Revista Aciag Empresarial

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Edição - Nº 19

Alair Martins

Presidente do Grupo Martins Osvaldo Zilli A ACIAG e o futuro

Nova Diretoria Posse Aciag pág 06

Revista da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia Nº 15 - www.aciaggo.com.br

Meio Ambiente Gerenciamento de resíduos pág. 19

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Cidade Empresarial Reserva Especial pág. 50

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Aciag Empresarial

11/06/2014 09:43:19

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DIRETORIA

Presidente Osvaldo Antônio Pagnunssat Zilli Vice-Presidente Luiz Antônio Faustino Maronezi Marcos Antonio de Barros Marcos A. Bernardo Campos Diretor Financeiro José Divino Arruda Efraim Antonio Alves Diretor Secretário Daniel da Rocha Couto Carlos Eduardo Mansur Rios Diretor de Comércio João Francisco Mendes Ivanil Pereira de Paula Shirley Luiza Oliveira Leal

Osvaldo Antônio Pagnunssat Zilli Presidente ACIAG

Diretor de Indústria Eduardo Cunha Zuppani Fabio Rassi Leonardo Brito Ferreira Mateus Pedro Stefanello Observamos o passar do tempo, todavia, vivenciamos as ações dos homens. No dia 02 de outubro de 1985, visionários empresários se uniram para construir a ACIAG – Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia e promover um ambiente favorável aos bons negócios, gerando oportunidades em um município até então marginalizado, excluído e considerado por muitos a baixada fluminense de Goiás. Uma terra infrutífera, que poderia no máximo, gerar mão de obra barata para capital do Estado. Ou seja, nada mais do que uma cidade dormitório. Graças ao empenho e determinação deste grupo de empresários uma grande transformação ocorreu. O então patinho feio, se tornou a grande pérola do Centro-Oeste brasileiro, movimentando um Produto Interno Bruto superior a R$ 8 bilhões, ofertando

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mais de 130 mil empregos diretos, os quais estão distribuídos em mais de 20 mil CNPJs. Números robustos, que ilustram a trajetória de sucesso alcançada pela classe empresarial aparecidense. Não há sombra de dúvida, o município de Aparecida de Goiânia tem duas histórias. Uma antes e outra depois da ACIAG. Devido à atuação de suas diretorias, que ao passar dos anos foram responsáveis por grandes feitos, hoje somos um dos principais centros que atraem investidores. A construção foi gradativa, convencendo novos empresários a optarem por esta cidade, ao mesmo tempo em que dialogaram com os poderes públicos, para que um novo cenário fosse gerado permitindo que novos empreendimentos rompessem os preconceitos e transformasse nossa realidade.

Desta forma, fortalecendo a economia local, diversas outras ações foram planejadas, como a qualificação da mão de obra, construção de infraestrutura e conquista de novos mercados. Em todos estes atos está o DNA da ACIAG, que através de seus empresários, de um network diferenciado, trouxeram benefícios até então inimagináveis. Se em 30 anos fomos responsáveis por tudo isso, imagine o que juntos poderemos realizar nas próximas décadas. Venha para a ACIAG, os reflexos da união empresarial pode ser observada na expansão de cada empreendimento, uma vez que o sucesso da economia macro, só é possível com o desprendimento individual de cada empresa. Aguardamos a presença de todos empreendedores na Casa do Empresário Aparecidense.

Diretor de Serviço Mario Cesar de Paiva Ricardo Augusto Rocha Pinto José Alberto Moreira Milhomem Diretor de Eventos e Promoções Eudantes Ferreira Xavier Marcos da Silva Andreoli Diretor de Desenvolvimento, Tecnologia e Inovação Melchiades da Cunha Neto João Manuel Marques Cristovão Diretor de Imprensa e Comunicação Hélio Alves Pereira

Diretor de Treinamento e Gestão de Pessoas Alcides Mário Brombatti Diretor de Segurança Pública Jaildo Dutra de Aguiar Diretor do Meio Ambiente Marcia Maria de Deus Bertoldo Diretor do Micro Empreendedor Individual Juarez Francisco Benevides Diretor do Setor de Supermercados Gilberto Gomes dos Santos Diretor Jurídico Elias José da Silva Diretor do Setor de Confecções Ralph Vicente da Silva Diretor do Setor Químico Jaime Canêdo Diretor de Assuntos Econômicos Gustavo Scortegagna Conselho Fiscal Djalma Silva Arantes de Ávila Mauro Antônio de Melo Leopoldo Moreira Neto

Membro Gerencial Executivo Zeurith de Paula Ferreira Membro Conselho Honorífico Luiz Alberto Maguito Vilela Sandro Mabel Antonio Scodro Ozair José da Silva Membro Benemérito Hélio Naves Diretoria ACIAG Mulher Valdirene Maria Zilli Ruth Coelho Fernandes Bento Lorena Ayres da Rocha Erica de Oliveira Magalhães Diretoria Aciag Jovem Maione Padeiro Agripino Gomes de Sousa Junior Thomaz Antônio Pompeo de Pina Elias Alves da Silva Luis Gustavo Brum Cruz Valdemir Rodrigues da Silva Fabiola Emília da Silva e Luz Luena Ayres da Rocha Ozorio Ferreira Dutra Neto Maykon Henrique Gomes da Silva Flora Morgana da Silva Antonio Cassiano Filho Emivaldo Noleto da Rocha

Conselho Consultivo Osvaldo Antônio Pagnussat Zilli Heribaldo Egidio da Silva Marcos Alberto Luiz de Campos Ricardo Cunha Zuppani José Luiz Celestino de Oliveira Hélio Naves Júnior Sandro Mabel Antonio Scodro Ademir de Oliveira Menezes Ricardo Noberto Teixeira Agripino Gomes de Sousa Antonio Cassiano da Cunha Gilberto Sebba Marley Antonio Rocha André Luiz da Silva Renato Francisco Battisti

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Expediente Gerente Executivo: Regis Ricardo Campos Jornalista Responsável: Thiago Fernando Vaz (GO 01873JP)

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Projeto Gráfico: Ericsson B. Moreira Comercial: Rose Chaves (62) 8477.5663

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Fotos: Silvio Simoes Impressão e acabamento: Gráfica e Editora Formato Tiragem: 3.000 exemplares Não nos responsabilizamos por matérias e artigos assinados pois não refletem necessariamente a opinião da revista. A Revista ACIAG Empresarial tem circulação para a região Centro-Oeste, além de mailing para as principais entidades e associações representativas da classe empresarial.

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ACIAG Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia Avenida das Nações Área 2-A - Bairro Vera Cruz Aparecida de Goiânia - GO - CEP: 74976-190 www.aciaggo.com.br - Telefax: (62) 3283-1331

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ACIAG 30 anos

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Entrevista Sandro Mabel Fundador e Primeiro presidente da ACIAG

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Professor Alcides - Uma história de sucesso em Aparecida de Goiânia

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Título de Cidadão Aparecidense

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FESTA FUNCIONÁRIO DESTAQUE 2015

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do Grupo Revista da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia Nº 15 - www.aciaggo.com.br

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Governador Marconi Perillo homenageia ACIAG

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MATÉRIA DESTAQUE

Há três décadas um grupo de empresários decidiu mudar definitivamente a história do município, que optaram para ser sede de seus negócios. Aparecida de Goiânia era uma cidade emergente, de economia fraca, cujo principal objetivo era fornecer mão de obra barata para a capital. Entretanto, a jovem classe empresarial vislumbrava algo a mais, planejava se unir para transformar a realidade de uma cidade. Investir em suas empresas e no potencial aparecidense. Desta forma, no dia 02 de outubro de 1985, uma quarta-feira, foi inaugurada a ACIAG – Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia, que teria como seu presidente-fundador, Sandro Mabel Scodro, um empreendedor de sucesso, que emprestava sua sabedoria e tempo para a criação de uma entidade que se tornaria referência em todo o Estado de Goiás. Desde então a trajetória da ACIAG muitas vezes se confunde com a de Aparecida de Goiânia, pois o desenvolvimento das duas se deu a partir do crescimento econômico dessa cidade, que hoje é uma das principais potências econômicas do Brasil. Entretanto para alcançar tamanho patamar muitas ações foram necessárias, uma luta diária, para hoje representar mais de 20 mil CNPJs aparecidenses. 8

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Neste cenário, os principais empresários locais sempre encabeçaram as diversas chapas de diretoria, sendo responsáveis por fomentar um ambiente favorável aos bons negócios. Através do empenho individual foi possível aglutinar o coletivo e atrair novos investimentos, que transformaram Aparecida de Goiânia no grande Oásis Empresarial do Centro-Oeste. Um espaço a serviço do empresário define a filosofia da ACIAG, que conta com centenas de associados de diferentes áreas do comércio, indústria e prestação de serviços. Dinâmica e atuante, a Associação está sempre disposta a apoiar projetos que contribuam para o desenvolvimento da cidade e principalmente de seus associados. Assim, suas conquistas podem ser observadas em todos os cantos dos município, desde a queda da tarifa interurbana com a capital à pavimentação e sinalização de ruas e avenidas. Para o presidente, Osvaldo Zilli, que desde 2014 está à frente da entidade, a responsabilidade da ACIAG transpõem suas características de representante empresarial, colaborando decisivamente para ações socioeconômicas da região. “O grupo de empresários que compõem a Associação realiza um trabalho diferenciado, em prol do município e sua gente, fato, que reflete no crescimento empresarial. A ACIAG tem assento permanente em diversos conselhos municipais e estaduais, o que lhe torna capaz de interagir nas mais diversas áreas, permitindo que tenhamos um cenário de união e sucesso.”, enfatiza o presidente, lembrando que a Associação atua, inclusive, no desenvolvimento da educação aparecidense, conquistando novos empreendimentos para a qualificação da mão de obra local. “A vinda do SESI/SENAI foi um trabalho iniciado na Casa do Empresário Aparecidense, bem como as escolhas dos cursos oferecidos pela Universidade Federal de Goiás passou por nossa sugestão, visando formar jovens capazes de atuarem em nossas empresas”, destaca. Outro importante aspecto desenvolvido pela ACIAG foi sua atuação para a construção de polos empresariais no município. Desde o

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início dos anos 80 foi criado o DAIAG, através de uma expansão iniciada pelo Governo de Goiás. Entretanto, somente após a movimentação da entidade novos empreendimentos vieram para Aparecida, o que gerou a necessidade de novas áreas destinadas às indústrias. Surgia então o DIMAG, posteriormente o Polo Empresarial Goiás e o Parque Industrial José de Alencar. Contudo, mesmo após a consolidação destes empreendimentos, que comportam centenas de empresas, novos

investidores querem vir para o município tamanha sua dinamicidade. Em breve teremos a expansão de novos polos como o Multiplex e o Complexo Industrial Metropolitano. Para Osvaldo Zilli, o patamar alcançado por Aparecida demonstra a pujança das empresas, entretanto, tal feito só foi possível através do comprometimento de cada empresário. A ACIAG é construída diariamente por várias mãos. E o melhor, por empresários de sucesso, que acreditam na força classista. Por isso, almejo dias melhores tanto para

a entidade, quanto para nossos negócios. Podem ter certeza, que nos próximos 30 anos Aparecida alcançará o posto de maior potência econômica do interior goiano, podendo inclusive, superar a capital”, analisa o presidente, que convida todos os empresários aparecidenses a participarem desta revolução desenvolvimentista. “Se com centenas de empresários já conquistamos tal feito, imagina se tivermos os milhares unidos em busca de um mesmo ideal”, finaliza.

