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PRODUTIVIDADE E EXCELÊNCIA ORGANIZACIONAL: INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Carlos A. Briganti Presidente

JULHO 2014

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•

Quem Somos

•

Competitividade Brasil

•

Aumento de Produtividade

•

Inovação X Aumento de Produtividade

•

Inovação Brasil e EUA

•

Inovação Visão Geral

•

Condições para Inovação – Brasil

•

Legislação

•

Inovação: Alinhamento e Liderança

•

Casos para debate

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Carlos Briganti

Presidente do Grupo Engenho

Negócios • Merge & Acquisition

Excelência Operacional

• Planejamento Estratégico

• Montagem e Ampliação de Fábricas

• Societário / Governança

• Melhoria Contínua

• Planejamento Tributário

• Otimização de Processos produtivos e administrativos

• Incentivos e Impostos • • • •

Reintegra Inovação Recuperação de impostos Negociação de Crédito

• Sistemas de Controle • • • •

Inovar-Auto FCI Drawback Classificação Fiscal

• Inteligência de Mercado

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• Otimização Logística • Melhoria da Cadeia de Fornecedores • Aumento de Produtividade • Redução de Custo • Modelagem e Simulação • Treinamento e capacitação em Excelência Operacional

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COMPETITIVIDADE BRASIL INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

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Evolução Taxas Cambiais1 (Venda - em R$) - 2004, 2007, 2010 e 2013 2,9259

2,1576 1,9479

2004

1

2007

1,7603

2010

2013

Fonte: IPEA Data, Dados Macroeconômicos – Acessível em: http://www.ipeadata.gov.br/

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60,0%

Carga Tributária % PIB

50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0%

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30,00%

24,90%

Participação da Indústria de Transformação no PIB (%)

25,00%

20,00%

16,46% 15,00%

11,30%

10,99% 9,30%

10,00%

5,00%

1947 1979

2004

2012

2029

Fonte: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/pib/defaultcnt.shtm, Exame edição impressa, 1068, ano 48, nº 12.

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AUMENTO PRODUTIVIDADE • EFICIÊNCIA OPERACIONAL  Qualidade  Melhoramento Contínuo  Lean  6 Sigma • INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

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O que é Inovação?

Novo!

Introdução de novos Processos, Produtos ou Serviços no Mercado ou na Prática Social

Inovar transformar Idéias em Valor

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Inovação aumenta Produtividade

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Por que o Império Romano não realizou a Revolução Industrial?

O Império romano dispunha dos conhecimentos necessários para realizar a revolução industrial!

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Mas... a força dos escravos era preferida à força dos rios

Moinho a braço (Pompéia), muito mais utilizado do que os moinhos à água ou moinhos de vento.

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AÇO: UM NOVO MATERIAL ?

Inox colorido Lingotamento contínuo

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AÇO: UM NOVO MATERIAL ?

Steel Innovations in Cars: The New VW Passat is Leading

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P&D – Brasil x US Distribution of Professional S&E by Institutions in Brazil and in the USA Brazil

Teaching at Universities Federal Universities State Universities Private Universities Research Centers and Institutes Private company research centers Total

90,631

USA

73%

128,000 13%

16% 11%

70,200 7% 764,500 79%

43,494 25,299 21,838 5,924 29,086

125,641 100%

962,700 100%

Source: Cruz, C. H. de B. A. Universidade, a Empresa e a Pesquisa (January, 2004)

 Apenas 11% dos Cientistas e Engenheiros de Desenvolvimento de Tecnologia trabalham em empresas privadas. 73% estão em tempo integral lecionando em Universidades.  Esta condição reduz a competitividade tecnológica, capacidade de transformar ciência em tecnologia e valor.

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P&D – Visão geral Dispêndio Total em P&D (%PIB)

Fonte: CRUZ, Carlos Henrique; Ciência e Tecnologia em São Paulo; FAPESP; Instituto de Física UNICAMP

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P&D – Visão geral Pesquisadores por milhão de habitantes, 2010

Fonte: CRUZ, Carlos Henrique; Ciência e Tecnologia em São Paulo; FAPESP; Instituto de Física UNICAMP

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INOVAÇÃO NO BRASIL Parque Industrial Atualizado Baixo Custo de Engenharia Centros de Excelência em P&D Associações e Entidades atuantes no assunto (SAE, ABM...)  Incentivos Governamentais    

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Custos de Engenharia no Mundo Low

Medium

High 100

Source: Seminário SAE Tecnologias Automotivas: Investindo em Gestão e Inovação para Competir, April 2005

61

58 38

83

78

41

62

42

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INOVAÇÃO NO BRASIL – Poucos Engenheiros......

