Semestrário 2016 | 02 - v. 2 n. 3 - 2017

Page 1

BAU SEMESTRÁRIO 2016 | 2

SENAC

Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Centro Universitário Senac

V. 2, N. 1 - 2017

CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO


Centro Universitário Senac, ARQLAB Revistas do curso de Arquitetura e Urbanismo Volume 2 número 1 - Semestrário BAU SENAC 2016 | 2 / ARQLAB. Centro Universitário Senac - São Paulo (SP), 2017. 154 f.: il. color. ISSN: xxxx-xxxx Editores: Ricardo Luis Silva, Valéria Cássia dos Santos Fialho Registros acadêmicos (Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo) - Centro Universitário Senac, São Paulo, 2017. 1. Divulgação Acadêmica 2. Produção discente 3. Anuário 4. Graduação 5. Arquitetura e Urbanismo I. Silva, Ricardo Luis (ed.) II. Fialho, Valéria Cássia dos Santos (ed.) III. Título


BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC

REVISTAS DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO v. 2 n. 1 - SEMESTRÁRIO 2016 | 2 REGISTRO DE DISCIPLINAS FICHA TÉCNICA: Coordenação de curso: Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Coordenação e edição do Semestrário : Prof. Dr. Ricardo Luis Silva Produção e organização: ARQLAB Corpo docente 2016|2:

Esp. Adriano de Luca Ms. Ana Paula Coelho Esp. Artur Katchborian Dra. Beatriz Kara Ms. Carlos Ferrata Ms. Carlos Medeiros Dr. Cesar Shundi Ms. Daniela Flores Ms. Edson Barberato Dr. Fabio Robba Dra. Fanny Araujo Dr. Felipe Mujica Ms. Felipe Noto Dr. Gabriel Pedrosa Esp. José Luiz de Oliveira Ms. Julio da Silva Ms. Katia Pestana Ms. Luciana Chen Ms. Marcella Ocke

Dr. Marcelo Suzuki Ms. Marcelo Ursini Ms. Mauricio Petrosino Dra. Myrna Nascimento Ms. Nelson Urssi Dra. Nisimar Perez Dr. Paulo (PT) Barreto Ms. Paulo Magri Ms. Ralf Flôres Dr. Renato Tagnin Dr. Ricardo Dualde Dr. Ricardo Luis Ms. Ricardo Wagner Ms. Rita Canutti Ms. Roberta Viegas Dr. Robinson Salata Dra. Rosa Cohen Dra. Valéria Fialho



APRESENTAÇÃO:

Em sua terceira edição, fechando um ciclo de consolidação da publicação, este volume apresenta o resultado das disciplinas oferecidas no curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Senac, no período letivo compreendido entre agosto e dezembro de 2016 (2016|2). Dando continuidade aos primeiros dois volumes publicados em 2015|2 e 2016|1, este reúne, de forma panorâmica, os conteúdos abordados pelos corpo docente e trabalhos desenvolvidos pelo alunado, organizados por períodos e disciplinas. Nota sobre as imagens: As figuras de referêcnia das disciplinas são de domínio público e os registros dos trabalhos e atividades foram cedidos pelos autores (alunos e professores).



Antropologia e Sociologia Urbanas Tecnologia da construção: Canteiro Experimental Fundamentos do Urbanismo Materiais e Processos de Modelagem Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar Projeto Integrador II - Espaços Públicos

2º período


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Antropologia e Sociologia Urbanas

Exercício já consolidado há alguns semestres, o Ensaio Fotográfico “São Paulo” busca fazer com que os alunos, individualmente, reflitam sobre o semestre cursado e, a partir de referências trabalhadas (leituras programadas, seminários sobre textos da disciplina, aulas expositivas e discussões coletivas), e proponham três imagens que sintetizem estas reflexão e crítica.

1 _ Asaph Nícolas 2 _ Bruno Guimarães 3 _ Gabriela Correa 4 _ Guilherme Rodrigues 5 _ Julia Resende 6 _ Laura Sales

01

02


03

04

05

06


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Felipe Mujica Ms. Júlio Augusto Gomes da Silva

Tecnologia da Construção: Canteiro Experimental

A disciplina coloca em discussão as conexões entre o projeto e a prática construtiva e, para tanto, exercita a pesquisa aplicada e a experimentação com materiais para o entendimento do comportamento das estruturas físicas e das construções. Aplica, a partir de atividades práticas no canteiro experimental, os temas da física relativos à construção. Os alunos desenvolveram, como exercício de aplicação, o projeto e execução de um conjunto de elementos de concreto armado, montando as formas de madeira, as armações de aço e, por fim, realizando a concretagem das estruturas, atividades realizadas nos espaços do Laboratório de Design e do Canteiro Experimental.


Na página anterior: trabalho de campo – formas, armação e concretagem Nesta página: alunos trabalhando no LabDI e no Canteiro Experimental


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Fundamentos do Urbanismo

O grande desafio deste semestre, pautado pelo estudo de teorias e propostas urbanas, foi a pesquisa e análise, pelos alunos, de projetos de cidades e de intervenções urbanas, realizados ou não, localizados no Brasil ou em outros países. Para esta apresentação, os alunos foram levados a mobilizar o processo de pesquisa (levantamento bibliográfico, etc.); estudo de teorias urbanas; análise e crítica de projeto.

1-3 _ Trechos da pesquisa e apresentação sobre Chandigarh, dos alunos Gabriel Serra, Ramiro Schmitz e Rodrigo Queiroz.

01

CHANDIGARH

Centro Universitário Senac Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Fundamentos do Urbanismo Professor Ralf Flôres

Gabriel Serra Rodrigues Ramiro Lopes Nepomuceno Schmitz

Rodrigo Queiroz Nunez

07.12.2016


Propostas de Le Corbusier para a cidade

02

03

Secretariado de Chandigarh


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professoras

Dra. Valéria Santos Fialho Dra. Fanny Schroeder de Freitas Araújo

Materiais e Processos de Modelagem

A disciplina aborda as possibilidades e características dos materiais propícios à confecção de modelos tridimensionais e propõe exercícios para o desenvolvimento das habilidades necessárias à tradução da representação bidimensional para a tridimensional, respeitando as condições e informações possíveis em cada uma. Entende o modelo tridimensional como ferramenta para o desenvolvimento do projeto e, portanto, instrumenta o aluno com o conhecimento de diferentes possibilidades de representação para o desenvolvimento e apresentação de projetos de arquitetura. O objetivo é facultar aos alunos técnicas de representação tridimensional do objeto arquitetônico por meio da investigação e experimentação de materiais e processos de modelagem, partindo da exploração de um único material de simples manuseio, até a confecção de maquetes de maior complexidade com uso misto de técnicas. A disciplina se desenvolve através da aplicação prática de técnicas de modelagem, por meio de quatro exercícios caracterizados por diferentes graus de complexidade. 1. Inicialmente os alunos realizam uma experimentação utilizando 3 folhas de papel tamanho A4 (uma para a base do modelo, 2 para construção de volumes a partir da dobra) para a simulação de um conjunto edificado. Após a construção deste modelo são instados a povoar os conjuntos com escalas humanas e vegetação. O resultado é registrado em fotografias e documentado em desenhos instrumentados em escala. 2. No segundo exercício é elaborada uma maquete por cada grupo, de residências unifamiliares existentes (cooperação com a disciplina de Projeto de Arquitetura), com a utilização de um único material (papelão) de simples manuseio para todos, visando à máxima exploração da riqueza de suas propriedades. 3. O terceiro exercício apresenta ao aluno as possibilidades da modelagem e da produção de elementos em série a partir do uso de formas de silicone e moldagem em resina. Os alunos devem reproduzir uma família de peças modulares, modelando as matrizes em argila, produzindo os moldes de silicone, vazando as peças em resina acrílica, extraindo as peças dos moldes e, por fim, dando acabamento às peças. 4. O quarto e último exercício propõe a modelagem de obras pertencentes a diferentes momentos históricos que contemplam diferentes sistemas construtivos (cooperação com as disciplinas de Física e História da Arquitetura). 01


1 _ Exercício 1 - Maquetes de Papel 2-3 _ Exercício 2 - maquetes de papelão | casas paulistanas 4 _ Exercício 3 - trabalho com moldes, gesso e resina 5 _ Exercício 4 - modelos estruturais

02 03

04

05


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Cesar Shundi Iwamizu Dr. Marcelo Suzuki

Projeto de Arquitetura: Habitação Unifamiliar

Em continuidade ao exercício proposto no primeiro semestre – execução de um abrigo – decidimos acrescentar novos parâmetros de projeto ao exercício anterior, incorporando aspectos ligados à estrutura e ao programa, bem como a representação bidimensional de geometrias complexas por meio de plantas e cortes. Este primeiro exercício, pensado como “ponte” entre as sequências de projeto, foi sucedido por estudos coletivos sobre projetos paradigmáticos de casas construídas em São Paulo a partir dos anos 60 até os dias de hoje. A formação de repertório constitui uma base para a realização de projetos, tanto pelo contato com aspectos ligados à representação gráfica e dimensionamento dos espaços, quanto às noções relacionadas aos aspectos construtivos e estruturais de cada obra. A ênfase dada às visitas às obras permitiu também reflexões sobre as diferentes possibilidades do ‘morar’ sugeridos por estes projetos, buscando despertar o interesse dos alunos pela disciplina da arquitetura por meio da experiência real e tátil, pelo contato direto com as obras. Durante a realização dos projetos individuais, mais do que propriamente a busca pelo resultado final de cada projeto, buscamos relacionar o desenvolvimento do projeto aos conteúdos desenvolvidos durante os exercícios anteriores, valorizando a noção de processo e de aprendizado mútuo entre os colegas de classe.

01


1 _ Casa Roberto Millan, Arq. Carlos Millan 2 _ Casa Antônio Gerassi, Arq. Paulo Mendes da Rocha 3 _ Casa Mário Masetti, Arq. Paulo Mendes da Rocha 4 _ Desenvolvimento coletivo dos projetos individuais 5 _ Exposição dos Modelos Tridimensionais

02

03 04

05


2º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Ricardo Luis Silva

Projeto Integrador II Espaços Públicos

Neste PI solicita-se ao estudante que entre na Cidade, “atravesse a soleira”, como propôs Roberto DaMatta (1986), vá para a rua, lugar do contato primordial do público com o privado, do indivíduo doméstico e protegido com o vazio urbano, com o desconhecido, com o outro. O que se espera agora não á apenas a reflexão e o questionamento, mas a percepção em loco de alguns conceitos estruturadores do espaço urbano: a alteridade (ou falta dela), o cotidiano, o tempo. Dos debates sobre os conceitos de “o outro” e “alteridade”, a partir do filme “El Hombre de al lado” de Gastón Duprat (2011), segue-se para percepções empíricas, apoiadas em registros fotográficos, ao percorrer as diversas configurações espaciais coletivas do centro histórico de São Paulo. Das discussões sobre o cotidiano e a passagem do tempo como formadores dos espaços da vida urbana, parte-se para um exercício prático e experimental, baseado na “Tentativa de esgotamento de um local parisiense” de Georges Perec (2016), pelas esquinas da avenida Paulista num dia qualquer. Das calorosas discussões sobre as possibilidades de ocupação e apropriação dos espaços coletivos (via reivindicação de espaços abandonados ou segregação e privatização temporária dos espaços), parte-se para um exercício especulativo de intervenção e ocupação efêmeras em locais peculiares da cidade, normalmente associados aos registros fotográficos realizados no PI 1 (escadões, vielas, marquises, calçadões, etc.). Esse exercício final se configura como um momento síntese onde todos os conceitos discutidos são tensionados e “estressados” empiricamente pelos estudantes. Ao propor e executar no local escolhido uma intervenção efêmera coloca-se em questão, em dúvida, as noções de alteridade, cotidiano, tempo, uso ou consumo do espaço, etc.

01

TRAJANO - https://www.behance.net/proj_int2


02

03 1 _ Escadaria Vila Madalena 2 _ Feira Livre 3 _ Tentativa de esgotamento de um lugar cotidiano Grupo TRAJ ANO: Maria Mascaro, Aline Yuri, Lilian Vagliengo, Angela Burgos, JoĂŁo Pedro Moura, Guilherme Macedo e Ana Clara Avila.

Outras pĂĄginas de registro das atividades: http://piespacopublico.wixsite.com/espacocidade http://sercitadino.blogspot.com.br/



Desenho do Objeto: Mobiliário Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar Projeto Interativo III - Metrópole

3º período


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Ms. Paulo Henrique Gomes Magri

Desenho do Objeto: Mobiliário

Com a disciplina “Desenho do objeto – mobiliário”, busca-se construir a noção de que a linguagem do projeto se estrutura sobre a sintaxe dos materiais que emprega, criando, a partir de suas potências e limitações, as características formais e funcionais dos objetos construídos. Para isso, os alunos trabalham, na etapa inicial, com a experimentação de uma lógica construtiva dada (encaixes de planos rígidos – placas). Na segunda etapa do exercício, as peças obtidas são traduzidas para outros modos de construção (planos dobrados – chapas, e estruturas lineares – tubos), tornando mais complexo o raciocínio de projeto, que deve conservar um diálogo formal entre os três objetos, respeitando e explorando, porém, a especificidade de cada material e técnica. Os trabalhos aqui destacados foram os que melhor desenvolveram esta dupla tarefa da tradução. Todos os projetos são elaborados através de modelos em escala 1:5, em materiais que se comportem, tanto quanto possível, de modo análogo aos previstos para o projeto, restringindo as representações bidimensionais à etapa final, de formalização das propostas. Esta opção metodológica tem se mostrado profícua, pois parece permitir mais ampla e consciente exploração do suporte, evitando uma reprodução inercial e irrefletida do repertório já acumulado.

01


02

02

03

03

1 _ Danielle Oliveira, Diane Dias e Tamara de Souza. 2 _ Antônia Feitosa e Heloísa de Castro. 3 _ Bruno Souza, Lane dos Santos e Paola de Araújo.


3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Dr. Ricardo Luis Silva

Projeto Interativo III Metrópole

O que se estabelece nesta disciplina é um campo de contrapartida a uma forma objetiva e acelerada de ler a Cidade. A proposta é apresentar um caminho alternativo ao processo hegemônico, anestesiador e pacificador dos dissensos típicos da presença do corpo que é empreendido pela estratégia diagnóstica do Urbanismo contemporâneo, tão preocupado com a transformação da cidade em algo inteligente, eficiente, espetacular, veloz, como um produto, uma marca. No primeiro momento da disciplina são apresentados e discutidos alguns exemplos conceituais que servirão para “modelar” o corpo anestesiado dos estudantes. Os paradigmas discutidos dão corpo e sentido ao discurso experimental que virá na sequência. É preciso estar com o corpo atento, preparado conceitualmente, para ir à Cidade e incorporá-la. Vários autores são apresentados e deles tomados alguns conceitos e explicações para se tornarem os ditos “paradigmas”. Para exemplificar tais dinâmicas, são apresentados ainda alguns artistas-antropofágicos e suas obras onde se percebem aplicações possíveis dos paradigmas. Tendo como resultado o corpo do estudante abalado e questionado, o segundo momento da disciplina provoca e solicita a experimentação de leituras urbanas “desorientadas, lentas e incorporadas”. A primeira experiência corporal do espaço urbano é a “territorialidade”, onde os estudantes se colocam imóveis, durante um determinado tempo, numa área movimentada do centro da cidade de São Paulo. Ficam lá, estáticos, vendo o tempo e a Cidade passar. Percebendo e sendo percebidos.

Nesta página: Rua Maria Antônia. Alunos Antônio, Patrícia, Victória e Vyctoria. Página ao lado: Calçadão República. Alunos: Karen, Thais, Paola e Lane.



3º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Katia Bomfim Pestana Ms. Maurício Miguel Petrosino

Projeto de Arquitetura: Habitação Multifamiliar

A disciplina visa a compreensão dos aspectos construtivos de uma edificação vertical, bem como a investigação das conexões urbanas e sociais do edifício implantado num determinado lote urbano, segundo alguns critérios pré-estabelecidos. A) Na organização funcional das circulações horizontais e verticais; B) Na organização espacial das suas unidades, através de plantas e cortes; C) Nos aspectos construtivos das edificações: sistema estrutural, vedos e vãos; D) Nas modulações e ritmos da estrutura e das fachadas; E) Na interface entre edifício e a cidade, transição entre os espaços públicos, semi-públicos, semi-privados e privados. Com uma proposta de projetar um conjunto de moradias para a população existente junto a uma comunidade à beira de um córrego próximo ao Senac CAS Santo Amaro, o primeiro exercício provoca nos alunos a necessidade de organização das unidades habitacionais de programas mínimos semelhantes às habitações de interesse social, promovendo a reedificação do espaço para a comunidade local inclindo investigações e proposições de equipamentos de apoio às moradias como espaços para desenvolvimento de atividades de lazer, convivência coletiva e de pequeno comércio local existente a ocupar novas instalações previstas no projeto dos alunos O segundo é aplicado num terreno na área central da cidade de São Paulo, no bairro de Higienópolis / Santa Cecília, de modo a fomentar a questão do morar no centro da cidade, suas inter-relações com o entorno mais bem servido de infra-estrutura de serviços, comércio e oferta de equipamentos culturais e de transporte público. Diferentemente do exercicio anterior, onde havia uma única possibilidade de unidade habitacional padrão, neste trabalho se permite duas tipologias de apartamentos com áreas diferentes para programas diferentes e maiores qua a área estudada no primeiro exercício. É problermatizada a questão de utilização do pavimento térreo, a permeabilidade possível desse espaço e suas conexões funcionais com a rua / cidade. Um grupo que demonstrou boa compreensão da proposta do exercício e da solução pertinente aos questionamentos propostos conforme citado acima foi o grupo de Antônia Adriana Feitosa e Heloísa Ferreira de Castro. O projeto dividia mesclava as tipologias de unidades habitacionais, porém propunha duas torres de apartamentos separadas pelo bloco de circulação vertical com as escadas e elevadores que serviam aos dois blocos, otimizando esses elementos no atendimento às unidades distribuidas pels andares dos blocos. O térreo proposto liberava parcialmente a área sob a projeção dos prédios para uso comum ou instalação de área comercial conectada à cidade e de acesso livre e limitado às fronteiras dom os espaços privados previstos nessa pavimento. A volumetria proposta se incorpora harmoniosamente ao entorno imediato, sem destoar do gabarito predominantes das edificações adjacentes.

1 _ Planta tipo. Alunas: Antônia Feitosa e Heloísa Castro. 2 _ Corte AA e planta dos apartamentos. 3 _ Fachada Lateral. 4 _ Maquete de estudo.