Galeria de Presidentes Sandro Antônio Scodro Hélio Naves Júnior José Luiz Celestino de Oliveira Marcos Alberto Luiz de Campos Ricardo Cunha Zuppani

Luiz Antônio Faustino Maronezi José Roberto Pereira da Silva Heribaldo Egídio da Silva Osvaldo Antônio Pagnunssat Zilli

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A Origem da ACIAG Em entrevista exclusiva, o presidente-fundador da ACIAG, Sandro Mabel Scodro, fala da origem da Associação, as conquistas e suas expectativas desta entidade que completa 30 anos. AE- O senhor vislumbrou a criação de uma Associação Comercial e Industrial em Aparecida de Goiânia. Qual é a importância de uma entidade de classe para os empresários? SM- Os empresários de uma região enfrentam dificuldades comuns, sejam questões de infraestrutura, logística, mão de obra, sejam questões tributárias, fiscais e econômicas. Quando as reivindicações são feitas de forma isolada, elas ficam fracas, mas quando são feitas em conjunto, representando toda uma categoria produtiva, que gera riqueza, emprego e mexe com o a arrecadação do município e do estado, essas reivindicações ganham peso, ganham importância e urgência. A ACIAG foi criada para ser a voz do empresário instalado em Aparecida de Goiânia.

AEQual era o contexto da economia de Aparecida na época em que foi presidente? SM- Quando fundei e fui presidente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia- ACIAG, ninguém acreditava em Aparecida de Goiânia. Era uma cidade dormitório, que só tinha problemas. As pessoas moravam em Aparecida e trabalhavam em Goiânia, e tinham vergonha de contar que moravam em Aparecida.

AEQuais foram suas realizações à frente da entidade? SM- A ACIAG, na década de 80, teve

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papel fundamental na mudança da realidade de Aparecida de Goiânia com grandes conquistas para o município como a implantação da primeira central telefônica de Aparecida, com duzentos canais; a duplicação da Br 153, no trecho da região urbana da capital, teve sua extensão prolongada até Aparecida por interferência da ACIAG; a luta pelo fim das ligações interurbanas para Goiânia e o início das linhas urbanas de ônibus, ligando o município à capital; a luta pelo asfaltamento das linhas de ônibus que cortavam os bairros de Aparecida, entre tantas outras. Construímos a atual sede da ACIAG, com a ajuda do então prefeito Norberto Teixeira, o que tornou a associação mais visível e deu credibilidade à instituição e ao nosso trabalho. Mas, a bandeira que trouxe Aparecida de Goiânia, ao patamar que se encontra hoje, foi, sem dúvida nenhuma, a implantação do 1º Distrito Industrial, idealizado e implantado na nossa gestão à frente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia. Tivemos muito trabalho para torná-lo realidade. Tivemos que percorrer todos os estágios para a sua viabilização, desde a definição da área, que necessitou de expedientes especiais, pois sua localização na área do Centro Penitenciário Agrícola e Industrial de Goiás, Cepaigo, demandou interferências das Secretarias de Estado de Justiça, de Indústria e Comércio, da Direção da Instituição Penitenciária e da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia. Mas todo o esforço valeu a pena: em junho

de 1989, o Distrito Agroindustrial de Aparecida de Goiânia – DAIAG foi inaugurado. Depois edificamos um Polo de Indústrias integrado a uma instituição penitenciária, promovendo a reintegração à sociedade, através da terapia ocupacional, de diversos internos. Hoje Aparecida de Goiânia conta com mais quatro outros distritos industriais, tem mais de 5 mil empresas instaladas no município, e caminha para se tornar o grande Polo Industrial da Região Centro-Oeste.

AE- O Que esperar do futuro da ACIAG? SM - Quanto mais indústrias e comércio forem criados em Aparecida de Goiânia, mais a ACIAG se fortalece, pois representa a voz dessas indústrias nas reivindicações ao prefeito de Aparecida, ao governo do Estado e ao presidente da República. Além disso, a associação facilita a integração com novos mercados, tanto de fornecedores quanto de consumidores. É preciso técnica, sabedoria e criatividade para sobreviver em tempo de crise, e quando as empresas estão juntas, falam a mesma língua, tudo fica muito mais fácil. Nesses 30 anos a ACIAG contribuiu muito para o desenvolvimento de Aparecida de Goiânia e do estado de Goiás. Quero aproveitar para deixar meu abraço a cada um dos associados, parabenizar o presidente Osvaldo Zilli por sua gestão e me colocar à disposição para ajudar a discutir temas relevantes e essenciais para o fortalecimento das nossas indústrias e comércio.

Artigo- Hélio Naves Júnior

Minha experiência na ACIAG Farei um breve relato do que era Aparecida de Goiânia no tempo em que fui presidente e da importância da ACIAG, no final da década de 80. Naquele tempo, Aparecida não tinha transporte coletivo regular. O cidadão que quisesse ir à Goiânia teria que ficar na beira da estrada pedindo carona ou aguardar o pingapinga. Não tinha telefone, asfalto ou água. O que existia era o centro de Aparecida, a Vila Souza e a Vila Brasília. Mas pipocavam os loteamentos. Surgiam por todos os lados. Nasciam o Garavelo, Independência, Setor Rosa dos Ventos, Parque Rio das Pedras, Buriti Sereno e muitos mais. Diante deste cenário,a ACIAG foi criada há 30 anos por um grupo de empresários, tendo à frente o empresário Sandro Scodro, que foi seu primeiro presidente contando com o valioso incentivo do então prefeito Norberto Teixeira. Na oportunidade fui seu vice-presidente para o setor industrial. Foram tempos difíceis! Todavia, com muito esforço e determinação, conseguimos traçar novos objetivos para nosso município, em especial, nossa economia. Nesta ocasião assumi a ACIAG, me tornando o segundo

presidente da entidade. Diante das necessidades estruturais, começamos nosso trabalho, promovendo algumas realizações em nossa gestão. Entre elas podemos destacar a inauguração do DAIAG – Distrito Agro-Industrial de Aparecida de Goiânia. Participamos também de uma parceria com a prefeitura, oportunidade em que trouxemos para Aparecida a Rápido Araguaia. A primeira linha de ônibus regular de nossa cidade. Algo, que apesar dos incentivos dados pela Prefeitura, foi difícil. Contando com a inestimável ajuda do então deputado Jossivani de Oliveira, trouxemos para o centro de Aparecida e para o DAIAG, telefones, que até então, Aparecida não tinha. Além disso, através de discussões ardorosas, conseguimos modificar o projeto original de duplicação da BR-153 dentro de Aparecida, o qual prejudicava muitas empresas. Desta forma, chegamos a uma solução de consenso e satisfatória para todos. Outro ponto de destaque, foi a conquista do SESI para Aparecida, que o nosso amigo e sucessor, José Luís Celestino, teve a felicidade

e a honra de inaugurar e que até hoje presta seus inestimáveis serviços à população. Ou seja, viabilizamos a ACIAG como instituição. Com filiações e incentivos tornamos a Associação financeiramente autossuficiente, além do mais, instituímos a Campanha Funcionário Destaque que hoje é referência no Brasil. Estas foram nossas contribuições para o crescimento da ACIAG, entidade, que se desenvolve e auxilia no fomento de Aparecida. Por tudo isso, podemos afirmar, que nossa Associação tem uma sorte muito grande. Até hoje, seus presidentes, diretores e colaboradores têm sido pessoas empreendedoras, sérias e honestas. Neste contexto, os problemas existem, são sérios, precisamos regularmente de empreendedores dispostos a doar tempo, energia e esforços para o bem da comunidade. Assim, o que se espera do futuro é que Deus continue guiando seus passos e dando aos seus dirigentes saúde, lucidez e clareza para desempenhar tão bela, quão árdua missão, porque trabalho não falta.

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Experiência em prol da ACIAG

Três décadas de sucesso

Marcos Alberto foi presidente da ACIAG por quatro mandatos

AE - Qual a importância da ACIAG para os empresários Aparecidenses? MA - A ACIAG é a grande referência para os empresários de Aparecida, bem como é extremamente relevante para o desenvolvimento do Estado de Goiás e, especialmente, para a sociedade aparecidense como um todo. Veja, desde o início, há 30 anos, todas as grandes decisões estruturantes e fundamentais para o desenvolvimento da cidade foram tomadas dentro da ACIAG com uma parceria forte com a administração municipal, estendendo negociações e gestão em esferas maiores com o governo do Estado e Ministérios Federais. Estas ações visando buscar investimentos para superar as dificuldades de infra - estrutura e condições sociais do município. Sempre acreditamos que pelo fato de estarmos divididos da capital “Goiânia” apenas por algumas avenidas, temos condições de absorver não somente as situações problemáticas da região metropolitana, que nos encaminhava os imigrantes de regiões mais pobres do país em busca de oportunidades e portanto dependentes do apoio do estado e do município, mas também poderíamos nos tornar potenciais empregadores e geradores de renda se criássemos condições para atrair investimentos. Naquele momento a única saída era a “INDUSTRIALIZAÇÃO”. Discutimos muito e viabilizamos com o estado a criação do nosso

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primeiro polo empresarial, o DAIAG, daí em diante vieram o DIMAG, o POLO EMPRESARIAL GOIÁS e o PARQUE INDUSTRIAL. Todos estes projetos nasceram e foram muito discutidos dentro da ACIAG. Quando consolidamos os empregos e as oportunidades, bem como conquistamos a credibilidade dos empreendedores e investidores da Indústria e da Prestação de Serviços, chegava a hora de trazer para Aparecida o conforto das moradias e do comércio à altura deste parque empresarial. Foi desta forma que buscamos ombrear com a administração investimentos maiores em infraestrutura que permitiriam o estabelecimento de um setor comercial forte onde o aparecidense e o trabalhador de Aparecida pudesse fazer suas compras e gastar, mais e melhor, o seu salário por aqui. É o que vem acontecendo administração após administração com o suporte e apoio da ACIAG. Um trabalho incansável que perdura por 30 anos. Hoje somos a segunda maior cidade do estado perdendo apenas para a capital e a terceira maior em arrecadação.

AE - O senhor é o presidente que esteve à frente da entidade por quatro oportunidades. Quais são as realizações que podemos destacar de seus mandatos?

