Semestrário 2016 | 01 - v. 1 n. 2 - 2016

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BAU SEMESTRÁRIO 2016 | 1

SENAC

Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário Senac

V. 1, N. 2 - 2016

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO


Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Volume 1 número 2 - Semestrário BAU SENAC 2016 | 1 / ARQLAB. Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2016. 154 f.: il. color. ISSN: xxxx-xxxx Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2016. 1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3. Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título


BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO v. 1 n. 2 - SEMESTRÁRIO 2016 | 1 REGISTRO DE DISCIPLINAS FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Ms. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB Corpo docente 2016|1: Adriano de Luca Ana Paula Coelho Artur Katchborian Beatriz Kara Carlos Ferrata Carlos Medeiros Cesar Shundi Daniela Flores Edson Barberato Fabio Robba Fanny Araujo Felipe Mujica Felipe Noto Gabriel Pedrosa Julio da Silva Katia Pestana Luciana Chen Marcella Ocke Marcelo Suzuki

Marcelo Ursini Mauricio Petrosino Myrna Nascimento Nelson Urssi Nisimar Perez Paulo (PT) Barreto Paulo Magri Ralf Flôres Renato Tagnin Ricardo Dualde Ricardo Luis Ricardo Wagner Rita Canutti Robinson Salata Rodrigo Boufleur Rosa Cohen Sergio Matera Valéria Fialho



APRESENTAÇÃO:

Este volume apresenta o resultado das disciplinas oferecidas no curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac, no período letivo compreendido entre fevereiro e junho de 2016 (2016|1). Dando continuidade ao primeiro volume publicado em 2015|2, este reúne, de forma panorâmica, os conteúdos abordados pelos corpo docente e trabalhos desenvolvidos pelo alunado, organizados por períodos e disciplinas. Nota sobre as imagens: As figuras de referêcnia das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).



Construção Geométrica da Forma Desenho de Observação Física Aplicada à Arquitetura História da Arte Projeto de Arquitetura: Abrigo Projeto Integrador I - Teorias de Cidade

1º período


1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Construção Geométrica da Forma

A disciplina trabalha o conhecimento matemático e os elementos da geometria descritiva aplicados ao tema da construção das formas e o seu rebatimento no desenho. Desenvolve o raciocínio analítico e construtivo a partir do confronto entre os ambientes abstrato-matemático e realista-espacial, instigando a percepção das regras matemáticas aplicadas à construção dos objetos. Busca uma relação direta entre a representação e a construção como forma de entendimento do processo de produção do espaço construído. A disciplina tem por finalidade capacitar os alunos a utilizar a matemática como instrumento de pesquisa das formas e soluções arquitetônicas. Em termos específicos, pretende-se que o aluno compreenda os modos básicos de criação de superfícies e suas relações geométricas e matemáticas. Os alunos aprendem fundamentos do desenho geométrico (escalas de ampliação e redução, proporção, projeções ortogonais e cortes, normatização, entre outros) que serão utilizados em atividades práticas. Os alunos desenvolvem em sala de aula exercícios de aplicação (instrumentados), organizados em entregas mensais e como exercício final fazem o levantamento de um ambiente de seu cotidiano (a cozinha de sua casa) se utilizando de todo repertório de representação adquirido no decorrer do semestre. Produzem o conjunto de desenhos técnicos deste pequeno ambiente e constroem uma maquete em escala 1:10. Trabalhos desenvolvidos pelos alunos



1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Desenho de Observação

Professores

Ms. Maurício Miguel Petrosino Ms. Luciana Chen Desenvolve a percepção do aluno a partir do conceito do desenho como linguagem, envolvendo o conhecimento e a representação do universo físico e sensorial através de registros gráficos baseados na experimentação. Promove a busca da linguagem gráfica própria de cada aluno, por meio de recursos expressivos e da percepção da tridimensionalidade dos elementos transposta para o bidimensional. Favorece a capacidade de observação e a prática, de modo a estimular a sensibilidade com o objetivo de ampliar o repertório estético através da educação do olhar. Para tal, a disciplina inicialmente se debruça sobre as linhas e desconstrução de paradigmas para, em seguida, voltar-se sobre os volumes dos objetos com o uso de luz e sombra e mescla de materiais. Na segunda etapa do curso são introduzidos modos de representação com perspectiva.

Trabalho destacado

Aline Yuri Tsushima

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1 _ Strawinsky de Picasso revisitado - Aline Yuri Tsushima Menezes 2 _ stetchbook de Maria Bergonzoni Mascaro 3 _ sketchbook de Aline Yuri Tsushima Menezes 4 _ escada com um ponto de fuga e ponto de aclive de Ramiro Schmit 5 _ desenho Vinícios Marin Cardozo a partir de referência visual 6 _ reportagem gráfica de Rodrigo Queiróz Nunes 7 _ reportagem gráfica de Beatriz Prete Ramos 8 _ desenho Maria Bergonzoni Mascaro a partir de referência visual 9 _ quarto com um ponto e fuga de Raquel Ferreira Melo 10 _ sketchbook de Leopoldo Alberto Teixeira Mendes Cruz


1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri

Física Aplicada à Arquitetura

Aplica os conceitos básicos da física aos elementos arquitetônicos e formadores do espaço. Desenvolve a compreensão das questões estruturais e comportamento dos materiais, paralelos à percepção espacial e as características inerentes à sua concepção. Aborda os temas da física relativos à construção e o rebatimento dos conceitos na melhoria do seu desempenho construtivo. O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para o desenvolvimento de formas baseadas em conceitos físicos para estruturação das mesmas. A disciplina aborda as propriedades mecânicas e deformações em diversos materiais, criando um repertório formal para execução de projetos estruturais. O primeiro exercício foi iniciado com auxílio de máquina de tração e compressão, aonde foram testados diversos materiais para definição de suas propriedades. Em seguida os alunos desenvolveram uma treliça plana que foi exposta a um esforço dimensionado a partir de um transdutor de força. Na segunda etapa do exercício a mesma treliça foi modelada no computador e submetida a testes virtuais de compressão no software Solid Works, gerando um relatório detalhado sobre as forças atuantes na estrutura.

Trabalho destacado

Alexandra Parra Caroline Marques Cristiane Sudano Daniel Martins Guilherme Rodrigues


O segundo exercício consiste na construção de um dodecaedro espacial utilizando canudos de plástico, demonstrando ao aluno que a construção de uma estrutura espacial, mesmo com a utilização de materiais frágeis, pode gerar uma estrutura firme e resistente.

O terceiro exercício consiste na elaboração de uma estrutura espacial que deve vencer um vão de 40cm, utilizando varetas de PVC (ou de bambu). Os alunos aplicaram o sistema de triangulação para garantir a resistência das estruturas, sempre com avaliação das forças atuantes. Este exercício cria um repertório formal para aplicação nas aulas de sistemas estruturais que estão previstas nos semestres posteriores na grade do curso.


1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

História da Arte

Dra. Myrna de Arruda Nascimento A disciplina de História da Arte, além das avaliações escritas, tem como proposição a produção de um caderno digital individual, no qual se apresente uma síntese do curso, reunindo e organizando dados ou itens essenciais, selecionados individualmente por cada aluno, para a compreensão do período artístico estudado.

Trabalho destacado

Aline Yuri Tsushima Menezes

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1-4 _ Páginas do caderno síntese. O trabalho completo pode ser visualizado no endereço: https://www.behance.net/gallery/40328125/Historia-da-Arte

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1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Robinson Salata Dr. Giorgio Giorgi Jr.

Projeto de Arquitetura: Abrigo

Nesta disciplina busca-se introduzir os alunos à prática do projeto, tendo como foco a ideia do abrigo, entendido como forma original de concepção do espaço construído. A estratégia metodológica empregada privilegia a consciência e manipulação reflexiva da materialidade, suporte físico do pensamento projetual, sem deixar de contemplar alguns dos principais aspectos da representação no âmbito do projeto. Privilegia, também, a componente experimental, investigativa e lúdica do projeto, abordando duas escalas do problema proposto. Inicialmente, numa dimensão microscópica, os alunos são induzidos a enfrentar o desafio de abrigar/envolver um objeto inanimado de pequeno porte, a partir da exclusiva manipulação do cartão duplex, em operação investigativa que especula as possibilidades de estruturação de um material originalmente flexível. Posteriormente, numa dimensão macroscópica, são instados a projetar e construir um abrigo modular na escala humana, a partir da exploração das possibilidades do papelão ondulado, abordando aspectos estruturais, produtivos e construtivos do desafio proposto. Trabalhos desenvolvidos pelos alunos



1º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Projeto Integrador I Teorias de Cidade

Professor

Ms. Ricardo Luis Silva

Vai de mon amour / blusa de abajur / óculos escuro apaziguando o sol / no domingo a caminho da praça / Óculos ray-ban / raio de tupã / no pulso pulseira / no corpo collant / mostra a pele pelo rasgo da calça / Pode ser de farda ou fralda / arrastando o véu da cauda / jóia de bijuteria / lantejoula e purpurina / manto de garrafa pet / tatuagem de chiclete / de coroa ou de cocar / pode se misturar Na massa some na massa Sai de chafariz / bico de verniz / saia de safári sorriso de miss / camiseta de Che Guevara / Plástico metal / árvore de natal / de biquíni xale bata ou avental / e uma pinta pintada na cara / Pode vir de esporte ou gala / de uniforme com medalha / braço cheio de pacote / nada debaixo do short / derramando seu decote / gargantilha no cangote / segue a moda de ninguém / usa o que lhe convém Vai de my cherri vai de mon amour vai de bem-me-quer vai do que vier Na massa some na massa Anda de abada / dança o bragadá / turbante importado / lá de Bagdá / fantasia de anjo sem asa / Sola de pneu / todo mundo é eu / roupa de princesa / em pele de plebeu / no passeio de volta pra casa / Passa de cabelo moicano / ou com lenço de cigano / méxico chapéu cabana / capacete de bacana / de sarongue ou de batina / tanga de miçanga fina moda tem a sua só passo de carimbó Na massa Na massa (Arnaldo Antunes)

some na massa Trabalho destacado

Larissa Tozo Caroline Assunção

1 _ Sem título (Vista superior Ed. próximo ao Martinelli) Larissa Tozo e Caroline Assunção. 2 _ Sem título (Espaço Cultural Porto Seguro) Larissa Tozo e Caroline Assunção. 3 _ Empena (Ed. Dona Elvira) Nathália Schulz Daneluz e Sofia Chel. 4 _ Empena Urbana Jorge Eduardo e Gabriel Serra. 5 _ Ponto de encontro (Av. Dr. Arnaldo - Clínicas) Angela Knijnik Burgos e Hiram Latorre

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Materiais e Processos de Modelagem Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar Projeto Interativo II - Cidade: Praça

2º período


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Dra. Valéria Santos Fialho

Materiais e Processos de Modelagem

A disciplina aborda as possibilidades e características dos materiais propícios à confecção de modelos tridimensionais. Desenvolve as habilidades necessárias à tradução da representação bidimensional para a tridimensional, respeitando as condições e informações possíveis em cada uma. Assessora o desenvolvimento de projeto na materialização e no questionamento das propostas desenvolvidas. O objetivo é facultar aos alunos técnicas de representação tridimensional do objeto arquitetônico por meio da investigação e experimentação de materiais e processos de modelagem. Partindo da exploração de um único material de simples manuseio, até a confecção de maquetes de maior complexidade com uso misto de técnicas, os alunos devem tomar conhecimento de diferentes possibilidades de representação para o desenvolvimento e apresentação de projetos de arquitetura. A disciplina se desenvolve através da aplicação prática de técnicas de modelagem, por meio de três exercícios caracterizados por diferentes graus de complexidade. Inicialmente os alunos realizam uma experimentação utlilizando 3 folhas de papel tamanho A4 ( uma para a base do modelo , 2 para construção de volumes a a partir da dobra ) para a simulação de um conjunto edificado. Após a construção deste modelo são instados a povoar os conjuntos com escalas humanas e vegetação. O resultado é registrado em fotografias e documentado em desenhos instrumentados em escala. No segundo exercício, com o intuito de introduzir o tema proposto, é elaborada uma maquete por cada grupo, de residências unifamiliares existentes (cooperação com a disciplina de Projeto de Arquitetura), com a utilização de um único material (papelão) de simples manuseio para todos, visando à máxima exploração da riqueza de suas propriedades.

Resultados do 1º exercício

O terceiro e último exercício propõe a modelagem de obras pertencentes a diferentes momentos históricos que contemplam diferentes sistemas construtivos (cooperação com as disciplinas de Física e História da Arquitetura).



Resultados do 2º exercício


Resultados do 3º exercício


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Cesar Shundi Iwamizu Dr. Marcelo Suzuki

Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar

Neste semestre, a proposta pedagógica para o curso deu continuidade ao exercício de projeto realizado anteriormente pelos alunos - o abrigo -, agora desenvolvido a partir de desenhos e modelos, além de sua adaptação a um programa de habitação temporária sem vínculos com o desenho da casa tradicional. Tal questionamento, foi sucedido por estudos coletivos de obras paradigmáticas realizadas em São Paulo em diferentes períodos, buscando criar um novo repertório arquitetônico e iniciar o contato dos alunos com desenhos técnicos e de processo de projeto, além de suas correlações com as obras efetivamente construídas e sua relação com os diferentes modos de morar. As visitas às diversas casas e, quando possível, o contato com seus autores ou moradores, tiveram por objetivo despertar o interesse pela arquitetura, a partir da vivência de seus espaços e do contato com sua materialidade. Experiência que amparou a realização do último exercício, o desenho de uma casa unifamiliar a ser implantada em um lote convencional de São Paulo.



2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich Ms. Ricardo Luis Silva

Projeto Interativo II Cidade - Praça

A disciplina discute o conceito de praça e as relações entre os espaços urbanos levando em consideração as condicionantes e características das cidades. Aborda a questão da leitura espacial da praça e os diferentes usos deste espaço em cidades de diferentes escalas. Problematiza a relação entre os habitantes e os vazios urbanos, sua apropriação e os reflexos que causam na paisagem e nas condições do espaço público. Aborda as possibilidades de intervenção a partir de uma postura crítica sobre o espaço da praça como primeiro contato entre o habitante e a cidade. Ao longo do semestre foram desenvolvidas atividades de percepção espacial através da vegetação, visitas técnicas para levantamento espacial e aulas expositivas dialogadas que subsidiaram o desenvolvido do exercício de projeto da Praça Benedito Calixto, situada no bairro de Pinheiros em São Paulo. O exercício objetiva levar o aluno a compreender as características e funções dos espaços livres da cidade e a relação dessas áreas com a trama urbana a fim de capacitá-lo a uma escolha consciente das possibilidades de projeto. Também capacita o aluno para identificar problemas e gerar soluções coerentes com os propósitos do projeto de espaços livres públicos. Trabalho destacado

Antonio Attademo Junior, José Felipe Chagas, Leticia Costa, Mirivaldo Douglas Moraes e Rafaela Riveiro Ribeiro

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1 _ Prancha da prosposta. 2-3 _ Prancha e maquete da proposta. Alunas: Ana Carolina Alves, Paola Gomes, Tamara Martinez, Tatiana Katz Wakrat. 4-5 _ Prancha e maquete da proposta. Alunos: Samara Marinelli, Maria Elisa, Marcio Borges, Fabio Koga, Gabriela Ronchetti e Jacqueline Silva.

