Lendo a “História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar” de Luís Sepúlveda, numa Formação de Leitores do Centro de Recursos/Biblioteca Escolar da Escola Adriano Correia de Oliveira, em Avintes
Ana Catarina Vieira; Débora Beatriz Sousa; Diogo Flipe Santos; Ricardo Vieira Santos; Rui Filipe Cunha; Tiago Filipe França
Agrupamento de Escolas Gaia Nascente (ex Agrupamento de Escolas de Oliveira do Douro nยบ 1)
Centro de Recursos/Biblioteca Escolar da Escola Bรกsica Adriano Correia de Oliveira Rua Castanheira do Ribatejo 4430-784 Avintes/ Vila Nova de Gaia
escolaavintes.alojamentogratuito.com/
Aos leitores e às leitoras do nosso trabalho
Este documento contém o nosso trabalho de pesquisa sobre a “Historia de uma Gaivota e do Gato que a ensinou a voar”. Está organizado da seguinte maneira: 1º -Primeiro mapeamento da história, em tabelas pormenorizadas, com dados necessários à compreensão da história (lemos «nas linhas» e fizemos um levantamento de temas interessantes para a «leitura entre linhas e para além das linhas» ou pós leitura); 2º - Resolução do guião de Leitura proposto pelo manual “Diálogos 7” da autoria de Fernanda COSTA e Luísa MENDONÇA, editado pela Porto Editora; 3º - Segundo mapeamento da história, com um esquema que evidencia uma leitura mais aprofundada, que revela o nosso estudo para uma «educação literária»; Informamos que este trabalho antecede um trabalho de pesquisa que também publicaremos: «quem espera, sempre alcança», dando continuidade a pesquisas; encontrarão este e outros trabalhos no nosso blogue http://educacaoliterariaportugues3ciclo.blogspot.pt/ . Este documento de trabalho foi realizado por Ana Catarina Vieira, Débora Beatriz Sousa, Diogo Filipe Santos, Ricardo Vieira Santos, Rui Filipe Cunha, Tiago Filipe França (alunos do 7ºI da Escola Básica Adriano Correia de Oliveira) com a colaboração da professora bibliotecária Amélia Rosa Macedo. Lemos a 8ª edição da obra, de 2013, publicada pela Porto Editora com ilustrações de Sabine Wilharm. Boas leituras. Avintes, janeiro – abril de 2014
Mapeamento da “História do gato e da gaivota que a ensinou a voar”
Mar do Norte
Um gato grande,
1º Parte
2º Parte
Capítulos
Capítulos
Hamburgo
à vista
O fim de um voo
Em busca de Conselho
Um lugar curioso
Um gato que sabe tudo
preto e gordo
Um gato no choco
Não é
fácil ser mamã
O perigo espreita
Zorbas começa a cumprir o prometido
O perigo não descansa
Uma noite triste
Passarito ou passarita?
Ditosa, na
verdade ditosa
Aprendendo a voar
Os gatos
decidem quebrarem o tabu
A escolha do humano
Uma
gata, uma gata e um poeta
O voo
Primeira Parte
Capítulos 1,2,3,4,5,6,7,8 e 9
Resumo
Mar do Norte
Um gato grande preto e gordo.
Hamburgo à vista
O fim de um voo
Em busca de conselho
Um lugar curioso
Um gato que sabe tudo
Zorbas começa a cumprir o prometido
Uma noite triste
Kengah ia com o bando do farol vermelho voar.
A mãe aconselhou Zorbas e informou-o sobre um preconceito dos humanos (gatos pretos).
Com o mergulho, Kengah (a gaivota) ficou coberta de crude e impossibilitada de voar, por exaustão.
Kengah aterra na varanda de Zorbas. Ele indaga-a sobre o que a cobria. Dialogam. Zorbas assume cumprir três promessas feitas a Kengah. Procura auxílio.
Um gato provocara Zorbas. Ele reagiu. Não obteve o que queria no restaurante. Contou a história a Colonello e foram encontrar-se com Sabetudo.
Sabetudo vivia num lugar muito desordenado. O lugar chamava-se Harry e o seu dono também. Harry comprou uma casa pra colocar a sua colecção, identificada. Harry tinha duas mascotes protetoras. Elas não queriam deixar entrar Zorbas mas os amigos mas acabaram por entrar. É preciso saber negociar, falar com as pessoas, se queremos alcançar um objetivo concreto. Sumatra onde é? Ceroulas e fraquesvestuário em Sumatra? Ou onde mais? Atualidade ou antiguidade?
Encontrou-se com Sabetudo que procurou em enciclopédias a solução para o prolema. Chegaram à conclusão que a benzina servia para tirar o petróleo. Então Colonello foi ao restaurante buscar a benzina. Os outros foram ter com Kengah.
Quando Zorbas, Sabetudo e Colonello encontraram a gaivota, ela já estava morta. Tocaram nela e encontraram o ovo. Zorbas não sabia o que fazer com o ovo. Recusa o sugerido (omelete). Colonello sugeriu que aquecesse o ovo com cuidado. Zorbas segue o conselho de Colonello.
O funeral e Kengah. Após o enterro da gaivota Colonello fez um discurso e de seguida todos os animais do porto começaram a cantar uma canção de despedida Os donos estranharam.
Sabetudo consulta em enciclopédias e descobre a solução para o problema. – é necessário investigar/trabalhar Benzina o que é? Limites de investigação em enciclopédias.
