Fotomanya Vip Nº 1

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Revista Mensal • N.º 1 • Outubro 2012


Foto de capa Edição e Direcção Ana Luar Design Gráfico Pedro Simão (Puedro) Foto de Capa Jorge Fonseca

Viagens Bárbara Araújo António Fernandes

Artes Perfomativas Joel Correia Desporto Luis Mota

Nú Artístico Marco Martins

Expressões Sérgio Nunes Pontes Cenários Urbanos Hugo Marques Dulce Maria Paulo Mendonça Gabriel Salvador Alexandra Gil. Fernando Correia da Silva Analua Zoé Filipe Correira Fernando Gil António M Pinto Silva Isabel G Silva Ana Filipa Garin Scarpa Paulo Gonçalves Bruno Cruz

O Criativo André Varela

Marcas do tempo Cristina Mestre

Fotografia NDS/PDS Nuno Trindade Manuel Vagos Hugo Augusto Paula Mendes João Lapa Filipe Morais Pedro Simão

MAKING OFFoto (imagem) grafia (escrita) Nuno Borges

Moda Jorge Jacinto Fotos de Membros Filomena Oliveira Berta Gonçalves Maria João Vasconcelos Carlos Cristino HelLag Manita Lapa Ana Eme Rosa Mouzinho Sagrado e Profano Ana Luar

Jovem Talento Lara Silva

Insólito José Esteves


Editorial

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OTO-MANYA nasce como uma revista de fotografia, que se pretende colaborativa com o grupo de fotografia amadora, com o mesmo nome.

Com este projecto, pretendemos apresentar portfólios fotomanyacos e dar a conhecer lugares do nosso país , viajar pelo mundo através dos olhares dos membros do grupo., e ter uma ideia diversificada do melhor que se faz em fotografia. Teremos várias rúbricas mensais, como Moda, Desporto, Jovem Talento, Paisagem e Insólitos . Esperamos poder contar com todos os fotomanyacos, aumentando a discussão sobre a fotografia abrindo espaço para novas vozes e novos olhares, participando intensamente da actividade cultural do grupo e trazer uma nova opção dentro do cenário de publicações de fotografia amadora. Este projecto foi desde sempre um sonho, que se concretiza com a edição Nº 1 da revista FOTO-MANYA Desejamos que seja do agrado de todos!


Marco Martins

33 anos, arquitecto de profissão mas apaixonado pela fotografia há demasiado tempo para se lembrar quando foi a primeira vez que tirou uma fotografia.

No último ano decidi finalmente apostar na área, fazendo um curso profissional de fotografia, leccionado pela Oficina da Imagem, na escola do Porto. Foi-me atribuído um diploma da Associação de Fotógrafos Profissionais de Portugal e recebi ainda uma Menção Honrosa pela qualidade das minhas fotografias na área de Fotografia de Arquitectura. Uso uma Canon 600 D e desenvolvi actualmente trabalhos como fotógrafo freelancer na área de desporto e da arquitectura e tento conciliar a minha profissão com a fotografia.

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facebook.com/marcomartins.photography

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Express천es

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Sérgio Nuno Pontes Chamo-me Sérgio Nuno Pontes e desde que me conheço que gosto de fotografia, não estivesse eu no meio de uma familia onde todos somos apaixonados por esta arte. Para mim fotografar é mostrar o mundo como eu vejo, é revelar os pormenores, captar as essencias, por esse mesmo motivo para mim Street Photography é o meu género preferido por excelência. Perguntam-me muitas vezes porquê o nome A Teoria do Kaos Photography… Tem uma explicação muito simples, o nome vêm do meu blog que já existe deste 2005, e apesar de ter começado por um blog generalista, hoje é exclusivamente de fotografia. E A Teoria do Kaos, porque todos nós, sem excepção, somos fruto das causalidades caóticas desta vida, já pensaram nisso?


Cenários Urbanos As cidades estão repletas de segredos, iluminação e detalhes interessantes que á maioria passam despercebidos, mas que olhares treinados e atentos deixam escapar. A labuta do dia-a-dia é tão intensa que raramente reparamos na beleza da arquitectura, ou dos jogos de luz criados pelos reflexos criados de vidros coloridos, ou até mesmo pelas ruas apinhadas de gente com diversas ideologias e preferências. Disfrutem de algumas belissimas fotos que nos trazem a cidade para dentro de casa... Vale a pena ficar atento aos pequenos detalhes! Hugo Marques

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Analua Zoé

Paulo Mendonça


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Gabriel Salvador

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Alexandra Gil

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Dulce Maria

Filipe Correia

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Fernando Correia da Silva

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Fernando Gil

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Ant贸nio Manuel Pinto Silva


Isabel G Silva



Ana Filipa Garin Scarpa

Paulo Gonรงalves


Bruno Cruz Nascido em 1977

A minha curiosidade pela fotografia aconteceu há alguns anos numa ida a trabalho a Angola. Na altura o único material que tinha disponível era uma máquina compacta emprestada pelo meu afilhado, mas foi talvez a melhor coisa que me aconteceu porque acabou por despoletar a compra de uma máquina minha. Mais tarde e com o bom “vicio” fotográfico da minha irmã, o meu interesse foi evoluindo e acabei por passar para uma DSLR que fez com que o meu trabalho fotográfico desse nas vistas e suscitasse o interesse de algumas pessoas.

