REVISTA ACIAG - EDICAO 10

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Negócio da China Aparecida sediará montadora de veículos chinesa.

Revista da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia Nº 10 - Outubro / 2011 - www.aciaggo.com.br

Elas

Mulheres conquistam definitivamente espaços que antes somente os homens ocupavam. A Aciag entrevista personalidades que estão no comando de grandes empresas e descobre o segredo do sucesso feminino!

Bullyng Empresarial Saiba o que significa e aprenda a identificá-lo em sua empresa para evitar prejuízos...

Funcionário Destaque 2011 Chega em sua 22ª edição homenageando centenas de colaboradores da indústria, comércio e serviço de Aparecida de Goiânia

Código de defesa do consumidor. pág 12

Golfe: Ele chegou para ficar. pág 16

1ª Copa ACIAG - Fut. Society. pág 27




Sumário

Elas saltam mais a cada dia

Empreendedores visionários em foco

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A EDUCAÇÃO SUPERIOR COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO

Reforma tributária sim, fim dos incentivos fiscais não

COSMÉTICOS EM GOIÁS O mercado de Higiene Pessoal, Perfumes e Cosméticos (HPPC) está entre uma das áreas de maior crescimento mundial.

Tecnologia Chinesa em Aparecida de Goiânia

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BULLYNG EMPRESARIAL

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CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Como preparar profissionais para o competitivo mercado de trabalho.

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Espalhar fofocas, excluir pessoas do grupo, não dividir informações. Saiba como identificar, avaliar e evitar este problema em sua empresa.

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Aparecida ganha curso de Direito

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golfe:

ele chegou para ficar

Aparecida vai criar instituto de ciência e tecnologia para fomentar inovação.

Expediente Jornalista Responsável Thiago Fernando Vaz (GO 01873JP) - E-mail - aciag1@gmail.com, Administração de Projetos Regis Campos - Gerência Executiva - (62) 9603.5267 / 8207.0880, Projeto Gráfico e Diagramação ARTBRASIL Propaganda Ltda (62) 3097.3637, Fotos Carlos Alexandre ( Aparecida a gosto ), arquivos ACIAG e banco de imagens gratuitas da Internet, Impressão Gráfica Poligráfica, Tiragem desta edição 3.000 exemplares. Não nos responsabilizamos por matérias e artigos assinados pois não refletem necessariamente a opinião da revista. A Revista ACIAG Empresarial tem circulação para a região Centro-Oeste, além de mailing para as principais entidades e associações representativas da classe empresarial. ACIAG - Associação Com. e Ind. de Aparecida de Goiânia Av. das Nações, área 2-A, B. Vera Cruz (Centro) - Aparecida de Goiânia (GO) Fone: (62) 3283.1331 - www.aciaggo.com.br - aciag1@gmail.com


Editorial DIRETORIA Presidente

Heribaldo Egídio da Silva

Vice-Presidente

Leopoldo Moreira Neto Jaime Canêdo

Diretor Financeiro

Mauro Antônio de Melo Ricardo Cunha Zuppani

Diretor Secretário

Silvinha de Sousa Silva Lemos Marcos da Silva Andreoli

Diretor de Comércio

Leonardo Brito Ferreira Antônio de Lacerda Souto Efraim Antônio Alves Erasmo Pereira da Silva

Diretor de Indústria

José Alberto Moreira Milhomem Eudantes Ferreira Xavier André Luiz da Silva Marco Antônio Raimundo

Diretor de Serviço

Osvaldo Antônio Pagnussat Zilli Melchiades da Cunha Neto José Divino Arruda Cesar Valmor Mortare

Diretor de Eventos e Promoções

João Francisco Mendes Regina Celi Carvalho Zuppani Marcelo de Oliveira Santos Yures Barros dos Santos

Diretor de Desenvolvimento e Treinamento

Marcos A. Bernardo Campos Antonio Cassiano da Cunha Flávio Guimarães Rocha Nilson Ferreira

Diretor de Comunicação

Elias José da Silva Alcides Mário Brombatti Agripino Gomes de Sousa Júnior Renato Francisco Battisti

Conselho Fiscal

Luiz Antônio Faustino Maronezi João Manuel Marques Cristovão Daniel da Rocha Couta

Conselho Consultivo

Marcos Alberto Luiz de Campos Ademir de Oliveira Menezes Sandro Mabel Scodro Luiz Antônio Faustino Maronezi Ricardo Cunha Zuppani José Luiz Celestino de Oliveira Helio Naves Júnior José Célio Vieira de Aredes Antônio Padua Martins Ronaldo Aspesi Mateus Pedro Stefanello Naldo Mundim Lélio Vieira Carneiro Ricardo Cesar do Espírito Santo Mário Bernardino de Souza José Alvarenga dos Santos

Membro Honorário Membro Benemérito Diretores Aciag-Jovem

Gerência Executiva

Zeurith de Paula Ferreira Hélio Naves Henrique Rassi Mello Karina Regis dos Santos Anna de Castro e Dantas Adriana Maria Ferreira dos Santos Júlio Célio de Almeida Aredes Régis Ricardo de Campos

A casA do empresário aparecidense A ACIAG – Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia, cuja presidência assumimos com o desafio de sustentar o legado de diretorias anteriores, tem como prioridade a luta em prol da classe empresarial aparecidense, gerando oportunidades e criando um ambiente propício para bons negócios. A cidade de Aparecida de Goiânia vislumbra um cenário promissor, projetado por seus setores industrial, comercial e de serviços, sendo um dos municípios brasileiros com maior capacidade de atração e retenção de investimentos. Temos a expectativa de crescer economicamente 25% apenas em 2011, com um reflexo no PIB de 7,5 bilhões de reais ao final deste ano. Isto significa praticamente o dobro dos números de 2007. No corrente ano estamos avançando em ritmo chinês, recebendo 1,5 bilhões de reais de investimentos, 60 novas indústrias de médio e grande porte e gerando 12 mil novos postos de trabalho. Vale ressaltar que Aparecida já conta com 16 mil empresas em seus diversos segmentos, bem como cinco pólos empresariais (DAIAG, DIMAG, Polo Empresarial, Parque Industrial e Cidade Empresarial). Pólos esses que ainda estão em franco crescimento, com uma área livre de oitenta e nove (89) alqueires aguardando, apenas, o trâmite legal para ser repassada às empresas que optarem por Aparecida. Entre os setores mais dinâmicos estão o químico/farmacêutico, alimentício, logístico, construção civil e a indústria da beleza (cosméticos). Não podemos deixar, também, de ressaltar que em Aparecida está localizado o segundo maior shopping center do estado, além de centros comerciais de destaque. Nós, da ACIAG, acompanhamos esta tendência buscando uma maior integração entre os empresários, para que, através de suas experiências, possamos gerar novas e maiores oportunidades. Além disso, estamos mantendo um contato permanente com os poderes públicos federal e estadual, bem como uma interface com a prefeitura aparecidense, na construção permanente de um ambiente favorável para o crescimento através de incentivos fiscais (Fomentar e Produzir), infra-estrutura e qualificação de mão de obra. Entendemos que por meio de parcerias saudáveis, conseguiremos qualificar nossos colaboradores, oferecendo-lhes oportunidades e melhor qualidade de vida, acreditando na prevalência dos incentivos. Neste particular precisamos estar vigilantes. É necessária a união de todas as lideranças classistas para que juntos, na convergência das forças que representamos, lutemos pela manutenção da política tributária vigente em Goiás. A defesa pela preservação dos incentivos fiscais é justa e benéfica, pois torna nosso estado competitivo. No mais, a política de concessão é uma forma de reduzir a concentração da atividade econômica em determinadas regiões do país. É preciso homogeneizar o desenvolvimento em toda a nação brasileira. Desta forma, a ACIAG será, a cada dia, fortalecida pela conscientização do empresariado e busca sistemática de novos filiados, estimulando o crescimento econômico, a competitividade e a inovação de nossas empresas. Vale ressaltar que a entidade visa o crescimento sustentável e consciente dos negócios. Para tanto, oferecemos uma série de benefícios e serviços como reuniões itinerantes; Campanha Funcionário Destaque; posto de atendimento empresarial do Banco do Brasil; consultorias jurídicas; projetos de viabilidade econômica; encontro com RHs; seminários, Palestras e Cursos; todos voltados para a qualificação de nossos colaboradores e avanço de nossas empresas. Por tudo isso a ACIAG é, há 26 anos, a Casa do Empresário Aparecidense, que acredita na força do associativismo para o avanço da nossa economia. Conclamo, pois, à participação, todos os empresários aparecidenses, a fim de que juntos, unidos pela ACIAG, possamos traçar um projeto grandioso para Aparecida de Goiânia. Heribaldo Egídio, Presidente da ACIAG


Entrevista

DNA

APARECIDENSE importância de Aparecida de Goiânia no cenário econômico em Goiás.

A Facieg – Federação das Associações Comerciais, Industriais e Agropecuárias do Estado de Goiás está sob o comando do empresário e engenheiro, Marcos Alberto Luiz de Campos, que já esteve à frente da Aciag por cinco mandatos, sendo uma referência da classe empresarial aparecidense. Nesta entrevista, o presidente da Facieg aborda seus principais projetos, bem como, ressalta a importância de Aparecida de Goiânia no cenário econômico em Goiás. AE. Sr. Marcos, recentemente o senhor assumiu a presidência de Facieg. Quais são os principais desafios da nova gestão? MA - Iniciamos uma gestão de forma inesperada, porém na condição de dirigente classista e ex-presidente da ACIAG, Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia, por cinco mandatos intercalados que se estenderam por quase 10 anos e sobretudo por ocupar a função de vice- presidente da FACIEG por dois mandatos, temos muitos planos e projetos, alguns desenvolvidos até mesmo em parceria com o grande amigo e líder Deocleciano Moreira Alves. O grande desafio, no entanto, é ampliar a participação efetiva das 102 associações filiadas, cujo interesse somente será despertado pela presença atuante da FACIEG nas relações institucionais, bom como no suporte para a prestação de serviços das mesmas possibilitando assim a sua SUSTENTABILIDADE. AE. Quais projetos o senhor dará maior ênfase neste mandato? MA - A frente da Federação lutaremos pela ampliação do número de associados e otimização de receitas nas Associações e consequentemente na Federação. Para tanto, estamos trabalhando alguns convênios, como: a- Crédito facilitado com Bancos Oficiais como : Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, GOIÁS FOMENTO, Banco do Povo e outros, para que possam ser acessíveis aos filiados das associações, promovendo o crescimento e fortalecimento das mesmas, sob o ponto de vista da representação, atraindo filiados e gerando receitas necessárias a sua manutenção e crescimento. b- SEBRAE e Prefeituras : viabilizando projetos para desenvolvimento das APL’s (arranjo produtivo local), Empreendedor Individual, Empreender, e até mesmo possibilitando a