MA - Foram muitas e muitas, quando fui presidente no primeiro mandato há mais de 20 anos, Aparecida sofria dos males que aqui destacamos, para se ter uma ideia, um simples telefone quando viabilizado no nosso município custava uma fortuna e ainda se pagava interurbano para se falar com a capital e as coisas evoluíram muito, discutimos e criamos os diversos polos, viabilizamos a vinda de diversas instituições de ensino, infraestrutura e até mesmo participação ativa no desenvolvimento e planejamento urbanístico do município. Estivemos presentes na criação do Plano de Manejo da Serra das Areias, criação e viabilização da Secretaria de Industria e Comércio do Município, bem como a viabilização da área para construção da nossa nova sede. Isto sem contar, que começamos os primeiros passos do Aeroporto Executivo.

AE - O que esperar do futuro da ACIAG? MA - Muito fizemos e muito ainda se tem para fazer nesta nossa cidade. Vejam, hoje temos um mercado diversificado em todos os setores, como: Indústria, Comércio e Serviços que nos permite buscar cenários mais ousados e oferecer “mais” à quem nos procura. Ou escolhe Aparecida para viver e ou investir. Por esta razão a missão e os objetivos da ACIAG aponta para um futuro sempre melhor e promissor.

“Nossa meta é se tornar a principal força econômica do interior goiano.” Uma entidade construída a várias mãos e com muitos sotaques. Assim podemos resumir a ACIAG. A Associação que congrega empresas dos mais diversificados ramos da indústria, comércio e prestação de serviços em Aparecida de Goiânia. Com um trabalho diferenciado, voltado para o desenvolvimento de nossa economia, a ACIAG completa 30 anos com grandes realizações prestadas em prol da classe empresarial aparecidense, o que, sem sombra de dúvida, refletiu na potência em que se transformou Aparecida de Goiânia e o Estado de Goiás. Participamos ativamente de todas as discussões de planos diretores dos poderes públicos, bem como, temos representantes nos mais importantes fóruns empresarial do

Estado, o que dignifica nossa entidade e lhe dá a credibilidade para continuar desempenhando um projeto dinâmico e arrojado. Com a graça de Deus e a determinação dos empresários transformamos nossa cidade, que sobrepôs barreiras e hoje é referência nacional. Entretanto, nos próximos anos iremos realizar mais. Nossa meta é se tornar a principal força econômica do interior goiano. Para tanto, iremos continuar de mãos dadas, adquirindo experiência, conquistando novos parceiros e filiados, para expandirmos nossas ações e alcançarmos nossos objetivos. Venha para a ACIAG, aqui é o nosso lugar, a Casa do Empresário Aparecidense. Se em três décadas, com a presença de centenas já fizemos a diferença, imaginem nossa

força, quando alcançarmos os milhares de associados?

José Luiz Celestino de Oliveira

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Homenagem

Governador Marconi Perillo promove almoço aos empresários aparecidenses em celebração aos 30 anos da entidade.

Em celebração aos 30 anos da ACIAG, o governador Marconi Perillo realizou um almoço no Palácio das Esmeraldas para os ex-presidentes e diretores da Associação. Na oportunidade, também compareceram autoridades estaduais e municipais. Ao discursar a dezenas de empresários, o governador disse que decidiu prestar homenagem à ACIAG em reconhecimento ao relevante trabalho que a Associação desenvolve. Afirmou que Aparecida de Goiânia deixou, há muitos anos, de ser uma cidade dormitório para se tornar protagonista do desenvolvimento industrial de Goiás. “Aparecida tem vários distritos industriais consolidados que geram milhares de empregos diretos e indiretos. E hoje é também polo da educação e da saúde, resultado de um trabalho desenvolvido entre a Prefeitura, o Governo Estadual e Governo Federal. É uma cidade dinâmica, com características próprias e bem administrada”, observou.

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Ele afirmou que a homenagem, realizada em conjunto com o vice-governador e Secretário de Desenvolvimento Econômico, José Eliton, era uma forma singela de reconhecer a dedicação de homens e mulheres que estão no alicerce da construção de Aparecida e do fortalecimento do desenvolvimento econômico do Estado: “O crescimento de Aparecida tem tudo a ver com a prosperidade do nosso Estado. Trabalho para isso e desejo que continuem progredindo, gerando mais empregos e oportunidades, driblando a crise e vencendo novos desafios, colaborando conosco para que possamos proporcionar melhor qualidade de vida às pessoas”, finalizou o governador. O prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, elogiou Marconi pela homenagem prestada à Associação e pela

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consolidação do polo industrial do município. “Marconi é um governador estadista. E essa atitude de receber, de congratular-se com os empresários é digna de um estadista. É um gestor que reconhece a importância dos empresários para o desenvolvimento econômico do Estado”, disse Maguito. O prefeito lembrou o trabalho desenvolvido pelo governador para impulsionar o crescimento da indústria em Aparecida de Goiânia, com a criação dos polos industriais: “Foi e é um trabalho importantíssimo para Aparecida, que hoje é um município com grande potencial econômico graças a esse reconhecimento por parte do governador, responsável pela consolidação do polo industrial de Aparecida. Temos muito a agradecer e o faço sempre que tenho oportunidade”. Marconi também elogiou o prefeito pela boa administração que

Aparecida tem recebido, e destacou que a cidade ocupa, hoje, a 2ª posição no ranking econômico e social de Goiás. O presidente da ACIAG, Osvaldo Zilli, agradeceu o governador pelo reconhecimento e confiança depositada nos empresários, que sempre foram muito bem recebidos e respeitados. “Os empresários aparecidenses fomentam a economia goiana com dinamismo e determinação. E a ACIAG, a Casa do Empresário, é o catalisador desta força. Por isso, nos sentimos lisonjeados com esta homenagem do governador Marconi Perillo”, afirma Zilli, agradecendo a presença de todos os empresários, que compareceram honrando o nome da ACIAG. Na ocasião foi entregue ao governador a Comenda ACIAG 30 anos.

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ACIAG Jovem

Há 9 anos ao lado dos novos empreendedores aparecidenses Gerar oportunidades para as futuras gerações. Com este pensamento a ACIAG Jovem foi criada no ano de 2006, com o intuito de oferecer subsídios à Associação, através de uma aproximação com um público jovem e empreendedor de Aparecida de Goiânia. Desta forma, Marcos Bernardo de Campos, vislumbrou o surgimento de uma ala jovem em Aparecida, seguindo a tendência classista, que nascia em Goiás. “Em 2005, um amigo me convidava e contava sobre o trabalho que estava iniciando para criar a primeira entidade jovem empresarial de Goiás, AJE-GO. Esse amigo, chamado Marduk Duarte, me incentivou a criarmos uma rede estadual de jovens empresários e empreendedores, com o nome de Fórum Empresarial Jovem em 2007, juntando todas as entidades jovens criadas na ACIAG, ACIEG, CDL, FIEG, AMCHAM, OAB além da AJE-GO”, enaltece Marcos Bernardo, que foi o primeiro presidente da entidade. Em Goiás a força empreendedora era encabeçada por jovens empresários como Thiago Falbo, Paulo Ricardo Vale, Diego Siqueira, Leopoldo Veiga Jardim (ACIEG Jovem), Marduk Duarte, Rafael Lousa, Cybelle Bretas, Cledistonio Júnior (AJE-GO), Leonardo Massuda, Cauê Campos, Thomaz Pina, Alberto Barbo (AMCHAM Goiânia) Alexandre Costa, Leandro Almeida, André Lavor (FIEG Jovem), Marcos Bernardo, Henrique Rassi e Maione Padeiro (ACIAG Jovem), lideranças jovens que dedicaram anos de suas vidas ao movimento em busca de melhorar o

ambiente de negócios e empreendedorismo em nossas cidades, estado de Goiás e país. Assim, ao promover o crescimento pessoal e empresarial do associado, formando jovens lideranças comprometidas com a ética, a cidadania, responsabilidade social e o desenvolvimento econômico de Aparecida de Goiânia, a ACIAG Jovem se consolidou, principalmente por se espelhar nos ícones da classe empresarial em nosso Estado. “Aprendemos muito com lideranças fantásticas do estado de Goiás, presidentes como Pedro Bittar, Paulo Afonso Ferreira, Marcos Alberto Campos, José Evaristo dos Santos, Pedro Alves,Heribaldo Egídio, César Helol, Carlos Alberto de Paula, Marcelo Baiocchi, Flávio Rodovalho, Paulo Roberto da Costa, Osvaldo Vilela, além dos gestores públicos como o ex-prefeito Iris Resende, Prefeito Maguito Vilela e o Governador Marconi Perillo, que muito contribuíram com conselhos e orientações”, enfatiza Marcos Bernardo, que ressalta que o Brasil precisa do surgimento de novas lideranças para melhorar as perspectivas de futuro do país, aprimorar a gestão e ética na política e vida empresarial, trabalhar em rede projetos que visem o ambiente de inovação, empreendedorismo, infraestrutura e sustentabilidade, e acreditar que é possível construirmos um país com ordem, progresso e justiça social, segurança e qualidade de vida para todos os cidadãos. Educação e saúde de qualidade, com respeito e preservação do meio ambiente.

O atual presidente, Maione Padeiro, também enfatiza as ações da entidade, que vem se aperfeiçoando na busca de atender os anseios da classe empresarial. “Desde que assumimos a ACIAG Jovem, sucedendo o empresário Henrique Rassi, procuramos interagir com os jovens aparecidenses, promovendo eventos, palestras e criando situações visando o fomento de nossa economia”, afirma Maione, que ressalta o legado da instituição frente o cenário promissor da economia aparecidense. “Almejamos muito mais. Além do reconhecimento, desejamos ver a ACIAG Jovem presente em todos os negócios empresariais aparecidenses”, finaliza o presidente, que convida todos para ingressarem nesta luta classista, seja o jovem empresário ou os filhos, que no futuro serão os responsáveis pelo desenvolvimento das empresas locais. A União sempre faz a força. Democracia, Civismo, Patriotismo, Fraternidade, Desenvolvimento e Igualdade esses são os maiores aprendizados em fazer parte de uma entidade jovem. Ajudar a transformar a realidade, ouvir e contribuir, liderar e construir.

