Lendo «O Cavaleiro da Dinamarca» de Sophia de Mello Breyner Andresen, numa Oficina de Formação de Leitores Ana Catarina Vieira, Débora Beatriz Sousa, Diogo Filipe Santos, Tiago Filipe França
Agrupamento de Escolas de Oliveira o Douro nº1
Localização geográfica da Dinamarca Escola Básica Adriano Correia de Oliveira Rua Castanheira do Ribatejo 4430-784 Avintes/ Vila Nova de Gaia
Aos leitores e às leitoras do nosso trabalho
Este documento contem pesquisa sobre “O Cavaleiro da Dinamarca”: 1º - Pesquisa sobre a Dinamarca, Ravena, Palestina e Veneza para conhecermos melhor os sítios por onde passou o Cavaleiro; 2º - Resolução do guião de Leitura proposto pelo manual “Diálogos 7” da autoria de COSTA, Fernanda, MENDONÇA, Luísa. Este trabalho teve a colaboração de: Ana Catarina Vieira, Débora Beatriz Sousa, Diogo Filipe Santos, Tiago Filipe França (alunos do 7ºI da escola Básica Adriano Correia de Oliveira) e da professora bibliotecária Amélia Rosa Macedo. As imagens presentes neste trabalho foram retiradas da WEB. Boas leituras. Avintes, 9 de janeiro de 2014
Ana Catarina Vieira, Débora Beatriz Sousa, Diogo Filipe Santos, Tiago Filipe França
Guiões de Leitura (COSTA, Fernanda, MENDONÇA, Luísa Guiões de Leitura: Diálogos 7 Porto: Porto Editora) Cavaleiro da Dinamarca Sophia de Mello Breyner Andresen Antes da Leitura A. A autora 1/2. Na internet ou num dicionário de literatura portuguesa, procura informações sobre aspetos da vida e obra de Sophia de Mello Breyner Andresen. Seleciona a informação mais importante e organiza os dados. R: Nasceu no porto a 6 de novembro de 1919, faleceu em lisboa a 2 de julho de 20014. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário português, o Prémio Camões, em 1999. Escreveu inúmeras obras: A Menina do Mar – 1958; A Fada Oriana – 1958; Noite de Natal – 1959; O Cavaleiro da Dinamarca – 1964; O Rapaz de Bronze – 1965; A floresta – 1968; O Tesouro – 1970; A Árvore – 1985; entre outros. 3. Em conjunto com o colega, prepara a entrevista que farias a esta escritora. Elabora o guião com as perguntas e as respostas. Como se chama?
R: Chamo-me Sophia de Mello Breyner Andresen. Como foi ser a primeira mulher portuguesa a receber o prémio Literário português? R: Senti-me muito orgulhosa por ver o meu trabalho compensado, com este prémio que tem origem de um grande escritor português que é conhecido quase em todo o mundo.
Porque que nas suas obras contem uma grande referência à civilização grega? R: Acho que é uma civilização muito interessante e curiosa, devido às suas culturas e gastronomia. Em quantas línguas estão traduzidas as suas obras? R: As minhas obras estão traduzidas em 13 línguas diferentes, mas só estão expostas em 12 países. O que é para si a poesia? R: A poesia para mim é uma forma de vida, inspira-me pra toda a vida quer nos bons e maus momentos. 4. Concretiza a entrevista com o teu colega de grupo: um será o(a) entrevistador(a); o outro(a) a entrevistada. R: Ana Catarina- Entrevistada Tiago Filipe- Entrevistador
B. E elementos paratextuais 1.Observa, atentamente, a capa do livro e indica os elementos paratextuais aí constantes. R: À primeira vista vê-se uma floresta com árvores de várias formas, lianas e relva fora do normal. 2. Diz que informações podes retirar do título. R: A história vai falar de um cavaleiro que vivia na Dinamarca. 2.1. Expõe o teu conceito de “cavaleiro”. A que época associas um “cavaleiro”? R: Um cavaleiro é uma pessoa que anda a cavalo. Eu associo um cavaleiro a uma época medieval, por volta do séc. XII. 3. Atenta, agora, na ilustração da capa e da contracapa. O que te sugere em termos de espaço representado. R: Sugere-me que o cavaleiro vai andar por uma floresta esquisita.
