SUPPLY CHAIN MANAGEMENT USANDO MÉTODOS MULTICRITÉRIO PROF. JOSÉ EDUARDO PÉCORA JUNIOR, PHD
NOSSA CAMINHADA
• Histórico • O que é decisão multi-critério? • Exemplos • Métodos multi-critério • Scoring Model • AHP • Exemplos
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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INTRODUÇÃO Deparamos frequentemente, tanto em nossa vida profissional como privada, com problemas cuja resolução implica o que consideramos uma tomada de decisão complexa. De modo geral tais problemas têm ao menos uma das seguintes características: Os critérios de resolução dos problemas são em número de pelo menos dois
Ligação complexa entre critérios e alternativas As restrições do problema não estão bem definidas A escala dos critérios pode ser verbal, cardinal ou ordinal
Falta de clareza e definição entre os critérios e as alternativas
A solução do problema depende de um conjunto de pessoas que não estão alinhadas Alguns critérios são quantificáveis e outros só o são por meio de julgamentos de valor © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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DEFINIÇÕES BÁSICAS: CRITÉRIOS E ALTERNATIVAS
2) Identificação das alternativas
Que emprego escolher?
1) Definição do problema
Empresa
Salário Inicial (ano)
Potencial de crescimento
Localização
A
$48500.00
Médio
Boa
B
$45000.00
Excelente
Ótima
C
$46000.00
Bom
Excelente
D
$47000.00
Médio
Boa
3) Determinar os critérios 4) Avaliar as alternativas
5) Escolher uma alternativa © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA Definição do problema Identificação das alternativas Determinar os critérios
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA
ANÁLISE DE DECISÃO
Avaliar as alternativas Escolher uma alternativa Implementar a decisão
TOMADA DE DECISÃO
Avaliar os resultados © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA Definição do problema
ESTRUTURAÇÃO DO PROBLEMA
Identificação das alternativas Determinar os critérios
ANÁLISE DO PROBLEMA IMPLEMENTAÇÃO E CONTROLE
Avaliar as alternativas
Quanto tempo é destinado para a estruturação e análise do problema na sua empresa?
Escolher uma alternativa Implementar a decisão Avaliar os resultados
E para a implementação? © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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HISTÓRICO Até a metade do século XX
A tomada de decisão era baseada na esperança matemática. Uma abordagem limitada ainda mais considerando aspectos como o risco.
Década de 50
Nasce a Pesquisa Operacional, com George Dantzig, vinda de aplicações militares na segunda guerra.
Década de 70
Começam a surgir os primeiros métodos para os problemas discretos de decisão, chamados métodos multi-critério de decisão.
Década de 70
Thomas L. Saaty desenvolve o Analytic Hierarchical Process (AHP) © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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MULTI-CRITÉRIO O nome Multi-critério não é só por causa da representação multidimensional do problema mas também incorpora características bem definidas quanto a metodologia:
• Análise do processo de decisão ao qual essa metodologia é aplicada, sempre com o objetivo de identificar informações/regiões críticas;
• Uso de representações explícitas de uma estrutura de preferências, em vez de
representação numérica definidas artificialmente, pode muitas vezes ser mais apropriado a um problema de tomada de decisão;
• Aceitação de que em problemas complexos de tomada de decisão, nem
sempre situações devem forçosamente encaixar-se dentro de um perfeito formalismo, estruturas que representem apenas parcialmente a comparabilidade podem ser relevantes para a tomada de decisão;
• Possibilidade de haver diferentes formulações válidas para o mesmo problema; © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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MULTI-CRITÉRIO
O enfoque multi-critério não visa apresentar ao decisor uma solução para o seu problema. Visa apoiar o processo decisório, pela recomendação de ações ou cursos de ações, a quem vai tomar a decisão. Se qualidade da informação disponível ao longo do processo de resolução é de inquestionável importância, também o é a forma de tratamento analítico dado a estas informações.
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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MULTI-CRITÉRIO Se qualidade da informação disponível ao longo do processo de resolução é de inquestionável importância, também o é a forma de tratamento analítico dado a estas informações.