Professor Hélio um dos pioneiros de Aparecida

De Minas Gerais, surge um personagem ícone da história de Goiás e um dos grandes beneméritos da ACIAG, Professor Hélio Naves. Esse ilustre educador, pai de família, empresário e principalmente, um homem compromissado com as causas sociais, é um exemplo a ser seguido pela nova geração de empresários aparecidenses. Com um vasto currículo de antigo diretor da Escola Técnica de Goiás, um dos pioneiros do SENAI, fundador e presidente da Fac- Lions, conselheiro do SEBRAE-GO, participante de diversas diretorias na FIEG, bem como, conselhos do SESI/SENAI, este empreendedor é, sem sombra de dúvida, uma das grandes referências empresariais de nossa cidade, principalmente da Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia. Este sábio empresário relata como se

surgiu seu relacionamento com a ACIAG: “Nossa história com Aparecida de Goiânia vem de longa data. Por isso, posso afirmar, que estou na ACIAG desde sua fundação, quando Sandro Mabel uniu empresários para tratar de assuntos de interesse coletivo. A partir de então, vislumbramos uma nova Aparecida, que se consolidasse através de suas empresas e colaboradores. Tanto, que lutamos para fomentar o desenvolvimento local, inclusive, importando ideias coorporativas de outros Estados. Neste aspecto, paralelamente ao conjunto habitacional da Mabel, trabalhamos com empresários parceiros para criar novas moradias para outros funcionários de outras empresas, através de uma experiência oriunda de Santa Catarina, a qual construía casas para

funcionários financiadas pela CAIXA. Assim, consolidamos um cenário propício para o desenvolvimento, fato que recebeu um upgrade através da chegada do SESI/SENAI, uma reivindicação, que atende questões referentes ao lazer, mas principalmente, fomenta a mão de obra local. Desde então, sempre procurei estar presente e auxiliar a ACIAG, principalmente aconselhando os grandes dirigentes, que transformaram esta Associação em referência nacional. Por isso, desejo que ela continue liderando o comércio, a indústria e desenvolva as ações sociais. Sem nomes de doadores, todos que por ali passam são tudo de boa vontade. Hoje o nome da ACIAG abre vários negócios com sua força”, afirma Hélio Naves.

Marcos Bernardo presidente fundador da ACIAG Jovem 20 Revista Aciag Empresarial

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Aciag: 30 anos de parceria em prol do desenvolvimento de Aparecida de goiânia

Oferecendo saúde e bem-estar para você e sua família Fundada em 1999, em Aparecida de Goiânia,a Drogaria São Gabriel III é uma rede de farmácias que trabalha diariamente para oferecer uma linha completa de medicamentos, produtos de saúde, beleza e bem-estar para você e toda sua família. A Drogaria São Gabriel III proporciona ainda atendimento exclusivo, com entregas gratuitas, para clientes de Aparecida de Goiânia, Goiânia, além de atender toda região metropolitana como Senador Canedo, Trindade, Nerópolis e outras. Atualmente, existem três lojas onde você encontra produtos de qualidade e com preços especiais. A rede São Gabriel investe em parcerias com fornecedores que possuem confiabilidade na vida das pessoas, por isso trabalha para preservá-la. 22 Revista Aciag Empresarial

“A nossa missão é levar bem-estar para o seu lar e o nosso compromisso é com a sua saúde”, afirma o empresário e farmacêutico Cleber Nunes, profissional com 20 anos de experiência. A Drogaria São Gabriel III possui uma tradição familiar de 15 anos no mercado. Sempre atendendo com total dedicação e qualidade à população de Aparecida de Goiânia e região metropolitana. Para garantir sempre a excelência nos serviços, a empresa conta com uma equipe de profissionais altamente capacitada, estrutura ampla e confortável, além de um completo estoque de medicamentos, genéricos, similares, perfumaria, linha para bebê, suplementos alimentares e muito mais.

A reunião dos principais atores do setor produtivo na Associação Comercial e Industrial de Aparecida de Goiânia (ACIAG) contribuiu sobremaneira para alavancar o crescimento e o desenvolvimento econômico e social da cidade nas últimas três décadas. Sob a liderança de vários empresários que dedicaram parte do seu tempo para ajudar na construção coletiva, a ACIAG sempre esteve lado a lado do poder público nas principais decisões sobre os destinos da nossa querida Aparecida. A entidade e seus líderes merecem o nosso respeito e consideração porque acreditaram desde o primeiro momento em nosso projeto de desenvolvimento para Aparecida. É com muita satisfação que contamos com a colaboração da ACIAG e sinto-me honrado de fazer parte desta bela história, seja como deputado federal constituinte, vice-governador, governador, senador, vicepresidente do Banco do Brasil e nos últimos sete anos como prefeito de Aparecida. Tenho consciência que a nossa gestão à frente da Prefeitura de Aparecida poderá continuar contando com a ACIAG, hoje sob

a liderança do competente, inteligente e empresário de sucesso Osvaldo Zilli. Junto com a ACIAG escrevemos novas páginas no livro da promissora e jovem Aparecida, que completou no dia 14 de novembro de 2015, 52 anos de emancipação política. Com o apoio da ACIAG, a gestão atual da Prefeitura de Aparecida conseguiu desburocratizar, destravar e acelerar diversas demandas históricas da classe empresarial e que acabava por travar o crescimento e o desenvolvimento do município. Por meio de convênio com a entidade que reúne a força empresarial de Aparecida, conseguimos elaborar o Plano de Manejo da Serra das Areias, que possibilitará realizar o desenvolvimento sustentável da principal Área de Preservação Ambiental do município. No início do nosso mandato, em 2009, por meio da ACIAG, estabelecemos convênio com o Movimento Brasil Competitivo (MBC), que realizou um estudo completo sobre as finanças do município e apontou as diretrizes para a nossa gestão seguir. Hoje, em meio à crise financeira que assola o país, estamos conseguindo fazer a travessia muito porque

adotamos àquelas medidas. Graças à disciplina e empenho da equipe econômica da administração municipal, esse trabalho refletiu no Índice da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro de Gestão Fiscal (IFGF) que apontou a Prefeitura de Aparecida como a 1ª em gestão fiscal em Goiás e a 21ª do país à frente de 26 capitais brasileiras. Esses são dois exemplos concretos de inúmeros parcerias com a ACIAG e o setor empresarial. Renovo a disposição de continuar o trabalho lado a lado com a direção da entidade para desburocratizar o serviço público e facilitar o trabalho de homens e mulheres que escolheram empreender em Aparecida. Com criatividade, eficiência, eficácia e respeitando a legislação vigente, juntos podemos fazer muito mais e melhor para contribuir de forma significativa com a Aparecida de todos nós. Maguito Vilela, prefeito de Aparecida de Goiânia e vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos (FNP).

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ApArecidA é 1º lugAr no rAnking de gestão FiscAl.

Os aparecidenses têm mais um motivo para se orgulharem da sua cidade. Na última avaliação da FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), Aparecida ficou em 1º lugar no Ranking de Gestão Fiscal em Goiás e em 21º a nível Brasil.

Fonte: Pesquisa IFGF Ano 2013 publicada no endereço www.firjan.org.br/ifgf/

sAbe o que isso signiFicA? MAis obrAs pArA A nossA cidAde.

E o resultado disso é muito mais que o título de uma das cidades mais bem administradas do País. Com uma gestão de excelência, a Prefeitura de Aparecida é a que mais investe em obras em Goiás, levando desenvolvimento e qualidade de vida para a sua população.

É assim, com responsabilidade e trabalho, que Aparecida vai continuar crescendo e se transformando.

Mais de 110 bairros asfaltados.

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2 UPAs e 15 UBSs já inauguradas.

8 CMEIs entregues e 35 em construção.

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Na noite do dia 17 de novembro a Câmara Municipal de Aparecida de Goiânia prestou uma grande homenagem ao conceder o Título de Cidadão Aparecidense aos empresários Osvaldo Zilli, Heribaldo Egídio, Maione Padeiro e Marcos Bernardo. A propositura se deu pelos grandes feitos destes empreendedores e suas contribuições em prol do desenvolvimento socioeconômico aparecidense. O presidente da ACIAG, Osvaldo Zilli, agradeceu a honraria proposta pelos vereadores aparecidenses. “Me sinto muito honrado com este Título. Em 1998, quando comprei meu

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primeiro lote no município, já vislumbrava um futuro promissor para esta cidade. Tanto que em 2001, optamos por Aparecida. Uma cidade, que nos acolheu com muito carinho e a qual nós procuramos honrar e dignificar. Já me sentia aparecidense de coração. Em nome do presidente da Câmara, Gustavo Mendanha, agradeço à todos os vereadores de Aparecida, que realizam um trabalho exemplar”, ressalta Zilli. O evento contou com a presença de centenas de pessoas, que foram prestigiar os homenageados.

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O primeiro stent farmacológico da América Latina.

Com a palavra: O Empresário Lúcio Girundi destaca a importância da ACIAG para os empreendedores aparecidenses.

Uma entidade só alcança seu objetivo, quando consegue atender as demandas de seus associados. Neste sentido, a ACIAG desenvolve ações visando fomentar o desenvolvimento individual e coletivo das empresas aparecidenses, sempre de acordo com os interesses dos empreendedores locais. Acompanhando de perto estas ações, o empresário, Lúcio Girundi, proprietário da Locagyn, ressalta a relevância da Associação para a classe empresarial, abrindo as portas para novas oportunidades. “A ACIAG fomenta os interesses comuns dos empresários, permitindo seu crescimento, ao mesmo tempo fortalecer o associativismo empresarial, tirando as agarras do convívio com os concorrentes”, afirma o Lúcio. Outro ponto de destaque da entidade

é sua relação amistosa com todos que a procura, seja um empreendedor individual, seja um empresário renomado. “Desde 2003 sou associado, participo de reuniões, faço contribuições esporádicas, convivo bem com a equipe de trabalho, diretores e empresários. Na ACIAG, me sinto bem, pois além do network, estamos sempre propícios a bons negócios. Esta é, realmente, a Casa do Empresário aparecidense”, enaltece o proprietário da Locagyn, que observa, que entre as principais caracteriticas da Associação, se destaca a forma prestativa e cordial de atender aos anseios do associados, buscando defender os interesses da categoria, junto aos órgãos competentes, fato que favorece o crescimento das atividades empresariais.

Com pretensões no exigente mercado global, a SCITECH sempre investiu muito no desenvolvimento técnico de seus produtos, nos processos produtivos, em sistemas de qualidade e em pesquisa clínica.

www.scitechmed.com 30 Revista Aciag Empresarial

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Outubro Rosa A ACIAG Mulher realizou mais uma edição do Outubro Rosa, um movimento que nasceu nos Estados Unidos, na década de 1990, para estimular a participação da população no controle do câncer de mama. Em Aparecida de Goiânia, as empresárias encabeçaram este projeto, visando oferecer conhecimento e uma maior interação entre as mulheres aparecidenses. Para a idealizadora do Outubro Rosa, diretora Lorena Aires, a ACIAG é o local ideal para um evento desta envergadura. “Por aqui encontramos a grandes referências, principalmente, formadoras de opinião, que multiplicarão as informações de nosso evento, para que possamos proteger as mulheres e salvar vidas”, afirma a diretora.