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Computação Gráfica 2D Desenho do Obejto - Mobiliário Desenho Urbano: Loteamento Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar Projeto Interativo III - Metrópole Sociologia Topografia

3º período


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Computação Gráfica 2D

Dr. Felipe Mujica A disciplina Computação Gráfica 2D tem o objetivo de familiarizar os futuros arquitetos com o uso do computador para desenhos técnicos arquitetônicos. Portanto, neste primeiro contato com o computador para uso como ferramenta auxiliar no processo criativo e de representação gráfica, são apresentadas ferramentas que possibilitam elaborar desenhos com precisão geométrica, uso de coordenadas e controle de peso gráfico, para apresentação final impressa em diversas escalas. No decorrer do curso, para exercitar o uso dos diversos comandos e ferramentas dos softwares de desenho técnico, primeiramente são elaborados desenhos livres, num primeiro contato com a “prancheta eletrônica”, para depois passar ao uso de comandos de precisão. Estes exercícios iniciam-se com a criação de figuras geométricas abstratas, para depois passar ao desenho de elementos de arquitetura e urbanismo. Ao final do curso, espera-se que os alunos sejam capazes de desenhar pranchas com carimbo e margem, para apresentação de projeto básico e projeto legal. Como exercício final, para atender a esta proposta, solicita-se um projeto residencial, que deve apresentar plantas, cortes e elevações, com devido uso blocos, textos e cotas para identificação dos ambientes e das diversas dimensões das residências projetados. O trabalho final tem o intuito apresentar aos alunos o processo de preparação de documentos para serem aprovados em prefeituras, bem como loteamentos fechados para prepará-los para fazer um tipo de tarefa que pode ser executada em escritórios de arquitetura. Trabalho destacado

Letícia Silveira Falco

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05 1-2 _ Exemplos de Cortes 3-4 _ Exemplos de plantas de pavimentos Aluno: Christian Prall Grudzinski 5 _ Exemplo de Projeto Legal Aluna: LetĂ­cia Silveira Falco


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto

Desenho do Objeto: Mobiliário

Com a disciplina “Desenho do objeto – mobiliário”, busca-se construir a noção de que a linguagem do projeto se estrutura sobre a sintaxe dos materiais que emprega, criando, a partir de suas potências e limitações, as referências formais e funcionais dos objetos construídos. O exercício se iniciou com planos rígidos articulados por encaixes e fixações simples (como placas de compensado), planos dobrados sobrepostos (chapas de aço) e estruturas lineares (tubos de aço ou alumínio), desvinculando-se, nesta primeira etapa, de qualquer atribuição funcional complexa, pois propõe-se que o trabalho se atenha às tipologias de mesa e banco. A seguir, a peça elaborada no exercício um é tomada como referência formal e construtiva para a proposição de novos objetos, de outras tipologias, dando origem a uma série ou família de mobiliário. Todos os projetos são desenvolvidos através de modelos em escala (1:5 ou 1:10), em materiais que se comportem, tanto quanto possível, de modo análogo aos previstos para o projeto, restringindo as representações bidimensionais à etapa final, de formalização dos projetos e estudos de composição de ambientes com eles. Esta opção metodológica tem se mostrado profícua, pois parece permitir mais ampla e consciente exploração do suporte e evitar uma reprodução inercial e irrefletida do repertório já acumulado. Trabalho destacado

Camila Campos, Letícia Falco e Mayni Paula

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1 _ luminária de piso, mesa de centro e banqueta. Alunas: Camila Campos, Letícia Falco e Mayni Paula 2 _ mesa, mancebo e banqueta. Alunos: Leonardo Ferrari, Lucas Galaverna e Nathália Fernandes 3 _ mesa, banco e poltrona. Alunas: Heloísa Teixeira, Jéssica Pelegrinelle e Lorena Souza

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3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Rita Cássia Canutti Ms. Felipe de Souza Noto Dr. Renato Tagnin

Desenho Urbano: Loteamento

Esta disciplina proporciona aos alunos a primeira aproximação com as práticas do desenho urbano. É estruturada como introdução à complexidade de temas que envolvem a reflexão e a intervenção sobre as cidades, e como instrumentalização auxiliar a este campo disciplinar. Propor um trecho de ocupação urbana é a tarefa do semestre, a partir do parcelamento de uma gleba disponível na cidade. Os alunos iniciam os trabalhos com o reconhecimento da área: visita de campo, registros fotográficos e desenhos, e interpretação do lugar por sua representação ortogonal (cortes e plantas). É a oportunidade de tomar contato com os instrumentos do projeto urbano e, ao mesmo tempo, trazer à sala de aula questões levantadas por aquele trecho da cidade. Foi proposta uma área na vizinhança do Centro Universitário Santo Amaro, como afirmação da vocação da escola em dedicar-se à Zona Sul da Cidade. A gleba indicada é um perímetro junto ao rio Jurubatuba, margem de ocupação pouco definida e com oportunidades perceptíveis de reconexão com o tecido urbano existente (outro lado do rio, estação do trem, avenidas estruturantes). O grande desafio está em atribuir ao lote a responsabilidade de indicar caminhos para o desenho da cidade que virá depois de sua definição. Dimensão, geometria e coeficientes definem as possibilidades de ocupação e, muitas vezes, indicam a possibilidade de uso. Entender as limitações da regulamentação e do próprio desenho do parcelamento faz parte do processo de aprendizado deste semestre, tanto quanto a habilidade de integrar estas decisões ao desenho do sistema viário e das áreas livres propostas. Leituras complementares sobre as definições dos elementos da morfologia urbana, a formação dos tecidos da cidade de São Paulo, e a discussão sobre experiências notáveis acompanham o desenvolvimento do exercício prático. 01


1 _ Referência: projeto para a várzea do Rio Tietê, Comissão de Melhoramentos do Rio Tietê, engenheiro Francisco Saturnino de Brito (1925). 2 _ Exercício em ala de aula: a vegetação como elemento de construção do espaço. 3 _ Referência: projeto para a baia de Montevidéu, arquiteto Paulo Mendes da Rocha (1998).

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3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Katia Bomfim Pestana Ms. Marcelo Luiz Ursini Ms. Sergio Matera

Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar

A disciplina visa a compreensão de aspectos construtivos de um edifício vertical, assim como investiga conexões urbanas e sociais segundo alguns critérios estabelecidos: – Na organização funcional das circulações horizontais e verticais. – Na organização espacial de suas unidades, através de plantas e cortes. – Nos aspectos construtivos das edificações: sistema estrutural, vãos e vedos. – Nas modulações e ritmos da estrutura e das fachadas. – Na interface entre o edifício e a cidade: transição entre os espaços públicos, semipúblicos e privados. São desenvolvidos dois exercícios que se complementam tanto nos aspectos urbanos, como na forma de compor as unidades e conferir a elas a reflexão sobre o morar na cidade. O primeiro exercício trabalha em um terreno onde hoje há um assentamento precário e um córrego a céu aberto. A proposta é desenvolver um edifício que possa abrigar esta população e ainda dobrar o número de moradores, considerando o córrego para fins paisagísticos e ambientais. O entorno urbano confina o terreno entre duas pistas de uma avenida e a vizinhança composta por dois condomínios verticais murados e isolados do tecido da cidade. As unidades devem seguir as recomendações para habitações de interesse social, estabelecidas em uma área de 50m2 e, no térreo, são propostos outros usos ligados ao comércio e/ou algum equipamento coletivo que sirva à comunidade. O segundo exercício propõe uma reflexão sobre o habitar no Centro / bairros centrais. As articulações, circulações e transições entre os diversos usos e espaços que conformam o chão da cidade são aspectos que ganham complexidade nesse exercício. O terreno escolhido fica no bairro de Santa Cecília e o programa de habitação propõe duas tipologias diferentes, de 70 e 90m2 e, no térreo, uso misto ou coletivo, que faça a transição entre os espaços públicos e privados e possibilite a ordenação de usos entre os diferentes usuários.

Trabalho destacado

Heloisa Teixeira Costa Vitoria Maida de Carvalho 01


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1-3 _ Grupo Heloisa Teixeira Costa e Vitoria Maida de Carvalho 4-8 _ Grupo Michelle Hiekata Kamijo, Laryssa Bolele dos Santos e Tatiana Cunha Moschetta Assef 9-12 _ Grupo Camila Yumi de Campos, Leticia Silveira Falco e Mayni Paula Goncalves


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Projeto Interativo III Metrópole

Professor

Ms. Ricardo Luis Silva

Partindo do pressuposto da leitura da Metrópole e seus habitantes/agentes, a disciplina Projeto Interativo III levanta e debate novas, ou nem tanto, maneiras de se fazer uma leitura profunda e diagonal do espaço metropolitano, indo além das tradicionais maneiras de leitura arquitetônica. Consequentemente, novas maneiras de leitura requerem maneiras peculiares de representação e documentação. Por isso, é fundamental a construção de repertório conceitual e estético transversal à Arquitetura e ao Urbanismo, tais como cinema, poesia, música, artes visuais, sociologia, filosofia, antropologia, política, etc... Quanto maior for o repertório e a vivência do aluno em áreas diversas fora da Arquitetura, maior será sua possibilidade de compreensão do mundo e das possíveis intervenções propostas nos espaços da Metrópole. Uma contribuição para a formação do arquiteto como sujeito. Dentre as atividades propostas, os alunos são convidados, após aulas referenciais, a se metamorfosearem em personagens específicos que foram narrados durante o processo de modernização das cidades ocidentais, no século XIX e XX: “O Fisiognomista”, “O Caminhante”, “O Flâneur”, “O Trapeiro”, “O Colecionador”, “O Etnógrafo” e o “O Jogador”. Todos eles relacionados com a observação e interação com a multidão urbana e os espaços da vida cotidiana. “A multidão é seu domínio, como o ar é o do pássaro, como a água, o do peixe. Sua paixão e sua profissão consistem em esposar a multidão. Para o perfeito Flâneur, para o observador apaixonado, constitui um grande prazer fixar domicílio no número, no inconstante, no movimento, no fugidio e no infinito. Estar fora de casa e, no entanto, sentir-se em casa em toda parte; ver o mundo, estar no centro do mundo e continuar escondido do mundo, esses são alguns dos pequenos prazeres desses espíritos independentes, apaixonados, imparciais, que a língua não pode definir senão canhestramente. O observador é um príncipe que usufrui, em toda parte, de sua condição de incógnito.” (Charles Baudelaire, 1863, O Pintor da Vida moderna). Trabalho destacado

Camila Yumi de Campos Jessica Pelegrinelle Alves Tatiana Moschetta Michelle Kamijo Letícia Falco Lorena Souza

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07 1 _ QuadradĂŁo Brigadeiro 2 _ Mapa da Deriva 3-7 _ Mapas PsicogeogrĂĄficos


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Sociologia

Ms. Ralf José Castanheira Flôres A disciplina Sociologia está organizada em três momentos. O primeiro deles contextualiza as cidades contemporâneas resgatando conceitos históricos que acompanham o urbanismo e sua problematização, tendo como ponto de partida a metrópole moderna, modelos culturais e econômicos de desenvolvimento, e chega ao indivíduo como agente social. Em um segundo momento, aproxima-se da cidade de São Paulo, inserida nos contextos regional, nacional e mundial, com foco nos seguintes temas-chave: - Desenvolvimento e planejamento urbano; - Segregação e desigualdade; - Mobilidade; - Centro e periferia: degradação e requalificação; - Espaços públicos: usos. Como síntese deste processo de aprendizado, reflexão crítica, vivência da/na cidade e embasados pelas discussões em sala de aula e bibliografia do curso, os alunos devem propor e desenvolver para o fim do semestre um ensaio fotográfico que represente a São Paulo que vêem.

Trabalho destacado

Jessica Pelegrinelle


Trabalho destacado

Tatiana Moschetta


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Topografia

Ms. Julio Augusto Gomes da Silva O estudo da Topografia visa treinar o aluno no uso e interpretação dos levantamentos topográficos e cartográficos como ferramenta imprescindível na elaboração de projetos de arquitetura e urbanismo, representando e reconhecendo as características topográficas existentes na dimensão física (paisagem). Neste estudo o aluno compreende os conceitos básicos da Topografia e Cartografia, desenvolvendo trabalhos de levantamentos planialtimétricos com instrumentos de precisão como estações totais, teodolitos, níveis, diastímetros e outros. Assim a disciplina fornece além das aulas teóricas e conceituais a prática para medir, calcular e representar superfícies através de trabalhos de medição em campo e posterior elaboração de desenhos de superfícies.

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1 _ Planialtimetria




Arquitetura Brasileira Desenho do Objeto - Mobiliário Urbano Desenho Urbano: Bairro Maquete Madeira Projeto de Arquitetura: Escola Projeto Interativo IV - Metrópole Resistência dos Materiais

4º período


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura Brasileira

Professora

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A disciplina apresenta a produção arquitetônica brasileira desde o periodo vernacular até o contemporâneo a partir da cronologia dos fatos, obras e seus respectivos autores, principalmente aqueles de maior produção e/ou projeção nacional. A partir de aulas expositivas e seminários apresentados pelos alunos acompanhados de discussão em sala de aula, o campo da arquitetura brasileira é traçado tomando-se como referências imagens para ilustrar as características dos períodos abordados e específicos de cada obra, e ampliar o conhecimento, acompanhados de leitura de textos, indicados pelo professor. As apresentações, em grupo, têm seus temas estipulados previamente e são seguidas da participação dos demais colegas ao relacionar as informações transmitidas com aqueles previamente conhecidas e os espaços contemporâneos. A avaliação da disciplina é resultado da participação em seminário, e o conteúdo adequado e coerente desse, de prova sobre todo o conteúdo apresentado, e ainda da entrega de um trabalho final sobre uma obra da arquitetura moderna ou contemporânea. Tal trabalho é composto por maquete, em escala 1:200 na sua maioria, e monografia sobre a biografia do arquiteto, a obra em si, e o periodo no qual foi construída. Ele deve ser entregue em formato de relatório (A4), e conter uma análise do espaço estudado, que obrigadatoriamente não deve ser residencial, e nem pertencer ao tema do seminário apresentado pelo aluno.

