MERCADO DE INADIMPLÊNCIA E GESTÃO DE COBRANÇA AMCHAM - Curitiba Junho / 2014
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CRÉDITO
CRÉDITO É UM JOGO DE PERDEDORES: GANHA QUEM PERDE MENOS
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CRÉDITO A PARTIR DE MAIO/2010 E PELA PRIMEIRA VEZ DESDE 2005, O CONTROLE DO BACEN SOBRE EMPRÉSTIMOS TOTAIS MOSTRA QUE O SOMATÓRIO DAS DÍVIDAS DAS PESSOAS FÍSICAS É MAIOR DO QUE O SOMATÓRIO DAS DÍVIDAS DAS PESSOAS JURÍDICAS.
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INADIMPLÊNCIA
BRASILEIRO SE AFUNDA NA DÍVIDA DO CARTÃO Correio Braziliense – 16/07/2010
BRASILEIRO GASTA MAIS COM PRESTAÇÕES O Estado de São Paulo – 20/07/2010
O ENDIVIDAMENTO CRESCE COM A ILUSÃO DO CREDIÁRIO O Estado de São Paulo – 21/07/2010
FAMÍLIAS DEVEM MAIS
Valor Econômico – 20/08/2010
BANCOS TEMEM ESTOURO DE CARTÕES Agência Estado – 25/09/2011
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INADIMPLÊNCIA PERDA DE IMÓVEL DEIXA INADIMPLENTE ALERTA Jornal Metro – 16/03/2012
DÍVIDA DAS FAMÍLIAS PODE FREAR PIB DO ANO Agência Estado – 01/04/2012
CALOTE RECORDE EXPÕE “BOLHA” EM VEÍCULOS Valor Econômico – 16/04/2012
BRASILEIROS USAM ATÉ 45% DA RENDA PARA PAGAR DÍVIDAS Jornal do Comércio (RS) – 24/05/2012
INADIMPLÊNCIA DO CARTÃO ESTÁ EM QUASE 30% Agência Folhapress – 26/06/2012
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INADIMPLÊNCIA
BRASILEIROS TÊM ENTRE 11 E 50% DA RENDA COMPROMETIDA O Estado de SP – 06/07/2012
JURO MAIS BAIXO NÃO REDUZ O CALOTE Gazeta do Povo (PR) – 09/07/2012
PROCON COMEÇA A TRATAR O SUPERENDIVIDAMENTO Valor Econômico – 21/12/2012
NO APERTO, BRASILEIRO ABUSA DO PARCELAMENTO DO CARTÃO Gazeta do Povo (PR) – 01/04/2013
BRASILEIRO AGORA BUSCA CRÉDITO PARA PAGAR DÍVIDAS Valor Econômico – 25/06/2013 6
INADIMPLÊNCIA
DÍVIDA DAS FAMÍLIAS É A MAIOR DESDE 2005 Valor Econômico – 25/06/2013
DÍVIDA DO BRASILEIRO AGORA CRESCE PUXADA PELO CRÉDITO HABITACIONAL Valor Econômico – 16/07/2013
COM JURO MAIS BAIXO, DÍVIDA RENEGOCIADA TEM CALOTE ELEVADO Valor Econômico – 29/07/2013
DESCONTROLE FINANCEIRO REPRESENTA 28% DOS CALOTES Folha de S. Paulo / O Globo / Metro – 01/08/2013
84% DOS CALOTEIROS NÃO CONSEGUEM QUITAR DÍVIDAS Metro – 28/08/2013 7
INADIMPLÊNCIA CARNÊS ULTRAPASSAM CARTÕES DE CRÉDITO EM RANKING DE INADIMPLÊNCIA
Gazeta do Povo – 29/10/2013
MAIS DE 1/3 DOS INADIMPLENTES VOLTA A DAR CALOTE Serasa Experian – 01/03/2014
CNDL: ¼ DA POPULAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ INADIMPLENTE Valor Econômico – 13/03/2014
CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO MENOR AFETA CONCESSÕES DE CRÉDITO Valor Econômico – 17/03/2014
DEMANDA DAS FAMÍLIAS POR CRÉDITO RECUA Valor Econômico – 17/03/2014
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INADIMPLÊNCIA
CONSUMIDORES HESITAM EM TOMAR CRÉDITO O Estado de S. Paulo – 18/03/2014
METADE DAS FAMÍLIAS DE CLASSE MÉDIA VIVE “ENFORCADA” O Estado de S. Paulo – 16/05/2014
ÍNDICE DAS FAMÍLIAS ENDIVIDADAS AUMENTA PARA 62,7% EM MAIO
Agência Estado – 29/05/2014
DEMANDA DO CONSUMIDOR POR CRÉDITO SOBE 8,5% EM MAIO Serasa Experian – 09/06/2014
INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR SOBE 2,4% EM MAIO Serasa Experian – 10/06/2014 9
INADIMPLÊNCIA E O EFEITO SOBRE AS EMPRESAS?