Complexo Empresarial Em parceria com o Estado, Aparecida de Goiânia deve receber um novo complexo empresarial brevemente. O projeto visa um novo modelo de agrupamento de empresas, instituindo uma espécie de condomínio, com áreas a serem comercializadas ao empresariado interessado, com investimentos público e privado. Em reunião, o presidente da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Goiás (Codego), Júlio Cezar Vaz de Melo, esteve com o presidente da ACIAG, Osvaldo Zilli e diretores discutindo o projeto de construção do novo complexo.“Nos foi apresentada a planta do futuro empreendimento, que aguarda aprovação da prefeitura e de órgãos ambientais”, afirma Zilli. O complexo abrigará setores de diversas áreas, como indústrias, comércio, serviços, entre outras. De acordo com a ACIAG, esse é o primeiro complexo de Goiás com o novo modelo.

Palestra O Instituto IGROW, em parceria com a ACIAG, realizou palestra com o renomado coach, Goiamy Póvoa Filho. Na oportunidade, empresários e colaboradores, acompanharam as técnicas para vender em tempos de crise.

Solução para os Polos Presença Vip

O presidente da ACIAG, Osvaldo Zilli, juntamente com diretores da Associação, se encontrou com o vice-governador e secretário de Desenvolvimento Econômico, Científico e Tecnológico e de Agricultura, José Eliton, com o objetivo de tratar de assuntos referentes aos Polos e Distritos Empresariais de Aparecida de Goiânia.

Diretores da ACIAG participaram em Brasília do 10º Encontro Nacional da Indústria, evento organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), que reuniu cerca de 2 mil líderes empresariais para discutir os rumos da economia brasileira. Entre os palestrantes estava presente o ex-presidente dos EUA, Bill Clinton.

Asteca Contabilidade Café Empresarial

Ao lado do empresário, com a missão de gerar informações sérias e de qualidade, a Asteca Contabilidade é, desde 1989, a principal parceira das empresas aparecidenses. Com uma equipe composta por profissionais gabaritados, a assessoria da Asteca Contabilidade é referência em nossa região. Por tudo isso, é capaz de fornecer dados confiáveis para que você possa fazer bons negócios. O sucesso de sua empresa passa por aqui!.

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A Secretária da Fazenda, Ana Carla Abrão, foi a convidada especial do Café Empresarial promovido pela ACIAG Jovem. Na ocasião, abordou temas referentes à economia goiana.

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ENTREVISTA

AE - O que é preciso para ter uma história de vida recheada de vitórias como a sua?

AE - Com a chegada do curso de medicina a grade de cursos na Unifan está fechada?

PA - Primeiro é preciso ter fé em Deus, colocando ele à frente de cada um dos planos e depois a obediência ao princípio bíblico onde ele determina “faça sua parte que eu te auxiliarei”. Deus nos fez a imagem e semelhança dele, nos dando a capacidade de lutar e de trabalhar. Deus trabalha em todos os segundos do tempo e nós temos de nos espelhar nisso, trabalhando também. Ele nos auxilia, desde que façamos nossa parte. Nada cai do céu, tudo vem pelo merecimento e o merecimento vem através da nossa disposição para o trabalho. Ao chegar A Aparecida, em 1969, vim com vários planos, mas corri atrás da realização de todos eles. Ia e voltava a pé da Vila Brasília, onde morava, a Praça Universitária, em Goiânia, para assistir aula na UCG. Isso depois de um dia inteiro dando aula, numa pequena escola com turmas de quatro séries diferentes, em uma pequena sala. Além de professor eu era nessa escola o faxineiro, o porteiro, o diretor e o merendeiro. Quando o dinheiro deu para pagar a passagem, eu já estava tão habituado que em algumas oportunidades preferia voltar a pé para manter a forma física.

PA - Uma escola, seja de que grau for, é sempre uma instituição aberta às necessidades de crescimento. Quando conseguimos a licença do MEC para ministrarmos o curso de Direito, respondi essa mesma pergunta e respondi a mesma coisa. Vamos continuar crescendo. Para o próximo ano já vamos iniciar o curso de Psicologia. Aí teremos na área da saúde Farmácia e Bioquímica, Enfermagem, Biomedicina, Medicina e Psicologia. Vai ficar faltando apenas e tão somente o curso de Odontologia para que a área seja totalmente fechada, logo, a Odontologia já está dentro dos nossos planos. Também pretendemos dar uma avançada na área das ciências exatas, buscando as diversas formações para Engenharia e à medida que o tempo vai passando vai aparecendo novas necessidades e vamos sempre buscar todas elas para bem atender o nosso objetivo de transformar a sociedade e o cidadão através da educação de qualidade.

AE - Como foi a transformação das suas empresas ao longo do tempo?

Professor Alcides Ribeiro Filho Diretor Geral da Unifan Uma história de sucesso em Aparecida de Goiânia Uma das personalidades mais influentes de Aparecida de Goiânia é o professor Alcides Ribeiro Filho. Empresário e educador ele tem uma história de sucesso que poucos alcançam na vida empresarial. Ao vir da cidade de Remanso, na Bahia, em 1969, Professor Alcides desembarcou em Goiânia, com uma mala com duas calças, duas camisas e muitos sonhos. O dinheiro era o suficiente para chegar à casa de um irmão que veio na frente e residia em Aparecida de Goiânia. A busca de qualificação universitária o trouxe da Bahia, onde havia feito o curso Normal e como na sua cidade natal não havia uma faculdade de Pedagogia, veio para Aparecida de olho em uma vaga nas universidades de Goiânia. 34

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Junto com a pequena papelaria, ele abriu uma sala de aula, onde ministrava aula para todas as séries do antigo ensino primário (hoje ensino primário fundamental) e deu o nome a essa pequena escola de Educandário Alfredo Nasser. De 1969 aos dias atuais a pequena papelaria de uma porta, numa sala alugada de três metros quadrados, se transformou numa loja de departamentos, em prédio próprio, com 16 portas e a pequena sala de aula se transformou na Unifan, uma das principais instituições de ensino superior, onde são ministrados 22 cursos, entre eles o de Medicina. O diploma de normalista também foi multiplicado com duas graduações: Pedagogia e Contabilidade, pós graduações, mestrados e

doutorados nas duas áreas. Além de atuar nas áreas empresarial e educacional o Professor Alcides também participa ativamente da vida política do município. Já foi vereador em Aparecida de Goiânia, no ano passado foi candidato a vice governador, na chapa encabeçada por Vanderlan Cardoso, que não conseguiu a eleição. Nesse ano, a convite do governador Marconi Perillo ele deixou o PSC, onde estava desde 2012 e se filiou ao PSDB, sigla pela qual é pré candidato a prefeito. Com tantos predicados o Professor Alcides foi escolhido para a entrevista que segue nessa edição comemorativa dos 30 anos da ACIAG, para falar um pouco da sua história de vida, contando como as coisas foram acontecendo.

PA - Lenta e Gradual. O Bazar Professor Alcides foi aberto para vender o material escolar para as crianças do Educandário Alfredo Nasser. Graças ao nível de ensino no primeiro ano de funcionamento a escola experimentou um crescimento espetacular que me obrigou a contratar um professor para cada série, para o segundo ano, dado ao número de crianças matriculadas. Naturalmente também tive de aumentar o número de salas. Esse crescimento na escola provocou o crescimento dos clientes do Bazar Professor Alcides e como tive de alugar um imóvel ao lado, bem maior do que a primeira sala da loja, decidi colocar outros produtos ali, para aproveitar o espaço. Contratei novos vendedores. No terceiro ano novamente o número de matrículas cresceram, garantindo uma receita que me deu condições de adquirir um imóvel onde a escola foi funcionar. Depois tive a oportunidade de permutar com o poder público municipal um imóvel pelo terreno ao lado do imóvel que eu havia adquirido e como a escola não parava de crescer consegui um financiamento do BNDES, de onde vieram os recursos para a construção de nove salas de aula, sala dos professores, da coordenação, da direção e uma cantina. A essa altura o Bazar Professor Alcides já era uma loja de departamentos. O prestígio do Educandário Alfredo Nasser, graças ao nível do ensino ministrado, o fez crescer ano após ano, até que no ano 2.000 decidi transformar aquela escola em Faculdade. Primeiro com dois cursos e novamente com o crescimento gradual temos hoje mais de 20, todos bem avaliados pelo MEC.

AE - As instalações da sede atual não são pequenas para tantos planos? PA - Instalações vão sendo construídas à medida que a expansão acontece. No ano que vem vamos começar a construção de novas salas de aula e de três plataformas para estacionamento no nosso pátio principal. Também vamos adquirir um terreno onde vamos construir o nosso campus universitário. Estagnação é uma coisa que não existe na minha cabeça. Vamos crescer sempre. Como te disse creio que fomos feitos a imagem e semelhança de Deus e Esse nunca parou de promover o crescimento e o progresso do mundo.

Como empresário o senhor pode avaliar o significado de uma entidade como a ACIAG, que representa os setores do comércio, indústria e serviços na cidade.

AE - Que valor tem essa entidade que está completando 30 anos para Aparecida de Goiânia? PA - Valor extremo, pois a ACIAG não apenas representa, mas fundamentalmente luta ao lado do nosso setor produtivo. A ACIAG deu aos empresários aparecidenses o respeito que eles merecem e está sempre atenta aos pleitos que nos interessam. Pode ter certeza que nesses 30 anos a ACIAG cumpriu religiosamente o seu papel e sem ela a cidade não teria a força empresarial que tem, que está entre as três maiores do Estado de Goiás.

AE - Recentemente o senhor se filiou ao PSDB, sendo lançado pelo governador Marconi Perillo como pré candidato a prefeito pela sigla. Como está essa situação? PA - Está tudo bem. Recebi o convite do governador para a filiação ao PSDB justamente para a disputa da prefeitura no ano que vem. O trabalho na pré campanha está excelente. Nesse primeiro momento tenho procurado me reunir com as lideranças classistas, de base e religiosas para debater a possibilidade da candidatura e tenho recebido apoio maciço. Setores importantes do segmento evangélico, católico, espírita, associações de bairro, lideranças sindicais e classistas tem me recebido de braços abertos, assegurando o apoio. Estou muito feliz no PSDB e com o resultado das minhas reuniões nessa pré campanha.