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1 _ Teatro Amazonas e SESC Pompéia 2 _ Museu ON 3 _ Clube Paulistano 4 _ Rodoviária Londrina 5 _ Edifícios Av. Paulista

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4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Desenho do Objeto Mobiliário Urbano

Os trabalhos da disciplina “Desenho do objeto – mobiliário urbano” partem da escolha e análise de um lugar na cidade, para realizar uma proposta de intervenção na escala do equipamento urbano. As práticas existentes no local e em seu entorno são as determinantes iniciais para a construção dos programas funcionais, que devem expressar o posicionamento dos alunos com relação às dinâmicas estudadas, e com a idéia de vida urbana em geral. Feita a análise e a construção inicial do programa da intervenção, são desenvolvidos os primeiros estudos de sua implantação, para, a seguir, as peças que a compõem serem projetadas. As etapas de projeto seguem as diretrizes da disciplina que a precede, “Desenho do objeto – mobiliário” (do 3º semestre), privilegiando o trabalho com modelos de estudo físicos, em materiais acessíveis e de fácil operação, mas que se comportem estruturalmente de modo análogo aos materiais de projeto. No final dos semestres, a produção de todas as etapas é reunida em pranchas de apresentação dos projetos. A variedade de locais, recortes e tipologias que esta abertura gera enriquece a discussão sobre uso e apropriação e sobre a inserção dos objetos nos contextos urbanos que lhes dão sentido, enfatizando uma dimensão pouco trabalhada na disciplina inicial desta seqüência. Trabalho destacado - mirante na praça do pôr-do-sol

Erik Bostelmann Klauss Schramm Júlio Cesar Lima Wilkerson Souza



4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Rita Cassia Canutti Ms. Felipe de Souza Noto

Desenho Urbano: Bairro

Esta disciplina apresenta aos alunos a discussão sobre a cidade existente, focada na realidade que os circundam: São Paulo. O conteúdo teórico percorre aspectos da formação da cidade, procurando explicações para os processos que serão detectados, pelos alunos, ao longo do semestre: qual a relação da cidade com seus marcos geográficos? quais os vetores de desenvolvimento urbano mais significativos? qual é a lógica de setorização social? Construir uma postura crítica, que reconheça os processos e os agentes que definem a formação da cidade, é o desafio para os alunos durante a prática do desenho urbano ao longo deste semestre. O trecho de estudo do semestre foi recortado no bairro da Bela Vista. A região reúne uma série de características que tornam o desafio de reconhecimento e intervenção uma atividade rica e diversa. Topografia acentuada, hidrografia presente (e oculta), morfologia variada, situação particular no sistema metropolitano e diversidade social são aspectos que pautam a discussão dos trabalhos. O exercício teve como primeira etapa a construção de um diagnóstico coletivo do setor, tendo um grupo responsável por cada aspecto a ser discutido (uso e ocupação do solo, áreas livres, mobilidade, usuários, patrimônio histórico, relação do setor com a cidade etc.). A partir deste conhecimento compartilhado, os grupos se dedicaram a elaborar uma proposta de reflexão sobre o território que resulta em um projeto de intervenção urbana dentro de uma área de 4 a 6 quarteirões. Trabalho destacado

Camila Alves, Henrique Reis Henrique Araújo, Johnlivio Gomes Moises Bressan e Rebeca Bonardi

01


1 _ Estudo Diagnóstico Alunos: Camila Alves, Henrique Reis, Henrique Araújo, Johnlivio Gomes, Moises Bressan e Rebeca Bonardi 2-3 _ Projeto de Intervenção Alunos: Caroline Medeiros, Jennifer Silva, Natalia Paixão, Philip Tan, Renan Santos e Thais Campos

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03


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Maquetes Madeira

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri Trabalha as propriedades da madeira e as possibilidades de utilização na tradução do trabalho desenvolvido nos componentes de projeto do plano bidimensional para a representação tridimensional. Aborda a capacidade da representação volumétrica, como etapa de desenvolvimento e questionamento das decisões de projeto permitindo a revisão de decisões durante o processo de construção da maquete. O objetivo da disciplina é apacitar o aluno para o desenvolvimento de maquetes de arquitetura produzidas com chapas de madeira, tanto a partir da utilização dos métodos tradicionais como de processos de fabricação digital. O tema escolhido para abordagem na disciplina é sobre escolas da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), propondo um estudo das obras a partir de maquetes com finalidades distintas. O primeiro exercício, denominado maquete de implantação, em escala 1:500, é realizada como uma primeira aproximação dos alunos com o tema "Escola", que é o tema de Projeto de Arquitetura do referido semestre. Os alunos produziram as maquetes em substratos de celulose para representação da escola e seu entorno, com o objetivo de absorverem as informações necessárias para o desenvolvimento de duas maquetes mais detalhadas da escola elegida. Trabalho destacado

Bárbara Cardoso, Erik Truccolo, Lucas Pinho, Luíza Meuchi e Wilkerson Thomás 01


O segundo exercício é denominado maquete volumétrica, em escala 1:200, desenvolvida com sobras de madeira, tem como objetivo proporcionar um melhor entendimento da volumetria da escola selecionada para cada grupo. Esta maquete permite melhor entendimento dos fluxos inerentes ao terreno sob o qual a escola foi implantada, aproxima os alunos do trabalho com a marcenaria, utilizando maquinário eletromecânico comuns a este tipo de trabalho como serra circular, serra de fita, tupia etc. 02

1 _ E. E. Ataliaba Leonel (Angelo Bucci e Álvaro Puntoni) Alunos: Bárbara Cardoso, Erik Truccolo, Lucas Pinho, Luíza Meuchi e Wilkerson Thomás 2 _ Ginásio de Guarulhos (Vilanova Artigas e Carlos Cascaldi) Alunos: Klauss Schramm, Letícia Rossini, Talita Araújo e Renato Lucas 3-6 _ E.E. Jardim Ipanema (Ubirajara Gilioli) Alunos: Henrique Reis, Johnlívio Medeiros, Juliana Rudiniski, Mariana Moreno e Vitória Lacerda

O terceiro exercício é denominado maquete de anteprojeto, em escala 1:100, produzida em MDF 3mm por meio de produção digital com uso de corte a laser e montagem manual, seu objetivo é detalhar o máximo que a escala possibilita, demonstrando o interior da escola e seu terreno, com ênfase na estrutura das escolas, proporcionando ao aluno uma visão mais apurada com relação à representação de estruturas e possibilitando o contato com a tecnologia de fabricação digital.

03

04 05

06


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Marcelo Luiz Ursini Ms. Carlos Augusto Ferrata

Projeto de Arquitetura: Escola

A disciplina de projeto de arquitetura para o quarto semestre tem como objetivo habilitar o aluno a desenvolver um projeto com uma complexidade programática distinta da que vinha desenvolvendo nos semestres anteriores, que tinha a habitação tema. O equipamento proposto como exercício foi o projeto de uma Escola de Ensino Infantil, a ser implantada em um terreno situado entre as Ruas Rocha e Cardeal Leme, no bairro da Bela Vista, em São Paulo. Lugar que também foi objeto de estudo da disciplina de Desenho Urbano e que faz parte de uma experiência de integração que estamos realizando entre essas áreas complementares do conhecimento. Esse projeto foi desenvolvido durante todo o semestre e para cada fase do trabalho foram enfatizados determinados aspectos. Num primeiro momento, os alunos foram estimulados a analisar as características do programa de necessidades, suas especificidades de uso, o desenho dos ambientes e os elementos que os constituem, suas áreas e as possíveis articulações entre as partes. Paralelamente a essa leitura, deveriam entender o sítio, suas dimensões, acessos, limites, topografia, orientações e relações com a morfologia do entorno. Num segundo momento, enfatizamos mais as questões relativas à construção, a materialidade, a modulação, os elementos de vedação, circulações horizontais e verticais, assim como a consolidação ou revisão do que havia sido proposto anteriormente. Para cada uma dessas etapas, os alunos, organizados em trios, expunham os trabalhos em painéis, com desenhos em escalas diversas (1:500, 1:250 e 1:125) e maquetes, para que pudéssemos apreciá-los e avaliá-los. Avaliações que foram feitas de modo a estimular a troca e o aprendizado coletivo, no sentido de que cada grupo pudesse aprender com o trabalho do outro. Selecionamos aqui três trabalhos que podem ilustrar bem o que foi produzido pelos alunos no semestre, com abordagens e resultados bastante distintos entre eles.

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1-3 _ Porjeto alunos: Bรกrbara Cardoso, Lucas Pinho e Luiza Meuchi 4-5 _ Projeto alunos: Caroline Pimenta, Nathalia Paixรฃo e Thais Campos 6-7 _ Projeto alunos: Johnlivio Medeiros, Henrique Reis e Renan Santos

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4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Projeto Interativo IV Metrópole

Professor

Ms. Ricardo Luis Silva

Como ponto final de uma discussão de quatro partes (PI 1, PI 2, PI 3 e PI 4), a disciplina objetiva compreender a importância de realizar experiências para sistematizar conhecimentos, associando os procedimentos de apreensão da metrópole e de suas demandas de uso privado e coletivo com a especulação criativa através do desenho, fotografia, diagramas e demais recursos iconográficos. Reconhecer a dimensão social, humana e cognitiva dos espaços urbanos e coletivos, identificando possibilidades de uso e apropriação a partir de levantamentos e análises de exemplos existentes. Desenvolver postura analítica e crítica sobre os modelos e as formas de expressão e organização das metrópoles contemporâneas, subsidiando argumentos de projeto e propostas de intervenção urbana. Esta disciplina se configura como a continuidade das questões elaboradas na disciplina do 3º semestre – Projeto Interativo III – Metrópole. Como segundo momento de reflexão e apropriação da metrópole contemporânea, esta disciplina se propõe a resgatar os conceitos utilizados nas vanguardas arquitetônicas da segunda metade do século XX, principalmente nos anos 1960 a 1975. Os alunos são colocados a refletir sobre possíveis intervenções e apropriações urbanas no território paulistano utilizando o exercício projetual conceitual proposto pelos arquitetos daquela geração mencionada. Tendo como fundamento a experimentação corporal debatida na disciplina anterior e acrescentando questões de utopia, preservação e tabula rasa, resultando em um projeto urbano conceitual, paralelo ao planejamento urbano canônico. Trabalho destacado

Barbara Cardoso Denise Martins Lucas Pinho Luiza Meuchi

01


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03

1 _ Revista projeto 2016 - DOMO 2 _ Revista referencial histรณrico - CONCEPT CITY 3 _ Revista referencial conceitual - PANร PTICO


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Resistência dos Materiais

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros Os alunos da disciplina de Resistência dos Materiais do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram um estudo de analogias entre sistemas estruturais da natureza e das edificações com o objetivo de aprimorar o entendimento do comportamentos das estruturas com base na observação da natureza. O estudo consistiu na escolha e explicação de um sistema estrutural da natureza e na apresentação de um exemplo de sua aplicação em uma edificação. A Figura 1 a Figura 4 descreve a analogia entre a casca de um ovo, adotada para entendimento da alta capacidade de resistência a compressão de estruturas de arco em forma ogival, e que foi aplicada nos arcos do Pavilhão do Futuro, construídos por Peter Rice, para a Expo-92 realizada em Sevilha.

01 1 _ Um ovo de galinha 2 _ Uma visão microscópica da estrutura reticulada da casca de um ovo 3 _ Um arco suportará maiores forças de compressão caso tenha forma ogival 4 _ Os arcos do Pavilhão do Futuro da Expo-92 realizada em Sevilha

03

02 04




Arquitetura Contemporânea Desenho Urbano: Operações Urbanas Maquetes Plástico Mecânica dos Solos Paisagismo: Parque Local Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural

5º período


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Arquitetura Contemporânea

Dra. Rosa Cohen ZAHA HADID Nasceu em Bagdá, em 31 de outubro de 1950; Morreu em 31 de março de 2016; Em 2004, se tornou a primeira mulher a receber o Prêmio Pritzker de Arquitetura, atribuído pelo conjunto de sua obra; Em 2015 quebrou a hegemonia masculina, ao ser laureada com a medalha de ouro do Royal Institute of British Architects; É ícone da arquitetura e do design. Trabalho destacado

Bruna Nishi Henrique de Paula Kelly Rodrigues Lays Soares Talita Magán


GUANGZHOU OPERA HOUSE

Ficha Técnica : Ano: 2010 Área construída: 70000 m² Tipo de projeto: Cultural Materialidade: Vidro e Concreto Estrutura: Aço e Aço Localização: Guangzhou, China fonte :http://www.archdaily.com.br/br/01-40830/casa-de-pera-guangzhou-zaha-hadid-architects


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Desenho Urbano: Operações Urbanas

Professores

Dr. Ricardo Dualde Dr. Renato Tagnin

Fonte : Silva, Angela dos Santos, Operação Urbana Consorciada Água Espraia politica pública pra implantação de projetos de Habitação de Interesse Soc Jabaquara

A disciplina apresenta uma inflexão na abordagem de análise das questões urbanas. A partir deste semestre propõe-se que o aluno ultrapasse o posicionamento anterior de conhecimento do local a partir da análise da paisagem e passe a ter contato com outros elementos e construir um cenário mais complexo para sua análise. Com isso procura-se qualificar sua percepção sobre as diferenças no processo de construção e uso da cidade, qualificar essas diferenças e identificar os processos que contribuíram para sua ocorrência. A cidade passa a ser analisada a partir da interação de agentes sociais e econômicos que em busca da realização de seus interesses materializam suas perspectivas em ações, o que gera transformações no território. É dado enfoque ao processo dessas transformações, das mudanças que alteram a paisagem natural e a transformam em terra urbana; sua forma de acesso e controle pelo mercado e suas falhas, que explicam a vigorosa reprodução do mercado informal. Para aplicação dos conhecimentos são desenvolvidos dois exercícios a fim de explorar potenciais e realizações da Operação Urbana Consorciada Agua Espraiada (OUC-AE). No primeiro exercício é solicitado o diagnóstico da OUC-AE com divisão por área de operação acrescida do Estado. São pesquisados elementos da paisagem, uso do solo, verticalização, mobilidade, espaços públicos, bem com as formas de financiamento a participação do capital financeiro e imobiliário através da compra dos CEPAC(s) e consequente aplicação de capital pela PMSP / SP Urbanismo. No segundo exercício cada grupo elege um tema de livre escolha e apresenta uma proposição justificada, com base nos elementos identificados no exercício anterior. Os exercícios são apresentados em grupo pelos participantes com desenvolvimento de material de pesquisa e prancha conceito.

OUAE - JABAQUARA

Trabalho destacado

HEIROS INTRODUÇÃO

HISTÓRICO DE TRANSFORMAÇÕES: A ORIGEM DOS PROBLEMAS

Bruna Perez, Fernanda Mira, Hanna Hellen, Julia Garcia, Mariana Garcia e Lucas Moço.

Área 1 Área 2 Área 3 Área 4 Área 5 Área 6 Área 7 Área 8 Área 9 Área 10 Área 11 Área 12 Área 13 Área 14

A Operação Urbana Consorciada Água Espraiada visa promover melhorias em certas áreas da cidade, por meio de parcerias entre o poder público e iniciativa privada. A Operação tem como diretriz principal a revitalização da região da Marginal Pinheiros, Berrini, Chucri Zaidan, Brooklin e Jabaquara. A Operação Urbana prejudicou e prejudica muitas famílias. Milhares de pessoas foram removidas de suas residências para construção de novos empreendimentos que trariam melhorias á cidade de São Paulo. Na teoria, essas famílias, teriam direito á moradia digna, na prática, ficaram desalojados e sem ter pra onde ir. Há um mapa com a relação de Habitações de Interesse Social construídas, em andamento e em projeto, sendo maioria em projeto. A área em que os edifícios Sociais serão construídos foram estudas e foi feito um levantamento detalhado, identificando a carência de infraestrutura do local. Nossa proposta é que os edifícios de Interesse Social sejam de uso misto, contemplando um comércio popular e habitação.

A RELAÇÃO M A CIDADE ? MAPA DA HIERARQUIA PROPOSTA PARA CONSTRUÇÃO DAS HIS

Unidades Habitacionais 32 16 74 120 144 96 40 304 32 17 32 32 96 216

Situação da Obras Em projeto Em projeto Em andamento Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto

Área 16 Área 17 Área 19 Área 20 Área 21 Área 22 Área 23 Área 25 Área 26 Área 27 Área 28 Área 29 Área 30 Área 31

Unidades Habitacionais 104 64 144 128 100 42 8 480 16 56 40 32 48 164

Situação da Obras Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto

Área 32 Área 33 Área 34 Área 35 Área 36 . Área 37 . Área 38 . Área 39 . Área 41 . Área 42 Área 43 Área 44 Área 45 . Área 46 Área 48

Unidades Habitacionais 24 66 42 77 28 28 84 24 84 44 84 528 84 265 72

Situação da Obras Em andamento Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em projeto Em andamento Em projeto Em andamento Em projeto Em andamento Em projeto

Na tabela ao lado está declarada a situação de cada HIS: se encontra-se em andamento ou em projeto, e o número de habitações que irá abrigar.