A nossa pré leitura da obra, para além do guião (trabalho de investigação)
Mapa da União Europeia A Dinamarca é um dos países da EU (União Europeia). Constitui a Península Jutlândia, que se situa a norte da Alemanha e da Bélgica, a este da Suécia, a oeste de Inglaterra e a sul da Noruega. Este país é banhado pelo mar do Norte e pelo mar Báltico. Nesta Península fala-se Dinamarquês, a Dinamarca é uma monarquia liderada pela Rainha Margarida II. A sua capital e Copenhaga (a cidade mais populosa). A Dimarca entrou para a União europeia a 1 de janeiro de 1973. Esta península tem cerca de 5475791 (cinco milhões, quatrocentos e setenta e cinco mil e setecentos e noventa e um) habitantes estimativa feita em 2008. A Dinamarca é um país que pertence à UE, mas tem a moeda própria: a Coroa. Tem um clima Oceânico e tem 43094 (quarenta e três mil e noventa e quatro) de área. O hino nacional é: «Der er et yndigt land» (Há uma bela terra) e hino real: «Kong Christian stod ved højen Mast».
Mapa não atualizado da União Europeia. Atualmente são 28 os países. No mapa falta a Croácia que entrou em 2013. Imagem de satélite da Dinamarca
Dinamarca - Fauna e flora
Na Dinamarca predominam principalmente planícies e florestas. A vegetação e a fauna são tradicionais do Norte da Europa. Os pinheiros e abetos que agem como uma paragem temporária para os ventos do mar, predominam na Dinamarca. Entre a sua fauna, destacam-se os veados, os cervos, assim com uma colónia de aves impressionante, tanto marinhas como terrestres. Trata-se de florestas temperadas e frondosas.
Acedido em http://dinamarca.costasur.com/pt/natureza.html, 10 de outubro.
Vídeos sobre a Dinamarca
http://www.youtube.com/watch?v=vwuxpgC9vTY
Acessado em 17/10/13 Este vídeo mostra-nos imagens sobre a arte e cultura da Dinamarca.
http://www.youtube.com/watch?v=dArK3TP9Few
Acessado em 17/09/2013 Este vídeo mostra-nos imagens sobre Copenhaga, a capital da Dinamarca.
Tradições da Dinamarca A Dinamarca dá muita atenção às festas e tradições. Fevereiro e março O carnaval é uma festa móvel. Março e abril A Páscoa é a comemoração da igreja cristã da morte e ressurreição de Cristo. O seu dia é móvel. Maio 1 de maio e o dia internacional da luta dos trabalhadores. Libertação da Dinamarca Apos ter sido ocupada pela Alemanha desde 9 de abril de 1940 a Dinamarca voltou a ser livre em 5 de maio de 1945. Dia da constituição O dia 5 de junho e o dia da celebração da entrada em vigor da primeira Constituição dinamarquesa.
Natal
Sophia de Mello Breyner Andresen Biografia Nasceu no porto a 6 de novembro de 1919. Faleceu em lisboa a 2 de julho de 20014. Foi a primeira mulher portuguesa a receber o mais importante galardão literário português, o Prémio Camões, em 1999. Bibliografia Obras (contos infantis) A Menina do Mar - 1958 A Fada Oriana - 1958 Noite de Natal - 1959 O Cavaleiro da Dinamarca - 1964 O Rapaz de Bronze - 1965 A floresta - 1968 O Tesouro - 1970 A Árvore – 1985 […]
Obras existentes no nosso CR/BE
Prémios ganhos pela autora
1964 - Grande Prémio de Poesia da Sociedade Portuguesa de Escritores, atribuído a Livro Sexto. 1977 - Prémio Teixeira de Pascoaes 1979 – Medalha de Verneil da Societé de Encouragement au Progrés, de França 1983 - Prémio da Crítica, do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, pelo conjunto da sua obra 1989 - Prémio D. Dinis, da Fundação da Casa de Mateus 1990 - Grande Prémio de Poesia Inasset / Inapa 1992 - Grande Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura para Crianças 1994 - Prémio cinquenta anos de Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores 1995 - Prémio Petrarca 1995 – Homenagem de Faculdade de Teologia da Universidade Católica de Lisboa, pelo cinquentenário da publicação do primeiro livro "Poesia" 1995 - Outubro – Placa de Honra do Prémio Fransesco Petrarca, Pádua, Itália 1996 - Homenageada do "Carrefour des Littératures", na IV Primavera Portuguesa de Bordéus e da Aquitânia 1998 - Prémio da Fundação Luís Miguel Nava 1999 - Prémio Camões (primeira mulher portuguesa a recebê-lo) 2000 - Prémio Rosalia de Castro, do Pen Clube Galego 2001 - Prémio Max Jacob Étranger 2003 - Prémio Rainha Sophia de Poesia Ibero-americana. 2004 - Morre e ganha o prémio "Estatueta de Ouro"
