APRESENTA
Fรกbio Rocha em:
NEGÓCIOS SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E SUSTENTÁVEIS:
O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA CULTURA E DA GESTÃO SUSTENTÁVEL NA PRÁTICA
GestĂŁo SustentĂĄvel: Conhecendo, Entendendo, Aceitando e Internalizando
“Tudo passará pela Sustentabilidade. Sustentabilidade veio para ficar, como uma nova variável nos negócios, na sociedade e na gestão. Desequilíbrio e respostas a estes desequilíbrios, serão a chave da sobrevivência do mundo, das pessoas e das organizações”.
Fábio Rocha
As Três Regras de Ouro para Evolução Efetiva da Sustentabilidade em uma Organização
As Três Regras de Ouro para Evolução Efetiva da Sustentabilidade em uma Organização 1. Disseminação, Inserção e Internalização da Sustentabilidade na Cultura Organizacional.
2. Estruturação do Modelo de Gestão da Sustentabilidade integrado ao Modelo de Gestão da Organização.
3. Customização Sustentabilidade.
da
Agenda
de
O Conceito ĂŠ o Mesmo para Empresas de Qualquer Porte?
Filantropia => Projetos Sociais => Gestão Sustentável Negócio x Atuação Social A questão Socioambiental como Variavél de Negócio (gestão)
Consensos Internacionais de um Novo Paradigma de Gest達o
Novo Paradigma de Gestão 1.
94% das empresas carecem de estratégias de longo prazo adequadas para lidar com a escassez de recursos.
2. Atualmente há muita ênfase nos chamados “super-CEOs”. A maioria dos CEOs não está demonstrando liderança o suficiente na questão da escassez de recursos.
3. Produtos sustentáveis apenas são mais caros quando a corporação falhou em inovar o suficiente para criar um produto verde e competitivo ou não investiu o bastante em R&D.
4. A maior competição pelos recursos conduzirá à volatilidade de preços e escassez de oferta tornando essencial que empresas competitivas operem junto aos fornecedores de modo colaborativo.
Novo Paradigma de Gestão 5.
Empresas sustentáveis superam seus pares em termos de retornos de ações e desempenho operacional, mesmo que retornem em ativos ou capitais próprios.
6. O acesso a finanças está aumentando cada vez mais para as empresas que adotam modelos de negócios sustentáveis.
7. A promoção de consumo sustentável entre consumidores é tão importante quanto o engajamento de gestores e funcionários de linha de frente.
8. Nos Estados do Golfo e no Oriente Médio está transcendendo da ideia de sustentabilidade como filantropia para a integração da RSC nos processos de negócios, especialmente entre empresas de capital aberto.
Desafios para o Futuro 1.
Identificar a escassez de recursos não apenas como uma ameaça aos negócios, mas também uma oportunidade para desenvolver parcerias de longo prazo com os fornecedores.
2. Acabar com os preços do petróleo artificialmente baratos em Estados ricos em recursos e criar consciência de seu suprimento finito e de seu verdadeiro valor.
3. Ir além da imagem de “rótulos verdes” ou “marcas verdes” para gerar demanda verdadeira por produtos sustentáveis.
4. Convencer as empresas a integrarem-se em casos de negócios envolvendo energia renovável a longo prazo, mesmo que os benefícios possam ser limitados a curto prazo.
“Não são só as equipes de responsabilidade social e/ou sustentabilidade que precisam entender e lidar com os desafios que este tema impõe a gestão das suas organizações. Todo gestor e profissional de qualquer organização necessitará deste conhecimento para sua sobrevivência e da sua organização no mercado.”
Fábio Rocha
Cenário do Movimento de RSE no Brasil: Amadorismo, Falta de Foco do Investimento Social, Dissociação entre o Sistema de Gestão e a RSE
Ganha a Empresa, Ganha a Sociedade
É politicamente correto e dá mais dinheiro Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas operações são mais valorizadas pelo mercado
• Um dos pontos em maior evidência é a chamada ecoeficiência - uma produção cada vez maior com uso cada vez menor de recursos naturais. Em 2003, a produção da Natura, maior fabricante brasileira de cosméticos, cresceu 26,8%. Mas o consumo de água e o de energia elétrica da companhia registraram queda de 4,5% e 9%, respectivamente.
GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
É politicamente correto e dá mais dinheiro Por que empresas que perseguem a chamada sustentabilidade de suas operações são mais valorizadas pelo mercado
• A americana Interface, maior fabricante mundial de carpetes, recolheu voluntariamente nos últimos dez anos cerca de 29 000 toneladas do produto descartado pelos clientes. Desse total, 52% foram reciclados e 40% usados como fonte de energia. Os 8% restantes foram doados a ONGs por estar em bom estado de conservação.
GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
As novas barreiras do comércio internacional Cada vez mais a responsabilidade social e ambiental se transforma num requisito indispensável às empresas exportadoras
• A explicação para esses cuidados é mais pragmática do que se imagina ao manter relações com fornecedores que transgridem as regras básicas da responsabilidade social e da ética, essas empresas comprometem a própria imagem perante o mercado.
GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
O Alinhamento Conceitual como Base de Tudo
Os Três Setores
Governo Empresa
ONG´s
As Ondas da Cidadania Empresarial
3a. Onda 2a. Onda RSE Investimento 1% Social Privado 14%
1a. Onda Filantropia 85%
1º ONDA - FILANTROPIA • Ações sociais externas que a empresa realiza e/ou apóia; situações, causas, projetos, comunidades e/ou movimentos sociais, geralmente através da doação de recursos financeiros, produtos, serviços, como também da cessão de instalações da empresa.
2º ONDA – INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO • A segunda onda é o investimento social privado, conceituado como ações de responsabilidade social externas que a empresa realiza, investe e/ou apóia para melhoria social de um segmento, comunidade e/ou área de atuação, geralmente através do repasse formal de recursos financeiros para outras organizações formais, na grande maioria sem fins lucrativos e/ou através de projetos próprios.
Responsabilidade Social Forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da organização com todos os públicos com os quais se relaciona e pelo estabelecimento de metas compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais. ABNT – Projeto 00.001.55-001.- Responsabilidade Social – Sistema da Gestão – Requisitos a comunidade aos seus empregados aos seus fornecedores ao meio ambiente ao poder público aos consumidores ao mercado aos acionistas
Simultaneidade e Coerência
A relação e os projetos com a comunidade ou “as benfeitorias” para o público interno constituem apenas capítulos, fundamentais e estratégicos, pelo
quais passam a RSE.
3º ONDA – RSE “IN-NATURA” • A terceira onda é a responsabilidade social empresarial, conceituado como práticas de gestão, ações de responsabilidade social internas e externas que a empresa gerencia, realiza, investe e/ou apóia para aproximar seu modelo de gestão de um modelo de gestão socialmente responsável, envolvendo um ou mais públicos que são impactados pela atividade da empresa.
INVESTIDORES
Setor Público
Comunidades
Acionistas
Empregados
Fornecedores
Consumidore s
Gerações Futuras
EMPRESA
BENS E SERVIÇOS
RIQUEZA A LONGO PRAZO
Oportunidades
UMA ÚNICA ESTRATÉGIA
Estratégia e Responsabilidade Social
POR QUE AS EMPRESAS TÊM DIFICULDADE PARA SAIR DESSE ESTÁGIO?
