Edição agosto 2017

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Mamãe Bebê

Expediente

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Editora MMBB

Ano 7 - Edição 28 Diretor de Arte

Thiago Nadal Diretor Administrativo

Fabio Machado Jornalista Responsável

Carolina Leal

Financeiro

Cláudia Gebhardt (41) 3046-3333

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Paula Mello Editor Chefe

Fábio Luis

FOTO DA CAPA: LORENZO CAPA PRODUZIDA POR: STUDIO E CIA

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Para Anunciar:

Fabio Luis (41) 99910-2791 Paula Melo - Oi (41) 984001916/ (Tim/Whatsapp) (41) 995374278 www.revistamamaebebe.com.br

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O conteúdo dos artigos e reportagens são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou entrevistados, não refletindo necessariamente a opinião da revista Mamãe Bebê.

Querido leitor, Com muito orgulho, a partir desta edição, estaremos apresentando para vocês leitores uma nova Revista Mamãe Bebê! Buscando sempre estarmos atualizados com as dinâmicas do mundo moderno, um novo formato foi desenvolvido para se ajustar aos dias atuais. Com tamanho menor, a revista fica mais leve, compacta e pode acompanhá-lo onde estiver! Seja na bolsa, no carro, na pasta... enfim, você pode levar a revista onde quiser. Em relação ao conteúdo, continuamos com a dedicação e seriedade de sempre. Nesta nova versão, muito mais conteúdo e informação. Estamos sempre trabalhando para produzir o melhor material no melhor formato, e que você possa desfrutar e utilizar o conteúdo oferecido. Um grande abraço e boa leitura!

Editor Chefe

Fábio Luis



Mamãe Bebê

Confira abaixo as matérias feitas especialmente para você ficar por dentro do mundo mamãe e bebê! Boa leitura!

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PRISÃO DE VENTRE

primeiros passos

MAMADEIRA

Sobre a prisão de ventre nos bebês

Os primeiros passinhos do bebê

Meu bebê está mamando de maneira correta?

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soluço

cuidados especiais

Licença Paternidade

Ic, ic... um pouco mais sobre o soluço do bebê!

Os primeiros e especiais cuidados com o bebê que chegou

Saiba tudo sobre o assunto.

MUNDO DO BEBÊ INOVA COM LINHA DE MÓVEIS PLANEJADOS COM DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS EDUCAÇÃO É FUNDAMENTAL AO VISITAR MAMÃE E BEBÊ NA MATERNIDADE

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CRIANÇA FAZENDO MANHA? QUERENDO CHAMAR A ATENÇÃO?

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EDITORIAL

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MÚSICA DURANTE A GESTAÇÃO

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SOBRE A PRISÃO DE VENTRE NOS BEBÊS

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OS PRIMEIROS PASSINHOS DO BEBÊ

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FRIO... CALOR... COMO VESTIR O BEBÊ?

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DICAS DE UM ESPECIALISTA EM PRODUTOS

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IRRITAÇÃO E BOLHAS NA PELE DO BÊBE

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BANHO DE SOL E OUTROS CUIDADOS DURANTE OS PRIMEIROS PASSEIOS DO BEBÊ

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SUCO VERDE

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CARTA AO LEITOR

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O PAPEL DA DOULA

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ULTRASSOM: MAIS DO QUE VER O SEXO DO BEBÊ

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MEU BEBÊ ESTÁ MAMANDO DE MANEIRA CORRETA?

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A IMPORTÂNCIA QUE OS PAIS TÊM EM ACOMPANHAR A LIÇÃO DE CASA DAS CRIANÇAS

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O QUE SE DEVERIA DIZER À CRIANÇA

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CRIANÇAS, A TV E AS SÉRIES

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IC, IC... UM POUCO MAIS SOBRE O SOLUÇO DO BEBÊ!

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COMO PREPARAR SEU FILHO PARA COLETA DE SANGUE

58

SAIBA MAIS SOBRE A LICENÇA PATERNIDADE

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OS PRIMEIROS E ESPECIAIS CUIDADOS COM O BEBÊ QUE CHEGOU DICAS PARA ALIVIAR OS SINTOMAS DAS VACINAS TOMADAS AOS DOIS MESES


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Música durante a gestação Por Carolina Leal

Já se sabe que a música possui um grande poder de atuação sobre qualquer aspecto. Sua importância pode ser percebida através do desenvolvimento da criança e no despertar para o desenvolvimento de sentidos e criatividade. A influência do ambiente externo para um bebê ainda dentro da barriga da futura mamãe pode ser muito maior do que se pensa inicialmente. Falando especificamente da música, estudos já apontam que os bebês conseguem ouvir sons externos, principalmente após cinco meses de gestação. Um desses estudos apontou que bebês expostos à música clássica apresentaram menor quantidade de movimentos e sinais de estresse comparados a bebês expostos à ruídos irritantes ou bebês que não foram expostos a nenhum tipo de ruído em especial. Além disso, o canto de músicas com a voz da mãe também demonstrou resultados positivos. Por isso, aumente o som, mas não muito, e curta um momento com seu bebê!

A música exerce grande influência durante o desenvolvimento e o crescimento da criança As mamães podem perceber se a música a qual escuta agrada ou não o bebê. Se ele ficar mais agitado, certamente não é o tipo musical mais correto para o pequeno escutar. Se a mãe sentir que ele se tranquiliza, a canção certamente o faz relaxar. Estudos indicam também que o bebê após o nascimento reconhece os sons aos que foi exposto. Ao escutá-los ele pode tanto sentir tranquilidade ou se sentir incomodado.

Apesar de estar lá quietinho, o bebê que se desenvolve “absorve” tudo o que se passa com sua mamãe e a sua volta. A música exerce tanta influência sobre a gestante que pode chegar a evitar sintomas de depressão, ansiedade e possível estresse se comparada a outras gestantes que não são expostas à música. Diferentes tipos de músicas podem agradar tanto ao bebê quanto à mamãe. De música clássica, músicas para ninar, sons leves e tranquilos como os da natureza a até mesmo a própria mamãe cantarolando para seu bebê uma canção, podem trazer somente consequências positivas para ambos, como o fortalecimento do pequeno constantemente desenvolvido. 8

A criança que recebe influência musical desenvolve uma maior sensibilidade aos sons, à apreciação, e como consequência, os benefícios são um senso maior de criatividade, de percepção, de socialização e de intuição. Todos estes fatores estabelecerão na criança fortes aspectos sobre sua inteligência, alfabetização, raciocínio lógico, entre outros, que farão parte de seu ser. www.revistamamaebebe.com.br


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Um pouco sobre a dislexia Por Carolina Leal

Ser portador de dislexia não significa que o pequeno é menos inteligente. Significa que o distúrbio deve ser trabalhado e adaptado somente. A dislexia é uma doença hereditária, uma dificuldade que a criança apresenta em ler e escrever, que afeta também a percepção dos sons da fala e aparece inicialmente durante a fase de alfabetização. Portadores da dislexia não conseguem associar um fonema à letra. Existem diferentes níveis da doença.

tes e provas que irão nivelar o grau de leitura, atenção, memória, vocabulário e nivelar também a velocidade do processamento. É muito importante que antes de citar a dislexia, exames de auditivos e de visão sejam realizados, avaliar se a escola cumpre com sua missão, avaliar problemas psicológicos e emocionais que possam interferir na alfabetização, entre outros fatores que podem ser a causa de dificuldades na hora de aprender. Todas estas avaliações devem ser descartadas para prosseguir com um diagnóstico da dislexia. Um diagnóstico precoce é fundamental para evitar que adjetivos e qualidades negativas sejam atribuídos ao portador de distúrbio, gerando baixas expectativas em relação à vida, baixa autoestima e vergonha.

Os sinais de uma possível disléxica podem variar de acordo com os diferentes níveis de gravidade do distúrbio. Dificuldade para ler, escrever e soletrar; dificuldade em entender o texto escrito; dificuldade em decorar a tabuada; troca de letras; disgrafia (acréscimo, inversão ou omissão de silabas e letras); leitura de sílaba por sílaba; leitura e escrita com rendimento abaixo do esperado para a idade e a escolaridade. Cada caso pode variar a intensidade das dificuldades.

Ainda não existe cura para dislexia e não há medicamento. O tratamento do distúrbio pode ser feito dependendo do nível de dificuldade da criança, com a participação de especialistas de várias áreas como pedagogia, fonoaudiologia, psicologia, entre outras, para auxiliar o portador da dislexia a superar, na medida do possível, o comprometimento no mecanismo da leitura, da expressão escrita ou da matemática. É fundamental entender que o tratamento não é realizado apenas dentro da clínica com o profissional especializado. A participação e envolvimento da família e dos professores para estimular a criança são pilares de extremo apoio que a criança utilizará para se adaptar e se desenvolver.

O diagnóstico pode ser realizado através de uma avaliação que é feita por uma equipe multidisciplinar composta por um neuropediatra, um fonoaudiólogo, um psicopedagogo e um psicólogo. A equipe aplicará vários teswww.revistamamaebebe.com.br

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Unimed Curitiba sempre ao seu lado

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ara cada fase da vida, existe um momento especial. O nascimento de uma criança é um dos mais belos e, provavelmente, o mais importante para os pais e toda a família. Tendo a certeza de que cuidar da saúde faz a vida valer a pena, a Unimed Curitiba disponibiliza a todas as suas beneficiárias programas destinados a cuidar da saúde da mamãe e do recém-nascido em uma fase da vida que requer toda a atenção. Com o programa “Gestação Saudável”, a futura mamãe aprende, por meio de profissionais altamente capacitados, a entender o funcionamento e as transformações físicas, psicológicas e fisiológicas que virão pela frente. Todas as orientações são preparadas para que a criança venha ao mundo com muita saúde. Já o “Mamãe & Bebê” é um programa que proporciona atendimento realizado por enfermeiras especializadas que vão até a casa da beneficiária para orientar e ajudar a cuidar ainda melhor do mais novo membro da família. Ressalta-se que a visita das enfermeiras pode ocorrer nos hospitais e maternidades ou na própria residência da beneficiária, localizada em Curitiba e Região Metropolitana, dentro de uma área predefinida. Programa “Gestação Saudável” Realizado em um dia a cada dois meses. Horário: das 8h às 13h.