A tabela representa a hierarquização das melhores áreas para o assentamento das HIS, o estudo foi feito de maneira crítica, levando em conta a infraestrutura existente, serviços e equipamentos urbanos que suprem a área, além de serem mais rentáveis, pois não carecerão de investimentos nos mesmos recursos após a conclusão das HIS. A análise pauta-se na provisão das necessidades básicas cotidianas da população a ser realocada, portanto os instrumentos foram divididos em 3 categorias, sendo eles: cor roxa, que demonstra uma boa qualidade de serviços, deslocamento e oferta de equipamentos públicos de fácil acesso; a cor azul, que evidencia a presença dos mesmos de maneira regular; e a cor verde, na qual os instrumentos são inexistentes ou insatisfatórios.

01

OP

SÃ LO

AU

IMIGRANTES

AEROPORTO DE CONGONHAS

etrópole paulista, o Rio uele com o qual a timamente até poucas

1560 PÁTIO DO JABAQUARA

18

PINHEIROS

1

CE

NTR

INTERLAGOS

TAQUARITIBA

3

S F IL

7

HO

40

39

27

PARQUE DO ESTADO IM

45

41

AMERICANÓPOLIS

9 10

MUZAMBINHO

42

47

15 16 17

20

11 12

A F ONS O XIII

19

EN

SA

CO

LO

NO

S

1900

Chegada de imigrantes Ocupação das margens

48

COMPLEXO ALBA SOUZA DANT AS

PR

DE R S A

44

PONTE DA FONTE SÃO BENT O

14

LIT ORAL SUL

LEGENDA PERÍMETRO DA OPERAÇÃO URBANA ÁREAS CADASTRADAS NA OUCAE

P OR TO S E G UR O

21

ÁREAS COM DECRETO DE INTERESSE SOCIAL VIÁVEL

C IDA DE DE S A NTOS

PA R A G UA I

E S ME R A L DA MONT E IR O

13 22

POUCO VIÁVEL INIVIÁVEL FONTES FOTO AÉREA: Fonte Habisp PERÍMETRO DAS ÁREAS: habisp.inf.br JUNHO.2012

23

1930

Mapa da HABISP editado; Fonte: http://migre.me/tBrmD

Retificação e drenagem Curso do rio revertido

AMPLIAÇÃO As áreas ampliadas demonstram serviços e equipamentos em torno das áreas viáveis para construção de HIS.

se pescava e caçava mudou daquela época

J A R DIM L OUR DE S

36 37

T UL IO T E ODOR O DE C A MP OS

portivos que estavam rio era local de lazer e

IMP R E NS A NIL ÓP OL IS

26

8

5

46

12

25

GUIAN CORRUIRAS

R NA

35

43 P ING O DE OUR O

38

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V IL A FA C HINI

30

HENRIQUE MINDLIN

ALBA

R E NE F E R NA NDE S

29

C OR R UÍR A S BABILÔNIA

2

O

11

- METRÔ

NOVA MINAS GERAIS

6

BEIRA RIO

34 31

28

ROCINHA P AULISTANA

MARGINAL

32

Aldeamento indígena Jurubatuba Pinheiros

ARCO VERDE

SENTIDO

33

19

27|39

33

34

36|37|38|40|41|45

27 38

37

41 45

39

36

43

46

1940

Urbanização do entorno


espaços públicos que ofereçam equipamentos urbanos de e lazer e descanso deacesso, fácil acesso, quedado será através dado através renda renda espaços públicos que ofereçam equipamentos urbanos de lazer descanso de fácil que será do melhoramento das capilares vias capilares Av. Jorn. Roberto Marinho, possibilitando a permeabilidade pelo transporte do melhoramento das vias a Av. aJorn. Roberto Marinho, possibilitando a permeabilidade pelo transporte público coletivo, individual e alternativo . público coletivo, individual e alternativo .

Estudo de Implantação de Habitação de Interesse Social (HIS)

A OUC Água Espraiada apresenta casos recorrentes de desapropriação e investimentos em determinadas esferas, resultando assim em locais com baixa densidade e pequeno fluxo de pessoas, de tal forma que acaba por tirar uma das principais características dos locais classificados como Zonas Mistas (porções em que se pretende promover usos residenciais e não-residenciais, viabilizando a diversificação de usos). A partir destas ocorrências, foi feita a escolha dos setores Chucri Zaidan e Berrini, que por se apresentarem consideravelmente próximos acabam por ter características semelhantes mesmo sendo constituídos de formas diferentes. O setor Berrini é reconhecido pela sua força no setor comercial e financeiro. Já o setor Chucri Zaidan apresenta um aspecto diferente e marcante que é sua passagem por um período que o definiu como 1 presentes em grandes lotes. Apesar das diferenças 2 citadas, os2mesmos compartilham de alguns aspectos negativos polo industrial, deixando assim na sua 1 paisagem galpões 3 entre estes3 poucas moradias de baixo custo e a 4 Fonte : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 Fonte : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 Fonte : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 Fonte : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 Fonte : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 Fonte : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 Fonte : http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/PaginasPublicas/_SBC.aspx?id=17266 falta de projetos para habitações de interesseFonte social. eada: de analise de Nos setores escolhidos foram selecionadas áreas com intuito da formação de propostas para HIS, a maioria destes sendo terrenos com uso direcionado a indústrias ou estacionamentos. cial r no Setor

024

UNIVERSITÁRIO – ARQUITETURA E URBANISMO – Operações CENTRO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC –SENAC ARQUITETURA E URBANISMO DESENHODESENHO URBANOURBANO – Operações Urbanas Urbanas Prof° Dualde Ricardo Dualde Grupo: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues, Layse Soares e Talita Magan 5° semestre A Prof° Ricardo Grupo: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues, Lays Soares Talita Magan 5° semestre A

03 Lote inativo localizado na Av. Morumbi (Fonte: Google maps)

Estacionamento localizado na Rua Alcídes Lourenço da Rocha, n. 96. (Fonte: Google maps)

Lote inativo localizado na Rua da Paz (Fonte: Foto autoral)

Ocupação de baixa renda localizado na Rua Flórida, n. 1962. (Fonte: Google maps)

Lote inativo localizado na Av. Chucri Zaidan (Fonte: Google maps)

Lote inativo localizado na Av. Nações Unidas (Fonte: Foto autoral)

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Estacionamento localizado na Av. Alfredo Egídio de Souza Aranha (fonte: google maps)

Lote desapropriado pela prefeitura localizado na Rua Luiz Seraphico Júnior (Fonte: Foto autoral)

Galpão existente localizado na Via Prof. Simão Faiguenboim, n. 20483, (Fonte: Foto autoral)

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2

2

Centro Universitário Senac Arquitetura & Urbanismo Desenho Urbano: Operações Urbanas Profs.: Ricardo Dualde e Renato Tagnin 5º semestre – turma B

Gabriela de Souza Giovanna F. Lima Giovanna R. Sampaio Luiza S. Alvarez Victória A. Marques

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Fonte: Infográfico/ AE Fonte: Infográfico/ AE

05

SITUAÇÃO AMBIENTAL: SITUAÇÃO AMBIENTAL: HERANÇA DO AGRESSIVO AA HERANÇA DO AGRESSIVO PROCESSO URBANIZAÇÃO PROCESSO DEDE URBANIZAÇÃO

1 _ Potenciais para construção de HIS. 2 _ Requalificação de Espaços Públicos Adjacentes a Av. Roberto Marinho. Alunos: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues, Lays Soares e Talita Magan. 3 _ Estudo de Implantação de HIS. Alunas: Gabriela de Souza, Giovanna Lima, Giovanna R. Sampaio, Luiza S. Alvarez, Victória A. Marques. 4 _ Operações Urbanas Consorciadas. Propostas. Alunos: Eliane Souza e lago Stos. 5 _ Rio Pinheiros: Como reatar a relação das águas com a cidade? Alunas: Ana Beatriz, Erika Tiemi, Laís Caroline e Tayna Souza.

DIFICULDADES: DIFICULDADES:


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Maquetes Plástico

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri A disciplina trabalha a tradução do plano bidimensional para o tridimensional, aplicando ao exercício desenvolvido no componente curricular de projeto as técnicas necessárias à produção do modelo. Aborda a possibilidade de utilização do modelo como ferramenta de desenvolvimento de projeto. Enfatiza as dificuldades de tradução e de compreensão impostas pela materialidade específica, no caso os diversos tipos de plástico e outros polímeros, esclarecendo sobre a utilização deste material na produção de maquetes. O objetivo é capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando tanto técnicas artesanais como de fabricação digital. O primeiro exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. Em um primeiro momento é feito um desenho tridimensional de um elemento vazado em plataforma CAD. Este modelo tridimensional é levado para usinagem em bloco de MDF por uma fresadora CNC, aproximando os alunos do trabalho de programação industrial para construção de elementos de construção. A partir deste modelo em MDF é obtido um molde em borracha de silicone, sob o qual é possível reproduzir a peça em qualquer material que possa ser fundido a frio.


O segundo exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. A proposta é a reprodução do museu projetado na disciplina Projeto de Arquitetura, na qual o tema do semestre são museus. Cada grupo deve representar seu museu em uma escala bastante reduzida, mantendo as proporções inerentes à forma. Parte-se de um modelo em plastilina, modelado manualmente, do qual é feito um molde unilateral em borracha de silicone.

O terceiro exercício tem como tema a modelagem de uma figura humana estilizada, que deve ser produzida em 03 escalas diferentes, para que o aluno possa perceber as limitações impostas pelos materiais utilizados na modelagem e na fundição a frio. Parte-se de um modelo em plastilina, modelado manualmente, do qual é feito um molde bi-partido em borracha de silicone. Dentro deste molde é vazada a resina de poliester (com ou sem carga) para reprodução dos modelos gerados em plastilina.


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Mecânica dos Solos

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros O problema de recalques de apoio em prédios da orla de Santos e a solução de reaprumo utilizada para o edifício Núncio Malzoni é um dos estudos de caso abordado na disciplina de Mecânica dos Solos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do SENAC Nações Unida. Na orla de Santos existem diversos edifícios inclinados e a origem desse problema é devido à deficiência do solo de Santos que é formado por uma camada de areia fina e compacta com 12m de espessura apoiada sobre uma camada de 30m de argila mole e muito compressível, como ilustrado na Figura 1. Tal formação de solo não suporta fundação direta (sapatas) no caso de prédios com mais de dez andares. A solução empregada para reaprumo do edifício Núncio Malzoni foi desenvolvida pelos professores Carlos Eduardo Moreira Maffei, Heloísa Helena Silva Gonçalves e Paulo de Mattos Pimenta, do Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações da Escola Politécnica da USP. E ela compreende a execução de três etapas, conforme descritas a seguir: 1a etapa: implantação de fundações profundas com a execução de estacas com diâmetro variando de 1,0 m a 1,4 m e localizadas de cada lado do edifício. Estas estacas têm uma profundidade média de 57,0 m e atingem um solo residual resistente e seguro situado abaixo da camada de argila mole. A foto da Figura 2 mostra a execução da fundação profunda por estaca. 2a etapa: Execução de vigas de transição com cerca de 4 m de altura para receber os esforços dos pilares e transmiti-los às novas fundações. A foto da Figura 3 mostra a viga de transição. 3a etapa: Uso de macacos hidráulicos, instalados entre as vigas de transição e os novos blocos de fundação, para reaprumar o edifício. Os vãos em que estavam os macacos são preenchidos com calços metálicos e posteriormente concretados. A foto da Figura 4 mostra a operação de reaprumo do prédio por macacos hidráulicos e com o uso de calços metálicos. Estudo de caso

Problema de recalques de apoio dos prédios da orla de Santos e a solução de reaprumo empregada no edifício Núncio Malzoni

01


1 _ Problema de recalques de apoio do edifício Núncio Malzoni 2 _ 1ª etapa: Execução de estaca da fundação profunda 3 _ 2ª etapa: Viga de transição 4 _ 3ª etapa: Reaprumo do prédio por macacos hidráulicos e uso de calços metálicos Fonte: Sayegh, S., Efeito solo, Téchne, março/abril 2001, p.40.

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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Fabio Robba

Paisagismo Parque Local

Os objetivos dessa disciplina visam desenvolver a capacidade de identificar a paisagem como patrimônio, compreender a função dos espaços livres públicos nas cidades e desenvolver projetos para espaços livres de edificações estabelecendo as relações com os espaços edificados e seu contexto urbano. Os objetos de estudo são áreas cuja escala seja equivalente a de um parque de caráter local, com influência em determinada área do tecido urbano. Ao longo do semestre é desenvolvida a atividade projetual paralela ao componente curricular de projeto arquitetônico além de sempre serem propostas intervenções em áreas próximas ao campus de modo a estimular a percepção e o conhecimento da paisagem de bairro Jurubatuba e arredores. Trabalho destacado

Bruna Perez Fernanda Mira Hevelyn Palermo Julia Garcia Lucas Moço 01


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1 _ Museu da Cor. Alunos: Bruna Perez, Fernanda Mira, Hevelyn Palermo, Julia Garcia e Lucas Moço 2-3 _ Exercício Gramatical. Alunos: Alex Moreno, Giselle Costa, Letícia Dupinski, Luanna Soraya e Talita Evelyn 4 _ Museu Laranja. Alunos: Bruna Nishi, Kelly Rodrigues e Talita Magán 5 _ Implantação Museu. Alunos: Bárbara Bravo, Eduardo Melo, José Belarmino, Lucas Prata e Lucas Bezerra 6 _ Jardim do Museu. Alunos: Fernanda Aguiar, Letícia Pestana, Mariana Lira e Vander Xavier

04 05

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5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Maurício Miguel Petrosino Esp. Arthur Katchborian Dr. Marcelo Suzuki

Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural

O objetivo da disciplina e proporionar aos alunos a possibilidade de discutir essa tipologia de edificação e projetar equipamentos culturais, sua inserção no sitio urbano e equacionar e trabalhar a dinâmica do diálogo entre a edificação cultural e a cidade, numa escala que extrapola os limites dos lotes escolhidos e pode ir além dos limites municipais. O tema MUSEUS foi o escolhido neste primeiro semestre de 2016 para ser desenvolvido pelos alunos em sala de aulas e extra aula por representar uma complexidade projetual desafiadora e que permitiu aplicação de projetos de atividades meio relacionadas às edificações culturais juntamente com a atividade fim, estritamente relacionada à funcionalidade específica de museu. Três exercícios foram distrubuidos pelas aulas durante o semestre de modo a criar um crescente de prática projetual na temática escolhida, bem como o aumento progressivo do repertório dos alunos na tipologia de projeto de MUSEUS e outros equipamentos culturais utilizados nas aulas teóricas ministradas pelos professores para estudo de caso apresentado em sala de aula e discutido com os alunos. O primeiro exercício consistiu no projeto relâmpago de um museu de uma cor específica para cada grupo de trabalho. O local de aplicação, ou seja, o terreno para implantação do edifício nesse exercício se localiza junto ao Lardo de São Francisco, na capital paulistana. O programa sugerido é simples e, após um rápida leitura e compreenção do local por parte dos alunos, onde os estes visitam antes do início dos estudos e atendimento em sala de aula com os professores, é esperado um projeto compacto, conciso que reflete mais o repertório existente em cada grupo de alunos com relação à temática de MUSEU como edificação cultural. O segundo exercício, também em grupo, consistiu em estudo de caso de alguns museus existentes e em operação na cidade de São Paulo, com visita ao local e apresentação à classe em seminário por meio de midia eletrônica. O terceiro e mais complexo exercício, com maior carga horária dedicada ao desenvolvimento dos trabalhos, consistiu no projeto de arquitetura de um museu de arquitetura num terreno adjacente à Praça da República, igualmente localizado na cidade de São Paulo. O programa ganhou complexidade e a edificação requisitada aumentou em volume, áreas expositivas e flexibilização de usos concomitantes e compatíveis com o funcionamento de um MUSEU de ARQUITETURA. Foi exigido maior rigor na implantação em função do sitio escolhido, o porte e tema da edificação, e aprofundamento no diálogo da edificação com o entorno imediato, local e regional. Interferências como malha viária urbana, acessos por vários modais de trasnporte público e privado, volumetria e aspectos funcionais das edificações vizinhas e estrita observância à lei de acessibilidade universal, conforto térmico e acústico para os usuários, compreensão da tipologia estrutural e materialidades escolhidas, como forma de aplicação do repertório adiquirido para se projetar, em nivel de ante-projeto de arquitetura, o museu pretendido para cada grupo de trabalho.