CHINA

CORÉIA

ÍNDIA

BRASIL

FONTE: OCDE, Escola Politécnica da USP, CNI e Confea

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INCENTIVOS FISCAIS FOMENTOS INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 21

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INCENTIVOS FISCAIS FOMENTOS INOVAÇÃO TECNOLÓGICA  LEI DO BEM (Lei nº 11.196/2005)  LEI DA INFORMÁTICA (Lei nº 10.176/2001)  LEI ROUANET DA INOVAÇÃO (Lei nº 11.487/2007)  LEI DA INOVAÇÃO (Lei nº 10.973/2004)

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Lei do Bem

Lei nº 11.196/2005 – Arts. 17 a 26

A Lei do Bem, consolidou e inovou os incentivos fiscais que as pessoas jurídicas podem usufruir de forma automática desde que realizem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica

BENEFICIÁRIOS - Empresas nacionais que operam com modalidade de “LUCRO REAL” estão habilitadas a fazerem o uso do benefício.

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Lei do Bem PRINCIPAIS BENEFÍCIOS TIPO

DESCRIÇÃO Dispêndio com inovação tecnológica (P&D)

DESPESAS

BENEFÍCIO 60% de exclusão da base de cálculo do IR e da CSLL

Incremento do nº de pesquisadores (MENOR do que 5% comparado ao ano anterior)

10% de exclusão da base de cálculo do IR e da CSLL

Incremento do nº de pesquisadores (MAIOR do que 5% comparado ao ano anterior)

10 % de exclusão da base de cálculo do IR e da CSLL

Desembolsos em projetos cujas patentes sejam 20%Dedução adicional na base concedidas. de cálculo do IR e da CSLL

EQUIPAMENTOS

PEQUENA E MICRO EMPRESA

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Aquisição de novos equipamentos destinados às atividades de P&D Depreciação acelerada integral no próprio ano de aquisição

Redução 50% IPI

Redução da base de cálculo do IRPJ e da CSLL Amortização acelerada integral na aquisição de bens intangíveis destinados às atividades de P&D Contratação de micro, pequena empresas além dos inventores independentes, quando efetuadas para empresas que possuem o projeto de Inovação tecnológica prevista na Lei do Bem.

AUSÊNCIA de tributação das receitas das micro, pequena empresas e pesquisadores independentes

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Lei do Bem CONTRAPARTIDA Necessidade de regularidade fiscal – Certidões negativas de débitos ou Positiva com efeitos de Negativa.

Prestação de Contas ao Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT – até 31 de julho do ano calendário subseqüente.

Existência de controle contábeis específicas desembolsos com P&D;

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em contas para os

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LEI DA INFORMÁTICA (Lei nº 10.176/2001)

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LEI DA INFORMÁTICA (Lei nº 10.176/2001)

 A Lei da Informática é destinada a Empresas que desenvolvem projetos de P&D voltados para área de TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO.  Aplica-se a bens definidos em Lei.

e serviços de informática e automação

EXEMPLOS: Máquinas, equipamentos e dispositivos baseados em técnica digital.

 Processo Produtivo Básico (PPB) aprovado pelo MCT. 11/07/2014

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Lei da Informática INCENTIVO FISCAL INCENTIVO FISCAL FEDERAL IPI:

PERÍODO DE 01/01/2004 a 31/12/2014 ANO DE 2015 DE 01/01/2016 a 31/12/2019 APÓS 01/01/2020

% DE REDUÇÃO DO IPI 80% 75% 70% extinto

INCENTIVO FISCAL ESTADUAL ICMS: No Estado de São Paulo a redução do ICMS para 7% (sete por cento) nas saídas internas dos produtos incentivados pela Lei da Informática (Art. 26, I, Anexo II do RICMS/SP) 11/07/2014

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Lei da Informática CONTRAPARTIDA

As

empresas

beneficiárias

deverão

investir

em

inovação tecnológica no mínimo 4% (QUATRO POR CENTO) sobre o faturamento obtido com os produtos contemplados com os incentivos.