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Requisitos para participar: Estar em idade gestacional de até 37 semanas. Ter em mãos a carteirinha da Unimed Curitiba. Programa “Mamãe & Bebê” O aceite pode ser feito ainda na maternidade quando oferecido pela assistente social. Em ambos os programas, as inscrições podem ser feitas pelo portal www.unimedcuritiba.com.br, e-mail: preventiva@unimedcuritiba.com.br ou ainda pelo telefone:(41) 3021-9193. A Unimed Curitiba sabe que a maternidade está entre os momentos mais importantes da vida de uma mulher. Por isso, quer dar uma atenção especial a você, mamãe, e ao seu bebê. Para sua tranquilidade, temos dois programas que vão acompanhá-los de pertinho, antes e depois do nascimento: o Gestação Saudável e o Mamãe & Bebê. Neles, serão disponibilizados profissionais especializados que darão todo o suporte necessário para vocês dois em cada fase desse momento tão especial. Pois, se tem algo que faz a vida valer à pena, é isto: trazer à realidade o que com tanto carinho se sonhou.

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Momentos especiais pedem cuidados especiais. A Unimed Curitiba sabe que a maternidade está entre os momentos mais importantes da vida de uma mulher. Por isso, quer dar uma atenção especial a você, mamãe, e ao seu bebê. Para sua tranquilidade, temos dois programas que vão acompanhá-los de pertinho, antes e depois do nascimento: o Gestação Saudável e o Mamãe & Bebê. Neles, serão disponibilizados profissionais especializados que darão todo o suporte necessário para vocês dois em cada fase desse momento tão especial. Pois, se tem algo que faz a vida valer a pena, é isto: trazer à realidade o que com tanto carinho se sonhou.

Inscrições Contato: (41) 3021-9193 (Setor de Promoção à Saúde) E-mail: preventiva@unimedcuritiba.com.br www.revistamamaebebe.com.br

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Sobre a prisão de ventre nos bebês Por Carolina Leal

Pequeninos, os bebês não conseguem nos dizer o que sentem, e muitas vezes sofrem com as situações que vão ocorrendo durante seu crescimento. Nestes casos, é importante observar o comportamento do pequeno. Não existe algum parâmetro ou número certo para definir a freqüência certa do número de evacuações de um bebê. É necessário observar a criança e notar qual a sua fisiologia. Cada uma tem o seu ritmo. Toda criança faz força para evacuar, mesmo que o cocô esteja pastoso ou líquido, isso é normal. Além das caretas que o bebê faz no momento de defecar, é importante saber sobre o aspecto das fezes, que não devem ser duras e secas. Isso traz muito desconforto à criança.

A prisão de ventre pode aparecer nas crianças quando começam a comer outros tipos de alimentos além do leite materno. Os principais sintomas da prisão de ventre são: • Irritabilidade, dor de barriga, desconforto gástrico, abdome duro, estufado ao toque, com gases. •Dor de barriga que melhora depois de fazer cocô. •Traços de sangue nas fezes, provocados pela passagem do cocô ressecado. •Cocô duro, em bolinhas pequenas. O que fazer para prevenir e tratar:

É muito rara a constipação em bebês que se alimentam de leite materno. O cocô do recém-nascido é pastoso ou quase líquido, amarelado e com pequenos grumos, que parecem gergelim. Uma provável prisão de ventre estará acontecendo se o bebê fizer cocô de bolinha. Bebês que se alimentam com fórmulas lácteas, tendem a fazer cocô uma vez ao dia, com consistência mais firme. Às vezes podem fazer uma vez a cada três ou quatro dias. Isso é normal, desde que o cocô não esteja duro demais, saindo em pedaços bem pequenos, e que o bebê esteja tranqüilo, sem aparentar desconforto. 12

* Para bebês pequenos, fazer o movimento de bicicleta nas perninhas. Para os bebês que engatinham, colocá-los no chão por bastante tempo por dia. * Massagear a barriga do bebê e aumentar a quantidade de líquido que o bebê ingere. * Dar cereal misturado com frutas que soltam o intestino, como por exemplo, o mamão papaia. Papinha de ameixa preta costuma ajudar, ou ainda batida com suco. É muito importante conversar com o pediatra e se certificar que é mesmo prisão de ventre antes de tomar qualquer medida para aliviar o desconforto do bebê. www.revistamamaebebe.com.br


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Você sabe a diferença entre intolerância à lactose e alergia ao leite? Por Carolina Leal

Temas atuais bastante discutidos que devem ser esclarecidos para serem tomadas as devidas precauções e tratamentos. A intolerância à lactose, também conhecida como deficiência de lactase, é um distúrbio digestivo no qual existe a incapacidade parcial ou completa que o intestino delgado tem de digerir a lactose - um tipo de açúcar existente no leite e em seus derivados. Já a alergia ao leite é uma reação imunológica do corpo ao entrar em contato com proteínas do leite.

pecíficos podem ser solicitados. No caso de alergia, o diagnóstico é confirmado apenas pelo Teste de Desencadeamento. Ele consiste na observação da reação da criança à retirada do leite e derivados com reintrodução desses alimentos posteriormente.

Sintomas: Os sintomas da intolerância à lactose dependem da quantidade de leite e derivados consumida. Pode ocasionar diarreia, dores de barriga, inchaço e gases. Isso pode acontecer após meia hora a duas horas depois de consumir qualquer tipo de leite ou derivado. São somente sintomas digestivos e não trazem muitos riscos à saúde, comparados aos da alergia, que podem apresentar diarreia, vômitos, dor abdominal, prisão de ventre, cólicas, presença de sangue nas fezes, dermatites (inflamações na pele), problemas respiratórios e emagrecimento. Podem acontecer em minutos, horas ou dias após a ingestão de leite ou derivados.

Intolerância à lactose - para os pequenos, evitar leite e derivados. Se o bebê ainda mama no peito, a mãe deve evitar produtos que contenham leite. É importante consultar um médico antes de trocar a alimentação da criança. Ela não é uma doença, e sim uma carência do organismo que pode ser controlada com dieta e medicamentos.

Geralmente é mais comum intolerância à lactose ocorrer em adultos do que em crianças. Ao longo da idade, pode-se desenvolver a intolerância. Diagnóstico: São raros os casos de bebês com intolerância, sendo muito mais comum apresentarem alergia à proteína do leite. O diagnóstico de ambos geralmente é realizado de maneira clínica, por meio da observação dos sintomas. Em alguns casos, exames eswww.revistamamaebebe.com.br

Tratamento

Alergia ao leite – valem as mesmas regras de quem possui intolerância, mas em especial, se a mãe ainda amamenta, é necessário excluir qualquer tipo de leite e derivados. Se a criança não é mais amamentada, uma dieta para alergia alimentar deve ser recomendada por um médico. A maioria das crianças com alergia à proteína do leite melhora com um ano de idade e está curada aos três anos. É importante diferenciar que na intolerância o que conta é a quantidade, e na alergia, o mínimo da substancia pode ocasionar uma reação do organismo. 13


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Frio... calor... como vestir o bebê? Por Carolina Leal

Como saber se a criança está com frio ou calor... e vesti-la de acordo com a temperatura do ambiente. A temperatura que um adulto sente não é a mesma que sente um bebê.

prida. Se a mamãe usa uma blusa de frio, o bebê deve vestir uma blusa e um casaquinho.

Existem diversas histórias e teorias que nossos avós contavam sobre se o bebê está com muito calor ou frio. Atualmente as dicas são mais simples e podemos acertar melhor com o pequeno.

Não é preciso exagerar no frio, nem no calor. O próprio bebê através do seu comportamento irá dizer o que está passando. Se estiver com muito calor, ele ficará irritado, podendo chorar, seu corpinho ficará bem mais quente e sua pele úmida, sinal que está suando. Isso pode levar até a uma desidratação. Em relação ao frio, o bebê poderá ficar apático, apresentar tremor e ficar um pouquinho pálido. Se o frio for demasiado, pode causar resfriado, inflamações e até hipotermia.