01

03

04

02



Arquitetura Brasileira Desenho do Objeto: Mob. Urbano Desenho Urbano - Bairro Maquetes Madeira Projeto Interativo IV - Metrópole Resistência dos Materiais

4º período


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Arquitetura Brasileira

Professora

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A história da arquitetura brasileira é contada ao longo de encontros expositivos onde alunos, reunidos em grupo, e professor apresentam os principais períodos arquitetônicos, desde as primeiras construções até a contemporaneidade. Separados em grupo e com temas previamente definidos, os discentes trazem referências das principais obras, suas características e respectivos arquitetos do periodo estudado. Por meio de iconografia referente às leituras e pesquisas realizadas, o percurso da arquitetura brasileira é contado em seminários e explanação do professor, seguidos das discussões em sala de aula, que procura relacionar e aproximar a história das questões contemporâneas e desenvolver uma reflexao sobre a produção arquitetônica brasileira e treinar o olhar nas análises das obras e seus autores, levando-se em conta a sociedade, suas necessidades e seu rebatimento nas edificações. Além dos seminários, ao longo das aulas, os alunos produzem um apontamento, entregue no fim da mesma, no qual deverão escrever sinteticamente as informações discutidas em sala. Isso gera um material de consulta aos mesmos e contribui para que passem a se envolver mais durante as apresentações, interpretar e estabelecer critérios daquilo que se fizer importante em palavras. A dinâmica em sala de aula, com seminários, aulas expositivas e produção de resumos, integra a avaliação da disciplina, que é composta ainda pela pesquisa de uma obra moderna não residencial e uma prova, sendo essa última o maior peso da nota por ser resultado de conhecimento adquirido individualmente. Quanto ao trabalho da obra estudada, os alunos devem pesquisar sobre o arquiteto e a obra, e entregar uma monografia e uma maquete da obra. Tal atividade mostra-se interessante uma vez que reproduzem o espaço estudado em modelo tridimensional. Os resultados, tanto dos seminários quanto trabalhos escritos e maquetes, apontam para formatos diferentes de possibilidade de leitura de projetos arquitetos, nos quais é possível a contribuição do docente em maior e menor grau. Para que as aulas estejam cada vez em coerência com o desenvolvimento de um olhar criterioso sobre a produção arquitetônica nacional e sua influência no projeto contemporâneo, novas experiências quanto ao incentive de discussões em sala de aula, informações adicionais do professor e dos demais colegas da turma serao ampliadas em experiências futuras, bem como, aprofundar o conhecimento da arquitetura tomando como instrumento de análise a maquete e pesquisa específica, de cada aluno, e formar grupos de discussão a partir de características coincidentes.

01


1-7 _ Maquetes desenvolvidas pelos alunos e expoxtas na Biblioteca do CAS, em suportes desenhados por alunos na disciplina Experimentações Projetuais + Atelie de Modelagem (7º semestre).

02

03

04

05

06

07


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Renato Tagnin Ms. Felipe de Souza Noto

Desenho Urbano: Bairro

Esta disciplina proporciona aos alunos a primeira aproximação com as práticas do desenho urbano. É estruturada como introdução à complexidade de temas que envolvem a reflexão e a intervenção sobre as cidades, e como instrumentalização auxiliar a este campo disciplinar. Propor um trecho de ocupação urbana é a tarefa do semestre, a partir do parcelamento de uma gleba disponível na cidade. Os alunos iniciam os trabalhos com o reconhecimento da área: visita de campo, registros fotográficos e desenhos, e interpretação do lugar por sua representação ortogonal (cortes e plantas). É a oportunidade de tomar contato com os instrumentos do projeto urbano e, ao mesmo tempo, trazer à sala de aula questões levantadas por aquele trecho da cidade. Foi proposta uma área na vizinhança do Centro Universitário Santo Amaro, como afirmação da vocação da escola em dedicar-se à Zona Sul da Cidade. A gleba indicada é um perímetro junto ao rio Jurubatuba, margem de ocupação pouco definida e com oportunidades perceptíveis de reconexão com o tecido urbano existente (outro lado do rio, estação do trem, avenidas estruturantes). O grande desafio está em atribuir ao lote a responsabilidade de indicar caminhos para o desenho da cidade que virá depois de sua definição. Dimensão, geometria e coeficientes definem as possibilidades de ocupação e, muitas vezes, indicam a possibilidade de uso. Entender as limitações da regulamentação e do próprio desenho do parcelamento faz parte do processo de aprendizado deste semestre, tanto quanto a habilidade de integrar estas decisões ao desenho do sistema viário e das áreas livres propostas. Leituras complementares sobre as definições dos elementos da morfologia urbana, a formação dos tecidos da cidade de São Paulo, e a discussão sobre experiências notáveis acompanham o desenvolvimento do exercício prático. 01


02

03

04 05

1 _ Visita de Estudo ao bairro da Bela Vista 2-3 _ Proposta de intervenção. Larissa Silva, Leticia Falco, Michelle Kamijo, Tatiana Assef 4-5 _ Proposta de intervenção. Fabiane Rangel, Gabriela Dorta, Jaqueline Amine, Luiza Silva, Natalice Oliveira


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Desenho do Objeto Mobiliário Urbano

Professores

Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto

Os trabalhos da disciplina “Desenho do objeto – mobiliário urbano” partem da escolha e análise de um lugar na cidade, para realizar uma proposta de intervenção na escala do equipamento urbano. As práticas existentes no local e em seu entorno são as determinantes iniciais para a construção dos programas funcionais, que devem expressar o posicionamento dos alunos com relação às dinâmicas estudadas, e com a idéia de vida urbana em geral. A variedade de locais, recortes e tipologias que esta abertura gera enriquece a discussão sobre uso e apropriação e sobre a inserção dos objetos nos contextos urbanos que lhes dão sentido, enfatizando uma dimensão pouco trabalhada na disciplina inicial da seqüência (“Desenho do objeto – mobiliário”, do 3º semestre), mais voltada a questões de construção das peças trabalhadas. Destacam-se, neste sentido, dois trabalhos que, em lugar de propor requalificações de espaços de estar pouco ou mal utilizados – como a maioria dos trabalhos optou por fazer, buscaram dialogar com dinâmicas espontâneas existentes em lugares a princípio de passagem, a Travessa Tim Maia, na Vila Madalena, e a Escadaria do Bixiga (entre as ruas Treze de Maio e dos Ingleses), em uma tentativa de estimular o caráter lúdico e as manifestações artísticas aí encontradas.

01

02

03

04


05

06

07

1-4 _ Gabriela Dorta, JĂŠssica Alves, Mariana Zerbinatti e Lorena Souza. 5-7 _ Nathalia de Oliveira, Lucas Galaverna, Lucas Alecrim e Leonardo Vilela.


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Maquetes Madeira

Professor

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri Trabalha as propriedades da madeira e as possibilidades de utilização na tradução do trabalho desenvolvido nos componentes de projeto do plano bidimensional para a representação tridimensional. Aborda a capacidade da representação volumétrica, como etapa de desenvolvimento e questionamento das decisões de projeto permitindo a revisão de decisões durante o processo de construção da maquete. O objetivo da disciplina é apacitar o aluno para o desenvolvimento de maquetes de arquitetura produzidas com chapas de madeira, tanto a partir da utilização dos métodos tradicionais como de processos de fabricação digital. O tema escolhido para abordagem na disciplina é sobre escolas da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação), propondo um estudo das obras a partir de maquetes com finalidades distintas. O primeiro exercício, denominado maquete de implantação, em escala 1:500, é realizada como uma primeira aproximação dos alunos com o tema "Escola", que é o tema de Projeto de Arquitetura do referido semestre. Os alunos produziram as maquetes em substratos de celulose para representação da escola e seu entorno, com o objetivo de absorverem as informações necessárias para o desenvolvimento de duas maquetes mais detalhadas da escola elegida.

01

02


03

04

O segundo exercício é denominado maquete volumétrica, em escala 1:200, desenvolvida com sobras de madeira, tem como objetivo proporcionar um melhor entendimento da volumetria da escola selecionada para cada grupo. Esta maquete permite melhor entendimento dos fluxos inerentes ao terreno sob o qual a escola foi implantada, aproxima os alunos do trabalho com a marcenaria, utilizando maquinário eletromecânico comuns a este tipo de trabalho como serra circular, serra de fita, tupia etc. O terceiro exercício é denominado maquete de anteprojeto, em escala 1:100, produzida em MDF 3mm por meio de produção digital com uso de corte a laser e montagem manual, seu objetivo é detalhar o máximo que a escala possibilita, demonstrando o interior da escola e seu terreno, com ênfase na estrutura das escolas, proporcionando ao aluno uma visão mais apurada com relação à representação de estruturas e possibilitando o contato com a tecnologia de fabricação digital.

1-2 _ Maquete de implantação. 3 _ Maquete volumétrica. 4 _ Maquete de Anteprojeto. ALUNAS: Catharine Luzie e Jéssica Pelegrinelle


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Projeto Interativo IV Metrópole

Professor

Dr. Ricardo Luis Silva

Compreender a importância de realizar experiências para sistematizar conhecimentos, associando os procedimentos de apreensão da metrópole e de suas demandas de uso privado e coletivo com a especulação criativa através do desenho, fotografia, diagramas e demais recursos iconográficos. Reconhecer a dimensão social, humana e cognitiva dos espaços urbanos e coletivos, identificando possibilidades de uso e apropriação a partir de levantamentos e análises de exemplos existentes. Desenvolver postura analítica e crítica sobre os modelos e as formas de expressão e organização das metrópoles contemporâneas, subsidiando argumentos de projeto e propostas de intervenção urbana. Esta disciplina se configura como a continuidade das questões elaboradas na disciplina do 3º semestre – Projeto Interativo III – Metrópole. Como segundo momento de reflexão e apropriação da metrópole contemporânea, esta disciplina se propõe a resgatar os conceitos utilizados nas vanguardas arquitetônicas da segunda metade do século XX, principalmente entre os anos 1960 a 1975. Os alunos serão colocados a refletir sobre possíveis intervenções e apropriações espaciais no território urbano utilizando o exercício projetual conceitual proposto pelos arquitetos daquela geração mencionada. Tendo como fundamento a experimentação corporal debatida na disciplina anterior e acrescentando questões de utopia, preservação e tabula rasa, espera-se como resultado um projeto experimental conceitual apresentando possibilidades reflexivas de uma visão de mundo futura, de uma CIDADE daqui a 50 anos, tanto do uso do espaço, quanto da sociedade e do indivíduo.

01

02

1 _ Revista “Radical Architecturein in Italy”. Leonardo Ferrari, Lucas Alecrim, Lucas Galaverna e Nathalia Fernandes 2 _ Revista “Delirius Metropoli”. Leticia Falco, Martina Ovies, Michelle Kamijo e Thayna Pazzianotto 3 _ Revista “Utopia”. Camila Campos, Isabella Ventura, Larissa Gonçalves e Tatiana Moschetta 4 _ Revista “Minhocário”. Ana Luiza, Fabiane Rangel e Ligia Jagosich

03


04


4º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Resistência dos Materiais

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros Os alunos da disciplina de Resistência dos Materiais do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – elaboraram uma concepção estrutural para um pavimento tipo de uma edificação residencial. A concepção estrutural consistiu no lançamento e pré-dimensionamento dimensional para elementos de laje, viga e pilar, e na elaboração de um desenho de fôrma estrutural para um pavimento tipo de uma edificação residencial, como descrito nas Figuras de 1 a 3.

1 _ Planta Arquitetônica 2 _ Lançamento de lajes, vigas e pilares 3 _ Planta de fôrma estrutural

01

02


03



Arquitetura Contemporânea Desenho Urbano - Operações Urbanas Maquetes Plástico Mecânica dos Solos Paisagismo: Parque Local Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural

5º período


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Arquitetura Contemporânea

Dra. Rosa Cohen Exposição de conceitos e discussões dos paradigmas contemporâneos a partir de pensadores como Zigmund Baumann, Jacques Derrida, Omar Calabrese e Heinrich Wölfflin para a compreensão das especificidades das obras de arquitetos contemporâneos: mundo líquido, desconstrutivismo, instabilidade, modelos clássico e barroco como categorias históricas formais. Trabalho de análise de obras do arquiteto Daniel Libeskind.



5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dra. Beatriz Kara José Dr. Ricardo Dualde

Desenho Urbano: Operações Urbanas

A disciplina proporciona uma inflexão à abordagem de questões urbanas e introduz novas categorias à essa análise como a ação dos agentes na construção do espaço, a disputa pelo aproveitamento de áreas com base na renda da terra e condicionantes definidos pela legislação que podem possibilitar limitações e / ou perspectivas a áreas com características especificas e que podem ser classificadas como áreas de (re) qualificação, de vulnerabilidade urbana ou ambiental. Sua identificação e potencial de tratamento com base nos instrumentos do Estatuto da Cidade constituem parte do universo a ser trabalhado. A necessidade de financiamento para transformação de áreas da cidade leva a necessidade de serem considerados os instrumentos vigentes, entre eles as Operações Urbanas Consorciadas (OUC), que suscitam atenção, pois os recursos gerados com a aplicação de instrumentos são acompanhados da flexibilização de normas e parâmetros com resultados para a cidade. Os resultados obtidos não são necessariamente positivos, com percepção diferenciada entre os agentes, quer seja no tempo ou no espaço. Resulta, portanto, a necessidade de serem analisadas as situações de benefícios assim como a proporcionalidade dos encargos exigidos, tendo em consideração uma perspectiva de evolução social e econômica sustentável. O potencial de áreas da cidade, como as relacionadas a OUC Água Espraiada realizada em consideração ao processo histórico de formação da área, seu desenvolvimento econômico e social, a maneira como foi regulamentado o uso e ocupação do solo e como ocorreram as modificações efetivas; e das alterações introduzidas ou possibilitadas pela outorga onerosa resultado da venda de certificados de potencial adicional de construção (CEPAC)s nas áreas de ocorrência de operação devem ser objeto de análise à medida que o ambiente construído resultante desses processos nem sempre parece reunir a qualidade esperada, consideradas as funções básicas (atividade econômica, habitação, circulação, lazer) e sua articulação: Edifícios com elevada quantidade de pisos, ausência de espaços verdes qualificados, desconexão de espaços públicos, problematização da mobilidade em decorrência do aumento de densidade construtiva, inexistência de estudos de impacto consistentes, adequado pagamento por ônus causado. Os casos que implicam na construção de novos espaços e sua relação com o domínio público de diferentes modos em termos utilitários ou sensoriais devem estar sob avaliação e monitoramento continuo no sentido de serem identificadas práticas, formação de cultura / repertório no sentido de se poder contar com maior relevância em futuros projetos e soluções de desafios e problemas a serem enfrentados na cidade. 1 _ OUC Agua Espraiada: Análise do potencial da área do Brooklin anterior ao lançamento da OUC Agua Espraiada. O resultado da aquisição e uso dos CEPAC(s) para a área foi um elevado grau de verticalização, modificação das condições de fruição de áreas específicas, com o surgimento do Brooklin Novo.

01 _ UOC AGUA ESPRAIADA. DIAGNÓSTICO DA ÁREA DE OPERAÇÃO BROOKLIN Alunos: Caroline Pimenta, Henrique Souza, Moisés Bressan, Natalia Paixão, Renan Santos e Thais Campos


2 _ Área verticalizada da OUC. Situação atual e sugestões para aproveitamento multiuso de áreas monofuncionais com adequação à circulação de pedestres

3 _ Área de recuo de edifício com baixo aproveitamento.

5 _ Sugestão para ampliação de espaço de fruição.

02-04 _ RECOMPOSIÇAO DE ÁREA PARA FRUIÇAO DO PEDESTRE Alunos: Bárbara Cardoso, Eliana Barreto, Klauss, Alexander, Luiza Meuchi, Moisés Bressan, Renato Lucas e Vitória Lacerda


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Maquetes Plástico

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri A disciplina trabalha a tradução do plano bidimensional para o tridimensional, aplicando ao exercício desenvolvido no componente curricular de projeto as técnicas necessárias à produção do modelo. Aborda a possibilidade de utilização do modelo como ferramenta de desenvolvimento de projeto. Enfatiza as dificuldades de tradução e de compreensão impostas pela materialidade específica, no caso os diversos tipos de plástico e outros polímeros, esclarecendo sobre a utilização deste material na produção de maquetes. O objetivo é capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando tanto técnicas artesanais como de fabricação digital. O primeiro exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. O segundo exercício tem como objetivo capacitar o aluno para o desenvolvimento de modelos em escala utilizando o processo de fundição (com resinas de poliéster ou epóxi e argamassa) em moldes de borracha de silicone, processo comumente utilizado na indústria para a produção de elementos vazados, pisos e outros elementos construtivos. O terceiro exercício tem como tema a modelagem de uma figura humana estilizada, que deve ser produzida em 03 escalas diferentes, para que o aluno possa perceber as limitações impostas pelos materiais utilizados na modelagem e na fundição a frio.

02

Trabalho destacado

01

Henrique Reis; Johnlivio Medeiros; Juliana Rudiniski; Mariana Moreno; Vitoria Lacerda


03

1 _ Cobogรณ 2 _ Molde para o cobogรณ 3 _ Exemplo de molde unilateral 4 _ Molde bipartido 5 _ Figura humana estilizada

04

05


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Mecânica dos Solos

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros Os alunos da disciplina Mecânica dos Solos do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – tiveram a oportunidade de discutir e entender sobre os diversos tipos de estruturas de contenção que foram empregados na obra da Torre Matarazzo do Shopping Cidade São Paulo, localizada na Avenida Paulista, conforme reportagem apresentada na edição 186 da revista Téchne. Contenção monitorada: Obra da torre comercial na Av. Paulista

01

02


03

04 1 _ Para abrigar os sete subsolos da Torre Matarazzo e do Shopping Cidade São Paulo, a obra empregou paredes-diafragma e estacões intercalados com colunas de solo-cimento 2 _ Contenção junto à Rua Pamplona tem estacões de 1,20 m de diâmetro intercalados com colunas executadas com injeção de calda de cimento a alta pressão sem ar comprimido. 3 _ Travamentos metálicos provisórios executados nas extremidades das paredes de contenção da Avenida Paulista. 4 _ Tirantes da parede diafragma de contenção na divisa com a Avenida Paulista foram executados em ângulos diferentes, com cuidado para não interferirem no túnel do metrô.


5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Ms. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

Paisagismo: Parque Local

A disciplina trabalha na escala do parque de caráter local, com influência numa determinada área dentro do tecido urbano. O trabalho aqui apresentado é uma intervenção urbanística e paisagística no trecho Berrini, parte da Operação Urbana Água Espraiada. O projeto apresentado propõe integrar as praças existentes no local conferindo identidade à região transformando a paisagem urbana em um parque local. O desenho de traçado orgânico reconecta os espaços livres públicos e oferece circulação adequada priorizando pedestres, ciclistas e usuários de transporte público.

Trabalho destacado

Henrique Sousa Klaus Schramm Moisés Bressan Wilkerson Thomás



5º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Maurício Miguel Petrosino

Projeto de Arquitetura: Equipamento Cultural

O objetivo da disciplina é proporcionar aos alunos a possibilidade de discutir essa tipologia de edificação e projetar equipamentos culturais, sua inserção no sitio urbano e equacionar e trabalhar a dinâmica do diálogo entre a edificação cultural e a cidade, numa escala que extrapola os limites dos lotes escolhidos. Os alunos foram desafiados, logo no primeiro exercício, a projetarem um equipamento cultural, cujo tema foi “O Museu da Cor”. O trabalho em grupo foi desenvolvido no Largo de São Francisco, no Centro Velho da cidade de São Paulo. Um exercício de aplicação de programa sucinto e em pouco tempo de trabalho. Foi o projeto relâmpago. O segundo exercício, em grupo, consistiu em estudo de caso de alguns museus existentes na cidade de São Paulo. O trabalho incluia visita ao local para reconhecimento do equipamento e posterior apresentação à classe em seminário por meio de midia eletrônica. O terceiro exercício, com maior carga horária dedicada ao desenvolvimento dos trabalhos, foi o mais complexo e consistiu no ante-projeto de um museu de arquitetura num terreno adjacente à Praça da República, centro novo de São Paulo. O programa ganhou complexidade e a edificação requisitada aumentou em volume, áreas expositivas e flexibilização de usos concomitantes e compatíveis com o funcionamento de um MUSEU de ARQUITETURA. O desafio era implantar a edificação no terreno de modo a inserir o novo equipamento numa área urbana muito bem consolidada e com infraestrutura de transportes públicos, comércio e serviços instaladas há bastante tempo. A integração com o entorno deveria se traduzir pela distribuição do programa proposto e admitir o terreno de implantação como extensão do chão da cidade, do piso das calçadas, ou seja, aceitar e provocar uma permeabilidade salutar entre os espaços públicos das ruas e praças com o espaço criado pelo projeto do equipamento proposto por cada grupo. A volumetria e aspectos funcionais das edificações vizinhas e a estrita observância à lei de acessibilidade universal, código de obra e de prevenção e combate a incêndios, conforto térmico e acústico para os usuários, compreensão da tipologia estrutural e materialidades escolhidas, demonstrariam a aplicação do repertório adiquirido para se projetar a edificação, em nivel de ante-projeto de arquitetura em escala 1:200, o museu pretendido para cada grupo de trabalho. Outros aspectos técnicos de projeto e obra foram ensinados aos alunos e cobrada a aplicação nos trabalho, como inserção da estrutura pretendida para a arquitetura desejada, definição da cobertura da edificação, entendida como a quinta fachada e sua importância funcional com o correto escoamento das águas de chuvas, inclinações de rampas, desenhos de escadas e vazios arquitetônicos, volumetria do prédio a ser implantado e sua relação espacial com a vizinhança imediata, do bairro, da cidade e fora dela. O trabalho apresentado a seguir foi um dos vários que conseguiram dar respostas convincentes às provocações do programa de necessidades, tanto na distribuição do mesmo pelos diversos niveis do edifício, como pela volumetria e implantações felizes e compatíveis com a proposta da disciplina.