INADIMPLÊNCIA DAS EMPRESAS EM 2011 FOI A MAIOR DOS ÚLTIMOS DOIS ANOS Agência Brasil – 30/01/2012
ESTAGNAÇÃO AFETA SAÚDE FINANCEIRA DA INDÚSTRIA
Valor Econômico – 26/04/2012
INADIMPLÊNCIA DE EMPRESAS TEM MAIOR ALTA DESDE 2006 Agência Estado – 27/06/2012
CALOTE DE EMPRESAS AFETA LUCRO DO BRADESCO Valor Econômico – 24/07/2012
PARA DRIBLAR CALOTE, BANCO BUSCA EMPRESA MAIOR Valor Econômico – 13/09/2012 10
INADIMPLÊNCIA E O EFEITO SOBRE AS EMPRESAS?
CRÉDITO PARA EMPRESAS AINDA NÃO FLUI Valor Econômico – 06/12/2012
INADIMPLÊNCIA DAS EMPRESAS SOBE 10,4% EM 2012 Serasa Experian – 31/01/2013
CRÉDITO E RENDA AJUDAM MENOS E ANALISTAS ESTIMAM RECUO NO VAREJO Valor Econômico – 15/05/2013
DESAQUECIMENTO REDUZ LUCRO DAS GRANDES EMPRESAS Valor Econômico – 23/07/2013 11
INADIMPLÊNCIA E O EFEITO SOBRE AS EMPRESAS?
INADIMPLÊNCIA BATE NO CONTAS A RECEBER Valor Econômico – 23/07/2013
BB VOLTA A ELEVAR JUROS NO CRÉDITO A EMPRESAS Valor Econômico – 24/07/2013
QUEDA DE CONFIANÇA AFETA CRÉDITO A EMPRESAS Valor Econômico – 30/08/2013
INADIMPLÊNCIA DAS EMPRESAS TEM NOVA ALTA EM ABRIL Serasa Experian – 27/05/2014
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INADIMPLÊNCIA E O EFEITO SOBRE O SISTEMA BANCÁRIO?
INADIMPLÊNCIA REDUZ O LUCRO DOS GRANDES BANCOS Valor Econômico – 15/02/2012
INADIMPLÊNCIA SEGUE EM ALTA E BRADESCO BRECA O CRÉDITO Valor Econômico – 24/04/2012
CALOTES EM ALTA DERRUBAM O LUCRO DO ITAÚ UNIBANCO Valor Econômico – 24/04/2012
TEMOR DE CALOTES DERRUBA BANCOS NA BOLSA Valor Econômico – 26/04/2012 13
INADIMPLÊNCIA
PROVISÃO PARA DEVEDORES AFETA LUCRO DO SANTANDER Valor Econômico – 27/04/2012
INADIMPLÊNCIA E CUSTOS FAZEM O LUCRO DO BB CAIR Valor Econômico – 04/05/2012
ITAÚ ESPERA PERDA LÍQUIDA COM CRÉDITO DE R$ 18 Bilhões EM 2012 Agência Reuters – 04/07/2012
BANCO FAZ “OFENSIVA DE NATAL” PARA RENEGOCIAR DÍVIDAS Valor Econômico – 13/11/2012
CALOTE RESISTE MESMO COM A QUEDA NAS TAXAS DE JUROS Valor Econômico – 30/11/2012 14
INADIMPLÊNCIA
BANCOS TÊM QUE REMODELAR CRÉDITO P/BAIXA RENDA Valor Econômico – 14/01/2013
CALOTE CONSOME R$ 52 BI DE BANCOS Valor Econômico – 06/02/2013
LUCRO DO BANRISUL CAI 15%, AFETADO POR INADIMPLÊNCIA, SPREAD E DESPESAS Valor Econômico – 15/02/2013
CAIXA REGISTRA MAIS CRÉDITO VENCIDO Valor Econômico - 31/05/2013
BNDES LIDERA EMPRÉSTIMOS EM CENÁRIO DE MAIS CAUTELA DE BANCOS Valor Econômico - 18/06/2013 15
INADIMPLÊNCIA
CALOTES E CONCENTRAÇÃO AFETAM SEGMENTO Valor Econômico - 13/07/2013
GRANDES BANCOS PREVEEM EMPRESTAR MENOS Valor Econômico - 15/07/2013
BANCOS ESTATAIS DESACELERAM CRÉDITO EM 2014 Agência Reuters – 25/11/2013
CRÉDITO DESACELERA E CONTINUA DEPENDENTE DE BANCO OFICIAL Valor Econômico – 30/01/2014