O mito de que a criança sente muito frio não é verdade e nem de que ela sente muito mais que adultos ou crianças maiores. Ela simplesmente deve estar protegida e agasalhada de acordo com a sua temperatura e o tempo. A temperatura regular do corpo humano varia de 35,5ºC a 37,5ºC, e os mesmos números valem para os pequenos. É preciso que a mamãe preste bastante atenção quanto à temperatura do pequeno, pois ele ainda não saberá se expressar para dizer o que sente e o corpinho do pequeno ainda não controla totalmente o equilíbrio das temperaturas. Ele ainda está se adaptando a lugares quentes e frios. A regra geral é vestir a criança sempre com uma camada de roupa a mais. Por exemplo: a mamãe está vestindo uma camiseta. Então o bebê deverá vestir uma blusa de manga comwww.revistamamaebebe.com.br

Para saber a temperatura da criança, verificar se está com frio ou não, é ideal sentir a barriguinha, as costas, o peito e a cabecinha, e não como comumente é feito através das extremidades (mãozinhas e pezinhos), onde são as partes mais frias do corpo. É importante observar o comportamento do pequeno e prestar atenção aos primeiros sinais de que está incomodado e que ele seja devidamente protegido durante os seis primeiros meses de vida, pois não se desenvolveu por inteiro ainda o sistema que equilibra a temperatura de seu corpinho. 15


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Banho de sol e outros cuidados durante os primeiros passeios do bebê Por Carolina Leal

Médicos dizem que o primeiro passeio do bebê ao ar livre pode acontecer a partir da segunda semana de vida. Passeando, o pequeno recebe diversos estímulos para seu desenvolvimento, como sons, intensidade de luzes, e outros. O cuidado com o horário do passeio é muito importante. É fundamental que seja durante as primeiras horas do dia ou no final da tarde, pois o sol já não é forte. Os médicos aconselham que os bebês tomem banhos de sol para acontecer a síntese de vitamina D – importante na prevenção do raquitismo. Durante as duas primeiras semanas de vida, o bebê pode ser levado ao sol diariamente, antes das 10h ou após as 16h, durante apenas cinco minutos. Se estiver quente, a cabecinha dele deve ser protegida com um chapéu. Se estiver frio, deve estar com roupa adequada enquanto toma o banho de sol apenas nas mãos e no rosto. O uso de protetor solar não é indicado, antes de completos seis meses de vida, pois pode irritar a pele do bebê. A partir dos seis meses o bebê pode tomar sol também no rostinho, pois ele já pode usar protetor solar. Quando for usar o protetor solar pela primeira vez, é melhor fazer antes um teste na pele do bebê para verificar se ele não tem alergia. Os primeiros passeios de carrinho, onde estes são essenciais, é necessário ter cuidado na escolha do modelo, tendo em conta o fato que é utilizado durante bastante tempo. Deve ser leve para um transporte fácil e versátil, para ser usado no maior número de situações possíveis. Eles devem ter proteção solar, caso o passeio seja longo. O carrinho e a cadeirinha do bebê devem ser cômodos e seguros. 16

Os passeios não devem ser muito longos, apenas 15 a 30 minutos, pois podem vir a tornarem-se cansativos, e não devem interferir no ritmo de alimentação e de descanso do bebê. Apesar dos passeios cansarem a criança, irão fazer com que ela fique mais tranquila, com mais apetite e irá dormir com mais facilidade. Até o terceiro mês deve-se ter muita cautela com ambientes fechados e aglomerações, pois nesta fase o pequeno ainda não recebeu todas as principais vacinas para sua imunização. Segundo os pediatras, até o terceiro mês é preciso muito cuidado quanto a doenças respiratórias, que costumam de uma simples gripe, evoluir para um quadro de pneumonia rapidamente. É aconselhável que até esta fase, passeios em shoppings, restaurantes, supermercados e igrejas sejam evitados. Se o passeio for mais longe do que o habitual, é importante levar o que é necessário para o conforto do bebê, como um kit higiene, fraldas e algo para alimentá-lo durante este período. www.revistamamaebebe.com.br


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O Papel da Doula O parto humanizado cada vez mais tem sido a opção das gestantes, porém o parto humanizado não está relacionado apenas à piscina, velas, bola ou nascimento em casa. O parto humanizado, como o próprio nome diz, significa “humanização”. É respeitar os desejos da parturiente e acima de tudo tratá-la como um ser humano e não como uma paciente, ou seja, alguém passivo da ação médica. A humanização da assistência ao parto e ao nascimento tem sido uma preocupação constante entre os profissionais envolvidos na assistência à saúde da mulher e da criança. O Ministério da Saúde considera que “o conceito de atenção humanizada é amplo e envolve um conjunto de conhecimentos, práticas e atitudes que visam à promoção do parto e do nascimento saudáveis”. É neste conceito e com essa preocupação que surge a Doula, palavra de origem grega que significa mulher servente. Historicamente, foi usada para descrever aquela que assiste a mulher no parto e pós-parto. No contexto atual, doula significa educadora perinatal, este termo refere-se àquela que está ao lado, que ajuda a mulher no trabalho de parto, e seu papel não é somente passar a mão na cabeça da parturiente ou fazer massagem, como muitos ainda julgam. A doula antes do parto deve orientar o casal sobre as etapas do trabalho de parto e pós-parto, explica os procedimentos comuns e ajuda a mulher a se preparar física e emocionalmente para o parto, das mais variadas formas. Durante o trabalho de parto desenvolve constante apoio e suporte emocional através da presença contínua ao lado da parturiente e seu acompanhante, promovendo encorajamento e tranquilidade. Também esclarece a respeito da evolução do trabalho de parto, oferece suporte informativo explicando os termos médicos e os procedimentos hospitalares, atua como uma ponte de comunicação entre a mulher, sua família e a equipe médica, promove técnicas de conforto físico através de massagens, relaxamentos, técnicas de respiração, banhos e sugestão de posições mais confortáveis durante as contrações e movimentações que auxiliem o progresso do trabalho de parto e diminuição da dor e desconforto, proporciona contato físico e, ainda, oferece apoio psicológico. Favorece a manutenção de um ambiente tranquilo e acolhedor, com silêncio e privacidade. Os cuidados e orientações envolvem não só os aspectos físicos, mas também o psicológico e o social, estendendo ao parceiro a oportunidade de participar ativamente desse momento mágico e único. www.revistamamaebebe.com.br

Entretanto, vale a pena lembrar que a Doula não realiza qualquer procedimento médico ou clínico como aferir pressão, toques vaginais, monitoração de batimentos cardíacos fetais, administração de medicamentos, entre outros. Não é sua função discutir procedimentos com a equipe ou questionar decisões. O manual de incentivo ao parto humanizado publicado pelo Ministério da Saúde considera que a presença de uma pessoa treinada para acompanhar o trabalho de parto não é dispendiosa nem requer infraestrutura ou aparelhagem específica, além de não apresentar qualquer contraindicação. Vários pesquisadores afirmam inclusive que a privacidade, a penumbra, o silêncio e, ao mesmo tempo, a presença de uma pessoa experiente são fatores que auxiliam o processo de produção hormonal no momento do parto. O parto constitui um dos pontos fundamentais da vida da mulher. Assim, quando é vivenciado com dor, angústia, medo e isolamento pode levar a distúrbios psicológicos, afetivos e principalmente emocionais. Estudos com primigestas acompanhadas por doulas apontam redução do tempo em trabalho de parto, do uso de analgésicos, do número de fórceps e cesarianas. E revelou ainda maior número de mulheres amamentando, com maior autoestima, menos depressão pós-parto e maior interação com seus filhos, quando comparadas com parturientes que não foram acompanhadas por doulas. O objetivo dela não é substituir qualquer dos profissionais tradicionalmente envolvidos na assistência ao parto, mas sim somar com a equipe médica, por isso não deve ser considerada acompanhante e, portanto não substitui o acompanhante escolhido pela parturiente. Tiffany Buchmann, doula e educadora física: “para realizar um parto humanizado a preparação física e psicológica do casal é de extrema importância, é para isso que criamos o Instituto Besser”. Oferecemos além de aulas de Pilates específicas para gestante em espaço exclusivo, cursos de preparação para casais e assistência de doulas formadas na área de saúde e treinadas para atuar com qualidade durante a gestação, parto e pós-parto. É por esse motivo que nosso slogan é “Cuidando de Quem Cuida”.

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A importância que os pais têm em acompanhar a lição de casa das crianças Por Carolina Leal

Além de ser um momento de aprendizado, tanto para pais quanto filhos, este pode ser um momento de agradável convivência. “Fazer tarefa” não é algo fácil! Exercitar o conteúdo visto em sala de aula muitas vezes necessita ser fixado e de uma maneira ou outra deve ser realizado pelas crianças. Em alguns casos, a ajuda dos pais é fundamental. Assim como a escola tem responsabilidade sobre seu filho durante as aulas, os pais devem se responsabilizar com as lições que a escola delega a seus filhos também. “Esse é um dos momentos mais temidos pelos pais, pois, algumas vezes nem sempre eles têm a energia e tempo para ajudar as crianças a desenvolver um pensamento criativo e curioso sobre os desafios passados pela escola”, comenta a pedagoga Karen Ferro. A tarefa de casa é um reforço dos conteúdos trabalhados na escola, um momento de reorganizar o aprendizado e garantir que ele realmente foi válido. Mas qual a maneira certa para ajudar os filhos? Quando os pais demonstram interesse na vida escolar de seus filhos, eles entendem esse processo como um reconhecimento de seu aprendizado, mesmo que ele ainda não saiba. A família acaba atribuindo valores extremamente importantes sobre o aprendizado do pequeno. Os pais devem acompanhar a realização das tarefas de casa no momento da 20

execução das mesmas, ou reservar um tempo diário ou semanal para o seguinte: 1.Verificar se a tarefa foi feita, ou não, reforçando a atitude de cumprimento de responsabilidade; 2.Observar se está bem feita ou faltou empenho (capricho, organização, limpeza); 3.Elogiar, motivar e estimular seu esforço e realização, conversando sobre acertos e erros. Além disso, o professor pode e deve orientar seus alunos, ensinando-lhes qual a melhor forma de estudar no ambiente de casa, atingindo os reais objetivos que são propostos de acordo com cada atividade. O ideal é que ao iniciar a construção das atividades escolares, tenha como ponto de partida o planejamento, visto que ele dará o suporte necessário. As atividades devem ser desafiadoras, porém compreensíveis aos alunos, os conteúdos pedagógicos devem ser bem definidos de forma que as estratégias sejam bem específicas. E, finalmente, ter a consciência de que lições de casa não foram criadas apenas para preencher o tempo do aluno em casa, mas sim com um objetivo real e importante para o desenvolvimento do aluno no processo educacional. www.revistamamaebebe.com.br


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Ic, ic... um pouco mais sobre o soluço do bebê! Por Carolina Leal

Aquela sensação de que o pequeno está falando sílabas e se movimentando ao mesmo tempo é bem normal. Seu corpinho ainda se desenvolve e a famosa “jojoca” pode aparecer... É normal bebês soluçarem. Eles já soluçavam bastante dentro da barriga da mãe. Fora da barriga eles costumam soluçar todos os dias. A criança não sente incômodo, nem dor. O soluço, contração súbita e involuntária, surge pela imaturidade do sistema nervoso que não controla ainda corretamente o músculo diafragma (músculo que separa o tórax do abdome). Os soluços não têm nada a ver com a respiração.

