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INICIANDO O VOO COMO AÇÃO SOCIAL

A criação do Centro Educacional Colibri vem do compromisso explícito da missão da ASPF para a concretização de um sonho: construir uma unidade educacional de qualidade e excelência para crianças e jovens de diferentes classes sociais, da região de Embu das Artes e Cotia, dando ênfase à diversidade cultural como elemento gerador de aspectos coletivos, tais como cidadania, integração, sentimento de comunidade e pertencimento, promovendo, assim, oportunidades e conquistas na trajetória de vida de cada indivíduo, ou seja, a formação de protagonistas de suas histórias.

O Centro Educacional Colibri é uma das unidades da Associação pela Família, que se insere no mercado educacional, com um projeto político-pedagógico consolidado.

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É imprescindível a qualquer instituição que se insira no mundo globalizado que tenha plenas condições de proporcionar o melhor da atual conjuntura na sociedade a qual está inserida. Para tanto, o Colibri pretende buscar sua autossuficiência por meio da ampliação em seu quadro de atendimentos, abrindo, dessa forma, oportunidades a alunos interessados em uma educação que proporcione condições para que possa enfrentar criticamente os desafios de se tornar um cidadão atuante e transformador da realidade sociocultural.

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Proporciona, por meio de diferentes atividades, inserir o aluno em uma convivência harmoniosa entre seu contexto social e o ambiente educacional, oferecendo-lhe os recursos necessários para que se desenvolva com plena harmonia, inclusive com a natureza, e promovendo o privilégio da convivência com a diversidade, por diferentes classes sociais.

A gestão do Colibri se constitui democrática e, no exercício de suas atribuições, estabelece a organização, a mobilização e a articulação das possíveis condições materiais e humanas necessárias para promover o avanço dos processos socioeducacionais desse estabelecimento de ensino, trabalhando efetivamente pela aprendizagem dos alunos, contribuindo para que estes possam enfrentar os desafios da sociedade complexa, globalizada e da economia centrada no conhecimento.

A MARCA DO PÁSSARO A HISTÓRIA DO LOGOTIPO DO CENTRO EDUCACIONAL COLIBRI

“Meu nome é Danilo, sou ex-educando do Centro Educacional Colibri. Hoje tenho 40 anos. Logo quando entrei, teve um concurso de desenho para escolher o desenho que seria o símbolo do Colibri.

Eu sempre gostei de desenhar paisagens, personagens, etc. Quando soube a respeito do concurso, fiquei empolgado para participar. Havia muitos educandos bons em desenho, mas mesmo assim resolvi participar. Eu queria que fosse algo simples, e, como o próprio nome diz, Colibri, me inspirei no pássaro.

Às vezes, olhava os desenhos dos outros educandos e via propostas maravilhosas! Pensava: não vai dar certo o meu, perto desses outros desenhos. Para diferenciar, procurei saber quais eram as cores da Associação pela Família e usei essas mesmas cores para relacioná-las ao Colibri.

De tanto pensar o que fazer, criei em alguns minutos o meu desenho e decidi que estava

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ótimo. Sem pretensão alguma de achar que o meu seria o escolhido, entreguei meu desenho.

Quando saiu o resultado, fiquei muito feliz, pois foi um surpresa para mim!

Hoje tenho orgulho desse feito! Faço questão de lembrar ao meu filho que fiz esse símbolo que se tornou o logo do Centro Educacional Colibri, que significou e ainda significa muito, pois hoje sou muito grato às aprendizagens que tive nos anos que estive por lá e nos anos que meu filho estudou, quando se transformou em escola formal”.