Trabalho destacado

Caroline P. Medeiros Natália C. Paixão Renan P. A. dos Santos Thais V. Campos Giovana C. Rodriguez


01

02


03

04


1 _ Plantas do Pavimento Inferior (SS) e Paimento Térreo 2 _ Plantas do 1º e 2º pav.tos 3 _ Elevações e Corte Longitudinal DD 4 _ Cortes longitudinais e transversais 5 _ Foto da maquete de estudos e apresentação

05

1-1a _ xxxxxxxxxxxxxx



Apresentação e Finalização Desenho Urbano - Estatuto da Cidade Plano Diretor Luminotécnica Paisagismo: Parque Regional PI6 + CIP + Lumi Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural + patrimônio Projeto Interativo VI - Patrimônio

6º período


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Apresentação e Finalização

Dra. Fanny Schroeder de Freitas Araújo 1º trabalho: Artigo de revista Foi proposto aos alunos a realização de um artigo para uma revista especializada em arquitetura, com o tema: Projetos de arquitetura realizada por arquitetas. Os alunos tiveram que realizar uma pesquisa sobre profissionais nacionais e estrangeiras para que então selecionassem uma obra de arquitetura de autoria dessa arquiteta. O artigo devia conter uma pequena biografia e a trajetória profissional da arquiteta e um texto crítico sobre a obra selecionada. O objetivo desse exercício era de desenvolver nos alunos habilidades de apresentação e de representação de trabalhos arquitetônicos em formatos distintos dos já trabalhados durante o curso, a partir de aulas expositivas sobre fundamentos básicos de design. Os resultados alcançados foram positivos, demonstrando a capacidade dos alunos de expressar em diversas mídias. 2º trabalho: Concurso de projeto Foi realizado um concurso de projeto de arquitetura a partir do projeto desenvolvido na disciplina de P.A.5 (Equipamento Cultural). Os alunos foram apresentados aos formatos de representação e apresentação de projetos de arquitetura em concursos nacionais. Assim, as equipes reorganizaram as peças gráficas produzidas anteriormente para reapresentar o projeto dentro de um formato de concurso de projeto. Uma comissão julgadora, composta por professores da casa, avaliou os trabalhos em primeiro, segundo, terceiro colocado e menção honrosa.

01

02


03

04

05

1 _ Artigo Annabelle Selldorf: alunos Ana Laura Brito, Guilherme Fontana e Isabella Bin 2 _ Artigo Elizabeth Diller: alunos Barbara Bravo e JosĂŠ Belarmino 3-5 _ Pranchas do concurso de projeto: alunos Bruna Perez, Gabriela Lira e Julia Garcia


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Ricardo Dualde Dra. Nisimar Martinez Pérez Caldas

Desenho Urbano: Estatuto da Cidade Plano Diretor

A disciplina trabalha questões urbanas na escala da cidade; analisa conceitos e expõe instrumentos relacionados pelo Estatuto da Cidade com formulação e aplicação pelo Plano Diretor. São analisadas a política de desenvolvimento e expansão urbana com orientação para intervenção em diferentes escalas na cidade. A dimensão e complexidade de São Paulo reforça a necessidade do trabalho em escalas múltiplas. O diagnóstico de cada grupo se restringe a uma subprefeitura onde são analisados o uso do solo, verticalização, mobilidade, espaços públicos, informalidade, saneamento, áreas verdes, equipamentos sociais, culturais e de lazer. A consolidação das informações, identificação de potencialidade e fragilidades locais são base para o lançamento de proposições. Em destaque é apresentado um recorte da Subprefeitura de Santo Amaro; sua importância é verificada da época de sua organização como município com anexação à São Paulo. A partir da década de 50 a área recebeu orientação de suporte à atividade industrial, o que foi determinante para seu modo de urbanização: O parcelamento em grandes áreas destinadas ao suporte de plantas industriais, com influência sobre a estruturação viária e a dinâmica habitacional; o processo sofre revés com a estratégia de desconcentração industrial do governo militar. Com duração de 3 a 4 décadas permanecem as marcadas que estruturaram a região; determinante aos futuros planos de transformação. O recorte e subdivisão da área em subprefeituras tem base em peculiaridades que relacionam o ambiente, a habitação e a geração de renda e emprego que sinaliza para a necessidade de políticas diferenciadas nesses territórios. Debilidades na gestão da cidade e administração de conflitos culminaram com a ampliação da fragmentação e a transformação de áreas periféricas em “refúgio” para a parcela da população incapacitada de participar do mercado formal. A área acumula questões socioambientais resultantes da fragmentação; resultado do processo histórico permanece o legado das áreas com resíduos industriais acumulados, situação que persiste com atenção reduzida por parte do Estado, ademais do risco que representa. Sua difícil remediação relaciona diferentes agentes e representa um desafio para o processo de transformação da cidade. 01

1 _ Ex.01: Diagnóstico. Detalhes: Google Earth, 2004. 2-5 _ Evolução do caso relatada pelo grupo.


02

03

Trabalho destacado

Alex Moreno Letícia Dupinski LuannaSousa Talita Ferreira Verônica Cordeiro

04 01 _ Subprefeitura Santo Amaro: Diagnostico da Área; 02 _ A partir de 1950 Santo Amaro localizou um polo industrial; 03 _ Solo contaminado e alternativa para aproveitamento; 04 _ Delimitação da área de estudo; 05 _ Vista da área. Indicação de resíduos segundo CETESB, 2015.

05


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Luminotécnica

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho A iluminação natural e artificial como componente do projeto de arquitetura é o discurso no qual se baseiam os encontros sobre luminotécnica. Aqui, a proposta é discutir as questões relacionadas ao partido arquitetônico tratado sob o ponto de vista do conforto (associado às demais disciplinas da área), aspectos visuais e funcionalidade da edificação. Inicialmente, a partir de estudos de casos, os alunos selecionam uma obra (ou um conjunto de obras) de um arquiteto (em lista previamente divulgada) para analisá-la sob a óptica da luz natural. A apresentação em sala dos aspectos notados amplia o repertório com a descoberta de alguns nomes e obras não conhecidos e possibilita análises específicas sob tal condicionante (a luz) e sua influência na arquitetura, desde a implantação, relacionada ao lugar na qual a edificação se insere, até as sensações decorrentes da exploração das características desse tipo de iluminação no ambiente. A forma resultante da obra é apresentada a partir da luz natural, cabiante e com diferente intensidade ao longo do dia, e seu controle por meio dos cheios e vazios derivados. Além das pequisas e consequentes apresentações por parte dos alunos, os conteúdos teóricos são transmitidos, principalmente, em aulas expositivas que traz terminologias e conceitos da luminotécnica, e dá continuidade às discussões sobre o domínio da luz, ao apresentar os elementos e sistemas que a compõem. A luz artificial pensada desde a concepção do projeto é objeto desse momento da disciplina que abrange questões técnicas, normativas e funcionais, e discute a relação com a iluminação natural em resposta às necessidades contemporâneas. A medição da iluminância (quantidade de lux) de alguns ambientes no campus SENAC, a pesquisa de equipamentos de iluminação (como luminárias e lâmpadas) e consequente leitura de catálogos de fornecedores são atividades que ajudam no entendimento do processo projetual de iluminação artificial, e resultam em uma análise do ambiente escolhido a partir dos critérios apresentados anteriormente. As diretrizes analisadas nessa etapa contribuem para o projeto de luminotécnica que será desenvolvido na etapa seguinte quando são escolhidos 2 ambientes do projeto do museu (realizado no semestre anterior). O objetivo desse trabalho, além da aplicação dos conhecimentos adquiridos sobre luminotécnica, é desenvolver senso crítico que pense a luz na arquitetura em seu sentido mais amplo, sendo a iluminação artificial, em conjunto com a natural, um dos aspectos norteadores do projeto. Essa conversa da arquitetura sob as condições da luz natural até chegar às questões técnicas e definições de um projeto de luminotécnica (como escolha o sistema de iluminação e seus componentes), encontram-se aplicadas no trabalho final da disciplina, como observado nos trabalhos apresentados. Nesse produto, a proposta é de ordem pragmática, o que gera resultados objetivos condizentes ao que o aluno enfrentará na vida profissional, o que é complementado por uma atividade de ordem mais subjetiva voltada à exploração das características plásticas da luz no espaço. Em conjunto com as disciplinas de Patrimônio e Comunicação, o aluno tem liberdade de escolher técnicas e equipamentos de iluminação que melhor expressem, por meio de um video, o conceito de um projeto de intervenção em um bem tombado na cidade de São Paulo, o que derivou em um conjunto interessante de propostas, principalmente relacionadas à fundamentação e pesquisa da história do local.


01

02

03

1 _ Prancha com medições de iluminância da Biblioteca do CAS Allan Fredianelli, Ana Laura Brito, Guilherme Fontana, Isabella Bin e Sophia Silva. 2 _ Prancha Projeto de Luminotécnica MAB Bruna Perez, Gabriela Lira, Julia Garcia, Lucas Moço e Raquel Coronato. 3 _ Prancha Projeto de Luminotécnica MAM Gabriela de Souza, Giovanna Farias, Giovanna Sampaio, Luiza Alvarez e Victória Marques


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Ana Paula Coelho de Carvalho Dra. Myrna de Arruda Nascimento Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Exercício Interdisciplinar PI6 + CIP + Lumi EVENTOS URBANOS

O trabalho selecionado, da 3ª edição desta parceria interdisciplinar entre docentes de Comunicação Imagem Paisagem (Myrna Nascimento), Projeto Integrado VI-Patrimônio (Ralf Flôres) e Luminotécnica (Ana Paula Coelho), refere-se à proposta de intervenção no complexo edificado do Centro Universitário Maria Antônia-USP, intitulada Transpasso. (https://youtu.be/TUqcRUgpveM) O tema escolhido para os trabalhos em grupo sobre EVENTOS URBANOS reconhece neste local a oportunidade de se discutir eventos marcantes da cidade de São Paulo, dentro da interpretação histórica que abrange desde a fundação da Universidade de São Paulo (e os antecedentes da construção e ocupação dos edifícios como moradia e escola pública) até a ocorrência de protestos e manifestações políticas estudantis no período da ditadura, envolvendo alunos da USP e do Mackenzie. Os integrantes do grupo cujo trabalho selecionamos, Fernanda Aguiar, Hanna Martins, Letícia Pestana e Mariana Lira, propuseram intervenção que reconhece a qualidade da “praça” existente entre os edifícios Rui Barbosa e Joaquim Nabuco, como espaço de convergência de interesses culturais (já foi e é utilizado ocasionalmente como palco de exibições de obras artísticas) e de sociabilização (ponto de encontro entre frequentadores do bairro e pedestres, que o ocupam em trânsito ou em caráter de permanência o local, sentando nas bordas da praça e reunindo-se em grupos). Neste sentido, os alunos privilegiaram destacar o uso contemporâneo que a “praça” assumiu, tirando proveito de recursos luminosos interativos aplicados aos edifícios para sinalizar a presença destes usuários ( em permanência ou trânsito), associando-a à frequência com que as fachadas são “ativadas” pelos sinais luminosos que destacam suas esquadrias, e pela frequência com que os feixes de luz são percebidos, pois são projetados segundo a quantidade de indivíduos que frequentam o local em determinado período noturno. O reconhecimento das características e potencialidades do local escolhido, a abordagem conceitual selecionada, e a postura crítica manifesta na máxima “O consumo do espaço público constrói o patrimônio”, de autoria deste grupo de alunos, revela a competência da proposta, sua viabilidade e a oportunidade de explorar conceitos aprendidos nas disciplinas envolvidas no trabalho, de forma madura, sensível e profissional. Abaixo, seguem imagens (frames) do trabalho que poderá ser melhor entendido com o vídeo.

01


1 _ O Conceito 2 _ O local de intervenção 3 _ Pesquisa e levantamento de referências históricas 4 _ Estudo para a proposta, solução técnica e resultado simulado

02

03


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Fabio Robba Dr. Paulo de Tarso Oliva Barreto

Paisagismo: Parque Regional

Ao longo da disciplina são desenvolvidos dois trabalhos de projeto de parques: um que visa o estímulo à criatividade por meio de alto grau de liberdade para desenvolvimento de uma maquete em terreno hipotético e outro que sintetiza as questões da disciplina agregando dificuldades técnicas, questões urbanísticas e de interação com equipamento de transporte de massa, além das questões de meio ambiente, tais como a relação da cidade com o Rio Pinheiros. Os resultados têm sido satisfatórios quanto à compreensão da importância de um parque inserido no tecido urbano e no cotidiano da cidade. Também são bastante atraentes os resultados formais que emergem da pesquisa de formas e soluções de projeto que são estimuladas na disciplina. Entretanto, algumas dificuldades mais profundas são enfrentadas pelos alunos quanto aos temas relativos a questões ambientais e os serviços ecossistêmicos que parques de grande porte podem oferecer. O mesmo acontece com as questões técnicas de modelagem do terreno e movimentação de terra para a implantação dos equipamentos e atendimentos às normas de acessibilidade e desenho universal.

01

02


03

04

1 _ Proposta geral para Parque Jurubatuba (grupo 5) 2 _ Corte transversal do Parque Jurubatuba e rio Pinheiros (grupo 5) 3_ Proposta geral para Parque Jurubatuba (grupo 2) 4 _ Ampliação da área do Alagados construído (grupo 2)


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Ms. Katia Bomfim Pestana Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Projeto de Arquitetura: Eq. Cultural e Patrimônio

A proposta da disciplina foi o desenvolvimento de um projeto de arquitetura para equipamento cultural, uma biblioteca, caracterizada por intervenção em área de interesse e preservação históricos em São Paulo: o bairro Bixiga, mais especificamente um terreno situado entre a sede do antigo Teatro Brasileiro de Comédia, TBC, e o Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo, Casa de Dona Yayá. O projeto deveria propor a inserção da biblioteca em tal área, estabelecendo diálogo e ligação física com as obras vizinhas e, também, com o entorno gerado pelas ruas Francisco Jardim e Major Diogo, formadas por vilas operárias remanescentes. Os grupos de alunos deveriam, portanto, conectar física e conceitualmente as suas propostas a este entorno consolidado.

01


1 _ Professora KĂĄtia Pestana e as alunas Beatriz Cajado, Mayara Souza e Larissa Rodrigues. 2 _ A aluna LetĂ­cia Dupinski apresentando o projeto.

02


6º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Projeto Interativo VI Patrimônio

A disciplina Projeto Interativo VI – Patrimônio teve como dinâmica a integração com outras disciplinas do 6o semestre, buscando diálogo crítico com as questões que envolvem o arquiteto e urbanista em formação e as suas relações com a cidade e o patrimônio cultural. Um dos momentos chave foi o estudo e análise de obras patrimoniais que passaram por um projeto de intervenção exemplar e significativo para a arquitetura contemporânea. Nesta proposta, os alunos pesquisaram projetos relevantes, nacionais ou estrangeiros; em seguida, desenvolveram modelos que foram apresentados para discussão coletiva e construção de repertório. Seguem exemplos destes modelos:




Atelier de Modelagem Crítica Desenho Urbano - Regional Experimentações Projetuais Projeto de Arquitetura: Edif. Multifunção Projeto Interativo VII - Fluxos

7º período


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Atelier de Modelagem

Professor

Ms. Paulo Henrique Gomes Magri A disciplina trabalha os processos de modelagem tridimensional real e virtual com base nos exercícios desenvolvidos nos componentes de projeto. Aborda as possibilidades de tradução da linguagem bidimensional para a tridimensional. Utiliza os recursos de modelagem para desenvolver e apresentar projetos com o objetivo de capacitar o aluno para o desenvolvimento de peças de variados formatos para a composição de maquetes utilizando técnicas de modelagem paramétrica e de fabricação digital. No decorrer do semestre vários exercícios são propostos em caráter de treinamento para domínio do software, para em seguida realizarmos experimentos físicos e digitais. Alguns dos exercícios estão exemplificados a seguir: Exercício 1 - Torre Voronoi. O exercício visa a aplicação de um elemento estético em fachadas baseado em um algoritmo para o diagrama de Voronoi. Possibilita, além da aproximação, uma reflexão com relação ao uso de tecnologias de fabricação digital aplicadas à arquitetura. Com uso de aplicativo de código aberto, os alunos desenvolveram uma torre multifacetada procurando dar ritmo ou movimento para a forma, à qual foi aplicada um algoritmo causando o efeito visual. Este tipo de aplicação vem sendo muito comum em projetos de grandes escritórios de arquitetura, tanto no exterior como no Brasil. Este trabalho é integrado com a disciplina Experimentações Projetuais e requer a preparação do arquivo para corte digital a laser. Exercício 2 – Folded Plate O segundo exercício acontece em integração com a disciplina Experimentações projetuais e consiste em uma experimentação sobre a geometria fractal, assunto recorrente na disciplina, por ser uma geometria amigável aos processos de modelagem paramétrica e podem ser produzidas a partir de um algoritmo. A proposta deste exercício é criar uma “casca” de placas dobradas, utilizando a modelagem paramétrica. Exercício 3 – Blobs + Waffle O terceiro exercício é denominado Blobs e visa a construção de uma estrutura com formato derivativo de bolhas, feita em papier maché na aula de experimentações projetuais. Depois de definida a forma, o modelo deve ser representado em computação gráfica 3D para que se possa aplicar o algoritmo para criação da estrutura (4º exercício). Exercício final – Penetrável O exercício final da disciplina é chamado de Penetrável e consiste em uma estrutura modular espacial. Executado em integração com a disciplina experimentações projetuais, na qual são definidos os conceitos a serem abordados. Em atelier de modelagem consideramos a estrutura em si, os materiais a serem utilizados, os processos possíveis para fabricação e a montagem da estrutura. O exercício aproxima o aluno de questões contemporâneas relativas à construção da forma com o uso de modelagem paramétrica e fabricação digital. 01

02


1 _ Torre Voronoi - Aluna Mariana da Silva 2 _ Folded Plate - Aluna Mariana da Silva 3-4 _ Blobs + Waffle - Aluna Mariana da Silva 5 - Projeto Penetrรกvel - Alunos Filipe Rodrigues e Murilo Marcatto

03

04

05


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Crítica

Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho A disciplina trabalha a capacidade de desenvolvimento de uma postura crítica do aluno a partir da leitura e interpretação de textos e da análise de obras referenciais na história da arquitetura e do urbanismo. Para tanto, a disciplina propõe 4 atividades: 1. Projeção do filme “A Nascente” (1949), dirigido por King Vidor, baseado na obra homônima da filósofa Ayn Rand (1943). A partir da análise do filme e da caracterização de seus personagens principais (o arquiteto, o crítico, o dono do jornal) pretende-se discutir questões como momentos de ruptura, integridade profissional e influência da mídia, entre outras. Os alunos produzem pequenos textos comentando cada um dos agentes destacados. 2. Leitura do livro “Inquietações teóricas e estratégia projetual na obra de oito arquitetos contemporâneos”, de Rafael Moneo (Cosac Naify, São Paulo, 2008). A partir desta leitura a turma se divide em 8 grupos que devem selecionar e apresentar textos críticos sobre a obra dos arquitetos apresentados por Moneo: James Stirling, Robert Venturi, Aldo Rossi, Peter Eisenmann, Alvaro Siza, Frank Gehry, Rem Koolhaas e Herzog & De Meuron. Os alunos devem, ainda, realizar um caderno de anotações, de formato e linguagem autoral, com o registro de suas reflexões sobre cada um dos arquitetos apresentados. 3. Leituras sugeridas durante o semestre, compiladas num caderno de anotações, organizadas a critério do aluno e entregues no final do semestre letivo. Desta forma o aluno constrói seu próprio arcabouço de referências. 4. Ensaio crítico sobre uma obra arquitetônica brasileira, realizada nos últimos 10 anos. O exercício pretende não apenas fomentar uma reflexão sobre a produção contemporânea, mas também, instrumentar o aluno para a produção de textos sobre seu próprio trabalho. 01


1-4 _ Anotaçþes realizadas pelos alunos a partir dos seminårios apresentados.

