categorias, as carnes dos animais de capoeira no seu conjunto são maioritárias no mercado nacional, com 43,1%, seguindo-
-se a carne de suíno com um peso de 43,0% e a de bovino com 10,2%. A carne de aves, incluída nos animais de capoeira representa cerca de 41%. O leite registou uma relativa estabilização na produção, em que a quebra no leite de cabra acabou por ser compensada pelos leites de vaca e de ovelha. O queijo esteve em alta, sobretudo devido ao queijo de vaca e na manteiga assistimos a uma quebra de 2,0%. No setor dos ovos, inverteu-se a tendência do ano anterior, com o total a registar ligeira quebra (-0,8%), devido à retração nos ovos de incubação (-1,5%).
Evolução recente dos produtos de origem animal em Portugal Unidades: Ton / Leite: 1 000 litros
2012 Bovinos
2013
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
92 988
84 011
79 842
88 645
90 701
91 188
94 026
92 031
Adultos
68 703
62 479
59 888
67 999
68 794
69 040
72 206
70 353
Vitelos
24 285
21 532
19 955
20 646
21 907
22 148
21 820
21 678
17 524
17 755
17 289
17 622
17 086
15 803
15 733
16 734
1 542
1 316
1 168
1 221
1 155
1 148
1 177
1 183
Ovinos Caprinos Suínos
384 182
366 414
381 656
400 296
399 675
377 866
383 217
387 858
Carne
249 718
238 169
248 076
260 192
259 789
245 613
249 091
252 147
Toucinho
134 464
128 245
133 580
140 104
139 886
132 253
134 126
135 711
543
547
540
606
211
223
180
185
Animais de capoeira
334 088
334 056
337 467
351 816
369 141
388 773
382 145
389 283
Frangos de carne
270 320
272 533
274 505
288 363
301 594
317 919
306 393
311 649
Peru
43 506
41 764
39 681
40 754
41 604
43 447
46 689
49 119
Pato
8 303
8 489
10 211
10 189
10 660
10 573
11 332
11 265
Equídeos
Outras carnes
(a)
Total de carnes
19 417 850 284
17 429 821 528
17 707 835 669
16 978 877 184
15 184 893 151
14 402 889 404
14 987 891 466
15 534 902 868
Banha de porco
42 260
40 306
41 982
44 033
43 963
41 566
42 154
42 672
Miudezas (b)
57 630
54 098
54 268
57 730
57 978
56 006
57 027
57 228
1 982 016
1 891 438
2 037 330
2 049 809
1 963 085
1 959 423
2 009 787
2 010 471
1 879 851
1 792 410
1 940 141
1 952 973
1 865 155
1 863 440
1 912 772
1 914 743
De ovelha
71 485
69 748
68 601
69 010
72 304
71 066
69 917
70 000
De cabra
30 680
29 757
28 585
27 826
25 626
24 917
27 098
25 728
78 467
75 735
78 536
77 167
80 299
83 306
84 054
86 217
De vaca
58 583
55 972
59 042
57 338
59 874
62 460
60 770
64 683
De ovelha
11 915
11 625
11 434
11 502
12 051
11 845
11 653
11 667
De cabra
2 802
2 718
2 723
2 650
2 440
2 966
3 848
3 656
De mistura
5 167
5 421
5 337
5 677
5 934
6 035
7 783
6 211
Leite De vaca
Queijo
Manteiga de vaca
28 446
25 736
28 114
32 285
30 778
32 041
31 082
30 445
Ovos de galinha
120 482
125 452
131 858
137 929
139 306
141 210
142 790
141 599
Para incubação
20 842
20 150
21 033
22 697
22 539
22 544
22 543
22 209
6 851
9 346
10 452
12 623
14 246
10 776
9 878
10 104
Mel Cera Lã
208
283
308
378
417
324
282
283
6 025
6 011
5 801
5 999
6 410
5 939
5 546
6 003
* Valores provisórios. / (a) Caça, coelhos, pombos, codornizes e avestruzes. / (b) Não inclui as miudezas dos animais de capoeira e de outras carnes, dado estarem compreendidas nas respectivas espécies animais. Fonte: INE
96
Anuário 2020
Portugal
Importações de produtos animais A apreciação global do ano de 2019 evidencia desde logo o facto de Espanha ser o principal fornecedor na generalidade dos produtos analisados, destacando-se ainda a França, nos bovinos e aves (animais vivos), e a Alemanha no soro de leite. Nos animais vivos, a tendência foi para um aumento em todas as espécies, com um recuo nos suínos. No entanto, em valor, as importações de animais vivos representaram cerca de 191 milhões de euros, mais 11,3% que em 2018. Nas carnes e miudezas, denota-se uma tendência de quebra, de 1,6%, devido sobretudo à retração das importações de carne de suíno, ovino e caprino e miudezas, com o total a situar-se
nos 309 060 tons. O valor global das importações registou uma subida de 3,4%, fixando-se nos 1 087 milhões de euros. No leite e natas, merece destaque a redução de 6,1% nas importações de manteiga, por oposição aos incrementos nos outros produtos, sobretudo as importações de queijo, que tornaram a atingir um novo máximo de 61 963 tons. O grupo do leite e natas é responsável por um volume de importações na ordem dos 488 milhões de euros. Quanto aos restantes produtos, os ovos e enchidos, tal como no ano anterior, estiveram em alta, bem como as conservas de carne, que inverteram a tendência de 2018.
