Fotomanya Vip

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Very Inspiring Photography

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Foto de Capa: Jo達o Lapa

Editora: Ana Luar Colaborador: Jorge Jacinto

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Joaquim Santos Luis Valadares António Laranjeira Agostinho Fernandes AnaluaZoé Anabela Val.Flores Johnny Cruz José SilvaPinto Carlos Cristino Cleon Adonis Santos António Marto Benisa Coutinho Paulo Solano Jaime Carvalho Pazi Nves Manuel Rodrigues António Teixeira Victor Tripologos Paulo Santos Paulo Faria José Carlos Nero Francisco Gonçalves Humberto Santos João Lamas Luis Sérgio Gonçalves João Lapa Pedro Carmona Rui Nunes João Santos Jaime Silva António Marciano Jerónimo Lombra Pedro Jordão Emanuel Fernandes Joaquim Machado Gabriel Salvador Filipe Correia Ricardo Zambujo Carlos Silva Avlisilva Celso Francisco Manuel Veloso Óscar Valério Sérgio Coutinho Milton Guedes Miguel Ferreira Kkarlos Scesar

Participantes Ana Ribeiro Carlos Ventura Davide Sousa Maria Negreiros Fernando Gil Luis Birges Olavo Azevedo Ricardo Machado Nelson Favas Maria Churkina Paulo Benjamim Vitor Ferreira Vasco Morais Paulo Mendonça Cristiano Bento Pedro Simão Nuno Lopes Paulo Remédios Renato Cruz Selma Fernandes Virgilio Neves Sérgio Paciência Rui Viana Rui Francisco Vitor Oliveira Jessé Manuel Rui Fernandes Pedro Serrenho Paulo Fonseca Pedro Grilo Cãndido A. Carvalho Luis Miguel Domingos Paula Nogueira Guerra Leandro Araújo Adalberto Gourgel Pedro Miguel Lourenço Ribeiro

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Joaquim Santos,

conhecido pelos amigos fotógrafos por “JBravo”, nasceu em Évora no ano de 1965. Alentejano de naturalidade mas principalmente de alma e coração, é militar de profissão. Quando ainda em criança lhe ofereçam a sua primeira máquina fotográfica, uma “Agfa”, desde logo lhe despertou a paixão por esta arte que é “Pintar com a Luz”. Com o passar dos anos, foi adquirindo outro material fotográfico, desde as analógicas de 35mm até que aos dias de hoje com a sua Reflex “Canon”. Um dos seus temas favoritos para fotografar é a paisagem alentejana, as suas gentes, costumes e tradições, embora ultimamente também tenha começado a gostar bastante da área do Retrato e do Fotojornalismo. Já participou em algumas exposições coletivas e viu alguns dos seus trabalhos publicados em revistas da especialidade e não só. Participou ainda em alguns concursos fotográficos, onde mais uma vez viu os seus trabalhos reconhecidos e premiados.

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Luis Valadares

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Nuno Botelho

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Ant贸nio Laranjeira Agostinho Fernandes

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Ant贸nio Laranjeira 9


Analua Zoé

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Anabela Val-Flores

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Johnny Cruz

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JosĂŠ Silva Pinto Nasceu a : 7 de Julho de 1959 Natural de : Luanda

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Carlos Cristino

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Cleon Adonis Santos Nasceu a : 1 de Janeiro de 1976 Natural de : Cascais

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Ant贸nio Marto

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Benisa Coutinho Paulo Solano

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Jaime Carvalho Manuel Rodrigues

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Ant贸nio Teixeira

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Victor Tripologos


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Paulo Faria " Longa Ê a noite que me faz serenar. Solto em mim conquistas planeadas. Pensamentos soltos....brisas inquietas ! Agarro tempestades...fortaleço a cor da minha alma. Separo as ondas que trilham caminhos. Pois largo Ê o meu destino, e curta foi a noite que fez de mim imortal..."