Zorbas cuida do ovo: é necessário cuidar de tudo e de todos.
O enterro da gaivota e o cântico de despedida: há rituais necessários. Rituais fúnebres. Espécies de gaivotas
Ia apanhar os arenques e não ouviu o grasnido de alarme. Quando levantou a cabeça estava sozinha.
Zorbas não lhe deu ouvidos. Encontrou um pássaro estranho.
Ideias fundamentais
Kengah isolouse do resto do bando.
Conselhos maternos. «Ouvidos moucos».
Impacto do desastre ecológico nas aves.
Ajudar. Cumprir as promessas.
Zorbas contou a história a Colonello e foram até ao gato Sabetudo
Pistas de investigação
O que são arenques?
Porto de Hamburgo: (vida portuária; condições de vida; Preconceitos; olhar os outros, como seremos olhados pelos outros.
O que é crude? Onde é Hamburgo? Como são as igrejas de São Miguel.
A importância de cumprir promessas, diálogo.
Vantagens em conhecer novas línguas. Espirito de entreajuda em animais e em humanos.
Mortes animais em via de extinção- gaivotas? Vida como ocorre nos pássaros, gatos e nas pessoas.
Segunda Parte (Continua na tabela seguinte) Capítulos 1,2,3,4,5 e 6
Resumo
Ideias fundamentais
Pistas de investigação
Um gato no choco
Não é fácil ser mamã
O perigo espreita
O perigo não descansa
Passarito ou passarita
Ditosa, na verdade ditosa
Zorbas passou muito tempo junto ao ovo, sem conseguir ouvir nenhum sinal. Todas as noites os amigos de Zorbas iam visitá-lo. De manhã Zorbas teve de esconder o ovo do humano que lá ia limpar a casa. Depois Zorbas partiu uma fruteira para que o humano não fosse à varanda. O ovo acabou por eclodir nascendo a Gaivotinha que chama pela primeira vez “Mamã” a Zorbas. Zorbas chocou o ovo e esperou que ele eclodisse nascendo a gaivota: é necessário saber esperar.
Gaivotinha descobre a mãe, mete à prova Zorbas acabando por ser gozado.
Zorbas ensina os gatos malvados. O ato corajoso de Zorbas perante o perigo de vida da gaivota.
Zorbas encontrou um abrigo para a gaivota, e depois teve de negociar com as ratazanas para a gaivota não ser comida pelos ratos, mas também perdeu a liberdade do pátio.
Tentaram encontrar-se com Barlavento para descobrir o sexo da gaivota. Contaram-lhe a história da gaivota e ele observou atentamente até descobrir que era uma passarita. Refletiram sobre o nome que lhe haviam de dar e chegaram a concussão de lhe dar o nome de Ditosa.
O chimpanzé Matias disse à gaivota que os gatos só queriam que ela engordasse para a devorarem. Quando os gatos chegaram, a gaivota nem se mexeu, mas depois acabou por contar o sucedido a Zorbas que a acalmou; ela acabou por confessar que tinha medo de voar.
Colonello, Sabetudo e Secretário ironizam Zorbas por ele ser mãe: há situações que provocam estranheza.
Não faças aos outros o que não queres que não te façam a ti: é preciso adequar comportamentos às necessidades.
Novo abrigo com negociações e o acordo: há ganhos e perdas na vida.
Descobre-se que a gaivota é fêmea e colocaram-lhe o nome de Ditosa: a importância dos nomes.
A mentira de Matias e a verdade de Zorbas e dos outros gatos; o medo de Ditosa: a mesma situação provoca comportamentos diferentes.
Como se desenvolve a gaivota? Inteligência animal?
Cuidados com as gaivotas? Limites do gozo-bullying. Como usar a ironia.
Código de honra dos gatos? Vantagens e desvantagens? O que é uma rabadilha?
Vantagens de um debate e de uma briga? Atos maus para o ambiente? Barlavento: significado deste nome?
Como se identifica uma gaivota fêmea ou macho?
Como aceitar as diferenças? É fácil ou difícil?
Segunda Parte (Continuação da tabela anterior) Capítulos 7,8, 9,10 e 11 Resumo
Ideias fundamentais
Pistas de investigação
Aprendendo a voar
Os gatos decidem quebrar o tabu
A escolha do humano
Uma gata, um gato e um poeta
O voo
Perante o medo da Ditosa foram ter com Sabetudo, que indicou os passos que a gaivota devia seguir para começar a voar. A gaivota sentiu uma vontade de começar a voar devido a dois factos que tinham acontecido. Pediu para a ensinarem a voar. Todos os pontos foram revistos mas ainda assim a gaivota não voava. As indicações dadas por Sabetudo para a gaivota conseguir voar. Apesar da sua vontade ela não conseguia fazê-lo: não basta querer, é preciso poder e crer.
A ditosa não conseguia voar, e Zorbas sugeriu ir pedir ajuda aos humanos mas os outros gatos não concordaram, pondo muitos problemas, dando exemplos.
Os gatos rejeitam as primeiras opções mas depois encontram um humano através de uma gata, um humano que inspirava confiança a Zorbas.
Zorbas foi até ao terraço da casa de Bubulina, depois de muita insistência entrou em casa e começou a falar com o humano, mas este pensava que estava louco. Começando a socializar, combinar o encontro no bazar, para ajudarem a Ditosa a voar.