02

03

04


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Dra. Beatriz Kara José

Desenho Urbano: Regional

A disciplina traz aos alunos um novo desafio na seqüencia do curso: a compreensão da escala regional na configuração do território e suas complexidades. É estruturada em módulos temáticos: Infraestrutura e desenvolvimento regional; Ocupação urbana e questão ambiental; Ocupação urbana e desenvolvimento econômico; Organização político administrativa. O trabalho bibliográfico acontece paralelamente ao desenvolvimento dos exercícios de análise de um conjunto de municípios da região metropolitana de São Paulo (um por grupo). Ao final unificam os desenhos produzidos com os dados coletados em uma prancha única por tema, para análise geral da região estudada, consolidada em uma monografia. Os resultados em termos de apreensão dos conteúdos têm sido satisfatórios, entretanto, a produção dos mapas gerais tem sido tarefa árdua, devido a falta de uma base cartográfica comum para todos os municípios. Isto acaba requerendo a mobilização dos alunos para além de grupos separados, na produção de legendas e mapas adaptados. Esta disciplina prepara o arcabouço conceitual e empírico que dará base para proposição de intervenções na disciplina do 8º semestre.



7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Experimentações Projetuais

Dr. Ricardo Luis Silva Tendo como objetivo central conscientizar os estudantes em técnicas de modelagem que incorporam o pensamento do desvio, acaso, parametrização e modularização espacial, os encontros semanais da disciplina fornecem campo de experimentação fundamentada na pergunta “Como eu projeto quando eu projeto?”. A cada experimento os estudantes são provocados a exercitar a capacidade projetual na geração de estruturas com geometrias complexas e auto-organizáveis, desvinculando os tradicionais métodos de partido projetual baseados na leitura do entorno, do programa e das questões tecnônicas da esturutra. Sempre tratando de procedimentos simplificados, os exercícios convidam os alunos a especular outros parâmetros que contaminam as decisões e os processos de criação, alterando as decisões e resultados formais e espaciais. O paradigma metodológico mais complexo e que gera mais desconforto nos estudantes continua sendo a capacidade, ou melhor, a disponibilidade do projetista em aceitar e incorporar interferências externas a sua linha de raciocínio já fragilmente estabelecido nesse momento do curso.

01


02

03

1 _ Exp. “Tudo é Arquitetura”. Fernanda Ito 2 _ Exp. “Cadavre Exquis”. 3 _ Exp. “Dobras”. Murilo Marcatto 4 _ Exp. “Fractais”. Fernanda Ito e Juliana Correia 5 _ Exp. “EME - Estrutura Modular Espacial”. Filipe Fiaschi e Murilo Marcatto

04

05


7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Esp. Artur Katchborian

Projeto de Arquitetura: Edif. Multifunção

Na disciplina de Projeto de Arquitetura através da temática Edifício Multifuncional, procurou-se explorar a complexidade da intervenção em uma quadra consolidada em pleno centro urbano de São Paulo, com todas as ingerências que o tema sugere, preexistências, fluxos difusos, coexistências e relação com o entorno. As atividades para o desenvolvimento do curso começaram com Estudos de caso referência apresentados por grupos de 3 a 4 alunos, formando uma verdadeira biblioteca de referência armazenada em ambiente virtual a disposição de consulta de qualquer um dos alunos à qualquer tempo. O exercício de projeto consistiu em um trabalho único, desenvolvido pelos mesmos grupos, em 3 etapas claras, na tentativa de simular no ambiente acadêmico o que acontece no exercício da profissão. Iniciando-se com uma visita ao local e a alguns edifícios icônicos para o tema, como: Galeria Metrópole, Edifício Copan e Esther, Galeria das Artes, etc. Para primeira entrega os grupos têm que apresentar a geometria do terreno para seu trabalho, defendendo suas escolhas de manutenção e/ou retirada de edificações. Determinando assim sua área de intervenção. Seria como uma espécie de Estudo de Viabilidade. As entregas que se seguem caracterizam-se pelo desenvolvimento das peças gráficas, tanto em quantidade quanto em escala, tal qual ocorre na evolução para Estudo Preliminar culminando num Anteprojeto. Este sim determina a entrega final do trabalho, feita em duas etapas. A primeira através apresentação oral com projeção dos desenhos e imagens e a segunda com uma devolutiva coletiva tendo como base a exposição das pranchas de todos os trabalhos. Mais do que bons trabalhos esta estratégia de simulações de situações reais somadas as devolutivas coletivas que se transformaram em verdadeiros fóruns cuja temática transbordou o tema primário do Edifício Multifuncional para o poder de transformação que nos cabe.



7º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Nelson José Urssi

Projeto Interativo VII Fluxos

O espaço urbano derivando a um ambiente de vivência diária. O Projeto Fluxos permitiu investigar o espaço enquanto lugar de possibilidades cotidianas advindas das transformações midiáticas e tecnológicas e tem múltiplas abordagens. A cidade se apresenta como interface e a paisagem como texto. A Cidade econômica, histórica, tecnológica e informacional fica evidente quando transitamos por seus ambientes. Uma versão atualizada das cidades é caracterizada pela informação em tempo real o que amplia os diferentes aspectos de nossa urbanidade mediada junto aos clássicos conceitos de imaginabilidade e legibilidade com questões primordiais. Registramos nossas atividades diárias copilando dados de GPS, fotografias, anotações escritas, mapas, história oral, censo e dados do disponíveis durante o percurso como sinalização formal – trânsito, fachadas de lojas e empresas, outdoors, cartazes – informal – como pixações, grafites e realidade aumentada – identificando o fluxo de informações físicas e digitais disponibilizadas pelas mídias contemporâneas.

01 1 _ MAPEAMENTO Murilo Marcatto 2 _ MAPEAMENTO Thammy Nozaki 3 _ Projeto Caminho Jamile Sousa e Carolina Nascimento 4 _ Projeto STARCITIES Erika Nascimento e Carolina Picchi 5 _ Projeto TIVALAR Kelvin Oliveira e Mariele Simas


02 04

05

03



Cenografia Ética e Legislação Gestão e Viabilidade Projeto de Arquitetura: Infraestrutura urbana Projeto Espaço Objeto Projeto Interativo VIII - Fluxos

8º período


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Cenografia

Professor

Ms. Nelson José Urssi Cenografia é um dos grandes ambientes criativos para Arquitetos, Designers e Artistas. O projeto cenográfico é voltado aos espetáculos do teatro, do cinema, das festas e dos eventos. É o momento em que a imaginação pode se tornar realidade, pelo menos por algumas horas... Em regime colaborativo, um cenário nunca é produto de apenas uma pessoa... assim interagimos com encenadores, diretores, atores, designers (digitais, gráficos, multimídia...) na criação; iluminadores, aderecistas, pintores, maquinistas na produção. Vivenciamos os bastidores dos teatros, sua energia, seu cheiro, seu espaço, sua história, por um tempo que nos faz apaixonar por esse ecossistema. Estes projetos são parte da produção dos alunos de 8º período do Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo. O processo foi iniciado por aulas sobre a evolução técnica, tecnológica e história da cenografia mundial. Da Grécia arcaica ao século XXI a vida humana foi representada em suas nuances trágicas e cômicas o que nos faz entender esse momento atual de nossas vidas. Em cenografia, uma maquete tem o poder de síntese das ideias, a marcação de cada cena e instrumento projetivo para a produção da cena em escala real.

01


02

03

1 _ Alternativas eco eficientes no cotidiano. Alunos: Gabriela Setim, Mauricio Moreira e Priscila Souza 2-4 _ Memรณrias Rasgadas de Dom Casmurro. Alunos: Ana Flรกvia Simรฃo, Mattheus Silva e Manoela Machado

04


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Ética e Legislação

Professor

Ms. Maurício Miguel Petrosino As aulas deste curso relacionaram a teoria e a prática do exercício profissional da arquitetura e do urbanismo, discutindo a ética profissional do arquiteto e urbanista a partir do desempenho profissional em diversas frentes possíveis de atuação. As discussões, seminários e trabalhos desenvolvidos e discutidos em sala de aula ou como Atividades Dissentes Orientadas permitiram ampla abordagem sobre a prática profissional, sendo o tema ÉTICA abordado sobre diversss possibilidades, quais sejam: Ética profissional, Ética nos negócios, Ética como código de conduta, Ética na gestão de equipes. A disciplina também fomenta o estudo das diversas legislações, normas e regulamentos referentes ao exercício profissional através de discussões coletivas e dos trabalhos em grupos feitos pelos alunos em campo e apresentado, via midia eletrônica, como seminário para discussão em classe e análise dos itens pesquisados pelos alunos. Após apresentadas pelo professor aos alunos, as leis pertinentes ao exercício profissional do arquiteto e urbanista, na concepção de projetos, de planejamentos de projetos e obras, o “pós-venda”, leis referentes à prática profissional e à segurança do trabalho em geral, lei de Assessibilidde Universal, foram discutidas em aulas, ora com a apresentação do professor como início dos debates, ora durante a apresentação de seminários por parte dos alunos. A leitura e fichamento de textos como ADO complementaram as atividades desenvolvidas pelos alunos durante o semestre. Um trabalho que apresentou bons resultados nas pesquisas e apresentação foi o relacionado aos EPIs, Equipamentos de Proteção Individual, demonstrando através de imagens dos objetos e dos mesmos em situações reais de aplicação como equipamentos de proteção e a correta explicação aos demais alunos. Outro trabalho sobre legislações aplicadas à área de construção civil, dentre outras áreas e que também foi tema de pesquisa e seminário feito por outro grupo de alunos. Ele tratava dos equipamentos de proteção coletiva – EPC. Os alunos também foram provocados a percorrer o campus do SENAC e levantar os EPC em utilização e/ou que deveriam estar em operação. Os seminários finais da disciplina foram todos sobre pesquisa e estudos de exemplos corretos e errados pertinentes à Lei de Acessibilidade Universal, a NBR ABNT 9050/2015. Uma apresentação que apresentou os trechos específicos da lei, explicando à classe a norma e trazendo exemplos de boa e má aplicação foi o grupo das pessoas indicadas na figura 5.

01

02


03

04

05

1-2 _ EPIs. Alunos: Camila Zambom, Gabriela Gatti, Mariana Ferraz, Stefani Mesquita e Thais Ferreira 3-4 _ EPCs. Alunos: Ana Brunelo, Beatris Gonçalves, Benedicto Ponce, Letici Miranda, Rafael Di Beo e Thais Brockveld 5 _ NBR 9050. Alunos: Ana Flávia Simão, Isabella Martinez, Jéssica Miracco, Lucas Heringer e Manoela Machado


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Gestão e Viabilidade

Ms. Maurício Miguel Petrosino As aulas ministradas no segundo semestre de 2016 para a disciplina de Gestão e viabilidade tratou de temas pertinentes à gestão de projetos em geral e, especificamente, nas diversas variantes de Gestão de Projetos de Arquitetura e Urbanismo ou de escritórios de arquitetos. O Gerenciamento de Projetos é colocado como disciplina fundamental para o funcionamento minimamente controlado de um escritório de arquitetura ou para o controle do desenvolvimento de um projeto desde os primeiros contatos com o cliente / contratante, até o pós-obra, ou pós-venda. Para cada item apresentado Pertinente a Gestão de Projetos tendo como referência básica o PMBOK, do PMI (Project Manager Institute, do MIT, Massachusets Institute of Tecnology) foram feitas correlações com a aplicação de inúmeros subítens da Gestão de Projetos aplicados na gestão de projetos de arquitetura, como, por exemplo: Gestão de Riscos, Gestão de Qualidade, Gestão de Tempo, Gestão de Escopo, Gestao de Contrato, Gestão de Obras, Gestão do Processo Projetual até sua Conclusão, dentre outros. As atividades programadas para os alunos desenvolverem incluiram estudos de casos, fichamentos de textos e pesquisa de repertório para posterior apresentação como seminário, se utilizando de meios eletrônicos disponíveis, à toda classe. A proposta era fazer com que os alunos vivenciassem situações pertinentes à gestão de projetos e chegassem à conclusão da melhor maneira de resolver as questões problematizadas de gestão e justificassem o processo aplicado e a solução encontrada para todos os demais colega de classe.. Um dos exercícios feitos pelos alunos e apresentado em forma de seminários foi o de gestão de riscos, conforme figura 1. A partir das tabelas e outras ferramentas de gestão para esse tipo de análise de riscos, se determina os maiores ou mais importantes riscos a serem evitados, mitigados ou gerenciados, quando e se ocorrerem. Outro campo investigado do universo vasto da Gestão de projetos foi a de Gestão de Escopo. O trabalho de pesquisa e apresentação desse tema à classe foi feito pelo grupo indicado na imagem da figura 2.

01


02

1 _ Quadro parcial do trabalho sobre gestão de riscos apresentado em seminário. Grupo: Fernanda Damasceno, Filipe Yari, Matheus Alexandre, Matheus Silva e Renan Scarpato 2 _ Slide extraído do arquivo eletrônico do trabalho de seminário apresentado em sala de aula. Grupo: Alessandra Godoy, Lhuara Thalles, Gabriel Lima, Mauricio Moreira, Gabriela Setim, Priscila Souza


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Esp. Artur Katchborian Ms. Caio Luis Mattei Faggin

Projeto de Arquitetura: Infraestrutura Urbana

A disciplina de infraestrutura ministrada no 8º período de arquitetura e urbanismo representa a oportunidade de trabalhar em um contexto suburbano em entorno de baixa densidade próximo da área central de São Paulo. Os estudantes, através da implantação de dois programas públicos de grande escala, um equipamento de transporte (estação da CPTM) e esportivo (sede da federação estadual de esportes aquáticos) foram incitados a desenhar arquitetura da edificação e do espaço livre que possam dialogar com o entorno de grande potencial urbanístico e em franca transformação entre seu caráter histórico de zona industrial produtiva a bairro residencial de média densidade. Optou-se por manter a linha férrea cruzando a área de intervenção na cota de nível atual como prerrogativa do exercício proposto, por conta da potencial riqueza de propostas que poderiam surgir (surgiram) nas respostas projetuais que tiraram partido da dialética entre o vetor vertical, necessário para superação da barreira física representada pela via férrea, e as possibilidades de reestabelecer a continuidade do território, perdida historicamente com a abertura da ferrovia. Os trabalhos selecionados para essa publicação são aqueles desenvolvidos por grupos de alunos que chegaram a propostas capazes de quebrar com o paradigma das passarelas urbanas – que representam a solução imediata, mas também pobre, da superação de uma barreira no território - e fizeram da implantação dos dois equipamentos oportunidades de reatar as parcelas de cidade que se mantiveram tão distantes historicamente. Participaram ainda no processo diversas questões e elementos que lhe agregaram complexidade, mas que certamente contribuíram para enriquecimento dos desafios de projeto e consequentemente para a riqueza de resultados. Os estudantes enfrentaram a presença de arquitetura emblemática e passível de preservação ou reciclagem de uso, desfrutaram da liberdade de poder atuar menos pautados pelas condicionantes clássicas da arquitetura de entornos consolidados (índices urbanísticos, recuos e alinhamentos) para propor uma arquitetura onde há que se pensar nas perspectivas, conexões, áreas livres (esplanadas, praças, parques, seus percursos e conexões) como elementos potencialmente formadores de um lugar urbano. A arquitetura da edificação proposta para o exercício de projeto, através dos programas de necessidades da estação e da federação, demandaram proposição de espaços de grande envergadura, amplas áreas cobertas e o enfrentamento das questões técnicas relativas a soluções para grandes vãos estruturais e elementos construídos emblemáticos na paisagem urbana. As propostas aqui expostas são que souberam explorar positivamente as possibilidades de transformação do território pela arquitetura.

01


04

05

06

02

03

1-3 _ Alunos: Alessandra Braz de Godoy, Gabriel Lima Garcia, Lais Natali Silva Ribeiro e Vinicius Araujo de Melo 4-6 _ Alunos: Felipe Farina Borges Fortes, Leticia Ortega Chiste e Phillip Marques Schmidt


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Projeto Espaço Objeto

Professores

Dra. Myrna de Arruda Nascimento Dr. Ricardo Luis Silva Compreender a importância de experimentar materiais e procedimentos para inovar e sistematizar conhecimentos, associando a exploração de sistemas de representação diversos para desenvolver e aprimorar procedimentos projetuais. Reconhecer a dimensão sensível e cognitiva dos ambientes através da consciência da relação matéria X pele/estrutura X ambiência e das operações associadas a memória X sensação X montagem. Desenvolver postura analítica e crítica sobre aspectos e conceitos que envolvem a tríade: repertório, vivência e projeto através da associação sugerida pelos verbos: Lembrar, Experimentar e Representar. Compreender dinâmicas de aprendizado e suas consequências na atividade projetual, enfatizando as relações tempo X espaço; corpo no espaço, objeto contaminado pelo espaço e espaço contaminado pelo objeto.

1 _ “ESPREGUICENTO” (ex. 03). Alunos: Andréa Lingoist, Camila Martin, Cibele Rocha, Phillip Schmidt, Roberta Pascale e Sally Charanek.

01


2 _ “LEVE LIVRE VIDA” (ex. 01). Alunos: Benedicto Ponce e Rafael Di Beo. 3 _ “CABOLANÇO” (ex. 02). Alunos: Ana Brunelo, Beatriz Aquino, Benedicto Ponce, Johnata Mira e Rafael Di Beo.