Extrato de O Cavaleiro da Dinamarca “-Vou partir em peregrinação à Terra Santa e que queria passar o próximo Natal na gruta onde Cristo nasceu e onde rezaram os pastores, os Reis Magos e os Anjos. Também eu quero rezar ali. Partirei na próxima Primavera. De hoje a um ano estarei em Belém. Mas passado o natal regressarei aqui e, de hoje a dois anos estaremos, se Deus quiser, reunidos de novo” Tempo da ação Local da ação (onde chegou)
Na primavera Palestina
Extrato de O Cavaleiro da Dinamarca “-Vem comigo até Veneza. Se Ravena te espanta mais te espantará a minha cidade construída sobre as águas.” Tempo da ação Não está expresso Local da ação Ravena
Terra Santa (Israel)
Aventura por Ravena: Era uma vez o cavaleiro que saiu da Dinamarca e partiu até Palestina passando por Ravena. Quando lá chegou, viu … não sabemos o que viu porque não sabemos onde é.
Aventura na Palestina: O cavaleiro seguiu o seu caminho junto ao mar Mediterrâneo. Ao fim de uma longa viagem em cima do seu cavalo, chegou à Terra Santa. Lá foi visitar um dos santuários mais importantes na Palestina, que nasceu a partir do estábulo onde Jesus Cristo nasceu... Aventura por Veneza: Seguidamente a uma aventura inesquecível por Ravena, fez uma paragem em Veneza. Quando lá chegou foi fazer um passeio de barco, amarrou o cavalo a um poste. No seu passeio viu lindas ravinas com flores de todas as cores e tamanhos. Adorou o passeio, mas quando chegou ao ponto de partida teve um supressa, o cavalo já la não estava. Correu e percorreu a cidade toda italiana á procura do seu cavalo, que o levara a dar muitas voltas pelo seu país natal. Estava cheio de saudades do seu cavalo e da sua casa, mas tinha de continuar o seu caminho à procura do seu lindo cavalo. Avistou o seu cavalo, ao longe, e soprou o seu apito e logo, o cavalo veio ter com o cavaleiro. Estava cheio de sede, e por sua vez o cavaleiro estava com fome. Decidiu parar no restaurante mais próximo daquele sítio. Pediu uma pizza, uma cocacola e um copo de leite. O cavalo bebeu o seu leite e deu um relincho de felicidade. O cavaleiro montou o cavalo e partiram à procura de uma nova aventura.
Guiões de Leitura (COSTA, Fernanda, MENDONÇA, Luísa Guiões de Leitura: Diálogos 7 Porto: Porto Editora) Cavaleiro da Dinamarca Sophia de Mello Breyner Andresen Leitura A. Análise Global 1. Sublinha, na primeira página, as passagens que: Remetem para a localização geográfica da Dinamarca; Caracterizam o inverno naquele país. R: “ A Dinamarca fica no norte da Europa.” “… os invernos são longos e rigorosos com noites muito compridas e dias curtos, pálidos e gelados.” 2. Seleciona os segmentos que se relacionam com o espaço e o tempo em que se desenrola o inicia da ação. R: ”…Dinamarca…”; “…Natal.”; “…em casa do Cavaleiro.” 3. “Até que certo Natal aconteceu naquela casa uma coisa que ninguém esperava.” 3.1. Conta, resumidamente, o que aconteceu. R: Dirigiu-se para as pessoas que estavam em casa dele e contou que no seu próximo Natal não ia festejar com eles. Lá numa peregrinação para a Terra Santa.
4. Observa o modelo e constrói, no teu caderno diário, o percurso do Cavaleiro desde que saiu de Jerusalém até casa. Indica o nome dos locais por onde passou e a respectiva referencia temporal. “[…] em fins de fevereiro,
despediu-se de Jerusalém ."