Matias recusa-se a abrir a porta ao humano, perante este problema os gatos e a gaivota saíram pela janela, de seguida acompanharam o humano até à torre da igreja onde foi largada a gaivota e ela começou a voar, acabando por se despedir de Zorbas.
O insucesso de Ditosa, e a negação dos amigos de Zorbas: nem tudo corre sempre bem.
A concordância dos gatos e a escolha do humano correto: É necessário saber escolher bem.
A conversa com o humano e a marcação de um encontro: é necessário aprofundar conversas para saber em quem confiar.
O primeiro voo com sucesso de Ditosa. Esta história tem como moral: “Insistir, persistir, não desistir, conseguir” pois se se fizerem estas quatro ações alcança-se mais facilmente o sucesso.
Necessidades de as gaivotas voarem?
Porque é que os animais fracassam? E as pessoas?
A importância da refleção?
Como é que os gatos podem socializar com as pessoas?
A importância da liberdade nos humanos e nos animais?
Realização do Guião de Leitura do manual escolar «Diálogos» 7º Ano Autor
1.
Observa a fotografia do autor da obra que vais ler, Recolhe e seleciona informação sobre a sua vida e obra, para elaborares a bibliografia. (Consulta o quadro da página 37 do manual.) Divulga o teu trabalho no site da tua escola ou num bloque da tua turma.
Fonte de informação e imagens: WEB, 2014
Luís Sepúlveda nasceu a 4 de Outubro de 1949 em Ovalle, no Chile. As suas profissões são: escritor, realizador e jornalista. Atualmente vive em Gijón, na Espanha. Em 1969 recebeu uma bolsa de estudo para 5 anos, na Universidade de Lomonosov de Moscovo, mas só ficou 5 meses pois foi expulso da Universidade por atentado à moral proletária. Quando voltava para o seu país também foi expulso da Juventude Comunista. Aderiu ao Partido Comunista e tornou-se guarda pessoal do presidente Salvador Allende. Em 11 de Setembro de 1973, Luís Sepúlveda foi preso e torturado pela ditadura militar, sendo libertado em 1976. Durante este período o presidente Salvador foi derrubado do poder. Foi para o Equador e lá participou numa missão de estudo da Unesco. Escreveu alguns livros como Palavras em Tempos de Crise; História de Um Gato e de Um Rato que se Tornaram Amigos; Nome de Toureiro.
Os elementos paratextuais
1. 2.
Atenta no título da obra e na ilustração da capa. Que hipóteses de leitura te sugerem? Lê, atentamente, o texto da contracapa.
2.1- Diz se as afirmações seguintes são verdadeiras (V), falsas (F) ou impossíveis de saber (IS) a) É feito um breve retrato físico e psicológico da personagem Zorbas. b) A gaivota que morreu conhecia Zorbas. c) Localiza-se a ação num determinado espaço físico. d) Revela-se o final da história. e) Revela-se a nacionalidade do autor da obra. 2.2- Transcreve a palavra e expressões do texto que exprimem uma opinião.
2.3- Indica as funções do texto da contracapa, considerando as respostas anteriores. 3.
4. 5.
Abre o livro na página 3 (8ª edição da Porto Editora (janeiro 2013) – frontispício (ou folha de rosto). Que nova informação aí se dá em relação à obra? Indica a forma como a obra está organizada, consultando o índice. Observa o texto da página 7 do livro. Trata-se de… a) um prefácio; b) um posfácio; c) uma dedicatória; d) uma epígrafe. (Assinala a opção correta)
Um gato que irá cuidar de uma gaivotinha e talvez a ensine a voar.
a- V b-V c-F d-F e-F
“Com a graça de uma fábula e a força de uma parábola, Luís Sepúlveda oferece-nos neste seu livro já clássico uma mensagem de esperança de altíssimo valor literário e poético.” É feito um breve retrato físico e psicológico da personagem Zorbas. Localiza-se a ação num determinado espaço físico. Dá-se a informação do título da obra e do autor.
A obra esta organizada em 2 partes a 1ºparte tem 9 capítulos e a 2ºparte tem 11 capítulos. Uma dedicatória (c)
O texto 1. Observa, atentamente, a imagem que se segue. 1.1- A imagem retrata um problema ambientas. Identifica-o. 1.2. Indica duas consequências desse acontecimento. 1.3- Descreve a imagem
O problema ambiental relata o derrame de petróleo no mar. Os peixes morrem e as pessoas ficarem doentes, porque ficam em contacto com o petróleo. É um homem que esta a segurar um pássaro toda coberta de petróleo. Possivelmente esta morta.
1º Parte
Capítulo primeiro - «Mar do Norte» 1.
O mar é o espaço de ação da gaivota Kengah. Sublinha, no primeiro capítulo, algumas palavras e expressões cujo sentido se relaciona com as palavras mar e ave. 2. As deslocações das gaivotas em bandos são ações organizadas. 2.1 – Comprova esta afirmação com expressões do texto. 2.2 – Partindo das informações fornecidas, resume o percurso das gaivotas. 2.3 – Explica a razão de toda aquela movimentação. 2.4 2.4- «Seria um belo encontro.» (p: 14). Assume o ponto de vista de Kengah e, num discurso de primeira pessoa, relata, o que ela e as outras gaivotas iam fazer. Podes começar do seguinte modo: Como todos os anos, iremos escutar… 3. 4.
5.