Danilo Procópio da Silva (ex-educando, funcionário e pai de aluno)

Ao longo de dezesseis anos, o Colibri chegou a atender 460 educandos na faixa etária de 6 a 16 anos. Desde a sua inauguração, vem traçando um caminho de conquistas que resultam em um reconhecimento positivo na região. Durante o tempo como ação social, experimentamos diferentes agrupamentos, de acordo com a intenção, que revelavam sua concepção. No início, ainda com a “cabeça fechada” e presos aos modelos mais tradicionais, os agrupamentos seguiam a aproximação da faixa etária. Um pouco mais amadurecidos, e em novas experiências, convidamos os maiores, ou com mais autonomia, para auxiliar os menores. Esse modelo foi se aprimorando e esses tutores ganhavam espaço até para participar de reuniões para a melhoria da escola, em seus

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diferentes espaços educativos. Em todos os modelos, a presença de um educador sempre se fez necessária para intermediar as relações. A liberdade do modelo de ensino se fez presente até os dias atuais, trazendo para todos a certeza de estar em um lugar diferenciado, com possibilidade de experimentar novos caminhos e adquirir, assim, uma infinidade de aprendizagens.

Essas aprendizagens passaram a ter maior significado, pois eram construídas por seus autores, e esse fazer pedagógico trouxe impactos na vida de toda a comunidade escolar. Com isso, o Colibri começava a ficar conhecido na região por ser um lugar não somente lindo fisicamente, mas, principalmente, por agregar valor na vida de todos que passaram por ali.

Para ingressar no Colibri, a família precisava preencher uma solicitação de vaga e aguardar na fila de espera. A procura era tão grande por uma oportunidade que, muitas vezes, a família aguardava até dois anos pela vaga.

Considerando a parceria com a família, fundamental para se alcançar os objetivos esperados, era necessário planejar ações estratégicas com esse público que, gradualmente, foi se envolvendo de forma bastante participativa no processo de aprendizagem de seus filhos. Conquistas importantes se deram nessa caminhada. Muitos de nossos ex-educandos voltam ao Colibri, agora como escola, para matricular seus filhos, expressando, nessa atitude, o prazer de poder proporcionar a estas marcas que os ajudaram na formação para a vida. Desejar que o filho vivencie as mesmas experiências que os pais só pode ser porque tais experiências fizeram muita diferença em suas vidas.

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ENCANTOS DE UM COLIBRI

À ESCOLA COLIBRI

Quando pensamos em “oportunidades” que não devemos perder JAMAIS!

Minha filha Victória estudava na 4ª série do Ensino Fundamental com sua melhor amiga (e irmã de honra) Melissa, filha da professora de Educação Física Michelle. Duas lindas meninas, estudiosas e muito esforçadas.

Melissa disse a Victória que, após os estudos convencionais na escola estadual, frequentava um centro educacional chamado Colibri, que acolhia crianças cujas mães trabalhavam e as deixavam, muitas vezes, sós ou com parentes, que oferecia cuidados, “reforços” em estudos, além de recreação e alimentação.

“Poxa, que legal” – pensamos imediatamente e aprovamos o seu ingresso.

Pena que descobrimos “tarde”, não é? Pois já se passara meio ano letivo. Foi de grande valia! O ensino era até mais convicto e eficaz ao que ela estudava na escola estadual, acreditam? Na ocasião, havia um limite em razão da idade das crianças, e minhas meninas tiveram de se despedir... ainda não era escola. De lá trouxeram na bagagem muito carinho e aprendizado, em pouco tempo de usufruto, que levaram para suas vidas. Hoje elas têm 21 anos: Victória está na faculdade de Biologia e Melissa, na faculdade de Direito.

Nossa admiração pela instituição foi tamanha que procuramos a secretaria, na pessoa da querida Geralda, para nos informar sobre a possibilidade de ingresso de meu filho Victor. A vaga era muito disputada, pois a prioridade eram famílias bem carentes, mas, enfim, conseguimos após estudos da equipe e da querida diretora Cecilia!