“Normalmente, as companhias têm uma estratégia econômica e uma estratégia de responsabilidade social, e o que elas devem ter é uma estratégia só”. Michael Porter
MACROESTRATÉGIAS
OTIMIZAR ATIVOS Lucro Líquido/Investimento Remunerado ISODI WACC
Clientes por Empregado Despesas por Cliente
EXCELÊNCIA NA QUALIDADE SERVIÇO
SATISFAÇÃO (Fidelizar,Reter) Índice de Satisfação da Qualidade Percebida
Índice de Reclamações
CO Otimizar o Mix de Canais de Atendimento Custo Atendimento / Cliente Índice canais Satisfação nos
GA Eficiência na Gestão da Rede Custo O&M/Cliente Custo N. Lig./Cliente NCC TMA
RH Pessoas Satisfeitas e Capazes Clima Organizacional Agregação Competências Taxas de Acidentes
CT Mudança Radical na Cobrança e Perdas Custo (leit.+fat.+arrec .+ perdas+cobrança) ICR global, IPE Contas Retificadas
SC Consolidação dos Sistemas Índice de consolidação sistemas e interface dos
CO Conhecer e Desenvolver nosso Mercado Consumo Médio Resid. Consumo Médio Gr A Margem Comp/Venda E.Contratada/E.Vendid a
CT Integração das Empreiteiras
INCREMENTAR CONSUMO E VENDA DE SERVIÇOS Incremento de Receita Operacional Líquida Incremento Receita Novos Produtos e Serviços
MELHORIA DA IMAGEM CORPORATIVA Posição IDAR Imagem
GA Transformar os Riscos Regulat. em Oportunidades Receita Clientes P.Livre Universalização,B.Rend a Revisão Tarifária, R.433
CO Melhorar a Comunicação e o Relacionamento
Nota média das Empreiteiras
LIDERANÇA/GESTÃO
• Sistema de Gestão • Reestruturação Organizacional • Plano Estratégico • Reengenharia no Orçamento
RESULTADO G I
EVA,EBTIDA,Lucro Líquido e EBITDA/ROL
REDUZIR DESPESAS
Ações de Comunicação
RH Ser Empresa Cidadã Posição ETHOS
FI Otimizar Recursos Financeiros NIV Liquidez Imediata ...
CAUSAS I
CLIENTE (PERCEPÇÃO) VISÃO INTERNA DOS PROCESSOS
MELH.RELACIONAMENTO
Aumentar o Valor da Empresa
Nº Atendim./Cliente
FACILITADORES
ESTRATÉGIAS
RESULTADO ECONÔMICO
AUMENTAR EFICIÊNCIA RENTABILIDADE ATIVOS AUMENTAR RECEITAS
Mapa de Estratégias COELBA MACROESTRATÉGIAS
Aumentar o EBITDA
CLIENTES
Valor Multa ANEEL (Universalização + 456)
PROCESSOS INTERNOS
Wilson
Tanure
Consumo per capita de energia
Emmanuel
Ricardo
Preparar a Empresa para a Revisão Tarifária
Otimizar a Gestão de Caixa e Custo de Capital
Índice de Cobertura Tarifária Perdas Econômicas no Balanço Energético Nº Inconform. Regulatórias Projeção de Mercado •Contencioso Regulatório Fidelização Clientes Livres Galindo PDD, iNAD
Custo médio da dívida Reduzir saldo médio conta corrente
Otimizar a Gestão Comercial e de Mercado
Cumprir as Metas do LPT e da Universalização Cumprimento Meta LPT
Cumprimento Meta Universalização
Melhorar o Relacionamento com os Clientes
Wilson
Melhorar a Eficiência na Gestão de Serviços
ISCA,, IRR Indicador Abradee fac pagamento
FRET, Não lidos, Religados
Ricardo
Ricardo
Gordilho
Aperfeiçoar o Sistema de Gestão
Implementar as Práticas de Controles Internos (SOX)
Desenvolver Pessoas e alinhar Cultura e Estratégias
ETHOS / RDQP
Desenvolvimento Sustentável do Estado da Bahia
ISQP IDAR Imagem
Galindo
implantação da NR-10 NST
GOC
Fortalecimento da Imagem e Reconhecimento do Cliente e da Sociedade
Universalização Eficiente
Consolidar a
APRENDIZADO E CRESCIMENTO
ALL
EBITDA
Gordilho
Aumentar a Geração Operacional Caixa
Índice eficácia dos controles chaves
Índ. Satisf Pesquisa Clima organiz. Turn over pessoal
Índ. Desenvolv compet. liderança
Otimizar a Base de Remuneração Base de Remuneração PDI
Wilson
Melhorar desempenho das EPS IMGP, Turn Over
Carlos Magno Garantir suporte adequado aos processos através de TI
Antonio Luiz Garantir a Qualidade do Fornec. energia Multas inad fornecimento UDIC, UFIC, UDMIC NCC
Wilson Reduzir as Perdas IPE
Lino Garantir suprimento adequado aos processos
Índice de Sat. Clientes Informática ICE, ISN Prazo de contratações serviços Segurança Informação Tempo aquisição materiais Adequação Sist. Corporativos Disponibilidade Sist. Estratégicos Adequação Prazos Projetos
CAUSAS
PERSPECTIVAS
Aumentar o LUCRO LÍQUIDO
RESULTADOS
FINANCEIRA
SATISFAÇÃO DOS CLIENTES REMUNERAÇÃO DOS ACIONISTAS RESPONSABILIDADE SOCIAL DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
Como transformar sua empresa em uma empresa cidadĂŁ ?