BANCOS RECOMPÕEM SPREADS E AUMENTAM JUROS NA PONTA Valor Econômico – 28/02/2014 16
PESSOA FÍSICA
CAUSAS DA INADIMPLÊNCIA
DESCONTROLE DE GASTOS INDUÇÃO AO CONSUMO FALTA DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA CRÉDITO FÁCIL TAXAS DE JUROS MUITO ALTAS PRAZOS INADEQUADOS (LONGOS ou CURTOS) INFLAÇÃO DOENÇA NA FAMÍLIA PROBLEMAS PESSOAIS E/OU NO TRABALHO EMPRÉSTIMO DO NOME HONRA DE AVAL
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PESSOA FÍSICA
INADIMPLÊNCIA O que impulsiona
Análise de crédito fraca Novos consumidores, com orçamento apertado e falta de vivência em crédito Falta de cultura de controle e de educação financeira
O que segura
Facilidade de obtenção de crédito para pagar dívidas Recuperação de renda (aumento do salário mínimo e aposentadorias) Mercado de trabalho (emprego e massa salarial)
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PESSOA FÍSICA COMPROMETIMENTO DA RENDA (março/2014) Despesas fixas em relação à renda Classes sociais
% da renda mensal
A-B
70%
C
75%
D-E
88%
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PESSOA FÍSICA
CAPACIDADE DE PAGAMENTO
RENDA BRUTA, LÍQUIDA ou DISPONÍVEL?
PATRIMÔNIO LIVRE ou ONERADO?
PRIORIDADES DE PAGAMENTO: 1ª - DESPESAS FIXAS 2ª - CRÉDITO IMOBILIÁRIO (SFH ou SFI?) 3ª - CREDIÁRIOS 4ª - OUTRAS DÍVIDAS (Bancos, Financeiras, Cartões, etc.)
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PESSOA JURÍDICA
CAUSAS DA INADIMPLÊNCIA
MÁ GESTÃO QUEDA NO RITMO DE CRESCIMENTO DA ECONOMIA (PIB), COM IMPACTO NEGATIVO NAS VENDAS AFROUXAMENTO NOS CRITÉRIOS DE CONCESSÃO DE CRÉDITO DESCASAMENTO ENTRE O CICLO OPERACIONAL E O FINANCEIRO EXCESSO DE ESTOCAGEM CUSTO FINANCEIRO NÃO COBERTO PELO RESULTADO DA ATIVIDADE ELEVADA INFORMALIDADE E DESCONTROLE SOBRE A VERDADEIRA SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA DESVIOS DE FINALIDADE NO USO DE RECURSOS
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PESSOA JURÍDICA
INADIMPLÊNCIA O que impulsiona
Queda ou estagnação das vendas, com piora no fluxo de caixa Renovações de empréstimos dificultadas, com encurtamento de prazos, aumento de taxas e exigência de garantia de recebíveis Novas operações para capital de giro com prazos muito longos e juros muito altos Dificuldade em gerar recebíveis e inexistência de outras garantias
O que segura
Uso de recebíveis (Duplicatas e Trava de Domicílio Bancário) Renovações constantes com incorporação de juros, disfarçando renegociações onde o rating deveria ser piorado
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PESSOA JURÍDICA
CAPACIDADE DE PAGAMENTO
FATURAMENTO CONTÁBIL/FISCAL ou “REAL”?
LUCRO LÍQUIDO?
FLUXO DE CAIXA?
GERAÇÃO OPERACIONAL DE RECURSOS?