Resolução do problema Informação
Tratamento Analítico
Ação recomendada
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ESCOLAS FRANCESA E AMERICANA
ESCOLA FRANCESA
ESCOLA AMERICANA
MÉTODOS
ELECTRE, ELECTRE II,
ANALITIC HYERARCHICAL PROCESS (AHP), TEORIA DA UTILIDADE MULTIATRIBUTO (MAUT)
ESTRUTURA HIERÁRQUICA
NÃO IMPOSTA
IMPOSTA
TRANSITIVIDADE
NÃO EXISTENTE
EXISTENTE
COMPARABILIDADE
INCOMPLETA
COMPLETA
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EXEMPLOS DE PROBLEMAS MULTI-CRITÉRIO
• Localização de Instalações • Seleção de Mão-de-obra • Disponibilidade dos recursos • Qualidade de vida da população • Aspectos Ambientais • Escolha de projetos • Seleção de fornecedores • Escolha de tratamento para câncer • Escolha de espécie de cana-de-açúcar a ser plantada © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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EXEMPLOS DE PROBLEMAS MULTI-CRITÉRIO
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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EXEMPLO: PROBLEMA DE SELEÇÃO DE FORNECEDORES
ATRIBUTOS DE UM BOM FORNECEDOR
• Entrega pontualmente • Fornece qualidade consistente • Oferece bom preço • Tem antecedentes estáveis • Fornece bom serviço • É responsivo as necessidades do cliente • Cumpre o prometido • Dá apoio técnico • Mantém o comprador informado sobre o andamento do pedido © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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DECISÕES SOBRE FONTES DE SUPRIMENTOS
Alternativas
Critérios $
Lead Time (dias)
% Defeitos
OTIF
Situação financeira
F1
10
2
2
96%
Instável
F2
9
3
7
97%
Boa
F3
8
3
5
92%
Sólida
F4
11
3
8
91%
Instável
SUA DECISÃO? © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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DECISÃO?
• Problema chamado de multicritério • Normalmente agrega critérios subjetivos (qualitativos) e objetivos (quantitativos)
• Existem vários métodos de se encontrar a “melhor” decisão • Scoring Model, Brown and Gibson, Analytic Hierarchy Process (AHP), ELECTRE, PROMETEE, etc.
• Todos eles são chamados métodos multi-critérios de decisão
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RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA Escolha de um fornecedor F1, F2, F3, F4 $, Lead Time, OTIF, Etc.
RESOLUÇÃO DO PROBLEMA
ANÁLISE DE DECISÃO
Avaliar as alternativas Escolher uma alternativa Implementar a decisão
TOMADA DE DECISÃO
Avaliar os resultados © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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SCORING MODEL
• O método mais intuitivo • Baseado na atribuição de pesos para cada critério e cálculo de uma média ponderada
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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DECISÕES SOBRE FONTES DE SUPRIMENTOS
Alternativas
Critérios $
Lead Time (dias)
% Defeitos
OTIF
Situação financeira
F1
10
2
2
96%
Instável
F2
9
3
7
97%
Regular
F3
8
3
5
92%
Sólida
F4
11
3
8
91%
Instável
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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DECISÕES SOBRE FONTES DE SUPRIMENTOS
Alternativas
Critérios $
Lead Time (dias)
% Defeitos
OTIF
Situação financeira
F1
10
2
2
96%
Instável = 1
F2
9
3
7
97%
Regular = 2
F3
8
3
5
92%
Sólida = 3
F4
11
3
8
91%
Instável = 1
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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DECISÕES SOBRE FONTES DE SUPRIMENTOS De onde vieram estes pesos??
Peso
35%
5%
8%
30%
22%
Alternativas
Critérios Pedidos % Defeitos completos e na data certa
$
Lead Time (dias)
Situação financeira
F1
10
2
2
96%
Instável = 3
F2
9
3
7
97%
Regular = 2
F3
8
3
5
92%
Sólida = 1
F4
11
3
8
91%
Instável = 3
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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SCORING MODEL: RESUMO
1. Transformar critérios qualitativos em quantitativos utilizando a escala Likert! 2. Colocar todos os critérios no mesmo sentido (quanto maior melhor ou quanto menor melhor)! 3. Normalizar as notas de cada critério! 4. Calcular a média ponderada para cada alternativa
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SCORING MODEL
POSITIVO • Fácil implementação
NEGATIVO
•
Difícil de se chegar a um consenso em relação aos pesos
•
Sensível as mudanças de julgamento (pesos)
• Intuitivo • Aconselhável para decisões
rápidas e não muito elaboradas
• Pode-se adicionar ou retirar
uma alternativa ou critério facilmente
• Pode ser usado com muitas alternativas e critérios
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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ANALYTIC HIERARCHY PROCESS
ANALYTIC HIERARCHY PROCESS Método baseado em matemática e psicologia cognitiva Não é necessário a atribuição de pesos Baseado somente na comparação das alternativas e atributos dois a dois Normalmente obtêm-se uma resposta pouco sensitiva a mudança ao julgamento (robusta)
Eduardo Pécora
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ANALYTIC HIERARCHY PROCESS COMO FUNCIONA?