Após a mamada, colocar a criança na posição vertical, ajuda na eliminação do ar pelo arroto. O bebê pode regurgitar caso permaneça deitado no berço com soluço. Para as crianças que usam a mamadeira, é importante colocá-las para arrotar com mais freqüência, fazendo alguns intervalos durante as mamadas.

O famoso “ic”, barulhinho que preocupa muitas mães, acontece em razão do fechamento inesperado da glote na inspiração e faz as pregas vocais vibrarem. A glote é o músculo que fica na garganta, que abre quando respiramos e fecha quando comemos. O soluço é comum e inofensivo. Aparecem na mesma proporção e velocidade que desaparecem. Até os seis meses de idade a tendência é que o soluço melhore. Durante a amamentação, o bebê pode engolir ar, estando mais propenso a ter soluços. Neste caso, para evitá-lo, deve-se retirar o bebê do peito e reposicioná-lo, fazendo com que abocanhe a maior parte da aréola, evitando a entrada de ar. A ingestão rápida do leite pode também ocasionar soluços. Deve-se retirar a criança do peito quando ela mama direto, sem pausa. Deixe-a sugar um pouco e a retire do peito para que possa descansar e respirar, recolocando-a em seguida. 22

Mudança de temperatura corporal, como por exemplo, a troca de roupa do bebê, pode ocasionar soluços também. Trocar o bebê em ambiente com temperatura agradável e sem correntes de ar evita que apareça o soluço. Caso a criança apresente soluços muito freqüentes e houver uma preocupação maior, é válido levá-la ao pediatra para poder obter mais informações e ficar mais tranqüilo a respeito do fato. www.revistamamaebebe.com.br


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Mundo do bebê inova com linha de móveis planejados com diferenciais exclusivos Por Carolina Leal

Um amor que não para de crescer - Uma loja completa com uma linha ampla de móveis, complementos e acessórios, garantindo qualidade, conforto, segurança e credibilidade. A Mundo do Bebê é conhecida pelo seu atendimento diferenciado e referência por oferecer produtos com design inovador. Em dezembro 2016 em Curitiba, na região do Batel, foi inaugurada a loja Mundo do Bebê, a qual pertence a maior rede de lojas de móveis e decoração infanto-juvenil, e enxoval. Ao total são 25 lojas espalhadas por todo país. A loja stá sempre inovando, e com isso lança linha de móveis planejados para combinar com os berços.

para acompanhar o bebê até a fase adulta ou quando deixar a casa dos pais. DIFERENCIAIS QUE VOCÊ SÓ ENCONTRA NOS PRODUTOS MUNDO DO BEBÊ - cantos desquinados, evitando cortes nas mãos na hora de limpar, ou durante o uso pelas crianças;

Os produtos são criados e produzidos com super qualidade e grande tecnologia para acompanhar a vida do bebê até a adolescência, sendo então produtos que apresentam uma função que pode ser usada até a fase adulta, durando muitos anos. Um exemplo são os berços multifuncionais que podem mais tarde se transformar em escrivaninhas, camas e estantes.

- pintura em todas as partes do produto, facilitando a limpeza e evitando, assim, mofo ou proliferação de ácaros;

Só quem é mãe ou pai, vai entender sobre o refluxo da criança... Por isso, com exclusividade, foi criado e patenteado pela DIVICAR, berços com sistema pneumático antirrefluxo. Outro diferencial também apresentado pela loja é a tecnologia presente nos móveis... Sendo que os berços não possuem parafusos aparentes, chegando a ter qualidade e acabamento bem superior às demais marcas concorrentes.

- puxadores em cava no próprio produto, ou em madeira, ou em metal nobre;

Há diversas opções de cores e tamanhos, diferenciais nos acabamentos, materiais e design que seguem o padrão de qualidade da marca. O objetivo da Mundo do Bebê é oferecer um produto personalizado e de alta durabilidade www.revistamamaebebe.com.br

- dispositivos niveladores para corrigir o desnível do piso, mantendo o produto sempre alinhado e em perfeito funcionamento; - vidros temperados, muito mais resistentes;

- profundidade maior nos roupeiros e cômodas; - rodízios em silicone e metal cromado, mais seguro, mais silencioso e não risca o piso, além de serem esteticamente muito mais bonito que os rodízios comuns usados.

Endereço: Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 1766 - Batel, Curitiba – PR Telefone: (41) 3203-7576

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Educação é fundamental ao visitar mamãe e bebê Por Carolina Leal na maternidade O bebê chegou! O momento mais aguardado virou realidade. Os pais estão muito felizes, mas o momento é muito especial e delicado. Por isso, na hora de fazer uma visita na maternidade, alguns cuidados são importantes. Apesar de estar muito contente, a mamãe acabou de dar a luz. Ela está agora passando por um processo de recuperação. • Primeiramente se informe sobre a preferência da mamãe. Se ela prefere a visita no hospital ou depois em casa. • Nada de chegar gritando e fazendo festa! O momento é de muita alegria, mas vale a pena lembrar que o bebê poderá estar dormindo, mamando... Entre muitas outras situações, que também incluem a mãe. Em uma maternidade ou hospital aquele tradicional quadro na parede com a enfermeira fazendo “ssshhhh” é a pura realidade. • Muitas vezes ela poderá estar inchada, sentindo dores, com pontos, tomando medicações, entre outros fatores. Nunca se estenda durante a visita. Seja breve. • Não compareça na maternidade com cheiro de cigarro, perfume forte e outros cheiros! Levar charuto, acender e fumar... Nem pensar! No caso de homem que não seja da família que venha a fazer visita, verificar se no momento a mamãe não está amamentando. Pode ser um pouco constrangedor. • Permita que a mamãe amamente e durma sossegada. Se ela estiver em umas destas situações, deixe o local. • Não peça para segurar o bebê a não ser que a mãe ofereça. Se for o caso, higienize as mãos antes. 26

• Não tire fotos do bebê ou da mãe. Somente no caso dela permitir, e sem o uso do flash. • Não se exalte nas conversas e mantenha o silêncio sempre que necessário. • Certos hospitais e maternidades não permitem a entrada no recinto com flores para presentear. Verifique se o local autoriza e veja quais os procedimentos necessários. • Se os visitantes não forem próximos dos pais, é recomendável que não se leve crianças. Caso contrário, certifique-se de que as crianças não estejam com nenhuma virose, resfriado, doença respiratória ou contagiosa. • Ao comprar o presente ou lembrança para o bebê, se ele tiver um irmãozinho, compre um presentinho para ele também. É ainda muito difícil para o outro filho entender a atenção que o recém-chegado exige. E não deixe de dar atenção a ele também. • Respeite o horário de visitação. www.revistamamaebebe.com.br


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Os primeiros passinhos do bebê Por Carolina Leal

Que pais não sentem uma emoção ao perceber que seu bebê já está ensaiando seus primeiros passos? Levanta, apoia, cai, levanta, equilibra, cai... Até que em um momento a criança dá início a uma nova fase, de liberdade e desenvolvimento. Literalmente, um grande passo para a vida!

Andar é uma das fases em que o pequeno deixa de ser um bebê e se torna uma criança. Cada criança possui suas características próprias e cada processo seu é único. Seus primeiros passos serão momentos de pura descoberta, e a partir de então ela irá desenvolver suas brincadeiras, seus atos e seus movimentos. Ela vai aprender a pular, usar as perninhas para subir e descer dos móveis, descobrir aquele objeto que há tempos sondava, vai conseguir chegar onde quer, e também poderá seguir a mamãe pela casa!

É importante que em todo e após este processo, que os pais fiquem atentos durante a movimentação da criança, pois além de ser uma descoberta para ela, obviamente também será para os pais também. Qualquer descuido pode ser perigoso, por isso objetos pontiagudos, e móveis que possam oferecer algum tipo de risco ao bebê devem ser retirados do local ou protegidos por materiais que não machuquem o bebê. 28

Logicamente o bebê passará como um pequeno trator por onde passar. Ele pode derrubar ou quebrar objetos que estejam ao seu alcance, mas não brigue ou dê uma bronca. Ele mesmo ainda se desenvolve no processo do andar e não sabe e nem tem ideia de suas ações. Toda movimentação é nova para ele. A maioria das crianças começa a andar entre os nove e 14 meses. É muito importante lembrar que cada criança possui ritmo próprio e terá o seu tempo de despertar. Existem casos em que bebês sem problema de saúde algum que começam a dar seus primeiros passos aos 17 meses de idade. Muitas vezes os atrasos podem ocorrer devido a causas naturais ou pelo fato do bebê passar muito tempo no colo ou no berço. Os pais podem ajudar na estimulação ao andar fazendo com que o bebê pratique alguns tipos de movimentos que fortaleçam seus pequeninos músculos para utilizá-los se esforçando para se movimentar, além de deixar a criança livre para criar suas novas “rotas”. www.revistamamaebebe.com.br


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DICAS de um especialista em produtos: Sutiãs para gestante

Suas mamas bem cuidadas Por Afonso BrAndão

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a gestação as mamas ganham gordura, volume e peso; podendo ocorrer estrias e flacidez decorrentes do peso excessivo. Os sutiãs estruturados, desenvolvidos especificamente para gestante, auxiliam a musculatura no trabalho de sustentação da mama; promovendo alívio dos incômodos ocasionados pelo peso, oferecendo conforto e promovendo a saúde dos seios. A escolha da peça deve ser criteriosa no sentido de contemplar formações anatômicas distintas. O sutiã não deve ser apertado, pois pode dificultar drenagem e liberação de toxinas, mas também não deve ser folgado, pois a sustentação do peso deve ser garantida. Sutiãs x Conchas: Há conchas para quadros e circunstâncias específicas e com sutiãs não é diferente. O resultado será melhor se, além das conchas corretas, a gestante eleger também o sutiã específico para a profilaxia pretendida.

