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CÉLIO JUNGER VIDAURRE CIDADES HOSPITAL CHE GUEVARA TERÁ
RJ FORA DO CONTEXTO
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Nacional
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Foi o tempo em que o Rio de Janeiro se apresentava nos pleitos eleitorais com figuras de real importância na vida nacional. Certamente, por ser a Capital Federal da Velha e da Nova República, daqui surgiam os grandes nomes para o eleitorado escolher quem iria dirigir o país. Mesmo com a política do “café com leite” protagonizada por mineiros e paulistas, o Rio de Janeiro sempre aparecia no cenário, ora com Ruy Barbosa, ora com Nilo Peçanha, com militares dos tamanhos dos Generais Juarez Távora e Henrique Teixeira Lott, Marechais como Castelo Branco, Paulo Torres e Odílio Denys e outros, sendo que a maioria era oriunda de outros estados, mas radicados na Cidade Maravilhosa.
Os exemplos dessas personalidades da Velha e da Nova República não foram traduzidos ou espelhados nos homens públicos de hoje, pois, com raríssimas exceções, o que existe de positivo nesta fase em que vivemos é de doer, com a quantidade de governadores presos que deixou os fluminenses confusos para escolherem os seus representantes na última disputa em 2022. Para complicar ainda mais a cabeça de nossa gente, o ano começou com o novo governo instalado em Brasília tendo como Ministra do Turismo a senhora Daniela do Waguinho, mulher do conhecidíssimo Prefeito de Belford Roxo. Não dá para aprovar esta excrescência de escolha. Poucos, muito poucos, se salvam neste momento em que vivenciamos esses episódios desagradáveis de nossa política, pois, tirando um Eduardo Paes, um Alessandro Molon e outros poucos e, em Niterói, o atual Prefeito Axel Grael que, pelo menos, não é oriundo da Câmara de Vereadores da Cidade e, portanto, não tem passado de história negativa, quando assim, traz boas perspectivas futuras, além de ser originário de família de campeões olímpicos e de grande tradição na cidade, ou seja, tem tudo para dar certo com a experiência e vem adquirindo
Atendimento De Trauma
como o executivo principal do Município, apesar de, no seu entorno, “faça-me um favor”.
Como, em termos nacionais podemos presenciar uma grande renovação para 2026, já que Lula e Bolsonaro, acredita-se, não mais concorrerão, um por motivo de idade e saúde, e o outro por, certamente, ficará inelegível. Seria o momento exato para um fluminense mostrar o seu talento e se colocar frente a frente com os brasileiros votantes, todavia, como já se disse, essa figura não existe por enquanto. E, se olharmos bem, toda liderança jovem surgida ultimamente, talvez por coincidência, é filho ou mulher de político corrupto. Nosso estado vem pagando um “tributo” muito caro com essa classe política dominante no momento. Isso há de mudar.
As atuações dos últimos governos do estado deveriam ter sido mais inteligentes. Em Niterói, berço de grandes talentos que já se foram, anda, com essa promessa surgida com Grael, com possibilidades de ter a oportunidade num futuro próximo de evidenciar dias melhores, desde que se livre desse entorno de “bocas grandes” , cuja prática, toda a cidade já conhece muito bem. Como se vê, nossa agenda, apesar de tortuosa, tem ânimo de bom futuro, pois, até o que parece sem solução, na verdade, a solução poderá acontecer. Verdadeiramente, se vê, após o último pleito de 2022, os derrotados procurando espaços para sobreviverem na política, mesmo sabendo não ser uma tarefa fácil e, principalmente, porque sabem de seus passados não recomendáveis e, por isso, não tiveram o êxito que pretendiam. De qualquer forma, mesmo sem previsão de julgamento, as expectativas são alvissareiras com respeito à dignidade aos direitos fundamentais. O time dos fluminenses é limitado, porém, os poucos e restantes, ainda deixaram esperanças de alguma vitória na próxima disputa.
NÃO É POSSÍVEL GANHAR SEM SABER PERDER NÃO POSSÍVEL GANHAR SABER E NÃO É POSSÍVEL ACER É POSSÍVEL ACER ACERTT TT TAR SEM SABER ERRAR. AR SEM SABER AR
Célio Junger Vidaurre é advogado e cronista político. Publica seus artigos em 11 jornais diários e 16 semanários
A Prefeitura de Maricá, por meio da Secretaria de Saúde, dará início na próxima quarta-feira (01/ 02) aos atendimentos no setor de trauma do Hospital Municipal Dr. Ernesto Che Guevara, em São José do Imbassaí. O serviço irá receber pessoas com lesões físicas diversas de média a alta complexidade, oriundas de remoção por ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), do Corpo de Bombeiros e das unidades da Rede de Urgência e Emergência da cidade — o que inclui o Hospital Conde Modesto Leal, no Centro, a UPA 24h de Inoã e a Unidade de Pronto Atendimento Santa Rita, em Itaipuaçu.
O espaço é totalmente equipado para acolher pacientes com efetividade, possuindo estrutura de referência que inclui quatro leitos direcionados a adultos, um leito pediátrico e uma sala amarela, que conta com seis leitos adultos e três pediátricos de retaguarda, todos seguindo os padrões de excelência da área. O hospital terá ainda uma sala cirúrgica exclusiva para a realização dos procedimentos atendidos pelo trauma, com equipes de diversas especialidades prontas para realizar cirurgias geral, ortopédica, vascular, pediátrica, bucomaxilofacial e neurocirurgia.
A abertura do setor de trauma do Hospital Dr. Ernesto Che Guevara permitirá que os pacientes que sofrerem acidentes de trânsito, por exemplo, sejam atendidos com mais rapidez. Isso se deve, principalmente, pelo hospital estar às margens da Rodovia Amaral Peixoto, a RJ-106, que corta a cidade de ponta a ponta, garantindo respostas mais ágeis àqueles com quadros que exigem mais atenção em toda a cidade.
Para a secretária de Saúde, Solange Oliveira, o novo trauma fará toda a diferença para trazer mais resolutividade aos casos mais complexos, principalmente por estar em uma unidade hospitalar com equipamentos de referência e localização privilegiada.
O ESPAÇO é totalmente equipado para acolher pacientes com efetividade, possuindo estrutura de referência “O início das atividades do novo setor é um marco importante, fazendo parte de um momento em que toda a rede de saúde de Maricá se reestrutura, um esforço contínuo dos gestores da cidade. Com isso, oferecemos equipamentos modernos e profissionais experientes para o atendimento imediato de pacientes que sofreram algum tipo de trauma, otimizando também o fluxo do Hospital Conde Modesto Leal, que é a referência de emergência e porta aberta do município. A partir dessa entrega, ambos os hospitais ganham mais fôlego para acolher com qualidade e agilidade os moradores, de acordo com a complexidade de cada caso”, concluiu. A subsecretária da Rede de Urgência e Emergência, Juliana Nogueira, falou da importância do serviço para a cidade. “Existir uma unidade de atendimento aos pacientes vítimas de trauma, seja por acidentes, afogamentos, queimaduras, agressões e uso de armas de fogo e/ou branca, é uma exímia estruturação da linha de cuidado do trauma do município de Maricá, colocando-o em destaque na região e no Estado”, destacou.