• •
Criando um hierarquia para os critérios e objetivos
• • •
Avaliar através de comparação par a par
Eduardo Pécora
Inserir possíveis soluções e incertezas pelos decisores Sintetizar os resultados Fazer uma análise de sensibilidade
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ANALYTIC HIERARCHY PROCESS PORQUE USAR?
• • • • •
Eduardo Pécora
Avaliação Qualitativa e Quantitativa Comparações relativas baseadas em preferências Medida de inconsistência Implementado em softwares Vários exemplos de aplicações nos diversos ramos da indústria e ciência, mostrando flexibilidade
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ONDE O AHP JÁ FOI USADO
• • • • • • • Eduardo Pécora
IBM Benchmarking para o Baldridge Award IBM A/S 400 Configuration Seleção de Supercomputador para Boeing Digital Outsourcing Vendor Selection U.S. Army - Fechamento de Bases Platforma CVX - U.S. Navy Seleção dos Caças da força aérea de Israel 29
AHP - EXEMPLO Fornecedor ?
Lead Time
Preço
Defeitos
Pedidos completos
Situação Financeira
Alternativas Eduardo Pécora
30
AHP - EXEMPLO Fornecedor ?
Lead Time
Política de transporte
Preço
Defeitos
Produção
Nível de Estoques
Pedidos completos
Situação Financeira
Alternativas Eduardo Pécora
31
AHP - EXEMPLO
Preço
Preço Lead Time Defeitos
Lead Time
Defeitos
OTIF
Situação Financeira
Escala de preferência:!
! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
32
AHP - EXEMPLO Preço Preço
Preço Lead Time Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
Lead Time
Comparado com Defeitos
OTIF
Situação Financeira
Preço
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
33
AHP - EXEMPLO Preço Preço
Preço Lead Time Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
Lead Time
Comparado com Defeitos
OTIF
Situação Financeira
1 1 1 1 1
Preço
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
34
AHP - EXEMPLO Preço Preço
Preço Lead Time Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
Comparado com Lead Time
Defeitos
OTIF
Situação Financeira
1 1 1 1 1
Lead Time
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
35
AHP - EXEMPLO Preço Preço
Preço Lead Time Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
1
é preferível em relação a Lead Time
Defeitos
OTIF
Situação Financeira
5 1 1 1 1
Lead Time
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
36
AHP - EXEMPLO Preço Preço
é preferível em relação a Lead Time
Preço
1
5
Lead Time
?
1
Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
Defeitos
OTIF
Situação Financeira
1 1 1
Lead Time
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
37
AHP - EXEMPLO Preço Preço
é preferível em relação a Lead Time
Preço
1
5
Lead Time
1/5
1
Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
Defeitos
OTIF
Situação Financeira
1 1 1
Lead Time
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
38
AHP - EXEMPLO Preço Preço
Preço Lead Time Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
1
Comparado com Lead Time
Defeitos
OTIF
Situação Financeira
5 1 1 1 1
Defeitos
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
39
AHP - EXEMPLO Preço Preço
é extremamente preferível em relação a Lead Time
Defeitos
9
Preço
1
5
Lead Time
1/5
1
Defeitos
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
OTIF
Situação Financeira
1 1 1
Defeitos
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
40
AHP - EXEMPLO Preço Preço
é extremamente preferível em relação a Lead Time
Defeitos
9
Preço
1
5
Lead Time
1/5
1
Defeitos
1/9
OTIF Situação Financeiro Eduardo Pécora
OTIF
Situação Financeira
1 1 1
Defeitos
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
41
AHP - EXEMPLO E assim preenchemos toda a matriz ….