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Outubro 2011

Marcos Alberto Luiz de Campos Presidente FACIEG

“A reforma tributária criação de agências e postos é necessária e deve ser de atendimento do SEBRAE, implementada.” nas localidades e ou regiões de abrangência de cada Associação Comercial. c- Estamos trabalhando junto ao GOIÁS FOMENTO para que todos os incentivos fiscais do estado, PRODUZIR- FOMENTAR para empresas industriais, sejam feitas em consonância com as Associações Comerciais, visando fortalecer sua presença no meio empresarial e se não obrigatório, criando uma ligação mais íntima entre a empresa e a Associação. O projeto contempla que toda carta de concessão de incentivo seja entregue ou na cidade onde o empreendimento estiver sendo implantado, ou na capital Goiânia, sempre na presença do presidente da Associação e da FACIEG. d- Ainda um trabalho junto a Secretaria de Indústria e Comércio do estado para que todas as áreas concedidas para implantação de empreendimentos nos distritos agroindustriais do estado, também passem pelas Associações e que a implantação de novos distritos também sejam feitos em parceria com as Associações, que conhecem verdadeiramente a realidade de suas cidades e ou regiões. e- Estaremos promovendo mensalmente uma reunião itinerante em uma de nossas nove regionais, estabelecendo um novo modelo de reunião de trabalho com todos os nossos presidentes de Associações, os vices - presidente regionais, em seguida com uma palestra sempre de tema de interesse empresarial, sempre destacando alguns “ cases” regionais e finalizando com um coquetel aos associados. Buscaremos também a valorização do evento com presença de autoridades marcantes e de interesse regional. AE. Na sua opinião, quais devem ser as prioridades absolutas da agenda empresarial no país? MA - A definição de regras claras para dar garantia aos nossos empreendimentos, como: taxa de juros; reformulação da CLT : estimulando uma melhor relação entre CAPITAL e TRABALHO, aproveitando o momento dos baixos níveis de desemprego para firmar e flexibilizar parcerias e relacionamento mais cordiais; desburocratização da ordem pública que emperram as nossas atividades, tais como: leis ambientais claras e de aplicação possível, normas e marcos regulatórios mais racionais e de possível aplicação; por último, devemos acabar com o maior mal do Brasil, a CORRUPÇÃO.


AE. Neste sentido, qual deve ser a posição do meio empresarial no que se refere à racionalização e redução dos gastos públicos? MA - Lamentavelmente vemos no país uma verdadeira situação de descontrole com relação aos gastos públicos, seja nos gordos salários das autarquias e órgãos da administração pública, bem como nas despesas de custeio dos mesmos. Presenciamos todos os dias absurdos indignos de uma população e de uma classe empresarial que supera todos estes desaforos, isto sem falar na corrupção, que dilapida o nosso patrimônio e nos torna impotentes de executar os nossos mais básicos projetos de infra-estrutura. Nossas estradas, aeroportos, portos, assim como, nossa rede de saneamento básico são uma vergonha. Não condizem com a nossa pujança empresarial. Além disso, nos deparamos com o total descaso na educação, segurança pública, saúde, e todos os serviços que dependem da gestão pública. Portanto, penso que devemos nos manifestar, mostrar e PROTESTAR contra isso. AE. Como o senhor vê a possibilidade de uma verdadeira Reforma Tributária? Quais os pontos que o senhor considera mais importantes? E a questão fiscal? MA - A reforma tributária é necessária e deve ser implementada, devemos exigir de nossos representantes no Congresso Nacional uma posição firme e forte com relação ao tema. Já tivemos duas tentativas, a do deputado Roberto Ponte (RS), foi uma boa proposta, aplicável, mas que sucumbiu no Congresso. No meu ponto de vista devemos trabalhar nos próximos três anos projetos viáveis, estudados nas entidades empresariais e discutidos com entidades como a OAB e oferecidos aos nossos representantes políticos. É necessário exigirmos trabalho e dedicação na formatação do Projeto de Lei, em troca dos tão esperados votos e financiamentos das campanhas. Ninguém pode suportar uma carga tributária aos níveis dos 38 ou 39 % como a brasileira. AE. O senhor acredita na votação da Reforma Política? MA - Penso que a reforma política deve ser tratada como a reforma tributária, aliás penso que uma não acontecerá sem a outra, enquanto tivermos um congresso preso a interesses e trocas de benesses com o executivo. AE. Quais projetos direcionados à sustentabilidade e responsabilidade social o senhor pretende desenvolver em sua gestão? MA - Não há nenhuma Associação Comercial que não trate e não participe de movimentos, projetos e ações de sustentabilidade e responsabilidade social. Em todas as nossas mesas se discute as questões do meio ambiente, engenharia

de infra estrutura, desenvolvimento urbano, incorporações, agricultura, lixo urbano, geração de energia, enfim, este assunto é discutido diariamente nas entidades e tem atenção especial na Facieg. Estamos estimulando a criação de diretorias para políticas do meio ambiente e em parceria com as prefeituras dos maiores municípios discutimos todos os dias as questões do lixo urbano e dos resíduos sólidos na busca de alternativas viáveis, tudo aliado a responsabilidade social. AE. Quais são, na sua opinião, os principais entraves para o crescimento do Estado? Quais as principais oportunidades? Qual o papel e a atuação da Federação neste contexto? MA - O estado de Goiás é muito rico em potencialidades, seja na agricultura, pecuária, mineração e ainda sua posição geográfica nos permite desenvolver um perfil logístico muito privilegiado com relação ao Brasil, observe que estamos no entroncamento nacional das regiões Norte - Sul - Sudeste - Nordeste - Centro Oeste, além de uma região de mais de 11.000.000 de consumidores, porém sofremos com uma enorme falta de infra-estrutura, seja de estradas, saneamento básico e água tratada. Se transpormos essa barreira, teremos um grande incremento industrial, ainda maior do que o que já observamos no setor sucro - alcoleiro, na mineração e no desenvolvimento industrial de perfil diversificado o que possibilita uma explosão imobiliária. Portanto acho que o maior entrave é a falta de infra - estrutura, nosso papel está na discussão do assunto nas mais diversas entidades que mantemos assento como FIEG, Fórum Empresarial e Fórum de Engenharia. AE. Qual a expectativa da entidade em relação à ampliação do Simples? MA - Penso que com relação ao simples é preciso que se torne clara as regras, pois hoje o Município, o Estado e a União legislam e regulam a sua conveniência. Acho que devemos exigir que as coisas caminhem com mais clareza. Em Goiás estamos observando muitas micro e pequenas empresas se inviabilizando por ações de governo como substituição tributária. AE. Em sua Avaliação, qual é o papel de Aparecida no desenvolvimento de Goiás? MA - A classe empresarial de Aparecida de Goiânia está se fortalecendo a cada dia. Se preparando para novas conquistas. Prova disso são as quantidades de cadeiras ocupadas por empresários aparecidenses em diversos segmentos. Na Facieg seremos uma mão amiga da economia de nossa cidade, auxiliando a expansão de nossos empreendimentos.

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Educação

A EDUCAÇÃO SUPERIOR COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO

Na atualidade, vive-se uma reestruturação produtiva, que se reflete nas relações com o mundo do trabalho.

por Professor Frederico Lucas

O Brasil, comparado a outros países, tem poucas

a inclusão dessas pessoas no meio social em que vivem, passa

pessoas com escolaridade superior, embora, nos últimos anos

a se configurar com as características de participação efetiva:

tenha crescido o ingresso de estudantes em instituições que

capacidade de crítica, criatividade, reflexão, empreendedoris-

atuam nesse nível de ensino.

mo e sobretudo reais condições de oferecer contribuições ao

desenvolvimento da sociedade.

A educação superior está longe da universalização

no Brasil. O país ressente-se da insuficiência de mão de obra qualificada, que seja capaz de dar o esperado retorno aos anseios por ampliação no foco das diversas organizações, tanto no âmbito técnico-científico, quanto no socioeconômico.

Na atualidade, vive-se uma reestruturação produtiva,

que se reflete nas relações com o mundo do trabalho. Nessa perspectiva, a introdução de novas tecnologias e de novas formas de organização do processo do trabalho são características que determinam a formação de quadros de profissionais com habilidades e competências específicas da sua área de atuação mas, sobretudo com capacidades técnicas e relacionais em áreas afins ou complementares.

Percebe-se claramente que nesse cenário os níveis de

salários ampliam-se e em contrapartida, a qualidade das organizações que investem em profissionais formados em cursos superiores também é realçada.

Num outro viés, o individual, podemos observar que

Assim, a Faculdade Nossa Senhora Aparecida - FA-

NAP, investe no processo de ensino-aprendizagem, capacitando os seus egressos a atenderem às expectativas e às necessidades do mercado e da sociedade de forma competente e com a capacidade de formular, sistematizar e socializar conhecimentos nas suas áreas de atuação.

Nessa linha de atuação planejada, tendo em vista o

caminhar conjunto rumo ao desenvolvimento crescente do município de Aparecida de Goiânia, é que a FANAP segue a sua trajetória de ampliação dos seus cursos superiores, a partir das reconhecidas necessidades locais e regionais.

Assim, instala-se o Curso de Direito, a partir desse se-

gundo semestre de 2011, com um corpo docente qualificado e experiente, exclusivamente composto por mestres e doutores .

Este curso, tem por objetivo formar profissionais com

visão transcendente aos aspectos técnicos de sua profissão, capazes de ampliar o Direito, mas também, de criticá-lo e fornecer meios para a sua alteração, aptos a cumprir com a sua missão social e política de maneira a desempenhar uma presença na vida do país, que não se restrinjam a executar burocraticamente a sua tarefa.

ACIAG Empresarial

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“Solidez e pontualidade. É assim que se faz uma estrutura de confiança” (62) 3611.8000 - www.mold.com.br


EMPREENDEDORES VISIONÁRIOS

Classe empresarial aparecidense se destaca no cenário estadual

A força de Aparecida de Goiânia pode ser observada pelo

potencial de suas empresas, empreendimentos de sucesso, que a cada dia conquistam mais espaço no cenário nacional e internacional. São milhares de indústrias e comércios que se destacam gerando renda e empregos para nossa região. Entretanto, muito mais do que a pujança das organizações, os empresários aparecidense também tem assumido postos relevantes para a sociedade, o que

SANDRO MABEL SCODRO GRUPO MABEL

Deputado Federal Presidente do SIAEG

comprova que são empreendedores natos, dignos de tais títulos.

Para se ter uma idéia das potencialidades de nossos líderes

classista, Aparecida é conclamada para comandar as mais diversas esferas da categoria. Atualmente, contamos com personalidades importantes, que elevam o nome do município, sendo referências em diversos segmentos.

Para ilustrar a força de nossa classe empresarial, contamos

com diversas presidências, como por exemplo, a GoiásFomento, que

Marcos Alberto Luiz de Campos eplan engenharia

Presidente da FACIEG

está nas mãos de Luiz Antônio Faustino Maronezi, contamos também com a FACIEG, sob a tutela de Marcos Alberto Luiz de Campos, isso sem contar os diversos sindicatos e Conselhos Temáticos da FIEG, que estão sob nossos comandos, aliás, o vice-presidente da Federação das Industrias é o empresário aparecidense, Eduardo Zuppani.