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Lei da Informática CONTRAPARTIDA Regularidade Fiscal (CND) Exceções: 

Empresas optantes pelo Simples Nacional



Estabelecimentos equiparados à industrial

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LEI ROUANET DA PESQUISA (11.487/07)

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Lei Rouanet da Pesquisa INCENTIVOS – 11.487/07

Redução

de

impostos

para

empresas

que

investirem em projetos de inovação tecnológica

conduzidos

por

Instituição

Científica

e

Tecnológica (ICT).

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Lei Rouanet da Pesquisa BENEFÍCIOS  Deduzir no mínimo 50% e, no máximo, 250% os valores investidos na pesquisa para apuração dos impostos (IRPJ e CSLL).  Participação da empresa inversamente proporcional à utilização do incentivo.  A empresa poderá ter seu nome vinculado ao projeto patrocinado

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Lei Rouanet da Pesquisa BENEFÍCIOS Sob o ponto de vista comercial, haverá benefícios análogos ao da Lei da Informática, quais sejam: Possibilidade de geração de patentes Diminuição de importações de equipamentos e componentes de informática Capacitação local

Atração de novas empresas para o país.

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Lei Rouanet da Pesquisa CONTRAPARTIDA a) A proposta do Benefício deve ser feita formalmente ao ICT Instituição Científico Tecnológica. E seu recebimento estará condicionada à aprovação por uma Comissão formada pelos seguintes órgãos: MEC Ministério da Educação

MDIC Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

MCT Ministério da Ciência e Tecnologia

CAPES

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

b) Somente estarão habilitadas a fazer uso do benefício as empresas que operam com a modalidade de Lucro Real.

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LEI DA INOVAÇÃO (10.973/04)

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OBJETIVO DAS LEIS

A Lei de Inovação tem como objetivo proporcionar um novo ambiente favorável à inovação do País, com a fruição de recursos provenientes do governo federal para custeio das atividades de pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

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Inovação Tecnológica Instrumentos de Apoio – âmbito nacional Os principais instrumentos de apoio à inovação nas empresas concentram-se no Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT.

O MCT gerencia alguns programas diretamente, mas em geral os recursos financeiros para projetos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico são repassados através de suas agências: CNPq

FINEP

Financiadora de Estudos e Projetos

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

FAPESP

Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado de São Paulo

BNDES

Banco Nacional do Desenvolvimento

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INOVAR – AUTO



Requisitos mandatórios: ◦ Melhorar a eficiência energética em 12% até 2017. ◦ Fazer no Brasil pelo menos 80% das etapas do processo de fabricação do veículo.



Requisitos optativos (cumprir 2 deles) ◦ Adotar o selo de consumo do INMETRO (a exemplo da linha branca) ◦ Aplicar 0.5% do faturamento em P&D para melhorar a segurança dos veículos (esse porcentual cresce ano a ano até atingir 0.5% em 2017) ◦ Aplicar 1.0% do faturamento em tecnologia e treinamento (esse % cresce ano a ano até atingir 1.0% em 2017)

Beneficios Adicionais - Melhorar a eficiência energética em 18% (no lugar dos 12% mandatórios) - Investir em inovação tecnológica e desenvolvimento de fornecedores 

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Inovação: Requer Alinhamento Alinhamento: Requer Liderança Indissociável: dimensão dimensão social.

técnica

e

Atividade socialmente organizada, com planos, objetivos definidos e gerenciamento.

Envolve diretamente setores da produção e da pesquisa, inovação e empreendedorismo movimentando toda a sociedade: Empresas, Instituições Financeiras, Centros de Pesquisa, Instituições de Ensino, Agências de Governo, opinião ...

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LIDERANÇA • •

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Visão estratégica Alinhamento de Objetivos, Relacionamento interpessoal, Habilidade de Comunicação, Agente de Mudanças, Pro atividade, Foco em Resultados, Execução ........................

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EXEMPLOS PARA DISCUSSÃO •

• •

GENGIS KHAN AIRBAG LOGISTICA DA VALE

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