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Impostos e a crise economia

Passamos por momentos delicados na economia brasileira. Uma surpresa que surgiu após as eleições de 2014. Antes, vivíamos um conto de fadas, no qual o cenário era extremamente promissor. De repente, após a Operação Lava Jato da Polícia Federal nos deparamos com um novo Brasil. Turbulento, negativo e o pior, em crise. Neste momento já não se falava mais em marolinha ou pibinho, os indicadores nacionais e internacionais apontam para uma resseção. Com ausência de investimentos públicos, desemprego em alta, queda do real frente ao dólar e a redução do consumo, a classe empresarial brasileira enfrenta seu período mais delicado, desde as turbulências dos anos 80. Entretanto, aqueles que poderiam ser a solução para a saída da crise são os mais penalizados. Aliás, em todas as esferas, federal, estadual e municipal o que percebemos é a transferência de responsabilidade. O caos gerado por más gestões está sendo cobrado à juros da classe empresarial. Os empreendedores brasileiros estão sendo obrigados a arcar com um problema que não foram criados por eles, e mesmo que estejam

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dispostos à auxiliar, não podem suportar toda pressão sem a contrapartida dos governos, os quais não parecem muito dispostos a isto. Tanto que, em todas as esferas assistimos o aumento e criação de impostos. Em âmbito nacional, observamos estarrecidos o ressurgimento do CPMF, que confisca 0,38% de qualquer operação bancária em nosso país. Em Goiás também acompanhamos o aumento e a antecipação do IPVA, ampliação do ICMS e ITCD. Já nos municípios vemos o anseio pelo crescimento do IPTU. Tudo isto gera uma grande indignação, não somente perante à sociedade, que a cada dia está mais desacreditada com a classe política, mas principalmente em nós empresários, que deveríamos contar com o apoio irrestrito para continuarmos fomentando a economia e gerando empregos. Neste momento me recordo o pensamento do economista francês, Claude Frédéric Bastiat, que afirmava que “Todos querem viver às custas do Estado, mas esquecem que o Estado vive às custas de todos”. Assim, devemos repensar esta relação e lutar por nossos direitos e conquistas. Os empresários não podem arcar com

uma dívida que não são deles. Estamos prontos para ajudar, mas não podemos ter exauridos nossos recursos, à pena de entrarmos em um verdadeiro colapso, incapaz de ser revertido. Nós, empreendedores, estamos unidos mais uma vez para levantar o Brasil!

Ruth Bento Presidente ACIAG Mulher Revista Aciag Empresarial

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Parques Científicos e Tecnológicos no Brasil e no mundo

Os Parques Científicos e Tecnológicos (PCTs) têm sido utilizados para promover a aglomeração de empresas de base tecnológica com uma perspectiva de maior interação entre os participantes visando potencializar resultados provenientes da economia baseada no conhecimento científico e tecnológico. Esses parques se tornaram um fenômeno internacional. Além dos Estados Unidos, Inglaterra, França, Itália, Espanha e Portugal, muitos países asiáticos, como Japão, China, Índia, Singapura, Malásia e Coréia do Sul, têm investido na criação de parques tecnológicos. No Brasil, segundo a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores - ANPROTEC, o país já conta com cerca de 90 iniciativas de parques tecnológicos. Os PCTs se baseiam na criação de uma infraestrutura necessária para abrigar projetos relevantes para o desenvolvimento científico e tecnológico. Estes empreendimentos são usualmente ancorados no desenvolvimento imobiliário. Os parques podem ser financiados pelo governo, por universidades, instituições de pesquisa, ou pela iniciativa privada, onde oferecem uma variedade de atividades e infraestrutura que suporte o de desenvolvimento e transferência de tecnologia entre os diversos atores do empreendimento. Adicionalmente, agentes de governo, lideranças empresariais e formuladores de políticas públicas têm se dedicado a entender quais seriam as melhores práticas para implantação e gestão desses ambientes. Os setores empresariais mais estimulados pelos PqTs (parques tecnológicos) são: TIC (maioria absoluta com mais de 50%), Energia, Biotecnologia, Eletrônica e Instrumentação, Serviços, Meio Ambiente e Agronegócios. Mesmo sendo possível identificar setores prioritários, mais de 60% dos PqTs se consideram “generalistas” para receber empresas de diversos segmentos.

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No Brasil os empreendimentos adotam estratégias e fontes de recursos onde o financiamento da infraestrutura é dependente do sistema de financiamento público desde sua fase inicial até a fase operacional. Alguns parques no Brasil buscam complementar seu financiamento com estratégias alternativas para atrair recursos privados, estratégias estas nem sempre exitosas. Diferentemente dos PCTs brasileiros, o PCTs norte-americano adotam uma estratégia de captação de recursos focando o setor privado.

parque tecnológico bem sucedido deve ter para ser considerado de terceira geração. Segundo o estudo, os parques de terceira geração deverão ser capazes de se tornarem negócios promissores e oportunidades de investimento e ter uma saúde financeira robusta e sustentável com investimentos significativos do setor privado, empreendimentos estruturados sob a forma de negócios de Real Estate.

Os Sistemas de Inovação e os Parques Tecnológicos no mundo.

Criados de forma espontânea/natural, parapromover o apoio à criação de EBTs e a interação com universidades fortes e dinâmicas. Neste tipo de parque é possível identificar claramente as condições favoráveis à inovação e ao desenvolvimento empresarial tais como: vocação regional, disponibilidade de recursos humanos e financeiros, infraestrutura de qualidade, etc. De modo geral, tiveram apoio e/ou investimento estatal significativo e alcançaram alto grau de relevância estratégica para o país e/ou região. As iniciativas dos parques pioneiros, ou de 1ª geração, permitiram que nações/ regiões pudessem assumir uma posição competitiva privilegiada no desenvolvimento tecnológico mundial. Um caso clássico de Parque Pioneiro é o Stanford Research Park, do qual se originou a região inovadora conhecida como Silicon Valley, na Califórnia.

O Sistema de Inovação é um conjunto de componentes econômicos e institucionais que interage para o desenvolvimento de novos produtos e processos produtivos. Um sistema de inovação é composto por: empresas, consideradas as organizações básicas do sistema; as organizações de ciência e tecnologia, responsáveis pelo desenvolvimento do conhecimento básico e pela formação de recursos humanos; as organizações de financiamento e fomento; e o poder público. Link e Scott definiram um PCT de universidade como um cluster de organizações de base tecnológica que estão localizadas dentro ou próximo do campus da universidade. Esta proximidade tem o intuito de permitir que estas organizações se beneficiem desta proximidade, obtendo benefícios diretos do processo de criação de conhecimento e das pesquisas desenvolvidas pela universidade. A universidade não somente transfere conhecimento para estas organizações que dela estão próximas, como também espera desenvolver o conhecimento de forma mais eficaz em função desta associação. O relatório produzido pelo Manchester Science Parkdetermina quais são as características e a visão de futuro que um

Parques de 1ª Geração – Parques Pioneiros

Parques de 2ª Geração – Parques Seguidores Criados de forma planejada, formal eestruturada, para “seguir” os passos de uma “tendência de sucesso” estabelecida a partirdos Parques Pioneiros. Quase sempre, todos esses casos tiveram apoio e suportesistemático estatal

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(nacional, regional ou local) e visavam, essencialmente, promover oprocesso de interação universidade-empresa e estimular um processo de “valorização” (financeira ou institucional) de áreas físicas ligadas aos campi de universidades criandoespaços para implantação de empresas inovadoras no contexto de uma determinada região com pretensão de se tornar um pólo tecnológico e empresarial. Em geral, os resultados desta “geração” de parques tecnológicos são modestos, restringindo-se a impactos locais ou regionais. Este tipo de PqT constituiu um verdadeiro “boom” que se espalhou por universidades e pólos tecnológicos de países desenvolvidos da América do Norte e Europa ao longo das décadas de 70 a 90. Parques de 3ª Geração – Parques Estruturantes Este tipo de Parque acumulou asexperiências dos parques de 1ª e 2ª geração e está fortemente associado ao processo dedesenvolvimento econômico e tecnológico de países emergentes. Criados como fruto deuma política regional ou nacional e orientados para promover um processo de desenvolvimento sócio-econômico extremamente impactante os Parques Estruturantescontaram com apoio e investimento estatal forte e são extremamente orientados para omercado globalizado. Em geral, estão integrados a outras políticas e estratégias dedesenvolvimento urbano, regional e ambiental. Este tipo de parque é influenciado por fatores

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contemporâneos, tais como: facilidade de acesso ao conhecimento, formação de clusters de inovação, ganhos de escala motivados pela especialização, vantagens competitivas motivadas pela diversificação e necessidade de velocidade de desenvolvimento motivada pela globalização. Exemplos de Parques Estruturantes podem ser facilmente identificados em países como Coréia, Taiwan, Cingapura, China, Japão, Espanha, Portugal, Brasil entre outros. Parques Tecnológicos no Brasil No Brasil, a FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos tem apoiado iniciativas vinculadas aos parques tecnológicos, utilizando recursos dos Fundos Setoriais, em particular, do Fundo Verde-Amarelo, e também pelas Ações Transversais, programas do MCTI que tinham ênfase na Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE). A FINEP já contemplou diversos projetos de parques via editais e encomendas.No caso dos parques tecnológicos brasileiros, fica visível a presença expressiva de recursos públicos de diferentes origens no financiamento dos empreendimentos. As prefeituras locais, os governos estaduais e agentes públicos federais de financiamento, tais como FINEP, Embrapii, FCO e BNDES, têm um papel importante no arranjo financeiro. O volume de recursos públicos já empregados em um parque tecnológico brasileiro pode partir de um valor da ordem

de R$ 100 milhões, como é o caso do BHTEC, e chegar perto dos R$ 500 milhões em seus primeiros anos de vida, como é o caso do Parque Tecnológico de São José dos Campos. Cerca de 80% das empresas instaladas nos PqTs são originárias da região e apresentamse em estágio de consolidação. Tal qual ocorreu em outros setores econômicos, pode-se imaginar um ponto de exaustão das atuais condições de financiamento estatal para esses parques. Desta forma, entende-se que o financiamento da infraestrutura de PCTs é ainda um grande desafio no Brasil. Além das equipes de planejamento, implantação e operação possuírem pouca experiência na área imobiliária e financeira. Também é necessário mudar profundamente a cultura das universidades para aproveitar melhor os ativos de conhecimento já acumulado e investir cada vez mais nas áreas de empreendedorismo e da inovação. Os Parques Tecnológicos brasileiros devem contribuir de forma relevante para consolidar aformação de uma forte e competitiva “indústria do conhecimento” bem como para agregartecnologia e inovação ao setor industrial, agrícola e de serviços já estabelecidos. Empresas estatais de grande porte e competência tecnológica têm desempenhadoum papel cada vez mais importante na alavancagem e consolidação de PqTs, exemplo disso é o Parque Tecnológico do Rio de Janeiro focado em petróleo e gás ancorado pela Petrobrás. Em função do caráter “emergente”

da indústria de tecnologia no país, os PqTs vêm ocupando um espaço como verdadeiras referência físicas do processo de desenvolvimento dos pólos tecnológicos brasileiros, exemplos o PqT da PUC-RS em Porto Alegre e o PqT Tecnosinos da Unisinos em São Leopoldo, focados em TICs (Tecnologia da Informação) no Rio Grande do Sul, inclusive com presença de grandes ancoras como a Dell e SAP. Também há uma ênfase na construção de marcas fortes, vencedoras e inspiradoras para os PqTs,visando contribuir para o posicionamento do próprio país como líder de um determinado setor no contexto de globalização da economia. Exemplo disso é o Parque Tecnológico de São José dos Campos, ancorado pela Embraer, e referência no setor aeronáutico internacional. Aparecida de Goiânia terá 2 PqTs em 2016 Atualmente existem 2 (duas) iniciativas de PqTs no município, uma pública e outra privada, na mesma região em torno do Polo Empresarial Goiás e Centro Universitário. A noção sobre “aglomeração/proximidade espacial de empresas” como base de sinergias, relacionada a território, desenvolvimento local e vantagens econômicas, não é nova. No início do século XX, Alfred Marshall destacou os resultados positivos decorrentes da concentração de firmas especializadas em um determinado local.