02

03


8º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professores

Dr. Ricardo Dualde Ms. Rita Cássia Canutti

Projeto Interativo VIII Fluxos

A dinâmica dos fluxos é tratada como resultado das relações de produção e consumo no interior das áreas urbanas. O afastamento da produção direta de alimentos e recursos básicos como a água por exemplo impõe a necessidade do indivíduo participar do grande mercado, o que implica desenvolver relações econômicas na escala urbana. O acesso aos bens e serviços oferecidos com diferenciações guarda relação com a localização intraurbana, condição que permite seu acesso diferencial. A obtenção da renda, resultado de trocas nos mercados formal e informal também são influenciadas pela localização, o que conduz a importância de se compreender a mobilidade como sistema, mas também como necessidade social e, portanto, condição indissociável das relações necessárias à vida urbana. Isso é parte integrante do cotidiano da cidade onde se registra a busca diária por recursos econômicos, situação que obriga milhões de indivíduos a deslocamentos pendulares com a produção de efeitos colaterais como as diversas formas de poluição decorrente do consumo de energia produzido por fontes minerais em proporção significativa. A disciplina se estrutura a partir de 6 painéis com temas apresentados pelos alunos. Dentro dos objetivos explicitados tem-se a intencionalidade de abordar as relações de causa e efeito entre mobilidade e uso do solo e a partir daí analisar de modo complementar as dinâmicas de construção da localização e consequente geração do fluxo. O posicionamento ativo do capital associado à indústria da construção sugere uma abordagem dos fenômenos da segregação e dispersão urbana base para interpretação dos cenários de disputa pela localização e consequente apropriação de recursos socialmente produzidos (segregação); em complemento, a ampliação do processo de maximização dos benefícios gerados pela urbanização da terra periférica de baixo custo com baixo nível de beneficiamento (dispersão) característica própria do funcionamento do mercado de terras no Brasil. Como destaque é apresentado o caso da canalização do Córrego Ponte Baixa e implantação do viário paralelo à Avenida M’Boi Mirim; sua abordagem reforça a necessidade de ser garantido o acesso às áreas com maior potencial de geração de renda, condição necessária à população da periferia da região sul da cidade, no desenvolvimento do caso são indicados conflitos e soluções de mitigação, a medida que a intervenção ocorre em área com fragilidade ambiental e social agravada pela necessidade de remoção de famílias moradoras de favelas e loteamentos irregulares.


02

03 04

05 1 _ A intervenção estrutura a acessibilidade da periferia sul da cidade 2 _ Jardim Letícia 3 _ Localização das intervenções e área de impacto 4 _ Trecho 2. Vista Geral – Antes 5 _ Trecho 2. Vista Geral - Depois 6 _ Ponte Daniel Klein: Localização. Proximidade de habitação. Impactos 7 _ Obras em andamento

Alunos: Ana Flávia Simão, Isabela Martinez, Jessica Miracco, Lucas Heringer e Manoela Machado

01

06

07



Concepção Estrutural (Eletiva) Trabalho de Conclusão de Curso I

9º período


9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Carlos Alberto Medeiros

Eletiva: Concepção Estrutural em Arquitetura

Analogias entre Sistemas Estruturais da Natureza e das Edificações. Os alunos da disciplina eletiva de Concepção Estrutural em Arquitetura do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário SENAC - Campus Santo Amaro – desenvolveram um estudo de analogia entre sistemas estruturais da natureza e das edificações (Estruturas Biomiméticas) com o objetivo de aprimorar o entendimento do comportamento das estruturas com base na observação da natureza. O estudo consistiu na escolha e explicação de um sistema estrutural da natureza e em sua aplicação para uma edificação construída no mundo, como ilustrado nas Figuras de 1 a 3.

01


02

1 _ O galho da Araucรกria. Sede da Cia de gรกs Natural Espanhola de Enric Miralles. 2 _ Ninho de pรกssaro. Estรกdio Nacional de Pequim de Herzog & de Meuron e Ai Weiwei. 3 _ Pomba da Paz. WTC transportation hub de Santiago Calatrava.

03


9º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 1 O Trabalho de Conclusão do Curso deve funcionar como amálgama que agrega a somatória do conhecimento construído e das vivências ao longo do curso. Representa ainda a possibilidade de a escola refletir e dimensionar a sua produção e o seu desempenho. Portanto, deve trazer a característica diferenciadora de um curso voltado para a formação de um profissional que use toda a experiência da história e reflita com as suas expectativas e ações para o futuro, que busque romper os paradigmas arraigados da arquitetura e da construção do espaço e que traduza essa busca, considerando as condicionantes socioambientais indispensáveis à ética profissional. Assim, se constitui no espaço singular de convergência das competências desenvolvidas, podendo materializar-se em variadas categorias de produção intelectual, adequadas às características da área de conhecimento do curso ou específicas de determinado campo de atuação profissional. Trata-se de atividade teórico-prática realizada pelo aluno sob a orientação docente. O aluno elege seu objeto de estudo, obrigatoriamente relacionado às atribuições profissionais estabelecidas pelas Diretrizes Curriculares do MEC e determinadas pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, organizados em Linhas de estudo, abaixo relacionadas: - Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo (L1); - Arquitetura do Edifício (L2); - Patrimônio Arquitetônico e Urbano (L3); - Projetos Urbanos e Arquitetura da Paisagem (L4); - Arquitetura de Interiores, Desenho do Objeto e Cenografia (L5); - Tecnologia aplicada ao projeto de Arquitetura e Urbanismo (L6); Neste primeiro semestre de atividade são produzidos três produtos: I. Seminários intermediários nos quais todos os alunos apresentam os resultados preliminares das etapas de desenvolvimento trabalho. II. A.U. (Arquivo Único) que apresenta toda a pesquisa de referência desenvolvida pelo aluno (conceitos, estudos de caso, levantamento de dados), assim como seu rebatimento no projeto a ser desenvolvido no segundo semestre. Nesta etapa o aluno deverá apresentar as primeiras especulações projetuais, definindo os rumos da proposição a ser desenvolvida no TCC2. III. Prancha conceito apresentando a síntese do trabalho desenvolvido organizada em formato adequado para exposição.


L1

FUNDAMENTOS DA ARQUITETURA E DO URBANISMO

L2

ARQUITETURA DO EDIFÍCIO

L3

PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO E URBANO

L4

PROJETOS URBANOS E ARQUITETURA DA PAISAGEM

L5

ARQUITETURA DE INTERIORES, DESENHO DO OBJETO E CENOGRAFIA

L6

TECNOLOGIA APLICADA AO PROJETO DE ARQUITETURA E URBANISMO


Karina Ribeiro Cardoso da Silva Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

L1

Stephanie Garcia Dragan Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

Larissa Duarte Fernandes

Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

L1


Aline Fernandes Novakoski

Caio Cesar Espíndola

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

Caroline Queiroz Nascimento Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2 Daniela Ciarvi Martins

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho


Joao Marcos Adorno Guirau

Marina Pires Burjato

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

Norma Leticia Camargo Gregorio Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho

L2 Paola Ferraresi

Prof. Dra. Valéria dos Santos Fialho


Paulo Roberto M. Lopes Montinho Prof. Dra. ValĂŠria dos Santos Fialho

L2


Amanda Menezes Santiago

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3

Barbara Moraes Ferreira

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

L3


Danielle Braga de Melo Prof. Ms. Rita Cรกssia Canutti

L4

Lucas Lohengrin Pereira Wochnik Prof. Ms. Rita Cรกssia Canutti


Alexandre Monteiro da Cruz

L5

L5

Matheus de Luca Ferreira Ota

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Renata Moutinho Arriola

Natalia Yumi Deodoro Imasaki

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

fifififififi fifi fififi fififififi fifififififififififi Ufififififi

fifififlfifififlfifi fififi fifififlfififififififififi fififififififi 2016fi

fifi fififififififi fififififififififi fi fifififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififi fififififififi fififi fififififi fifi fifififi fifififififififi fifi fifififi fifi fififififififi fififififififi fififififififififi fifififififi fififififififififi fifififififififififififififi fi fifififififi fifififififififi fifi fifififififififififi fifi fifififififi fifififififififi Dfififififi fifi fifififififi fifififififlfifi fififi fififififififififi fifi fifififififififi fifi fifififififi fifififififififi fifififi fi fifififififififififififi fifififififififi fififi fififlflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl flfl flflflflflflflflflflflflflflfl flfl flfl flflflflflflflflflflflflfl flflflflfl flflflflflflflfl flflflflflflflflfl flflflflfl flflflflflfl flflfl flflflflflflflflfl flflflfl flfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl fifififi fififi fififififififi fififififi fifififi fi fififififififififi fifi fififififififififififi fififi fifififififififi fififififififi fifififififi fifififi fififififi fifi fififififififi fififififififififi fifififififififi fi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififi fififififififififi fifififififififififififi fifififi fififififi fififi fififi fififififififififififi fififi fifififififififififififi fifififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififi fi fifififififififififififififi fifififi fi fifififififi fifi fififi fifififififi fififi fi fifififififififi fififififififi fififififi fififififififififififi fifififififififififi fifififififififi fi fifififififi fififififififififififififififi fififififififififififi fi fifififififi fififififififi fi fififi fifififi fifififififi fififi fififififififi fififififi fififififi fififififififi fififififi fififi fififififi fifififififififififififififififi fifififi fifififi fififififififi fififififififififi fifififi fifififififififi fifififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififi fi fifififififififififi fifififififififififififi fi fifififififififi fifi fififi fififififi fififififififi fi fifififififi Vfififlfi fififi fi fifififififi fififififi fifififi fifi fififi fififi fifififi fififi fififififififififi fifififi fififififififififififi fi fifififififi fifi fififi fifififififi fififi fififififififififififi fifififififi flfififififififi fifififi fifififi fi fiflfififififi fifififififififififi fi Vfififi fifi fififlfifififififififi fi fifififififififi fifi fififi Bfififififi fi fififififi fifi fifififififififififi fi fififififi fifi fififififififififi fi fifififififififi fififififififififififi fi fififififififi fifi Jfififififififi fififififi fifififififi fifififififi fifififififi fififififi fififififififififlfififififi fifififi fi fififififififi fifififififififififi fi fifififi fifi fifififi fififi fififififififlfififi fifififififififififi fififi fififififififi fifififififi fififififi fifififififi fifififi fifi fififififififififififi fifi fififififififi fififififi fififififi fififi fifififififififififi fifififififi fifi fififififi fifi fifififififififi fifififififi fififi fififififififi fi fifififififififi fi fifififififififififi fififi fifififififififi fifi fififififififi fifififififi fifififififi fififififi fifififififi fififififififi fifififi fifififififififififififi fifi fififififififififi fifififi fififififififlfifi fi fifififififlfifi fififififififififififi fi fififififififififififi fifi fifi fifififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififlflflflfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl fifififi fififi fifififi fifififififififi fififi fifi fifififi fififififififififififififi fififi fifififi fififififififi fifi fififififififi fifi fififififi fifififififi fifi fififififififififi fififififi fifififlfifififi fi fifififififi fifi fifififififififi fifi fififififififlfifi fi fifififififi fifififififififi fififi fifi fififififi fifififififififi fififi fififififi fi fififififififififififi fifififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififi fifififififi fififififi fifi fifififififififififififi fifififi fififi fififififi fifififififi fififi fifififififififi fifi fififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi fififi fifi fifififififififi fifi fififififififififififififi

A fifififi fififi fifififififififififi fififivfifi fifififi fififififi fifi fififififififififi Nfi fifififififififi fiãfi fixfifififi fifi fifififiçfi fififiqfifififi fifififi fi fifififififi A fifififi fifi ffififififi à fififififififififi fififififififififi fi fifififififififififififi fififi fififi fifififi fiãfi fifififififififi fifififiçfi fi fifififififififififi fififififi fififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififififi

Rfififififi Mfififififihfi Afifififififi Ofififififififififi: Gfibfifififi Pfifififififi

fiflfi fififififififi fi fifififi Dfififififi fifififififififififi fifififi fififififi fiflfifififi 2007

fifififififi fififififififi fififififi fifififififififififi fififi fifififififi 2014

Mfififi fifi Lfivfififififififififi Cfififififi fifi Sãfi Pfifififi Afi fififififi fifi fififiçfififi fifi fififififi fifi Thfififififi fiãfi fififififi à fifififififififiçãfi fifi fifi fifibfififififififi fifibfifififi fifififififififififi fi fifififiçãfi fifi fifififivífififi fififi fi fififififififi fififi fi fifififiçfi fi fififi fi fifififififififi Hfi fi fififififibfififififififi fififibfifi fifi ffifififi fififi fifigfiçãfi fififififi fifi ffifihfififififi fifififififififi fi fifififífififi fififi fififififi fifififfifififivfifififi

Ffifihfififi fififivfififigfifififi fifififi fififi vfifififi fifififi fi Vfififi fifi Afihfifigfibfiúfi fifififi fi Pfifiçfi fifi Pfifififififififi fi fifififi fi Pfifiçfi Rfifififi fifi Afifivfifififi fififi fififififi vfigfififiçãfi fifi fifififififififi fififififi fi fififififififi fifi fifigfififififi A fififiçfififi fififififi fifififi fififibfifi fi fififififi fifi fifififi fiãfi fififi fifi fififi fifififififififififififififififififififififififififififififififififififi

Áfifififi fi fififififi fififififififififi fifififi fifififififififiçãfi fifi fifibfifififififififi


Thila Bartolomeu de Oliveira Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

L5


_métodos construtivos alternativos arquitetura sustentável

intro

reutilizadas, até no custo benefício ambiental de manutenção.

2.562.117

quantidade de famílias

O Brasil detém um alto índice de déficit habitacional, fato que desencadeia muitos outros conflitos, sendo sociais, econômicos e/ou sociais. Levando isso como base, o trabalho consistirá no desenvolvimento de uma moradia conceito, sendo modular, flexível a adaptações espaciais necessárias e que possa compor uma unidade maior, vide comunidade com edificações verticais, voltada à população de baixa renda. A essência do projeto é o estudo e a utilização de métodos construtivos alternativos que

1.867.563

631.586

658.360

478.668

_domicílios rústicos: paredes de material inadequado. _domicílios alugados: com adensamento excessivo de moradores por dormitório (moradias urbanas em que há mais de três pessoas por dormitórios). _ônus excessivo com aluguel: composto por famílias urbanas que despendem mais de 30% de sua renda com aluguel. _coabitação: composta pelas famílias conviventes – mais de uma família dividindo a mesma moradia, cortiços (cômodos alugados ou cedidos). fonte: IBGE, FIESP e FJP http://az545403.vo.msecnd.net/uploads/2016/02/tabela1_dh.jpg | gráfico elaborado pelo autor

segregação

arquitetura sustentável

favela paraisópolis

cidade do méxico

_a realidade da segregação nas cidades é nítida e bem representada nas fotos, seja em território nacional ou fora dele. A segregação espacial ocorre quando há crescimento desordenado da população, vindos do campo ou outras regiões com o intuito de melhores oportunidades de vida. A carga no sistema infraestrutural urbano e em consequência a criação de assentamentos que agridem o meio ambiente.

cidade do méxico _fontes: http://www.tucavieira.com.br/A-foto-da-favela-de-Paraisopolis (Acima) www.robertohernandez.org/erase-the-difference (fotos abaixo e à direita)

proposição

_reciclagem de plásticos e reciclagem e reuso de madeira. fontes:http://conceptosplasticos.com/ e http://buildipedia.com/aec-pros/construction-materials-and-methods/understanding-reclaimed-wood-how-the-salvaging-process-works

_o ramo da arquitetura sustentável estuda e desenvolve métodos construtivos alternativos, como por exemplo a reciclagem de resíduos sólidos descartados, destinando-os a concepção de materiais a serem usados na construção civil.

fabricação/montagem CICLO SUSTENTÁVEL materiais

produto

fonte:http://www.epeabrasil.com/wp-content/uploads/2012/07/C2C-Cycle-green-blue-copy.png uso/consumo

estudos volumétricos

cir

ha

dil

pa

.e io u va

ste

un

x

s

C da lda

id

o str ca

õe

de

era sm

.n av

no le ga

éb us

a

e ha lin

ru

ng

oa

m

.e av

a

ru

as

centro universitário senac

M PT _fonte: http://gestaourbana.prefeitura.sp.gov.br/marco-regulatorio/plano-diretor/arquivos | com manipulação do autor

_locazado no bairro jurubatuba, o terreno de estudo e proposição abriga atualmente uma comunidade considerada favela, ZEIS 1, pelo mapa de zoneamento de São Paulo. _com a proximidade e a boa relação com o Centro Universitário Senac, a proposta de projeto/estudo se torna mais factível, dado o fato de o campus possuir políticas e projetos sobre sustentabilidade que são desenvolvidos frequentemente.

referência de projeto

situação atual

_fontes: foto do autor com manipulaçao e https://fotos.habitissimo.com.br/foto/projeto-arquitetonico-condominio-sustentavel_467086

_além dos métodos construtivos alternativos, agregar vegetaçao ao projeto também traz benefícios sustentáveis na manutenção do conforto térmico, acústico e energético nas habitações.

referência de projeto

_maquete de estudo volumetrico

_eficiência no conforto ambiental e térmico agregados à sustentabilidade. fonte:https://br.pinterest.com/pin/381750505883698425/

_a proposta inicial para os módulos habitacionais é uma moradia com medidas entre 50m² e 70m², com flexibilidade na medida das fachadas ou pé-direito. _possuindo duas unidades por andar, abre a possibilidade de expansão de acordo com a necessidade do morador, além do fato de os materiais serem de fácil manejo. _a modulação rotacionada por andares tem como finalidade a diferenciação entre vistas e percepções dos próprios moradores. _seguindo a essencia do trabalho, serão utilizados métodos construtivos alternativos de acordo com a melhor eficiência estudada. Com a finalidade de trazer mais acessibilidade na aquisição e construção de imóveis e na diminuição dos impactos ambientais gerados pela concepção dos materiais padrões utilizados nas obras atuais. “O mais importante não é a arquitetura, mas a vida, os amigos e este mundo injusto que devemos modificar.” NIEMEYER, Oscar.

_fonte:http://www.ecoeficientes.com.br/bosco-verticale-milano/

Centro Universitário Senac - Campus Santo Amaro | Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo - 9º Semestre 2016/II Aluno:Carlos Eduardo Eiji Goma | Orientador: Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins | TCC1_Sistemas Construtivos Alternativos: Arquitetura Sustentável

Carlos Eduardo Eiji Goma

Carol Ramos Silva

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Henrique de Paula Rosse Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6 Kaori Y. Julio

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins


Luane Bregola Rodrigues Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

L6



Proj Arq: da concepção ao mercado (eletiva) Pesquisa Aplicada Trabalho de Conclusão de Curso 2

10º período


10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professor

Ms. Maurício Miguel Petrosino

Eletiva: Projeto Arquitetônico da concepção ao mercado

O objetivo da disciplina é abordar, por meio de estudos de casos e depoimentos do professor palestrante, aspectos inerentes ao desempenho profissional, as implicações e obrigações legais previstas e obrigatórias no exercício profissional, desde a definição do partido arquitetônico nos Estudos Preliminares até o Projeto Executivo detalhado. As aulas são trocas constantes de informações a respeito da gestão da carreira de arquiteto e urbanista nas suas mais diversas possibilidades de atuação, tanto na niciativa privada como no serviço público. Os processos projetuais inerentes a um projeto de arquitetura desde o seu início até eventual acompanhemento ou fiscalização da obra para a qual foi elaborado são abordados e discutidos com os alunos para expandir as espectativas dos mesmos com relação ao desempenho profissional. O trabalho conclusivo da disciplina consiste na visita a no mínimo dois escritórios ou empresas de arquitetura para entrevistar o sócio diretor, arquiteto responsável pelos mesmos e investigar as diversidades de formas de gestão de um escritório de arquitetura. O material coletado pelos grupos de trabalho formado pelos grupos de alunos foi organizado e apresentado para a classe na forma de seminário com recursos de mídia eletrônica. Os exemplos foram discutidos em sala de aula, como outros estudos de casos para enriquecer o repertório dos alunos nesse assunto. O grupo formado pelas alunas Julie Leiva e Nathalia Carmo apresentou conciso, porém, consistente trabalho com a visita ao escritório Biselli Katchborian Arquitetos Associados, com levantamento fotográfico e entrevistas pertinentes ao esperado para ser discutido com a classe. Figuras 1 e 2. Outro escritório visitado e que resultou em bom trabalho com material importante para outra discussão de estudo de caso foi o realizado no escritótio SIAA_, pelo grupo formado pelos alunos Aline Lie Kaziharai e Mariana Engels de Lima. Figuras 3 e 4.