“ O frio aumentava e os dias eram cada vez mais curtos.” […] “ Mas de madrugada partia novamente.”
“ Finalmente, na antevéspera do Natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoação que ficava a poucos quilómetros da sua floresta.”
“Em Jafa foram obrigados a esperar pelo bom tempo e só em meados de março.”
“ […] Mas passados cinco dias o vento amainou, … , puderam chegar ao porto da cidade de Ravena, na costa do Adriático.” nas terras de Itália.”
“ O Cavaleiro dirigiu-se para Antuérpia e aí procurou o negociante flamengo, para qual o banqueiro Averardo lhe tinha dado uma carta.”
“ Então dirigiu-se para Génova. Mas quando chegou ao grande porto de mar era já o fim de Setembro […].”
“E no princípio de maio chegou a Florença.”
“ E tendo disto isto levantouse, despediu-se dos lenhadores, montou a cavalo e seguiu o seu caminho.”
“ Mas quando chegou em frente da claridade, viu que não era uma fogueira. Pois era ali a claridade de bétulas onde ficava a sua casa.”
“ De facto, seguindo esses ratos, depressa chegou à pequena aldeia dos lenhadores.”
“O Cavaleiro aceitou o conselho do mercador e seguiu para Veneza.”
4.1Indica o tempo que decorreu desde o início da partida até ao regresso do Cavaleiro, justificando. R: A ação passou-se desde a primavera daquele ano até à noite de natal, dois anos depois. “ Na primavera o cavaleiro deixou a sua floresta [..]” até a véspera de Natal, de dois anos depois.
5. Ao longo da viagem, o Cavaleiro foi conhecendo novas pessoas que lhe deram abrigo. Indica a profissão de cada um dos seus anfitriões. R: Primeiro o Cavaleiro encontrou-se em Veneza com o mercador, de seguida encontrou-se com o banqueiro, e por fim com o negociante flamengo e com o navegador que participara nas expedições portuguesas. 5.1. Em cada uma dessas casas, o Cavaleiro ouviu histórias extraordinárias. Passa o quadro abaixo para o teu caderno e completa-o.
Na 53ª edição Título da história Cidade onde o Cavaleiro se encontra Narrador da história
Resumo da história
História 1 (páginas 20 a 26)
História 2 (páginas 25 a 26)
História 3 (páginas 31 a 34)
História 4 (página 34 a 39)
História 5 (página 48 a 57)
Vanina e Guidobaldo Veneza
Fuga dos apaixonados Veneza
Cimabué e Giotto Florença
Dante e Beatriz Florença
Pero Dias e o Negro Antuérpia
Mercador Veneziano
Velho marinheiro
Filippo
Vanina, prisioneira de Jacopo Orso, conheceu Guidobaldo. Mutuamente apaixonados, iniciaram uma fuga , casaram-se na capela dos marinheiros, fugiram e ninguém mais os encontrou.
O capitão e a Vanina chegaram ao porto e mandaram chamar um padre que os casou. De manhã içaram as velas, partiram e nunca mais ninguém os viu.
Cimabué, passeando num monte, encontrou Giotto a desenhar num penedo. Cimabué convidou-o para ir com sigo para Florença e assim Giotto tornou-se o pintor mais célebre daquele tempo.
Filippo Dante, o maior poeta de Itália, conheceu Beatriz, que acabara por falecer. Virgílio guiara Dante até Beatriz, passando pelo Inferno, pelo Purgatório, pelo Paraíso, onde encontrou Beatriz que lhe disse para ele descer para a Terra e escrever um livro acerca das maravilhas do céu.
Capitão Pero Dias chegou à América, onde encontrou um negro. Tentou falar com ele mas o negro não o entendia. De repente o negro assustou-se e pegou numa lança enquanto o Português tira a sua espada e espetam-se um ao outro, acabando por morrer.
