Leandro Brudniewski_Zilveti Adv_CA Tributação_Novo Refis_SP_31 07 14

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PARCELAMENTOS ESPECIAIS FEDERAIS EM ABERTO  Lei 11.941/09 (REFIS DA CRISE) – reaberto pela Lei nº 12.973/14 Adesão até 31.07.2014 (HOJE). Débitos vencidos até 30.11.2008.  LUCROS EXTERIOR – Lei nº 12.865/13 e Portaria PGFN/RFB 11/14 Adesão até 31.07.2014 (DCTF - HOJE). Fato Gerador até 31.12.2013.  Lei 12.996/14 (REFIS DA COPA) Adesão até 25.08.2014. Débitos vencidos até 31.12.2013.  Lei 12.688/12 (PROIES) – reaberto pela Lei nº 12.989/14. Adesão até 03.09.2014 (integrantes do sistema federal de ensino)

 MP 651 – Prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da CSLL Adesão até 30.11.2014. Débitos vencidos até 31.12.2013.


REFIS DA CRISE e LUCROS EXTERIOR  REFIS DA CRISE Continua com as mesmas regras anteriores. Excluídos da Lei nº 11.941/09, não podem aderir novamente.  LUCROS DE CONTROLADAS E COLIGADAS NO EXTERIOR Se o pagamento for à vista são excluídas as multas, juros e encargos legais. Parcelado em 180 vezes: - 20% de entrada à vista; - Redução de 80% das multas; - Redução de 50% dos juros; - Redução de 100% dos encargos legais. Pode utilizar prejuízo fiscal e base de cálculo negativa da CSLL até 2012, para amortizar multas, juros e 30% do principal.


REFIS DA COPA Principais diferenças do REFIS DA CRISE: a)

Débitos vencidos até 31.12.2013

b) Necessidade de entrada (“pedágio”), conforme tabela: c)

Entrada: pagamento em até 5 vezes, sendo a primeira em 08.2014;

d) Sem diferenciação para débitos já parcelados anteriormente;


REFIS DA COPA Descontos aplicáveis (em todos os casos são excluídos os encargos legais): Opção / Redução

Multas (Mora/Ofício) Multas Isoladas

Juros de Mora

À Vista

100%

40%

45%

30 Parcelas

90%

35%

40%

60 Parcelas

80%

30%

35%

120 Parcelas

70%

25%

30%

180 Parcelas

60%

20%

25%

O contribuinte deve fazer o cálculo do valor das parcelas e as recolher mensalmente até a consolidação. Utilização de prejuízo fiscal (25%) e base de cálculo negativa da CSLL (9%), até 2008, para amortizar multas (ofício e mora) e juros.


PROIES – Mantenedoras das Instituições de Ensino Superior  Mantenedoras em grave situação econômica e financeira, a ser apurado através de cálculo, com base nos dados de 31.05.2012.  Reaberta a moratória por 12 meses, devendo o pagamento do débito ser feito em até 180 parcelas, a partir do 13º mês acrescido da Taxa Selic.  Mesmo que o pedido feito em 2012 tenha sido indeferido, o contribuinte pode aderir novamente (se foi deferido, não).

 perdão das dívidas do IRRF, quitados direta ou indiretamente perante o Município ou o Estado, para instituições de ensino existentes desde 1988.


MP 651 – Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negativa  Débitos vencidos até 31.12.2013, já parcelados.  Possibilidade de utilização de créditos próprios de prejuízos fiscais e base de cálculo negativa da CSLL, declarados até 30.06.2014, para quitação.  Podem ser utilizados entre empresas controladoras e controlada, de forma direta, ou entre empresas brasileiras que sejam controladas diretamente por uma mesma empresa, desde dezembro de 2011 até a data de adesão.  Para usufruir do benefício deve ser pago em dinheiro, pelo menos, 30% do saldo do parcelamento.  Se após a análise (em cinco anos) for indeferido o crédito, o contribuinte deve pagar a diferença em 30 dias.


REGULAMENTAÇÕES - PARCELAMENTOS  REFIS DA CRISE – Portaria PGFN/RFB 9 de 10.06.2014 Não se aplica aos créditos parcelados até 13.05.2014.  LUCROS DO EXTERIOR – Portaria PGFN/RFB 11 de 14.07.2014.  PROIES – Portaria PGFN/RFB 12 de 24.07.2014  REFIS DA COPA Portaria AGU 247 de 14.07.2014 (art. 3º) e Portaria 563 de 15.07.2014 Não se aplica aos créditos administrados pelas autarquias e fundações públicas federais já parcelados nas Leis nºs. 11.941/09 e 12.249/10.

OBRIGADO leandro@zilveti.com.br


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