Importação Tons
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
Principal origem (% de valor)
Animais vivos Bovinos Suínos
3 401
1 591
294
306
352
1 660
França
56,1
124 760
125 057
106 308
101 377
100 663
95 608
Espanha
99,7
Ovinos/Caprinos
1 674
1 519
2 046
2 888
5 277
6 445
Espanha
99,9
Aves
3 314
4 279
3 379
4 865
4 301
5 161
França
50,9
299 566
306 983
274 412
292 684
314 116
303 596
Espanha
74,7
Bovina
96 496
93 806
95 137
101 531
116 104
121 053
Espanha
65,5
Fresca
84 675
81 534
83 405
87 601
99 374
103 795
Espanha
66,9
Carnes miudezas Total
Congelada
11 821
12 173
11 732
13 931
17 067
17 258
Espanha
56,9
136 924
121 731
105 416
110 877
109 193
100 207
Espanha
97,0
6 972
7 033
7 028
7 778
9 349
7 551
Espanha
37,9
59 174
63 917
66 831
68 469
73 260
74 784
Espanha
63,5
4 362
4 837
3 662
4 028
5 873
5 465
Espanha
76,9
150 890
121 364
107 322
71 907
71 224
71 262
Espanha
88,4
22 109
18 652
18 925
18 294
16 672
17 135
Espanha
62,0
108 097
113 104
106 247
102 287
108 925
109 384
Espanha
70,3
9 319
9 158
9 019
8 158
7 803
7 329
Espanha
34,1
Queijo
44 127
48 524
51 450
53 866
59 674
61 963
Espanha
42,1
Ovos
10 124
12 093
8 820
7 822
9 056
11 089
Espanha
92,3
Suína Ovina/caprina Aves Miudezas
(a)
Leite e nata Não concentrado Concentrado Iogurte Manteiga
Enchidos Conservas de peixe Peixe
9 956
10 757
9 334
8 421
8 948
9 105
Espanha
60,4
24 290
24 971
30 601
30 358
28 300
29 916
Espanha
61,5
422 433
425 690
437 490
453 204
445 516
421 972
Espanha
41,8
* Valores provisórios Fontes: INE/IACA
Anuário 2020
97
Pecuária
Portugal
Exportações de produtos animais Contrariamente às importações, em que Espanha assume quase a exclusividade no fornecimento dos principais produtos de origem animal, nas exportações temos uma maior diversidade, com Israel (bovinos e ovinos vivos), Angola (enchidos), Holanda (manteiga), França (carne de ovino/caprino e conservas de carne) a serem os principais mercados, sendo a Espanha naturalmente o grande cliente. Comparativamente a 2018, a atividade exportadora foi muito diferenciada, de acordo com os diferentes produtos. Nos animais vivos, registou-se uma retração nos bovinos (-8,6%), enquanto as exportações de suínos, ovinos/caprinos e aves estiveram em alta. Nas carnes e miudezas, registou-se um aumento global de 4,3%, com as
carnes de suíno, de bovino congelada e as miudezas, em alta e a compensar as retrações nos restantes produtos. No leite e nata, destaca-se o leite e o queijo, com tendência altista. Em alta estiveram igualmente as exportações de ovos, enchidos e conservas de carne. Refira-se que em valor, as exportações de animais vivos representam cerca de 190 milhões de euros e as carnes 185 milhões de euros, com os laticínios a serem responsáveis por 269 milhões de euros. Os ovos representaram 42 milhões de euros e os enchidos e conservas de carnes 63,3 milhões de euros. Em valor, todos estes grupos estiveram em alta, pese embora este esforço notável de exportação, a balança comercial ainda é muito desfavorável.
Exportação Tons
2014
2015
2016
2017
2018
2019*
Principal origem (% de valor)
Animais vivos Bovinos*
17 946
23 768
32 926
32 750
36 503
33 365
Israel
77,2
Suínos*
17 229
22 919
20 869
19 839
17 538
19 242
Espanha
92,3
Ovinos/Caprinos*
2 427
2 187
3 340
8 329
13 137
15 343
Israel
74,1
Aves*
8 551
9 031
6 928
5 511
4 024
4 981
Espanha
99,4
69 138
77 528
90 629
86 187
90 023
81 831
Espanha
43,4
Bovina
5 910
9 698
10 784
11 365
14 601
14 143
Espanha
57,4
Fresca
5 065
8 325
9 361
9 826
12 812
11 798
Espanha
56,7
Carnes miudezas Total
Congelada Suína Ovina/caprina
845
1 372
1 423
1 539
1 790
2 345
Espanha
60,6
42 393
41 250
50 910
33 033
29 108
39 763
Espanha
39,7
592
2 246
1 431
646
1 051
825
França
49,8
(a)
20 242
24 335
27 504
41 142
34 016
27 100
Espanha
42,2
Miudezas (b)
12 768
9 653
11 160
11 106
11 247
12 055
Espanha
66,8
233 179
216 091
140 883
126 340
104 165
112 980
Espanha
60,4
11 479
21 168
21 316
23 575
24 571
32 283
Espanha
39,9
5 515
4 996
6 896
16 042
28 242
27 712
Espanha
85,2
Soro de leite
19 756
19 926
18 921
23 804
34 476
33 162
Espanha
65,6
Manteiga
13 448
18 926
17 821
15 839
13 990
13 269
Holanda
35,9
Aves
Leite e nata Não concentrado Concentrado Iogurte
Queijo
8 834
8 515
9 364
9 490
8 858
8 891
Espanha
29,8
Ovos
24 642
29 639
26 831
26 537
23 018
24 041
Espanha
48,7
Enchidos
35 388
32 926
24 346
23 585
17 145
18 153
Angola
63,6
8 956
14 345
15 800
12 430
7 807
9 020
França
30,7
Conservas de peixe
* Valores Provisórios. / (a) Inclui miudezas de aves. / (b) Sem miudezas de aves. Fontes: INE/IACA
98
Anuário 2020
União Europeia
Evolução recente Depois do aumento de 0,7% em 2018, a produção de carne na UE-28 registou uma relativa estabilização em 2019, situando-se nos 52 milhões de tons. No que respeita ao consumo, este diminuiu de 94 para 91 kg/hab/ano, depois de 5 anos em alta e após um período de sucessivas reduções desde meados dos anos 2000, o que não deixa de marcar as tendências. A carne de frango é a segunda carne mais consumida na União Evolução da produção de carne na UE-28 Fontes: EC Commission – DG AGRI
Europeia com 28 kg/hab/ano, bem atrás da carne de suíno, com uma capitação anual de 40 kg. Todas as carnes sofreram uma retração no consumo, com exceção da carne de aves. Por outro lado, a UE é autossuficiente nos produtos animais, com destaque para os setores dos lacticínios e carne de porco, pelo que os acordos de exportação são essenciais para o equilíbrio do mercado interno.