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Este trabalho acima (figuras 1 e 2) propõe implantação do MUSEU em dois blocos de volumetrias diferentes em função do programa distribuido por eles e dispostos em forma de “L”. O maior deles locado junto à divisa lateral direita do lote e o menor, abrigando setores administrativos, é um pequeno edifício ponte que encosta na divisa lateral esquerda do lote e se apoia no bloco maior. Esse edifício ponte, elevado do piso térreo permite a passagem por este pavimento pelo meio da quadra entre a Rua Aurora e a Praça da República. A configuração proposta pela equipe de alunos sugere uma generosa praça no nivel térreo, como que ampliando a área livre da Praça da República em frente, ao mesmo tempo esplanada de passagem semi-pública e área de descanso e encontro de pessoas que circulam por essa região do centro da cidade de São Paulo. Esse espaço aberto criado é também laje de cobertura dos ambientes instalados no subsolo, como auditório e ambientes de serviços e depósitos do museu, com acessos independentes e/ou interligados a áreas pertinentes dos dois edifícios acima do solo por meio de elementos de circulação vertical ou galerias horizontais. 02

1-1a _ Fotos da maquete da edificação no terreno, escala 1:200. Grupo: Gisele Costa, Alex Moreno e Talita Ferreira. 2 _ Maquete da edificação no terreno com entorno, escala 1:500. Grupo: Gisele Costa, Alex Moreno, Talita Ferreira. 3 _ Maquete da edificação no terreno, escala 1:200. Grupo: Cristina Amorim, Sabrina Ramos e Lucas Prata.

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O trabalho acima (figura 3) implanta a edificação em forma de U encostando o prédio nas divisas laterais e no alinhamento frontal com a Rua da Praça da República. A parte central do conjunto é elevada do solo por pilotis e permite fluidez de pedestres pelo terreno no cruzamento pelo pavimento térreo entre a Praça da República e a Rua Aurora. Essa implantação permitiu a criação de uma praça interna voltada para a Rua Aurora que atenua a volumetria da edificação e seu encontro com essa rua mais estreita e com edificações alinhadas com o passeio. Há uma clara busca de resolver a questão de escala da implantação de um volume significativo da edificação proposta com as situações espaciais diferentes das duas vias de acesso e suas configurações volumétricas específicas, praça arborizada versus edifícios de médio porte. O programa é distribuido pelas alas laterais e volume frontal, de modo a permitir sempre a visibilidade do espaço exterior seja dos ambientes expositivos como das áreas de circulação. O Subsolo é parcialmente aproveitado para distribuição do programa como o trabalho anterior acrescentandoum terceiro acesso o complexo que pode ser feito pelo Metrô.


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4-8 _ Foto da maquete volumétrica da implantação do museu de arquitetura na Praça da República, escala 1:500. Fotos da maquete da edificação no terreno, escala 1:200, uma fechada e três abertas. Grupo: Allan Fredianelli, Guilherme Pessoa e Leonardo Lima.

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9-12 _ Desenhos / pranchas de apresentação final do trabalho. Em autocad. Fl-1 Implantação, Fl-2 Plantas do Térreo e Primeiro Pavimento, Fl-3 Plantas do 2º e 3º Pav.to/Cortes, Fl-4 Plantas Mezanino e Cobertura do bloco central e Elevações. Grupo: Allan Fredianelli, Guilherme Pessoa e Leonardo Lima.

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A proposta do trabalho acima é a implantação do equipamento urbano no lote por meio de três volumes de volumetria similar, porém, dois mais baixos encostados nas divisas laterais e afastados entre si para criação de praça / passagem interna entre a Rua Aurora e a Praça da República. O terceiro volume abriga as áreas expositivas e é ligado aos blocos do “embasamento” por meio dos elementos de circulações verticais, escadas fixas e rolantes e elevadores. Nesta proposta não há utilização de subsolo e o acesso ao metrô é feito pela lateral esquerda, no nível térreo, cuja circulação determina a separação do bloco esquerdo do embasamento, porém, permite a distinção de usos de modo a obter ganhos funcionais com esse arranjo prosto. A volumetria adotada no partido do projeto resolve de maneira clara a questão de implantação do MUSEU no que se refere ao diálogo amistoso com a volumetria dos vizinhos, numa escala adequada para ganhar uma perspectiva própria de visibilidade, destacando a si mesmo concomitantimente à valorização dos edifícios vizinhos que acabam por fazer as vezes de moldura visial do projeto proposto.



Apresentação e Finalização Comunicação Imagem Paisagem Desenho Urbano: Estatuto da Cidade/Plano Diretor Luminotécnica Paisagismo: Parque Regional Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural e Patrimônio PI 6 + CIP + Lumi

6º período


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Apresentação e Finalização

Ms. Nelson José Urssi A cultura de projeto sempre teve sua evolução condicionada pelos conceitos de espaço, de lugar e por formas de representação em cada época. A evolução das práticas projetivas – da perspectiva à simulação digital – deslocou nossos paradigmas construtivos e representacionais para um novo pensamento sobre a concepção do espaço contemporâneo cheio de liberdade e precisão. A prefiguração do espaço construído surgiu com a perspectiva no Quatroccento e evolui até hoje com os softwares de modelagem 3D possibilitando a criação de qualquer ambiente imaginado. A disciplina Apresentação e Finalização tem como objetivo utilizar o desenho, a ilustração e os modelos como forma de percepção, cognição e expressão pessoal. Pretende desenvolver no aluno competências e habilidades fundamentais para a representação e apresentação de projetos arquitetônicos e urbanísticos em mídias impressa e digital. Propõe a compreensão das mudanças e o desenvolvimento tecnológico das linguagens em diálogo com a atividade projetiva vivenciada pelo aluno durante o curso. As atividades em classe focam o aprendizado da linguagem e da comunicação visual nas diversas mídias disponíveis na atualidade para apresentações de ideias e projetos com a concepção de portfólio. Os alunos tem a oportunidade de conhecer e articular os elementos de linguagem do design gráfico e digital como cor, tipografia, composição, grafismo e simbologia gráfica, diagramação de peças e pranchas gráficas. Abrange também o desenvolvimento de peças comunicacionais para projetos e apresentações orais. Estes projetos são parte da produção dos alunos de 6º período do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. Os principais produtos desenvolvidos são: croquis e ilustração arquitetônica, composição e diagramação de páginas editoriais e pranchas de apresentação, curadoria de trabalhos e montagem de portfolio. 01


1 _ Revista Zaha Redux. Criada e diagramada por todos os alunos da disciplina. 2 _ Pranchas IPHAN – Carolina Picchi e Maline Ribeiro.

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6 º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Dra. Myrna de Arruda Nascimento

Comunicação Imagem Paisagem

Trabalho feito pelos alunos, em duplas, sobre a edição de um olhar projetado sobre a arquitetura , a partir de vivência. Visitaram a Casa Castro Delgado Perez (residência projetada por Rino Levi, atual destino como Galeria Luciana Brito - neste caso aberta à visitação). Trabalho destacado

Bernardo Zamengo Mariana Santerini



6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Ricardo Dualde

Desenho Urbano: Estatuto da Cidade / Plano Diretor

A disciplina aborda as questões urbanas na escala do Município. Qualifica esse grau de complexidade e sinaliza para os problemas decorrentes da conurbação, à medida que desenvolve os casos de aplicação na Cidade de São Paulo. Tem como marco introdutório a análise dos instrumentos urbanísticos a partir do Estatuto da Cidade (Lei 10.257/01). Em paralelo aprofunda a análise do processo de urbanização na área de São Paulo, a formação da periferia, a construção de novas centralidades, os desafios da mobilidade urbana e a temática socioambiental. Analisa a produção formal e informal da cidade e relaciona o papel dos agentes. Apresenta os elementos do Sistema do Planejamento Municipal e analisa o Plano Diretor Estratégico do Município de São Paulo onde são apresentados elementos que compõe a estruturação e ordenação territorial do município, e a regulação do parcelamento, uso e ocupação do solo e da paisagem urbana. São desenvolvidos dois exercícios de aplicação e neste semestre as subprefeituras escolhidas foram as de Pinheiros, Vila Mariana, Santo Amaro, Campo Limpo e Capela do Socorro. O primeiro exercício procurou identificar características, semelhanças e possíveis conflitos entre os distritos que compõe a Subprefeitura com analise de temas como: uso do solo, verticalização, mobilidade, espaços públicos, informalidade, saneamento, áreas verdes, equipamentos sociais, culturais e de lazer com a apresentação de um diagnóstico da área analisada. A seguir foi desenvolvido um exercício de proposição onde cada grupo elegeu um diretriz para elaboração de proposta ou indicação de política pública específica dentre aquelas previstas no desenvolvimento dos Planos Regionais das Subprefeituras em conformidade com o Art. 346 da Lei 16.050/04. Trabalho destacado

Carolina Picchi Fernanda Ito Maline Ribeiro Murilo Marcatto Thammy Nozaki

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1 _ Marginais: Uma Nova Unidade Administrativa para os Rios de São Paulo. Alunos: Carolina Picchi, Fernanda Ito, Maline Ribeiro, Murilo Marcatto e Thammy Nozaki. 2 _ Diagnóstico Subprefeitura de Campo Limpo. Alunos: Carolina Nascimento, Gustavo Santo, Jamile Sousa e Mariana Santerini. 3 _ Diagnóstico da Subprefeitura de Vila Mariana. Alunas: Jaqueline Hinteregger, Mariana da Silva, Marlucy Marques e Patrícia Satyro. 4 _ Diagnóstico da Subprefeitura de Santo Amaro. Alunos: Bernardo Zamengo, Filipe Fiaschi, Juliana Correia e Júlio Ricardo. 5 _ Diagnóstico da Subprefeitura de Capela do Socorro. Alunos: Gabrielle Moreira, Mariele Simas, Thais Ximenes e Thiago Hiroshi.


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Luminotécnica

Professora

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A disciplina apresenta a iluminação como componente relacionado a conforto, funcionalidade e aspectos visuais da arquitetura, adotando como abordagem inicial o partido arquitetônico e seus elementos. Para tal, são discutidas questões relacionadas à condição climática, luz natural, e conceitos de projeto, por meio de estudos de caso, a fim de entender o uso e aplicação dos sistemas de iluminação artificial como elemento integrante do partido arquitetônico. Nesse sentido, por meio de aulas expositivas e estudos de caso, os principais conceitos da luminotécnica são exibidos, sempre relacionados às necessidades atuais, e futuras, dos projetos arquitetônicos. Tais conversas seguem acompanhados de exercícios que procuram estabelecer tais relações e se propõem a construir senso critico para dar diretrizes que ajudarão na definição das escolhas dos sistemas de iluminação. Ao longo do semestre os alunos desenvolvem atividades que lhes dão fundamentos sobre os aspectos técnicos-quantitativos e qualitativos de um projeto de iluminação, ao serem apresentadas normas, grandezas e unidades fotométricas, e tipos de lâmpadas e luminárias, além do método de cálculo. Esse último é aplicado no trabalho final do curso, quando o aluno o coloca em prática dentro de ambientes por ele projetado na disciplina de projeto do semestre anterior. Além desse trabalho, integram a avaliação da disciplina, a análise da obra de arquitetos sob o ponto de vista da luz (natural), no início do curso, a medicão de ambientes do Campus SENAC, a fim de trazer a aplicação técnica das normas e grandezas, e ainda, um trabalho coletivo, junto às disciplinas de Patrimônio e Comunicação, cuja finalidade é o uso da luz como elemento de intervenção em um bem do Patrimônio Histórico. Dessa forma, o conjunto dos trabalhos apresentados pelos alunos, no decorrer do curso, proporcionou resultados coerentes quanto ao entendimento do uso da luz artificial, suas condições e funções, como visto nos trabalhos apresentados.

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1-1a _ Conceitos e tipologias 2 _ Exemplos de lâmpadas 3 _ Estudo de caso e medição. OFICINA DI. Alunas: Fernanda Ito, Juliana Correia, Maline Ribeiro, Mariele Simas e Tammy Nozaki 4 _ Estudo de caso e medição. GASTRONOMIA. Alunos: Gabrielle Moreira, Henrique Rosse, Kelvin Oliveira, Thais Ximenes e Thiago Hiroshi 5 _ Estudo de caso e medição. GASTRONOMIA. Alunas: Carolina Picchi, Jaqueline Hinteregger, Marlucy Marques, Mariana Silva e Patrícia Satyro

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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Paisagismo Parque Regional

Professor

Dr. Fabio Robba

A disciplina está centrada na relação entre o programa de funções de um parque e a população beneficiada pelo mesmo tendo em vista a avaliação do projeto e sua adequação ao contexto. Problematiza a demanda para um equipamento na escala do Parque de abrangência Regional, permitindo ao aluno refletir sobre o seu dimensionamento, programa de uso e formas. Os objetivos específicos da disciplina são, ao longo do desenvolvimento de projetos de espaços livres de porte, pesquisar e dominar as escalas de trabalho e conhecer as etapas de projeto: desde o levantamento do local até o projeto executivo. São desenvolvidos dois grandes trabalhos de projeto de parques: um que visa o estímulo à criatividade por meio de alto grau de liberdade para desenvolvimento de maquete em terreno hipotético e outro que sintetiza as questões da disciplina agregando ao escopo dificuldades técnicas, questões urbanísticas e de interação com equipamento de transporte de massa, além das questões de meio ambiente, tais como a relação da cidade com o Rio Pinheiros.