MINHAS DICAS: Para prevenção - uso diário Descontinue “sutiãs comuns” e faça uso contínuo dos desenvolvidos para contemplar as mamas na gestação. * O melhor momento para iniciar a utilização é a partir da confirmação da gravidez.

Utilize sempre o princípio da precaução Procure prestigiar a compra com um especialista em produtos para gestante no sentido de garantir a aquisição do sutiã correto. Seu médico poderá sugerir marca/s ou modelo/s que contemplem suas evidências, mas um especialista no produto poderá agregar valor oferecendo informações complementares e especificando o produto e tamanho corretos para “suas” mamas. * Algumas lojas virtuais criaram condições que possibilitam realizar a compra também pela internet.

Use cinta calça e faixa gestante Após a 20ª semana use também cinta calça e faixa gestante: o uso associado melhora a postura, reduz a pressão lombar e o desconforto. Previnem estiramento excessivo da pele, estrias, varizes pélvicas e prematuridade. * O melhor momento para iniciar a utilização da cinta calça e da faixa é entre 20ª e 24ª semanas.

DICAS complementares:

Os especialistas em produtos do ShoppingdaGestante.com.br estão capacitados para ajudá-los, tanto médico(a) quanto paciente(s). Urgências: Vivo-(41) 99123-2970 Tim-(41) 99969-4975

Use meias medicinais Indispensáveis para grávidas, ajudam a promover a circulação melhorando o retorno venoso; prevenindo tromboses e varizes gravídicas. * O melhor momento para iniciar a utilização é a partir da confirmação da gravidez.

Dúvidas sobre produtos?

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Suco Verde: O queridinho das dietas Saiba por quanto tempo tomar e qual o melhor momento do dia para ingerir a bebida. Ano Novo, vida nova. Mas muita gente acaba ficando com o pé no ano que passou por causa daquelas gordurinhas a mais que adquiriu nas festas de fim de ano. O problema é que muitas pessoas acabam recorrendo a dietas milagrosas e outros recursos para dar um fim no quilos a mais e começar o ano bem. Um método que tem dado o que falar é o uso dos sucos verdes, ou sucos detox, como são popularmente conhecidos. Eles combinam vegetais, legumes e frutas que prometem fazer milagres quando o assunto é a perda de peso. Mas você sabe realmente quais são seus benefícios, como devem ser feitos e ingeridos? Segundo Sueleen Rodrigues, nutricionista do Hospital Nossa Senhora das Graças (HNSG), com a popularidade do suco e os mitos milagrosos sobre os seus resultados benéficos, muitas pessoas pensam que podem compensar os exageros das comidas ingerindo o suco pela manhã. “Isso não tem fundamento, porque para alcançar os reais benefícios é necessário aliar o suco a uma dieta saudável e a prática regular de atividade física”, assegura. De fato o suco verde é um grande aliado quando o assunto é emagrecimento, isso porque atua como coadjuvante nos processos de remoção de substâncias tóxicas acumuladas principalmente no intestino e fígado. “Ele auxilia em processos de emagrecimento reduzindo a retenção de líquidos e promovendo melhor desintoxicação e aceleração do metabolismo”, fala. Mas além de praticar atividade física e manter uma dieta balanceada, escolher os ingredientes certos para o suco também podem fazer diferença. Geralmente os sucos são compostos pela couve, que possui compostos organoenxofrados que auxiliam na remoção das substâncias nocivas de ação tóxica e carcinogênicas acumuladas no organis32

mo, e pelo limão, rico em vitamina C, ácido cítrico e flavonóides, que auxilia no aumento da imunidade, na produção de colágeno e elastina e na eliminação de radicais livres. “Mas podem ser incluídos o gengibre, que possui o gingerol com ação alcalinizante, anti-inflamatória e antioxidantes, o abacaxi, fonte de fibras e vitamina C, que tem ação antioxidante e combate os radicais livres, e, ainda, a hortelã, que otimiza a digestão”, comenta. Quanto ao momento mais indicado para o consumo, a nutricionista diz que depende do objetivo que o suco tem na dieta. “Para quem o consome como uma opção saudável, o suco verde pode ser ingerido em qualquer momento do dia. Já para quem visa gerar resultados específicos no metabolismo, a ideia é que tome pela manhã, em jejum, evitando depois disso comer carboidratos refinados como pães e tomar leites”, revela. Mesmo ingerido diariamente, Sueleen ressalta que o suco pode não trazer resultados se não for consumido com base em um plano alimentar adequado. “Além disso, o tempo de ingestão do suco deve ser programado conforme um plano alimentar individualizado de acordo com as necessidades da pessoa e estabelecido por um nutricionista”, finaliza. www.revistamamaebebe.com.br


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Ultrassom: mais do que ver o sexo do bebê Ansiosas, muitas mães contam os dias para envolver com gel a barriga e descobrir se é um menino ou uma menina que está a caminho. Mas a importância da ultrassonografia vai muito além de satisfazer a curiosidade dos pais. O especialista em medicina fetal e diretor clínico do IMMEF, Dr. Claudio Corrêa Gomes, explica a seguir, as funções dos diferentes exames de ultrassom realizados ao longo da gravidez: Primeiro trimestre O primeiro exame é o Ultrassom Obstétrico do 1º Trimestre, que deve ser realizado entre 6 e 10 semanas de gestação e, idealmente, pela via abdominal e endovaginal. Ele determina o local exato em que a gestação está se desenvolvendo; a viabilidade e a vitalidade embrionária e, fundamentalmente, a correta idade gestacional. Entre 12 e 14 semanas deve-se realizar o Ultrassom Morfológico do 1º Trimestre. Neste exame será avaliada a formação inicial do feto. Nesta fase é possível determinar ainda eventuais riscos do bebê para alterações genéticas, como a Síndrome de Down. “Também podemos observar os riscos para o desenvolvimento de problemas relacionados ao aumento da pressão arterial na gestação (pré-eclâmpsia)”, acrescenta o especialista. Segundo trimestre O exame mais importante para avaliação detalhada da formação do bebê se dará entre 20 e 24 semanas de gestação, por meio do Ultrassom Morfológico do 2º trimestre. Detalhes da formação do sistema nervoso; da face; do coração e de toda anatomia serão vistos neste exame. Avaliações do crescimento do bebê em relação à idade gestacional previamente determinada no primeiro trimestre, do volume de líquido amniótico e da placenta também podem ser realizadas. Terceiro trimestre Entre 28 e 32 semanas de gravidez deve-se realizar o Ultrassom Obstétrico para avaliação do crescimento e desenvolvimento do bebê. 34

Este exame poderá, a critério do seu obstetra, ser ou não acrescido de Dopplervelocimetria para avaliação dos fluxos maternos, placentários e do feto. O período também é ideal para realizar a ecografia 4D. “Em um pré-natal de baixo risco os exames acima citados devem ser suficientes para um bom acompanhamento gestacional. Alguns obstetras incluem um quinto ultrassom próximo ao nascimento (entre 34 e 40 semanas de gestação) para determinar a posição do feto, do cordão umbilical, e as condições da placenta e do líquido amniótico.” O local adequado Consultar o currículo dos médicos, por meio dos sites dos serviços, e verificar que estes sejam preferencialmente especialistas na área de Medicina Fetal são diferenciais fundamentais do laboratório. Os equipamentos que irão realizar os exames também são importantes. A facilidade na identificação das estruturas pela paciente e seu acompanhante, além da qualidade das imagens, em geral, refletem o uso de boas máquinas. Há 10 anos, o IMMEF é referência em Medicina Fetal em Curitiba. Hoje, o corpo clínico do IMMEF conta com 18 médicos especialistas e mais de 50 colaboradores, que já atenderam mais de 70 mil pacientes. Instituto da Mulher e Medicina Fetal – IMMEF Av. República Argentina, 210, 6º andar, Batel (41) 3039-1818 | www.immef.com.br Diretoria Médica: Dr. Adriano Chrisostomo (CRM-PR 13589) Dr. Cláudio Gomes (CRM-PR 13687) | Dr. Sérgio Costa (CRM-PR 13924) www.revistamamaebebe.com.br


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O que se deveria dizer à criança Por Carolina Leal

Os pais querem o melhor para seus filhos, mas às vezes, inconscientemente podem usar expressões ou palavras que ao invés de educar ou ajudar, acabam com o efeito contrário. Os adultos pensam que podem falar diversas coisas sobre diversos assuntos na frente dos pequenos ou até diretamente para eles, pois não vão entender ou não vão lembrar... Ao contrário! As crianças entendem muito mais o que se passa em volta delas do que imaginamos. Além de processar, elas guardam a maioria das informações recebidas. Por esta razão, devemos ter cautela ao conversarmos com as crianças e também com o que se fala perto delas. Os pais sempre conversam ou “puxam a orelha” dos filhos com o intuito de sempre ajudar, educar ou melhorar uma determinada situação. É neste ponto em que muitas vezes os pais ao invés de ajudar, sem querer podem prejudicar a criança. Educar os pequenos nem sempre é uma tarefa fácil. Se exige muita reflexão e paciência por parte dos pais. Alguns erros cometidos podem ser negativos no crescimento e desenvolvimento mental da criança, podendo exercer no futuro grande influência em sua personalidade. Alguns exemplos de situações cotidianas que podem afetar a saúde mental dos pequenos: - Quando a criança não obedece e os pais falam que ela não age de acordo com a idade. Na verdade ela não sabe qual o comportamento da idade, e isso não irá mudar. Neste caso os pais devem explicar o que é esperado de seu comportamento; www.revistamamaebebe.com.br

- Comparação entre irmãos ou coleguinhas em diversas ações. Cada criança tem suas características próprias. Compará-la a outras pode influenciar no desenvolvimento de sua autoestima. Neste caso seria melhor dizer ao pequeno no que exatamente ele precisa melhorar, sem envolver outras crianças e existir as comparações. - Dizer à criança palavras negativas que a atinja diretamente como: burro, fracassado, que desgosto, entre outras. Em algumas vezes a criança pode realmente acreditar e levar isso muito a sério e levar isso para toda sua vida, se tornando um adulto com problemas de autoestima, nos relacionamentos e vida profissional. Neste caso, o melhor a se fazer é ir diretamente ao problema e junto com ela apontar as dificuldades da situação e tentar resolvê-las sem negatividade. - Ao mostrar uma nota baixa, ao invés de falar palavras como “você não conseguiu”, “que decepção”, que tal trocá-las por “você é capaz, tente de novo”, “acredito em você”, logicamnete mostrando que o fato não é bom, mas com as palavras corretas usadas, o estímulo pode ser positivo e virar um grande incentivo. Saber conversar com o pequeno desde cedo certamente fará dele um adulto resolvido! 35


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Como preparar seu filho para coleta de sangue

A hora de ir até o laboratório para realizar exames de sangue pode ser um momento de muita tensão para as crianças, e também para os pais. O medo e ansiedade acabam dificultando a coleta de sangue, pois as veias do corpo tornam-se contraídas.