Nesse período, o Colibri crescia e se tornava MAIS FORTE e, enfim, ESCOLA. Nosso garoto participava em período integral. A alimentação era tão boa, tão deliciosa, que, ainda

hoje, meus filhos fazem menção do trabalho das cozinheiras. A higiene, todo o prédio, salas de aula – tudo tão limpo! Havia ônibus que os levava e os trazia a pontos estratégicos para os pais.

O cuidado era tamanho que se o responsável não estivesse no ponto, o ônibus levava as crianças de volta à escola. Eu mesmo já tive de ir buscar meu filho lá, pois acabamos nos atrasando [risos].

Tínhamos professores inteligentes, compromissados com a escola e o trabalho, tão carinhosos que acabamos nos tornando AMIGOS dentro e fora da escola. Éramos frequentemente convidados a participar dos eventos culturais, de trabalhos de ensino... nos sentíamos HONRADOS E FELIZES! Ao passo que as boas atitudes eram levadas às demais famílias, muitas queriam desfrutar de tudo isso, mas as vagas ainda não eram suficientes.

Quem não quer ver seu filho bem cuidado, bem instruído e feliz?

Agora mais crescido, meu filho não podia contar mais com essa FAMÍLIA LINDA que nos acolheu... a 6ª serie do Fundamental II não poderia ser mais ali.

Foi uma despedida linda e muito difícil, muito dolorosa para todos... acredito que para todos da escola também, pois estávamos muito apegados... desde colaboradores, professoras até a diretora.

Hoje Victor está finalizando o 2º ano do Ensino Médio na escola estadual; um jovem lindo e forte, com alicerces fortes pela família, com seus pais presentes, e pela instrução de mestres da escola Colibri.

Isso é nossa vida: ciclos que se encerram para enfim virem outras crianças e receberem todo esse carinho... Embora estejamos passando por um momento crítico, pandêmico, em que o calor humano quase se extinguiu, respeito e gratidão também...

Meu sobrinho Caio está sendo atendido este ano e se despede, infelizmente. Esse menino ainda não sabe mensurar a perda que é essa escola encerrar suas atividades,

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contudo, a escola pode até fechar suas portas, mas seus colaboradores, professores, a secretaria e sua diretora JAMAIS FECHARÃO seus corações, pois com amor e dedicação sobreviveram a fortes tempestades... e não será agora que o amor esfriará!

Victor e eu estivemos na escola no dia 5 de novembro (meu aniversário) e ficamos muito felizes com nosso reencontro.

Muito emocionado, resumi o máximo em palavras o que meus sentimentos repletos de GRATIDÃO podem transmitir. Momentos eternizados em nossas vidas!

Guardamos vivas dentro de nós as palavras da nossa diretora e amiga Cecilia:

“Estamos crescendo como escola e profissionais. A cada dia aprendemos mais e mais! Ter o olhar da família é muito importante para corrigirmos a rota, afinal nosso propósito são os alunos!!!

Para mim, que represento esta equipe, não tem coisa mais gratificante do que ter o reconhecimento das famílias, do nosso trabalho!”

Agradeço todo carinho que você e sua família nos deram nesse tempo todo.

“Nossos sonhos se realizam na medida em que acreditamos neles e no potencial que temos para alcançá-los.

Com amor e mui atenciosamente, Valter e Marcia, pais dos ex-alunos Victor e Victória

“Meus filhos foram atendidos no Centro Educacional Colibri, a Ana e o Alberto, eles frequentavam as atividades no contraturno escolar, e foi muito importante para o desenvolvimento deles. Eu também tive a oportunidade de participar de uma oficina de artesanato com a professora Daniela, foi uma experiência de aprendizagem gratificante, pois transformei essa oportunidade em fonte de renda.”

