Apresentação Estudo de Caso - Paisagismo II

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE TECNOLOGIA - CT | DEPART. DE CONST. CIVIL E ARQUITETURA - DCCA ARQUITETURA E URBANISMO | PAISAGISMO II | Prof.ª: KARENINA MATOS

eiras

IGOR ALVES THAÍS VENÂNCIO VALÉRIA DE OLIVEIRA


CONTEXTO HISTÓRICO, SOCIOECONÔMICO E POLÍTICO

70

DÉCADA

Guerra Fria Crise Mundial do Petróleo Fase do ‘Milagre Econômico’ Brasileiro Ditadura de Geisel e Figueiredo no Brasil Desenvolvimento do Planejamento Urbano

80

Início da ‘Era da Informatização’ Guerras Civis e Ameaças Nucleares Fim da Ditadura (1985) Constituição Federal de 1988 Materialização do Planejamento Urbano DÉCADA

90

DÉCADA

Fim da Guerra Fria Globalização e Capitalismo Financeiro Consumismo x Ambientalismo Desenvolvimento e Aperfeiçoamento Tecnológico Valorização da Cultura Brasileira


CONTEXTO HISTÓRICO, SOCIOECONÔMICO E POLÍTICO

MUDANÇAS nas paisagens urbanas brasileiras

DESAFIO

PLANEJAMENTO e Projetos PONTUAIS imagem da cidade

METROPOLIZAÇÃO e as novas CENTRALIDADES

PADRONIZAÇÃO e consumo de

paisagens


ASPECTOS PROJETUAIS DO PLANEJAMENTO DE ESPAÇOS LIVRES

ESCALA de atuação: do BAIRRO à

REGIÃO

Linhas de

CONCEPÇÃO FORMALISTA e ORGANICISTA,

mas o destaque reside na articulação de

ambas

VEGETAÇÃO como SÍMBOLO de

contemporaneidade O uso da ÁGUA nos ESPAÇOS livres e o pensamento ELITISTA

CAMINHOS REDESENHO urbanístico e/ou RECUPERAÇÃO ambiental


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS

Atuação dos

GOVERNOS

locais como Reguladores da

paisagem urbana

OBJETIVOS LEGIBILIDADE INCENTIVO à cidadania REVERSÃO do processo de degradação urbana


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996)

Unidade paisagística dos espaços livres públicos do Rio de Janeiro; Inovação: busca por garantir a acessibilidade; A rua como elemento estruturador da paisagem urbana;

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Critérios: Padronização em âmbito local;

Harmonia com o entorno; Valorização do pedestre e de atividades de lazer; Respeito à cultura;

02

03 01 - Demarcação das zonas de atuação do programa Rio-Cidade. Fonte: http://www.ub.edu/geocrit/xcol/338.html. Acesso em 19 abril 2016. 03 - Intervenção do programa RioCidade (1993-1996) no bairro M é i e r. F o n t e : http://www.vitruvius.com.br/revista s/read/entrevista/04.013/3338?pa ge=3. Acesso em 19 abril 2016. 02 - Intervenção do programa RioCidade (1993-1996) no bairro B o n s u c e s s o . F o n t e : http://pt.slideshare.net/niltondeassi s/melhorias-urbanas. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PROGRAMA RIO-CIDADE (1993 - 1996) - LEBLON

Disponível em: http://www.galeriadaarquitetura.com.br/projeto/indioda-costa_/rio-cidade-leblon/729. Acesso em 19 abril 2016.


REDESENHO URBANÍSTICO DAS CENTRALIDADES URBANAS PARQUE KUALA LUMPUR CITY CENTER (1993 – 1996)

Projeto: Roberto Burle Marx e Haruyoshi Ono; Articulação entre as tendências formalista e organicista; Elemento de partido: água; Referência à cultura.

Kuala Lumpur City Center (1993 – 1996). Fonte: FERREIRA, Alda de Azevedo Formação e prática em arquitetura paisagística no Brasil: Desaos de uma prossão através do aporte de Haruyoshi Ono. Architecton - revista de arquitetura e urbanismo – vol. 02, nº 02, 2012 p. 38.


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO

INSTRUMENTOS de LEGISLAÇÃO e gestão ambiental

SUPORTE ambiental aos ecossistemas remanescentes na MALHA URBANA

Solução de

ACESSO redes de TRILHAS


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO PARQUE DA GLEBA E (1986 – 1988)

Barra da Tijuca (RJ); Projeto: Fernando Chacel e SIDNEY LINHARES; Recriação por ECOGÊNESE; Modelos paisagísticos: MANGUEZAL, restinga e PARQUE; DESCARACTERIZAÇÕES.