01


02

03

04


10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora

Pesquisa Aplicada

Dra. Rosa Cohen A disciplina que acompanha o desenvolvimento final dos TCCs se apresenta como um ambiente auxiliar onde os alunos fortalecem e aprofundam os conceitos e pesquisas realizadas durante os módulos anteriores do Trabalho de Conclusão de Curso. Paralelamente à produção de seus respectivos produtos, sejam eles projetos de edificações, estudos urbanos, mobiliário, etc., os alunos sintetizam e sistematizam todos os elementos levantados durante as pesquisas histórica, temática, conceitual e referencial, na forma de um pequeno ensaio autoral. Estes ensaios podem ser acessados e lidos no endereço virtual: https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_do_tcc_2016-2 Além disso, os trabalhos completos podem ser acessados no endereço: https://issuu.com/senacbau_201201


6 1

20

< ARQLAB >

_2

revista do tcc

#01 > 2016


10º período Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo

Professora responsável

Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Professores Orientadores

Trabalho de conclusão de curso II

Dra. Myrna de Arruda Nascimento Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho Dr. Gabriel Pedrosa Pedro Dr. Ricardo Dualde Dr. Ricardo Luis Silva Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich Ms. Nelson José Urssi Ms. Ralf José Castanheira Flôres Ms. Ricardo Wagner Alves Martins As 57 bancas de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso foram realizados durante a semana integrada do curso de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo e distribuídas em 3 salas simultâneas. Contaram com a presença de 16 professores externos convidados e envolveu, além dos professores orientadores, mais de 19 professores da casa. As bancas foram prestigiadas por um significativo número de estudantes do curso, estudantes de outras instituições, familiares e amigos. Os trabalhos completos podem ser conferidos nos respectivos links e um pequeno ensaio produzido pelos estudantes pode ser acessado na Revista do TCC 2016-02, produzida pelo ARQLAB. (https://issuu.com/arqlabsenac/docs/revista_do_tcc_2016-2)

Imagem acima _ Entrega dos volumes impressos na coordenação. Imagens abaixo _ Panorâmica das salas | apresentação dos trabalhos.


Reconhecimento e experimentações dos muros da cidade pelo andarilho contemporâneo Muros se | tem Rumos Reconhecimento e experimentações dos muros da cidade pelo Aline de Camargo Barros andarilho contemporâneo Orientador: Prof. Me. Ricardo Luís Silva

Aline de Camargo Barros

Figura 01: A cidade murada. Fonte: acervo do autor

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/alinebarros_tcc_caderno1 https://issuu.com/senacbau_201201/docs/alinebarros_tcc_caderno2 https://issuu.com/senacbau_201201/docs/alinebarros_tcc_guiacadernos

e Cadinho Aline Cadinho Resumo

ntador: Orientador: Prof. Me. Prof. Ricardo Me. Ricardo WagnerWagner Alves Martins. Alves Martins.

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

entro Centro de Reabilitação de Reabilitação para para Dependentes Dependen Químicos Químicos

O muro não é só a parede dura que protege e limita o território. Pode ser qualquer obstáculo ou Centro de Reabilitação para dependentes químicos fronteira. Aquilo ou alguém restrito, guardado, fechado e limitado. Este trabalho introduz e amplia a compreensão de muro, em sua esfera simbólica e física, partindo da percepção, memória e identidade do andarilho contemporâneo na metrópole e as mudanças sociais, econômicas, políticas e espaciais desta. A partir de então, o muro é repensado, desconstruído e desnaturalizado. Palavras chaves: muro; barreiras urbanas; a prática do andar; cidade de São Paulo.

Aline Cadinho

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/alinecadinho_tcc_caderno

Figura 01: Vista Figurado01: centro Vistade doreabilitação. centro de reabilitação. Fonte: a autora Fonte: a autora


Projeto de templo evangélico Casa de Oração Aline Lie Projeto de Kazihara templo evangélico Orientador : Profa. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

Figura 01 : foto da maquete física. Fonte: imagem da autora

Amanda Bello Silva Resumo https://issuu.com/senacbau_201201/docs/alinekazihara_tcc_caderno

Orientador : Prof. Dra. Myrna de Arruda Nascimento

Aline Lie Kazihara

Intervenção e (re)significação da cidade

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

GRRUA

A discussão deste trabalho de conclusão de curso se trata da perda da importância do

GRRUA edifício e, principalmente, do espaço de culto na Igreja Intervenção e (re)significação da cidade

Evangélica, de modo geral, quando

esta se apropria de grandes galpões adaptados, ou de espaços previamente construídos sem uso determinado para cultuar seu Deus. A partir dos estudos de caso, serão analisados os ambientes de culto, espaços de apoio (depósito, escritório, sanitários, etc), bem como seus fluxos, disposição e condições (insolação e ventilação) destas dependências. Finalizando no desenvolvimento do projeto de uma igreja para 500 fiéis, todo o programa de apoio e com sua área externa destinada à população local.

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

Amanda Bello Silva

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/amandabello_tcc_caderno Figura 01 : o corpo e o espaço. Fonte: acervo do autor)


AmandaAmanda Konig Guastini Konig Guastini Orientador: Orientador: Prof. Dra.Prof. Valéria Dra. Cássia Valéria dos Cássia Santos dos Fialho Santos Fialho Pavilhão Modular Itinerante

Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Santo Amaro: Patrimônio e Cotidiano.

Amanda Konig Guastini

METAMORPHOSIS MEMORIALIS

Fig.https://issuu.com/senacbau_201201/docs/amandakonig_tcc_caderno 01: Maquete Fig. de 01:estudo Maquete dosde encaixes, estudo dos projeto encaixes, em pequena projeto escala. em pequena Fonte:escala. AcervoFonte: da autora. Acervo da autora.

Amanda Suemy Miyazaki Resumo Resumo :Memorialis Metamorphosis Orientador Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres Santo Amaro: Patrimônio e Cotidiano

Amanda Suemy Miyazaki

O projeto destina-se O projetoàdestina-se discussão àdodiscussão desenvolvimento do desenvolvimento de cidades no de momento cidades no vivido, momento ondevivido, ond a multiplicação a multiplicação de informações de informações e o acelerado e o ritmo acelerado de produção ritmo depara produção consumo paratêm consumo tê influenciado influenciado na relação na do relação indivíduodocom indivíduo seu entorno. com seuAtravés entorno. de Através um equipamento de um equipamen cultural de caráter cultural efêmero, de caráter o objetivo efêmero,doo estudo objetivoé do a produção estudo é de a produção espaços de queespaços promovam que promova a interação aentre interação indivíduos, entre capacitando indivíduos, capacitando a reinvenção a reinvenção de uma identidade de uma coletiva identidade em coletiva e espaços residuais espaços produzido residuaispelo produzido contexto. pelo contexto.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/amandamiyazaki_tcc_caderno Figura 1 : METAMORPHOSIS MEMORIALIS. Fonte: acervo da autora.

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Com a abordagem Com a abordagem de textos que de discutem textos que a adiscutem identidade a aeidentidade construçãoe de construção espaços,de junto espaços, jun com o desenvolvimento com o desenvolvimento de soluçõesdeestruturais soluções compatíveis estruturais compatíveis à um objeto à um de caráter objeto de carát efêmero, o efêmero, projeto irá o equilibrar projeto iráasequilibrar duas frentes, as duas embasamento frentes, embasamento teórico e pesquisa teórico edepesquisa d soluções estruturais soluçõespara estruturais sua sustentação. para sua sustentação.


Ana Cristina Faraco do Amaral Arquitetura Inclusiva: Centro de Arte, cultura e convivência Orientador : Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/anacristinaamaral_tcc_caderno Resumo

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Um Projeto Cenográfico

Ana Cristina Faraco do Amaral

Zootopia o Musical Figura 01 : Centro de Arte, Cultura e Convivência. Fonte: acervo da autora Ângela dos Santos Padovani Este ensaio aborda a questão da acessibilidade

na arquitetura, traçando um panorama da Zootopia o Musical Orientador: Prof. Me. Urssi evolução histórica das leisNelson e normas, revisitando a trajetória das preocupações e discussões Um projeto cenográfico sobre a acessibilidade no Brasil. Aponta-a como fator essencial para a garantia do exercício dos direitos constitucionais das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. O objetivo princípios de desenho universal, que possa se transformar em modelo de referência da conciliação entre estética, função e uso, numa edificação que contemple a diversidade humana e ofereça conforto, segurança, acessibilidade e bem estar.

Resumo

Prof. Ms. Nelson Urssi

Requ Rua

Figura 01 : Zootopia. Fonte: The Art of Zootopia

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/angelapadovani_tcc_caderno

Ângela dos Santos Padovani

deste ensaio é a proposição de um equipamento cultural multidisciplinar, com base nos


Instalação Instalação no MuBE no MuBE Transfigurações percepção do espaço: Instalação no MuBE Augusto Augusto Ruschida Ruschi Apezzatto Apezzatto Orientador Orientador : Prof. Dr. : Prof. Gabriel Dr. Gabriel PedrosaPedrosa Pedro Pedro

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Augusto Ruschi Apezzatto

Regiões Regiões Metropolitanas Metropolitanas e Nós e Nós Urbanos: Urbanos:

Cultura Cultura e lazer e lazer na escala na escala do pedestre do pedestre em São em Sã Figura 01 :Figura Maquete 01 :eletrônica Maquete da eletrônica instalação da instalação Luz Invertida. Luz Fonte: Invertida. elaborada Fonte: elaborada por Luana por Pedrosa. Luana Pedrosa.

Bernardo Bernardo do Campo do Campo

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/augustoruschi_tcc_caderno Resumo Resumo

Barbara Barbara SuemiSuemi Haga Gimenes Haga Gimenes

Este ensaio, Esteque ensaio, resultou quedo resultou meu Trabalho do meu Trabalho de Conclusão de Conclusão Curso,de Curso, da indagação parte da indagação Regiões metropolitanas eDr. nós urbanos: Cultura e de lazer naparte escala do Orientador: Orientador: Prof. Dr. Prof. Ralf José Ralf Castanheira José Castanheira Flôres Flôres de como de a luz como consegue a luz consegue interferir na interferir vida do naser vida humano, do ser humano, tendo umtendo estudo umdeestudo sua evolução, de sua evolução, pedestre em São Bernardo do Campo como o fogo como passou o fogo apassou ser dominado a ser dominado e com ae chegada com a chegada da luz elétrica da luz eelétrica suas demais e suas demais tecnologias, tecnologias, passandopassando para a percepção para a percepção da luz nodaespaço luz noeespaço suas possíveis e suas possíveis formas deformas ser de ser

Barbara Suemi Haga Gimenes

aplicada, aplicada, com seu com direcionamento, seu direcionamento, intensidade intensidade e cor. Depois e cor.disso Depois foram disso analisados foram analisados estudos estudos de caso, onde de caso, aparecem onde aparecem as questões as questões da luz na da prática luz na artística práticaeartística um breve e um estudo breve sobre estudo o que sobre o que é instalação é instalação e alguns dos e alguns principais dos principais artistas que artistas utilizam queautilizam luz paraacriação luz paradecriação suas instalações, de suas instalações, como Dan como Flavin Dan e Olafur Flavin Eliasson. e Olafur Eliasson. Por fim, apresento Por fim, apresento a trajetória a trajetória e o meu eprojeto o meudeprojeto uma de uma instalaçãoinstalação site-specific site-specific no Museuno Brasileiro Museu Brasileiro de Escultura. de Escultura.

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Introdução Introdução

ualificação ificação dosdos espaços espaços residuais residuais da obrália, Sobrália, Campo Campo Grande, Grande, SãoSão Paulo. Pau 01 : Croqui 01de : Croqui o Centro de Cultural. o CentroFonte: Cultural. autoral. Fonte: autoral.

Figura

Fig


Uma alternativa ao convencional Conjunto habitacional em container Beatriz Ribeiro Gomes Uma alternativa ao convencional Orientador: Prof. Me. Ricardo Wagner Alves Martins

Resumo https://issuu.com/senacbau_201201/docs/beatrizribeiro_tcc_caderno Bruna Fehr

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Para habitações com metragem reduzida

Beatriz Ribeiro Gomes

Figura 01: ProposiçãoMultifuncional volumétrica Fonte: acervo do autor Mobiliário

Considerando as Gabriel questões Pedrosa habitacionais da cidade de São Paulo e a necessidade de Orientador : Prof. Dr. Mobiliário Multifuncional para habitações com metragem reduzida projetos alternativos que possam contribuir como uma resposta quantitativa e qualitativa, este estudo aborda o uso do container na arquitetura no âmbito habitacional, considerando suas reais vantagens e também desvantagens nesse ramo em que vem sendo inserido. Foram levantados dados históricos e atuais, que serviram para a fundamentação teórica do projeto em questão, um Conjunto Habitacional em Container. Como base projetual foram relacionados cinco estudos de caso, que contribuíram como referência em diversos aspectos, tanto como projetos habitacionais de cunho popular, como na adaptação do container para seu uso na arquitetura. Estudos de conforto ambiental e ergonomia se fizeram necessários, devido às características do material a ser trabalhado, além da identificação do container como objeto sustentável e econômico, por seus diversos aspectos, no campo da construção civil.

Bruna Fehr

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Figura 01 : exemplo de utilização do armário com mesa e os nichos ao fundo.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/brunafehr_tcc_caderno


Bruno Miranda

O uso de contêineres na Arquitetura

Orientador : Prof. Me. Ricardo Wagner Alves Martins

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/brunomiranda_tcc_caderno

Carolina Rosa Battistini

Os espaçosProf. esquecidos de São Resumo Orientador: Me. Ricardo LuisBernardo Silva

Bruno Miranda

Figura 01 : Contêiner Bar, maquete eletrônica. Fonte: acervo do autor Dos vazios às dinâmicas urbanas

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Os Espaços Esquecidos de São Bernardo do Campo:

do Campo: dos vazios às

dinâmicas urbanas

Este trabalho tem como objetivo levantar um questionamento sobre o uso de contêineres marítimos na construção civil, de forma a ressaltar as vantagens e desvantagens dessa solução como método construtivo e os processos realizados para que se possa tornar o mesmo em condições de uso habitável. Para a elaboração deste estudo, foi utilizado a metodologia de pesquisa bibliográfica assim como entrevistas e visitações com arquitetos e que busca com este novo método de construção alternativa ( contêiner ) , no ramo alimentício, novas possibilidades de uso de materiais e técnicas construtivas , evidenciando também a questão da sustentabilidade.

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Figura 01: Espaço esquecido. Fonte: acervo da autora.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/carolinabattistini_tcc_cadernobaixa

Carolina Rosa Battistini

projetos já existentes. Surge então, como proposta final de trabalho, o projeto '' Contêiner Bar ''


r qualidade de vida para Silvestrin todos que possuem essa doença e que requerem um tratamen Fabiano Garcia

alizado, onde estes encontrem recepção coerente com seu estado de saúde. Mobiliário Urbano Orientador : Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Avenida Paulista omo trabalho de conclusão de curso, decidi propor este tema por ser um problem

e na sociedade atual e principalmente por integrar as adequações entre a arquitetura,

atria e a psicologia, considerando-os para a criação de diferentes espaços do centro d

Fabiano Garcia Silvestrin

ra que sejam relevantes no tratamento, colaborando para a percepção do dependen

co por meio desses ambientes, auxiliando-os no tratamento e na comunicação, para

ção de resultados positivos.

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

VIDA À VIDA

Figura 01 : pedestres atravessando. Fonte: acervo do autor Hospice para Cuidados Paliativos https://issuu.com/senacbau_201201/docs/fabianogarcia_tcc_caderno

Felipe da Cunha VIDA À Sérvulo VIDA Resumo

Hospice para cuidados paliativos Orientador : Prof. Me. Ricardo Wagner Alves Martins

Este trabalho desenvolve uma leitura da importância do que é estar na cidade, do que a cidade

tem a oferecer a seus usuários, da vida urbana disponível a todos. Aborda a importância do espaço de circulação e do espaço de estar, e, nesse sentido, traz a discussão da importância do mobiliário urbano, pelo qual os usuários de forma direta ou indireta interagem com a cidade.

Felipe Sérvulo da Cunha

A Avenida Paulista foi escolhida como ambiente de estudo e área de intervenção para o projeto de um mobiliário urbano, devido a quantidade de usuários que a frequentam todos os dias e por estar atualmente com carência de mobiliário.Foi feita uma análise do comportamento dos receber um mobiliário adequado para as situações atualmente encontradas.

Palavras Chave: Avenida Paulista, mobiliário urbano; espaço público. Figura 01 : Desenho esquemático em perspectiva da proposição. Fonte: Acervo do autor.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/felipecunha_tcc_caderno Resumo Resultante do envelhecimento populacional, cada vez mais convivemos com pessoas

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

usuários na avenida, registrada em fotografias com a intenção de encontrar locais passíveis de


e sua capacidade de configurar-se como espaço de diferentes dimensões e principalmente

ntocomo local que une o coletivo, identificou-se no bairro da Vila São Francisco um espaço inutilizado para receber três propostas de subsídio intervenções, destinadas a urbana, dar sentido, novos Infraestrutura compartilhada como à apropriação significados, posto de propiciar serviço possibilidades Mão na rodade usos originais neste lugar, que ecoem para a rua e a

ma(re)significam enquanto espaço identitário da cidade.

,a

nte

a a

Uma Intervenção Urbana: O estudo e aplicação dos conceitos de cidade sustentável https://issuu.com/senacbau_201201/docs/fernandopesente_tcc_caderno

Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich

Projeto Vila Socorro

Fernando Pesente Bernardino

de

Fiona Susan Platt Projeto Vila Socorro Orientadora : Prof Me. Marcella de Moraes Ocke Mussnich Uma intervenção urbana: o estudo e aplicação dos conceitos de cidade sustentável

Fiona Susan Platt

Resumo

Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich

Figura 01 : Premissas para as diretrizes do projeto. Fonte: acervo do autor https://issuu.com/senacbau_201201/docs/fionaplatt_tcc_caderno


valorização e resgate da memória do Largo 13 de Maio. natural

Gabriela da Cunha a interdependência entre o ser consciente ResidênciaSantos em Itamambuca: e o meio natural Orientadora: Prof. Dra. Valeria Santos Fialho

Resumo

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/gabrielacunha_tcc_caderno Requalificação do Parque da Barragem

Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Projeto Paisagístico

Gabriela Santos da Cunha

Figura 01: Maquete de estudo elaborada pela autora. Fonte: acervo da autora

Diversos indivíduos atualmente procuram fugir esporadicamente das grandes cidades devido a

Projeto paisagístico - Requalificação Parqueporém da Barragem rotinas desgastantes e a falta de conexão com do a natureza, grande parte desta massa

Gabriela Nakamura Mattes

migratória não tem ideia de que trazem consigo hábitos inadequados dos polos urbanos para o

Orientador : Prof. Ms. Marcella de Moraes Ocke Mussnich meio natural. Uma minoria, porém, se mostra consciente sobre suas ações e na dimensão do impacto que causam ao mudarem de realidade, desta forma este trabalho tem como objetivo

relacionar o indivíduo urbano consciente de suas ações com uma nova atmosfera. A relação racional com elementos pré-moldados e que propôs ao novo morador hábitos sustentáveis, localizada em Itamambuca, no município de Ubatuba, litoral norte do estado de São Paulo, esta espacialidade em meio a natureza.