Cristina dos Reis da Silva, mãe de alunos e funcionária

PARCERIAS – DE PÓLEN EM PÓLEN

O maior recurso financeiro que possibilita este projeto chamado Colibri é a cota patronal, em que 20% das mensalidades pagas das escolas desta mantenedora são revertidas para o nosso atendimento. Na época em que ainda éramos conhecidos como ação social, havia uma cultura institucional para a formação de parcerias com institutos ou organizações que pudessem subsidiar o projeto. Apesar de o objetivo maior ser a captação de recurso, por meio de projetos, em cada uma das parcerias, recebia-se a oportunidade de estudo e reflexão sobre o trabalho. Para concorrer em processos seletivos, toda a documentação era analisada, além de haver uma visita técnica para a realização de entrevistas.

Consolidado, o trabalho ia ganhando êxito e relevância na medida em que tínhamos oportunidades com novas parcerias. Parcerias sempre foram necessárias no trabalho do Colibri, e eram realizadas com o segundo setor. Cada financiador tinha uma intenção de acordo com seu perfil e objetivos e estabelecia a parceria por meio de processos seletivos para que organização sem fins lucrativos pudesse concorrer ao prêmio. Esse prêmio sempre era composto de uma parte em dinheiro e outra em formação. A parceria era no máximo para dois anos, possibilitando mais oportunidades para outras organizações.

FUNDAÇÃO ABRINQ

A parceria com a Fundação Abrinq possibilitou a manutenção e a ampliação de cem alunos na faixa etária da Educação Infantil, trazendo grande impacto para a comunidade, porque a Educação Infantil sempre teve uma demanda muito grande no município, que muitas vezes não

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dava conta de atender. Essa parceria também possibilitou a propagação do nome e do trabalho do Colibri, já que, por meio da rede, todas as ONGs se reuniam mensalmente para discutir seus trabalhos.

FUNDAÇÃO VITAE

A parceria com a Fundação Vitae (2005), associação civil sem fins lucrativos, que apoia projetos nas áreas de cultura, educação e promoção social, trouxe um impacto muito relevante em especial no “despertar de leitores e escritores”: um projeto de leitura e escrita, com a duração de dois anos, destinado a crianças de 6 a 12 anos de idade.

O projeto da Vitae revelou muitos potenciais, contribuindo para que as ações mais intencionais de alfabetização pudessem ocorrer dentro do Centro Colibri. Foi a partir de então que esforços e campanhas foram lançados com o objetivo de adquirir livros. Um desses frutos foi a produção de versões com clássicos dos contos de fada feita em dupla com as turmas que eram atendidas pela então educadora social Jô. As turmas foram agraciadas com a presença da ilustre e simpática escritora Sandra Branco.

“Meus educandos nunca tinham encontrado pessoalmente com algum escritor ou escritora, foi incrível: um misto de euforia e admiração, como algo realmente surpreendente” – relembrou a responsável pelas turmas.

Professora Jô

INSTITUTO AYRTON SENNA

Essa parceria possibilitou que projetos na área da arte e do esporte pudessem ser realizados. Um deles, por exemplo, deixou os adolescentes bastante entusiasmados: o Projeto Mamulengo (1999), de cultura popular de teatro de mamulengos (bonecos), trazido pelo artista Valdeck de Garanhuns, que fora contratado naquela época.

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Com 35 anos de carreira, Mestre Valdeck de Garanhuns tem uma vasta história com diversos tipos de arte: teatro, pintura, cordel, poesia e, principalmente, seus famosos bonecos. Foi em São Paulo, a partir de 1985, que tomou contato com os mestres bonequeiros.

“Conheci Augusto, um bonequeiro que trabalhava em feiras beneditinas, feiras de conventos. Fui com ele em uma dessas feiras, para um trabalho inspirado no mamulengo.”

VALDECK DE GARANHUNS

O nome correto para uma apresentação de mamulengo é brincadeira. “Eu com meus 50 bonecos, se começar a brincar posso ficar umas 6 horas direto”, diz sorrindo. E ninguém brinca igual. Cada mestre tem uma mala, com vários personagens que até podem se parecer, mas cada um tem uma personalidade. Na mala dos mestres mais antigos são 70, 80 bonecos.

