Ricardo Oliveira_GELPE_CE LOG_Novos modelos e gestão_REC_ 30 06 14

Supply Chain Management – Novos cenários de integração e gestão Prof.º Ricardo Oliveira MSc Diretor do IDELOG Presidente do GELPE

A cadeia de suprimentos tradicional departamentalizada

Nossos clientes

Nossos clientes Nossos clientes Fora da empresa

Nossos clientes Nossos clientes

Nossos clientes

Pensamento tradicional “Produção conforme previsão Esperando pelos pedidos Fazendo pedidos esperar passando novos produtos sobre os muros”

Supply Chain Management

Financeira e Administração Vendas & MKT

Financeira e Administração Logística & Distribuição

Real-Time

Vendas & MKT

Real-Time

Logística & Distribuição

Cliente Engenharia & R&D

Cliente

Apoio a decisão

Produção

Compras & SUPRIMENTOS

Engenharia & R&D

Apoio a decisão

Produção

Compras & SUPRIMENTOS

Colaboração

“Comunicação é a base dos processos colaborativos, mas o centro da colaboração é a confiança”.

Fonte: (LOGISMAT) Reinaldo A. Moura

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Definição de Cadeia de Valor “Conjunto de processos e atividades que ocorrem sucessivamente, produzindo elos nos dois sentidos e que, partindo dos insumos, vão agregando valor até chegar ao produto final”.

Fonte: Fernandes (2000)

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GERENCIAMENTO DE CADEIAS DE SUPRIMENTO REDE LOGÍSTICA / SUPPLY CHAIN PLANEJAMENTO LOGÍSTICO 0 ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO

NÍVEL DE SERVIÇO AO CLIENTE

0 ESTRATÉGIAS DE ESTOQUES

0 ESTRATÉGIAS DE TRANSPORTES

Supply Chain Fluxo físico

Matérias primas Pedido

Produtos acabados

(dentro da empresa)

Informações Processos operacionais

Expedição

(dentro da empresa)

Fornecedor do Fornecedor

Supply Chain (Entre Empresas)

Recursos naturais

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Refinaria Fornec.

M.P.

Cliente do Cliente

Fábrica

Clientes diretos

Ciclo Distribuidores Clientes Finais

A base para o Supply Chain é a Integração horizontal

Demanda anormal

Previsão

Alterações

Programação

Pedidos de compra

$

Clientes

Ordens De produção

Forneced.

$

O conceito Lean pode ser Aplicado a qualquer ramo de Atividade: Bancos Restaurante

Hospitais Atividade Empresarial Manufatura

Governos ComĂŠrcio

Supply Chain Ponte para o Sucesso

Benefícios

Ponto de Partida

Alinhamento Desenvolver alianças

Compras / Suprimentos

Eficiência nas informações

Desenvolvimento novos produtos Administração do fluxo de produção

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Recursos

Indicadores

Mudança de processo

Atendimento de pedidos RH Serviço ao cliente

Relacionamento com os clientes

Altos nĂ­veis de estoques escondem baixa performance de processo e acarretam altos custos

NĂ­veis altos de estoques

Baixa Baixa confiabilidade produtividade

Baixa flexibilidade

Re-engenharia de Supply chain mostra como trazer para superfície os problemas ocultos e as ferramentas para eliminá-los:

Capabilidade 5S TPM Seis-Sigma Gestão a vista Multicompetência Lay-out

Baixa Confiabilidade

Baixa produtividade

Baixa flexibilidade

Pesquisa Operacional “Aplicação de método científico, por equipes interdisciplinares, a problemas que dizem respeito ao controle de sistemas organizados com a finalidade de obter as soluções que melhor satisfaçam ao objetivo da organização”.

Sasieni (1974)

 PERT (programa evaluation e integration and review technique)  CPM (critical path method)

Como será o Supply Chain no Futuro?

Um estudo para 2016 foi publicado pelo GCI – Global Commerce Initiative & Consultoria Capgemini. http://www.futuresupplychain.com/downloads/

Apresenta um novo modelo integrado de SC, que leva em consideração novos parâmetros*, aliados às atuais formas de gerenciamento e medição de desempenho (KPI’s Disponibilidade de produto, Custos, Indicadores financeiros – ROI). *Indicadores de Sustentabilidade: consumo de energia, emissões de gás carbônico, congestionamentos de trânsito, consumo de água, comprometimento com a segurança, simplificação da infra-estrutura.