Por tudo isso é fácil observar o crescimento da economia

aparecidense, pois percebemos que nossas empresas são comandadas por pessoas capacitadas, acima de seu tempo, que estão aptas

Eduardo Zuppani

ZUPPANI INDUSTRIAL Vice-presidente FIEG

a levar seus conhecimentos para o desenvolvimento de todo o Estado de Goiás. Para o presidente da Aciag, Heribaldo Egídio, esse dinamismo do empresariado de Aparecida reflete a força de nossos empreendimentos. “Nossa cidade conta com cinco polos industriais, condomínio Cidade Empresarial, o segundo maior shopping de Goiás, somos a terceira economia goiana, movimentando mais de 7,5 bilhões de reais, crescendo a patamares chineses de 25% ao ano, isso sem contar com os mais de 100 mil empregos formais que disponibilizamos, injetando renda e desenvolvimento. Por tudo isso, nossos empresários assumem cargos de destaque na incumbência de auxiliar todo nosso estado à crescer, oferecendo oportunidades a todas as esferas sociais. Tenho a convicção, que estamos aptos a alcanças vôos maiores, pois nossos empresários tem um diferencial, eles tem muito a acrescentar à economia goiana”, destaca Heribaldo.

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Luiz Antônio Faustino Maronezi cia de rodeios luiz maronezi

Presidente Goiás Fomento


“O empresário aparecidense é um grande empreendedor por natureza. Ao optar por nosso município ele decide ser um vencedor. Assim, diante de um cenário repleto de oportunidades, cada vez mais nossos líderes se tornam referência, elevando os nomes de nossa cidade e empresas.”

Heribaldo Egídio

Jaime Canedo Presidente Sindquimica

Equiplex Indústria Farmacêutica Presidente Aciag Vice-Presidente Adial e Sindifargo

JAIME CANEDO KI-JÓIA / KIMAX

Agripino Gomes de Souza grupo cruzeiro

Presidente do SINDIQUÍMICA

Vice-presidente SINDIQUÍMICA

HÉlio Naves sagel

Thomaz Antônio Pompeo de Pina metalforte

Vice-presidente SIMELGO

Vice-presidente do Conselho Temático FIEG Jovem

Leopoldo Moreira Neto GRÁFICA FORMATO

José Divino Arruda

Presidente do Conselho Temático da Micro e Pequena Empresa e Vice-presidente SIGEGO

Presidente do SINVEST e CONCELG

Melchiades de Cunha Neto scitech

TAYPANN UNIFORMES

Marcos Bernardo Campos

EPLAN ENGENHARIA Presidente do Conselho Temático de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da FIEG e Vice- presidente Conselho Temático de responsabilidade Social da FIEG

Secretário de Ind. Comércio Trabalho e Tecnologia de Aparecida de Goiânia

ACIAG Empresarial

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Jurídico

O CÓDIGO DE DEFESA DO CONTRIBUINTE E SEUS BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS

O deputado Fábio Sousa (PSDB) apresentou, na Assembléia Legislativa no dia 27 de setembro, o texto do projeto de lei, elaborado a partir de sugestões apresentadas pela OAB-GO e Acieg, que dispõe sobre a criação do Código de Defesa do Contribuinte de Goiás. O PL define os direitos, garantias e obrigações dos contribuintes, e elenca atribuições da Secretaria da Fazenda (Sefaz) do Estado. Outros Estados já têm seus códigos como no Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, agora será a vez de Goiás. Seguindo o modelo do Código de Defesa do Contribuinte de São Paulo, podemos destacar como benefícios para as empresas os seguintes direitos: o acesso a dados e informações, pessoais e econômicas, constantes nos registros dos órgãos da Administração Tributária e a retificação ou eliminação de dados falsos ou incorretos; a obtenção de certidão sobre qualquer ato administrativo de interesse pessoal; a apresentação de ordem autorizando a execução de auditorias fiscais; o recebimento de comprovante descritivo dos bens ou documentos entregues à fiscalização ou por ela apreendidos; a recusa a prestar informações por requisição verbal, se preferir notificação por escrito; a informação sobre os prazos de pagamento e reduções de multa, quando autuado; a faculdade de se comunicar com seu advogado ou entidade de classe quando sofrer ação fiscal; a ciência formal da tramitação de processo administrativo-fiscal de que seja parte, a vista do mesmo na repartição fiscal e a obtenção de cópias dos autos, mediante ressarcimento dos custos da reprodução; a preservação do sigilo de seus negócios, documentos e operações, exceto nas hipóteses previstas na lei; o encaminhamento, sem qualquer ônus, de petição contra ilegalidade ou abuso de poder ou para defesa de seus direitos; o ressarcimento por danos causados por agente da Administração Tributária; obter convalidação, com efeitos retroativos, de ato praticado pela Administração Fazendária que apresentar defeito sanável ou erro notoriamente escusável. Para realidade de Goiás, além dos benefícios citados acima, podemos destacar também como principais garantias dos contribuintes: a presunção relativa da verdade

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nos lançamentos contidos em seus livros e documentos contábeis ou fiscais, quando fundamentados em documentação hábil; a obediência aos princípios do contraditório, da ampla defesa e da duplicidade de instância no contencioso administrativo-tributário; a liquidação antecipada, total ou parcial, do crédito tributário parcelado, com redução proporcional dos juros e demais acréscimos incidentes sobre a parcela remanescente; a fruição de benefícios e incentivos fiscais ou financeiros, bem como o acesso a linhas oficiais de crédito e a participação em licitações, independentemente da existência de processo administrativo ou judicial pendente, em matéria tributária, sem prejuízo do disposto no artigo 206 do Código Tributário Nacional; o não encaminhamento ao Ministério Público, por parte da administração tributária, de representação para fins penais relativa aos crimes contra a ordem tributária enquanto não proferida a decisão final, na esfera administrativa, sobre a exigência do crédito tributário correspondente, salvo quando há a evidência da má-fé do contribuinte. Embora a lei ainda não esteja em vigor, pois nem mesmo foi votada, às empresas podem reivindicar seus direitos e garantias com base no texto do projeto, uma vez que os mesmos estão garantidos por vários princípios da Constituição Federal, como, por exemplo: os princípios da legalidade, do contraditório, da ampla defesa, da duplicidade de instância e da presunção de inocência.

Eduardo Rios OAB/GO: 11645 Advogado. Assessor Jurídico da Aciag. e Sócio do Escritório Eduardo Rios Advogados OAB/GO: 1073. www.eduardorios.com.brcom.br


ACIAG Empresarial


Comportamento

Bullyng

empreSArial

O bullying tem sido matéria de muita preocupação

nas escolas, que vem tomado várias atitudes para contê-lo, pois afeta diretamente a saúde física e, particularmente, mental da criança e do jovem adolescente que por ele é atingido. Mas estamos completamente enganados se pensamos que é só nesse ambiente que se manifesta. As empresas também sofrem dessa doença e é fato que ao invés de mera brincadeira tem se tornado um desafio sério para ser combatido pelos gestores e lideranças.

Espalhar fofocas, excluir pessoas do grupo, não di-

vidir informações, pedir trabalhos que obriguem funcionário a aumentar em muitas horas sua jornada de trabalho, fazer críticas constantes, não reconhecer esforços e desmerecer resultados. Situações comuns em muitas empresas atribuídas ao mercado de trabalho competitivo, ao estresse da vida cotidiana e a questões de personalidade ou problemas psicológicos, como distúrbio bipolar, caracterizam na verdade cenas do nebuloso terreno do assédio moral no trabalho, também chamado de bullying

A palavra é de origem inglesa e significa valentão conjunto de atitudes agressivas intencionais, repetitivas e sem razão aparente

A palavra é de origem inglesa e significa valentão,

pode ser definida como o conjunto de atitudes agressivas intencionais, repetitivas e sem razão aparente cometida por uma pessoa ou por todo o grupo e causa sofrimento ao outro.

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Outubro 2011 Outubro 2011


Comportamento

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FOFOCAS EXCLUSÃO DE GRUPOS HORAS DE TRABALHO EXAGERADAS CRÍTICAS CONSTANTES DESMERECER RESULTADOS HUMILHAÇÃO CONSTRANGIMENTO ASSÉDIO

O bullying mascara subliminarmente ou de forma evidente um indesejado pelo diferente, inovador, pela quebra de paradigma. Insultar, acusar sistematicamente de não servir para nada, interferir com propriedade pessoal em livros, roupas e espalhar rumores negativos de quem for é bullying. Compromete todos os princípios da Cooperação que é fundamental numa organização que deseja ter grupos empreendedoristas. Uma pesquisa realizada pela empresa Robert Half com 2525 executivos de alta gestão em Recursos Humanos e Finanças constatou que para 60% dos brasileiros consultados, fofocas e colegas de trabalho desagradáveis representam a principal razão para o estresse nas corporações. Este fator pesa ainda mais entre o público feminino: o problema foi apontado por 66% das mulheres, contra 49% dos homens. Entre os problemas causados pelo bullying estão problemas psicológicos, gastrite e perda de motivação A pessoa também passa a não ter vontade de ir trabalhar e acaba não fazendo as atividades diárias, com medo de errar e sofrer alguma penalidade. A pessoa fica tão retraída que não tem forças para lutar contra isso.

Não permita O bullying em sua empresa.

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ELE CHEGOU PARA FICAR GOLFE: QUALIDADE DE VIDA E CONTATO COM A NATUREZA

esporte olímpico, o Golfe é uma prática esportiva que ganha novos adeptos a cada dia. O Goiânia Golfe Clube oferece aulas para iniciantes e praticantes de todas as idades. Concentração, alívio de stress e lazer são apenas alguns dos benefícios oferecidos pelo esporte.

Conheça o seu novo

o jogo e o clube A palavra golfe vem do inglês golf, que por sua vez provém do alemão kolbe, significando taco. O esporte tem sua origem bastante especulada, sendo que a mais provável é a sua criação pelos escoceses que já o praticavam por volta de 1400. Pode ser jogado individualmente ou em grupos de dois a quatro jogadores, e tem como particularidade a ausência de um “adversário” propriamente dito; o único adversário do golfista é o próprio campo, uma vez que não há nada que ele possa fazer no sentido de dificultar o desempenho de outros jogadores. O resultado depende de seu esforço individual e sorte, e cada golfista luta para baixar a sua pontuação total no campo. O Goiânia Golfe Clube é um espaço para profissionais, amadores e iniciantes. Campo oficial com 18 buracos de acordo com as especificações internacionais, projetado e executado por Dan Blankenship, um dos mais renomados especialistas em campos de golfe do mundo. As aulas de golfe podem ser individuais ou praticadas por grupos de 5 jogadores com duração de 1 hora e meia. Os horários são flexíveis e podem ser agendados de 3ª feira à domingo, das 07h às 17h. As matrículas são feitas por telefone ou diretamente na adminstração clube.

Mais informações:

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(62) 3278.8739 www.goianiagolfe.com.br.

espaço para

eventos

O Goiânia Golfe Clube dispõe de um espaço em contato direto com natureza e com uma paisagem única para aproveitar os melhores momentos da vida. Exponha seus produtos e serviços em locais estratégicos do nosso Drive Range ou do nosso campo oficial com 18 buracos e convide seus clientes, amigos e parceiros para uma clínica de Golfe com nosso Head Pro Edson Souza. Seus eventos empresariais podem ser mais criativos e interativos. Conheça nossa estrutura e a dinâmica de um evento dentro de um campo de Golfe.