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05 1 _ Parque Jurubatuba - Piscinões verdes | amplianção. Alunos: Filipe Fiaschi, Gustavo Santo, Mariele Simas e Murilo Marcatto 2 _ Parque Jurubatuba | corte transversal. Alunos: Bruno Souza, Gabrielle Moreira, Marlucy Marques, Thais Ximenes e Thiago Hiroshi 3-4 _ Maquete volumétrica. Alunos: Bernardo Montich, Carolina Nascimento, Mariana Santerini e Jamile Souza 5 _ Maquete volumétrica. Alunos: Bruno Souza, Gabrielle Moreira, Marlucy Marques, Thais Ximenes e Thiago Hiroshi 6 _ Planta baixa da maquete volumétrica. Alunos: Filipe Fiaschi, Mariele Simas e Murilo Marcatto

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6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho Dra. Myrna de Arruda Nascimento Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Exercício Interdisciplinar PI6 + CIP + Lumi Eventos Urbanos: luz | memória | linguagem

O trabalho propõe um exercício integrado às disciplinas CIP (Comunicação Imagem Paisagem) + PI 6 (Projeto Interativo-Patrimônio) + LUMI (Luminotécnica), que discuta e explore aspectos relacionados a conteúdos e abordagens particulares de cada um dos cursos, porém integrados a um único produto, desenvolvido em grupo de 4 alunos (aproximadamente) Cada grupo escolhe um Evento Urbano (denominação adotada para abranger desde objetos patrimoniais até situações urbanas selecionadas pelo grupo como fato merecedor de atenção na cidade, em função de suas características geográficas (topografia, implantação, etc.), materiais (tectônicas ou sensoriais), históricas, simbólicas, afetivas, identitárias. A atividade/exercício desenvolve-se em etapas definidas para cada caso pelo grupo, sujeitas a atendimentos combinados com os docentes em aula (os docentes trabalham individualmente, mas integrados). Pretende-se que os produtos (trabalhos) dos grupos atendam aos seguintes itens: 1. Levantamento e diagnóstico (identificação do evento escolhido e suas circunstâncias e qualidades) 2. Simbolismo / Percepção e Temporalidade 3. Intervenção • REAL - performática – documental Neste caso entendemos que o grupo executará efetivamente uma intervenção no evento (espaço ou objeto inserido no contexto urbano), e que ela será documentada e discutida na apresentação do trabalho. • IMAGINÁRIA – roteiro – fictícia Nesta proposta não se executa concretamente nada no local/objeto escolhido, porém a edição do material constrói o evento e a intervenção de forma fictícia. OBSERVAÇÕES GERAIS: 1. Os trabalhos foram apresentados em sala de aula, através de recursos audiovisuais e mídias relacionadas (powerpoint, vídeos, etc.) 2. Os grupos trabalharam com LOCAL DEFINIDO (e comum a todos): Praça Coronel Fernando Prestes, em frente ao Arquivo Histórico de São Paulo 3. O uso da luz (natural, artificial, diurna, noturna, ambiente, dirigida, etc.) foi identificado pelos grupos, como elemento de linguagem para o registro ou exploração das vivências urbanas (no contexto do edifício, da paisagem ou do objeto) deflagradas.



6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Ms. Katia Bomfim Pestana

Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural e Patrimônio

O enfrentamento do tema Patrimônio, ou seja, do tipo de intervenção pertinente e desejável quando confrontado com uma edificação de interesse histórico, permite a construção de reflexões sobre a Memória, a obsolescência dos equipamentos, a revitalização e a sua atualização em novas formas de ocupação do espaço da cidade. A proposta do exercício é desenvolver o projeto de um edifício anexo à sede do IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, localizado na Av. Angélica, centro de São Paulo. Neste terreno, o casarão construído no início do séc. XX e seu jardim (onde se encontram algumas árvores centenárias) formam um conjunto com valor não só edilício, mas também ambiental: um lugar diferenciado de seu entorno, que deve ser recuperado para a cidade e seus cidadãos. São pressupostos da intervenção que o novo anexo encoste no edifício histórico, a fim de definir uma comunicação efetiva com o casarão existente e que os dois edifícios, o novo e o velho, atendam à NBR 9050, de acessibilidade. O programa é dimensionado a partir das necessidades existentes no IPHAN hoje, ou seja: instalações adequadas tanto para a preservação de documentos – mapas, plantas, livros, processos, etc. – como das condições dos ambientes ocupados pelos técnicos que ali trabalham. Ainda, uma biblioteca de pequeno porte, um café, salas de pesquisa e estudos, são atividades complementares que procuram acentuar o caráter público da Instituição e do lugar do IPHAN na cidade. Por ser um projeto que trabalha em um terreno restrito (um lote), com um programa compacto, permite que os alunos desenvolvam questões específicas de montagem de um projeto de arquitetura em suas várias etapas, conseguindo avançar em alguns suportes da materialidade do edifício anexo. Trabalho destacado

Carolina Nascimento Jamile Sousa

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1 _ Maquete da intervenção. Alunas: Carolina Nascimento e Jamile Sousa. 2-4 _ Proposta. Alunas: Fernanda Ito e Thammy Nozaki. 5-8 _ Proposta de intervenção. Alunos: Filipe Fiaschi e Murilo Marcatto.


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Atelier de Modelagem Crítica Desenho Urbano: Regional Experimentações Projetuais Instalações Elétricas Instalações Hidráulicas Projeto de Arquitetura: Edifício Multifunção Projeto Interativo VII - Fluxos

7º período


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Atelier de Modelagem

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri A disciplina trabalha os processos de modelagem tridimensional real e virtual com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de tradução da linguagem bidimensional para a tridimensional. Utiliza os recursos de modelagem para desenvolver e apresentar projetos com o objetivo de capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando técnicas de modelagem paramétrica e de fabricação digital. No decorrer do semestre vários exercícios são propostos em caráter de treinamento para domínio do software, para em seguida realizarmos experimentos físicos e digitais. Alguns dos exercícios estão exemplificados a seguir: Exercício 1 - Torre Voronoi. O exercício visa a aplicação de um elemento estético em fachadas baseado em um algoritmo para o diagrama de Voronoi. Possibilita, além da aproximação, uma reflexão com relação ao uso de tecnologias de fabricação digital aplicadas à arquitetura. Com uso de aplicativo de código aberto, os alunos desenvolveram uma torre multifacetada procurando dar ritmo ou movimento para a forma, à qual foi aplicada um algoritmo causando o efeito visual. Este tipo de aplicação vem sendo muito comum em projetos de grandes escritórios de arquitetura, tanto no exterior como no Brasil. Este trabalho é integrado com a disciplina Experimentações Projetuais e requer a preparação do arquivo para corte digital a laser. 01


O segundo exercício acontece em integração com a disciplina Experimentações projetuais e consiste em uma experimentação sobre a geometria fractal, assunto recorrente na disciplina, por ser uma geometria amigável aos processos de modelagem paramétrica e podem ser produzidas a partir de um algoritmo. A proposta deste exercício é criar uma “casca” de placas dobradas, utilizando a modelagem paramétrica e o corte a laser.

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O terceiro exercício é denominado Blobs e visa a construção de uma estrutura com formato derivativo de bolhas, feita em papier maché na aula de experimentações projetuais. Depois de definida a forma, o modelo deve ser representado em computação gráfica 3D para que se possa aplicar o algoritmo para criação da estrutura (4º exercício). 04

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O exercício final da disciplina é chamado de micro pavilhão e consiste em uma estrutura modular penetrável. Executado em integração com a disciplina experimentações projetuais, na qual são definidos os conceitos a serem abordados. Em atelier de modelagem consideramos a estrutura em si, os materiais a serem utilizados, os processos possíveis para fabricação e a montagem da estrutura. O exercício aproxima o aluno de questões contemporâneas relativas à construção da forma com o uso de modelagem paramétrica e fabricação digital.

1 _ Exercício Voronoi. Diversos alunos. 2 _ Exercício Fractal. Aluna: Gabriela Setim. 3-5 _ Exercício Blobs. Aluna: Gabriela Setim. 6 _ Modelo de estrutura modular. Aluna: Gabriela Setim.


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Crítica

Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e da análise de obras referenciais na história da arquitetura e do urbanismo. Para tanto, a disciplina propõe 4 atividades: 1. Projeção do filme “A Nascente” (1949), dirigido por King Vidor, baseado na obra homônima da filósofa Ayn Rand (1943). A partir da análise do filme e da caracterização de seus personagens principais (o arquiteto, o crítico, o dono do jornal) discutir questões como momentos de ruptura, integridade profissional, influência da mídia, entre outras. 2. Leitura do livro “Inquietações teóricas e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos”, de Rafael Moneo (Cosac Naify, São Paulo, 2008). A partir desta leitura a turma se divide em 8 grupos que devem selecionar e apresentar textos críticos sobre a obra dos arquitetos apresentados por Moneo: James Stirling, Robert Venturi, Aldo Rossi, Peter Eisenmann, Alvaro Siza, Frank Gehry, Rem Koolhaas e Herzog & De Meuron. 3. Leituras sugeridas durante o semestre, compiladas num caderno de anotações, organizadas a critério do aluno e entregues no final do semestre letivo

Cadernos de registro

4. Ensaio crítico sobre uma obra arquitetônica brasileira, realizada nos últimos 10 anos.



7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Desenho Urbano: Regional

Professoras

Dra. Nisimar Martinez Perez Caldas Dra. Beatriz Kara José

A disciplina Desenho Urbano Regional, ministrada para alunos do 7º semestre, tem como objetivo apresentar ao aluno o conhecimento do espaço regional, destacando sua especialização e complementaridade funcional, a formação dos espaços políticos, econômicos e sociais, assim como os processos de ocupação dos assentamentos humanos e os aspectos ambientais envolvidos. Tendo em vista o conteúdo trabalhado ao longo da seqüência de disciplinas de Desenho Urbano do Curso de Arquitetura e Urbanismo do centro Universitário SENAC, o desafio proposto nesta disciplina é sair do enfoque ao espaço intra-urbano, para trabalhar questões relacionadas à escala regional metropolitana, tendo em vista as conexões entre cidades. São trabalhados conceitos como conurbação, metropolização, temas relacionando ocupação urbana e questão ambiental, produção de infraestrutura, organização político-administrativa, entre outros, através da leitura de bibliografia indicada e debatida em aula e de exercícios. O trabalho bibliográfico acontece paralelamente ao desenvolvimento dos exercícios de análise de um conjunto de municípios da região metropolitana de São Paulo, a fim de se compreender as relações que caracterizam o conceito de região. No primeiro semestre de 2016 a análise teve como produto a elaboração de uma monografia e de uma série de mapas e peças gráficas, apresentando a espacialização de dados sociais, econômicos e territoriais levantados.

RMSP — MAUÁ

Alunos: Bruno Antunes, Felipe Farina, Letícia Ortega e Phillip Schmidt Docentes: Beatriz Kara José e Nisimar Pérez Disciplina: Região Metropolitana | 7º semestre

PRODUTO INTERNO BRUTO POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA A partir de 2005, a atividade mais representativa do PIB de Mauá deixa de ser Industrial e passa a ser a de prestação de serviços. Essa informação é embasada em toda a análise de transformações do município e na tentativa do poder público de incorporar aspectos de seu desenvolvimento de forma estratégica. É analisando os aspectos socioeconômicos de Mauá que entenderemos, nos últimos 10 anos, quais foram estas grandes transformações. Alguns autores, como Paulo César Morceiro, analista da FIESP, falam de um movimento nacional de desindustrialização no Brasil, iniciado em 2005 e aprofundado em 2010, por conta da produção manufatureira importada. Além disso, as cidades industriais acabam se tornando as principais áreas de concentração das atividades do setor terciário, como resposta do grande contingente de mão-de-obra dispensada pelos setores primário e secundário.

A população economicamente ativa de Mauá, apta a exercer qualquer tipo de ocupação econômica remunerada, corresponde a 214.708 pessoas (Censo 2010), sendo que do montante, 186.828 pessoas estão, de fato, ocupadas, sem considerar deslocamentos (pessoas que trabalham dentro ou fora do município) e taxas de trabalho infantil - para maior precisão da análise, consideramos a população de Mauá registrada em 2010 (417.064 habitantes), mesmo com dados atualizados de 2015 (415.286 habitantes). Do total de habitantes do município, 51,48% é economicamente ativa e 44,79% está, de fato, ocupada, sendo estes representantes de mais de 87% da parcela economicamente ativa.

Gráfico que mostra a evolução do PIB de Mauá de acordo com as atividades. Inicio dos anos 2000, fonte: Acervo Próprio de Cecília Camargo

É importante reforçar que, o IBGE considera como população economicamente ativa (PEA) pessoas de 10 a 65 anos de idade que foram classificadas como ocupadas ou desocupadas na semana de referência em que a pesquisa. O simples fato da pessoa (ou criança) ter mais de 10 anos e trabalhar (ou ter a intenção de trabalhar) já a classifica como economicamente ativa, ocupada ou não. Para efeito de pesquisa, é importante também apresentar a informação desconsiderando o trabalho infantil, considerando apenas a população economicamente ativa maior de 18 anos, que é de 348.415, ou seja, 83% da população total de Mauá. Desta população (+18), 69,07% está ativa e ocupada, 19,92 está ativa e desocupada e 11,01 está inativa. Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 67,19% em 2000 para 69,07% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) teve uma queda de 21,45% em 2000 para 11,01% em 2010. Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município, 0,33% trabalhavam no setor agropecuário, 0,24% na indústria extrativa, 25,16% na indústria de transformação, 7,83% no setor de construção, 1,05% nos setores de utilidade pública, 16,13% no comércio e 41,30% no setor de serviços, sendo este (o último) o maior de todos.

INDÚSTRIA

SERVIÇO

A principal atividade econômica, que mais gera posto de emprego e base econômica interna do município, é a prestação de serviços. Por conta da indústria da construção, da atividade logística, dos novos hospitais/unidades de atendimento e escolas, a prestação de serviço segue numa crescente. ATIVIDADE: Transporte, armazenagem e correio; EMPRESAS: Transportadora Mauá LTDA. - Transporte de Carga e Logística e CooperTrans - Transporte de Carga Química Duas das maiores empresas que fazem parte do Polo Industrial do Sertãozinho; Apesar de pertencerem, fisicamente, ao maior polo industrial de Mauá, a atividade que ali é exercida classifica a atividade como prestação de serviço; ATIVIDADE: Atividades imobiliárias; EMPRESAS: MRV e PAULO MAKOTO LANÇAMENTOS: MAKOTO: 17 edifícios nos últimos 10 anos + 6 edifícios residenciais a serem lançados até o final de 2017. MRV: Dois condomínios no Parque São Vicente, de 5.000m². Nos últimos 10 anos, a incorporadora e construtura Paulo Makoto passou a investir em Mauá. Dado o desenvolvimento do município e a insuficiência de oferta de habitação para atender às reais necessidades da população do município, abriu-se espaço para atuação do mercado imobiliário como forte agente transformador da produção econômica existente, majoritariamente industrial. Nos últimos anos, com o advindo do trecho Jacú Pêssego do Rodoanel, outra construtora, a MRV, passou a investir na cidade de Mauá, fortalecendo ainda mais as atividades imobiliárias e transformando o bairro residencial Jardim São Vicente em uma zona de altíssima verticalização e densidade populacional, cenário absolutamente diferente do de 5 anos atrás, quando prevaleciam habitações unifamiliares. ATIVIDADES: Atividades profissionais, científicas e técnicas; EMPRESA: IMT O Instituto Mauá de Tecnologia (IMT), fundado em 11 de dezembro de 1961, é uma entidade de direito privado - associação sem fins lucrativos - de utilidade pública, dedicada ao ensino e à pesquisa científica e tecnológica, visando à formação de recursos humanos altamente qualificados que contribuam para o desenvolvimento do País. ATIVIDADE: Educação; UNIDADES: 36 escolas municipais | Faculdade de Desenho Industrial, Faculdade Mauá, Faculdade de Tecnologia de São Paulo | ETEC + SENAI Mauá conta com 36 escolas municipais, além de 3 entidades de Ensino Superior.