Tecnologística, 153 – agosto/2008

Desenvolvimento sustentável, segundo a Comissão Mundial de Ambiente e Desenvolvimento (WCED, 1987 – Brundtland Report), é o desenvolvimento que atende às necessidades do presente sem comprometer a habilidade de as gerações futuras atenderem suas próprias necessidades.

Triple Bottom Line (3BL) representa algo como “tripla linha de baixo” dos demonstrativos financeiros: avaliações de desempenho organizacional quanto aos três P’s - Pessoas, Profit (Lucro) e Planeta, crescentemente adotado por empresas que lideram este movimento (Correa, 2010)

SUSTENTABILIDADE NA CADEIA DE SUPRIMENTOS

3BL TRIPLE BOTTOM LINE

Viรกvel

Equitativa Tolerรกvel

Sustentรกvel Santos (2010)

• Fatores para o Desenvolvimento do SCM 2. Evolução da Tecnologia da Informação

 Aplicações Hardware

 Aplicações Software

 Microcomputadores, palmtops

 Códigos de Barras & Coletores de Dados  RFID  GPS

 Picking Automático

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   

Roteirizadores WMS, TMS, EDI GIS / Data Mining Simuladores, Otimização de Redes & Previsão de Vendas

Cooperação entre Marketing e Logística

•

Interface 18

• Direcionadores – Estoque – Transporte – Infraestrutura – Informação

19

• Direcionador Estoque – Importante fonte de custo na – Cadeia de Suprimentos – Trade-off: custo versus disponibilidade – É necessário devido às incertezas de oferta (Fornecedores) e demanda (Clientes) na cadeia de suprimentos

20

• Direcionador Transporte – Modais – Roteirização – Terceirização – Trade-off: Custo versus Prazo de Entrega

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• Direcionador Infraestrutura – Fatores: Localização, Capacidade, Processos de Manufatura e Processos de Armazenagem

– Trade-off: Escala versus Flexibilidade

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• Direcionador Informação – Maior direcionador – propicia integração dos elos

– Propicia: • • • •

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Identificar e prever a demanda Planejamento conjunto Tempo de resposta mais rápido Redução de custo

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT Integrating and Managing Processes Across the Supply Chain Information Flow Tier 2 Supplier

Manufacturer

Tier 1 Supplier

Marketing & Sales

Purchasing Production

Supply Chain Business Processes

Customer

Logistics

PRODUCT FLOW

Consumer /End-user

Finance

R&D

CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT CUSTOMER SERVICE MANAGEMENT DEMAND MANAGEMENT ORDER MANUFACTURING FLOW MANAGEMENT PROCUREMENT PRODUCT DEVELOPMENT AND COMMERCIALIZATION

RETURNS

Source: 24 Douglas M. Lambert, Martha C. Cooper, Janus D. Pagh, “Supply Chain Management: Implementation Issues and Research Opportunities,” The International Journal of Logistics Management, Vol. 9, No. 2, 1998, pp. 2.

5

25

• Estudo de Caso: Dell Computers

Polo AutomobilĂ­stico de Goiana

Estudo de Caso: Condomínio Industrial

Fluxo de veículos e de peças FORNECEDOR

FORNECEDOR FORNECEDOR

PRENSAS

FORNECEDOR

FORNECEDOR 28

CHICOTES

FLUXO DE VEÍCULOS CHAPARIA PINTUR MONTAGEM A FUNDIÇÃO

MECÂNICA

FORNECEDOR

PREPARAÇÃO MECÂNICA

FORNECEDOR

ECOM

BANCOS

Lean manufacturing SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO

Exemplo de SCM Atividades do PET Ácido Acético

Chapas

Bandejas, caixas, tampas e painéis

Resina PET p/embalagens

Préformas

Garrafas (refrigerantes, alimentos, produtos farmacêuticos e cosméticos)

Resina PET para filme

Filme

Embalagens, áudio/vídeo, fotografia

Fibra

Vestuário, cama, mesa, banho, aplicações industriais e não-tecidos

PTA Polímero Base

PX MEG

Fibra Poliéster

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Resina Termoplรกstica PET

PetroquĂ­mica Suape

Procedimentos e Metodologias

Mapeamento (Cadeia de Valor) do Processo:

Value Stream Mapping

CPFR- Collaborative Planning, Forecasting And Replenishment. $ Fornecedor $ IndĂşstria