Estou em constante crescimento fotográfico e por isso não posso dizer que exista um estilo predefinido nos meus olhares, pois gosto de explorar as varias técnicas que existem e das quais vou adquirindo conhecimento. Uma coisa é certa, existe sempre espaço para aprender. 22

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André Varela ...o criativo

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esde cedo que tento fazer as coisas de uma forma diferente. Em todos os aspectos da minha vida essa tentativa de alcançar a diferença tem sido uma constante, não pela necessidade em si, mas sim porque faz parte da minha natureza. Isso reflecte-se muito no tipo de fotografia que faço. Sempre que abordo um assunto tento faze-lo de uma forma que seja diferente, algo que pelo menos eu nunca tenha visto. Por essa mesma razão a fotografia conceptual surgiu com alguma naturalidade no percurso da minha carreira fotográfica.

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A capacidade de criar imagens que transmitam mais do que apenas o seu aspecto estético, que englobam uma ideia e são trabalhadas nesse sentido atraiu-me de imediato. Sempre gostei de criar, desde a escrita até ao desenho, a necessidade de expor as minhas ideias sempre foi muito forte e por isso agarrei a fotografia conceptual com entusiasmo sendo o caminho mais natural. Apesar disso deparei-me com uma área da fotografia que na minha opinião é uma das mais complexas.

O cuidado a ter com cada fotografia, desde o seu planeamento, execução e processamento tem de estar ligado ao conceito que irá ser apresentado. Por vezes a imagem fica no fundo da gaveta a amadurecer, e é depois revisitada com outros olhos na tentativa que a mensagem seja transmitida da melhor maneira possível, mas no meu caso da forma menos explicita. Foi todo este processo, e toda a ideia, por detrás da fotografia conceptual que me atraiu. REVISTA FOTOMANYA

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A inclusão do auto-retrato na fotografia conceptual foi também muito natural. Nunca me importei de ser fotografado, mas a principal razão foi a necessidade de ter um modelo que estivesse sempre presente. Um comando resolveu esse problema. Com o passar do tempo o auto-retrato evoluiu para algo mais do que a importância de ter um modelo, mas sim uma forma de me descobrir como pessoa e fotógrafo tornando o auto-retrato quase como uma conversa comigo mesmo. Hoje em dia já não imaginava a minha vida sem esta vertente, sem as minhas conversas íntimas onde expressões, ideias e sentimentos são vistos e julgados em primeira mão por mim mesmo.

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O trabalho que aqui apresento é fruto de um projecto pessoal de final de curso. Surgiu com a ideia de mostrar dois tipos de abordagem diferentes para sentimentos humanos. A dualidade de sentidos que os sentimentos podem ter é explorada aqui através de fotografia conceptual/auto retrato de forma a ter dois lados distintos da mesma moeda não tanto com a diferença de conceito mas a diferença na abordagem.

Este trabalho funcionou também como um produto da construção da minha visão do que é a fotografia conceptual e o auto-retrato. REVISTA FOTOMANYA

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Cristina Mestre Fotografar é pintar o mundo com as minhas cores. Fotografar é eternizar momentos meus, eternos. Completamente auto didata, já participei nalguns livros de fotografia contemporânea. Tenho visto vários dos meus trabalhos publicados em revistas, recebi prémios e menções honrosas, tenho participado em várias exposições fotográficas, individuais e conjuntas. Mas o importante para mim é mesmo esta paixão, este vício que me acompanha diariamente há alguns anos e que me faz feliz. www.cristinamestre.com.

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Nuno Trindade

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Nuno Trindade

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Hugo Augusto Nascido em 1975

Nasceu em Lisboa, em agosto de 1975, e fotografa desde os seus 27 anos de idade, tendo vindo a intensificar esta atividade nos últimos 4 anos. Atualmente, nas suas incursões fotográficas, costuma ir acompanhado por uma Canon 5d Mk II e pelas lentes Canon 17-40 f/4L e Canon 24-105 F/4L IS USM. Na bagagem vai ainda um tripé de carbono, polarizador e filtros.