Mauá possui dois grandes polos industriais: O Polo Petroquímico de Capuava, que é decorrente da existência do Polo Petroquímico do Grande ABC, que está situado em uma região onde há um desenvolvimento econômico muito forte, ou seja, a razão principal da sua existência é tratar de assuntos comuns, relativos ao cotidiano das indústrias localizadas na região do Grande ABC, de forma integrada, e o Polo Industrial de Sertãozinho, que conta com mais de 400 empresas, entre micro, pequenas, médias e grandes, principalmente do setor metalmecânico, com fornecimento para as cadeias produtivas automotivas e da linha branca. A Associação Dos Empresários Do Polo Industrial Do Sertãozinho é uma empresa de associações cívicas e sociais localizada em Mauá. Esta empresa de capital privado foi fundada no ano de 2001. Mauá conta com uma lei de incentivos seletivos, que beneficia, através de percentuais de isenção de impostos e abatimento de taxas municipais, as empresas que se instalarem no município ou que, já instaladas, busquem ampliar seus empreendimentos. Uma das iniciativas voltadas para a promoção do desenvolvimento sustentável na cidade é a Lei de Incentivos Seletivos (Lei nº 3.557/2003 e Decreto nº 6.691/2005). Os incentivos consistem de percentuais de isenção sobre o ISS, IPTU, ITBI e taxas municipais e podem chegar a até 50% do valor devido. As leis de incentivo começaram a surgir a partir dos anos 2000, mais precisamente, no mesmo momento em que a indústria passa a movimentar a economia de forma menor que o serviço. Mauá passou por várias transformações sociais e econômicas ao longo dos anos. Um exemplo que podemos citar é a expansão demográfica, bastante acelerada no município e intensificada entre 70 e 80 pelo crescimento industrial, conexão férrea com os municípios vizinhos e, claro, paralela ao crescimento de São Paulo, que também acontecia com a mesma rapidez.

Nos últimos 10 anos, duas grandes instituições de ensino, de instância estadual e federal (nesta ordem) foram implantadas em Mauá. Em 2003, foi inaugurada a primeira Escola Técnica Estadual (ETEC) de Mauá, instituição de ensino mantidas pelo governo do Estado de São Paulo e subordinadas ao Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, que ministram cursos técnicos e ensino médio. Em 2012, foi inagurado o Senai Vila Bocaína, que possui cursos de formação inicial e continuada. A partir do cruzamento desta informação com o aumento de população economicamente ativa que possui Ensino Fundamental e Médio Completos, é possível concluir o aumento da oferta de serviços educacionais no município.

CONFLITOS O município de Mauá, na composição de seu território, abriga uma grande quantidade de vegetação original da Mata Atlântica, com maior concentração ao Leste (19% do território), próximo à divisa com Ribeirão Pires e uma gleba menor ao Sul, próximo ao município de Santo André. O município um desnível sinuoso em sua composição territorial, a região norte detém o maior declividade do município, atingindo 993 metros em sua extremidade mais alta, a região central encontra-se a parte de menor declividade, com grandes áreas plantas, atingindo 746 metros de altitude. Os fundos de vale configuram os cursos d’água que nascem na cidade, são os casos dos rios Tamanduateí, Oratório, Pinheirinho e Guaió. A região Leste é delimitada como área de proteção ao manancial, pertencente a Sub-bacia Guaió. No macrozoneamento de Mauá, a área de proteção ao manancial está demarcada como não adensável, porém, lindeiro a área ocorre uma alta densidade demográfica de baixa renda e baixo gabarito que se expande sobre a demarcação de proteção ao manancial. As regiões lindeiras a área de proteção ao manancial são demarcadas como ZEIS, prevendo o adensamento e a fixação da população próximos as áreas de proteção, fortalecendo o conflito ambiental existente e estimulando o conflito social de segregação pela distancia da infraestrutura central. A região Norte é caracterizada com a topografia mais sinuosa do município, gerando diversos fundos de vale irrigados pelos corpos d’água, que não impediu a aglomeração irregular de baixa renda devido ao fácil acesso ao centro e as linhas férreas. Diversas ocupações em áreas de várzeas entram em conflito com as APPs, sujeitas a frequentes alagamentos em perídios de chuva, mesmo com o piscinão no córrego Corumbé (Jd. Zaira). A Região central, formada ao longo das Av.

Cap. João e a Barão de Mauá, mesmo com o segundo maior piscinão, concentra a maior parte dos pontos de alagamentos, passando pela principal estação e terminal rodoviário, local servido por infraestrutura, serviços, comércios, equipamentos urbanos e culturais. As áreas verdes remanescentes foram demarcadas como AEIAS (Área Especial de Interesse Ambiental), onde uma das principais localiza-se no Vila Magini e possui diversas ocupações que margeiam seus limites, evidenciando o processo tardio de preservação. Na região oeste localiza-se o Pólo Petroquímico de Capuava e diversos conflitos ambientais são gerados com sua implantação, iniciando por estar localizada em uma AEIA 4, onde permite a ocupação parcial com uso industrial, mas compatível com as características ambientais da área, no caso áreas de manancial. O zoneamento define a área como ZDE 1 (Zona de Desenvolvimento Econômico - Industrial), onde impulsiona a ocupação industrial sem nenhum critério de proteção e preservação. Os maiores conflitos localizados na região sul de Mauá ocorre devido à grande gleba de áreas verdes e APPs localizadas na região do pólo econômico do Sertãozinho, onde além de conter diversos usos como industrial e residencial é onde localiza-se o aterro Lara, que atende não só o município de Mauá como todos os outros municípios da região metropolitana. Grande parte do solo está contaminado próximo as áreas de proteção e recuperação ambiental, além da poluição de diversos córregos destamponados com ocupações irregulares em suas várzeas.



7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Experimentações Projetuais

Ms. Ricardo Luis Silva Trabalha a atividade de projeto com ênfase na experimentação e nas possibilidades de novas tipologias e novas formas de intervenção no contexto da metrópole e dos fluxos. Aborda as soluções dos problemas buscando romper os paradigmas da arquitetura e do urbanismo. Desenvolve novos usos e propostas para materiais e processos a agregando elementos eventualmente alheios à construção civil e ao repertório usual de intervenção no espaço. Tem como objetivo conscientizar os estudantes em técnicas de modelagem que incorporam o pensamento do desvio, acaso, parametrização e modularização espacial. Exercitar a capacidade projetual na geração de estruturas com geometrias complexas e auto-organizáveis. Apropriação de elementos espaciais, materiais e imateriais, na conceitualização e desenvolvimento de partido em objeto arquitetônico de baixa complexidade. Constituição de repertório de novas possibilidades projetuais e de intervenção e apropriação espacial da metrópole. Trabalho destacado

Benedicto Antonio Ponce Junior Rafael Di Beo

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1 _ Experimento Fractais - Alunos: Benedicto Ponce e Rafael Di Beo. 2 _ Experimento Dobras - Aluno: Lucas Patriota. 3 _ Experimento Fractais - Alunos: Lais Ribeiro e Vinícius Melo. 4 _ Experimento BLOBs - Alunos: Maurício Moreira e Priscila Souza. 5-7 _ Projeto Penetrável. Instalação Conjunto Nacional - Alunas: Gabriela Setim, Lhuara Thalles e Priscila Souza.

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7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Instalações Eletrícas

Ms. Julio Augusto Gomes da Silva O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para compreender, interpretar, dimensionar e projetar sistemas de instalações elétricas em baixa tensão e suas relações e implicações nos projetos arquitetônicos. Além das aulas teóricas e conceituais, este objetivo é atingido através da elaboração de um projeto básico de instalações elétricas prediais em baixa tensão. Este projeto é desenvolvido pelo aluno em sala de aula, a partir de projetos arquitetônicos elaborados pelos próprios alunos em disciplinas específicas.

01

1 _ Exemplo de projeto elétrico apresentado em sala.


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Instalações Hidráulicas

Professor

Ms. Julio Augusto Gomes da Silva O objetivo da disciplina é capacitar o aluno para compreender, interpretar, dimensionar e projetar sistemas de instalações hidrossanitárias. Além das aulas teóricas e conceituais, este objetivo é atingido através da elaboração de projetos básicos de instalações prediais de distribuição de água potável (fria e quente), instalações prediais de esgotamento sanitário (primário e secundário) e de coleta de águas pluviais. Estes projetos são desenvolvidos pelos alunos em sala de aula, a partir de projetos arquitetônicos elaborados pelos próprios alunos em disciplinas específicas.

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1 _ Exemplo de projeto hidráulico apresentado em sala.


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Esp. Artur Katchborian Ms. Carlos Augsuto Ferrata Dr. Cesar Shundi Iwamizu

Projeto de Arquitetura: Edif. Multifunção

Brenda Piedade, Laila Ouriaghli e Lucas Casarin

A disciplina de projeto de arquitetura para o sétimo semestre tem como objetivo aproximar o aluno ao projeto de uma quadra a ser implantada em área urbana consolidada, considerando a complexidade inerente a um edifício multifuncional em confronto com as preexistências, tanto no contato com as edificações inseridas na quadra a ser modificada, quanto na relação com o seu entorno próximo. As atividades da disciplina envolveram visitas ao sítio – procurando explorar as particularidades de cada uma das ruas, edificações, espaços públicos e elementos infra estruturais que definem o sítio de intervenção – e também a conjuntos arquitetônicos paradigmáticos da área central como os edifícios Copan, Esther, Galeria Metrópole e Praça das Artes, entre diversos outros edifícios. Paralelamente à pesquisa coletiva dos ´Estudos de Casos´ desenvolvidas por cada equipe, foram realizadas aulas de cunho teórico com o objetivo de ampliar o repertório arquitetônico ligado aos edifícios multifuncionais, bem como noções ligadas ao processo de projeto e seu desenvolvimento nas diversas etapas que compõem nossas atividades como arquitetos. O Exercício de projeto, realizado em equipes de três a quatro estudantes, foi dividido em três etapas, buscando aprofundamentos específicos nas etapas de conceituação, desenvolvimento de estudos e possibilidades e, ao final, aprofundamento e consolidação como estudo preliminar, sempre amparados por desenhos e modelos tridimensionais adequados a cada momento.


Felipe Farina, Augusto de Assis e LetĂ­cia Ortega

Roberta Giarrante, Tabatha Tomaz e Paola Palmieri


Andrea Lingoist, Gustavo Ramalho e Gabriela Pivaro

Mauricio Moreira, Alessandra Godoy e Gabriel Lima


Camila Palmieri e Jaqueline Oliveira


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Projeto Interativo VII Fluxos

A disciplina Projeto Interativo VII - Fluxos trabalha conceitos de fluxos no contexto urbano, como forma de abordagem dos problemas e da (falta de) qualidade de vida na metrópole. Objetiva, em princípio: - Estudar os fluxos a partir de fontes teóricas diversas, que relacionem as disciplinas de Arquitetura, Urbanismo, História, Antropologia, Comunicação, Geografia e Sociologia; - Estudar os fluxos na metrópole, focando inicialmente as relações entre o indivíduo, o tempo, os espaços metropolitanos e seu comportamento perante às necessidades que fazem parte destes mesmos fluxos; - Desenvolver espírito critico que alimente novas reflexões e propostas de intervenção no espaço metropolitano. Como síntese do processo de aprendizado e reflexão crítica, propõe-se um estudo que represente a cidade em um futuro próximo ou possíveis futuros, a partir de montagens e colagens.

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1 _ Brenda Piedade, Yago Scorsato e Beatriz Francisco. 2 _ Camila Martin, Tabatha Tomaz e Paola Palmieri.



Cenografia Desenho Urbano: Políticas Públicas Ética e Legislação Gestão e Viabilidade Projeto de Arquitetura: Infraestrutura Projeto Espaço Objeto Projeto Interativo VIII - Fluxos

8º período


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Cenografia

Ms. Nelson José Urssi Cenografia é um dos grandes ambientes criativos para Arquitetos, Designers e Artistas. O projeto cenográfico é voltado aos espetáculos do teatro, do cinema, das festas e dos eventos. É o momento em que a imaginação pode se tornar realidade, pelo menos por algumas horas... Em regime colaborativo, um cenário nunca é produto de apenas uma pessoa... assim interagimos com encenadores, diretores, atores, designers (digitais, gráficos, multimídia...) na criação; iluminadores, aderecistas, pintores, maquinistas na produção. Vivenciamos os bastidores dos teatros, sua energia, seu cheiro, seu espaço, sua história, por um tempo que nos faz apaixonar por esse ecossistema. As atividades começam com aulas expositivas sobre a evolução técnica, tecnológica e história da cenografia mundial. Da Grécia arcaica ao século XXI a vida humana foi representada em suas nuances trágicas e cômicas o que nos faz entender esse momento atual de nossas vidas. Em cenografia, uma maquete tem o poder de síntese das ideias, a marcação de cada cena e instrumento projetual para a produção do cenário em escala real. Os alunos iniciam o processo fazendo visitas técnicas a um espetáculo em cartaz na cidade de São Paulo. Essa documentação é apresentada em classe enfatizando as qualidades e características de produção e montagem. Posteriormente é feita a leitura de um texto teatral (nesse semestre utilizamos LISÍSTRATA de Aristófanes (411 a.C.), PROMETEU ACORRENTADO de Ésquilo (450 AC), ÉDIPO REI de Sófocles (427 a.C.) e SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO de William Shakespeare (1564-1616), feita a identificação de cenas e situações (decupagem) e desenvolvimento do projeto em maquete. Trabalho destacado

Caroline Queiroz, Lucas Lohengrin e Matheus De Luca

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1 _ Prometeu Acorrentado - Caroline Queiroz, Lucas Lohengrin e Matheus De Luca 2 _ Édipo Rei - Caio Cezar, Danielle Melo e João Marcos 3 _ Sonho de uma Noite de Verão - Kaori Yida, Larissa Fernandes, Luane Bregolla e Norma Camargo


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Ms. Rita Cássia Canutti

Desenho Urbano: Políticas Públicas

O trabalho desse semestre consistiu em identificar, analisar e propor políticas públicas de habitação; mobilidade urbana / transporte e meio ambiente para três municípios do setor norte da Região Metropolitana de São Paulo – RMSP. A metodologia adotada propôs que cada grupo identificasse as condições física, social, econômica, urbanística e ambiental do município objeto de estudo, que possibilitasse sua caracterização e identificação de seus principais problemas e potencialidades. A partir do reconhecimento das atuais condições urbano-ambientais de cada município foram desenvolvidas análises que buscaram articular suas demandas às políticas públicas propostas e/ou em processo de implementação pela municipalidade. Num panorama geral, os resultados dos trabalhos desenvolvidos revelaram aos alunos a distância entre as proposições constantes das leis, planos e programas e a realidade de cada município; a complexidade em pensar, propor e implementar, de forma complementar e articulada as diversas demandas por habitação, mobilidade urbana e meio ambiente, bem como observaram que os municípios do setor Norte da RMSP, pelo seu distanciamento geográfico da capital, pela presença de significativas áreas de interesse à preservação ambiental e ausência de setores econômicos fortes, comprometem a manutenção das áreas ambientalmente frágeis e potenciais de preservação, bem como, apresentam conflitos relacionados ao crescimento da população de baixa renda. Esse foi um quadro que delineou com a análise conjunta das políticas públicas e das dificuldades de implementação das mesmas pelos municípios estudados. Trabalho destacado

Caroline Queiros João Marcos Lucas Lohengrin Matheus de Luca Paola Ferraresi Renata Arriola Stephanie Dragan Vinicius Magalhães



8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ética e Legislação

Ms. Maurício Miguel Petrosino Seguindo a ementa da disciplina as aulas dadas relacionaram a teoria e a prática do exercício profissional da arquitetura e do urbanismo, discutindo sobre ética profissional a partir do estudo das diversas legislações, normas e regulamentos referentes ao exercício profissional. As discussões, seminários e trabalhos desenvolvidos e discutidos em sala de aula ou como ADO permitiram ampla abordagem sobre a prática profissional, sendo o tema ÉTICA abordado sobre diversss possibilidades, quais sejam: Ética profissional, Ética nos negócios, Ética como código de conduta, Ética na gestão de equipes. Leis pertinentes ao exercício profissional do arquiteto e urbanista, na concepção de projetos, de planejamentos de projetos e obras, o “pós-venda”, leis referntes à prática profissional e à segurança do trabalho em geral, lei de Assessibilidde Universal, são algumas leis que foram discutidas em aulas, ora com a aprsentação do professor como início dos debates, ora após apresentação de seminários por parte dos alunos, A leitura e fichamento de textos como ADO complementaram as atividades desenvolvidas pelos alunos durante a aplicação dessa disciplina no promeiro semestre de 2016. Abaixo seguem desenhos apresentados em seminário sobre a segurança do trabalho pelas alunas Paula Ferrarezi e Stéphanie Dragan: Riscos ambientais causados por agentes biológicos, físicos ou químicos. Agentes biológicos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros. Agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações etc. Agentes químicos: poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores que podem ser absorvidos por via respiratória ou através da pele etc.