Segundo Marshall, após um período mais ou menos longo (mais de uma geração), criavam-se, naquele local, capacidades que ultrapassavam aspectos relacionados à localização geográfica, transformando-se em “uma atmosfera especial” gerada por uma “organização automática” e por um ambiente estimulante de competição e de cooperação entre empresas ali instaladas, que favorecia o surgimento de inovações e de desenvolvimento local. Surgia, assim, o conceito de “distrito industrial” que atribuía desempenhos bem-sucedidos, não a fatores ligados à firma individual, mas, sobretudo, à presença de externalidades – fatores externos à firma, enraizados no contexto mais amplo da comunidade. Uma extensa literatura desenvolveu-se em torno desta perspectiva, destacando, em especial, a relevância do papel de pequenas e médias empresas. Aparecida de Goiânia esta se preparando para a “Nova Era” das Smart Cities ou Cidades Inteligentes, integrando as cadeias produtivas com o setor tecnológico e universitário. Criando-se assim um ambiente de inovação em Aparecida, juntando o potencial dos distritos industriais com a qualificação profissional da população através da chegada de inúmeras universidades e escolas profissionalizantes no munícipio. Além da criação de outros distritos como All Park, CIM, Multiplex, Aeroporto Executivo, Polo Logístico, Ramal Ferroviário, novo Anel Viário da BR-153, UFG e bairros residenciais planejados no entorno. Estaremos acompanhando a modelagem

adotada por cada Parque Tecnológico a serem criados em Aparecida de Goiânia e principalmente incentivando nossas vocações locais. As expectativas das empresas de TICs, Química - Cosméticos, Manutenção de Aeronaves, Atacadistas, Imobiliárias e Biotecnologia são grandes com os lançamentos dos novos distritos empresariais, residenciais e tecnológicos na cidade.Assim como a chegada do novo campus da UFG em Aparecida, proporcionando um salto qualitativo na educação do município. Marcos Bernardo Campos – Empresário e Vice Presidente da ACIAG, CDTI FIEG e Rede Goiana de Inovação, membro do SINDUSCON-GO e SECOVI-GO.

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Auto Mec창nica

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MultLabor Construções ATENÇÃO EMPREGADORES MOTORISTAS por WendelDE de Sousa Bezerra Diretor MultLabor PROFISSIONAIS de proporcionar MEDICINAAlém DO TRABALHO: transparência, tranquilidade e qualidade nos serviços de segurança e A Lei Federal 13.103 publicada em 02 a MultLabor passa de saúde março ocupacional, de 2015 dispõe sobre o exercício a atuar no segmento da indústria da da profissão de motorista, jornada de trabalho, Construção Civiloutras em geral, construindo tempo de direção, disposições e trata nos asegmentos industrial, comercial sobre obrigatoriedade da realização do Exame Médico Toxicológico para motoristas e residencial em nosso estado e emC, De todo E. território nacional. Conforme a portariapara N° disponibilizar 116, de 13 de Planejamos novembro de 2015, ou organizacional seja, regulamenta ea uma estrutura realização exames toxicológicos previstos técnicadosda empresa a serviços nosdos § 6º nossos e 7º do Art. 168 daou CLT,seja, entrando clientes, o emdesafio vigor 02/03/2016, abaixo transcrição do de expor nossa experiência adquirida há mais de 30 anos no setor de construção civil, além disso, é importantíssimo acreditar no potencial e investir em nosso capital humano, é a melhor maneira de acreditar e contribuir para nosso país. Nossos serviços estão a disposição de construtoras, incorporadoras, indústrias, empresas de serviços e comércio de uma maneira geral, para isso possuímos equipe técnica especializada de engenheiros e profissionais qualificados, possuímos da §empresa e do exames corpo Art.registro 168 da CLT: 6o Serão exigidos técnico registrado junto ao CREAtoxicológicos, previamente à admissão eGO por – Conselho Regional quando de Engenharia ocasião do desligamento, se tratar Arq. Estado de Goiás, garantindoo de e motorista profissional, assegurados assim confiabilidade maior direito à contraprova em técnica caso de eresultado positivo e a confidencialidade segurança aos clientes. dos resultados dos respectivos exames. (Incluído pela Lei dodo nº Segurança 13.103, de 2015).e §Medicina 7o Para os fins disposto no § 6o, será obrigatório exame Trabalho toxicológico com janela de detecção mínima de 90 (noventa) dias, específico para substâncias psicoativas que causem dependência NR-17 – ERGONOMINA ou, comprovadamente, comprometam a capacidadeProver de direção, ser utilizado umpodendo ambiente com para essa finalidade o exame em toxicológico condições de conforto todos os sentidos é o que dispõe a NR44

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previsto na Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, desde ou seja, móvel, equipamento que17, realizado nos o últimos 60 (sessenta) dias. (Incluído Lei nº 13.103, de 2015).devem e o pela ambiente de trabalho É importantíssima adequação dos suprir condições a de conforto programas segurança e emedicina do zelando de pela segurança saúde do trabalho, tais como; Programa de trabalhador. UmaPPRA forma– de promover Prevenção de Riscosé Ambientais – NR-09, tais benefícios a implantação da PCMSO – Programa de Controle Ginástica Laboral, é umaMédico formae Saúde Ocupacional – NR-07, devendo constar para promover a saúde, integração a obrigatoriedade e procedimentos melhorar o ambiente interno quanto e até a realização dos exames complementares, motivação no ambiente de trabalho treinamentos específicos para cada profissão/ atividade, programas educativos quanto à NR-33 –a ESPAÇO CONFINADO prevenção saúde e segurança no trabalho, metodologias participativas, temáticas educacionais juntoem a CIPA Está fase– Comissão de aprovação Acidentesde– eInterna testesde oPrevenção CTEC –de Centro SIPAT e comitê gestor Segurança e Saúde Treinamento de em Espaço Confinado, no Trabalho – pelaclimatizado equipe SESMT da além do– SST espaço para empresa terceirizada. cursoouteórico o CTEC através da Wendel Soares Bezerra. prática doPor treinamento capacitará melhor o profissional, mas, o que é espaço confinado? Resumidamente, é SEGURANÇA TRABALHO:não projetado qualquer DO área/espaço para ocupação humana contínua A IMPORTÂNCIA DA CAPACITAÇÃO e que possua meios limitados de E TREINAMENTO DE OPERADORES NA entrada e saída, sendo necessários INDUSTRIA. equipamentos e acessórios especiais para oxigenação, detecção de gases Com o crescimento do setor industrial outras ferramentas, e econsequente aquisiçãoa metodologia de novos de trabalho, prevenção e todas asa equipamentos, torna-se imprescindível sistemáticas informadas curso capacitação dos são profissionais quenooperam para formação do supervisor, vigia máquinas e equipamentos, ademais, eo trabalhador para isso, dispomos de BNDES reativou o ,Finame Moderniza BK, para equipe técnica multidisciplinar. modernização de máquinas e equipamentos voltados para empresas brasileiras de todos os portes faturamentos, indoDE de TRABALHO, encontro com a A eMETODOLOGIA necessidade de adequação à NR-12, sóSÃO para PREVENÇÃO E SISTEMÁTICAS terem uma ideia o banco NO BNDES colocou à INFORMADAS CURSO disposição mais de R$ 500 milhões até 31 de PARA FORMAÇÃO março de 2016, daí, a importância em adquirir novos e modernos equipamentos, porém, devemos planejar os treinamentos e análises de riscos destes equipamentos. Abaixo, relacionamos breve resumo das normas que trata de máquinas e equipamentos; A NR-11 ou Norma Regulamentadora nº 11 é abrangente quanto ao assunto, visa, informar procedimentos básicos no uso das máquinas e equipamentos, a capacitação e treinamento devem ser contínuos e uma rotina, além de ser ministrados por profissionais com proficiência, qualificação e habilitação técnica para tal (engenheiros mecânicos, engenheiros de produção, engenheiros de segurança do trabalho, técnicos em segurança, supervisores

em espaço confinado e trabalho em altura e outros...), além dos requisitos mínimos para instalação dos equipamentos a norma trataNR-35 até da maneira correta de estocar – TRABALHO EM ALTURA materiais/equipamentos, bem como por Diogo Jared de Sousa proteção Bezerra – coletiva Bombeiro e individual. Portanto, se você Civil, Supervisor de Trabalho em em Segurança Trabalho possuiAltura, algumConsultor equipamento em suadoindústria ou empresa, capacite seus colaboradores, O grande às parafraseando, vale desafio para quanto açougues, atividades do trabalho em altura supermercados, serralharias, mecânicas, ainda é marmorarias, conscientizar quanto a marcenarias, transportadoras, obrigatoriedade do curso quanto, armazém, galpão de estoque de materiais e uma infinidade técnicas de empresas que utilizam as normas, e planejamento equipamentos. das atividades de emergência. A falta de capacitação dos trabalhadores NR-12atividades Máquinasrealizadas e Equipamentos: para acima de Trata2 metros especificamente de técnica do nível domaneira solo (positivo a proteção coletiva e individual, bem como ou negativo) continua sendo o itens de acionamento de segurança das maior vilão para alta dos acidentes máquinas ou equipamentos, dispondo de fatais, o treinamento/capacitação proteção coletiva e equipamentos de proteção conforme preceitua a NR-35 visam individual, essa norma converge amplamente de forma prática, descrever as com a NR-10 – Eletricidade, NR-09, NR-07, atividades e o uso dos acessórios NR-06 e outras, pois, solicita o aterramentoe equipamentos tais como de todo equipamentoespeciais, conforme preceitua a cintos de segurança, cordas cabos NR-10, a norma cita em seus anexose alguns especiais, para ascensor, procedimentos equipamentosdescensor, tais como: motosserras, massa e outros. Daí talabartecilindros em deY, trava-quedas, a importância de ter e equipamentos atividades emmáquinas balancins, andaimes comtubulares, itens de segurança, manual deguindastes, operação e fachadeiros, ser ergonomicamente confortável e adaptável gruas e tantos outros. O curso possui ao trabalhador, um simples esboço itensa carga horária de 8 horas, visados expor de segurança; distancia mínima de segurança, teoria e demonstrar na prática o uso movimento de risco, proteções com dispositivos com técnicas de rapel para resgate e mecânicos, proteções fixas, proteções móveis, trabalho e riscos das atividades e os segurança mecânica, segurança elétrica, meios contra de prevenção. que segurança partículas eNotamos outras, pode muitas empresas estão capacitando evitar acidentes e paralização do pátio seus Torna-se trabalhadores, ainda industrial. necessárioporém, a avaliação do é desproporcional o número de setor produtivo/maquinário em conjunto com trabalhadores sem a capacitação equipes de automação/mecânica e equipes dee segurança do trabalho para desenvolvimento e isso pode se tornar uma tragédia treinamentos conforme necessidade do setor/ operação. Além de tudo exposto de maneira resumida é importantíssimo que a equipe seja capacitada a desenvolver análises de riscos de trabalho com equipamentos, em altura e espaço confinado, contemplando ainda linhas de vida para trabalhos acima ou abaixo de 2,00 do nível, identificando necessidades de fixação de sistemas de proteção coletivas, proteção de máquinas, polias, e possíveis equipamentos que gerem situações de riscos e de acidentes aos operadores. NR-33 – TRABALHO EM ESPAÇO CONFINADO: Trabalhar sob condições e sem Exemploadversas de Treinamento o mínimo possível é tarefa árduaConfinado e requer em Espaço