CD IndĂşstria

$ Atacadista

$ Varejo

Consumidor

Advanced Planning Schedulling System FORNECEDOR

INPUT

Acionista CDD

Política da empresa

Vendas & MKT

Planejamento estratégico

Planejar

Expectativa mercado

Analisar, responder cotações

Previsão vendas Histórico de vendas

Cliente

SUPPLY CHAIN

Pedido de cotação Pedido de compra

Departamento de compras

Matérias primas

Manutenção

Paradas programadas

Processar pedido

Aprovisionar

Armazenar matéria prima

Programar

OUTPUT

CLIENTE

Previsão trimestral

Financeira

Cotação

Compras

Confirmação crédito Confirmação pedido

Cliente

Solicitação de compras / MP

Vendas

Contratação de armazéns

Compras

Serviço de logística Programa de produção externa disponibilidade para cliente

Vendas

DIAGRAMA DE FLUXO DE PROCESSO Atividade que agrega valor Tempo de espera Transporte / movimento Verificação Estoque Problema

Decisão

Descrição do problema

LOGIGRAMADETALHADO:APROVISIONAMENTO 1 SUPPLY CHAIN SEDE

COMPRAS

Informa programa carregamento para Rhodiaco.

10’ 20’

Espera para receber programação PTA 1’ 1,5”

Analisa cotações 1440’ 2880’

Enviar pedido de compras.

10’ 60’

FORNECEDOR NACIONAL 67%

FORNECEDOR IMPORTAÇÃO A 33%

Enviar cotação.

60’ 1440’

Antes de receber programação de entregas.

10’ 60’

Aguarda pedido de compra.

10’ 60’

B

A

LOGIGRAMA DETALHADO:APROVISIONAMENTO C

Informa programa de entregas.

10’ 15’

FORNECEDOR NACIONAL B 67%

Aguarda transporte.

1440’ 2880’

B

Envia certificado matéria prima nacional.

1440’ 2880’

FORNECEDOR IMPORTAÇÃO A 33%

Recebe e analisa pedido de compras.

10’ 240’

Verifica programação de navios.

60’ 1440’

Informa previsão de embarque.

60’ 1440’

Aguarda navio.

14400’ 50400’ Envia documentos e certificado de análise.

2880’ 5760’

MÁXIMO HOJE

MÁXIMO FUTURO

Valor

MELHORIA MÁXIMO

Espera

10.765’

2.330’



78 %

Movimento

110’

43’



61 %

Verificação

2.052’

208’



90 %

Estoque

98.640’

48.823’



51 %

TOTAL / MINUTOS

115.032’

55.256’

 52 %

TOTAL / DIAS

80

39

 41

RENDIMENTO

3.0 %

7.0 %

 2.3 x

TOTAL SEM ESTOQUE

16.392

6.433

 61 %

DIAS SEM ESTOQUE

11

4

 7

RENDIMENTO SEM ESTOQUE

20 %

60 %

 3x

• • • • • •

Obstáculos à Implementação do Supply Chain Management

Estrutura organizacional Medidas de desempenho e critérios de avaliação e remuneração Falta de conhecimento de custos Expectativas irreais Cultura: resistencia à troca de informações e à dependencia de parceiros Incompatibilidade de processos Novas incertezas Disponibilidade de bons parceiros ou terceiros Falta de apoio da alta gerência

• • • • 40

• Características que contribuem • para sucesso de um SCM • Estabelecer Objetivos & Metas em áreas-chaves: – Tempo de entrega e entrega no prazo – Índices de disponibilidade – Giro de estoque

• Papel de cada elo na busca dos objetivos • Estabelecer Estratégia de Implementação – comum acordo dos elos • Estabelecer Indicadores de Desempenho (KPI’s) 41

Características para o Sucesso de um SCM

• A Seleção dos Parceiros é fundamental: devem ser excelentes em termos de produtos & serviços, sólidas & estáveis financeiramente – viabilizar Acordo de Longo Prazo.

• Necessidade de Canal de Informações conectando todos os elos da cadeia de suprimentos.

• Visibilidade das informações do PDV, em tempo real, para todos os elos – Redução do estoque na cadeia de suprimentos.

• Colaboração entre os elos da cadeia.

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SUPPLY CHAIN MANAGEMENT

FONTE: The Best-Run E-Businesses Run SAP

28

SAP/Brasil

OBRIGADO !

Ricardo Oliveira

Ricardo.oliveira@idelog.com.br

www.idelog.com.br