«Kengah mergulhou a cabeça para agarrar o quarto arenque […] (p:15) Indica a consequência deste ato para Kengah. Relê as páginas 11 e 12. Assinala um segmento descritivo, referindo o tempo verbal predominantemente utilizado. 4.1 – Indica os segmentos descritivos, uma comparação e uma tripla adjetivação, comentando o seu valor expressivo.
Foz, rio, gaivota, grasnamos, cardume.
Banco de arenques a bombordo. O percurso das gaivotas é ir ao mar buscar arenques. A ração de toda aquela movimentação era ir buscar arenques. Como todos os anos, iremos escutar interessantes historias, especialmente as contadas pelas gaivotas do cabo de Peñas, infatigáveis viajantes que voavam ás vezes ate as ilhas Canarias ou às de Cabo verde.
Ela foi agarrar o quarto arenque e por isso não ouviu o grasnido de alarme que estremeceu o ar. Comparação - “…barcos alinhados uns atrás dos outros, como pacientes e disciplinados animais aquáticos…”; Tripla adjetivação - na edição que consultamos (8ºedição), na página 16 há uma tripla adjetivação “Gato grande, preto e gordo”; na pág. 13 há uma dupla adjetivação, ”Saborosos e gordos.”
«- As dificuldades que os humanos têm! Nós, gaivotas, ao menos grasnamos o mesmo em todo o mundo – comentou uma vez Kengah […]. - […] E o mais notável é que às vezes até conseguem entender-se – grasnou a outra.» (p:12)
5.1 - Tendo como ponto de partida este diálogo das gaivotas, discute, com os teus colegas, as seguintes questões: O facto de os homens falarem línguas diferentes é necessariamente um fator de desunião? Deveria haver apenas uma língua inteira no mundo?
O conhecimento de várias línguas é importante?
Não, porque o facto de falarmos línguas diferente não tem que ser necessariamente um fator de desunião, pois somos todos diferente se temos o direito disso. Sim, porque era mais fácil nos todos entendermo-nos. É importante porque se formos para outro país é mais fácil compreendermos o que as pessoas dizem e também é mais fácil comunicar com elas.
Capítulo segundo - «Um gato grande, preto e gordo 1. Observa o título e a ilustração do segundo capítulo. 1.1- Assinala as duas categorias da narrativa que o título e a imagem realçam explicitamente: 1.2- Como é constituído o grupo nominal que serve de título a este capítulo? 1.3- Se reduzisses o grupo nominal ao determinante e ao nome, o título seria tão sugestivo? Justifica. 2. O gato é caracterizado pelo narrador, pela sua própria mãe e pelo menino. Transcreve as expressões utilizadas por cada um.
3.
Transcreve duas expressões que mostrem a cumplicidade entre Zorbas e o garoto.
4.
A certa altura, o narrador recua no tempo. Com que objetivo? Indica, no capítulo, as linhas que lhe correspondem. 4.1- O narrador relata um acontecimento do passado muito importante na vida do gato. Reconta, por escrito, o episódio, utilizando obrigatoriamente as seguintes palavras e expressões: A certa altura, o agatinho; Então; mas; Finalmente. 4.2- «Ser um gato de porto é uma grande sorte mas tu tens de ter cuidado […].» (página 20) 4.2.1- Explica por que razão a mãe afirma ser uma sorte ser-se um gato do porto. 4.2.2- Apresenta uma justificação para o receio da mãe. 5. 6.
Transcreve o parágrafo do texto que indica o regresso ao presente, isto é, o momento em que o narrador volta a narrar factos atuam. Este capítulo começa com a preparação de uma viagem de férias. Como se sente Zorbas depois da partida da sua família adoptiva?
Personagens, espaço e ação O grupo nominal é constituído por um determinante, um nome e três adjetivos. O título não era tão sugestivo porque, não dá informação ao leitor de como seria o gato; havia perda de elementos descritivos. Narrador- “O gato grande, preto e gordo…” Mãe- “Tu és ágil e vivaço…” “Mas tu nasceste todo preto, com exceção desse pequeno tufo de pelo branco que tens debaixo do queixo.” Menino- “Serás um bom gato do mar”. “Costumavam passar muitas horas juntos na varanda, contemplando a incessante azáfama do porto de Hamburgo…” “Quando for grande hei-de ser comandante de um de um grande veleiro e hei de ir á Libéria. E tu vens comigo, Zorbas. Serás um bom gato de mar. Tenho a certeza”. O objetivo do flashback do narrador foi para advertir o Zorbas de que não devia sair do cesto, já que, há humanos que julgam que os gatos pretos dão azar. A certa altura, o gatinho recebeu um miado muito sério da mãe. Então a mãe avisou-o sobre os preconceitos dos humanos (gatos pretos) mas Zorbas não deu ouvidos à mãe. Finalmente Zorbas saiu do cesto para ir provar uma daquelas cabeças de peixe.
A mãe afirma ser uma sorte ser um gato do porto “pois nos portos as pessoas gostam dos gatos e protegem-nos”. O receio que a mãe tinha era de Zorbas por ser um gato preto as pessoas descriminavam-no. “O beijo…mais uma vez” Zorbas ficou feliz e “respirou com prazer”
Capítulo terceiro - «Hamburgo à vista» 1.
2.
3.