GRA 13
Evolução da Produção de Carne na UE-28 Fonte: DG AGRI
50 50
3030
35 35
2020
30 30 25 25
1515
20 20 1010
15 15 10 10
55
55 00
02 02
03 03
04 04
05 05
06 06
07 07
08 08
09 09
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
Por categoria, em milhões de toneladas
2525
40 40
por categoria, em milhões de toneladas
Total de carne, em milhões de toneladas total de carne, em milhões de toneladas
45 45
00
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 Total Carne
Carne de bovino
Carne de suíno
Carne de bovino
Total de carnes
Carne de aves
Carne de suíno
Carne de aves
Source : EC Commission, DG VI
GRA 15
Evolução do consumo de carne na UE-28, por categoria Fonte: DG AGRI
Evolução do Consumo de Carne na UE-28, por categoria
95
45 45
90
40 40
85
35 35
80
30 30
75
25 25
70
20 20
65
15 15
60
10 10
55
55
50
02 02
03 03
04 04
05 05
06 06
07 07
08 08
09 09
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013
UE-15 de 1999 a 2003, UE-25 de 2004 a 2006, UE-27 de 2007 a 2012, UE-28 desde 2013 Total carne
Total de carnes
Carne bovino
Carne de bovino
Carne de suíno
Carne de suíno
Carne de frango
Carne de frango
19 19
Por categoria, em kg/hab/ano
50 50
por categoria, em kg/capita
total carne, em kg/capita
Total de carne, em kg/hab/ano
Fonte: DG AGRI 100 100
00
Outros
Outros
Source : EC Commission, DG VI
Anuário 2020
99
Pecuária
Grau de Autossuficiência para Alguns Produtos Agrícolas na UE-28 em 2019 Grau de auto-suficiência para alguns produtos agrícolas na UE-28 em 2019 Fonte: FEFAC
Leite em Leite em pópó Açucar Açúcar Suíno Suíno Cereais Cereais Manteiga Manteiga Queijo Queijo Ovos Ovos
Aves Aves Bovino Bovino Bagaços Bagaços dede oleaginosas Oleaginosas 0 0
20 20
40 40
60
GRA 14 60
80 80
100 100
120 120
140 140
160 160
180 180
em %
em %
Consumo de Carne per capita na UE-28 Consumo de carne por habitante na emcategoria 2019, por categoria emUE-28 2019, por Fonte: DG AGRI
Fonte: DG AGRI
Fonte: DG AGRI
Carne de Bovino Carne de Suíno
Carne de Suíno 44,4% Carne de Aves 30,0%
Outros Carne de Ovino e Caprino
Carne de Ovino e Caprino 2,2% Outros 5,7% Carne de Bovino 16,7%
Carne de Aves
Consumo de carne em Portugal em 2019 (kg/habitante)
Consumo de carne em Portugal em 2019 (kg/per capita) Outras
Miudezas DG VI Source : EC Commission, Bovino Bovino 20,8 Suíno 44,3
Animais de Capoeira
Ovino e Caprino 2,4 Animais de Capoeira 44,4 Outras 2,1 Miudezas 5,1 Suíno Ovino e Caprino
100
Anuário 2020
Contactos Portugal Associações, Federações e Confederações Cooperativas Organismos Públicos de interesse para o setor
Contactos
Associações, Confederações e Federações Associação de Criadores de Bovinos da Raça Alentejana Herdade da Coutada Real | 7450-051 Assumar Tel.: 245 508 120 • Fax: 245 505 142 E-mail: geral@bovinoalentejano.pt • www.bovinoalentejano.pt Associação de Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa Posto Zootécnico de Malhadas | 5210-150 Malhadas Tel.: 273 438 120 E-mail: mirandesa@mirandesa.pt • www.mirandesa.pt
Associação de Criadores de Bovinos de Raça Preta (ACBRP) EN 10, Ermida de São José, Apart. 118 | 2139-909 Samora Correia Tel.: 263 209 186 • Fax: 263 209 186 E-mail: acbrp@racapreta.com.pt • www.racapreta.com.pt
Associação de Criadores de Bovinos Mertolengos Rua Diana de Liz, Apartado 466 – Horta do Bispo | 7006-806 Évora Tel.: 266 711 222 ou 266 761 786 • Fax: 266 711 223 E-mail: geral@mertolenga.com • www.mertolenga.com
Associação de Criadores de Caprinos, Ovinos e Bovinos do Ribatejo Oeste (ACORO) Rua Doutor Joaquim D. G. Isabelinha, Lt. 5 CV | 2005-182 Santarém Tel.: 243 327 161 Associação de Criadores de Gado e Agricultores (ACRIGA) Rua Vale Darcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 546 • Fax: 278 426 547 E-mail: acriga1@gmail.com
Associação de Criadores de Gado Bovino da Beira Alta Parque Leilão Gado, Apartado 84 | 3500 Viseu Tel.: 232 440 315 E-mail: acgbaviseu@gmail.com
Associação de Criadores do Maronês Cooperativa Agrícola de Vila Real, Apart. 276 | 5000-261 Vila Real Tel.: 259 375 946 E-mail: acmarones@gmail.com • www.marones.pt Associação de Criadores de Ovinos da Região de Estremoz (ACORE) Zona Industrial, Lt. 86 | 7100-147 Estremoz Tel: 268 333 061 Associação de Agricultores do Sul (ACOS) Rua Cidade S. Paulo, Apartado 296 | 7801-904 Beja Tel.: 284 310 350 • Fax: 284 323 439 E-mail: geral@acos.pt • www.acos.pt
Associação de Criadores de Ovinos da Região de Ponte Sor (ACORPSOR) Rua E, Lt 79, Zona Industrial | 7400-135 Ponte de Sor Tel.: 242 201 146 E-mail: geral@acorpsor.pt