Figura 01: Proposta de Requalificação do Parque da Barragem - Fonte: acervo do autor

Resumo https://issuu.com/senacbau_201201/docs/gabrielanakamura_tcc_caderno Este trabalho propõe a análise do parque urbano implantado na Orla da Represa

Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich

moradia tem como finalidade propor uma intervenção singular ao tratarmos de uma nova

Gabriela Nakamura Mattes

entre este sujeito e o meio ocorreu através do projeto de uma residência construída de forma


obras produzidas pelo grupo Broadway. Esse projeto tem como foco a adaptação de obras Percepção, Percepção, sensação sensação e reflexão e reflexão Orienta famosas para musicais, em particular para tal projeto a adaptação do filme Zootopia.

Gabriella Gabriella Neri Neri Arquitetura do Sagrado Percepção, sensação eMyrna reflexão Orientadora: Orientadora: Prof. Dra. Prof. Dra.de Myrna Arruda deNascimento. Arruda Nascimento.

Gabriella Neri

Interação, estilo, comodidade e localização.

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

DESIGN HOSTEL

Figura 01: Santuário Figura 01:Sete Santuário Símbolos. SeteFonte: Símbolos. acervo Fonte: do autor acervo do autor

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/gabriellaneri_tcc_caderno Glaucia Stanelli dos Anjos

Orientador : Prof. Dra. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Figura 01:

DESIGN HOSTEL Resumo Resumo

Interação, estilo, comodidade e localização

Este Trabalho Estede Trabalho Conclusão de Conclusão de Curso objetiva de Curso analisar objetiva a arquitetura, analisar a arquitetura, não só pelos nãoseus só pelos atributos seus atributos

Resumo

funcionais funcionais e estéticos, e estéticos, mas comomas umacomo experiência uma experiência perceptiva,perceptiva, sensorial esensorial cognitivae (vivência cognitiva (vivência

consciente), consciente), a partir daa abordagem partir da abordagem Fenomenológica. Fenomenológica. O foco doOtrabalho foco doétrabalho a aplicação é a aplicação dos dos

O trabalh

conceitos conceitos característicos característicos desta abordagem desta abordagem na concepção na concepção de um espaço de umsagrado espaço (espaço sagrado (espaço

Glaucia Stanelli dos Anjos

destinado destinado à manifestação à manifestação da espiritualidade) da espiritualidade) denominado denominado Santuário Santuário “Sete Símbolos”, “Sete Símbolos”, cuja cuja a originou particularidade particularidade é constituir-se é constituir-se em um “artefato em um arquitetônico”, “artefato arquitetônico”, passível de passível ser reproduzido de ser reproduzido e e

histórico Profª. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

construídoconstruído em distintas emimplantações. distintas implantações.

feitas aná

grande ci

ao espaç 1 1

buscou-se

desenvolv Figura 01 : Maquete eletrônica – Fachada principal. Fonte: Produção autoral.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/glauciastanelli_tcc_caderno

presentes

Resumo

apresenta


Através dessa análise, em conjunto com um estudo sobre os fluxos, foi possível identificar as Prof. Dr. Ricardo Dualde. causas para os congestionamentos, as carências em questões de lazer, cultura, esportes,

facilidades de percurso na escala do pedestre, e também as características que comprovam

Requalificação dos espaços residuais da Rua Sobrália

que o lugar tem potencialidades infinitas, devido sua localização, seu suprimento em redes de transporte público e como isso se integra com a metrópole.

Prof. Dr. Ricardo Dualde

Gustavo Rodrigues de Andrade

Redesenho de praças e canteiros centrais

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/gustavoandrade_tcc_caderno

uso dos moradores adaptando ao espaço público. Fonte: acervo do autor. Redesenho de praças e canteiros centrais Helena Skielka de Azevedo Orientadora : Prof. Marcella Ocker

m por objetivo ir além de um questionamento do urbanismo implanta

Helena Skielka de Azevedo

ão

1 IMAGEM (escolha uma imagem marcante – compacte para 100dpi para não carregar o arquivo – use o “alinhado pelo texto” usando a largura do espaço das primeiras legislações paradeatexto) formação da cidade. Analisando

op

Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich

cal para entender as transformações que se fizeram no espaço público

conceituais para entender comportamentos sociais de um indivíduo e estudando as morfologias da região e as transformações ocorridas em

bano. Fez-se necessário entender a origem do atual urbanismo e, p

mpreender as primeiras regras de uso e ocupação do solo e o proce

to da região Sul de São Paulo. Levantaram-se todo tipo de uso e oc Figura 1: Praticas ao ar livre:. Fonte: acervo do autor

rua https://issuu.com/senacbau_201201/docs/helenaazevedo_tcc_caderno_ escolhida para a requalificação, avaliando em seguida suas din

e, por fim, identificando suas problemáticas, visando desenvolver um p


Requalificação urbana, culturao que e patrimônio substituindo o trabalho do homem por máquinas, fez com que os grandes centros urbanos ficassem extretamente saturados. Com isso, é natural que o preço da terra aumente, e a solução que osda operários Helena Violin A Imagem Luz que moravam nas zonas rurais que agora moram nos centros urbanos para sobreviver tiveram écultura a de morar em cortiços, em condições precárias. Requalificação urbana, e patrimônio

Orientador : Prof. Me. Ralf José Castanheira Flôres

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/helenaviolin_tcc_caderno Resumo Henrique

Helena Violin

Um projeto de arquitetura para um restaurante temático Figura 01: Perspectiva do projeto na Praça da Estação da Luz. Fonte: do autor

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Basquetebol

Silveira Markunas

Basquetebol - Um projeto de arquitetura para um restaurante temático

Orientador Prof. Me. Nelson José Urssi Esse trabalho :pretende abordar as principais propostas de intervenção urbana voltadas para a região da Luz nos últimos 40 anos, expondo os pontos que tem relação com as questões de patrimônio e atividades culturais, e discutir, à luz da atualidade, as razões para a falta de aplicação efetiva ou fracasso de cada uma dessas propostas. Com enfoque em promover identidade da Luz pretende-se chegar, através de uma análise aproximada da área, a uma

processo

proposta de requalificação urbana que corresponda à realidade atual dessa região

considerando-a o, foram

um conjunto de elementos e não interesses pontuais, como algumas das

propostas anteriores.

em uma relação

esso de

cupação

nâmicas Figura 01 : Comensalidade. Fonte: “De caçador à gourmet uma história da gastronomia” pg.98 FRANCO, Ariovaldo. https://issuu.com/senacbau_201201/docs/henriquemarkunas_tcc_caderno

plano de

Prof. Ms. Nelson José Urssi

para tal,

Henrique Silveira Markunas

adoconexão que entre os equipamentos culturais, reduzir as tensões sociais e restaurar a imagem e

qualificação Requalificação urbanaurbana e Patrimônio e Patrimônio no no


seguro e agradável. O foco deste trabalho foi analisar os espaços de São Bernardo do Campo, através das Santana percepções de ao caminhar Jéssica Oliveirae vivenciar a cidade de dentro para fora, para dessa forma escolher um espaço para intervenção.

Orientador: Prof.ª Dr.ª Myrna de Arruda Nascimento

Feiras Livres. Quando o cotidiano desenha a cidade

Palavras-chave: espaço público; vazios; dinâmicas; São Bernardo do Campo.

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

Jéssica Santana de Oliveira

L – Núcleo de Experimentações Livres

oratório Criativo Figura 01: Barraca de verduras, feira livre no bairro de Moema – São Paulo. Fonte: acervo do autor. Gabriel Voss Quattrucci https://issuu.com/senacbau_201201/docs/jessicaoliveira_tcc_caderno

tador : Prof. Dr. Valéria Cássia dos Santos Fialho Resumo

NEL - Núcleo de Experimentações Livres Com tradição milenar, a feira livre é um dos melhores exemplos de um evento que habita o Laboratório Criativo nos últimos anos, o surgimento das feiras orgânicas, que trazem cotidiano. Acompanhamos,

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/jo__ovoss_tcc_caderno

Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

ui de Cima Figura 1 – Diagrama do sistema NEL. Fonte: acervo do autor

João Gabriel Voss Quattrucci

para a cidade novas formas de enxergar o consumo de alimentos saudáveis por meio de práticas ecológicas no cultivo e plantação dos alimentos. O tema deste trabalho é apresentar possibilidades de sistematizar a implantação destas feiras, utilizando o bambu, sua sustentabilidade e flexibilidade como parâmetros para a identidade das feiras orgânicas em São Paulo.


interrompimento da vida. O foco é exclusivo na qualidade de vida do paciente e de todos que o rodeiam, por meio do controle da dor e sintomas, apoio físico e apoio psicológico para o Júlia Fortunato Diniz para esse formato de tratamento, são chamados de paciente e familiares. Stochi Centros exclusivos “Hospices”.

Locação Social em Drª. SãoValéria Paulo Cássia dos Santos Fialho Orientadora : Profª.

O desenvolvimento de alternativas para morar no centro

Julie Lukaisus Leiva

Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Figura 01 : Edifícios e perímetro do Programa de Locação Social do Município de São Paulo.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/juliadiniz_tcc_caderno Fonte: Imagem do Google Earth editada pela autora.

Júlia Fortunato Stochi Diniz

Desenho Urbano para espaços públicos mais seguros OrientadorUrbano : Prof. Me. Moraes mais Ocke seguros Mussnich Desenho paraMarcella espaçosdepúblicos

Resumo

A questão habitacional de grandes aglomerações urbanas só pode ser analisada quando levada em consideração a complexidade envolvida no conflito entre a periferia e as áreas centrais. Classes sociais menos favorecidas ocupam as regiões mais longínquas das cidades enquanto aquela melhor abastecida em questões como as de infraestrutura e serviços encontra-se subutilizada. A partir deste panorama, o trabalho busca compreender a importância do estímulo à implementação de moradias no centro da cidade.

Figura 01 : Espaço Público sendo apropriado pelos pedestres. Fonte:https://catracalivre.com.br/geral/arquivo/indicacao/aos-domingos-avenida-paulista-tem-ar-maishttps://issuu.com/senacbau_201201/docs/julieleiva_tcc_caderno puro-e-menos-barulho-que-nos-dias-de-semana/

Requalificação Requalificação urbana urbana em espaços em espaços

Julie Lukaisus Leiva

Em suma, o presente trabalho explora o conceito de Locação Social, para então, se apropriando deste, propor a sua aplicação no projeto da recuperação do Edifício Cambridge.

Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich

Desenvolvendo a pesquisa, foram delimitados como recorte analítico todos os seis edifícios hoje inseridos no Programa de Locação Social do Município de São Paulo: Parque do Gato, Olarias, Vila dos Idosos, Senador Feijó, Asdrúbal do Nascimento e Palacete dos Artistas.


Projeto de arquitetura referente a uma forma não que transforme um trecho da cidade em uma ambiente sustentável. convencional de hospedagem. Palavras Chave: Projeto de cidade sustentável, Intervenção Urbana, Reurbanização;

011 HOSTEL Projeto de arquitetura referente a uma forma não convencional Larissa Shiki de hospedagem Orientadora: Prof. Dra. Valéria Santos Fialho

Larissa Shiki

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/larissashiki_tcc_caderno

Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Centro de Referência em Moradia, Figura 01: perspectiva renderizada e humanizada da praça do hostel. Fonte: acervo do autor. Convivência e apoio para Idosos Larissa Wetzel

Resumo Centro de referência Moradia, Convivência e Apoio para idosos Orientador: Prof. Me. em Ricardo Wagner Alves Martins O presente artigo tem como objetivo apresentar um meio de acomodação não convencional, o hostel. Foram realizadas diversas leituras e pesquisa sobre o tema enfocando o desenvolvimento dessa tipologia no mundo e no Brasil. O mercado e a demanda para esse tipo de acomodação e as estratégias que esse setor vem adotando para promover a disseminação de hostels em São Paulo. Estudos de caso foram desenvolvidos para mostrar a realidade e o desenvolvimento de hostel em São Paulo e no mundo. Analises envolvendo aspectos de localização, serviços oferecidos, design dos ambientes e público alvo. Todos esses levantamentos subsidiarão o desenvolvimento de um projeto de hostel para a região da

Larissa Wetzel

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

Paulista, coração de São Paulo.

Figura 01: perspectiva. Fonte: acervo do autor

Resumo

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/larissawetzel_tcc_caderno

O Brasil está passando por um processo de envelhecimento de sua população,


- de e que permitem formular um arcabouço na fundamentais Spernega Leana Spernega Alcântara de Alcântara Pereira Pereirateórico;

O segundo tratará

especificamente de estudos de caso de parques urbanos já instalados e bem-sucedidos parque proposto

configurado através de diagramas e mapeamento geral de estudos. Atualmente o Parque Guarapiranga pertence a Empresa Metropolitana de Águas e Energia (EMAE) e é administrado pela Subprefeitura da Capela do Socorro.

Lá no Bairro (Re)descobrindo espaços comunitários na zona sul: o CDC Jardim Suzana

Prof. Ms. Nelson José Urssi

mo

PIMP’N HO oArquitetura bairro e suas condicionantes; parafestival por fim,de nomúsica quarto, apresentar cenográfica para eletrônicao

Leana Spernega de Alcântara Pereira

ntador Orientador : Prof. Me. : Prof. Nelson Me.Urssi Nelson Urssi utilizados como base projetual; O terceiro apresentará a área delimitada, analisando o terreno,

Figura 01 : French Figura CanCan 01 : French Fonte: CanCan acervo Fonte: do autor acervo do autor

Pedrosa LáLuana no Bairro (Re)descobrindo comunitários Orientador: Prof. espaços Ms. Ricardo Luis Silva na zona sul: o CDC Jardim Suzana Resumo

ojeto PIMP’N O projeto HOPIMP’N é uma proposta HO é uma deproposta cenário de para cenário o festival paradeo música festival eletrônica de músicatemático eletrônica tem

acontece quetodos acontece os anos todos emos São anos Paulo em que São terá Paulo como que referência terá como oreferência estudo aprofundado o estudo aprofundad do

“O quelivro é cenografia” “O que é cenografia” de Pamela de Haward Pamela e tema Haward o cabaré e temaFrances o cabaré Moulin Frances Rouge Moulin e seu Rouge e

pal espetáculo principal espetáculo o French Cancan. o FrenchO Cancan. espaço do O espaço projeto é dooprojeto mesmoé aonde o mesmo o festival aondefoi o festiv

ado nesse realizado ano de nesse 2016, ano será de apresentada 2016, será apresentada propostas de propostas cenário edeelementos cenário e cênicos elementos para cênicos

Resumo

Este ensaio parte de uma provocação: a reconexão com o espaço urbano que se habita - o

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Figura 1: Espaços de lazer e ócio para a comunidade. Fonte: acervo da autora.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/luanapedrosa_tcc_cadernobaixaresolu

Luana Pedrosa

rada, pista, a entrada, palco,pista, camarotes palco, ecamarotes bar. e bar.


proporcionados através de elementos da arquitetura e do design. A partir da fundamentação

bem como o estudo de referências realizado, a segunda fase do trabalho se concentra ucasteórica, Paganini de Assis na elaboração do projeto arquitetônico de um Design Hotel para a cidade de São Paulo,

Qualidade arquitetônica urbanística na habitação social ientador: Prof.ª Dr.ªconsiderados Valéria Cássia Santos embasado em partidos essenciais dos para tal proposta. Fialho A periferia como área de expansão urbana

Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Lucas Paganini de Assis

O diagrama no processo de concepção arquitetônica.

Figura 01:Hayashi Maquete eletrônica com vista da praça interna do projeto final. Fonte: acervo do autor uis Paulo Garcia

a https://issuu.com/senacbau_201201/docs/lucaspaganini_tcc_caderno sumo rientadora:Prof. Dr.aValeria Cassia dos Santos Fialho.

se analisar o contexto habitação no Brasil e mais especificamente no município de O diagrama no da processo desocial concepção arquitetônica

o Paulo, o presente trabalho abordará a evolução do assunto em relação à qualidade das

nstruções que são oferecidas para a classe baixa, bem como sua inserção na malha urbana,

uenciando no modo de se pensar as cidades. Também a partir das três instâncias de gestão

deral, estadual e municipal - será analisado os programas e projetos administrados por elas,

Luis Paulo Hayashi Garcia

forma como cada uma subsidia o acesso à moradia para aqueles que não tem condições

anceiras de pagar por ela. Após toda a fundamentação construída e o aprofundamento em Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

atro estudos de casos de projetos contemporâneos de habitação social em São Paulo, será

esentado um projeto final na periferia, na qual foi estudado como essas regiões são

portantes eixos de crescimento da expansão urbana e como o Plano Diretor Estratégico

xilia na formação de novas centralidades.

avras-chave: habitação social, periferia, expansão urbana, plano diretor estratégico e São

ulo.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/luisgarcia_tcc_caderno

gura01: Perspectiva do projeto experimental. Fonte: acervo do autor.


1

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

Maria Carolina de Faro Santos

Maria Carolina deespaços Faro Santos Este trabalho se trata de públicos como: praças e canteiros centrais de bom porte que hoje são espaços sem um projeto e que acabam se tornando em espaços mal Orientadora: Prof.ª Dra. Myrnaespecifico de Arruda Nascimento Além da como visãoestacionamentos depósitos de lixo ou áreas abandonadas. Nesta pesquisa, foi utilizados, feito um estudopensada sobre praças e canteiros centrais, na sensível região da Estação Jurubatuba, Av. das Arquitetura enquanto fenômeno Nações Unidas e a Av. Engenheiro Alberto Zagottis e através deste estudo foi elaborado um projeto de parque linear em cima dessas áreas com o objetivo de qualificar melhor os espaços trazendo mais segurança e qualidade de vida para a região.

O Legado O Legado das das Indústrias Indústrias Reunidas Reunidas Francisco Francisco Matarazzo Matarazzo em São emCaetano: São Caetano: Negligência Negligência Pública Pública e Transformação e Transformação em Parque. em Parque. Figura 01: foto do parque Trianon. Fonte: acervo do autor. https://issuu.com/senacbau_201201/docs/mcarolinafaro_tcc_caderno

Maria Maria Isabeldas Isabel Gomes Gomes Kiraly Kiraly Francisco Matarazzo em São Caetano: OResumo legado Indústrias Reunidas negligência pública e um transformação empela parque Orientador : Prof. Dr. Prof. Ricardo Dr. Ricardo Dualde Dualde A Orientador arquitetura não é: apenas fenômeno percebido visão; é importante que a experiência

em espaços projetados (públicos e/ou privados) estimule os outros sentidos também. Este Trabalho de Conclusão de Curso discute o papel da Arquitetura “significativa”, ou seja, uma Arquitetura que oferece sensações das mais diversas, promovendo novas experiências ao “experimenta” uma ambientação que aguce os sentidos não visuais através de estruturas multissensoriais, estimulando a imaginação e promovendo uma compreensão inovadora, além da visão, deste fenômeno artístico.

ResumoResumo

Prof. Dr. Ricardo Dualde

Figura 01:Figura Chaminé 01: de Chaminé 72m dadeIRFM. 72m da Fonte: IRFM. acervo Fonte: daacervo autora da autora https://issuu.com/senacbau_201201/docs/mariakiraly_tcc_caderno

Maria Isabel Gomes Kiraly

usuários, visitantes e moradores, videntes ou não. O foco deste projeto é apresentar a quem


que cada público procura na hora de fazer sua escolha.

todos esses estudos irei projetar um restaurante temático de basquete, onde ianaApós Engels de Lima amigos e familiares poderão se encontrar para assistir um jogo e comer, tudo isso em

Requalificação urbana e patrimônio no bairro da República ntador Prof. Ralf Um:estudo de ruaFlôres compartilhada

Habitação Transitória

Mariana Godoi Ruiz mo https://issuu.com/senacbau_201201/docs/marianaengels_tcc_caderno

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

01 : Implantação geral da Rua 24 de Maio. Fonte: produção da autora.