Tendo tido uma formação na área do multimédia, na realidade nem sei porque razão não terei despertado mais cedo para a fotografia principalmente quando, para mim, a imagem sempre foi algo que considerei como matéria prima em bruto e passível de ser trabalhada. Hoje, não andar com a minha máquina fotográfica, faz-me sempre sentir que me falta alguma coisa, e acabo quase sempre por me arrepender de a ter deixado para trás. Desde o início que tentei obter conhecimentos na área da fotografia através da leitura de livros, revistas da especialidade e, sobretudo, pela análise de trabalhos de fotógrafos mais experientes. 34

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Considero ser extremamente importante nunca nos isolarmos. Partilhar conhecimento e experiências e acompanharmos sempre o trabalho de outros fotógrafos é absolutamente essencial para evoluirmos, sem que com isso se perca a identidade própria. Para mim, a fotografia é como uma forma de observação, muito própria, em que tentamos sempre captar algo de interessante num determinado local.


Umas das coisas que a fotografia de paisagem me deu foi o privilégio de conhecer locais, no nosso Portugal, que de outro modo talvez nunca viesse a conhecer. O nosso país é de facto fantástico e muito rico em termos paisagísticos. A maioria das pessoas nem imagina... Quando estou em alguns destes locais, muitas das vezes de acesso não muito. fácil , a presenciar um pôr ou um nascer do sol, a sensação é única.

Claro que, por vezes, as coisas não saem totalmente como gostaria, mas como um companheiro meu destas andanças costuma dizer, “na próxima vez é que vai sair a melhor fotografia”, e é isso que nos move.

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www.facebook.com/hugoaugustophotography www.500px.com/hugoaugusto info@hugoaugusto.com REVISTA FOTOMANYA

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Paula Mendes

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João Lapa Nascido em 1965

Nasci a 23 de Novembro de 1965 na zona Norte do País. Eu não consigo determinar exactamente quando esta paixão começou porque foi acontecendo de uma forma gradual

Para usar uma metáfora, é como um caminho longo e com uma suave subida. Trata-se de subir para o passo seguinte e perceber que nenhum destes passos é demasiado elevado para ser alcançado. Só sei que a fotografia tomou uma elevada importância na minha vida. Não procuro fama nem créditos, apenas olho e registo o que me rodeia com a maior paixão.

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Filipe Morais Roque

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Pedro Simão

Fui, até há sensivelmente 1 ano atrás, um mero utilizador de máquinas compactas que utilizava para registar retratos da família, amigos e eventos familiares mas senti sempre curiosidade em saber fotografar em modo totalmente manual. Decidi comprar uma bridge que me iniciou neste modo e fui recorrendo a amigos, internet e workshops para aprender sempre mais um pouco. Rapidamente me senti limitado e decidi dar um novo passo neste mundo, adquirindo uma reflex. Tenho-a há pouco mais de um ano e estou em constante aprendizagem procurando sempre fotografar para fazer sentir, mostrando aos outros a minha perspectiva, o meu olhar. Tenho um gosto especial por fotografia de paisagem natural/urbana e também de retrato.

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Cores e brilho

O pôr-do -sol é normalmente mais brilhante do que o nascer do sol, pois a matiz de vermelho e laranja são mais vibrantes. A atmosfera responde de diversas formas à exposição da luz solar. Em particular, no final do dia, a atmosfera tende a reter uma quantidade maior de partículas em suspensão do que no início do dia. Durante o dia, o sol aquece a superfície terrestre, diminuindo assim a humidade do ar , aumentando a velocidade e a turbulência dos ventos, o que acaba por levantar a poeira para o ar. Contudo, as diferenças entre o nascer do sol e o pôr-do-sol, em alguns casos, também dependem das peculiaridades geográficas do local de onde o evento esta sendo observado.

Como a luz do Sol sofre um desvio gerado pela atmosfera, o sol ainda pode ser visto depois de já estar atrás do horizonte físico. Este efeito também se manifesta durante o nascer do sol. Outra curiosidade gerada pela distorção da luz solar pela atmosfera é que o sol também aparenta ser maior no horizonte, uma ilusão de ótica similar a que ocorre com a Lua.