A médica Myrna Campagnoli, do Frischmann Aisengart, dá algumas dicas de preparação para as crianças: “Primeiro é preciso hidratá-las bem nas 24 horas que antecedem a coleta, além de mantê-las agasalhadas, pois o frio também causa contração e dificulta o procedimento”. Outro fator importante é fazer com que a criança se sinta confortável no ambiente, para isso, o Frischmann conta com salas dedicadas à coleta infantil, tematizadas com a turma do Scooby-Doo, e ao final as crianças recebem “Certificado de Coragem”, além de máscaras dos personagens. www.revistamamaebebe.com.br

Outra opção para as crianças é o atendimento domiciliar. O atendimento é realizado por uma equipe especializada e com hora marcada. Saiba mais: www.labfa.com.br

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Nossa Senhora de Fátima O Hospital da Mulher e Maternidade Nossa Senhora de Fátima compartilha com você este momento de felicidade pela sua gestação até o nascimento do seu bebê, com certeza marco mais importante na vida da mulher. Para o seu parto, a maternidade conta com enfermeiras obstetras e técnicas de enfermagem no centro cirúrgico, capacitadas para prestar assistência de qualidade e humanizada todas as pacientes em trabalho de parto. Para a gestante esta fase pode ser marcada por intensa dor até que ocorra o nascimento do bebê. O trabalho de parto é caracterizado por contrações efetivas, dilatação cervical e a descida fetal, e mesmo sendo um processo fisiológico pode gerar dor. A equipe está preparada para prestar apoio e auxílio nesse momento tão especial, dentre as atividades prestadas estão exercícios em bola e cavalinho, massagem, escalda pés, banho, aroma terapia e musicoterapia, buscando adequar humanização e colaborando com a melhor assistência no desenvolvimento do trabalho de parto, favorecendo o bem-estar e segurança da mulher e seu bebê. Essas atividades ajudam a diminuir a ansiedade e estresse proporcionando o alivio da dor e ajuda adequada durante o trabalho de parto. A participação da enfermeira obstetra num trabalho colaborativo com o médico obstetra valoriza e qualifica a atenção obstétrica como um todo. As enfermeiras obstetras estão comprometidas com as boas práticas obstétricas para o alívio da dor, como o estímulo à movimentação, posição adequada na hora de parir, tornando o parto mais confortável, aumentando as chances de partos espontâneos e diminuindo a necessidade de intervenções desnecessárias. 38

Após o nascimento oferecemos a impressão da placenta, simbolizando a árvore da vida com informações do nascimento. A Equipe de Enfermagem do Centro Obstétrico da Maternidade Nossa Senhora de Fátima coloca-se à disposição de vocês futuras mamães, para que vocês tenham uma experiência única no nascimento de seus bebês. GRUPO ABRACE O Grupo Abrace foi criado com objetivo de orientar o acompanhante e gestante para o pré-parto, parto e pós-parto. Os encontros são presenciais, com atividades dinâmicas, incentivando o vínculo gestante – acompanhante, com técnicas não farmacológicas para o alivio da dor durante o trabalho de parto, cuidados com recém-nascido, amamentação, orientações anestésicas, fisiologia do parto, parto adequado, aspectos emocionais na gestação, parto e pós-parto e orientações para acompanhantes de parturientes de cesariana. Grupo formado por: médico obstetra, médico pediatra, médico anestesiologista, enfermeiras obstetras e psicóloga. Venha participar e tire todas as suas dúvidas!

Telefones para agendamento: (41) 99526-3413 (41) 2104-0300 www.revistamamaebebe.com.br


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Dicas

de um especialista em produtos: O que comprar?

Dia do Parto Hora da conferência Por Afonso BrAndão

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data do parto foi marcada. Verifiquem se os produtos indispensáveis para prevenção e promoção da saúde estão devidamente preparados. Procurem prestigiar lojas específicas para gestante: o casal grávido sempre poderá ser melhor atendido. Providenciem os produtos necessários prévia e preventivamente. Assim estarão contribuindo com seu médico/a, com a equipe da maternidade e “terão tempo” para usufruir dos momentos especiais da maternidade. Um especialista em produtos capacitado poderá definir tanto peças pós-parto quanto produtos que facilitam e favorecem o exercício da amamentação: mesmo com ausência da mãe recente.

Cintas e demais peças pós-parto:

Procure prestigiar peças novas e que sejam compatíveis com suas formações anatômicas.

Ordenhadeira e acessórios para amamentação:

Há duas formas de amamentar seu bebê e ambas são corretas. Na primeira você e o bebê tentam vencer ocorrências com métodos artesanais puros. Na segunda você alia produtos específicos que facilitam e favorecem o exercício da amamentação. Os especialistas em produtos do ShoppingdaGestante.com.br estão

Providenciem os produtos necessários prévia e preventivamente. Assim estarão contribuindo com seu médico/a, com a equipe da maternidade e “poderão contar com tempo” para usufruir dos momentos especiais da maternidade. Eleja suas conchas:

Mamilos bem formados apontam facilidade de pega por parte do bebê e você não terá que fazer uso dos modelos de conchas indicados para formar mamilos, não significando, no entanto; que você deve abdicar do uso das conchas específicas. www.revistamamaebebe.com.br

capacitados para ajudá-los, tanto médico/a quanto paciente/s.

Urgências:

Vivo-(41) 99123-2970 Tim-(41) 99969-4975

especialistas@shoppingdagestante.com.br

MINHAS DICAS: Pós-parto: 02 cintas pós-parto, 04 calças pós-parto, 03 sutiãs de amamentação e 01 par das meias antitrombo Sigvaris que são esterilizadas para adentrar a sala e serem usadas no momento do parto.

Aleitamento materno: Alie tecnologias e tenha sempre leite materno de reserva. Providencie: 01 ordenhadeira medela, 03 potes de 150ml para armazenar leite materno, 01 copo 60ml e/ou 01 Alimentador Haberman Feeder (Special Needs) para alimentar seu bebê sem risco do desmame precoce. Se você está num quadro de mamilos curtos, planos, com desproporcionalidade ou invertidos: use conchas específicas para formação dos mamilos. Também já é hora das conchas para mamilos bem formados/protrusos.


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Criança fazendo manha? Querendo chamar a atenção? Você sabia que o bebê também tem sua fase adolescente?! Por Carolina Leal

“Terrible Twos” Em inglês a expressão significa “terríveis dois anos”, aquela fase em que a criança usa a manha e outros comportamentos para agir e chamar a atenção dos pais.

Os “terrible twos”, fase hamada de primeira adolescência ou dolescência do bebê, pode ser resumida naquela famosa cena em que a criança quer algo e os pais negam. Então ela se joga no chão, chora, esperneia, faz escândalo e nas muitas vezes que é correspondida, já não quer mais o que queria. Aquela criança que aceitava o que os pais falavam, obediente e tranquila, passa a agir de maneira desobediente, contrariando tudo o que é orientado pelos pais. Neste período ela mesma se contraria!

Não é em toda criança que esta fase irá aparecer e é uma situação totalmente normal. Geralmente ocorre entre um e três anos de idade. Como ainda está se desenvolvendo, está ainda aprendendo a lidar com os sentimentos. Pode ser que com choro, grito, manha, birra e outros comportamentos, esta seja a maneira dela demonstrar suas alegrias, medos e frustrações. Muitas vezes não quer nem 40

chamar a atenção dos pais, quer somente extravasar essa nova descoberta de que tem o poder de decisão também. Ainda são imaturas para saber os limites de certo e errado. Neste período a criança sente-se com certo ar de independência e descobre que pode ter opiniões próprias. Sendo assim quer que suas vontades sejam feitas. Não existe forma de evitar o surgimento desta conduta. O que se deve fazer para amenizar a fase é tentar entender e agir de modo construtivo com o pequeno. É muito importante ter paciência e não perder o controle. A violência não gera nenhuma boa consequência. Conversar com a criança, olhando no olho, explicar a situação e impor o limite em que ela deve agir é uma boa maneira de se lidar com isso. Os pais devem conversar também sobre as consequências do mau comportamento. O importante é não ceder às vontades e manhas do pequeno. Dependendo da situação, os pais devem saber quais situações devem dar atenção e suporte, e ignorar outras. É fundamental saber lidar com o pequeno. Esta não é uma fase muito boa para ele, nem para os pais. A criança precisa ser compreendida, pois está em momento de transformação, mas ao mesmo tempo são necessários limites impostos para ela entender o porquê de suas condutas e corrigi-las. Uma criança sem respostas nunca irá saber medir as consequências de seus atos. Os pais que disciplinam com amor, carinho e respeito, tem uma melhor resposta para este comportamento do pequeno que não é fácil! www.revistamamaebebe.com.br


