Rainer Daehnhardt
apeiron ediçþes
NOTA DO EDITOR Identidade Portuguesa – Por que a Defendo teve a sua 1ª edição em 2002 pelas Publicações Quipu. Surge agora a 2ª edição da mesma, revista pelo autor, sob a chancela Apeiron edições.
Os pontos fundamentais do livro "Identidade Portuguesa - Por que a defendo" revelam que em 2002 as "previsões" e/ou alertas que o filósofo da História Rainer Daehnhardt fez se vêm, infelizmente, a confirmar. Considero, na minha modesta opinião um Livro essencial para fazer chegar esta mensagem a todos os patriotas lusos. Esta é a hora da grande Verdade e das grandes decisões. A têmpera lusa há-de ressurgir do denso nevoeiro que se abate sobre a Humanidade. Todos unidos constituímos uma força imensa. Eduardo Amarante
DEDICATÓRIA
Dedico estes “desabafos” às futuras gerações que julgarão os nossos actos. “LUSOS DESCENDENTES! Não vos pedimos perdão pela nossa cegueira! Não vos pedimos compreensão pelas nossas fraquezas! Não vos pedimos clemência por termos consentido em tantas traições! Pedimos, sim, que mantenham viva a chama da Lusitanidade em Vós. Pedimos que amem o que é BELO e que acreditem no BEM, pois só assim conseguirão pegar no testemunho que nos está a cair e levantá-lo bem alto para que as futuras gerações, de novo, se identifiquem com a LUSA GENTE”. Rainer Daehnhardt nos bosques dos Carvalhos Sagrados do que outrora foi a Lusitânia
Identidade Portuguesa ‐ Por que a defendo
ÍNDICE Prefácio de Prof. Jonas Negalha, "Rainer, o grande cruzado do terceiro milénio"
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Introdução
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"VADE RETRO PECUNIA SATANARUM"
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1. Portugueses sem Portugal? 1.1. Os nórdicos chamavam ao nosso rei D. Manuel I "O Saco de Pimenta" 1.2. Quem oferece armas ao adversário mostra que vem com boas intenções 1.3. As populações goesas festejaram os portugueses como libertadores 1.4. Passados séculos os goeses identificam-se com Portugal, mesmo sem o conhecerem 1.5. Levantou-se e gritou três palavras: "Eu sou Português" 1.6. "Não se esqueçam de nós" 1.7. Há alegria em Goa quando se descobre a presença de visitantes portugueses 1.8. Fica-nos a vergonha de que mão alheia trata melhor o que foi nosso do que nós próprios 1.9. No Mundo Português não houve corte como a de Goa 1.10. Estamos a assistir à luta das minhocas pelo cadáver 1.11. Nenhum império temporal caído salvou a beleza, a dignidade, a força cultural e ética como o Português
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Portugal e os milénios Assassinatos por controlo cerebral? Prémio Nobel propõe a anulação do direito à vida Romance confiscado por razões políticas na "U.E." Telemóveis assassinos Os cristãos em perigo na "U.E."
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8. Engenheiro agrónomo preso por "delito de opinião" 9. A conspiração mundialista visa arruinar a humanidade! 10. O princípio e o fim do escudo português. 10.1. Era uma vez um país chamado Portugal 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22.
O "EURO", engano ou alta traição Morte prevista do Euro? Carrascos para moedas A penalização da posse de dinheiro: o segredo de um sucesso! Introdução à filosofia do coleccionismo de armas A filosofia do coleccionismo de armas A espada do Duque de Schomberg Portugal já morreu? O "7-12-1941": 60 anos depois O peso de uma canção Tradição e futuro Um abrir de olhos
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Identidade Portuguesa Por que a defendo
PREFÁCIO1 ________________________________ “Rainer, o grande cruzado do terceiro milénio” Muitos historiadores estrangeiros têm feito justiça à milenar civilização lusíada, tão vilipendiada ou esquecida por outros estrangeiros e até por alguns lusófonos. Mas Rainer Daehnhardt supera todos pela qualidade e quantidade de suas obras, que fazem um amplo levantamento da história secreta desde os tempos mais remotos aos mais modernos. Nenhum outro historiador, antigo ou moderno, fez uma tão vasta revisão da história oficial, reconstituindo a verdade e explicando o porquê de tantos casos tão olvidados, distorcidos ou falsificados. A História nunca teve, até hoje, um pesquisador que com tanta abrangência determinasse as verdadeiras causas dos acontecimentos. Um dos seus grandes méritos foi explicar de maneira realista a superioridade do armamento português (verdadeira tecnologia de ponta), a par de melhores embarcações e domínio da arte de navegar, que dava uma base de sustentação material ao ímpeto místico dos homens que se aventuraram à maior epopeia que este planeta já realizou em todos os tempos. Como diz o provérbio “Deus só ajuda a quem se ajuda”. Só a fé não basta; é preciso algo mais. Cabeça no céu e pés na terra. Rainer afirma com argumentos o que todos sabem, mas poucos têm a sinceridade de reconhecer. A Lusitanidade é um facto indiscutível e único no mundo. Em nenhuma outra cultura existe essa maravilhosa capacidade de adaptação e de preservação, de conviver e de assimilar. E ele a explica, dá as razões de sua criação: um povo, no fim da terra, tem de parar e de compor-se com outros que vêm chegando. A obra extraordinária deste cruzado universal da verdade não é uma obra de apologia. Não nega as excepções, não encobre os erros: é uma obra de reconstituição histórica, de análise honesta, de interpretação proba, de imparcialidade.
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Nota do autor - O autor deste artigo, publicado em 25 de Outubro de 1999, no mais antigo jornal português (2.º mais antigo do mundo), O Açoriano Oriental é o Professor Jonas Negalha, um dos mais destacados defensores da Lusa Identidade a nível global. Nascido nos Açores, emigrou para o Brasil há mais de três décadas, ocupando actualmente funções docentes na Universidade de São Paulo, tendo publicado um grande número de trabalhos que honram o nome de Portugal.
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Pertencendo a uma ilustre família que teve militares e diplomatas servindo o Império Português nos últimos quase três séculos, escolheu a pátria adoptiva desses antepassados para nela viver, onde constituiu família e reparte a sua vida entre dois pólos místicos (o vale de Belas, perto de Lisboa, e os Açores, foco da tradição do Espírito Santo), podendo assim, neste ambiente sagrado, escrever e produzir uma obra ciclópica, sempre entremeada por viagens de pesquisas pelo mundo inteiro. Corajoso e sincero, como guerreiro de uma boa causa, paladino do futuro, da nova Idade de Ouro, chama as coisas pelos nomes, sem subterfúgios, sem eufemismos, denunciando a minoria de parasitas que exploram o mundo, os “insectóides”, como diz, não cometendo o maior de todos os pecados – a omissão. Nesta era de transição, da idade escura para a idade da luz, o mundo precisa de intelectuais corajosos e fiéis. Longa vida a Rainer Daehnhardt, o grande cruzado do terceiro milénio. Os seus livros são o maná que nos cai do céu neste deserto da “nova ordem mundial”, neste reinado do lobo. Quem vencerá, no fim, serão o cordeiro e a pomba.
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