Por meio de oficinas realizadas por Valdeck, os adolescentes não só aprenderam a confeccionar bonecos como também os utilizaram em apresentações de teatro para as crianças menores.

Esta mesma parceria, possibilitou o aprimoramento das atividades esportivas, inclusive possibilitando a utilização da piscina, quadra e campos de areia e gramado.

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INSTITUTO HEDGING GRIFFO

A parceria, que inicialmente foi prevista para dois anos, em função dos bons resultados que o Colibri apresentou, acabou sendo ampliada para mais dois anos, contemplados pelo Programa Crescer por meio da “EDUCAÇÃO INTERDIMENSIONAL”.

O Programa Crescer não só “mexeu” com os educandos, provocando-os, mas com toda a equipe do Colibri. Todos os educandos tinham de realizar atividades relacionadas com espiritualidade, cognição, corporeidade, projeto de vida, como lidar com as adversidades da vida, cuja resiliência é fator determinante! As oficinas se estendiam aos funcionários que chegaram a participar de teatros, estudos e eventos. Muitos colaboradores nesta ocasião, voltaram a estudar, uma vez que o envolvimento pessoal de cada um trouxe benefícios próprios. O acontecimento desse projeto foi um divisor de águas para o Colibri, haja vista que, para os momentos de formação, a proposta acontecia com o irmão do professor Antônio Carlos Gomes da Costa, Alfredo Gomes da Costa, enfatizando sempre sua filosofia de olhar o ser humano como um todo. O objetivo dele era trazer a Educação Interdimensional para dentro das escolas públicas, conseguindo aplicar em algumas escolas de Minas Gerais antes de falecer. Lembrando que ele também foi um dos redatores do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

A Educação Interdimensional se apoia em um ferramental teórico-prático, compreendendo o ser humano em quatro dimensões:

LOGOS – dimensão do pensamento, da racionalidade;

PATHOS – dimensão do sentimento, da afetividade;

EROS – dimensão da corporeidade;

MYTHO – dimensão do homem com os mistérios da vida e da morte, do bem e do mal.

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Além das quatro dimensões, o programa oferecia algo tão especial e inovador em consonância com a nossa prática. Muitos que por aqui passaram dizem que nesta unidade há algo especial.

Além das quatro dimensões, o ferramental nomeava o que já fazíamos em nossa prática, mas que não sabíamos nomear. A Pedagogia da Presença, que abrange tanto o cuidado no atendimento, a acolhida, a habilidade de escuta, o respeito ao atender, a relação de ajuda para a construção do trabalho coletivo e o projeto de vida. Entender como se daria a transformação de uma habilidade de um educando em um projeto de vida, sendo protagonista naquilo em que ele sabia fazer.

Composto de muito conteúdo teórico-prático, o Programa Crescer proporcionou a formação continuada para todos os educadores e um investimento muito significativo nesse objetivo, possibilitando que trouxéssemos em nossa unidade, o Alfredo Gomes da Costa e a Tereza Pena Firme para estudo no tema: avaliação. Em todas as formações, o Colibri possibilitou que funcionários de outras escolas públicas participassem e até mesmo educadores e diretores de outras unidades da ASPF.

Assim como as outras parcerias, o Programa tinha a Rede Crescer com encontros com todas as ONGs contempladas por esse mesmo projeto. Em meio às várias avaliações, o Centro Educacional Colibri se destacou e, consequentemente, foi indicado para escrever outro projeto, dessa vez em parceria com a Camargo Corrêa, uma das maiores construtoras do país, surgindo, assim, a cobertura e o piso da quadra esportiva do Colibri.

CAMARGO CORRÊA

O projeto ganhou o nome de Espaços Educativos, porque a proposta pedagógica tinha de estar relacionada com espaços onde as crianças passariam algum tempo fazendo atividade. A cobertura da quadra se deu pensando no con-

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