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Os primeiros e especiais cuidados com o bebê que chegou Por Carolina Leal

O bebê já está em família! A espera acabou. A nova fase agora é cuidar deste ser tão pequeno e indefeso. Os primeiros cuidados são essenciais. Geralmente no início o bebê pode dormir muito, e não ter horários e tempo definido das mamadas. Não há problema: dê sempre de mamar quando achar necessário no começo. Após certo período de tempo, uma orientação com determinados horários das mamadas serão indicados pelo pediatra. Se a criança estiver dormindo, não há necessidade de acordá-la para mamar (se estiver mamando bem e ganhando bom peso). O bebê poderá comparecer na primeira consulta médica geralmente nos primeiros sete a quinze dias de vida. Depois deve retornar pelo menos uma vez ao mês até o primeiro ano para avaliação de peso, orientação de cardápios, vacinas, etc. Todo esse acompanhamento integral do processo de desenvolvimento da criança é chamado de Puericultura. No início o bebê pode evacuar várias vezes ao dia (até mais ou menos seis vezes) e depois de 20 a 40 dias, ele passa a evacuar menos, e pode ficar sem problemas até dois a três dias sem evacuar. Pode também evacuar às vezes amarelo muito claro ou esverdeado. O uso de fraldas descartáveis desde o início é permitido. Lenços umedecidos na limpeza, ou algodão embebido em água morna para fazer a limpeza da região genital para a anal são recomendados. Secar bem, e passar um creme protetor antes de por a fralda. Se for uma menina, a mãe deve afastar os grandes lábios da vulva para fazer a higiene. Nunca limpar os genitais diretamente com sabonete (mesmo neutro), o que pode arder. O uso de creme protetor para assaduras protege a pele do bebê. www.revistamamaebebe.com.br

É comum uma secreção no canto dos olhos do bebê. A limpeza pode ser feita com água boricada, ou se apresentar secreção com pus, o pediatra deve ser informado. Às vezes é o canal da lágrima que fica “entupido”. Limpeza com chá de camomila forte, sem adoçar, também é benéfica. Verifique se na saída da maternidade, o teste do pezinho foi feito. Este teste é simples e pode prevenir doenças. Leve o resultado do teste na próxima consulta médica assim que esteja pronto. Coloque o bebê para arrotar, na posição correta. Acostume o bebê desde o início a dormir no quartinho dele. Nos primeiros dias, colocar o bebê no “moisés” dentro do berço é válido, assim se poderá escutar bem o bebê em outros cômodos com a ajuda de uma babá eletrônica. Em relação ao banho diário, a água do banho deve estar em torno de 37 graus. A mamãe poderá comprar um termômetro para a banheira, ou testar com o cotovelo. Depois do banho, o bebê deve ser bem enxugado. 43


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Dicas para aliviar os sintomas das vacinas tomadas aos dois meses Quando o bebê completa dois meses, chega o momento de tomar suas primeiras vacinas. Seu corpinho ainda se desenvolve e seu sistema imune ainda conta com auxílio externo, como o da vacina, para ficar protegido de doenças com gravidades maiores ou que impeçam um crescimento normal e saudável. Ao vacinar o pequeno pela primeira vez, um aperto no coração dos pais aparece, pois, provavelmente a criança irá sofrer um pouquinho, pelo incômodo das primeiras picadinhas e as gotinhas que irá tomar. Algumas reações podem aparecer, dependendo da reação de cada criança. As vacinas que o bebê deve tomar aos dois meses são as primeiras doses de: Pneumocócica conjugada Protege contra alguns tipos de doenças causadas pela bactéria pneumococo (pneumonia, meningites e outras). A aplicação desta vacina é uma “picadinha” intramuscular na perninha, região lateral da coxa. Pentavalente brasileira Protege contra doenças como meningite, pneumonia, tétano, coqueluche, difteria e outras. A segunda dose da vacina é para a proteção contra a hepatite B. A aplicação desta vacina é uma “picadinha” intramuscular na perninha, região lateral da coxa. Pólio inativada Protege da poliomielite (paralisia infantil). A aplicação também é na perninha, como pneumocócica conjugada e a pentavalente brasileira. 44

Por Carolina Leal

Rotavírus Menos traumática, é dada em gotinhas e protege contra infecções causadas pelo rotavírus que geralmente são diarréia e vômitos. Não há muita coisa que se possa fazer para aliviar a dor e o incômodo que a criança sente, mas algumas dicas podem valer a pena: • Antes de tudo, os pais devem manter a calma. Assim passam confiança e podem confortar o bebê após as picadinhas. • A aplicação de algum creme anestésico não irá funcionar muito para diminuir a dor na hora da aplicação. O que se pode fazer é passar um pouco de gelo no local antes da picada. Após, se a dor irritar muito o bebê, compressas de gelo no local podem ajudar a aliviar. • Como a aplicação da maioria delas é feita no músculo, é preferível que o bebê esteja sentadinho, para que os músculos estejam relaxados. • Amamentar a criança após a vacinação é uma das melhores táticas para que ela se sinta mais confortável e se desligue do momento que passou. • Muito, muito carinho e paciência, afinal não foi uma experiência muito boa para o bebê! www.revistamamaebebe.com.br


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Pequena Coruja Fotografia

A fotografia é a melhor maneira de eternizar cada momento da sua vida...

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Irritação e bolhas na pele do bêbe Quando o bebê nasce, a capacidade de transpiração ainda será desenvolvida com o passar do tempo, por isso muitas vezes acontecem os casos de o pequeno apresentar as famosas “brotoejas”. A sua delicada pele não tem maturidade ainda para fazer o processo completo da transpiração, fazendo com que a pele tenha dificuldades em respirar, através dos poros obstruídos. Como suas glândulas sudoríparas não estão totalmente desenvolvidas, não conseguem eliminar o suor do corpo, surgem então pequenas regiões avermelhadas com pequenas bolhas, chamadas de sudamina ou miliária.

demasiado. Roupa de algodão é uma boa pedida, pois permite a pele respirar. Hidratar a pele da criança com cremes bem suaves apropriados e mantê-lo fresquinho auxiliam na prevenção. Geralmente a criança precisa de uma peça de roupa a mais que o adulto veste. Encher o pequeno de camadas de roupas faz com que ele não consiga se mover e ainda pode aparecer miliária. Verificar a troca de fraldas com frequência permite que a pele fique sempre limpa, seca e sem umidade, o que pode causar a sudamina.

Geralmente ocorrem quando o bebê está com calor, devido ao excesso de roupa ou por estar em ambientes de temperaturas quentes. No verão o número de casos aumenta. É muito comum em recém-nascidos em bebês de até um ano. As bolhas em decorrência da pele irritada podem aparecer onde há mais concentração de glândulas sudoríparas. As áreas mais comuns são o rostinho, pescoço, costas, peito, axilas e as famosas “dobrinhas”. Estas regiões aquecem e ficam úmidas, fazendo com que surjam as bolhas. O bebê pode ficar irritado e chorar devido ao incômodo causado. Não é considerada uma doença grave e desaparece conforme o tempo. Não possui um tratamento específico. Em casos que o bebê apresentar febre juntamente com as bolhas, é importante levá-lo ao pediatra. Uma maneira de evitar que apareça a sudamina é manter o bebê sempre sequinho e com roupas adequadas e não vesti-lo 46

É importante também manter o quarto do bebê arejado e em uma temperatura agradável, assim como veículos (ar condicionado) e em lugares de altas temperaturas como durante o verão, é fundamental verificar se o pequeno está confortável e sequinho. Banhos diários com água morna sem sabonetes ou algo que possa irritar a pele também ajudam o pequeno. Evitar a exposição ao sol neste período também é uma maneira de evitar a sudamina. www.revistamamaebebe.com.br


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Carta ao leitor Queridos leitores, Este espaço é para você! A partir desta edição em novo formato, deixaremos aqui um lugar para você opinar, tirar suas dúvidas, enviar críticas e sugestões. Envie seus comentários para redacao@revistamamaebebe.com.br Não esqueça de enviar também o seu nome completo, nome do bebê, idade, telefone e cidade.

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Hospital e Maternidade Santa Brígida História emocionante de Francine No dia 07 de agosto de 2017, o Dr. Gleden Teixeira Prates e a equipe do Hospital e Maternidade Santa Brígida deram as boas-vindas a Larissa, filha de Francine Machado da Silva e Adriano Paes de Camargo, após uma gestação muito delicada. Francine é uma auxiliar de enfermagem, que aos 32 anos teve sua primeira gravidez e estava prestes a realizar seu grande sonho de ser mãe. Em seu quinto mês de gestação, ela foi diagnosticada com incompetência istmo cervical, uma doença extremamente rara, que ocorre com menos de 1% das gestantes. Essa doença fez com que a futura mamãe tivesse um prolapso da bolsa amniótica, um problema quando o músculo do colo do útero fica frágil e expulsa o bebê antes da hora, - sem que a mãe sinta qualquer tipo de contração ou cólica. Após conversar com o obstetra Dr. Gleden Teixeira Prates, um dos coordenadores do serviço da Gestação de Alto Risco do Hospital Maternidade Santa Brígida, Francine decidiu fazer a cirurgia, ciente das poucas chances www.revistamamaebebe.com.br

de sucesso, uma vez que o último registro de uma operação similar com êxito foi em 1999, na cidade de São Paulo. Ao final do procedimento, a auxiliar de enfermagem ficou internada em um quarto exclusivo no Hospital Maternidade Santa Brígida por quarenta e sete dias, período no qual recebeu todos os cuidados necessários e o acompanhamento de todas as recomendações realizadas pelo médico. Influenciada pela bela história de Francine, a equipe de enfermagem do hospital tomou a iniciativa de fazer visitas para a futura mãe em períodos que sua família não pudesse estar presente, justamente para lhe fazer companhia, conversar e auxiliar em sua recuperação. Mais de cem dias após a cirurgia, Francine entrou no processo de parto normal. Larissa nasceu com 2,180 kg e sem quaisquer sequelas do procedimento anterior, se tornando assim o centésimo caso bem-sucedido no mundo, e o final feliz de uma história muito emocionante. 49



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Meu bebê está mamando de maneira correta? Por Carolina Leal

O bebê precisa suprir suas necessidades nutricionais e mamar uma quantidade suficiente. Dúvida entre a maioria das mamães que estão amamentando é se o bebê está mamando corretamente e suficientemente. Será que ele toma todo o leite necessário para seu desenvolvimento e crescimento?