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JosĂŠ Carlos Nero

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Francisco Gonรงalves

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https://www.facebook.com hfmsantos

Humberto Santos nasceu a 20 de Maio de 1968 Natural de Matosinhos

https://www.facebook.com/hfmsantos

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m/

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Jo達o Lamas


Luis Sérgio Gonçalves

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Jo達o Lapa

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Pedro Carmona Rui Nunes

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Jo達o Santos

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Jaime Silva Ant贸nio Marciano

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Emanuel Fernandes Jer贸nimo Lomba

Pedro Jord茫o

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Joaquim Machado

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Gabriel Salvador

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Filipe Correia

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Ricardo Zambujo

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Carlos Silva "Avlisilva"

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Celso Francisco Manuel Veloso

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Rota do Alqueva

UM DIA, MIL IMAGENS por António Laranjeira A Rota do Alqueva é um tour que desenhei na minha imaginação na Primavera passada. Todos nós queremos por vezes passar um dia inteiro a fotografar mas é difícil ter um local ou uma zona fora duma urbe que nos proporcione um dia de mil imagens. Tantas voltas dei que lá me lembrei de uma possível solução: ir visitar a zona envolvente da Albufeira do Alqueva. Gostei tanto que trouxe a cabeça e os cartões cheios de imagens, que partilho com os leitores da Fotomanya. Combinando a beleza dos campos do Alentejo e uma gigantesca massa de água doce, as oportunidades fotográficas abundam e esgotam-nos as baterias do corpo e da máquina. Para aproveitar o dia (ou dias se a carteira nos permitir), devemos tentar escolher uma data no final do Inverno ou no início da Primavera para a visita (quando o sol está mais baixo…), permitindo algumas horas adicionais de boa luz e paisagens mais verdejantes. Mas, quase obrigatória é a presença de nuvens. Os famosos “carneiros” brancos ou um teto baixito com abertas, para nos compor as fotos ou permitir uma boa luz nos retratos. De seguida, apresento uma sugestão de percurso, entre muitas possibilidades de passeio fotográfico e não só. Primeira paragem: Monsaraz. Vila histórica do Alentejo, onde não faltam oportunidades para boas fotos no castelo, muralhas ou das gentes que a povoam. Embora quase todos já a tenhamos visitado, recomendo como primeira abordagem um passeio pela vila sem pressas, apenas com vontade de “respirar” o local. Sugestões fotográficas: que tal uma foto da vila ao nascer ou ao pôr-do-sol, a partir dos diversos pontos altos de Monsaraz? Ou uma boa conversa com os idosos que normalmente repousam e conversam entre si junto da entrada da vila, culminando num pedido de um retrato? De seguida, rumemos a Mourão e depois em direção a Moura. Desfilam por nós planícies ou pequenos montes com a tradicional paisagem alentejana de sobreiros e oliveiras verdejantes. Há belas paisagens pela estrada fora, basta sair do carro e disparar. Mas a arte de cada um e a vontade de explorar podem trazer agradáveis surpresas nos diversos caminhos que existem no lado direito ao longo da estrada principal, que conduzem quase sempre à albufeira. Aí aguardam-nos paisagens ribeirinhas, pequenas ilhas e caminhos até ao infinito. Não seja preguiçoso e explore. E não olhe para o relógio…

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De seguida, é quase obrigatória a ida á Aldeia da Estrela. A aldeia é pitoresca mas as paisagens por aquelas bandas… são arrebatadoras e ricas em cor. Conselho: na aldeia, seguir para a albufeira. Há recantos e ilhas que se formam com a subida das águas que proporcionam fotos bem diferentes do habitual ao redor da aldeia. Próxima paragem: Amieira. Bons quilómetros pela frente nos aguardam e pelo caminho nunca se sabe o que surge… basta seguir até à Póvoa de S. Miguel, de seguida as setas para a barragem propriamente dita e daí subir em direção a Monsaraz. Pelo caminho, virar à direita para a Amieira. A aldeia é interessante mas mais uma vez, nas margens da barragem está a virtude. Aconselha-se o desvio para a Marina da Amieira, para uma merecida pausa e mais umas paisagens impecáveis. Se ainda restar energia, não deve perder o pôr-do-sol em Monsaraz… para fotografar claro está, mas também para desfrutar duma das paisagens mais bonitas de Portugal.

