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Portugal é primeira aposta no mercado lusófono
Angola’in com novos conteúdos Rigor, diversidade, criatividade e inclusão. Quatro palavras que são a marca distintiva da ‘nova’ Angola’in – a primeira revista mensal de informação generalista angolana, que vai estar agora disponível também em Portugal.
Janeiro de 2012 marca o lançamento da II Série de uma publicação, criada em 2007, que surge com uma nova periodicidade – mensal -, uma linha editorial e um grafismo mais arrojado, num formato de maior portabilidade. Posicionando-se na primeira linha do panorama comunicacional, acresce nesta fase mais e melhor informação, numa publicação que vive de novas rubricas para conquistar novos públicos. Conta com a colaboração de uma vasta e competente equipa de profissionais que, tanto em Angola, como nas comunidades, irão editar conteúdos não só sobre a nação angolana, mas também sobre todo o universo lusófono. Um espectro noticioso mais alargado, a que se junta um leque de cronistas e colaboradores de renome de ambos os países, de forma a torná-la ainda mais abrangente e apelativa. Novas rubricas, orientadas para todo o tipo de público, fruto de uma informação diversificada, que engloba áreas tão diferentes como a economia, arquitetura, inovação, cultura, tecnologia, desporto, entretenimento ou luxos e que compõem um produto que se quer constituir como um importante meio de informação para todos aqueles que querem ou precisam saber mais sobre Angola, seja para investir ou para conhecer melhor este país. A Angola’in efetuou também uma forte aposta na internet, com a criação de uma plataforma digital através da qual fará uma maior difusão de conteúdos e tornará possível o acesso a edições multilingues – espanhol e inglês, numa primeira fase.
O objetivo é criar uma maior interação com os leitores e consolidar a internacionalização da revista, área na qual Portugal é forte aposta, pelos laços e história que une o país a Angola. A distribuição é outro ponto forte nesta II Série. Para além de Luanda, local onde as edições anteriores eram quase exclusivamente distribuídas, a mesma passa agora a ser também colocada nas províncias angolanas, bem como em Portugal e Espanha, para além do tradicional serviço de assinatura. O preço de capa – 3,50€ ou 450 Akz – reflete ainda a intenção da Comunicare, empresa proprietária do título, de tornar a Angola’in acessível a mais leitores, consumando finalmente o seu propósito inicial – ser verdadeiramente considerada a revista de toda a nação angolana. Um crescimento reforçado pelo aumento da tiragem – 15 mil exemplares – e por uma nova tabela publicitária que, face aos valores de inserção dos anúncios, coloca o “preço por contacto” muito abaixo dos que são praticados pelas restantes publicações editadas em Angola. Uma importante mais-valia para todos os anunciantes, uma vez que por um preço mais baixo conseguem uma maior visibilidade. Por último, ao projeto acrescem três novas parcerias. Inéditas, mas que contribuem para um valor acrescentado, considerado fundamental face à nova fase de crescimento. A Idea Can, no âmbito da Assessoria e Consultoria Estratégica, a Interpublishing, na área comercial e publicitária, e a Sapo Angola, com a qual serão trabalhadas as áreas de divulgação, expansão e multiplicação multimédia de conteúdos. Lisboa, 8 de Novembro de 2011
MAIS INFORMAÇÕES: assessoria@ideacan.net www.comunicare.pt