Associação de Criadores de Porco Alentejano (ACPA) Rua Armação de Pêra, N.º 2 | 7670-259 Ourique – Beja Tel.: 286 518 030 • Fax: 286 518 037 E-mail: acpaourique@gmail.com • www.porcoalentejano.com Associação de Criadores de Raça Marinhoa Quinta da Medela – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 480 470 • Fax: 234 385 211 E-mail: info@marinhoa.com • www.acrm.pt
Associação para o Desenvol. da Estação de Apoio à Bovinicultura Leiteira (EABL) Qta. da Medela, Rua de S. João, 68 – Verdemilho | 3810-455 Aveiro Tel.: 234 423 852 • Fax: 234 429 359 E-mail: geral@eabl.pt • www.eabl.pt
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Anuário 2020
Associação dos Jovens Agricultores de Portugal (AJAP) Rua D. Pedro V, 108, 2.º Andar | 1269-128 Lisboa Tel.: 213 244 970 E-mail: ajap@ajap.pt • www.ajap.pt
Associação de Matadouros e Empresas de Carnes de Portugal (AMECAP) Lugar 3 Caminhos | 4760-480 Esmeriz Tel.: 252 377 746 • Fax: 252 377 747
Associação de Produtores do Mundo Rural da Região de Montemor-o-Novo Parque de Leilões/Exposições | 7050-020 Montemor-o-Novo Tel.: 266 898 300 E-mail: geral@apormor.pt • www.apormor.pt Associação de Produtores Agropecuários (OVIBEIRA) Rua José Cifuentes, 11 D/E | 6000-244 Castelo Branco Tel.: 272 347 564 • Fax: 272 344 586 E-mail: opp@ovibeira.pt • www.ovibeira.wixsite.com/ovibeira
Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã (AMIBA) Quinta do Penedo, Apartado 54, Lugar do Souto – Lanhas | 4730-260 Vila Verde Tel.: 253 559 720 • Fax: 253 559 729 E-mail: geral@amiba.pt • www.amiba.pt Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa (ANCRA) Apartado 12 | 4694-909 Cinfães Tel.: 255 562 197 E-mail: ancra@hotmail.com • www.ancra.pt
Associação Livre de Suinicultores (ALIS) Rua Guerra Junqueiro, n.º 2, 1.ºD | 2870-333 Montijo Tel.: 212 311 705/ 212 320 902 • Fax: 212 322 275 E-mail: alis@suinicultura.com • www.alis.suinicultura.com
Ass. Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana (ANCRAS) Zona Ind. de Mirandela, Rua D, Lt 5 I, Apartado 82 | 5370-327 Mirandela Tel.: 278 265 465 • Fax: 278 265 116 E-mail: geral@ancras.pt • www.ancras.pt
Associação Nacional de Criadores da Cabra Bravia (ANCABRA) Rua Dr. Francisco Gomes da Costa, Bl 4, R/C Esq.º | 5450-005 Vila Pouca de Aguiar Tel.: 259 417 028 • Fax: 259 416 300 E-mail: ancabra@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Caprinos de Raça Algarvia (ANCCRAL) Rua de Santa Bárbara, n.º 33 | 8950-033 Azinhal Tel.: 281 495 232 E-mail: anccral@gmail.com
Associação Nac. de Criadores de Ovinos da Raça Churra da Terra Quente (ANCOTEQ) Quinta Branca – Torre de Moncorvo | 5160-114 Larinho Tel.: 279 258 090 • Fax: 279 258 098 E-mail: ancoteq@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos da Raça Churra Badana (BADANA) Recinto da Cooperativa – Vale D´Arcas | 5340-279 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 383 • Fax: 278 426 383 E-mail: churra.badana@sapo.pt Associação Nacional de Criadores de Ovinos Serra da Estrela (ANCOSE) Quinta da Tapada – Negrelos | 3400 Oliveira do Hospital Tel.: 238 600 720 • Fax: 238 600 727 E-mail: geral@ancose.com • www.ancose.com
Associação Nacional dos Criadores do Porco Alentejano (ANCPA) Rua Diana de Liz – Horta do Bispo, Apartado 71 | 7002-501 Évora Tel.: 266 771 932 • Fax: 266 771 933 E-mail: porcoalentejano@gmail.com • www.ancpa.pt
Ass. Nacional de Criadores de Suínos da Raça Bísara (ANCSUB) Edifício da Casa do Povo, Largo do Toural | 5320-311 Vinhais Tel.: 273 771 340 ou 937 822 911 E-mail: ancsub@mail.telepac.pt • www.porcobisaro.net
Associação Nacional dos Produtores de Milho e Sorgo (ANPROMIS) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1, 5.º Andar | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 035 • Fax: 217 100 026 E-mail: anpromis@anpromis.pt • www.anpromis.pt
Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos de Raça Charolesa (APCBRC) APORMOR – Parque de Leilões e Exposições Rua Manuel Fonseca | 7050-035 Montemor-o-Novo Tel.: 266 887 186 E-mail: geral@charoles.com.pt • www.charoles.com.pt
Associação Nacional dos Industriais de Arroz (ANIA) Rua da Junqueira, n.º 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 • Fax: 217 938 537 E-mail: ania@ania.pt • www.ania.pt
Associação Portuguesa de Caprinicultores da Raça Serpentina Rua Diana de Liz, Horta do Bispo, Ap. 194 | 7002-503 Évora Tel.: 266 746 220 • Fax: 266 746 220 E-mail: associacao.serpentina@gmail.com • www.cabraserpentina.pt
Associação Portuguesa de Criadores de Cavalos Puro Sangue Lusitano (APSL) Av. Mem Ramires n.º 94 – S. João do Estoril | 2765-337 Estoril Tel.: 213 541 684/688 • Fax: 213 541 666 E-mail: apsl@cavalo-lusitano.com • www.cavalo-lusitano.com Associação Portuguesa de Criadores de Bovinos da Raça Limousine (ACL) Rua dos Combatentes da Grande Guerra, N.º 1 | 7630-158 Odemira Tel.: 283 322 674 • Fax: 283 322 684 E-mail: geral@limousineportugal.com • www.limousineportugal.com Associação Portuguesa de Criadores de Raças Selectas Rua de Campolide 37 | 1070-036 Lisboa Tel: 213 871 316 E-mail: racasselectas@gmail.com