Comemorações de fim de ano

EVENTOS imobililários

lançamentos de produtos e serviços

LANÇAMENTOS AUTOMOTIVOS



Capa

Mulheres conquistam cada dia mais espaço no mercado de trabalho.

Elas saltam mais

a cada dia

Lembram-se do tempo em que a mulher ficava somente em casa, cuidando dos afazeres domésticos, dos filhos, esperando o marido voltar do trabalho com a janta quentinha? Este é um belo exemplo de família perfeita. Só se for no século passado. A história do século XXI mostra outra característica feminina, que brota com força total. Aquelas que eram subjugadas no passado, conquistam novos espaços, tornando-se referência familiar, empresarial, chegando, inclusive, a comandar grandes nações. O tal sexo frágil, calçou o sapato de salto, vestiu um tailleur, arrumou os cabelos, se maquiou e passou um perfume para alcançar patamares de destaques, que antes eram ocupados somente por sujeitos de ternos. Não precisamos ir muito longe para ressaltar a força feminina. Começamos pela presidente do Brasil, ou seria presidenta? O fato é que Dilma Rousseff assumiu neste ano o maior cargo da nação. Tornou-se a mandatária chefe do quinto maior país do mundo, que flutua entre as 10 principais potências econômicas. Se isso não bastasse, o segundo maior cargo do país também é comandado por uma mulher, a Ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Entretanto, somente na América Latina, já houveram outras 10 presidentes mulheres antes de Dilma, com destaque para Michelle Bachelet, no Chile e Cristina Kirchner, na Argentina. Aliás, os hermanos também tiveram outra mulher forte na política, trata-se de Evita Péron, que mesmo não chegando ao poder, teve extrema importância para aquele país. Assim, os três principais países da América do Sul são comandados ou foram dirigidos por mulheres. Porém engana-se quem pensa que a presença feminina se faz presente somente por aqui. Elas já assumiram

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a chefia de Estados em todos os continentes. Países como Finlândia, Libéria, Irlanda, Índia, Suíça, Israel, Letônia, Bangladesh, Nova Zelândia e Moçambique já sentiram o prazer de serem comandados por uma mulher. Mesmo não sendo chefe de governo, outras mulheres ainda se destacam como as rainhas da Gra-Bretanha, Holanda e Dinamarca. Além disso, figuras importantes direcionam os caminhos das principais potencias mundiais. Quem não se lembra da mão de ferro de Margaret Thatcher, primeira ministra da Inglaterra, ou quem não conhece a chanceler alemã Angela Merkel ou então a secretária de Estado norte-americano Hillary Clinton? Todavia, apesar dos exemplos citados, apenas 17 mulheres estão à frente de seus países, em um universo de 192 nações representadas na ONU. Muito além dos governos, as mulheres também se aventuram em outras frentes, como por exemplo, a presidente do FMI- Fundo Mometário Internacional, a francesa Christine Lagarde, ou então a presidente do Flamengo, Patricia Amorim, que comanda o maior clube de futebol do Brasil, com uma torcida estimada em 30 milhões de fanáticos. Se há 80 anos elas nem podiam votar no Brasil, hoje, as mulheres são maioria nas escolas, universidades, invadiram o mercado de trabalho e agora estão se estabelecendo com sucesso no setor empresarial. Assumem o comando de empresas nacionais e multinacionais controlando cargos de extrema responsabilidade e que exigem total entrega, tudo isso sem perder a feminilidade, os cuidados com a família, o charme e a beleza. Esses são apenas alguns exemplos dessas representantes do sexo nada frágil e que estão com a bola toda!


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toque feminino proporciona bons negócios

Características intrínsecas das mulheres fazem com que elas sejam mais eficazes como vendedoras. Como herança pré-histórica, as mulheres são biologicamente programadas para proteger os filhos e, por isso, desenvolvem uma visão periférica, o que é uma arma nas vendas. Assim, com mais pessoas em um ambiente ou em eventos sociais, as mulheres são capazes de identificar oportunidades em todo o seu redor, dosando conversas e otimizando o tempo de contato com cada interlocutor. Por isso, elas são excelentes na ampliação do networking. Com características mais sensíveis elas utilizam seu instinto feminino de cuidar e que se torna extremamente importante na hora de lidar com diferentes perfis de clientes. Por estarem condicionadas a compreender as necessidades da família, as mulheres desenvolveram a capacidade de ler nas entrelinhas as atitudes e linguagem corporal das pessoas. Assim, durante uma venda, ela pode se alinhar mais rapidamente ao cliente, atendendo às suas necessidades.

empreendedoras Pela primeira vez no Brasil, 52,4% dos novos negócios - com até 42 meses de criação - estão sob controle de mãos femininas. Um estudo realizado pelo Sebrae e o Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) aponta que houve um grande salto da presença delas na população empreendedora. Em 2001, por exemplo, eles representavam 71% e, em 2006, houve uma queda para 56,2%. Em 2007, de cada 100 brasileiras, pelo menos 13 estavam envolvidas em atividades empresariais. Estes índices colocaram o país na sétima posição do ranking mundial de empreendedoras, composto por 42 países, com 7,7 milhões de mulheres à frente de negócios.

Começou a trabalhar precocemente, porém sempre com a garra e determinação de uma grande empresária. Aos 16 anos, ingressou na Govesa, onde trabalhou por quase 20 anos, conquistando a admiração e confiança do grupo, até ser promovida Diretora Financeira.

“ Procuro trazer talentos para minha empresa e

dar a eles a mesma formação que tive ”

Em 1993, em sociedade com seu amigo Claudionor Rodrigues, adquiriu a Belcar, uma empresa pequena na época, que com a visão de Claudionor e a garra de Shirley se tornou um grande grupo. “Parto para a luta com a finalidade de vencer, mas sem machucar pessoas, e sim somar pessoas. Procuro trazer talentos para minha empresa e dar a eles a mesma formação que tive”, enfatiza. O reconhecimento rendeu a Belcar o prêmio de “A melhor Concessionária do Brasil no Pós Venda”, concedido pela revista Carro. São trinta e três anos de negócios, que fizeram de Shirley uma mulher de resultados, e o segredo, segundo a empresária, é ter foco e amor no que faz, além de muita disposição. “Após tantos anos de negócio, ainda tenho disposição para trabalhar, mas isso é porque faço o que gosto”, ensina. Além de se dedicar ao grupo Belcar, Shirley é Diretora da CDL, Diretora da Abracy e Vice-Presidente da Acieg. A história desta grande empresária, aguerrida, determinada e corajosa, resume-se em uma vida dedicada ao trabalho, que aliada à honestidade e humildade, transformou-se de uma simples funcionária, a uma bem sucedida e respeitada mulher de negócios.

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Principais características que contribuem para o empreendedorismo feminino

Humildade: Valoriza as ideias dos outros e sabe dizer “não sei fazer tal atividade”. Responsabilidade: Cumprimento de prazos, prometendo o que poderá cumprir. Afetividade: Sabe como ninguém ser afetuosa e guerreira, gentil e exigente. 20

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versidade de Stanford na Califórnia. Participou da COMTEC desde a sua criação e ainda hoje tem assento no CDTI - Conselho Temático de Tecnologia e Inovação da FIEG, representando o segmento de TI. Participou da criação da Junior Achievement em Goiás para fomentar o empreendedorismo entre jovens entre 15 e 17 anos de idade, que através de 3000 voluntários já treinou mais de 62 mil jovens em Goiás. Em 2007 recebeu a “Medalha do Conhecimento”, homenagem outorgada pelo Ministério da Indústria e Comércio, destinada a empresários que se destacam pela sua contribuição ao desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira. Atualmente é a primeira Presidente mulher da ACIEG.

Excelente ouvinte: Muito mais do que

Intensidade: Em tudo que fazem, elas

falar muito, sabe ouvir e compreende com mais facilidade as necessidades dos outros. Ela sabe como dar um tempo aos outros e também para si. Organização: Começo, meio e fim, esta é a sequência e a dinâmica de suas ações. Flexibilidade: Por sua necessidade constante em cumprir vários papéis desenvolveu a capacidade de adaptação às mais variadas situações.

se dedicam integralmente. O campo de visão da mulher por mais amplo que seja, sabe ser restrito. Este fato, passa para quem está interagindo com ela a sensação de que a comunicação não é virtual, ao contrário, está acontecendo em tempo real. Apetidão para a negociação: Sabe apresentar as ideias levando em conta prazos e orçamentos. Tem mais afetividade e maleabilidade.

Fonte: Revista Trade Summit / Maio 2011

Nasceu no interior de Goiás, primeira filha de uma série de oito filhos de pais muito humildes. Com 15 anos veio estudar em Goiânia. Através de uma prova de seleção, conseguiu uma bolsa de estudos para o curso Normal no Colégio Santa Clara, destinadas a moças ricas de Campinas. Seu sonho era ser engenheira. Depois de um ano de grande esforço, consegui passar no vestibular para Engenharia Elétrica da UFG em 1972. Logo em seguida passou no concurso da Caixa Econômica Federal. Estudava durante o dia e trabalhava a noite. Foi nessa época que teve seu primeiro contato com informática, ajudando na implantação do primeiro sistema de conta corrente da Caixa. Conseguiu se formar em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1979, dois anos depois voltou para Goiânia. O desejo de empreender levou a iniciar uma empresa em 1989. Assim, 22 anos atrás fundou a Multidata Tecnologia, empresa com foco em redes locais e de longa distância. Logo no início sentiu a importância de conhecer pessoas e obter informação e formação como empresária. “Nessa fase em que o sonho do próprio negócio se mistura com a dura realidade de uma empresa recém criada, tive a sorte de conhecer a Acieg e o Sebrae, que fizeram toda a diferença. Percebi naquela época que minhas angústias eram muito parecidas com a de outros empreendedores em início de negócio: falta de conhecimento básico sobre gestão e mercado”, relata a empreendedora. Em paralelo, a luta na Multidata, criou uma nova empresa, a Acttive Software, focada em sistema de gestão da qualidade e estratégia. Na sequência, abriu filiais em São Paulo e Brasília. Para melhorar seu desempenho como administradora, fez MBA em Gestão Empresarial. Teve a oportunidade de fazer um curso de Gestão de Empresas de TI pela Uni-


Capa

“ COMPROMISSO SOCIAL COM O FUTURO ”

“ TUDO QUE REALIZEI ATÉ HOJE FOI COM O APOIO DA MINHA FAMÍLIA ”

Em um cenário no qual a mulher conquista cada vez mais espaço e reconhecimento, a odontóloga Silvinha Lemos, diretora presidente do SPA Odonto Laser, é um exemplo de garra, ousadia empresarial e responsabilidade social. Com mais de 15 anos de muito trabalho e confiança em Deus, a Dra. Silvinha Lemos, conquistou seu espaço no mercado atendendo com eficiência seus pacientes, dentro de uma filosofia mais humanista que une confiança, qualidade e agilidade. Hoje, o Spa Odonto Laser, conta com uma carteira com mais de 15.000 pacientes, divididos nas suas 03 unidades, sendo 01 no centro de Aparecida de Goiânia e duas em Goiânia (setor Bueno e Alto da Gloria). Todas as unidades oferecem o que existe de mais moderno na área de odontologia e contam com o apoio de uma equipe altamente capacitada de profissionais de diversas áreas da odontologia. Além da qualidade e agilidade nos serviços oferecidos, um dos principais diferenciais do Spa Odonto Laser é a rara sensibilidade e o compromisso com a responsabilidade social, “Apenas devolvemos à comunidade, o que Deus em sua infinita bondade tem nos proporcionado ao longo de nossa vida profissional e pessoal”, assinala, Dra.Silvinha Lemos, sem esconder a satisfação em poder contribuir para a construção de um mundo mais humano, justo e saudável.