Neste capítulo, retoma-se a história de Kengah, a gaivota que foi apresentada no primeiro capítulo. Recorda o que lhe aconteceu, relendo o último parágrafo da página 14. Copia para o teu caderno, o texto abaixo substituindo as pelas palavras e expressões que lhe foram retiradas e que aqui se apresentam desordenadas: até que; Por isso; Logo: pois: Apesar de; Quando; Após; Contudo
Kengah ficou presa com a substância de petróleo. Ficou impossibilitada de voar.
Kengah passou horas «poisada à superfície da água» (página 26), sabendo que ia morrer.
As formas possíveis de morrer eram ser devorada por um peixe; sentir a angústia da asfixia, era morrer de fome
3.1- Quais eras as formas de morte possível.
3.2- Como descreverias o caracter da gaivota, tendo em conta a situação em se encontra? 4. Pensando na forma de retirar o petróleo que lhe cobria o corpo, Kengah lembrou-se da história de Ícaro.
Logo Kengah estendeu as asas para levantar voo, foi coberta por uma onda de petróleo. Quando ter vindo à superfície, constatou que a sua visão fora afetada pela maldição dos mares. Por isso, para limpar os olhos, mergulhou várias vezes até que conseguiu ver alguma luz. Apesar de , não conseguia mexer as asas, pois a mancha viscosa colou-lhas ao corpo. Contudo começou a movimentar-se para se libertar daquelas águas negras. Apos muito esforço, conseguiu chegar à água limpa.
O carácter da gaivota não foi dos melhores pois, podia não pensar muito que ia morrer e como morreria e sim pensar numa epítese de como sairia dali. que
5.
Refere a decisão que, por fim, Kengah tomou
6.
Ao longo da sua vida, Kengah observou vários atentados ao ambiente. Mas viu também umas pequenas «embarcações decoradas com as cores do arco-íris» tentavam «impedir o envenenamento dos mares» (página 26). Há aqui uma referência às organizações ambientais, designadamente a Greenpeace cujo símbolo é um arco-íris. Pesquisa informações sobre este grupo ou sobre algum atentado e expões o resultado da tu investigação à turma.
Kengah bateu as asas energicamente, mas caiu; voltou a tentar mas caiu outra vez; na quinta tentativa conseguiu voar e foi se aproximando do sol mas ficou cansado mas mesmo assim continuou com as últimas forças que tinha. A última decisão que Kengah tomou foi levantar voo energicamente até ao sol, mas começou a ficar cansada e mas continuou a voar. Até poisar num sitio seguro. Para mais informações consultar: http://www.greenpeace.org/portugal/pt/noticias/
Capítulo quarto - «O fim de um voo» 1. Neste capítulo, relata-se O fim de um voo. 1.1- Reescreve o título de forma a retirar-lhe a indefinição que o determinante artigo «um» confere. 2. Divide o episódio narrado neste capítulo em partes. De seguida, resume-o oralmente.
O fim do voo. 1ºParte- «A queda» Kengah cai na varanda de Zorbas. 2ºParte- «As promessas» Kengah faz o gato Zorbas prometer 3 promessas. 3ºParte- «A morte» Kengah deixa um ovo ao gato Zorbas e morre. (…)
3.
Observa, novamente, este esquema que te apresentámos na página 16 e que representa a forma como aparecem organizados os quatro primeiros capítulos da obra: 3.1- Consulta o quadro da página 48 do teu manual e:
Indica qual dos três modos de organização das sequências narrativas está presente nestes quatro capítulos. Explica o esquema acima, considerando a resposta anterior
O encadeamento. As quatro imagens do exercício referem-se a quatro momentos do encadeamento da história: 1ª -o voo de Kengah, 2ª -o encontro com o gato Zorbas, 3º - o desastre ecológico que originaria a morte da Gaivota. Por isso 4ª imagem, o gato e a gaivotinha. A história explica como a gaivota Kengah assegurou, não só a continuidade da espécie com o nascimento da gaivotinha mas também com as promessas que o gato Zorbas jurou cumprir e cumpriu, tomando conta do ovo que originou a gaivotinha Ditosa
Capítulos quinto a oitavo – «Em busca de conselho», «Um lugar curioso», «Um gato que sabe tudo», «Zorbas começa a cumprir o prometido» 1.
Com o capítulo quinto, dá-se o início à ação central do conto. Hamburgo é agora o espaço primordial. 1.1- Indica a razão que levou Zorbas a procurar Colonnello?
2.
Seguidamente, Zorbas, Colonnello e Secretário decidiram procurar Sabetudo. Procura justificar este facto, tendo em conta o nome da própria personagem. 3. Depois de muito investigarem, voltaram a casa de Zorbas, mas logo se desiludiram. O que aconteceu? 3.1- Algo chamou a atenção de Zorbas. Refere o que ele encontrou debaixo da gaivota e como reagiu.
Zorbas foi procurar Colonnello para poder ajudar a sua amiga gaivota que estava prestes a morrer. Eles foram procurar Sabetudo porque, como o nome indica, sabia tudo. Durante o período que Zorbas esteve fora de casa, a gaivota morrera. Debaixo da gaivota ele encontrou um ovo branco com pintinhas azuis e Zorbas sentiu uma grande aflição.
Capítulo nono - «Uma noite triste» 1.
Localiza a ação no tempo e justifica a tua resposta com expressão do texto.
A ação decorre ao pé do velho castanheiro. “Os quatro gatos começaram a miar uma triste litania ao pé do velho castanheiro …”
2.
Como manifestaram os gatos a sua tristeza?
3.
Quem mais se solidarizou com os quatro gatos do porto? De que forma?