Associação Portuguesa de Criadores de Toiros de Lide Rua Branquinho da Fonseca, Lt. 9 Urbanização Sapal Entre Águas | 2315-105 Samora Correia Tel.: 263 650 790 E-mail: apctlide@gmail.com Associação Portuguesa de Cunicultura (ASPOC) Rua Eng. Oudinot, n.º 54 | 3800-172 Aveiro Tel.: 960 296 090 E-mail: geral@aspoc.pt • www.aspoc.pt
Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º | 2135-232 Samora Correia Tel.: 263 651 229 / 231 • Fax: 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt • www.apcrf.pt Associação Portuguesa dos Industriais de Carnes (APIC) Av. Guerra Junqueiro, n.º 11, 1.º Dt.º | 1000-166 Lisboa Tel.: 218 429 660 • Fax: 218 400 240 E-mail: sec@apicarnes.pt • www.apicarnes.pt Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios (ANIL) Rua de Santa Teresa, 2C, 2.º Andar | 4050-537 Porto Tel.: 222 001 229 • Fax: 222 056 450 E-mail: anilca@mail.telepac.pt • www.anilact.pt
Associação Nac. de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares (ANCIPA) Largo S. Sebastião Pedreira, n.º 31, 4.º Andar | 1050-205 Lisboa Tel.: 213 528 803 • Fax: 213 154 665 E-mail: geral@ancipa.pt • www.ancipa.pt Associação Nacional de Armazenistas, Comerciantes e Importadores de Cereais e Oleaginosas (ACICO) Campo Grande 28, 9.º – SC | 1700-093 Lisboa Tel.: 217 973 848 • Fax: 217 973 854 E-mail: acico@acico.pt Associação Nac. de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas (ANPOC) Av. Heróis do Ultramar, 56 | 7005-161 Évora Tel.: 266 700 321 / 266 708 435 E-mail: geral@anpoc.pt • www.anpoc.pt
Associação Nacional dos Produtores e Comerciantes de Sementes (ANSEME) Rua da Junqueira nº 39, Edifício Rosa, 1.º Piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 933 982 599 E-mail: anseme@anseme.pt • www.anseme.pt
Associação Portuguesa de Mobilização de Conservação do Solo (APOSOLO) Av. Heróis do Ultramar 56 | 7005-161 Évora Tel.: 266 708 435 E-mail: aposolo@gmail.com
Associação Empresarial de Portugal – Câmara de Comércio e Indústria (AEP-CCI) Av. Dr. António Macedo 196 | 4450-617 Leça da Palmeira Tel.: 229 981 500 E-mail: aep@aeportugal.pt • www.aeportugal.pt
Associação Industrial Portuguesa – Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 601 021 E-mail: geral@aip.pt • www.aip.pt Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) Rua Alexandre Herculano, n.º 23, 3.º | 1250-008 Lisboa Tel.: 217 510 920 E-mail: geral@aped.pt • www.aped.pt Confederação Empresarial de Portugal (CIP) Praça das Indústrias | 1300-307 Lisboa Tel.: 213 164 700 • Fax: 213 579 986 E-mail: geral@cip.org.pt • cip.org.pt
Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) Av. Dom Vasco da Gama 29 | 1449-032 Lisboa Tel.: 213 031 380 • Fax: 213 031 401 E-mail: ccp@ccp.pt • www.ccp.pt Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) Rua Mestre Lima de Freitas n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 710 000 E-mail: cap@cap.pt • www.cap.pt
Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, CCRL (CONFAGRI) Palácio Benagazil, Rua Projetada à Rua C (Aeroporto Humberto Delgado) | 1700-008 Lisboa Tel.: 218 118 000 • Fax: 218 118 008 E-mail: confagri@confagri.pt • www.confagri.pt Confederação Nacional de Agricultura (CNA) Rua do Brasil, n.º 155 | 3030-175 Coimbra Tel.: 239 708 960 • Fax: 239 715 370 E-mail: cna@cna.pt • www.cna.pt
Confederação Nac. dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural (CNJ) Praça da Alegria nº 6, 2º Dto. | 1250-004 Lisboa Tel.: 213 153 137 • Linha Verde: 800 100 107 • Fax: 211 550 860 E-mail: geral@cnjap.pt • www.cnjap.pt
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Contactos
Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente (CPADA) Rua Bernardo Lima n.º 35, 2.ºB | 1150-075 Lisboa Tel.: 912 504 847 E-mail: cpada@cpada.pt • www.cpada.pt Federação Agrícola dos Açores Agrupamento de Produtores Gestor da Carne dos Açores – IGP Vinha Brava, Bloco Central, Piso 1 | 9700-236 Angra do Heroísmo Tel.: 295 628 350 E-mail: info@faa.pt • www.faa.pt Federação das Indústrias Portuguesas Agro-Alimentares (FIPA) Rua da Junqueira n.º 39, Edifício Rosa, 1.º piso | 1300-307 Lisboa Tel.: 217 938 679 E-mail: info@fipa.pt • www.fipa.pt
Federação da Agricultura de Trás-os-Montes e Alto Douro (FATA) Rua Alexandre Herculano Casa dos Magistrados – Apartado 62 | 5340-228 Macedo de Cavaleiros Tel.: 278 426 454 • Fax: 278 426 454 E-mail: fatamacedo@gmail.com • www.fata.pt Federação Nacional das Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, FCRL (FENACAM) Rua Prof. Henrique Barros 4, 7.º | 2685-338 Prior Velho Tel.: 213 136 900 • Fax: 213 136 991 E-mail: fenacam.ca@creditoagricola.pt • www.fenacam.pt
Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de Leite, FCRL (FENALAC) Rua Alexandre Herculano, 351 – 1.º | 4000-055 Porto Tel.: 226 097 774 • Fax: 226 000 991 E-mail: fenalac@fenalac.pt Federação Nacional dos Apicultores de Portugal (FNAP) Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 1 | 1549-012 Lisboa Tel.: 217 100 084 • Fax: 217 100 084 ou 217 166 122/3 E-mail: info@fnap.pt • fnap.pt Federação Portuguesa das Associações Avícolas (FEPASA) Avenida Miguel Bombarda 120, 3.º | 1050-167 Lisboa Tel.: 214 746 138 / 217 966 439 E-mail: fepasa@mail.telepac.pt
Federação Portuguesa de Associações de Suinicultores Av. Bombeiros Voluntários, Edf. Bolsa do Porco, R/c, S/n | 2870-219 Montijo Tel.: 213 879 949 • Fax: 213 883 177 E-mail: fpas@suinicultura.com • www.suinicultura.com
Cooperativas Coop. Abastecedora dos Industriais de Alimentos Compostos para Animais, CRL (CAIACA) Rua João Silva nº12, Lojas C/D | 1900-271 Lisboa Tel.: 218 427 534 • Fax: 218 405 276 E-mail: comerciais@caiaca.pt • www.caiaca.pt Coop. Agrícola de Produtores de Leite, CRL (PROLEITE) Rua do Barão n.º 172 | 3720-578 UL Tel: 256 666 560 • Fax: 256 685 777 E-mail: geral@proleite.pt • www.proleite.pt
Coop. Agrícola dos Produtores de Leite de Portalegre, CRL (SERRALEITE) Apartado 35 – Ribeiro do Baco | 7300-126 Portalegre Tel: 245 330 320 • Fax: 245 207 505 E-mail: serraleite@serraleite.pt
Coop. Agrícola dos Produtores de Leite do Concelho de Mafra CRL Rua da Bogalhinha, Poço da Serra | 2640-569 Mafra Tel: 261 817 230 • Fax: 261 817 239
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Coop. Agrícola dos Produtores de Leite dos Concelhos de Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras, CRL Rua Miguel Bombarda, n.º 2 | 2590-035 Sobral de Monte Agraço Tel: 261 941 472 • Fax: 261 942 002 E-mail: cleite.sobral@mail.telepac.pt
Coop. Agrícola e dos Produtores de Leite de Vila Nova de Famalicão, CRL (FAGRICOOP) Rua do Senhor da Agonia 372 | 4760-023 Vila Nova de Famalicão Tel: 252 301 530 E-mail: geral@fabricoop.pt • www.fagricoop.pt
Organismos Públicos de Interesse para o Setor AICEP Portugal Global Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, E.P.E. Porto (Sede): Rua Júlio Dinis, 748 - 9º Dto. | 4050-012 Porto Tel.: 226 055 300 Lisboa: Av. 5 de Outubro, 101 | 1050-051 Lisboa Tel.: 217 909 500 • Contact Centre (Primeiro Contacto): 808 214 214 E-mail: aicep@portugalglobal.pt • www.portugalglobal.pt Agência Portuguesa do Ambiente Rua da Murgueira, n.º 9 – Zambujal | 2610-124 Amadora Tel.: 214 728 200 • Fax: 214 719 074 E-mail: geral@apambiente.pt • www.apambiente.pt Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Rua Rodrigo da Fonseca, n.º 73 | 1269-274 Lisboa Tel.: 217 983 600 • Fax: 217 983 654 E-mail: correio.asae@asae.pt • www.asae.gov.pt
ASAE – Laboratório de Segurança Alimentar Estrada do Paço do Lumiar 22, Edifício F, 1.º andar | 1649-038 Lisboa Tel.: 217 108 400 • Fax: 217 108 448 E-mail: laboratoriosasae@asae.pt • www.asae.gov.pt Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Campo Grande 50 | 1700-093 Lisboa Tel.: 213 239 500 • Fax: 213 463 518 E-mail: dirgeral@dgav.pt • www.dgv.min-agricultura.pt
DGAV – Direção de Serviços de Nutrição e Alimentação Divisão de Alimentação Animal (DAA) Tapada da Ajuda | 1349-017 Lisboa Tel.: 213 613 200 E-mail: josecosta@dgav.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Alentejo (DRAP Alentejo) Quinta da Malagueira Av. Eng. Eduardo Arantes Oliveira, Apart. 83 | 7006-553 Évora Tel.: 266 757 800 • Fax: 266 757 850 E-mail: geral@drapal.min-agricultura.pt • www.drapal.min-agricultura.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve) Apartado 282 | 8001-904 Faro Tel.: 289 870 700 E-mail: gabdirector@drapalgarve.gov.pt • www.drapalgarve.gov.pt Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro (DRAP Centro) Rua Amato Lusitano, Lote 3 | 6000-150 Castelo Branco Tel.: 272 348 600 • Fax : 272 348 625 E-mail: drapc@drapc.gov.pt • www.drapc.gov.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo (DRAPLVT) Quinta das Oliveiras – EN 3 | 2000-471 Santarém Tel.: 243 377 500 E-mail: info@draplvt.gov.pt • www.draplvt.mamaot.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Oeste Rua Dr. Leonel Sotto Mayor | 2500-227 Caldas da Rainha Tel.: 262 889 200 E-mail: delegacao.oeste@draplvt.gov.pt
DRAPLVT – Delegação Regional da Península de Setúbal Parque de Exposições do Montijo Rua dos Bombeiros Voluntários do Montijo | 2870-219 Montijo Tel.: 210 340 830 E-mail: delegacao.peninsula.setubal@draplvt.gov.pt DRAPLVT – Delegação Regional do Ribatejo Rua D. António Prior do Crato, 243 | 2200-086 Abrantes Tel.: 241 360 180 E-mail: delegacao.ribatejo@draplvt.gov.pt
Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP Norte) Rua da República 133 | 5370-347 Mirandela Tel.: 278 260 900 • Fax: 278 260 976 E-mail: geral@drapnorte.gov.pt • www.drapnorte.gov.pt Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE) Av. Visconde de Valmor 72 | 1069-041 Lisboa Tel.: 217 919 100 E-mail: dgae@dgae.gov.pt • www.dgae.gov.pt
Direção-Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR) Av. Afonso Costa 3 | 1949-002 Lisboa Tel.: 218 442 200 www.dgadr.gov.pt
Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM) Avenida Brasília | 1449-030 Lisboa Tel.: 213 035 700 • Fax: 213 035 702 E-mail: dgrm@dgrm.mm.gov.pt • www.dgrm.mm.gov.pt
IAPMEI — Agência para a Competitividade e Inovação, I. P. Porto (Sede): Rua dos Salazares n.º 842 | 4100-442 Porto Tel.: 226 152 000 • Fax: 226 152 022 Lisboa: Estr. do Paço do Lumiar, Campus do Lumiar, Edf. A | 1649-038 Lisboa Tel.: 213 836 000 • Fax: 213 836 283 E-mail: info@iapmei.pt • www.iapmei.pt Inspeção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (IGAMAOT) Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 215 500 E-mail: igamaot@igamaot.gov.pt • www.igamaot.gov.pt Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. (ICNF) Avenida da República n.º 16 | 1050-191 Lisboa Tel.: 213 507 900 E-mail: icnf@icnf.pt • www.icnf.pt
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I.P – IFAP Rua Castilho, n.º 45-51 | 1269-164 Lisboa Tel.: 213 846 000 • Fax: 213 846 170 • Contact Center: 212 427 708 E-mail: ifap@ifap.pt • www.ifap.pt Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I. P. (INIAV) Av. da República, Quinta do Marquês | 2780-157 Oeiras Tel.: 214 403 500 • Fax: 214 416 011 E-mail: geral@iniav.pt • www.iniav.pt INIAV – Pólo de Santarém Quinta da Fonte Boa, Vale de Santarém | 2005-048 Santarém Tel.: 243 767 300 • Fax: 243 767 307 E-mail: polo.santarem@iniav.pt INIAV – Pólo de Elvas Estrada de Gil Vaz, Apartado 6 | 7351-901 Elvas Tel.: 268 637 740 E-mail: polo.elvas@iniav.pt Instituto Português da Qualidade Rua António Gião, n.º 2 | 2829-513 Caparica Tel.: 212 948 100 • Fax: 212 948 101 E-mail: ipq@ipq.pt • www1.ipq.pt
Ministério da Agricultura Praça do Comércio | 1499-010 Lisboa Tel.: 213 234 600 www.portugal.gov.pt
Ministério do Ambiente e Ação Climática Rua de “O Século” n.º 51 | 1200-433 Lisboa Tel.: 213 231 500 www.portugal.gov.pt
Ministério da Economia e Transição Digital Rua da Horta Seca 15 | 1200-221 Lisboa Tel: 213 245 400 www.portugal.gov.pt
Ministério do Mar Av. Dr. Alfredo Magalhães Ramalho, n.º 1 | 1495-165 Algés Tel.: 213 234 600 www.portugal.gov.pt PDR 2020 Rua de S. Julião, n.º 63 | 1149-030 Lisboa Tel.: 213 819 333 • Fax: 213 856 858 E-mail: pdr2020.apoio@pdr-2020.pt • www.pdr-2020.pt
Sociedade Ponto Verde, S.A. Edifício Infante D. Henrique, Rua João Chagas, nº53 1ºDt. | 1495-764 Dafundo Tel.: Linha Ponto Verde 210 102 480 • Fax: 210 102 499 E-mail: info@pontoverde.pt • www.pontoverde.pt
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A Alimentação Animal Nanta, S.A. Rua da Estação, n.º 157 – Rio de Galinhas Apartado 2 4634-909 Marco de Canaveses Tel.: (+351) 255 538 220 / 230 • Fax: (+351) 255 538 221 Site: www.nanta.es Veja anúncio pág. 49 Associação Portuguesa de Criadores de Raça Frísia Avenida Egas Moniz, 6 – 2.º 2135-232 Samora Correia Tel.: (+351) 263 651 229 / 231 • Fax: (+351) 263 651 228 E-mail: geral@apcrf.pt Site: www.apcrf.pt Veja anúncio pág. 57
C Cevargado – Alimentos Compostos, Lda. Rua Dr. António Alves Torres Júnior – N.º 99 4480-028 Arcos – Vila do Conde Tel.: (+351) 252 650 800 • Fax: (+351) 252 651 094 E-mail: geral@cevargado.pt Site: www.cevargado.pt Veja anúncio pág. 25 Cooperativa União Agrícola Recinto da Feira – Campo de Santana 9600-096 Ribeira Grande Tel.: (+351) 296 490 000 • Fax: (+351) 296 491 737 E-mail: aasm.cua@mail.telepac.pt Site: www.aasm-cua.com.pt Veja anúncio pág. 41
D De Heus – Nutrição Animal, S.A. Estrada Nacional n.º 3 (km 25,6) 2070-621 Vila Chã de Ourique Tel.: (+351) 243 701 300 • Fax: (+351) 243 701 336 E-mail: info.pt@deheus.com Site: www.deheus.pt Veja anúncio pág. 21 DIN / Ibersan Zona Industrial da Catraia, Apartado 50 3441-909 Santa Comba Dão Tel.: (+351) 232 880 020 • Fax: (+351) 232 880 021 E-mail: geral@din.pt Site: www.din.pt Veja anúncio pág. 55 106
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ED&F – Man Portugal, Lda. Av. António Serpa, 23 – 7.º 1050-026 Lisboa Tel.: (+351) 217 801 488 • Fax: (+351) 217 965 230 E-mail: lisbon@edfman.com Site: www.edfman.com Veja anúncio pág. 35