Estudei Administração na Universidade Católica de Goiás, hoje PUC, e logo percebi que estava no caminho certo. Anos depois, buscando aprimoramento, fiz pós-graduação em Gestão Empresarial na Fundação Getúlio Vargas. Comecei minha vida profissional em 1987 na Infraero, no Aeroporto Sta Genoveva, em Goiânia, assumindo logo a Gerência Comercial e de Carga Aérea, onde fiquei 4 anos. Foi a base para a minha trajetória profissional, o que precisava para o ingresso no mundo de Shopping Center. Em 1992, em Uberlândia-MG, iniciei na Arcom, empresa atacadista-distribuidora. Passados 2 anos, já atuava como Gerente Comercial do Center Shopping, recém inaugurado pela Arcom. 12 anos depois, recebi o convite para assumir a Superintendência do Buriti Shopping (Grupo Terral), em Aparecida de Goiânia. O Shopping se preparava para a sua grande mudança, ampliação e revitalização para o alcance de todo o público da região metropolitana de Goiânia, proporcionando as oportunidades para meu continuo crescimento. A luta faz parte da minha vida. Tudo que realizei até hoje foi com o apoio da minha família, com a confiança dos empreendedores e do trabalho de toda a minha equipe. Agradeço a Deus todas as oportunidades e a força que Ele me deu para realizá-las e a todos que compartilharam comigo este Sucesso.

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Notícias

Senai

Para uma solução rápida e satisfatória dos seus negócios e a garantia dos seus direitos, insira em seus contratos, nacionais e internacionais, a clausula compromissória

ACIAG mais perto de você A verdadeira representante da classe empresarial tem se mostrado parceira da sociedade aparecidense, prova disso é a participação ativa no Aparecida Mais perto de você. Um projeto da prefeitura municipal, que visa levar à todas as regiões da cidade benfeitorias e ações sociais. Nesse mutirão nos bairros, a Aciag, através do seu presidente, Heribaldo Egídio, tem realizado um papel preponderante,confeccionando currículos e auxiliando comerciantes locais, através de sua assessoria de RH..

Oportunidades Foram criadas duas novas modalidades de financiamento, uma para a antecipação dos recebíveis e outra para empreendedor individual. As novas linhas são destinadas aos micros, médios e pequenos empresários. O governador Marconi Perillo destacou que hoje a GoiásFomento cumpre sua missão que é emprestar dinheiro a juros baixos, dar mais prazo ao tomador e ajudar o tomador a viabilizar o seu negócio. “Não adianta emprestar dinheiro caro com prazo curto para o empreendedor quebrar e não dar conta de pagar o seu empréstimo”, ressalta Perillo. Ele relembrou a criação da agência em 1999 e seu crescimento contínuo. O presidente da GoiásFomento e ex-presidente da Aciag, Luiz Maronezi, informou que está em fase de conclusão o estudo para a criação de novas linhas de crédito para o agronegócio e municípios goianos. “Esse é um momento especial para todos da GoiásFomento que passa a contar com melhores instrumentos de crédito para beneficiar a sua clientela”, comentou.

A escola profissionalizante do Serviço Nacional da Indústria (Senai) de Aparecida de Goiânia foi inaugurada no dia 15 de outubro. No primeiro ano serão realizadas 2,6 mil matrículas para cursos de qualificação profissional. Com esta escola do Senai, ganham a população e a indústria, que contará com mão-de-obra mais qualificada. A implantação da escola foi viabilizada em parceria da Prefeitura de Aparecida com o Senai e a organização não-governamental Associação Pró-Vida. A estrutura física do prédio compreende 12 salas de aula, oficinas, laboratórios, biblioteca, laboratório de informática, cantina e bloco administrativo. A unidade oferecerá cursos de mecânica de manutenção, torneiro mecânico, eletricista predial, manutenção predial e informática básica.

Cidade Universitária O plano de expansão da rede educacional brasileira anunciado pela presidenta Dilma Rousseff e o ministro da Educação, Fernando Haddad, contemplou nossa cidade com um campus da Universidade Federal de Goiás (UFG). Além da unidade da UFG, Aparecida contará com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) que será entregue ainda esse ano. A terceira expansão federal na área da educação prevê a criação de quatro universidades federais, 47 novos campi e 208 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. A previsão é que todas as unidades estejam funcionando em três anos. “Os critérios para escolha das localidades beneficiados foram técnicos e tiveram o objetivo de levar uma oportunidade de desenvolvimento a municípios populosos e com baixa renda per capita”, explicou o ministro da Educação.


Notícias

reira de um trilhão de reais. Algo, que em 2010, só foi possível em outubro. Para destacar essa marca, a Aciag Jovem participou de diversas ações, como o Feirão de Impostos, que comercializou produtos com preços isentos de tarifação. Entre eles, um carro OKm.

Redes Sociais

Funcionário Destaque 2011 Já estão abertas as inscrições para a XXII Campanha Funcionário Destaque, que será realizada no dia 26 de novembro no CEL da OAB. As empresas interessadas em inscreverem seus colaboradores devem entrar em contato com a secretaria da Aciag. Vale ressaltar, que há limite de vagas. Garanta já sua presença no maior evento da classe empresarial aparecidense.

Impostômetro No início de setembro a arrecadação através de imposto ultrapassou a bar-

Com o objetivo de interagir com seus Associados, a Aciag está disponibilizando várias mídias para melhor informar a classe empresarial. Por isso, além do tradicional informativo, a Associação conta com site (www.aciaggo.com.br), twitter (@aciag) e facebook (aciag Aparecida de Goiânia). Acesse e fique por dentro de tudo que acontece no ramo dos negócios.

CACB O presidente da Aciag, Heribaldo Egídio, esteve presente no 21° Congresso da CACB (Confederação das Associações Comerciais do Brasil), que foi realizado em Salvador. Na oportunidade, foram apresentados temas referentes aos associativismo

e a importância do mesmo para o desenvolvimento nacional.

Encontro de Empresas e Profissionais de Beleza A Aciag em parceria com o SEBRAE realizará no dia 07 de novembro o 1º Encontro de Empresas e Profissionais da Beleza. A decisão foi tomada após encontro do presidente da Aciag, Heribaldo Egídio e a gestora de projetos do SEBRAE, Valéria Marques. Na ocasião, serão apresentados às empresas de cosmético diversos benefícios, abordando inclusive linhas de créditos, qualificação e gestão. Já para os profissionais, haverá cursos e seminários.

Novas Diretorias Visando expandir suas ações, atender as demandas empresariais e se aproximar dos empresários aparecidenses, a Aciag criou quatro novas diretorias: Meio Ambiente, Segurança Pública, Garavelo e Santa Luzia. Dessa forma, ela atuará de forma significativa em relação a temas de extrema importância, bem como acompanhará in loco o desenvolvimento de regiões produtivas do município.


Criado para consolidar a identidade cultural do município e divulgar a culinária da região, foi realizado nos dias 14, 15 e 16 de outubro, na Praça da Matriz de Aparecida de Goiânia o 2º festival Gastronômico “Aparecida Ao Seu Gosto”, que contou com o apoio da Aciag. Na primeira edição em 2010, cerca de três mil pessoas prestigiaram o evento, em 2011, mais de cinco mil pessoas compareceram e se deliciaram com os belos pratos. A população pôde degustar pratos saborosos, como o tradicional arroz de penitência, arroz de carreiro, pastéis de bacalhau, bolinho de mandioca, dentre outros pratos preparados por renomados chefs de cozinha de cinco restaurantes de Aparecida, e além do sabor e de aprender mais sobre culinária com workshops gastronômicos gratuitos oferecidos pelo SENAI e SENAC, o festival ofereceu música de qualidade com Jair Rodrigues e Marcelo Barra.

M DO RA G

. LTDA A C I RÁF

EDITO

Outubro 2011

Foto: Carlos Alexandre

ACIAG

Participa do 2º Festival Gastronômico Aparecidense



Internacional

Já não é mais uma marolinha

Crise econômica atinge as principais economias mundiais O noticiário econômico mundial relata diariamente a adesão de um novo país à uma flamigerante crise econômica. Manchetes que até então se fazia rotina em países emergentes, gerando fatos isolados, atualmente ganham proporções astronômicas, atingindo de forma significante a maior economia mundial, os Estados Unidos.

às vezes a sugerir o calote e com uma taxa de desemprego beirando a 10%. Aliás, todos sabem que a maior dívida mundial é a americana, entretanto, nunca havia passado por uma situação de possível moratória.

Não estamos falando de uma marolinha, mas sim de onda poderosa e devastadora provocada pela recuperação lenta dos EUA e a situação econômica ruim em nações europeias. Fatos que agregam valor a esse período instável, uma vez que, a economia está mundialmente globalizada e interdependente. Não podemos exagerar indicando o fim do capitalismo, ou até mesmo equivaler o atual momento com a crise de 1929, na qual, aliás, esses mesmos países sofreram com a recessão. A economia do Século XXI é mais complexa, ações internas geram reflexos em todo o mundo, potencializando esse período de instabilidade, uma vez que ao mesmo tempo diversos países sofrem diante da crise. A economia brasileira, até certo ponto, passa por um momento desenvolvimentista e se sente preparada para o advento da turbulência mundial, aliás, para o Brasil, a preocupação é com o superaquecimento da economia, assim como em outros países emergentes. Segundo a presidente Dilma Rousseff, o país está preparado para enfrentar essas dificuldades. “A crise lá fora acontece e nós vamos continuar aqui trabalhando, construindo casas, construindo mais indústrias, gerando mais empregos. Esse país é, de fato, um país muito rico. Temos petróleo, minério, agricultura forte. Temos indústrias, mas a maior riqueza desse país são vocês, os 190 milhões de brasileiros”, afirmou a presidente. Contudo, não estamos totalmente imunes as influências estrangeiras. Principalmente, porque nosso maior parceiro, EUA, vivencia um período pouco fértil, chegando

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No que diz respeito à zona do Euro a história é dife-

rente. Com o objetivo de uma moeda única e forte, os países europeus juntaram suas forças e potencialidades, todavia, esqueceram que em uma união, se casa com o bem e com o mal. Nesse caso, políticas internas, e principalmente a diversidade tributária, acendem o pavil de uma economia que é exuberante no papel, mas que ao passar dos anos teve sua realidade apresentada. Países como Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e até mesmo a França contrabalanceiam a estabilidade do bloco europeu, gerando medidas enérgicas de países mais preparados, como a Alemanha, que amplamente tem envidado auxílio. Aliás, essa ajuda não vem através de empréstimos financeiros apenas, ela se dá através de duras medidas sociais, tributárias e econômicas, que atinge verdadeiramente a sociedade.

