Ars et vita 2016 expos

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EXPOSIÇÕES


ANTANAS SUTKUS Galerie Château d`Eau (Toulouse, França) abril - maio 2011

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ANTANAS SUTKUS

Entre 2012 e 2014, a Ars t Vita apresentou para o público brasileiro a obra do fotógrafo lituano Antanas Sutkus, até então inédita no país. A exposição percorreu 14 cidades, dando a oportunidade ao público de conhecer o universo de artístico de um dos mais importantes fotógrafos da atualidade.

Principais pontos da itinerância: Museu Oscar Niemeyer, Curitiba Centro de Arte Contemporânea, Belo Horizonte Instituto Tomie Ohtake, São Paulo CAIXA Cultural, Brasília Centro Cultural Correios, Rio de Janeiro Centro Cultural Correios, Recife SESI SP - Cidades do interior de São Paulo

Público atingido: 21.000 pessoas www.arsetvita.com Av. do Contorno 7041 | 101 Belo Horizonte | MG | Brasil


Museu Orcar Niemeyer - fevereiro/maio 2012

CAIXA Cultural Sรฃo Paulo - marรงo/abril 2013

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CAIXA Cultural Salvador - outubro/dezembro SESI SĂŁo JosĂŠ dos Campos - outubro/dezembro 2013 2012

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VLADIMIR LAGRANGE - “Assim vivíamos”

Em 2014 e 2015, a Ars t Vita apresentou para o público brasileiro a obra, inédita no país, do fotógrafo russo Vladimir Lagrange. A exposição esteve na CAIXA Cultural do Rio de Janeiro e São Paulo e no SESC Palladium, em Belo Horizonte. Público atingido: 4.500 pessoas

CAIXA Cultural Rio de Janeiro - março/maio 2014 www.arsetvita.com Av. do Contorno 7041 | 101 Belo Horizonte | MG | Brasil


44 ALMANAQUE HOJE EM DIA

/

27 FEV 2015 BELO HORIZONTE

NO SESC

RETRATO FIEL E HUMANO DA ANTIGA URSS EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA TRAZ A BH IMAGENS MARCANTES DA RÚSSIA NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO 20; FLAGRANTES TÊM COMO PONTO CENTRAL AS PESSOAS FOTOS VLADIMIR LAGRANGE/ DIVULGAÇÃO

perança do dia melhor”. Aos 75 anos, Lagrange ainda deposita no ser humano comum a maior atenção. “Continuo trabalhando, focando em vários temas, mas o homem segue como o centro da minha obra”.

CLARISSA CARVALHAES I ccarvalhaes@hojeemdia.com.br

São muitos os trabalhos de Vladimir Lagrange a tornálo um ícone da fotografia da antiga União Soviética. É dele, por exemplo, “A Velhinha”, retrato da menina em um jardim de Moscou num dia em que os termômetrosmarcavam 25graus negativos.E“AsPombasda Paz”, com jovens em uma comemoração escolar na Praça Vermelha. Até então, olocalerafortementeassociado ao poderio bélico e opressor do país, devido aosdesfilesmilitaresquelá aconteciam. Essas e outras imagens assinadas pelo russo podem ser vistas até 29 de março na mostra “Assim vivíamos”, em cartaz no Sesc Palladium (avenida Augusto de Lima, 420, Centro, BH). Pela terceira vez, Lagrange expõe na América Latina. É a estreia dele, porém, na capital mineira. “É uma mostra muito especialparamim.Cadafotografia é muito querida. Estou feliz que minha obra chegue a Belo Horizonte, porque maispessoas poderão conhecer meu trabalho, meu país e os heróis das minhas fotografias”. Segundo o próprio artista, “Assim vivíamos” é um recorte da Rússia na segunda metade do século 20 – da Era Khrushchev até a Perestroika, a abertura econômica da nação. “Naquelaépoca,euerajovem e vivia em um país completamente diferente do de hoje. Não posso dizer que era melhor ou pior, mas eu vivia melhor, com mais segurança do dia de amanhã,comumacertaes-

ASSIM VIVÍAMOS/ DIVULGAÇÃO

EM CARTAZ – Fotos de Vladimir Lagrange, em preto e branco, e filmes como “Entropia” e “Essa Não Sou Eu” integram a mostra

FILMES Além da exposição, “Assim vivíamos” se propõe a exibir um vasto e raro conteúdo cinematográfico. Nascida em Riga, capital da Letônia, Maria Vragova, de 33 anos, é quem assina a curadoria do projeto, idealizado antes mesmo de ela ir morar no Rio. “O projeto é, na verdade, uma das razões pelas quais vim para o Brasil. A maioriadosfilmesnuncafoiexibida antes aqui, e, para além de qualidade artística, espero mostrar outra Rússia:diferentedaqueestá nos jornais atualmente, com outras facetas, tristezas e alegrias”. Durante a mostra, serão reproduzidos filmes como “Penitência”, de Tenguiz Abuladze, e “O Sol Enganador”, de Nikita Mikhalkov, vencedor do Oscar de melhor filme estrangeiro em 1994. As sessões, gratuitas, acontecem até 15 de março. “Assim vivíamos” vem do Rio de Janeiro, onde, comemora Vragova, foi um sucesso. “Quase todas as sessões estavam esgotadas, mesas redondasesessõescomentadas eram cheias. Ouvi dizerqueopúblicodeBHgosta muito de cinema. Espero que a mostra tenha o mesmo sucesso do Rio. Cruzo os dedos”. Acesseoportal HojeemDia econfiraa programaçãocompleta