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COMO ENTRAMOS EM PROBLEMAS
CONSTATAÇÃO OS BANCOS E EMPRESAS BRASILEIRAS EM GERAL
NÃO CONHECEM REALMENTE O CLIENTE NÃO ENTENDEM SUA FORMA DE PENSAR E AGIR NÃO BUSCAM AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS NÃO ATUALIZAM AS INFORMAÇÕES OBTIDAS NÃO CONFIRMAM OS DADOS E INFORMAÇÕES ACEITAM A INFORMALIDADE COMO NATURAL ANALISAM CRÉDITO DE FORMA NÃO PROFISSIONAL DECIDEM CRÉDITO DE MANEIRA SUBJETIVA
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COMO ENTRAMOS EM PROBLEMAS RECEIO DE DIZER NÃO ANÁLISE DE CRÉDITO FRACA ÊNFASE NO HISTÓRICO (PASSADO) ACOMODAÇÃO CREDULIDADE NEGLIGÊNCIA FALHA DE ACOMPANHAMENTO REAÇÃO TARDIA
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GESTÃO DE COBRANÇA
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GESTÃO DE COBRANÇA ESTUDO DO BANCO MUNDIAL REVELA QUE SÓ 18% DAS AÇÕES DE COBRANÇA JUDICIAL TÊM ALGUM ÊXITO NO BRASIL
PROCESSOS ANALISADOS....................................: 469 = 100% EXTINTOS POR RAZÕES BUROCRÁTICAS............: 270 = 57,5% ARQUIVADOS POR IRRECUPERÁVEIS..................: 99 = 21,1% PROCESSOS PENDENTES DE ANDAMENTO........: 16 = 3,4% PROCESSOS COM ALGUM ÊXITO...........................: 84 = 17,9% PENHORA DE BENS......................: 61 = 13% RECEBIMENTO EM DINHEIRO.....: 23 = 5%
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GESTÃO DE COBRANÇA GARGALOS NO PROCESSO DE COBRANÇA JUDICIAL NO BRASIL, CONFORME O BANCO MUNDIAL
NECESSIDADE DE CITAÇÃO DO DEVEDOR: 226 NÃO FORAM ENCONTRADOS
QUESTIONAMENTOS À PENHORA: 59 PROCESSOS SUSPENSOS
TEMPO DE TRAMITAÇÃO: TODOS DURARAM MAIS DE CINCO ANOS
LEGISLAÇÃO: projetos de alteração do Código de Processo Civil estão parados no Congresso desde 2004
BACEN: expectativa de recuperação de dívida > R$ 500 mil = 24% expectativa de recuperação de dívida < R$ 500 = NULA
O PRAZO PARA RECUPERAÇÃO DE DÍVIDA COM GARANTIA REAL VARIA DE 20 MESES A MAIS DE TRÊS ANOS (!) 28
GESTÃO DE COBRANÇA OBJETIVOS
CURTO PRAZO Resolver a pendência de imediato MÉDIO PRAZO Assegurar fluxo constante de recebimentos LONGO PRAZO Reduzir consistentemente os atrasos SEMPRE Reduzir as perdas de crédito 29
GESTÃO DE COBRANÇA BASE
CADASTRO ANÁLISE APROVAÇÃO
FORMALIZAÇÃO ACOMPANHAMENTO 30
GESTÃO DE COBRANÇA
O RETORNO (RESULTADO) DEPENDE DE:
Eficiência na Abordagem
Eficácia na Ação
Atitude de Negociação
BOA COBRANÇA COMEÇA COM BOA GESTÃO DE CRÉDITO 31
GESTÃO DE CRÉDITO BOA GESTÃO DE CRÉDITO SIGNIFICA:
FOCO E SELETIVIDADE NA CONCESSÃO
ACOMPANHAMENTO CONSTANTE PARA IDENTIFICAR RISCOS POTENCIAIS E ESTRATÉGIAS DE SAÍDA
FIRME COBRANÇA, SEMPRE QUE NECESSÁRIA
AÇÕES PARA RECUPERAÇÃO IMEDIATAMENTE APÓS O ESGOTAMENTO DAS TENTATIVAS DE COBRANÇA 32
GESTÃO DE COBRANÇA
QUANDO HÁ FALHA DE PAGAMENTO, O ERRO GERALMENTE NÃO ESTÁ NO FIM DO PROCESSO, MAS NO SEU INÍCIO, EM UMA FALHA DE AVALIAÇÃO NA ORIGINAÇÃO DO CRÉDITO.