O período é realmente tenso, com movimentação

das bolsas de valores sofrendo quedas e bancos quebrando, aliás, somente nos últimos dois anos, quase 200 instituições financeiras americanas já fecharam, isso sem contar o temor que ronda a Europa, que vive uma turbulência econômica e social, mas diante do receio não podemos parar, pelo contrário, são nas dificuldades que as maiores oportunidades surgem, por isso, empresários aparecidenses, mãos a obra, para crescermos cada vez mais nossa economia e conquistarmos novos mercados.


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Ambiente familiar Espaço para confraternizações Lanchonete e bar Música ambiente Transmissão de jogos ao vivo Locação de campos society Vestiários masculino e feminino Escolinha de futebol do Atlético GO Alunos de 4 a 17 anos Períodos matutino e vespertino com encaminhamento para as categorias de base do Atlético.

Reservas: (62) 3280.4328 / 9296.9585 Av São Francisco Inácio Ferreira Q.16 Lt. 6/7 Residencial Solar Park (abaixo do Rodeio Show) Aparecida de Goiânia GO

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Economia

Reforma tributaria

sim

fim dos incentivos fiscais

n達o!

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Economia

Aciag se posiciona frente a esses temas de extrema relevância Os incentivos fiscais foram preponderantes para o desenvolvimento das regiões centro-oeste, norte e nordeste Uma grande discussão permeia sobre a classe produtiva brasileira. Em meio a promessa e empenho do governo, nos deparamos com dois assuntos de extrema importância: Reforma Tributária e Fim dos Incentivo Fiscais. O primeiro se trata de algo necessário e salutar, desde que seja debatido junto aos empresários, pois são estes que sustentam, através da maior carga tributaria do mundo, a engrenagem que movimenta a economia nacional. Já o segundo, se trata que uma medida cruel e discriminatória, que visa fortalecer apenas as economias centenárias, amputando qualquer chance de levar desenvolvimento e oportunidades a todos os brasileiros. Para esclarecer melhor esse assunto, vamos enaltecer alguns temas que permitem um melhor entendimento. Na ocasião, apresentaremos justificativas que fortalece nossa visão empreendedorista, como a geração de empregos, aumento de arrecadação de impostos, evasão fiscal, legalidade de incentivos e o combate a inflação. Através de um trabalho visionário de alguns governos, percebemos que os incentivos fiscais foram preponderantes para o desenvolvimento das regiões centro-oeste, norte e nordeste, gerando empregos e alimentando a economia de estados que até então eram esquecidos, com base apenas na agricultura familiar, sem perspectiva alguma. Podemos citar o envolvimento de governos em vários projetos, como a Zona Franca de Manaus e o Fomentar/Produzir em Goiás, que geraram dezenas de milhares de empregos, fornecendo dignidade e inserindo os trabalhadores, verdadeiramente, diante de um mercado consumidor. Possibilitando acesso à uma vida repleta de qualidade, pois alinhado ao ganho individual, percebemos o coletivo através da arrecadação de impostos. Esse fato pode ser facilmente observado quando novas empresas se estabelecem, por exemplo, em Goiás. Estas passam a recolher 27% do ICMS que não existia, com a vantagem da geração de empregos com carteiras assinadas, contribuindo diretamente com a arrecadação da previdência social e aumentando o consumo das famílias. No período de implementação da nova empresa, o Estado passa a aumentar a arrecadação do ICMS, porque todas as compras terão que ser comprovadas para ter direito ao incentivo através de notas fiscais devidamente contabilizadas. Ao deixar de arrecadar os 73% do ICMS o Estado está substituindo o imposto que não existia pelo número de empregos gerados. Dessa forma não há redução de arrecadação, pelo contrário, notamos é um ganho com a chegada de novas empresas. Vale ressaltar, que um fato importante é que as empresas reaplicam em sua própria atividade todo o incentivo recebido do governo estadual. Outro ponto bastante relevante diz respeito a evasão fiscal. Toda sociedade sabe e tem conhecimento do alto índi-

ce de evasão fiscal das empresas brasileiras. Todavia, com os empreendimentos que recebem o incentivo fiscal é muito difícil de ocorrer, uma vez que estas possuem interesse em emitir o documento fiscal de todo o seu faturamento para usufruírem de valor maior do incentivo fiscal e com isso temos evidentemente uma redução da alíquota para determinação do preço final de seus produtos, contribuindo para que o consumidor final tenha um produto com baixo preço e compatível com o seu poder de compra. Podemos afirmar que o Estado de Goiás, desde 1985, vem realizando a reforma tributária através de sua política de incentivos fiscais, pois o que se pretende com a reforma tributária é a redução dos tributos e de suas alíquotas e o incentivo fiscal já produz esse resultado. Porém o que podemos dizer dos incentivos fiscais? Segundo a Constituição Brasileira, cabe ao poder público reduzir as desigualdades regionais. Assim, de forma dinâmica os governadores, principalmente dos estados mais pobres, passaram, através do incentivo fiscal a reduzir essa desigualdade, que é cruel e infeliz. Conhecedores de que o incentivo fiscal não provocaria redução na arrecadação do ICMS, porque a base seria o ICMS que o Estado não possuía. Decorridos mais de duas décadas da criação dos incentivos fiscais, ficou provado que o Estado que utilizaram dessa ferramenta, passaram a ter um desenvolvimento sustentado com a melhoria na condição de vida da população e com o aumento da arrecadação do ICMS. O que acontecerá com o nosso país, se houver realmente o fim dos incentivos fiscais, como propõem os Estado de São Paulo e Rio de Janeiro? Toda a população economicamente ativa que não encontrar emprego em seu estado de origem, terá como destino os tais estados, contribuindo para piorar o caos social existente nos mesmos. Dessa forma, nós empresários, junto com a ACIAG refutamos totalmente a manobra política que visa acabar com os incentivos fiscais, cobrando de nossos parlamentares goianos a luta por nossa economia, que passa por uma reforma tributária séria e produtiva, bem como a manutenção de incentivos fiscais em nosso estado.

José Simão Neto e Marcelo Simão de Mesquita / Economista, especialista em elaboração de projeto econômico e financeiro para obtenção de financiamento com recursos do FCO, BNDES e incentivo fiscal FOMENTAR/PRODUZIR. Sócio da Empresa JS Consultoria e Projetos Ltda. Rua 1, 928 - Ed.Wall Street Center - Setor Oeste - Goiânia - GO. Fones: 62 3215.1693 3215.1967 / 9971.1763

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Investimentos

Arranjo Produtivo Local de Cosméticos em Goiás por Marcos Bernardo Campos O mercado de Higiene Pessoal, Perfumes e Cosméticos (HPPC) está entre uma das áreas de maior crescimento mundial, devido à percepção de que a vaidade, atualmente, não é vista como supérfluo, hoje é uma necessidade de saúde, mercado de trabalho, higiene e imagem social. Essa percepção é uma realidade e uma oportunidade econômica para as indústrias e comércios que trabalham com a área de HPPC, e a cada momento, o poder público percebe a necessidade e a importância em apoiar esse mercado. É perceptível que a economia aquecida auxilia em empregabilidade e em uma arrecadação positiva, passando a ser preponderante que o Governo seja indutor deste segmento, melhorando linhas de crédito, incentivos fiscais, qualificação da mão-de-obra e investimentos em inovação tecnológica. Aproveitando o aumento do poder de compra das classes C e D que estão consumindo cada vez mais produtos de beleza. A Secretária de Indústria, Comércio, Trabalho, Tecnologia e Turismo de Aparecida de Goiânia – SIC-TTT vem desenvolvendo várias atividades que apóie o mercado de HPPC, lembrando que no município de Aparecida de Goiânia estão instaladas 90 indústrias de cosméticos, no estado de Goiás são 105 indústrias dessa área econômica. Ocupando o 6º posto de maior pólo de produção de cosméticos no Brasil, com potencial de alcançar o 3º lugar nos próximos anos se o Arranjo Produtivo Local alcançar seus objetivos com sucesso. As ações estão sendo definidas em encontros com empresários através do Sindiquímica, universidades, agentes públicos do Estado e municípios, SEBRAE, ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene

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Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). A formação do APL das indústrias de cosméticos pretende promover uma união das empresas, já que a grande maioria é formada por empresas pequenas e médias. É preponderante que haja uma Central de Compras, ganhando mais economia de escala e aumentando a competitividade. O trabalho das entidades visará à melhoria de aspectos como produção, industrialização, logística, qualidade, embalagens e força de vendas. Para isso esta sendo desenvolvido um planejamento estratégico de toda a cadeia produtiva para gerar inovação de processos, e consolidar o crescimento de empresas goianas no mercado nacional e internacional. Uma das maiores demandas dos empresários é um laboratório de análises e certificações da Anvisa e do Inmetro, garantindo qualidade e condições para aumentar a exportação. Outra iniciativa que vem sendo discutida é a criação de um Distrito Industrial específico para Cosméticos em Aparecida. Concentrando as empresas na mesma localidade, permitindo melhorar o tratamento de resíduos com menores custos, os ganhos de escala na compra e venda, e a instalação do laboratório nessa localidade. Para isso estamos desenvolvendo o projeto, e acreditamos que possamos captar os recursos junto a ABDI ou ABIHPEC. O objetivo da APL é conscientizar de que as empresas são parceiras, e não concorrentes, sem perder sua individualidade.

Marcos Bernardo Campos

Secretário de Indústria, Comércio, Trabalho, Tecnologia e Turismo de Aparecida de Goiânia.



Jurídico

INMETRO Para

fiscalizar

efetivamente

o

cumprimento das normas metrológicas, ficou o Inmetro autorizado a firmar convênios com instituições públicas e/ou privadas para tal atividade. Surgindo assim, a Rede Metrológica, formada pelos Institutos de Pesos e Medidas nos âmbitos estadual e/ou municipal.