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Aqui ficam alguns conselhos finais, para melhores resultados fotográficos: - Água: no Inverno e na Primavera o nível da albufeira está mais alto, o que potencia a formação de ilhas e evita terra “nua” nas margens. - Vento: a zona do Alqueva geralmente não tem vento forte mas é melhor escolher sempre que possível dias de pouco vento para potenciar os espelhos na água. - Nevoeiro: é uma zona de nevoeiros habituais ao amanhecer no Outono e na Primavera. O nevoeiro não se quer de mais nem de menos mas a sua aparição pode potenciar a captação de belos registos. - Temperatura: como se sabe, é infernal no Verão e por vezes muito baixa no Inverno. O Alentejo não é só calor, não se esqueça de trajar a rigor. - Material: adicione ao material fotográfico umas botas de borracha por causa dos caminhos enlameados ou para entrar um pouco na água (mas não se esqueça que há limites…). Perguntas? Não hesitem… http:// www.facebook.com/alaranjeiraphoto.

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Jer贸nimo Lomba


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Óscar Valério A fotografia é um milagre da tecnologia que aperfeiçoou o homem. Ela reaviva a memória com detalhes, reactiva sons, cheiros, cores e sentimentos que a gente nem mesmo poderia imaginar serem recordados.

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Sérgio Coutinho A MAGIA,E O ENCANTO DA FOTOGRAFIA A PRETO & BRANCO A imagem a preto e branco está envolta numa certa nostalgia, que deriva não só de memórias de fotografias antigas, mas também dos primórdios da televisão. De facto, a imagem a preto e branco é bastante eficaz a enfatizar as formas e tons de um motivo. O preto e branco permite criar uma imagem poderosa de um motivo que poderia ter menos impacto a cores. Na Fotografia, as cores têm o poder de trabalhar com as emoções do observador. Consciente ou inconscientemente,a composição cromática influencia em como alguém define a imagem – positiva ou negativamente. Em preto e branco, como não existem cores além dos tons presentes na escala de cinza, essa teoria funciona com o preto, o branco e o cinza. Estudando separadamente cada um deles, identificamos as sensações e as associamos às nossas memórias. O preto é a cor do absolutismo, do poder; na Fotografia, funciona da mesma maneira que na Moda, concedendo elegância e superioridade. O branco transmite o oposto, tornando-se a personificação de pureza e delicadeza e ampliando os sentidos de espaço e percepção. Cinza, a cor mais presente em toda a imagem monocromática (ironicamente chamada de “preto e branco”), representa a estabilidade e o equilíbrio. Nota: texto elaborado,através de pesquisa feita em páginas web.

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Milton Guedes Miguel Ferreira

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Kkarlos Scesar

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Ana Ribeiro Luis Miguel Domingos

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C창ndido A. Carvalho 65


Carlos Ventura

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Davide Sousa

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Maria Negreiros


Fernando Gil

Luis Borges

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Olavo Azevedo

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Ricardo Machado

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Nelson Favas

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Leandro AraĂşjo Adalberto Gourgel

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Maria Churkina

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Paulo Benjamim

A Fotografia eterniza momentos. A Poesia eterniza sentimentos. A Fotografia é a Poesia da imagem. A Poesia é a fotografia das sensações.

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Vitor Ferreira Vasco Morais

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Paulo Mendonรงa

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Cristiano Bento

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Vitor Ferreira


Pedro Sim達o

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Nuno Lopes

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Como se Morre de Velhice Como se morre de velhice ou de acidente ou de doença, morro, Senhor, de indiferença. Da indiferença deste mundo onde o que se sente e se pensa não tem eco, na ausência imensa. Na ausência, areia movediça onde se escreve igual sentença para o que é vencido e o que vença. Salva-me, Senhor, do horizonte sem estímulo ou recompensa onde o amor equivale à ofensa. De boca amarga e de alma triste sinto a minha própria presença num céu de loucura suspensa. (Já não se morre de velhice nem de acidente nem de doença, mas, Senhor, só de indiferença.) Cecília Meireles, in 'Poemas (1957)'

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Paulo RemĂŠdios

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Renato Cruz Emanuel Fernandes

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Selma Fernandes Virgilio Neves

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Sérgio Paciência

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Rui Viana

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Rui Francisco,

39 anos, nascido em PortimĂŁo, amante da fotografia desde sempre, espero continuar a aprender esta arte maravilhosa todos os dias, procurando sempre melhorar, nao tenho um estilo definido, pois gosto de todos os gĂŠneros, desde o retracto ĂĄ paisagem.