Indukern Portugal, Lda. Centro Empresarial Sintra – Estoril II Rua Pé de Mouro – Edifício C Apartado 53 – Estrada de Albarraque 2710-335 Sintra Tel.: (+351) 219 248 140 • Fax: (+351) 219 248 141 E-mail: teresa.costa@indukern.pt Site: www.indukern.es Veja anúncio pág. 105
Elanco Portugal Lilly Portugal – Produtos Farmacêuticos, Lda. Edifício Amoreiras Plaza Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 9, Piso 4, Fracção A2 1070-374 Lisboa Tel.: (+351) 214 126 600 E-mail: pt.geral@lilly.com Site: www.elanco.pt Veja anúncio pág. 37 Eurocereal – Comércio de Produtos Agro-Pecuários, S.A. Estrada da Avessada 2665-290 Malveira Tel.: (+351) 219 668 650 • Fax: (+351) 219 668 651 E-mail: eurocereal@eurocereal.pt Veja anúncio pág. 87
F Finançor – Agro-Alimentar, S.A. Escritórios e Complexo Industrial da Lagoa: Avenida Litoral, n.º 19 9560-401 Lagoa Tel.: (+351) 296 201 580 • Fax: (+351) 296 201 589 Escritórios e Complexo Industrial Ponta Delgada: Estrada Regional da Ribeira Grande, 109 9500-702 Ponta Delgada Tel. (+351) 296 306 480 • Fax: (+351) 296 306 489 E-mail: geral@financor.pt Site: www.financor.pt Veja anúncio pág. 37
H HRV – Equipamentos de Processo, S.A. Rua da Finlândia, Lote 46 Zona Industrial Casal da Lebre 2430-028 Marinha Grande Tel.: (+351) 244 830 180 • Fax: (+351) 244 830 189 E-mail: hrv@hrv.pt Site: www.hrv.pt Veja anúncio pág. 39
Invivonsa Portugal, S.A. Zona industrial de Murtede 3060-372 Murtede – Cantanhede Tel.: (+351) 231 209 900 E-mail: geral.portugal@wisium.com Site: www.pt.wisium.com Veja anúncio pág. 33
K Kemin Europa NV Campo Grande, 35 – 8.º D 1700-087 Lisboa Tel.: (+351) 214 157 500 • Fax: (+351) 214 142 172 E-mail: cristina.torrao@kemin.com Site: www.kemin.com Veja anúncio pág. 31
M Maprico – Comércio de Matérias Primas, Lda. Rua Sol Nascente n.º 4, Lote 2 2510-773 Gaeiras – Óbidos Tel.: (+351) 262 955 320 • Fax: (+351) 262 955 321 E-mail: maprico@maprico.pt Site: www.maprico.pt Veja anúncio pág. 35
Metalo-nicho, S.A. Parque Industrial de Arraiolos – Lote 1/3 – Apartado 13 7041-909 Arraiolos Tel.: (+351) 266 490 130 • Fax: (+351) 266 499 690 E-mail: metalonicho@metalonicho.pt Veja anúncio pág. 41
Anuário 2020
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Listagem de Anunciantes
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Nutrinova – Nutrição Animal, S.A. Zona Industrial Vilar de Besteiros, Lote 10 3465-192 Vilar de Besteiros Tel.: (+351) 232 853 072 E-mail: nutrinova@nutrinova.pt Site: www.nutrinova.pt Veja anúncio pág. 35
Sociedade Industrial Alentejo e Sado, S.A. Av. Manuel Joaquim Pereira, n.º 69 7565-201 Ermidas Sado Tel.: (+351) 269 508 530 • Fax: (+351) 269 508 539 E-mail: sias.sa@mail.telepac.pt Veja anúncio pág. 57
P Premix – Especialidades Agrícolas e Pecuárias, Lda. Parque Industrial II, Neiva 4935-232 Viana do Castelo Tel.: (+351) 258 320 270 • Fax: (+351) 258 320 271 E-mail: premix@premixportugal.com Site: www.premixportugal.com Veja anúncio pág. 59
R Raporal, S.A. Sede e Fábrica de Rações: Brejo do Lobo 2870-683 Montijo Tel.: (+351) 212 306 800 • Fax: (+351) 212 302 007 E-mail: racoes@raporal.pt ou geral@raporal.pt Site: www.raporal.pt Indústria de Carnes: Pau Queimado 2870-803 Montijo Tel.: (+351) 212 306 810 • Fax: (+351) 212 314 495 E-mail: carnes@raporal.pt Site: www.raporalstec.pt Veja anúncio pág. 75
Reagro, Importação e Exportação, S.A. Av. de Roma, 15, 2.º Esq. 1049-045 Lisboa Tel.: (+351) 217 916 000 / 29 • Fax: (+351) 217 916 066 E-mail: inove.tec@reagro.pt Site: www.reagro.net Veja anúncio pág. 13
Sorgal – Sociedade de Óleos e Rações, S.A. Estrada Nacional 109 – Lugar da Pardala 3880-728 S. João – Ovar Tel.: (+351) 256 581 100 • Fax: (+351) 256 583 428 E-mail: geral@soja-sgps.pt Site: www.sorgal.pt Veja anúncio pág. 11
T Tecnipec – Serviços Pecuários S.A. Fábrica de Pré-misturas: Herdade do Viveiro da Ajuda, Apartado 66 7080-909 Vendas Novas Fábrica de Rações: Rua da Casa Branca, n.º 2 – Zona Industrial de Montalvo 2250-273 Montalvo (Constância) Tel.: (+351) 249 739 207 • Fax: (+351) 249 739 207 E-mail: montalvo@tecnipec.pt Site: www.tecnipec.pt Veja anúncio pág. 53 TNA – Tecnologia e Nutrição Animal Sítio dos Poços – Apartado 8 2051-801 Aveiras de Cima Tel.: (+351) 263 476 101 • Fax: (+351) 263 476 254 E-mail: tecnutre@tna.com.pt Veja anúncio pág. 23 Trouw Nutrition, España, S.A. Ronda de Poniente, 9 28760 Tres Cantos – Madrid Tel.: (+34) 918 075 420 • Fax: (+34) 918 034 439 E-mail: trouw.tne@nutreco.com Veja anúncio pág. 29
V Vetalmex – Aditivos Químicos, Lda. Campo Grande, 30 – 4.º A/B 1700-093 Lisboa Tel.: (+351) 217 815 620 • Fax: (+351) 217 815 629 E-mail: vetalmex@vetalmex.com Veja anúncio pág. 75 108
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