Mariana Engels de Lima

Arquitetura de Emergência

Orientadora : Prof. Dr. Valéria Fialho trabalho procurou-se através de estudos de caso, estudo de condições adequadas para Arquitetura de Emergência

tres Habitação e pesquisastransitória históricas e sociais, analisar como a qualidade do espaço da cidade

ula a vitalidade urbana e a apropriação do espaço público. Analisando situações, como,

as, calçadões e praças públicas existentes no distrito da República, localizado no Centro

ico da cidade de São Paulo. Assim, desenvolver uma proposta de intervenção urbana

usque requalificar o espaço público existente, potencializando os aspectos positivos já

ntes, com foco em melhorias para o uso de pedestres. Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

Mariana Godoi Ruiz

ução

Para se chegar em um entendimento maior de como funcionam espaços públicos adequados,

analisados estudos de casos no Brasil e em diversas partes do mundo, como em países da

ca Latina, nos Estados Unidos e na Australia. Com um olhar crítico sobre quais fatores haviam em

m entre esses espaços, qual a sua relevância, e como a combinação desses elementos tinha uma

cia positiva nos espaços urbanos e para os cidadãos. Alguns desses fatores são: Figura 01 : Haiti ,2010. Fonte: Disponível em < http://ici.radio-canada.ca/emissions/point_du_jour/2014-

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/marianaruiz_tcc_caderno 2015/chronique.asp?idChronique=360089> Acesso em: 07 abril 2016.


cidade (o espaço contemporâneo) e a metamorfose como reagente da ideia de projeta

adora: Professora Dra. deContextualizando Arruda Nascimento nduz a fundamentação desteMyrna trabalho. com o momento

atual,

Daquide deser Cima ogia deixa apenas uma ferramenta possível, passa a ser um instrumento oportun Dossel borativo com as experimentações arquitetônicas.

do destes princípios formam o Núcleo de Experimentações Livres. O projeto situado n

Funda, será uma ferramenta para a produção criativa. Sua concepção ê baseada e

r que as pessoas produzam suas ideias e inquietações com o auxilio da infraestrutu

da.

Marvin Sampaio https://issuu.com/senacbau_201201/docs/mariliabrancatte_tcc_caderno

Marilia Brancatte

O uso de modelos físicos no processo projetual

Profª. Drª. Myrna de Arruda Nascimento

Experimentos Projetuais para a Compreensão Arquitetônica

ura 1: Fotomontagem do projeto de Rooftop Bar e Restaurante Dossel, no terraço do MAC. Orientador: Prof. Me. Ricardo Luís Silva

Experimentos Projetuais para a compreensão arquitetônica O uso de modelos físicos no processo projetual

ste Artigo propõe chamar a atenção dos habitantes da cidade de São Paulo p

s usos dos espaços coletivos localizados em topos de edifícios. A apropriação

é uma maneira de devolver à sociedade o espaço aberto que fora ocupado no terr

onstrução do prédio. O projeto aqui desenvolvido oferece aos paulistanos um n

e vivenciar um terraço de forma contemporânea. Assim, apresentamos, como prod

Marvin Sampaio

projeto de rooftop bar e restaurante – denominado Dossel – para requalificação

do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC USP) Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

convida o visitante do museu a usufruir de uma área de estar voltada para o

e de eventos, não alheia à vida urbana, distanciando-se das ruas e avenidas próxim

-se do ritmo e do frenesi da metrópole e entrando em contato com um “teto de c

álvula de escape dessa cidade de pedra, o Dossel coroa o museu, conectando https://issuu.com/senacbau_201201/docs/marvinsampaio_tcc_caderno

01: Volumetrias usadas no trabalho. Fonte: acervo do autor. es com o cenário generoso do Figura Parque Ibirapuera, visto dali.


intervenção em um lugar – o Clube de Comunidade Jardim Suzana – que potencializa sua

Paloma Kato contribuição para

a retomada do espaço urbano como locus da experiência – tanto da

experiência individual como coletiva. Cidade Tecnologia: projeto de arquitetura de um espaço colaborativo Orientador :eProf. Me. Nelson Urssi

Prof. Ms. Nelson José Urssi

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/palomakato_tcc_caderno Pilar Mendonça Corrêa da Silva Resumo

Paloma Kato

O uso da madeira na Arquitetura de Interiores

Figura 01 : Perspectiva ilustrada. Fonte: acervo do autor

Orientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/pilarmendon__a_tcc_caderno Figura 01: Imagem renderizada. Fonte: Philip Schmidt Resumo

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Palavras-chave: Cidade, criatividade, tecnologia, cultura colaborativa.

Pilar Mendonça Corrêa da Silva

Este trabalho relaciona a arquitetura e a cidade, a partir da constatação de que as tecnologias digitais O uso da madeira na Arquitetura de Interiores transformaram a vida urbana principalmente a partir da segunda década do século XXI. Pretende entender quais impactos a tecnologia trouxe para a cidade estudando seus contextos urbanos, primeiro do ponto de vista da tecnologia se relacionando com a cidade e posteriormente do “indivíduo tecnológico” se relacionando com a cidade. Foram levantadas diversas bibliografias, além de palestras, vídeos e filmes relacionados ao tema. Em um seguida fez-se um levantamento de tipologias urbanas onde é possível encontrar a tecnologia como fator crucial para sua existência. O estudo destas tipologias urbanas deu um panorama de como a tecnologia pode influenciar no uso da cidade e quais as formas mais interessantes de se ter uma cidade inteligente feita pelo individuo por meio de criação e colaboração usando a tecnologia como fator potencializador. De acordo com todas as questões levantadas, propôs-se um projeto de arquitetura colaborativa com espaços diversos que incentivam a criação coletiva como coworking, teatro, fablab, midiateca e arena digital. A intenção principal deste projeto é obter um espaço de estar agradável que podemos chamar de “estar urbano” e que incentiva cultura criativa colaborativa usando a tecnologia como ferramenta.


nceituação, conceituação, o estudooabordará estudo abordará como o diagrama como o diagrama e apresenta e apresenta na prática nade prática algunsdearquitetos alguns arq escritórios e escritórios selecionados selecionados para finspara investigativos. fins investigativos. A partir das A partir questões das questões colocadas colocadas o trabalho o tr Priscila de Oliveira Vieira plicará os aplicará conceitos os conceitos discutidos discutidos no desenvolvimento no desenvolvimento de um projeto de umexperimental. projeto experimental.

Orientador: Dr. Gabriel Pedrosa Eco Decor -Prof. Decoração ecológica criativa

alavrasPalavras chaves: Diagrama, chaves: Diagrama, experimentação experimentação projetual,projetual, conceito,conceito, objeto arquitetônico. objeto arquitetônico.

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

Rafael MiléoFonte: Scarpa Figura 01: Descarte Pixabay https://issuu.com/senacbau_201201/docs/priscilavieira_tcc_caderno

Priscila de Oliveira Vieira

Experimentos Etnográficos para Requalificação Urbana na Vila Olímpia

Orientador: Prof. Me. Silva. é apresentar do Ricardo presenteLuís trabalho Resumo O objetivo Experimentos etnográficos para requalificação urbana na Vila Olímpia Com as novas tecnologias e o avanço da globalização, o desenvolvimento de produtos impulsionou ao consumo desenfreado. A população passou a consumir mais que suas necessidades básicas, assim a demanda por matéria prima sem preocupação de um destino renovável, foi fugindo do controle. O objetivo do presente trabalho é apresentar estudos sobre a reutilização do tambor de aço como material reciclável para criação de mobiliário, abordando características da sustentabilidade industrial, exemplos de obras com reuso, propriedades do aço, seus tambores, papel das fábricas e dos aterros e referencias de tambores de aço como possíveis mobiliários.

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Rafael Miléo Scarpa

pontos positivos e negativos e o surgimento dos tambores de aço, destinação final dos

Figura 01: Perspectiva do Projeto. Fonte: Desenho do autor.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/rafaelscarpa_tcc_caderno

Resumo


fatores que mais chamaram atenção dessa mudança, já que estar na rua começou a ser

Matheus Leitzke Albuquerque considerada uma atividadede perigosa. Outro fator importante é a falta de espaços públicos de qualidade onde Profa. as pessoas se Marcella sintam à vontade e seguras Ocke para estarem ali, isso diminui mais Orientador: Me. de Moraes Mussnich Requalificação urbana em espaços residuais: o sistema de espaços livres ainda a possibilidade de haver maior circulação e permanência de pessoas nos espaços livres do Capão Redondo públicos das cidades.

Mayra de Oliveira Hyodo

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/matheusleitzke_tcc_caderno Figura 1: Potencialidades renegadas. (Fonte: acervo do autor.)

Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich

Inserido em centro comercial

Matheus Leitzke de Albuquerque

Ecocondomínio

Orientador : Prof. Ricardo Wagner

Resumo

Ecocondomínio inserido em centro comercial

Este artigo apresenta o projeto de sistema de espaços livres no distrito do Capão Redondo localizado na zona sul da cidade de São Paulo. Que são sobreposições temporais da formação territorial da região, que criaram recortes no tecido urbano resultando em espaços residuais na paisagem. O objetivo foi alcançado através do requalificando os espaços do distrito, tornando-os mais democráticos e diversificados para os moradores desenvolverem atos simples como andar e parar.

Figura 01 :Ilustração em 3D do Ecocondomínio. Fonte: acervo do autor

Prof. Ms. Ricardo Wagner Alves Martins

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/mayrahyodo_tcc_caderno

Mayra de Oliveira Hyodo

estudo de projetos e referências bibliográficas, restabelecendo a conexão urbana e


Nathalia da Cruz Carmo

conforto ambiental e ergonomia ainda são muitas vezes esquecidas, de forma que a falta de

Orientador : Prof. Me. Marcella de Moraes Ocke Müssnich

ambientes projetados com base nas necessidades deste público torna-se um problema que

Parque RepresaeBillings afeta a segurança a qualidade de vida dos idosos, portanto, o objetivo final deste trabalho será o desenvolvimento de um projeto para um centro de referência que sirva de moradia para os idosos, além de garantir que estes tenham todo o suporte necessário para essa fase da vida, contando com lazer e oportunidades de integração com a sociedade, de forma a contribuir com a qualidade de vida e o envelhecimento saudável.

Profª Ms. Marcella de Moraes Ocké Müssnich

Nathalia Cursi Pagliaro

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/nathaliacarmo_tcc_caderno Figura 01: Represa Billings. Fonte: acervo do autor

Nathalia da Cruz Carmo

O bambu como material alternativo e sustentável na arquitetura Orientador: Prof. Dr. Gabriel Pedrosa

O bambu como material alternativo e sustentável na arquitetura

Resumo

O assunto sustentabilidade tem se tornado cada vez mais recorrente, demonstrando uma verdadeira preocupação com o meio ambiente e os recursos naturais, que apenas pouco tempo atrás se percebeu ser finito, e principalmente vem fazendo parte dos projetos arquitetônicos, garantindo baixo impacto ambiental e uma melhora na qualidade de vida. Essa abordagem ainda é relativamente nova em se tratando de parques sustentáveis, principalmente dos conceitos de parque, sustentabilidade e infraestrutura verde e soluções aplicáveis ao projeto.

Prof. Dr. Gabriel Pedrosa Pedro

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/nathaliacursi_tcc_caderno

Nathalia Cursi Pagliaro

no Brasil, por tanto este trabalho pretende discutir a sustentabilidade dentro do parque, através

Figura 01: Modelo físico do projeto.. Fonte: acervo do autor


ambiental, no município de São Caetano do Sul. Para compreender melhor a origem de áreas como esta, fez-se necessário entender Orientador: Prof. Me. Nelson Urssi o contexto histórico tanto do processo de industrialização de São Paulo e suas consequências, como da própria fábrica. Busco em estudos de caso, no Plano Diretor Estratégico do município, na Lei de Zoneamento e no AQUA Spa urbano Código Tributário Nacional e no Estatuto da Cidade, elementos que possam indicar diretrizes e tratamentos para reverter esta situação, visando reabilitar o terreno da indústria, atribuindo novas funções e usos, reintegrando-o à dinâmica urbana. Palavras-chave: áreas degradadas, parques urbanos, revitalização da paisagem degradada, ne-gligência pública, transformação em parque.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/rodrigobraga_tcc_caderno Figura 1:do Fachada principal - Aqua Spa Urbano. Fonte: acervo do autor Sandy Moreira Amaral

Prof. Ms. Nelson José Urssi

Política Habitacional no Município de Osasco 2005-2016

Rodrigo Braga A. Soares

Habitação de Interesse Social como Instrumento de Construção de Cidade

Orientador : Prof. Dr. Ricardo Dualde Habitação de interesse social como instrumento de construção de cidade Resumo Política habitacional no município de Osasco 2005-2016 Nesse artigo serão apresentadas informações importantes que originaram a pesquisa para o desenvolvimento de um projeto de SPA urbano. Para isso foi necessário buscar e entender a história da água e sua importância como direcionador e estruturador de civilizações.

Sandy Moreira do Amaral

A partir dessa pesquisa serão apontadas, características das casas de banho da Roma antiga

do Séc. V, das termas balneárias de Poços de Caldas no século XX, e dois estudos de caso,

sendo eles as Termas de Vals – Suíça, 1996 e o mais contemporâneo Aigai SPA – São Paulo, 2014. Essas foram as bases para projetar um edifício moderno com referências históricas, capaz de oferecer uma desconexão da correria da vida urbana pelos relaxamentos, mas

principalmente pela arquitetura desse edifício que atraí a visão e requalifica a paisagem Prof. Dr. Ricardo Dualde

urbana.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/sandyamaral_tcc_caderno Figura 01 : Habitação de Interesse Social Portais Fonte: Hector Vigliecca Resumo


as medidas queMaciel atualmente são incapazes de lidar com o problema e, a partir de uma análise Sarah Dias Lima teórica, compreender como a arquitetura de emergência pode auxiliar nesse cenário. Análises

Orientador : Prof. Me. Nelson Jose Urssi Arquitetura, Identidade Cidade estas que direcionaram para oeprojeto de habitação transitória com inserção no Brasil que se Projeto de equipamento para o contextos Largo da Batata adapta a diversas circunstâncias urbano de desastres e aos sociais.

Sarah Dias Maciel Lima

Prof. Ms. Nelson José Urssi

ovo valores Novo valores para o para espaço o espaço público: público: Revisão Revisã

a hierarquia da hierarquia e requalificação e requalificação do entorno do entorno do Parque do Parqu

ugusta.Augusta.

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/sarahmaciel_tcc_caderno Figura 1: Largo da Batata Fonte: https://catracalivre.com.br/geral/arquivo/indicacao/projeto-de-lei-quer-

uellen daSuellen Silva Luciano da Silva Luciano alterar-nome-de-largo-da-batata-e-homenagear-dominguinhos/

Novos valores para o espaço público: revisão da hierarquia e requalificação Resumo entador: Orientador: Prof. Dr. Prof. Augusta Dr. Dualde Ricardo Dualde do entorno do Ricardo Parque O contexto histórico urbano, político, econômico e social constitui fatores importantes de

grande impacto sobre a formação das cidades desde tempos remotos na história humana. A união da herança histórica com o advento da tecnologia e globalização, permitiu a formação de uma paisagem urbana contemporânea alicerçada em seus efeitos positivos, porém, também nos negativos resquícios desse acelerado desenvolvimento urbano atual. Este estudo pretende urbanos e interage nessa paisagem da cidade. O projeto resulta na criação de equipamento urbano para o Largo da Batata.

Prof. Dr. Ricardo Dualde

ura 01 https://issuu.com/senacbau_201201/docs/suellensilva_tcc_caderno – RuaFigura Augusta 01 –Fonte: Rua Augusta SP 360 graus Fonte: Foto: SP 360 Marcelo grausCerri Foto: Rodini. Marcelo Cerri Rodini.

1

Suellen da Silva Luciano

compreender como o indivíduo-usuário-cidadão, agente urbano, relaciona-se com os objetos


fotográfica a fim de auxililiar na Adaptável metodologia em seu aprendizado. Elemento Urbano

Talita Morar Santos na rua -Passos Caminhar, transformar, apropriar Elemento urbano adaptável Orientador: Prof. Me. Ricardo Luis Silva

Prof. Dr. Ricardo Luis Silva

Tânia Patrícia Mautone Garcia Aleixo

Figura 01: Av. São João - SP. Fonte: acervo do autor .

Orientadora: Prof.ª Dra. Valeria Fialho

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/talitapassos_tcc_caderno

Talita Santos Passos

A Habitação Social e a Segregação do Espaço

Resumo

Habitação Social a Segregação do diversos, Espaço muitos deles desconhecidos por AA cidade é composta poredinâmicas e contextos indivíduos que caminham diariamente pela cidade em termos de vivência, mas que são visíveis aos olhos e são capazes de provocar inquietações e questionamentos. Morar na rua é um apresentar péssimas condições e falta de dignidade humana, com ênfase na questão espacial. As relações que esses indivíduos estabelecem com o espaço público no município de São Paulo são abordadas e estudadas nessa pesquisa com intuito de identificar e compreender questões que normalmente não são observadas em uma primeira observação, apenas com a que esta prática causa no espaço.

Figura 01: Projeto de Habitação Social na Zona Leste de São Paulo Fonte: acervo do autor

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/taniamautone_tcc_caderno Resumo

Prof. Drª. Valéria Cássia dos Santos Fialho

experiência diária na cidade, e que são passíveis de intervenções que amenizem o impacto

Tânia Patrícia M. Garcia Aleixo

desses contextos que, embora seja uma prática não prevista para a cidade, sensibiliza por


ctória Victória Rocha Rocha Oliveira dee ecológicos, Oliveira Angeloadaptando Angelo obra por meiosde alternativos a situação

atual da cidade com

necessidades atuais e futuras de forma consciente. Além disso a ideia é implementa-lo no

entador: Orientador: Prof. Me.Prof. RalfMe. Flôres Ralf Flôres

centro comercial de São Paulo, a fim de revitaliza-lo através da rotina natural do dia a dia da

O retorno de um marco teatral: população o que ajuda a valorizar a região. proposta de revitalização para o Teatro Brasileiro de Comédia

Prof. Ms. Ralf José Castanheira Flôres

Victória Rocha de Oliveira Angelo

https://issuu.com/senacbau_201201/docs/victoriarocha_tcc_caderno

Figura 01: Desenho Figura 01: daDesenho Fachadada doFachada TBC. Fonte: do TBC. LivroFonte: Eu viviLivro o TBC! Eu –vivi Nydia o TBC! Licia – Nydia Licia

umo Resumo

abalhoOapresentado, trabalho apresentado, surge através surge deatravés uma grande de uma pesquisa grandehistórica pesquisasobre histórica um patrimônio sobre um pa

erial e material imaterial echamado imaterial TBC. chamado Sua TBC. história Sua gira história em torno girade emsucessos, torno de sucessos, polêmicas,polêmicas crises,

ndonos, abandonos, burocraciasburocracias e de uma echama de uma acesa chama no mundo acesa no teatral, mundo queteatral, mesmo que estando mesmobem estan

a, nunca fraca,se nunca apaga.se Seu apaga. futuro Seué futuro incerto é e incerto tentativas e tentativas de novas dereformas, novas refor e

sequentemente consequentemente sua reabertura, sua reabertura, não saemnão do saem papel. doProponho papel. Proponho uma revitalização uma revit

itetônica arquitetônica para o Teatro para Brasileiro o Teatro Brasileiro de Comédia de para Comédia trazerpara suatrazer identidade sua identidade perdida, ope

tígio e prestígio a forte sigla e a TBC forte de sigla volta TBC para de avolta sociedade, para a sociedade, deixando àdeixando mostra aàquestão mostra do a questão velho x do

o.

novo.



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.