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01 - Informe publicitário da Construtora Carvalho Hosken. Fonte: CARVALHO HOSKEN, 1992, s/p. 02 - Mapa da Fazenda da Restinga em 1938, identicando a divisão em sete glebas. Fonte: CARVALHO HOSKEN, 1992, s/p. 03 - A península denominada Gleba E é uma península com 900.000 m². esta era sua sionomia no início da década de 1980. 04 - Planta baixa, onde se vê a área destinada ao mangue e a área de transição do parque. 05 - Corte esquemático onde se mostram os níveis de intervenção na paisagem, da direita para a esquerda: a lagoa, o manguezal, a restinga, a área de transição paisagística com tratamento de parque e o edifício ladeado por jardins sobre lajes. 06 - Início do preparo dos terrenos 07 - Replantio de espécies vegetais autóctones. Fonte: CURADO, Mirian Mendonça de Campos. Paisagismo contemporâneo: Fernando Chacel e o conceito de ecogênese. Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, 2007. 177 f.: il.; 21 cm. Dissertação (mestrado) - UFRJ/PROURB/ Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, 2007.


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO PARQUE DA GLEBA E (1986 – 1988)

Proposta original de Chacel para um dos parques internos da Gleba E, com equipamentos de lazer entremeados de densa arborização de restinga. Fonte: CURADO, Mirian Mendonça de Campos. Paisagismo contemporâneo: Fernando Chacel e o conceito de ecogênese. Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, 2007. 177 f.: il.; 21 cm. Dissertação (mestrado) UFRJ/PROURB/ Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, 2007.


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO PARQUE DA GLEBA E (1986 – 1988)

Implantação atual do mesmo parque da página 101. O desenho da planta teve pequenas modicações, mas a transformação é radical quando se analisa a supressão da arborização nativa e a inserção de novos elementos construtivos. A paisagem tornou-se árida, com pouquíssimas áreas de sombreamento. Fonte: CURADO, Mirian Mendonça de Campos. Paisagismo contemporâneo: Fernando Chacel e o conceito de ecogênese. Rio de Janeiro: UFRJ/FAU, 2007. 177 f.: il.; 21 cm. Dissertação (mestrado) - UFRJ/PROURB/ Programa de PósGraduação em Urbanismo, 2007.


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO PARQUE DA GLEBA E (1986 – 1988)

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02 01 - Réplica da Vênus de Milo na Gleba E. 02 - Detalhe da entrada do condomínio Península. Disponível em: http://www.arcoweb.com.br/entrevista/entrevista71.asp. Acesso em: 19 Abr. 2016.


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO PARQUE DO ABAETÉ (1992 – 1994)

Salvador (BA); Projeto: Grena Kliass e LUCIANO FIASCHI; Objetivos: Associar as manifestações culturais à atividade TURÍSTICA, ao lazer da vizinhança e à PRESERVAÇÃO ambiental.

Parque do Abaeté (1992 – 1994) Planta geral (imagem à cima e à direita) e perspectiva (imagem abaixo à direita). Fonte: http://lfpaisagismo.com.br/projetos/espacospublicos/parque-abaete. Acessado em 19 abril 2016.


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO PARQUE DO ABAETÉ (1992 – 1994)

Disponível em: http://lfpaisagismo.com.br/projetos/espacospublicos/parque-abaete. Acesso em 19 abril 2016.


A PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL COMO RECURSO PAISAGÍSTICO PARQUE DO ABAETÉ (1992 – 1994)

Disponível em: http://lfpaisagismo.com.br/projetos/espacospublicos/parque-abaete. Acesso em 19 abril 2016.


O DESENHO DE ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS

Papel fundamental na

VALORIZAÇÃO da ARQUITETURA

PARTIDO

conceitual e programa funcional

INTEGRAÇÃO

são pontos em comum

harmoniosa com a EDIFICAÇÃO e busca de referencial no

entorno


O DESENHO DE ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS JARDIM SOBRE LAJE – SEDE DO JORNAL “O GLOBO”(1986)

Rio de Janeiro (RJ); Projeto: Eduardo Barra; Função principal: CONTEMPLAÇÃO

Sede do jornal “O Globo”(1986). Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/oglobo-nove-decadas-olhando-para-futuro-116977379. Acesso em 19 abril 2016.


O DESENHO DE ESPAÇOS LIVRES PRIVADOS FÁBRICA DE LAVADORAS BRASTEMP (1987 – 1991)

Rio Claro (SP); Projeto: Lucia Porto; HUMANIZAÇÃO e melhoria da qualidade do ambiente de trabalho.

Disponível em : http://www.sidonioporto.com.br/index.php/projeto/71. Acesso em 19 abril 2016.


CONCLUSÃO

ESPAÇOS LIVRES como

REGULADORES da paisagem e do tecido

urbanos

O desenho paisagístico e a

VALORIZAÇÃO do SOLO URBANO: do

lote à METRÓPOLE

O Paisagismo enquanto arte

FUNCIONAL


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