CAPACITAÇÃO e HABILITAÇÃO, ou seja, requer equipe técnica especializada, “não arrisque seus colaboradores em tarefas suicidas e sem o preparo técnico”, formar supervisor em

com equipes de emergências, brigadistas, SST, população, e entidades governamentais (Defesa Civil, Bombeiros, Sec de Saúde, que, através de um plano de emergência elaborado por engenheiros, técnicos, bombeiros, supervisores e equipe técnica multidisciplinar, traçam metodologias e preparos para ação, que, em caso de acionamento, um conjunto de comunicação, sistemas, pessoas, equipamentos e alta tecnologia reverterá em prol a segurança e saúde de todos em um contexto geral e ambiental. O Plano de

espaço confinado, vigia em espaço confinado e trabalhador em espaço confinado é dever dos gestores, e devem usar equipamentos detectores de gases, trabalho em altura, cinto de segurança, trava quedas, mosquetão, ascensor e descensores, mascaras especiais, além da utilização de equipamentos de proteção respiratória (mascara autônoma – cilindro de oxigênio, suportes e etc..) conforme local e materiais utilizados na indústria. Evitar acidente com treinamento com alta tecnologia, visando a realidade do trabalho em espaços confinados (reservatórios inferiores e superiores, dutos, silos industriais, moega indústrias, armazéns e outros espaços).

alteração da NR-35 e ABNT, é de suma importância a atualização anual ou bianual dos profissionais, conforme Análise de Risco de trabalho em altura. PLANO DE EMERGÊNCIA: Temos acompanhando a tragédia em todos os sentidos (humana, ambiental, fauna, flora e etc..) que assolou MARIANA – MG, ES e porque não dizer assolou nosso país, a tragédia ainda será perpetuada por vários e vários anos e os danos incalculáveis, pois, bem, como não falar em PLANO DE EMERGÊNCIA, PLANO DE ABANDONO DE LOCAL DE TRABALHO, PLANO DE AÇÃO E OUTROS???!!! hoje ao desenvolver um plano de Emergência, ou Plano de Abandono de local de trabalho, minimiza-se o efeito do sinistro e possíveis catástrofes, tragédias e acidentes, ou seja, é necessário que equipes gestoras estejam em sincronismos

PORTFÓLIO MULTLABOR: SEGURANÇA DO TRABALHO: PPRA, PCMAT, PROJETOS DE PROTEÇÃO COLETIVA, LTCAT, CIPA, SIPAT, PGR, CONSULTORIA E AUDITORIA TÉCNICA, CURSOS NR35 TRABALHO EM ALTURA, ANÁLISE DE RISCO DE TRABALHO EM ALTURA, LAUDOS DE PERICULOSIDADE E INSALUBRIDADE, ASSISTÊNCIAS TÉCNICA EM PERÍCIA, PLANO DE ABANDO DE LOCAL DE TRABALHO E EMERGÊNCIA, AUDITORIA TÉCNICA, NR-33 ESPAÇO CONFINADO, PALESTRAS E TREINAMENTOS. MEDICINA DO TRABALHO:

NR-35 TRABALHO EM ALTURA: Formamos diariamente profissionais com carga horária 08h, Supervisor trabalho em altura 40h (multiplicador) em nosso CTTA – Centro de Treinamento de Trabalho em Altura, aulas teóricas e práticas, com equipe técnica multidisciplinar e equipamentos de última geração, conteúdo atualizado conforme

Engenheiros e Gestores Ambientais e Engenheiros Civis. Nosso campo de atuação engloba desde o acompanhamento de processos de licenciamento ambiental nos órgãos ambientais (AMMA, SEMARH, SEMMA e outros...) à Saneamento, Gestão Ambiental e Projetos em diversificadas áreas.

Emergência tem por finalidade fornecer um conjunto de diretrizes, dados e informações que propiciem as condições necessárias para a adoção de procedimentos técnicos e administrativos, estruturados para serem executados rapidamente em situações de emergência ou acidentes, para minimizar os impactos à população e ao meio ambiente. Os procedimentos descritos definem claramente as atribuições e responsabilidades dos colaboradores, prevendo também os recursos humanos e materiais, compatíveis com os possíveis acidentes a serem atendidos, além dos procedimentos de acionamento e rotinas de combate às emergências, de acordo com a tipologia dos cenários.

PCMSO, ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL, EXAME DE APTIDÃO, EXAMES COMPLEMENTARES (ECG, EEG, ESPIROMETRIA, AUDIOMETRIA, ACUIDADE VISUAL, PSICOSSOCIAL, EXAMES LABORATORIAIS: HEMOGRAMA, GLICEMIA, EAS, EPF, RX), AET – ANALISE ERGONOMICA DO TRABALHO.

ENGENHARIA AMBIENTAL: Em 2015 iniciamos nova plataforma de atuação na área de licenciamento ambiental eelaboração de projetos para instituições públicas e privadas, corroborando com desenvolvimento econômico e sustentável, auxiliando gestores quanto ao respeito aos limites de exploração dos recursos naturais e a regularização perante aos órgãos ambientais. A Multlabor dispõem de uma equipe multidisciplinar qualificada formada por: Revista Aciag Empresarial

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TRANS ILLI EXPRESSO E LOGÍSTICA

A TRANSZILLI chega ao seu Jubileu de Prata comemorando bons resultados e colhendo ótimos frutos, oriundos de anos de trabalho árduo, determinação, honestidade e competência. Hoje, no auge dos seus 25 anos possui know-how no mercado de Serviços Logísticos estando entre as maiores operadoras do país. Focadas nas áreas de: - Transportes Com frota própria, moderna, equipamentos de última geração tanto na parte de refrigeração quanto na segurança; abrange todas as regiões importantes do Brasil, prestando serviços no eixo vertical SUL/SUDESTE – CENTRO OESTE – NORTE/ NORDESTE. Com comprometimento, segurança e eficiência atende aos seus clientes com alto nível na qualidade da prestação de serviços. - Armazenagem Estrutura moderna e

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de padrão internacional, possui câmaras e antecâmaras congeladas, resfriadas e climatizadas, conceito de armazenagem em drive-in e sistema de gestão de estoque de última geração; soluções oferecidas aos seus clientes para maior segurança de seus estoques. Presentes em pontos estratégicos em 6 estados e com mais duas unidades em construção. - Distribuição Agregando ao seu leque de serviços oferece mais esta solução, atendendo com cargas fechadas e fracionadas gera agilidade e sustentabilidade ao negócio, atendendo com a mesma qualidade e modernidade de sua frota consegue garantir a pontualidade das entregas no varejo e até mesmo ao consumidor final. Possui uma gama de dezenas de clientes de renome nacional e multinacional o que consolida uma parceria duradoura de longa

data com os melhores deste segmento. A excelência da TRANSZILLI se dá ao constante investimento em tecnologia, infra estrutura e capital humano, graças à visão e gestão do Sr. Osvaldo Antônio Pagnunssat Zilli, C.E.O. e fundador do Grupo, empresário desbravador e inovador, um homem além do seu tempo que fez do amanhã o seu hoje! E assim sonhou e idealizou a TRANSZILLI EXCELÊNCIA EM LOGÍSTICA NO BRASIL.

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Há 26 anos homenageado os colaboradores aparecidenses Como já é tradição, a noite do último sábado do mês de novembro é repleta de emoções. Todos os aparecidenses já sabem que nesta data celebraremos a Campanha Funcionário Destaque. Neste ano não foi diferente. A 26ª edição do evento reuniu empresários, colaboradores, familiares e autoridades em um jantar dançante, comemorando todos os grandes feitos da economia aparecidense. Logo no início, os 182 funcionários indicados receberam seus certificados e troféus. Em seguida, posaram para foto, e ao adentrar o salão já degustavam um competente Buffet. Para dar sequência a festa, a Banda Scala Especial iniciou seus trabalhos ao som dos ritmos, que embalavam as festas nos anos 60 e 70. Pontualmente às 22:00 horas, o cerimonial enalteceu a importância da Campanha Funcionário Destaque, fato comprovado pelo presidente da ACIAG, Osvaldo Zilli, que ressaltou a relevância deste evento, que homenageia os colaboradores aparecidenses. “Para nós é um grande orgulho ter a oportunidade de agradecer os trabalhadores, que foram indicados por suas capacidades, dedicação, ou seja, que através da meritocracia fazem a diferença em prol 48 Revista Aciag Empresarial

de nossas empresas e, consequentemente, Aparecida de Goiânia”, afirma Zilli. Após o discurso, foi realizado um momento de justas homenagens. Criada no dia 02 de outubro de 1985, a ACIAG completa três décadas de muitas ações à favor de nossa cidade. Para celebrar esta data, os presidentes que passaram pela entidade, foram homenageados com a Comenda ACIAG 30 Anos, um reconhecimento por tudo aquilo que fizeram na Associação. Na ocasião, o empresário José Luiz Celestino discursou em nome dos ex-presidentes, ressaltando o empenho de cada um. Logo após discursaram Luiz Faustino Maronezi, que neste ato representou o governador Marconi Perillo, e o prefeito Maguito Vilela, que também foi homenageado com a Comenda. SORTEIO - O globo girava com os 182 números que participavam do evento. Na oportunidade foram sorteados 20 TVs 32”, uma TV 40” e uma TV 50”. Por fim, os grandes prêmios, uma Honda Biz e um carro Volkswagem Up 0 km. Os grandes sortudos foram Edvan Bastos (Prefeitura) e Cleide Fortunato (Hospital São Silvestre), que levaram os principais prêmios respectivamente. Ao fim, a Banda Scala voltou ao palco e animou a todos até altas horas. Revista Aciag Empresarial

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