A EXISTÊNCIA DE GARANTIAS É SÓ UM PEQUENO CONFORTO NO CASO DE UMA NEGOCIAÇÃO.
AS GARANTIAS DEVEM SER CONSIDERADAS PELO SEU VALOR FORÇADO DE LIQUIDAÇÃO MAIS EVENTUAIS ÔNUS E DESPESAS DE IMPOSTOS, CONSERVAÇÃO, ETC.
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GESTÃO DE COBRANÇA MÉTODOS
DE COBRANÇA
AVISOS ROTINEIROS CARTA E-MAIL SMS
SISTEMAS DE VOZ (TELEFONEMAS)
PROGRAMAS ESTRATÉGICOS
CORRESPONDÊNCIA TELEFONEMA VISITA PESSOAL
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GESTÃO DE COBRANÇA
FERRAMENTAS •
DE COBRANÇA
CARTAS EM SEQUÊNCIA INFORMAÇÕES
CLARAS SOBRE O DÉBITO SOLICITAÇÃO DE AÇÃO POR PARTE DO DEVEDOR INCENTIVO AO PAGAMENTO (VANTAGENS) ORIENTAÇÕES PARA A AÇÃO DO DEVEDOR INFORMAÇÕES RELATIVAS AO CDC PEDIDO DE DESCONSIDERAÇÃO CASO O PAGAMENTO JÁ TENHA SIDO FEITO
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GESTÃO DE COBRANÇA
FERRAMENTAS •
DE COBRANÇA
CARTAS EM SEQUÊNCIA 1ª.
= TOM SUTIL
2ª.
= TOM INTEMEDIÁRIO, ASSINATURA
3ª.
= TOM DURO, PARTICIPAÇÃO DO JURÍDICO
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GESTÃO DE COBRANÇA
FERRAMENTAS •
DE COBRANÇA
E- MAIL MESMA
ESTRUTURA DAS CARTAS REDAÇÃO MAIS SIMPLES E SUCINTA PEDIR CONFIRMAÇÃO DE LEITURA •
SMS
REDAÇÃO EXTREMAMENTE SUCINTA, MAS SEM DAR A IMPRESSÃO DE AGRESSIVIDADE
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GESTÃO DE COBRANÇA FERRAMENTAS
DE COBRANÇA
SISTEMAS DE TELEFONIA
“VOICE” = MENSAGENS GRAVADAS, COM OPÇÕES DE CONTATO DO DEVEDOR VIA TECLA
“URA” = UNIDADE DE RESPOSTA AUDÍVEL, PERMITE DIVERSAS FORMAS DE INTERAÇÃO COM O DEVEDOR
SOFTWARES ADICIONAIS = CONTATO PESSOA–A– PESSOA, MELHOR HORÁRIO, CRUZAMENTO DE INFORMAÇÕES COM BANCOS DE DADOS, ETC.
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GESTÃO DE COBRANÇA FERRAMENTAS
DE COBRANÇA
TELEFONEMAS PESSOAIS AOS CLIENTES CONSIDERADOS
ESPECIAIS
ANTIGOS DE
GRANDE PORTE COM MAIORES DÍVIDAS IMPERMEÁVEIS AOS MÉTODOS MASSIFICADOS POLITICAMENTE EXPOSTOS PROBLEMÁTICOS EM GERAL
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GESTÃO DE COBRANÇA FERRAMENTAS
DE COBRANÇA
PROGAMAS ESTRATÉGICOS ANALISAR
DEFINIR
CUSTO X BENEFÍCIO
ESQUEMA DE CONTATOS
INTEGRAR
E COORDENAR AS AÇÕES
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GESTÃO DE COBRANÇA FERRAMENTAS
DE COBRANÇA
CORRESPONDÊNCIA(inclui
SMS)
CRIAR MENSAGENS DE ACORDO C/OBJETIVOS
EVITAR JARGÕES INTERNOS, FRASES POMPOSAS OU BUROCRÁTICAS
USAR OBJETIVIDADE
EXPLICAR CLARAMENTE O QUE O DEVEDOR DEVERÁ FAZER E QUANDO
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GESTÃO DE COBRANÇA FERRAMENTAS
DE COBRANÇA
TELEFONEMAS SELECIONAR
E TREINAR PESSOAL DEFINIR RESPONSÁVEL PELOS CONTATOS COM O CLIENTE MANTER ESTRUTURA FÍSICA ADEQUADA (LINHAS TELEFÔNICAS, SISTEMAS, PESSOAL, APOIO) CONSIDER A NECESSIDADE DE ATUAÇÃO EM HORÁRIOS FORA DO EXPEDIENTE NORMAL