EstratĂŠgia, diferencial e profissionalismo
RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL SERÁ UM DIFERENCIAL COMPETITIVO?
QUANDO INSERIDA NO SISTEMA DE GESTÃO DA EMPRESA, NA GESTÃO DOS SEUS RELACIONAMENTOS E EM SEU PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
OU SEJA, QUANDO FOR ALGO PLANEJADO, SISTEMATIZADO E VINCULADO A ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS DA EMPRESA
Perdido num mar de opções Não param de surgir novos princípios, normas e padrões de responsabilidade social. Difícil é saber quais deles seguir
GUIA DA BOA CIDADANIA CORPORATIVA 2004
VISÃO EXCLUSIVAMENTE MERCADOLÓGICA (PURO MARKETING)
Implementar Práticas Socialmente Responsáveis no Sistema de Gestão - VISÃO
Gestão da Responsabilidade Social – ESTÁGIO 2
SER EMPRESA CIDADÃ – ESTÁGIO 1
VISÃO ESTRATÉGICA (SALTO QUALITATIVO NA GESTÃO)
SER EMPRESA CIDADÃ - Visão
Implementar Práticas Socialmente Responsáveis no Sistema de Gestão – Estágio 2
Gestão da Responsabilidade Social – Estágio 1
Uma caminhada longa, constante e com vários estágios: Estágio 1 – minimalista (conformidade com a legislação)
Estágio 2 – discricionário (estágio 1 + filantropia/doações) Estágio 3 – estratégico (estágio 2 + cidadania integrada ao negócio)
“ Estamos sugerindo que as empresas bemsucedidas do futuro provavelmente serão aquelas que descobrirem como fazer uso total do relacionamento com a sociedade como parte normal da condução de seus negócios e assim se movimentarem ao longo do continuum em direção à cidadania plena.”
Mcintosh, Leipziger, Jones, Coleman em Cidadania Corporativa
FILME O PROCESSO
FILME DNA DA SUSTENTABILIDADE
Agenda da RSE
METAFÓRAS
Agenda da RSE
Valores, transparência e Governança Público Interno Consumidores/clientes
Meio ambiente Fornecedores Comunidade
Governo e sociedade
Gestão Sustentável x Investimento Social Privado
GESTÃO SUSTENTÁVEL Vale aqui destacar que a gestão sustentável de uma organização como a Rota das Bandeiras, vai além desta sua atuação social e pode ser conceituada como práticas de gestão, ações de responsabilidade sociais internas e externas.
INVESTIMENTO SOCIAL PRIVADO
UM NOVO MODELO DE GESTÃO X UM NOVO PROCESSO Agenda da RSE = Interseção da Resp. Social com a Gestão do Relacionamento com os Stakeholders (partes interessadas/ públicos Agenda da RSE = Interseção da Resp. Social com os Processos de Gestão
Valores, transparência e Governança Acionistas e/ou Propritários Gestão de Valores/Sistema de Tomada de Decisões Público Interno Empregados Gestão de Pessoas Consumidores/clientes
Clientes
<=.
Comercial/Atendimento Fornecedores Empresas e Terceirizados Suprimentos/Contratos
CASO CONCRETO
As Três Regras de Ouro para Evolução Efetiva da Sustentabilidade em uma Organização
As Três Regras de Ouro para Evolução Efetiva da Sustentabilidade em uma Organização 1. Disseminação, Inserção e Internalização da Sustentabilidade na Cultura Organizacional.
2. Estruturação do Modelo de Gestão da Sustentabilidade integrado ao Modelo de Gestão da Organização.
3. Customização Sustentabilidade.
da
Agenda
de
Fim Av. Tancredo Neves, 1485, Caminho das Ă rvores Tel: (71) 3334-1100/9135-9216
E-mail: fabio@damicos.com.br Home Page: www.damicos.com.br