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Gestão e Viabilidade

Ms. Maurício Miguel Petrosino As aulas ministradas no primeiro semestre de 2016 para a disciplina de Gestão e viabilidade tratou de temas pertinentes à gestão de projetos em geral e, especificamente, nas diversas variantes de Gestão de Projetos de Arquitetura e Urbanismo ou de escritórios de arquitetos. Após quantificação dos trabalhos, processos e elementos legais para o desenvolvimento de projetos de arquitetura, são feitas análises dos mesmos em discussão com os alunos na sala de aula. O Gerenciamento de Projetos é colocado como disciplina fundamental para o funcionamento minimamente controlado de um escritório de arquitetura ou para o controle do desenvolvimento de um projeto desde os primeiros contatos com o cliente / contratante, até o pós-obra, ou pós-venda. Para cada item apresentado Pertinente a Gestão de Projetos tendo como referência básica o PMBOK, do PMI (Project Manager Institute, do MIT, Massachusets Institute of Tecnology) foram feitas correlações com a aplicação de inúmeros subítens da Gestão de Projetos aplicados na gestão de projetos de arquitetura, como, por exemplo: Gestão de Riscos, Gestão de Qualidade, Gestão de Tempo, Gestão de Escopo, Gestao de Contrato, Gestão de Obras, Gestão do Processo Projetual até sua Conclusão, dentre outros. Atividades para entendimento de alguns processos e percepção de métodos para gestão foram desenvolvidos em sala de aula com os alunos, além de seminários preparados e apresentados pelos próprios estudantes para demonstrar o entendimento e compreensão de determinado tópico de gestão. Um dos exercícios feitos pelos alunos e apresentado em forma de seminários foi o de gestão de riscos, onde os grupos de alunos escolhiam duas obras, existentes, ou não, e aplicavam teorias de análise de riscos explicadas nas aulas sobre o tópico Gestão de Riscos. Trabalho destacado

Amanda Menezes, Carol Silva e Marina Burjato


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Sérgio Matera

Projeto de Arquitetura: Infraestrutura Urbana

Última disciplina da sequência de projeto do curso de arquitetura e urbanismo do Senac, desenvolve discussões sobre a infraestrutura urbana por meio de um exercício de projeto e aulas expositivas referenciados no tema. O projeto desenvolvido tem um programa de necessidades híbrido: equipamento público de transportes (uma estação de trens urbanos CPTM) junto a um equipamento esportivo (sede de uma federação de um esporte olímpico de escolha dos alunos) inseridos em um terreno de grandes dimensões no bairro da Moóca, em uma área de predominância de galpões industriais abandonados, território urbano central de uso indefinido. O objetivo é trabalhar os problemas de projeto em diferentes escalas, da inserção urbana dos programas citados e suas articulações por meio de espaços públicos às proposições técnico construtivas dos edifícios, que solicitam soluções construtivas não convencionais como, por exemplo, estruturas que vencem grandes vãos e são determinantes de volumetrias e formas arquitetônicas. São adicionadas às problematizações do exercício as soluções funcionais de programas de necessidades diversos e a estruturação de fluxos e circulações específicos dos diferentes usos e sua inserção na cidade, que requer o convívio e a transposição com uma linha de trem intermunicipal. Para elaboração do projeto, os alunos necessitam compreender a importância deste equipamento público e seu impacto na ruptura do tecido urbano. A dinâmica pedagógica ocorre pela discussão em classe de projetos referenciais (uso, escala, programa, construção) e o desenvolvimento orientado do exercício citado, feito em grupos de alunos de três a quatro componentes e apresentado mensalmente em discussões coletivas, variando o suporte gráfico desses seminários, ora em desenhos impressos, ora em maquetes físicas, ora por meios digitais (imagens projetadas, animações e maquetes eletrônicas). Trabalho destacado

Amanda Menezes Carol Silva Marina Burjato Paulo Martins



8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Projeto Espaço Objeto

Dra. Myrna de Arruda Nascimento No caso de PEO, no semestre passado enfatizei a questão da relação objeto X espaço, a partir da escolha de um objeto usual e cotidiano. Dentro do contexto selecionado pelos alunos, para inserção do objeto, discuti a proposta de projeto vinculada à ambientação, portanto explorada através de propostas para intervenções em interiores ( a partir do objeto, ou do espaço). Foi fundamental a visita ao velhão com esta turma, para o segundo exercício, e o terceiro e último exercício, considerando intervenção em espaço vivenciado, foi centrado no SENAC. Trabalho destacado

Lucas Lohengrin 01


Arquitetura e Urbanismo 8° Semestre Danielle Melo

Rotina Tarefas Insociabilidade •

COMUM

USUAL

• PLENO • LICÍTO

• CONTÍNUO

Som ambiente: café lotado, conversas, barulho de louça

02 03

• CONTRASTE • COMUM

• USUAL

Na segunda inserção, as palavras selecionadas foram PENUMBRA, SOLIDÃO e ABANDONO.

• SINGULAR

Na terceira inserção, as palavras selecionadas foram AMPLITUDE, CALOR e CHEGADA. Após a entrega do exercício, a palavra calor foi substituída por CONEXÃO. Abaixo, seguem as imagens apresentadas em alta resolução:

• REVERSO

• INCERTO

04

ENSAIO FOTOGRÁFICO 02 | AMBIENTE FINALIZADO

Ambiente finalizado, com seus componentes instalados nos lugares previamente escolhidos. A ideia era transmitir um lugar aconchegante, concentrado, com um ar meigo em seus objetos, cores combinadas, ambiente florido e relaxado, descontraído e pessoal. O escorredor aparece em segundo plano, como coadjuvante, um portador de livros e utensílios pessoais. O reflexo do espelho como ambiente alternativo, com ligação a ideia do livro como um universo paralelo. O reflexo gera um ambiente contínuo, transcendente, mostra o lado oposto da imagem.

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1 _ Proposta de intervenção espacial Senac. Aluno: Lucas Lohengrin. 2 _ Ensaio fotográfico - ambientações: Xícara. Aluna: Danielle Melo. 3 _ Ensaio fotográfico - ambientações: Porta. Aluno: Lucas Lohengrin. 4 _ Ensaio fotográfico - ambientações: Espiriteira. Aluna: Karina Cardoso. 5 _ Ensaio fotográfico - ambientações: Escorredor. 6 _ Proposta de intervenção espacial Senac. Alunos: Alexandre Monteiro e Vinícius Magalhães.

Feito isso foram aplicadas cor, texturas e sombreamentos. A opção por realizar a intervenção na cor branca deve-se ao objetivo de salientar a variedade volumétrica sem tornar ruidosos os novos elementos. A maneira com que a articulação volumétrica ocorre gera variados sombreamentos, convidando o olhar dos transeuntes a fluir mais lentamente.

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8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Ricardo Dualde

Projeto Interativo VIII Fluxos

A disciplina desenvolve o conceito de fluxo com aplicação a dinâmicas urbanas. Nesta edição são analisados dois movimentos que permitem compreender o fenômeno de modo abrangente: Na primeira parte é analisado o fluxo que resulta da mobilidade, ou seja a dinâmica das pessoas na busca ou produção de renda, produtos ou serviços. Parte significativa desse processo implica na repetição diária de trajetos em diferentes modais com a formação dos chamados “deslocamentos pendulares”. Tais formas de deslocamento consomem grande massa de recursos, produz enorme quantidade de energia e emissões que resultam em diferentes formas de poluição, a exemplo da atmosférica e sonora; ademais de seus efeitos. Para desenvolver essa parte foi prevista e desenvolvida uma webquest com 6 temas relacionados a mobilidade e um debate final que objetivou a síntese dos elementos analisados. Na segunda parte do curso é analisada a formação da localização urbana que gera o fluxo. A indústria da construção ao localizar seus empreendimentos em áreas beneficiadas captura os benefícios gerados por investimentos coletivos que melhoram a infraestrutura e ampliam a acessibilidade dessas localizações, por exemplo, o que tende a maximizar os investimentos realizados. Resultado disso é a expulsão por diferentes formas de segmentos mais vulneráveis e a decorrente geração de um fluxo que leva esses estratos de população a área de pior localização onde são obrigados a se deslocar para buscar a renda, serviços e produtos referidos na primeira parte da análise. Para desenvolver essa percepção é inicialmente realizado um trabalho de capacitação com a proposição de leitura e debate seguido da orientação onde cada grupo escolhe e desenvolve um caso que reúna elementos da análise realizada. 01


02

1 _ Em Cima do Muro. Alunas: Kaori Yida, Larissa Fernandes e Norma Camargo. 2 _ Produção Seletiva da Cidade. Efeitos e tendências da dinâmica de produção de novas centralidades em São Paulo. Alunos: Lucas Lohengrin, Matheus De Luca, Paola Ferraresi e Vinícius Magalhães.



Concepção Estrutural (Eletiva) Trabalho de Conclusão de Curso I

9º período


9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Eletiva: Concepção Estrutural

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros

Os alunos da disciplina eletiva de Concepção Estrutural em Arquitetura do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – tiveram a oportunidade de relembrar e discutir sobre o comportamento de diversos sistemas estruturais básicos. Na aula sobre Sistemas Estruturais Básicos de Arco foi apresentada a técnica de catenárias invertidas (Figura 1) que foi empregada pelo arquiteto Antoni Gaudí que construiu modelos físicos reduzidos (Figura 2), utilizando cordas com massas suspensas, para definir a forma geométrica dos arcos da igreja da Sagrada Família em Barcelona (Figura 3). Por meio dessa técnica, Gaudí invertia a geometria das cordas (funículos) em arcos anti-funiculares, transformando esforços de tração em esforços de compressão que são importantes para concepção de sistemas estruturais em arco.

02

01

1 _ Técnica da catenária invertida. 2 _ Técnica da catenária invertida. Modelo físico reduzido. 3 _ Obra da igreja da Sagrada Família em Barcelona.

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9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 1 O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Representa ainda a possibilidade de a escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho. Portanto, deve trazer a característica diferenciadora de um curso voltado para a formação de um profissional que use toda a experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais indispensáveis à ética profissional. Assim, se constitui no espaço singular de convergência das competências desenvolvidas, podendo materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo de atuação profissional. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente. O aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, abaixo relacionadas: - Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo (L1); - Arquitetura do Edifício (L2); - Patrimônio Arquitetônico e Urbano (L3); - Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem (L4); - Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia (L5); - Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo (L6); Neste primeiro semestre de atividade são produzidos três produtos: I. Seminários intermediários nos quais todos os alunos apresentam os resultados preliminares das etapas de desenvolvimento trabalho. II. A.U. (Arquivo Único) que apresenta toda a pesquisa de referência desenvolvida pelo aluno (conceitos, estudos de caso, levantamento de dados), assim como seu rebatimento no projeto a ser desenvolvido no segundo semestre. Nesta etapa o aluno deverá apresentar as primeiras especulações projetuais, definindo os rumos da proposição a ser desenvolvida no TCC2. III. Prancha conceito apresentando a síntese do trabalho desenvolvido organizada em formato adequado para exposição.


L1

FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA E DO URBANISMO

L2

ARQUITETURA DO EDIFÍCIO

L3

PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANO

L4

PROJETOS URBANOS E ARQUITETURA DA PAISAGEM

L5

ARQUITETURA DE INTERIORES, DESENHO DO OBJETO E CENOGRAFIA

L6

TECNOLOGIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO


Aline Barros

Aline Lie Kazihara

Prof. Ms. Ricardo Luis Silva

L1

Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

Amanda Bello

Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

L1 Carolina Battistini

Prof. Ms. Ricardo Luis Silva


Gabriela Neri

JĂŠssica Santana de Oliveira Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

L1

Luana Pedrosa Prof. Ms. Ricardo Luis Silva

L1 Maria Carolina Faro

Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento


MarĂ­lia Brancatte

Marvin Sampaio

Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

L1

Prof. Ms. Ricardo Luis Silva

Rafael Scarpa

Prof. Ms. Ricardo Luis Silva

L1 Talita Passos

Prof. Ms. Ricardo Luis Silva


Amanda Konig

Gabriela Cunha

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

Glaucia Stanelli

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2 João Voss

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho


Julia Fortunato Stochi Diniz

Larissa Shiki

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

Lucas Paganini

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2 Luis Garcia

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho


Mariana Ruiz

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2

Tânia Mautone

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2


Amanda S. Miyazaki

Ana Cristina F. Amaral

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Barbara Gimenes

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3 Helena Violin

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres


Hugo Martins

Mariana Engels

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Victória Rocha

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3


Fernando Pesente

Fiona Platt

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

L4

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

Gabriela Nakamura

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

L4

Gustavo Rodrigues de Andrade Prof. Dr. Ricardo Dualde


Helena Skielka de Azevedo

Ivanor Batista

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

L4

Prof. Dr. Ricardo Dualde

Julie L. Leiva

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

L4 Maria Kiraly

Prof. Dr. Ricardo Dualde


Matheus Leitzke de Albuquerque

Nathalia Carmo

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

L4

Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich

Sandy Amaral Prof. Dr. Ricardo Dualde

L4 Suellen Luciano

Prof. Dr. Ricardo Dualde


Angela Padovani

Augusto Ruschi

Prof. Ms. Nelson Urssi

L5

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Bruna Fehr

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

L5 Fabiano Silvestrin

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro


Henrique Markunas

Leana Pereira

Prof. Ms. Nelson Urssi

L5

Prof. Ms. Nelson Urssi

Nathalia Cursi

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

L5 Paloma Kato Prof. Ms. Nelson Urssi


Pilar Mendonรงa

Priscila de Oliveira Vieira

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

L5

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Rodrigo Braga Prof. Ms. Nelson Urssi

L5 Sarah D. Maciel de Lima

Prof. Ms. Nelson Urssi


Aline Cadinho

Beatriz Ribeiro

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Bruno Miranda

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6 Felipe Cunha

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins


L6

Larissa Wetzel

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6

Mayra Yodo

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins



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