SESC Palladium, Belo Horizonte - fevereiro/março 2015 www.arsetvita.com Av. do Contorno 7041 | 101 Belo Horizonte | MG | Brasil


CAIXA Cultural SĂŁo Paulo - julho/setembro 2015

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“O ponto da Ternura”

Exposição de RICARDO COELHO como parte da programação do Festival Artes Vertentes - Festival Internacional de Artes de Tiradentes. Setembro de 2013 24

Memória

BeloHorizonte,domingo,29.9.2013 DOMINGO,HOJEEMDIA

hojeemdia.com.br

Um time de peso no Minas Tênis Acervo de 46 mil fotos retrata o clube e a capital desde 1937 Centro de Memória do Clube será inaugurado amanhã com a exposição “Minas Tênis Clube: Várias Histórias” JaquelinedaMata jmata@hojeemdia.com.br

O encontro não foi marcado, mas Fernando Sabino, Ivo Pitanguy e Dilma Rousseff podem ser “flagrados” no Centro de Memória do Minas Tênis Clube, que será inaugurado amanhã, com abertura para o público a partir de terça-feira. Cenas curiosas, como a presidente em trajes de banho, aos 4 anos, fazem parte do acervo de 46 mil fotos do clube, organizadas tematicamente em forma de filme, a ser exibido durante a exposição de longa duração “Minas Tênis Clube: Várias Histórias”. No espaço de 400 metros quadrados, planejados com tecnologia de ponta pelo museógrafo Paulo Rossi, estão objetos, fotografias, documentos textuais e filmes que contam a história do clube, desde a abertura em 1937, e também da vida em Belo Horizonte. “A inauguração do Minas Tênis foi um marco na cidade, uma vez que antes disso o lazer era realizado em espaço público”, destaca a coordenadora do Centro de Memória, a historiadora Silvana Cançado Trindade. A exposição, como comenta, tem o objetivo de contar a história do Mi-

FAMOSOS EANÔNIMOS Dentre as fotografias, destaque para Fernando Sabino, que antes de se tornar um escritor famoso sobressaía nas piscinas do clube como nadador exímio, conquistando o título de campeão mineiro em 1939, no estilo “ de costas”. O amigo Ivo Pitanguy também pertencia à equipe juvenil do Minas onde conquistou vários títulos de tênis, pelo clube e pelo Estado. Entre as relíquias que poderão ser contempladas, o exemplar número 1 da revista do clube (1941); taças e peças de indumentária esportiva; peças do mobiliário dos anos 1940 pertencentes à sede social; e objetos de publicidade, como chaveiros, bonés, flâmulas e antigas carteirinhas. Dos 3.300 troféus conquistados pelo clube, 10% estarão expostos, com destaque para o que marca a primeira competição vencida pelo Minas Tênis, em

A partir de poemas, Ricardo Coelho criou ‘Ponto de Ternura’ Artista fez 14 obras em carvão, grafite e canetamarcador, inspiradas na israelense Tal Nitzán ClarissaCarvalhaes* ccarvalhaes@hojeemdia.com.br

TIRADENTES – “Passaram-se três dias e teu rosto já é imaginário como tinta descolorindo numa velha carta de desamor”. O poema “Acreditar que nos transformaremos” (aqui, apenas um trecho dele) está entre outros 13 textos da israelense Tal Nitzán, que serviram de inspiração para o artista visual Ricardo Coelho criar, livremente, a exposição “Ponto de Ternura” – mesmo nome, inclusive, que batiza o livro da poeta.

FOTOS: ACERVO CENTRO DE MEMÓRIA MINAS TÊNIS CLUBE /GERÊNCIA DE CULTURA /MINAS TÊNIS CLUBE/DIVULGAÇÃO

nas, não só dos 78 anos dedicados ao esporte e à formação esportiva, mas à educação, ao lazer, ao convívio social e à cultura. “Não vamos mostrar só os troféus, mas todo um contexto que se vivia na época. São interseções dessas histórias com a história de Belo Horizonte”, destaca Silvana.