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Jurídico

De acordo com os princípios que regem o direito, uma portaria não pode inovar o sistema legal, impondo normas de condutas aos administrados. Com essa tese, várias das multas aplicadas pelos Institutos de Pesos e Medidas estaduais, conveniados com o Inmetro para fiscalizar o cumprimento das normas metrológicas por ele baixadas, foram canceladas pelo Poder Judiciário, em ações pioneiras conduzidas pelo Escritório Marques Siqueira Advogados Associados, de Goiânia/GO. Além deste fato, cabe esclarecer que a Lei 5.966/73 determinou algumas penalidades a serem aplicadas no caso de descumprimento dos regulamentos técnicos metrológicos expedidos tanto pelo CONMETRO quanto pelo INMETRO. Porém, o Diploma Legal em voga não dá competência ao Inmetro para a aplicação destas penas, sendo, portanto, o ato ilegal. Reconhecida tal ilegalidade na via judicial, foi elaborada e editada uma nova lei dando amplos poderes ao Inmetro, podendo agora expedir normas à vontade, sem a intervenção do Conmetro, que é o órgão normativo do Sinmetro. Percebe-se que o ranço ditatorial permanece ainda na edição da Lei nº 9.933/99, pois dá-se a um órgão executivo (Inmetro) o poder de legislar, ato este de competência pertence ao legislativo (Conmetro). Essa delegação, antes considerada ilegal por infringir o art. 25 do ADCT, hoje está absurdamente legalizada por força de decisão em sede de recurso repetitivo do Superior Tribunal de Justiça. Porém, ao confeccionar a Lei nº 9.966/99, o legislador se omitiu em alguns pontos e deixou isso expressamente registrado no corpo do Diploma Legal: o § 3º do art. 9º exige que as penalidades e graduações ali estabelecidas (art. 8º e art. 9, incisos I, II e III) sejam regulamentadas para que a lei possa ter sua eficácia plena. Da forma que hoje se encontra, a Lei nº 9933/99 possui uma eficácia restrita, onde o Inmetro somente pode expedir regulamentos técnicos metrológicos, fiscalizar as pessoas jurídicas e físicas que se submetem aos seus regulamentos, mas não pode aplicar sanções a quem descumprir as normas metrológicas. Ao que parece, o Superior Tribunal de Justiça, como todo o respeito que deve ser este Tribunal tratado, olvidouse de mandamento da Carta Magna, permitindo, equivocadamente, que o Inmetro e seus representantes estaduais e/ ou municipais (Ipem) continuassem aplicando penalidades ao seu bel prazer, sem uma norma que indique a infração, o infrator e a graduação das penalidades a serem aplicadas em cada caso. Na situação atual, os fabricantes que têm que se submeter aos regulamentos metrológicos do Inmetro, estão

passíveis de aplicações de penalidades diversas e diferentes por uma mesma irregularidade encontrada em seus produtos. Pode ser que no Estado de Goiás uma determinada infração seja penalizada com a aplicação de uma multa no montante de R$ 10.000,00; esta mesma infração, no Estado de São Paulo, pode sofrer uma multa de R$ 30.000,00. Não há um consenso entre os Estados, o que está levando a um verdadeiro “caos” na aplicação das penalidades pelo Inmetro. A saída que algumas empresas, principalmente no ramo de alimentos e/ou produtos pré-medidos que sofrem as multas mais pesadas, é questionar judicialmente estas penas. Hoje, a opinião de juízes federais vem mudando e acolhendo o a tese, novamente criada de forma pioneira pelo Marques Siqueira Advogados Associados, de que a falta de regulamentação dos arts. 8º e 9º da Lei nº 9.933/99 vicia o processo administrativo do qual originou a multa. Diferente não está o entendimento do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que também vem reformando decisões de primeira instância, anulando autos de infração e penalidades indevidamente aplicadas pelo Inmetro. A importância do Inmetro é incontestável, porém o simples fato de ser um órgão que prima pelos direitos não só dos consumidores, mas dos fabricantes também, pois evita a concorrência desleal entre estes, não o autoriza a agir de forma diversa à lei, podendo cair em descrédito todos os seus atos.

Dr.Glauco de Oliveira Cardoso Brandão OAB/GO nº 18.159 Bacharel pela PUC/GO. Especilaista em Metrologia Legal, Licitações e Contratos Públicos. Pós-graduando em Direito do Estado.”

Rua 1.134 c/ Rua 1.137, nº 249 Setor Marista, Goiânia/GO CEP 74180-160 Fone: (55-62) 3281.8272 Fax (55-62) 3281.8226 www.marquessiqueira.com.br twitter.com/msiqueiraadv

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Investimentos

Aparecida sediará montadora de veículos chinesa

Governo de Goiás empenha palavra e trabalha em prol de Aparecida de Goiânia Disputando com cidades do México, Aparecida de Goiânia levou a melhor e será a próxima cidade do Estado de Goiás a receber uma montadora de veículos de grande porte: a Foton Motors, empresa chinesa voltada para a fabricação de caminhões, ônibus e veículos de menor porte. A novidade foi divulgada pelo superintendente do programa Produzir da Secretaria Estadual de Indústria e Comércio (SIC), Júlio Paschoal, e prefeito Maguito Vilela, durante evento da ACIAG para empresários e representantes do setor. Segundo Paschoal, “Aparecida ganhou do México e está sendo agraciada em função desse avanço político que presenciamos, em termos de parceria administrativa, onde gestores colocam os interesses e necessidades de seu município e de seu estado acima de qualquer divergência”, pontuou. O superintendente se animou com as novidades. Ele representou o secretário da Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, que estava em São Paulo para receber a missão chinesa. Os empresários da Foton Motors vieram a Goiás e foram recebidos pelo governador Marconi Perillo, no Palácio das Esmeraldas. Em seguida, se reuniram com o secretário da Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, em seu gabinete, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira. O grupo visitou Aparecida de Goiânia, especialmente as instalações dos quatro distritos industriais do município e a área que abrigará o quinto polo. EXPANSÃO – Durante o evento na Aciag, o presidente Heribaldo Egídio aproveitou ainda para anunciar aos empresários presentes sobre a instalação do novo polo. A ampliação será realizada em uma área de 89 alqueires (correspondente a 430,7 equitares de terra) do antigo Cepaigo. A transferência para o município foi confirmada durante visita do procurador-geral do Estado, Ronald Bicca, e do secretário estadual de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, ao prefeito Maguito Vilela, com a participação de Egídio. “Aparecida não tem números modestos, tem mais

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de 60 empresas se instalando em seu território atualmente, gerando empregos diretos e indiretos; conta com mais de 15 mil empresas, desde micro, pequenas e grandes, de diversos segmentos; então todo esse empenho pelo seu desenvolvimento é mais que justo”, enumerou Egídio. Segundo ele, a expectativa é que a economia do município, hoje a quarta maior do Estado, cresça 25% até o final de 2011, elevando em mais de R$ 7 bilhões seu PIB – Produto Interno Bruto.

Para os próximos anos, a meta é ainda mais au-

daciosa, aumentar para R$ 10 bilhões o PIB do município e torná-lo o segundo mais expressivo do Estado, atrás apenas da capital goiana.

A área de expansão do parque industrial será con-


Foton Motors, empresa chinesa voltada para a fabricação de caminhões, ônibus e veículos de menor porte.

trolada pela Secretaria da Indústria e Comércio, tem capacidade para abrigar cerca de 200 novas empresas e indústrias. Segundo o presidente da Aciag, mais de 150 empresas já manifestaram a intenção de se instalar no município, mas até então a cidade não tinha áreas disponíveis para a instalação das empresas.

foton motorS A montadora chinesa Foton Motor Group, que virá para Aparecida de Goiânia é a uma das maiores fabricantes de veículos comerciais do mundo. Em seus 13 anos de existência no distrito de Changping, em Beijing, a empresa já produziu e vendeu mais de 3 milhões de veículos, sendo que, em um ano chegou a comercializar 650 mil unidades. Atualmente, oferece uma vasta linha de produtos, que abrange caminhões (semileves, leves, médios e pesados), ônibus, veículos utilitários, picapes e automóveis de passeio. A Foton investe em alta tecnologia em pesquisas e no desenvolvimento de seus produtos, em busca de soluções inovadoras cada vez mais eficientes para atender as normas de controle de gases poluentes ao meio ambiente.

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POLIGRAFICA



Aceitar ou mudar? O mercado está cada vez mais exigente, forçando a competitividade de nossas empresas, que a cada dia devem superar patamares antes impostos. O objetivo até então vislumbrado, é apenas um detalhe do passado, a superação se torna uma rotina diária, elevando os índices de qualificação de nosso empreendimento, isso se não quisermos ficar para trás, ser esquecidos por nossos clientes. Nesse mesmo sentido observamos o desenvolvimento da mão de obra, que deve ser cada dia mais competente afim de suprir todas as necessidades de seus “clientes”, nossas empresas. Esse pensamento está crescendo a cada dia, funções até então secundárias, sem a exigência de escolaridade e com pagamentos com base no salário mínimo está cada vez mais escassas. Vários são os motivos para o fortalecimento dessa corrente, no Brasil, por exemplo, vivenciamos um período de ouro de franca expansão comercial e de desenvolvimento de nossa sociedade, que hoje está totalmente inserida no mercado consumidor. Detalhes, que movimentam a economia, gerando novas oportunidades e empregos. Todavia, mesmo acompanhando todo esse boom econômico, percebemos que a contratação de colaboradores competentes está cada vez mais difícil. Assim, a contratação de novos profissionais é um grande desafio, sendo um dos grandes vilões de nosso desenvolvimento, aliás, as empresas acreditam que juntamente com a ausência de infraestrutura, altos impostos e poucos incentivos governamentais, a ausência de mão de obra qualificada é um grande entrave de nossa economia. Dessa forma,

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Um diagnóstico da realidade da mão-de-obra brasileira

em pesquisa realizada pela Fundação Dom Cabral, uma das mais importantes instituições de ensino e pesquisa no país, foi detectado que escassez de profissionais capacitados, falta de experiência na função, deficiência na formação básica, atender a pretensão de remuneração dos candidatos, aceitar trabalhar fora da região de residência da família e características pessoais incompatíveis com a ideologia da empresa estão entre as principais dificuldades de contratar um trabalhador eficiente. Vale ressaltar nessa pesquisa, que todos os níveis de formação sofrem desse mal. Profissionais técnicos, graduado e pós graduados em muitos casos não suprem as necessidades do mercado, principalmente nos setores referentes a construção civil, tecnologia, logística, planejamento, recursos humanos e administrativa. Por tudo isso, podemos destacar que a carência de profissionais é latente e sua incidência ocorre em todas as regiões nos níveis operacional, técnico e tático estratégico. Dessa forma, observasse que a demanda por profissionais no Brasil se dá em todo território nacional. Diante desse cenário as empresas se vêem obrigadas a abrir concessões na contratação além de aumentar os benefícios ao seu quadro funcional, sendo que a experiência na função se destaca nesse ponto. Porém vale a pena abrir mão de alguns pontos fundamentais para encontrar os profissionais ideais? Como devemos suprir essas dificuldades? Nós devemos permitir que nossas empresas se adéquem a essa realidade ou buscaremos alternativas?