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Pedro Sim達o

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RESTAURANTE

MAR do INFERNO Situado na Boca do Inferno em Cascais, o Restaurante Mar do Inferno é gerido familiarmente por Maria de Lourdes Tirano e os seus dois filhos á já cerca de 30 anos, em conjunto com uma equipa de cerca de 25 colaboradores. Localizado sobre o Mar, com uma magnífica esplanada num local privilegiado, onde o peixe fresco e os variados Mariscos são as iguarias mais populares, tendo ao seu dispor uma ementa á base de grelhados


Manuel Vagos


MAKING OF Foto (imagem) grafia (escrita) Nuno Borges

Foto (imagem) grafia (escrita), significa que quando estamos a fotografar escrevemos com imagens. Cada um tem as suas próprias formas de se exprimir. Existe uma gramatica da escrita de imagens, que importa conhecer, para que se possa entre outras hipóteses, transmitir emoções e contar uma história. A escrita de imagens em análise, neste mês, é conjugação de duas expressões, uso de uma velocidade baixa de obturador e a deslocação lateral da câmara (panning).

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Há uma condição essencial para a sua realização, tem que haver um motivo em movimento sobre um fundo estático. Usando velocidades de obturador baixas, nos exemplos ilustrados respectivamente 1/10, 1/8, ou similares conforme a luminosidade. Deslocando lateralmente a câmara e no sentido do movimento do motivo sobre o fundo estático. Deste modo obtém-se um efeito de arrasto misturado com a definição do motivo sobre o fundo que evoca uma pintura. Os exemplos ilustrados versam sobre a vegetação de uma duna na praia. Cumprimentos. Lovejoydivision©

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Viagens com António Fernandes & Bárbara Araújo

Quando os nossos olhos vagueiam pelas ruas é como se do céu tivessem caído salpicos de tintas coloridas. O povo, com as vestes coloridas enfeita as ruas, a decoração dos templos com as oferendas e guirlandas, as casas que trazem nos seus portais símbolos das divindades, os centros comerciais com suas lojas exibindo uma profusão de coloridos produtos, etc, etc . Todo o país respira cores e sabores, de fato é uma festa para quem tem este privilégio. Apesar da diversidade de línguas, hábitos e modo de vida nada impede que haja uma grande unidade na cultura do país. Ao mesmo tempo que cada estado tem seu próprio modo de expressão, como na arte, música, linguagem ou culinária, o indiano é profundamente arraigado ao sentimento de amor à sua nação e tem orgulho de sua civilização ancestral, o que mantém vivas até hoje muitas tradições.

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Existe algo fascinante na forma gentil com que tratam a todos, especialmente os turistas, a alegria que brilha nos olhos dos comerciantes quando olham e percebem que somos consumidores afoitos da abundância de ofertas , que eles tem para os oferecer.

Comprando ou não comprando eles são insistentes até na gentileza. Pechinchar é a palavra chave. Nunca devemos aceitar o primeiro preço, até porque a grande arte da venda, nesse país, é negociar.

António Fernandes

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A devoção é a mola mestra dessa sociedade milenar que mesmo após tantas conquistas e a invasão de tantos povos, conserva intacto seus costumes. A Índia moderna e a tradicional. Pode parecer um paradoxo, mas são apenas uma.

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Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra, uma cidade da Índia e o mais visitado e conhecido dos monumentos do país. Encontra-se classificado pela UNESCO como Património da Humanidade. Foi recentemente anunciado como uma das Novas Sete Maravilhas do Mundo Moderno.

A obra foi feita entre 1630 e 1652 com a força de cerca de 20 mil homens, trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no sumptuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal (“A jóia do palácio”). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna. Assim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Corão. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes. REVISTA FOTOMANYA

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Bárbara Araújo

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Bárbara Araújo

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Joel Correia

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A

dança é uma das três principais artes cénicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música.

No antigo Egipto já se realizavam as chamadas danças astroteológicas em homenagem a Osíris. Na Grécia, a dança era frequentemente vinculada aos jogos, em especial aos olímpicos. A dança caracteriza -se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia) ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciados é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela.

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Actualmente, a dança manifesta -se nas ruas em eventos como Dança em Trânsito sob a forma de vídeo, ou em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artistíco.


Desporto com Luís Mota

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Moda

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Jorge Jacinto

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Fotos dos Membros do Grupo Filomena Oliveira

Berta Gonçalves

Maria JoĂŁo Vasconcelos


Manita Lapa

Carlos Cristino

HelLag


Ana Eme

Rosa Mouzinho


José Esteves

INSÓLITO


ana luar

Entre o.... Sagrado

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& o... Profano

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Jovem Talento

Lara Silva 10 anos Comecei a fotografar com seis anos. Acompanhava os meus avós e integrava encontros fotográficos. Foram-me ensinando algumas técnicas que tenho vindo a aprender e a criar gosto pela fotografia. Já ganhei alguns prémios e participei em exposições colectivas.

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http://omeuprimeiroalbum.blogspot.pt/

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FOTO VENCEDORA CONCURSO “MÁSCARAS”

Isabel G Silva

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