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Vitor Oliveira


Paula Nogueira Guerra

JessĂŠ Manuel

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Rui Fernandes

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Pedro Serrenho


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Pedro Grilo

Pedro Fonseca


Pedro Miguel Lourenço Ribeiro

nasceu em 1983, em Sandomil/Seia A paixão pelo mundo da fotografia nasce desde criança, ainda na escola começa a frequentar o clube da fotografia e natureza com o Professor/Fotógrafo Carlos Nabais, desde ai a paixão nunca mais parou. Em 1998 entra no curso Profissional Desenhador Projectista, mais tarde em 2001 segue o seu percurso na Universidade onde em 2005 obtém a Licenciatura em Educação Visual e Tecnológica, é a partir deste momento que a sua mente e visão sobre o mundo se altera, afirmando-se inicialmente através do desenho e pintura. Em 2008 compra a sua primeira Reflex Nikon D40, onde regista o fervilhar da vida nas suas viagens à Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Luxemburgo, Brasil, Madeira e Portugal Continental. No ano de 2011 frequenta dois cursos profissionais de fotografia de estúdio com a fotojornalista Sofia Vieira no CEARTE em Coimbra, onde complementa a sua visão apurada com a técnica fotográfica. A sua aventura começa em 2011 quando vai a um estúdio revelar fotografias para participar num concurso e a fotógrafa após visualizar os seus trabalhos o convida prontamente a colaborar com a sua equipa em fotografia de eventos sociais. No verão de 2012 recebe convite dos Estúdios Visor para realizar o mesmo género de trabalho, o qual desenvolve até ao momento. Apesar de tudo isto o que lhe dá maior prazer é o contacto com a natureza e fotografia de viagem. Atualmente, encontra-se em fase de conclusão do Mestrado em Design Gráfico na Faculdade de Arquitectura de Lisboa em parceria com a E.S.A.R.T., com a dissertação de mestrado intitulada “ A Comunicação Corporativa do Município de Tábua”. Conta com diversas publicações fotográficas em revistas portuguesas, O Mundo da Fotografia Digital, Zoom, Phocal Photovisions entre outras. Em Maio de 2013 foi premiado com o 1º lugar na revista O Mundo da Fotografia Digital na Missão “Fotografar na Floresta” com o seu trabalho “Island in Alva River” na qual a sua foto mereceu destaque em duas páginas. Os seus motivos fotográficos centram-se essencialmente na paisagem de montanha, macrofotografia e paisagem marítima. Sente na natureza um mundo infindável a descobrir, repleto de magia e acima de tudo gosta de contemplar os momentos únicos e irrepetíveis nas suas saídas fotográficas. Não dispensa por nada o seu equipamento fotográfico, Canon 7D, Canon 17-40 F/4 L , Tamron SP AF 90mm f/2.8 Di Macro , Sigma 10-20 f/4-5.6 EX DC HCM, Tripé Manfrotto 055XPRO e os seus filtros LEE e Hoya. http://500px.com/pedroribeirophotography www.pedroribeiro.net (em construção)

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TEATRO ABERTO VÉNUS DE VISION Grandiosa encenação no Teatro Aberto No fim de um muito frustrante de audições, Tomás (Pedro Laginha), o encenador, está sem esperança de vir a encontrar a protagonista para sua peça de teatro. Prepara-se para voltar a casa, quando, de repente surge mais uma candidata a actriz . Ela parece igual a tantas outras. Vem atrasada mas ainda quer prestar provas. Chama-se Vanda (Ana Guiomar) – o mesmo nome da personagem da peça. Será ela muito diferente de todas as outras? Da autoria do dramaturgo norte-americano David Ives, a peça coloca em cena esta audição. A tensão dramática e a sensualidade do romance, inquietante, onde nos perguntamos constantemente se o que parece é. Qual é o rosto do poder, no território de todas as máscaras, o teatro? Quem seduz? Quem resiste? Que força tem o desejo? E o que acontece quando o desejo ganha vida? Versão e Encenação: Marta Dias Figurinos: Dino Alves Luz: João Lourenço Cenário: Rui Francisco Com: Ana Guiomar e Pedro Laginha na Sala Vermelha do Teatro Aberto Reportagem de JORGE JACINTO

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Em Cena No Teatro Aberto.

VÉNUS VISON DE

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