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Investimentos

Aparecida Ă R A T N A L P IM Instituto de CiĂŞncia e Tecnologia para fomentar ardo por Marcos Bern

Campos

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Ciência e Tecnologia

Como fazer os recursos de editais de inovação chegar até as empresas? Como podemos buscar recursos pela FINEP, CNPQ, SENAI, SEBRAE e FAPEG? Como montar um plano de inovação para a empresa? Essas respostas devem ser dadas pelo Instituto de Ciência e Tecnologia APARECIDATEC. Através do ICT, as empresas poderão ter o apoio de profissionais especializados para acompanhar o processo de Inovação em andamento em todo o Brasil. Não é simples desenvolver essa nova cultura voltada para inovação, a empresa precisa passar por um processo de “choque de gestão”, incorporando em sua estrutura o novo departamento de P&D. Por meio do P&D serão incorporados pela empresa os conceitos de inovação. Para as empresas atingirem essa maturidade de gestão e ter o planejamento correto para poder captar recursos de editais de subvenção, benefícios da lei do bem, maior contato com universidades, desenvolver pesquisas aplicadas, melhorar a qualificação do quadro de funcionários, portanto é fundamental o suporte do ICT APARECIDATEC para fomentar convênios entre empresas e universidades, além de monitorar a evolução das ações e resultados dos P&D’s. Para a qualidade dos serviços prestados, os gestores e consultores do ICT APARECIDATEC serão capacitados dentro do Programa da Excelência na Gestão (PEG), realizado pela Abpti, em parceria com a Finep. A meta do programa é apoiar a melhoria contínua do desempenho das Entidades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do País, por meio da aplicação dos fundamentos e dos critérios de excelência reconhecidos e utilizados mundialmente. Na avaliação da Abipti, o ambiente da CT&I tem apresentado grande dinamismo e importância para a competitividade e o desenvolvimento do País. Para manter e ampliar a sua dinâmica é preciso alcançar um novo patamar de conhecimento para as organizações que o compõem, permitindo que os atores que o integram participem ativamente de ações estratégicas. É fundamental trabalharmos para a definição de políticas públicas para os diferentes setores da economia, a alocação de recursos públicos, a promoção de estímulos à iniciativa privada para que canalizem seus investimentos em programas e projetos na área, visando ao desenvolvimento sustentável nacional. A proposta é discutir os indicadores de desempenho, com vistas a gerar referencial comparativo para as EPDIs. O Instituto de Ciência e Tecnologia APARECIDATEC é uma entidade de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e terá em seus quadros consultores e pesquisadores. A Mobilização Empresarial pela Inovação, movimento criado há três anos pela Confederação Nacional

da Indústria, vem estimulando a criação de Núcleos de Inovação nos estados. Tanto que a FIEG em Goiás, por meio de seu Conselho de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CDTI) e com a parceria do SEBRAE GO, criou o Núcleo de Inovação de Goiás (NIG). O Núcleo desenvolverá ações de sensibilização, mobilização, capacitação, consultoria e assessoria voltadas à inovação, atendendo às demandas das micro e pequenas indústrias goianas. Entre seus objetivos, estão a implantação de planos de gestão de inovação nas indústrias, orientação das empresas na elaboração de projetos de captação de recursos junto aos órgãos de fomento, além de outros. Serão investidos, no período de um ano, recursos da ordem de R$ 324.200,00. A Mobilização Empresarial pela Inovação pretende dobrar o número de empresas inovadoras no País. Os núcleos são resultado da ação integrada da CNI, das federações de indústrias, do IEL, do SESI e SENAI. Também contam com a parceria do SEBRAE, universidades, institutos tecnológicos e governos estaduais. Ações inovadoras podem e devem ocorrer no dia a dia da empresa, por meio de pequenas melhorias em processos que resultem em redução de custos. Para que isso aconteça o ICT APARECIDATEC quer atuar em parceria com o Núcleo de Inovação de Goiás, fomentando as empresas a incorporarem em sua gestão um processo estruturado e contínuo que possibilite a renovação de seus produtos, serviços e processos, competências e desenhos organizacionais, a fim de garantir sua adaptabilidade e conseqüente sobrevivência no mercado. A proposta é que o ICT APARECIDATEC torne mais tangível as necessidades deste segmento como uma importante parte da tríplice hélice que alicerça o processo de inovação do nosso estado. Mensurando demandas e necessidades empresariais, e posteriormente encaminhando essas informações as universidades através de workshops, e acompanhar e monitorar o desenvolvimento de pesquisas aplicadas. Gerando riquezas e valor agregado para as empresas, pesquisadores - estudantes e conseqüentemente governo, fechando o ciclo da tripla-hélice.

Marcos Bernardo Campos

Secretário de Indústria, Comércio, Trabalho, Tecnologia e Turismo de Aparecida de Goiânia.

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DIREITO É NA FANAP O Ministério da Educação autorizou o funcionamento do Curso de Direito na Faculdade Nossa Senhora Aparecida, por meio da Portaria MEC Nº235, de 28 de junho de 2011 – publicado D.O.U de 29/06/2011.

A Instituição, com base em seu compromisso social, oferta o curso com Projeto Pedagógico de vanguarda, com renomados professores mestres e doutores, com larga experiência no ensino jurídico.

No último dia 09 de agosto, a FANAP instalou o seu curso de Direito, durante evento que contou com a presença de várias personalidades do mundo político e educacional que foram homenageadas nessa ocasião (vide fotografias).

A Instituição aposta na excelência do curso que deve se expressar nas avaliações internas e externas, como o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes(ENADE) e Exame da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

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Aula inaugural conta com o prestĂ­gio de diversas autoridades municipais, estaduais e federais e entrega de homenagens.


LOGÍSTICA A VOCAÇÃO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

A logística é o centro de gravidade de Aparecida de Goiânia, o armazenamento e a distribuição de produtos estão localizados nas margens da BR 153, Pólo Empresarial Goiás, Parque Industrial e DIMAG, ligando o país de Belém a Brasília, e de Brasília a São Paulo, interligando todas as regiões do Brasil. Quem esta no “trecho” de Aparecida de Goiânia, está a meio-caminho do Norte, do Nordeste, Sul, ou mesmo de qualquer capital do Centro-Oeste. A posição geográfica é excepcional para as empresas que estão disputando mercado, e estar em Aparecida de Goiânia é estar a poucos dias ou horas de seus consumidores nos 5.560 municípios do País. Foi o que decidiu fazer a BRF, a poderosa Brasil Foods, que uniu a Sadia e a Perdigão. Boa parte das vendas da empresa começou a sair a partir de Aparecida de Goiânia desde 2009, onde se localiza o centro nervoso da distribuição de produtos para as regiões Nordeste e Centro-Norte, um negócio avaliado em torno de R$ 860 milhões/ano. Outra empresa que pretende iniciar suas operações em Aparecida é a UPS, responsável por toda cadeia de operações logísticas da Merck Sharp, um dos maiores laboratórios farmacêuticos do mundo, a empresa pretende movimentar R$ 1,8 bilhões de reais por ano, abastecendo todo o APL farmacêutico de Anápolis em matéria-prima para produção de medicamentos. A operação de Aparecida se bem sucedida, será a base da UPS na América do Sul, podendo aumentar consideravelmente os investimentos no município inclusive na infra-estrutura aeroportuária para atender a demanda da empresa. Além da UPS, as goianas JBS e Hypermarcas também anunciaram interesse em transferir suas operações logísticas para Aparecida. A Drogasil é mais uma grande empresa que está implantando seu principal centro de distribuição do país no município, a intenção é movimentar a gigantesca sifra de R$ 2,5 bilhões de reais ao ano. Significando que de

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fato os investimentos em toda infra-estrutura do município precisa acompanhar essa tendência da vinda destes grandes conglomerados, principalmente nos distritos industriais e na entrada e saída da BR-153 e conclusão do Anel Viário, estas obras são cruciais não apenas para Aparecida, mas para toda região metropolitana de Goiânia. “A Logística agiliza o crescimento dos negócios”, define Yures Barros dos Santos, diretor da empresa que se prepara para participar da Expo Mundial, do Rio em 2020, da Copa do Mundo em 2014, e das Olimpíadas de 2016, todos no Brasil. “Por meio da Logística estamos definindo e descobrindo gargalos no negócio”, diz Yures. “Aprendemos a nos antecipar aos fatos e a não deixar as coisas acontecerem porque trabalhamos com estratégias, em toda a cadeia de produção”, afirma. Assim, o prefeito Maguito Vilela tem buscado planejar e executar obras de asfalto, galerias pluviais, viadutos, pontes, passarelas, eixos estruturantes, novos distritos industriais, pólo tecnológico, aeroporto executivo, entre outros equipamentos que atendam a grande demanda empresarial pelo município. Um exemplo disso é a carência de Aparecida por hotéis, bares, restaurantes, agências bancárias, serviços especializados entre outros. “Aparecida de Goiânia tem muitas oportunidades de investimentos em todas as áreas de negócios” resume Marcos Alberto Campos presidente da FACIEG, mas atesta “Os empresários estão atentos e cobrando do estado e município as obras estruturantes, sem elas os investimentos podem ser retardados”. “Em Logística, a precisão é vital no negócio”, ensina Oswaldo Zilli, que por meio do negócio com a Brasil Foods vai ajudar a dobrar o PIB (Produto Interno Bruto) de Aparecida de Goiânia, que se prepara para saltar de R$ 3 bilhões em 2007, para R$ 6 bilhões em 2010.

A Fralda Sapeka, com sede em Aparecida de Goiânia,


é a terceira maior no seu segmento no País, vem investindo na melhoria de seus processos de produção e de logística. De acordo com Marcos Vinicius de Paula, coordenador comercial da Sapeka, “sem a Logística seria impossível o crescimento da empresa”, que tem uma fábrica de fraldas também em Recife (PE). “O processo de Logística não se resume a vender ou distribuir”, afirma de Paula. “É preciso manter a qualidade do produto, ser mais ágil que a concorrência, atender bem os clientes”. O enorme crescimento na circulação de mercadorias e a pressão diária por redução nos custos de produção e crescimento nas vendas obrigam as empresas a desenvolver uma cadeia eficiente num mercado, cada vez mais exigente e que experimenta mudanças também diárias. Dados da Associação Brasileira de Logística (Aslog) indicam que no Brasil, os serviços logísticos crescem 20% ao ano. Em 2010, a logística movimentou R$ 300 bilhões no país, valor que deverá ser próximo de R$ 400 bilhões em 2011. Com certeza a vinda da Suzuki para Goiás e Itumbiara, abre chances para que outra montadora japonesa olhe o estado com mais interesse e com certeza Aparecida estará na briga e com muita força. Segundo o prefeito Maguito, “Quando fui governador trouxe a Mitsubishi e a Perdigão para Goiás, agora quero trazer uma grande montadora de veículos para Aparecida”. A Secretária de indústria e Comércio – SIC TTT vem mantendo contatos com a ANFAVEA, entidade que representa as montadoras com fábricas no Brasil, e garante que as chances são reais. O prestigio do prefeito Maguito Vilela em Brasília facilita a obtenção de incentivos fiscais do governo federal para Aparecida, e vamos trabalhar para que essa articulação dê certo.

Aparecida de Goiânia pretende ser referência

nacional em logística, e atrair as grandes empresas do Brasil e do Mundo para o município, para isso planejando grandes obras viárias e de infra-estrutura como o Aeroporto Executivo, Pólo Aeronáutico, Porto Seco, e Pólo Tecnológico, garantindo o ambiente ideal para o crescimento das empresas no município, além de investir fortemente na qualificação da mão de obra garantindo emprego para a população aparecidense. Marcos Bernardo Campos Secretário de Indústria, Comércio, Trabalho, Tecnologia e Turismo de Aparecida de Goiânia.

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Oportunidades

tamanho não é documento

Micro e Pequenas

Empresas também podem

vender para o governo

A Aciag esteve presente, no dia 18 de outubro,

no 1° Encontro MPE e Fomenta Goiás, evento que teve o objetivo de reunir os empresários de MPE, o Governo e as entidades representativas do setor empresarial para debaterem temas de relevância para o segmento. Na ocasião, foi realizado o FOMENTA, que teve como foco as compras governamentais, visando munir os empresários com informações, capacitando-os, permitindo a ampliação das micro e pequenas empresas nas compras públicas.

O evento que contou a participação do governador

Marconi Perillo e palestra do secretário de Indústria e Comércio, Alexandre Baldy, teve a organização de entidades importantes como FIEG, SEBRAE, FECOMÉRCIO e FACIEG.

Outubro 2011


Setembro 2011



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