Legenda: Azul: Narrativa principal - O Cavaleiro da Dinamarca Verde: História de Vanina e Guidobaldo Cor-de-rosa: História de Dante e Beatriz Roxo: História de Giotto e Cimabué Vermelho: História de Pêro Dias e o negro
6. “ Finalmente, na antevéspera do Natal, ao fim da tarde, chegou a uma pequena povoação que ficava a poucos quilómetros da sua floresta-“ 6.1. Resume, oralmente, as ultimas peripécias que o Cavaleiro viveu, antes de chegar a casa. R: As últimas peripécias do cavaleiro antes de chegar a casa foram: a caída da neve; o seu cavalo ter ficado enterrado na neve e não conseguir andar; perder o rasto do rio; e urso ter-se pendurado no pescoço do seu cavalo; andar perdido. 7. O pinheiro assume grande importância neste conto. Explica o seu valor simbólico. R: O pinheiro tem valor simbólico porque foi o pinheiro que permitiu a chegada do Cavaleiro a sua casa. B Análise de um excerto 1. Relê os onze primeiros parágrafos do conto, que constituem uma longa descrição. 1.1. Qual o tempo verbal predominante? R: Pretérito Imperfeito do Indicativo 1.2. Indica a função desta descrição na narrativa. R: A função desta descrição na narrativa serve para fazer uma pausa da ação. 2. A localização da ação no espaço respeita uma determinada ordem. Completa o esquema, substituindo os números por transcrições do texto.
“Norte da Europa”
“Dinamarca”
“extremo norte do país”
“Uma grande floresta”
“Morava com a sua família um cavaleiro”
“Em frente da porta”
“ um grande pinheiro que era a árvore mais alta da floresta”
2.1. Assinala a ordem seguida da descrição do espaço: R: do geral para o particular (a). 3. Transcreve a expressão textual que permite localizar, simultaneamente, a ação no tempo e no espaço. R: “Até que certo Natal aconteceu naquela casa uma coisa que ninguém esperava.” 4. Relê o terceiro e quarto parágrafos. 4.1. A floresta assume rostos diferentes consoante as estações do ano. Recolhe as informações do texto que te permitem completar o quadro, de acordo com o exemplo: Estações do ano Primavera Verão Outono Inverno
Expressões: “ […] As bétulas cobriam-se de jovens folhas, levs e claras, que estremeciam à menor aragem.” “Nas manhãs de Verão verdes e doiradas […]” “ […] O vento […] despia os arvoredos […]” “[…] longos e rigorosos com noites muito compridas e dias curtos, pálidos e gelados.”
4.2. São vários os recursos utlizados na descrição da floresta ao longo do ano. Retira, do texto, exemplos de: dupla adjetivação, personificação, tripla adjetivação; metáfora. Recurso expressivo Dupla adjetivação Personificação Tripla adjetivação Metáfora
Segmento: “a floresta ficava imóvel e muda” “ O ar povoava-se de vozes e de abelhas e a brisa sussurrava nas ramagens.” “ E dançavam e cantavam nas relvas finas sob a sombra luminosa e trémula dos carvalhos e das tílias.” “presa em seus vestidos de neve e gelo.”
4.3. Transcreve as palavras do texto que indicam sensações visuais e auditivas. R: «brisa sussurrava»; «a árvore mais alta da floresta» « 5. É no inverno que acontece a maior festa do ano- o Natal. Transcreve, do texto, expressões que descrevam esses preparativos e a forma como era vivida esta festa pela família do Cavaleiro. R: “Havia sempre grande azáfama em casa do Cavaleiro.” “E muitos dias antes já o cozinheiro amassava os bolos […] os criados varriam os corredores, e as escadas e todas as coisas eram lavadas, enceradas e polidas.” 5.1. Nessa descrição, é estabelecido um contraste entre os espaços físicos exterior e interior. Indica em que parágrafo é apresentado esta oposição e caracteriza, com um adjetivo, cada um dos espaços. R: “ Lá fora havia gelo, vento, neve. Mas em casa do cavaleiro havia calor e luz, riso e alegria.”( 7º paragrafo). Lá fora existia um sentimento de tristeza e no interior da casa havia alegria. 6. No 11º parágrafo, a noite de Natal e descrita desta forma: “Sempre a mesma festa , sempre a mesma ceia, sempre as grandes coroas de azevinho […], sempre as mesmas histórias.” 6.1. Identifica o vocábulo que conte a ideia de repetição, indicando a classe a que pertence. R: Sempre – advérbio de frequência. 6.2. Que nome podemos dar a esse recurso expressivo, que consiste na repetição da mesma palavra ou expressão ou no início de frases sucessiva ou de membros de uma frase? R: Anáfora.