Eles manifestaram a sua tristeza miando uma triste litania «…e aos seus miados bem depressa se juntaram os dos outros gatos.» Os vários animais. Juntando-se a eles.
3.1- Todos os animais que participaram na despedida à gaivota morta pertencem a espécies diferentes. Haverá alguma lição a retirar deste facto? Apresenta a tua opinião á turma e confronta-a com as dos teus colegas. 4. Como reagiram os habitantes de Hamburgo à manifestação dos animais?
Sim, porque não é por sermos diferentes que não podemos estar com uma pessoa diferente de nós, pois no fundo somos todos humanos, e todos temos sentimentos. Os habitantes acenderam as luzes das casas.
2º Parte
Capítulo primeiro - «Um gato no choco» 1.
A partir do capítulo primeiro da segunda parte, pode dizer-se que a ação central vai progredindo para um fim. Justifica a tua afirmação, tendo em conta os títulos dos capítulos que se seguem.
Zorbas sendo fiel ao «seu miar», vai fazer todos os esforços para cumprir a promessa que fez a Kengah. 2.1- Mostra que o “gato grande, preto e gordo” evidencia preocupação com o ovo, justificando a tua resposta com citações textuais.
“Um gato no choco” “Não e fácil ser mama” “O perigo espreita” “O Perigo não descansa” “Passarito ou passarita” “Ditosa, na verdade” “Aprendendo a voar” “Os gatos decidem quebrar o tabu” “A escolha do humano” “Uma gata, um gato e um poeta” “O voo”
Conclui-se pelo encadeamento dos títulos que existe uma progressão que vai terminar no voo da gaivotinha Ditosa.
2.
3.
“ O choco não fora fácil para o gato grande preto e gordo.” (paginas 66-67) Conta as artimanhas utilizadas pelo gato para evitar que o amigo do seu dono encontrasse o ovo.
4.
O que aconteceu ao entardecer do vigésimo dia?
4.1 Como reagiu Zorbas no momento em que se viu tratado por “mamã”?
“Muitos dias passou o gato grande, preto e gordo deitado junto do ovo, protegendo-o, aproximando-se de si muito suavemente com as suas patas peludas de cada vez que um movimento involuntário do corpo o afastava alguns centímetros”. “Foram longos e incómodos dias que as vezes se lhe afiguravam totalmente inúteis, pois via-se a cuidar de um objeto sem vida…” Zorbas para evitar que o amigo do seu dono encontrasse o ovo ocultava-o no meio de uns vasos da varanda.
Ao entardecer do vigésimo dia, enquanto Zorbas dormia, não percebeu que o ovo se movia, como se quisesse pôr-se a rolar pelo chão. Acordou, abriu os olhos e deu um salto quando reparou que por uma greta de um ovo, aparecia e desaparecia uma pontinha amarela. Quanto Zorbas foi tratado por mamã não foi capaz de responder, sabia que a cor da sua pele era preta, mas achou que a emoção e o rubor que o invadiam o transformavam num gato lilás.
Capítulo segundo - «Não é fácil ser mamã» 1.
2. 3. 4. 5.
Caracteriza a gaivotinha. Explica o valor de comparação utilizada na sua descrição. [«Era branca como o leite e umas penas finas, ralas e curtas cobriam-lhe parcialmente o corpo.»
A gaivotinha era pequena, era branca como leite. O valor da comparação é que estão a comparar a gaivotinha era branca como leite.
A gaivotinha mostra-se desde logo muito esfomeada. Enumera as tentativas de Zorbas para a alimentar.
Na 1º tentativa Zorbas conseguiu apanhar uma mosca na 2º tentativa conseguiu cinco moscas e uma aranha.
Os gatos malvados tecem comentários as tentativas de Zorbas para apanhar insectos. Transcreve, do texto, expressões que mostrem a utilização da ironia como forma de ridicularizar o gato
“Ginástica rítmica” “Que belo gordinho” “Que gracioso”.
Capítulos terceiro «O perigo espreita» e quarto «O perigo não descansa» 1.
Como os títulos sugerem, nestes capítulos narram-se os perigos que a gaivotinha enfrenta.
1.1 Enumera-os referindo a forma como Zorbas e/ou os amigos os resolvem.
Zorbas para o resolver o perigo do humano virou um vaso e escondeu a gaivotinha. Zorbas para resolver o perigo dos dois gatos malvados saltou, no ar tirou para fora as dez unhas das patas dianteiras e, ao cair no meio dos dois tunantes, esmagoulhes as cabeças contra o chão. Zorbas para resolver o perigo do rato teve de concordar com o rato e deixar passar os ratos pelo pátio, mas só de noite, quando os humanos não os vêem.
2.
Na reunião que fizeram para discutir a segurança da gaivotinha, os gatos teceram as seguintes criticas explicitadas: Os humanos serem imprevisíveis: “ Infelizmente os humanos são imprevisíveis. As suas melhores intenções causam muitas vezes os piores danos.” Dos humanos causarem problemas com a natureza (mar): “E que dizer do mal que causam intencionalmente? […]da maldita mania de envenenarem o mar com o seu lixo.”
Na reunião que fizeram para discutir a segurança da gaivotinha, os gatos teceram críticas aos humanos. Explicita-as.
Capítulo quinto - «Passarito ou passarita» 1.