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GESTÃO DE COBRANÇA FERRAMENTAS VISITA
DE COBRANÇA
PESSOAL
ANALISAR
CUSTO X BENEFÍCIO
PLANEJAR
ADEQUADAMENTE
TER
PESSOAL ESPECIALIZADO
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GESTÃO DE COBRANÇA FERRAMENTAS
DE COBRANÇA
VISITA PESSOAL DEFINIR o o o o o
OBJETIVOS
CONFIRMAR INFORMAÇÕES / DADOS ASSEGURAR ENTENDIMENTO DOCUMENTAR PROBLEMAS / RECLAMAÇÕES FORMAR JUÍZO, AINDA QUE RUDIMENTAR DEFINIR DATAS E VALORES
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GESTÃO DE COBRANÇA PRINCIPAIS VANTAGENS DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO DE COBRANÇA
ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS
DEFINIÇÃO CLARA DA ESTRATÉGIA
ETAPAS E AÇÕES DEFINIDAS E ORDENADAS
MENSAGEM CENTRAL CLARAMENTE COMPREENSÍVEL
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GESTÃO DE COBRANÇA OS CINCO PASSOS DE UM PROGRAMA DE COBRANÇA LOCALIZAÇÃO DO DEVEDOR COBRANÇA TRADICIONAL PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
EXPLICAR O PROBLEMA E SUAS CONSEQÜÊNCIAS APURAR AS RAZÕES DA INADIMPLÊNCIA
LOCALIZAÇÃO DE BENS PERSUASÃO 46
GESTÃO DE COBRANÇA
ROTEIRO / PLANO DE COBRANÇA •
ETAPAS 1a. CORRESPONDÊNCIA 2a. CORRESPONDÊNCIA 3a. CORRESPONDÊNCIA CONTATO(s) TELEFÔNICO(s) VISITA PESSOAL COBRANÇA AMIGÁVEL/ADMINISTRATIVA COBRANÇA JUDICIAL 47
GESTÃO DE COBRANÇA
TERCEIRIZAÇÃO ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA EMPRESAS DE COBRANÇA NACIONAIS ESTRANGEIRAS EMPRESAS ESPECIALIZADAS FUNDOS DE DIREITOS CREDITÓRIOS AUDITORIAS/CONSULTORIAS
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GESTÃO DE COBRANÇA TERCEIRIZAÇÃO
COMPLEMENTA A AÇÃO INICIAL PRÓPRIA É O PENÚLTIMO RECURSO DO CREDOR NÃO DESVIA SUA ATUAÇÃO DO FOCO
SÓ É VIÁVEL QUANDO O ATRASO FOR ANTIGO HÁ ESGOTAMENTO DE RECURSOS INTERNOS O VALOR NÃO JUSTIFICA O ESFORÇO
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GESTÃO DE COBRANÇA
TERCEIRIZAÇÃO RISCOS PERFORMANCE IMAGEM LEGAIS/REGULATÓRIOS
CRÉDITO
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GESTÃO DE COBRANÇA TERCEIRIZAÇÃO •
QUANDO FUNCIONA: DIFICULDADE
OU IMPOSSIBILIDADE DE CONTATO COM O DEVEDOR LOCALIZAÇÃO SOMENTE POR VIAS INDIRETAS PROMESSA DE PAGAMENTO ANTERIOR QUEBRADA NECESSIDADE DE MAIOR PERSUASÃO
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GESTÃO DE COBRANÇA
TERCEIRIZAÇÃO •
QUANDO NÃO FUNCIONA: COM
CLIENTES DE RELACIONAMENTO MAIS AMPLO COM A INSTITUIÇÃO, ALÉM DA PARCELA/OPERAÇÃO EM ATRASO
COM
CLIENTES MUITO ANTIGOS OU QUE ACHAM QUE TÊM UM HISTÓRICO DE QUALIDADE NO RELACIONAMENTO
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OBRIGADO! Luiz Afonso Cerqueira LAC CONSULTORIA E TREINAMENTO lac@lacconsultoria.com.br
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