Entre aulas (ele também é professor da Universidade Federal de São João del-Rei) e a jornada diária de levar a filha para escola, Ricardo criou 14 obras em 20 dias – ora utilizando carvão, ora grafite e canetas-marcador. O resultado são desenhos que revelam um cotidiano palpável. As obras figurativas do artista dialogam com os poemas da israelense, cuja temática une o político-social ao lírico. “O homem possui um poder de destruição assustador, tão assustador que é necessário um ser de outra espécie, como um gato, para restituir a nossa consciência de humanidade. Para ele transferimos um momento de ternu-

FOTO HISTÓRICA – A equipe de natação em viagem à Uberlândia, em setembro de 1938. Entre os atletas, Ivo Pitanguy (segundo agachado da esquerda para direita), Fernando Sabino (quinto agachado), e Sieglinda Lenk (segunda em pé)

1938. O título foi para a atleta Sieglinda Lenk, que ficou em 9º lugar geral entre 1.417 competidores e em 1º lugar entre as mulheres na 12º Travessia de São Paulo a Nado, quando as águas do Tietê eram limpas e próprias para banho.

SÓCIA ILUSTRE – A presidente Dilma Rousseff, aos 4 anos, nas dependências do clube

ra”, comenta Ricardo, ao recordar que quando decidiu criar a exposição optou por fazê-la sem amarras. “Os desenhos revelam o que senti, porque nada compensa nossa sinceridade”, acredita. Durante o “Festival Artes Vertentes”, quando Ricardo recitou poemas da israelense, Tal (que escreve em hebraico e traduz nomes como Federico García Lorca) comentou que ninguém nunca havia lido seus textos daquela maneira. “Acho que temos surpresas aqui”, disse a poeta. O artista justifica: “É porque o diálogo não se deu entre Ricardo e Tal, mas entre os meus desenhos e os poemas dela. Para isso, sabe-se, não são necessários intermediários”. Por enquanto, “Ponto de Ternura” não tem previsão para ser exposto outra vez. *Arepórterviajouaconvitedo

FestivalArtesVertentes

PRESERVAÇÃO Grande parte do acervo pertenceu a Brenno Renato Martins da Costa, sócio de 1948 a 1990, que foi o responsável pelo recolhimento de fotografias, troféus, medalhas, recortes de jornais e artefatos históricos do clube. A preservação da história do Minas

veio a se formalizar apenas em 1997, com a criação de uma sala especialmente destinada a reunir o acervo. O Centro de Memória integra o Centro Cultural Minas Tênis Clube, que inclui o Teatro Bradesco; Galeria de Arte, que será inaugurada dia 22 de outubro; salas multimeios; além de dois cinemas e biblioteca, que entrarão em operação até 2014. CentrodeMemóriadoMinas TênisClube(ruadaBahia, 2.244,Lourdes).Abertaao públicoapartirdodia1º/10. Entradagratuita.

RICARDO COELHO/DIVULGAÇÃO

ALÉMDISSO

Dopoema ‘Todavezque possosair’

INSPIRAÇÃO – A partir do poema “Toda vez que posso sair”, Ricardo criou um homem que sonha com nuvens

“Todavez queposso sair Eucuido deobservar as nuvens Porquesuas cores não têmumnome queeu preciselembrar Porquepara elasdá no mesmoquem comete o quesobelas (...) Porqueelas não respeitamfronteiras Ouamentira dos céus Porqueé impossívelolhar amesmanuvem duas vezes Portanto Euolhoas nuvens Todavez queme permitemsair Parao pátiointernodo imensoinstituto Queseestende, dizem, atéos confinsda terra”.

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“Quando antes for depois”

Exposição de HILAL SAMI HILAL como parte da programação do Festival Artes Vertentes - Festival Internacional de Artes de Tiradentes. Setembro de 2014

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“Fogo, Carne e Sangue”

Exposição de JAMES-IROHA UCHECHUKWU como parte da programação do Festival Artes Vertentes - Festival Internacional de Artes de Tiradentes. Setembro de 2015

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“O último Império”

Exposição de SERGUEI MAKSIMISHIN como parte da programação do Festival Artes Vertentes Festival Internacional de Artes de Tiradentes. Setembro de 2015

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“A União Soviética através da câmera”

Exposição coletiva de seis dos maiores fotógrafos soviéticos com 200 fotografias tiradas entre as décadas de 50 e 90 na antiga União Soviética. A mostra já esteve no O Museu Oscar Niemyer, em Curitiba e no Memorial da América Latina, em São Paulo. Público atingido: 130.000 pessoas

Museu Oscar Niemeyer Data de Veiculação: 03/10/2015 - 10:13 Editoria/Programa: Caderno G | Veículo: Gazeta do Povo Valor: R$ 1.056,52 | CMxCol: 5,00x9,00 Audiência: Aproximadamente 50 mil exemplares de segunda a sábado

Museu Oscar Niemeyer, Curitiba - julho/ dezembro 2015

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Memorial da AmĂŠrica Latina, SĂŁo Paulo janeiro/fevereiro 2016

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“From Gastão to the world”

Exposição de PETER DE BRITO como parte da programação do Festival Artes Vertentes - Festival Internacional de Artes de Tiradentes. Setembro de 2016

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“A alguns centímetros do chão”

Exposição de ARTHUR BISPO DO ROSÁRIO como parte da programação do Festival Artes Vertentes - Festival Internacional de Artes de Tiradentes. Setembro de 2016

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