1.11.2-
Os gatos queriam dar um nome à gaivotinha, mas não conseguiam saber se ela era fêmea ou macho. Recorreram, pois, à sabedoria e experiência de um outro gato- Barlavento Caracteriza Barlavento Propõe uma explicação para o nome da personagem, consultando o dicionário, se necessário.
2. Atenta nas intervenções de Barlavento. 2.1Mostra, com transições do texto, que também ele tem críticas a fazer aos humanos.
Ao longo do seu discurso , o gato recorre, frequentemente, a locuções interjetivas, como, por exemplo, «Pelas patas do caranguejo!» (página 95). 2.2.1- Sublinha outros exemplos.
“Gato do mar”, “um gato cor de mel com olhos azuis” 1.Lado do navio que recebe o vento, por oposição ao sotavento. 2. [Regionalismo] Região a oeste, por oposição a sotavento. "barlavento", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 20082013, http://www.priberam.pt/dlpo/barlavento [consultado em 11-03-2014]. Proposta de explicação: a personagem chama-se assim pois está sempre em oposição (barlavento) ao que os outros gatos (sotavento) dizem. Indo verificar no texto se a minha proposta fazia sentido concluí que não porque Barlavento estava sempre de acordo com os outros gatos pelo que não existe nenhuma oposição entre o lado barlavento e o lado sotavento. “…alguns humanos enlouqueceram, ao tentarem fazer do oceano uma enorme lixeira” (p:94) “Tiramos barris de inseticida, pneus e toneladas das malditas garrafas de plástico que os humanos deixam nas praias” (p:94)
2.2-
2.2.2- Apresenta uma explicação para utilização destas expressões. 3. Descoberto o sexo gaivotinha, que nome lhe deram os gatos? 3.1Procura, num dicionário, o seu significado e explica o motivo da escolha do referido nome.
“Pelas presas da barracuda” ;“Pelas barbas da baleia” ;”Pelas barbatanas do tubarão” ;“Pela tinta da lula” Já que ele era um gato do mar estava habituado a ver este tipo de animais. Ditosa 1. Feliz, venturoso. 2. Que tem sorte, afortunado. 3. [Portugal: Trás-os-Montes] Dito, referido, mencionado. "ditosa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 20082013, http://www.priberam.pt/dlpo/ditosa [consultado em 11-03-2014].
Trabalho de grupo
Capítulo sexto-Grupo I Personagens intervenientes.
Sabetudo, Chimpanzé Matias, Harry, Colonello, Secretário, Zorbas
O dia-a-dia de Ditosa.
Ditosa teve que se esconder de todos.
Caracterização de Ditosa pelo narrador e pelo chimpanzé Matias.
Pelo narrador: Ditosa era branca como o leite e tinha penas finas, ralas e curtas que cobriam-lhe parcialmente o corpo. Era esbelta com penas cor de prata. Pelo chimpanzé Matias: Ditosa era um pássaro que só fazia caca. (tinha duas patas, penas. Era um pássaro maluco.)
Estado de espirito de Ditosa ao longo do capítulo.
Ditosa ao longo deste capítulo, foi-se sentido, alegre, triste, incapaz de voar.
Identificação dos valores morais presentes no discurso de Zorbas.
Zorbas, nos seus discursos, mostra a proteção que tem para com Ditosa, e tenta ensinar que deve existir um tratamento de igualdade entre todos os animais. Daqui se infere que, sendo a história uma fábula, também deverá haver tratamento igualitário entre todas as pessoas.
Capítulo sétimo-Grupo II Personagens intervenientes.
Colonello, Secretario, Zorbas, Barlavento e Ditosa.
Identificação do espaço.
“Numa extremidade de um corredor a que tinham posto o nome de pista de descolagem”
Identificação da técnica seguida pelo gato para ensinar Ditosa a voar:
Utilizar um artefacto utilizado por Leonardo da Vinci que se chamava “Máquina de voar”
Resumo dos dois episódios em que Ditosa revelou voar.
Numa tarde a gaivotinha estava com os gatos no telhado a apanhar sol. Estavam já a desfrutar dos raios há mais de uma hora quando viram três gaivotas no céu. A gaivotinha e os gatos comtemplavam e de repente os gatos tiraram os olhos das gaivotas e olharam para a gaivotinha e viram que ela estava a observar as gaivotas e sem dar conta ele estendia as asas. Estavam todos a ouvir uma história de Barlavento. Estavam já há cinco dias e cinco noites no meio do mar sem orientação pois a bussola estava avariada. Quando já se sentiam mesmo perdidos avistaram um bando de gaivotas. Seguiram as gaivotas e conseguiram chegar a terra firme. Depois desse acontecimento Barlavento explicou á gaivotinha como as gaivotas eras aves muito fortes. Barlavento pergunta se a gaivotinha queria voar e ela respondeu que sim, para lhe ensinarem a voar. “Sou uma inútil! Sou uma inútil!”
Sentimentos manifestados pela gaivota e pelos gatos perante o fracasso do primeiro voo.
Capítulo oitavo-Grupo III Personagens intervenientes Estado de espírito de Sabetudo Argumento dos gatos face à incapacidade de voar ditosa.
Identificação da crítica subjacente aos humanos Razão que levou à realização da assembleia dos gatos e resultado da mesma
Zorbas, Colonello, Sabetudo, Secretário e barlavento Triste Os argumentos do gato foi sempre em lhe dizer que ela era uma gaivota e não um gato, e que mesmo que ela fosse diferente ele e os outros gatos gostavam dela como ela são. E que quando ela voasse ele estaria la com ela. Os humanos não respeitam os animais por maior parte das vezes. E também por vezes não respeitam pessoas diferentes. Quebrar o tabu.