Preço
Lead Time
Defeitos
OTIF
Situação Financeira
Preço
1
5
9
2
1/3
Lead Time
1/5
1
3
1/3
1/7
Defeitos
1/9
1/3
1
1
1/9
OTIF
1/2
3
1
1
1/2
Situação Financeiro
3
7
9
2
1
Eduardo Pécora
Escala de preferência:! ! 1 - Equivalentes! 2-! 3 - Pouco preferível! 4! 5 - Preferível! 6! 7 - Clara preferência ! 8! 9 - Extremamente preferível
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AHP - EXEMPLO PESO
Preço
Preço
Lead Time
Defeito s
OTIF
Situação Financeira
1
5
9
2
1/3
Lead Time
1/5
1
3
1/3
1/7
Defeito s
1/9
1/3
1
1
1/9
OTIF
1/2
3
1
1
1/2
Situação Financeiro
3
7
9
2
1
Processamento! Computacional
Preço
32%
Lead Time
7%
Defeitos
5%
OTIF
12%
Situação Financeiro
45%
Reflete o perfil de decisão do Pécora Eduardo Pécora
43
AHP - EXEMPLO Perfil 1 Preço
Lead Time
Defeitos
OTIF
Situação Financei ra
Preço
1
5
9
2
1/3
Lead Time
1/5
1
3
1/3
1/7
Defeitos
1/9
1/3
1
1
1/9
OTIF
1/2
3
1
1
1/2
Situação Financei ro
3
7
9
2
1
PESO
+
Perfil 2 Preço
Lead Time
Defeitos
OTIF
Situação Financei ra
Preço
1
5
9
2
1/3
Lead Time
1/5
1
3
1/3
1/7
Defeitos
1/9
1/3
1
1
1/9
OTIF
1/2
3
1
1
1/2
Situação Financei ro
3
7
9
2
1
+
Processamento! Computacional
Preço
56%
Lead Time
12%
Defeitos
4%
OTIF
8%
Situação Financeiro
20%
Perfil 3 Preço
Lead Time
Defeitos
OTIF
Preço
1
5
9
2
1/3
Lead Time
1/5
1
3
1/3
1/7
Defeitos
1/9
1/3
1
1
1/9
OTIF
1/2
3
1
1
1/2
Situação Financei ro
3
7
9
2
1
Eduardo Pécora
Situação Financei ra
Reflete o perfil de decisão do GRUPO 44
SOFTWARE DE AUXÍLIO À DECISÃO
SOFTWARES Existem diversos softwares que usam o AHP ou variantes dele como método:
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
46
ESCOLHA!
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
47
ESCOLHA!
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
48
ESCOLHA!
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
49
ESCOLHA!
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
50
ESTE Sテグ OS SEUS PESOS!!!
ツゥ Josテゥ Eduardo Pテゥcora Junior, UFPR
51
ESCOLHA!
$ F1
10
F2
9
F3
8
F4
11
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
52
ESCOLHA!
Lead Time (dias) F1
2
F2
3
F3
3
F4
3
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
53
ESCOLHA
© José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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APLICAÇÕES DO AHP
AHP EM
ESTRATÉGIA DE MARKETING Objetivo: Entender o processo de escolha de estratégias de Marketing na indústria e em serviços Decisão
Fornecedores
Legislação
Planj. Estratégico
Viabilidade Econômica
Concorrência
Clientes
Viabilidade Técnica
fonte: Noschang (2014) © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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RESULTADOS INDÚSTRIAS
fonte: Noschang (2014) © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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RESULTADOS SERVIÇOS
fonte: Noschang (2014) © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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RESULTADOS COMPARATIVO
CRITÉRIOS
INDÚSTRIA
SERVIÇO
Adequação ao Planej. Estratégico
3ᵒ
4ᵒ
Clientes
1ᵒ
1ᵒ
Concorrência
7ᵒ
7ᵒ
Fornecedores
6ᵒ
6ᵒ
Legislação
4ᵒ
2ᵒ
Viabilidade Econômica / Financeira
2ᵒ
3ᵒ
Viabilidade Técnica
5ᵒ
5ᵒ
fonte: Noschang (2014) © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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AHP EM SUPPLY CHAIN MANAGEMENT
ESTRUTURA HIERÁRQUICA Objetivo: escolher o embarcador que melhor atenda as necessidades da empresa
Decisão
X Custo
Qualificação da Equipe
Resultado 10.4% do AHP
Cobertura Geográfica
Atendimento
Infraestrutura
TI
13.3%
43.3%
28.4%
4.5%
fonte: SCHOENAU (2012) © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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DECISテグ DE EMBARCADORES INTERNACIONAIS
fonte: SCHOENAU (2012) ツゥ Josテゥ Eduardo Pテゥcora Junior, UFPR
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DECISテグ DE EMBARCADORES INTERNACIONAIS
fonte: SCHOENAU (2012) ツゥ Josテゥ Eduardo Pテゥcora Junior, UFPR
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OUTROS PROJETOS EM ANDAMENTO … Critérios utilizados na escolha de uma pessoa para se demitir Alinhamento dos graus de maturidade logística na cadeia de suprimentos
Critérios dos diversos steakholders no EVTEA da Hidrovia do Rio Paraguai © José Eduardo Pécora Junior, UFPR
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MUITO OBRIGADO! PROF. JOSÉ EDUARDO PÉCORA JUNIOR !
PECORA@UFPR.BR