RVCC – Nível Secundário Lina Daniel Aveiro, 30 de Junho de 2011
Este é um assunto muito delicado, as barreiras arquitectónicas para os deficientes físicos.
Dos mais pequenos até aos grandes problemas com que estas pessoas se deparam todos os dias nas suas vidas , o que as impede e impossibilita de uma movimentação normal e sem ajudas, pela cidade.
Passamos a ver alguns casos com que nos deparamos:
Casos em que as passadeiras não têm rampa ou com o piso irregular, o que obriga os deficientes motores a movimentarem-se pela estrada , o que pode ser bastante perigoso
Exemplo de boa prรกtica de acessibilidade em passadeira, o que jรก permite que uma pessoa em cadeira de rodas se movimente facilmente.
Existem locais, onde a preocupação foi apenas fazer uma rampa, mas sem se preocuparem se a mesma era possível de utilizar.
Existem muitas infraestruturas públicas, que não têm meios próprios para receber deficientes motores( rampas , elevadores...), quer na parte exterior, quer na parte interior.
A existência de passeios é muito importante para pessoas com mobilidade reduzida, mas por vezes estes são ocupados por automóveis mal estacionados, contentores do lixo, etc.
Um elemento importante em locais públicos, são as casas de banho. Apesar de ser cada vez mais comum a existência de casas de banho adaptadas, ainda há muitos locais onde elas não existem.
Sugestões: • Remendar os graves desalíneos neste campo, sem esquecer rampas, elevadores , passeios...; • Não permitir construções sem os meios necessários e infraestruturas para beneficiar esta classe ; • Criar instituições que ajudem os visados, e se ocupem destes problemas, como a Casa Aberta em Lisboa ; • Criar unidades de mobilidade condicionada ou seja cooperações que trabalham apenas sobre o ponto das barreiras arquitectónicas. Este trabalho é composto por um estudo das infra-estruturas da cidade bem como o reconhecimento de problemas / barreiras e incluindo uma acção rápida ,perspicaz e eficaz.
• Obrigada pela atenção!