Capítulo nono-Grupo IV Personagens intervenientes. Identificação de uma qualidade e defeito dos humanos escolhidos pelos gatos.
Zorbas, Colonello, Secretario. René Qualidade: Era um humano justo e bondoso. Defeito: Só entedia de temperos e de tachos. Harry Qualidade: Compreensivo e amável com toda a gente. Defeito: Sabe muito de mar e de navegação mas de voo acho que não faz a menor ideia. Qualidade: Era um bom tipo. Carlo Defeito: Entende de futebol, de basquetebol, de voleibol, de corridas de cavalo, de boxe e de muitos mais desportos, mas, lamentavelmente, nunca o ouvi falar de voo.
Comportamentos/hábitos do poeta, dono da Bubulina.
«Era um humano esquisito, que às vezes se ria depois de ler o que acabava de escrever e outras vezes amachucava as folhas sem as ler. O seu t5erraço estava sempre envolvido numa música suave…» (p:118). «Esse humano inspira-me confiança. Ouvi-o ler o que escreve. São palavras belas que alegram ou entristecem, mas que produzem sempre prazer e suscitam o desejo de continuar a ouvir.» (p:119)
Apresentação dos argumentos para a escolha do poeta.
Capítulo décimo -Grupo V Personagens intervenientes.
Zorbas, Bubulina, Humano.
Identificação do espaço.
Zorbas fez o caminho pelos telhados até chegar ao terraço do humano escolhido.
Atitude do gato para chegar até ao poeta. Reações da gata Bubulina e do poeta.
O gato falou com a Bubulina e assim chegou ao poeta A gata Bubulina disse para Zorbas para se ir embora e o poeta pensava que o Zorbas estava a falar por causa do cansaço do poeta. As razões da escolha era porque iria chover, e as gaivotas gostam de andar à chuva
Razões da escolhas daquela noite para ensinar Ditosa a voar.
Capítulo décimo primeiro 1.
Com a ajuda do poeta, chegou o momento tão esperado: o primeiro voo de Ditosa. Localiza a ação no espaço, caracterizando-o, com expressões do texto. 2. «Os sinos da igreja de São Miguel começaram a tanger as doze badaladas da meia-noite[…].» (página 131) 2.1- O que fez Zorbas nesse preciso momento? Com que objectivo? 3. «Estavam diante de um edifício alto.» (página 133). Refere a importância desse espaço de desenvolvimento da ação. 4. Lê em voz alta, e forma expressiva e convincente, as palavras e expressões proferidas por Zorbas para incentivar a Ditosa a voar (8º parágrafo da página 136). 5. Comenta o efeito de sentido da repetição «Vais voar.» e «Voa!» (páginas 136137) 6. Indica os sentimentos que dominam as três personagens na parte final do conto. Exemplifica a tua resposta com elementos do texto. 7. «[…] de gato bom, de gato nobre, de gato de porto.» (página 141) 7.1- Associa a estas características do gato dos valores morais. 8. Lê, atentamente, o poema de José Fanha e indica os pontos de contacto e/ou afastamento com passagens deste último capítulo da obra em estudo.
“Caia sobre Hamburgo” “Do campanário de São Miguel”
Fugiu para não se magoar. A importância deste espaço e que foi la que Ditosa consegui-o voar.
O efeito e para incentivar a voar. Sentimentos de amor porque ele gostava da gaivota.
Ajudar os outros e gostar de todos. Pontos de contacto- Gaivota, asas, pena. Pontos de afastamento-Todo o resto do poema
Síntese desta obra:
História da Gaivotinha Ditosa, que foi criada por Zorbas e pelos gatos do porto.
Relativamente à história
Relativamente ao discurso
Um título inusitado, que aponta para um facto realizado, que vai ser contado aos leitores; Um texto encadeado; Muitos recursos expressivos: Personificação Dupla e tripla adjetivação; Ironia Comparação Hipérbole Caracterização muito rica das personagens; Utilização de muitas locuções interjetivas («Pelos bigodes do rodovalho!»; «Pelo rabo da raia!»; […])
A história da Gaivotinha Ditosa, que foi criada por Zorbas e pelos gatos do porto, permite que reflitamos sobre aspetos da vida: os valores e as atitudes de quem coabita o planeta: humanos e não humanos; a coabitação possível.
Opção de narrar a história através da construção de uma fábula, para que o leitor assimile determinados valores: o o o o o o
Entreajuda; Companheirismo; Solidariedade; Persistência; Amizade; Igualdade; […]
A história chama a atenção para outras dimensões da vida: O céu/ a terra; a vida/ a morte; a partilha/a separação; a dependência/ a autonomia; a realidade difícil/o maravilhoso. A poesia/o poeta com palavras que voam: a emancipação como a nossa capacidade de concretizar os sonhos e vivermos lutando por eles tal como o fazem os militantes do Greenpeace ou se aprende nos contos de fadas. Tal como fez Ditosa. Tal como nós podemos fazer. A importância da língua e da quebra dos tabus.
O nosso slogan, avaliativo da história, para apelar à leitura desta obra: Pelas asas de Ditosa! Zorbas ajuda-a de forma preciosa… Moral desta história/fábula: devemos Insistir, persistir, não desistir para conseguir.