O leite materno é digerido rapidamente pela criança, então é muito provável que ela chore bastante de fome. Nos recém-nascidos isso é normal. A maioria deles mama até 15 vezes ao dia nos primeiros dias de vida, e se estabiliza entre seis a oito vezes no fim da primeira semana. 52

O intervalo entre as mamadas, o tempo que o bebê fica no peito e a quantidade de choro não são indicadores suficientes para medir se ele está mamando bem ou não, pois variam muito de bebê para bebê. Para saber se o bebê está mamando o suficiente, é importante observar algumas situações: www.revistamamaebebe.com.br


• O número de fraldas molhadas aumenta a partir do quinto dia de vida. Num período de 24 horas, o bebê deve ter molhado entre seis e oito fraldas. É possível saber através das fraldas descartável se ela está bem molhada e comparar o peso da fralda usada ao de uma fralda seca. Ela deve estar bem mais pesada. • O teste da fralda não deve ser feito se o bebê receber outros líquidos ou alimentos além do leite materno. Se o bebê não estiver se desenvolvendo o suficiente, de acordo com o padrão de desenvolvimento esperado, este pode ser um indicativo de que não está mamando o suficiente e que, em alguns casos seja preciso dar um suplemento alimentar após as mamadas que deve ser prescrito pelo médico.

• Percebe-se que o bebê engole o leite, quando o observa mamando e as mamas esvaziam e ficam mais macias depois que o bebê suga.

Se tudo estiver parecendo normal com a alimentação do bebê e ele parecer inquieto e com muito choro, depois das mamadas, pode ser que outra coisa lhe incomode. E se a mamãe não conseguir detectar o problema, o melhor é levar a criança ao pediatra.

• O bebê mama no mínimo de seis a oito vezes por dia nas primeiras três semanas. • A criança é ativa e saudável e faz xixi várias vezes ao dia e a urina não tem odor forte e não é muito amarelada. • Durante mais ou menos as seis primeiras semanas de vida defeca entre duas a cinco vezes por dia e as fezes não são duras nem secas. • O bebê aumenta de peso. Mas vale lembrar que durante a primeira semana de vida, a criança perde cerca de 10% do seu peso inicial. Já na 2ª e a 3ª semana de vida, ela recupera o peso com que nasceu. www.revistamamaebebe.com.br

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• Após cada mamada, a criança se mostra relaxada e satisfeita.


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Crianças, a TV e as séries

Por Carolina Leal

Atualmente a relação da criança com a televisão é bem diferente da de uma geração atrás. Antes a TV era um tipo de distração e divertimento. Hoje não mais. O antigo castigo para alguma travessura era ficar sem ver televisão... Que terror! Hoje não é bem assim. Não que a TV não tenha influência sobre as crianças, ainda tem, e com muita força, mas através de outros mecanismos, atrativos, como séries, aplicativos, jogos, e outros que fazem com que a criançada não saia da frente da televisão ou tablet.

Como os conteúdos podem ter livre acesso, é importante cuidar com os tipos de conteúdo apresentados e disponibilizar à criança algo que realmente tenha a ver com sua idade e capacidade de absorção. Séries que apresentam conteúdos pesados e que podem afetar seriamente o comportamento dos pequenos, antes de serem assistidas, devem ser antes autorizadas pelos pais. Muitos dos diferentes comportamentos sociais que estão entre as crianças, são resultados da influência do que é transmitido nos filmes, séries e outros tipos de programação da TV.

A tecnologia ajudou muito na difusão destes novos tipos de entretenimento, mas aí entra a discussão: toda essa gama de informação faz bem ou faz mal? Bem e mal. Bem porque o mundo ficou bem mais acessível a todos. Os pequenos já sabem manusear todos os aparatos tecnológicos e já conseguem descobrir bem mais do seu mundo e arredores. Mal porque essa quantidade de informações, essa explosão de movimentos, mensagens e conhecimentos estão trazendo consequências tanto para o desenvolvimento das crianças, quanto para a parte emocional e social. A TV ou o tablet, podemos dizer assim hoje em dia, pois se a criança está de castigo, a punição é ficar sem tablet, com sua grande influência, está transformando toda uma geração. As brincadeiras de rua e as conversas com amigos deram espaço a horas de confinamento dentro do quarto assistindo todas as temporadas da série X. www.revistamamaebebe.com.br

Isolar a criança do mundo atual não se vale, mas acompanhar sua rotina, ficar por dentro do que ela está assistindo e desenvolver um convívio agradável e aberto com esta nova geração, é uma ótima maneira de saber o que passa pela mente da criança neste mundo que recebe cada dia mais informação que parece não ter idade e discernimento dos fatos. 55


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Chupeta, acessório inseparável de bebês e crianças Por Carolina Leal

O bebê tem uma necessidade de sugar que às vezes não é suprida apenas pela sucção do peito, então entra a chupeta. Outra razão para o uso da chupeta seria evitar o hábito de sucção de dedo, pela razão de trazer danos mais severos ao desenvolvimento buco-facial e ser um hábito mais difícil de ser removido do bebê. As consequências do uso da chupeta vão depender da duração e intensidade do hábito. O ideal seria que após o bebê se acalmar ou dormir, fosse removida a chupeta da boca do bebê, mas nem sempre isso é possível. As consequências mais comuns do uso demasiado são: mordida aberta e/ou cruzada, dentes tortos, maxila mal posicionada, dentes superiores anteriores projetados para frente e alterações no padrão respiratório, fala e deglutição. A criança deve largar a chupeta até os dois anos de idade, pois geralmente esses problemas se autocorrigem até essa idade.

Para cada criança existe um método diferente de largar a chupeta. Um bom truque é furar a ponta da chupeta para que mude a sensação ao sugar. Tentar delimitar o tempo de uso da chupeta e o espaço físico, mostra ao bebê que a chupeta é só para “nanar”, e portanto, não sai do berço. Não se deve colocar várias chupetas à disposição da criança, pois facilita sua recolocação e pode estimular o uso. A remoção deverá ser gradativa e bem conversada com a criança, sem ameaças nem punições. As chupetas podem variar em forma, tamanho e material. A forma ideal é anatômica (aquela “achatada”, antes chamada “ortodôntica”), pois se adapta perfeitamente à cavidade bucal da criança e permite um maior contato da língua com o palato durante a deglutição. O disco plástico deverá ser côncavo (voltado para a cavidade bucal) e com perfurações que evitem o acúmulo de saliva e a consequente irritação da pele. De preferência sem argolas, para que não se pendure correntes (evitando o risco de estrangulamento), nem fraldas, e nem que a criança fique apoiando a mãozinha (prejuízo ao lábio inferior). Observar para que a chupeta não seja colocada invertida. O tamanho deve acompanhar a idade. O material de preferência é o silicone, que deforma menos e é mais higiênico.

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Saiba mais sobre a Licença Paternidade Por Carolina Leal

O bebê nasceu e agora a mamãe terá (se estiver trabalhando), um tempo de licença para cuidar de seu pequeno. Esta licença é de extrema importância, pois são os primeiros momentos de vida que os pais devem acompanhar. Exatamente, os pais! Tão importante quanto a Licença Maternidade, é a Licença Paternidade. Ambos os pais devem ter o direito de estarem presentes durante os primeiros momentos de seu bebê. Mas as regras são diferentes para mamães e papais. As regras para as mamães já são mais conhecidas e já usufruídas há algum tempo. Mas e a licença para os papais, como funciona? O trabalhador pode utilizar a licença paternidade para se ausentar do trabalho, com a finalidade de auxiliar nos cuidados com o bebê e com a mãe de seu filho, durante o período pós-parto e também fazer o registro do pequeno. A mãe do bebê não precisa ser necessariamente casada com o pai. O tempo de cinco dias não pode ser descontado de seu salário, evitando que haja um prejuízo econômico.

Existem dois tipos de prazos: Cinco dias O pai tem o direito ao prazo de cinco dias de licença. Esses dias são considerados os úteis, nos quais trabalharia. Vinte dias O pai tem direito ao prazo de 20 dias de licença se trabalha em uma empresa que participa do Programa Empresa Cidadã. Ainda tem direito a este prazo quem trabalha como servidor público federal. Pais adotivos ou quem obtiver guarda judicial com objetivo de adoção, também terão direito ao benefício, tanto de cinco dias, como de 20 dias se fizerem parte de empresas que participam do programa Empresa Cidadã. Programa Empresa Cidadã

É muito importante ter atenção no fato de o funcionário estar devidamente empregado e o nascimento do bebê estar devidamente registrado e documentado. Se o empregado usar sua licença e faltar ao trabalho para outros fins e não estiver comprovado o nascimento da criança, ele pode ser penalizado e ter seu direito negado. Durante a licença, não se pode ter outro trabalho remunerado. 58

O Programa Empresa Cidadã, instituído pela Lei nº 11.770/2008 e regulamentado pelo Decreto nº 7.052/2009, destina-se a prorrogar por sessenta dias a duração da licença-maternidade e por quinze dias, além dos cinco já estabelecidos, a duração da licença-paternidade (Lei nº 13.257/2016). A prorrogação será garantida à empregada da pessoa jurídica que aderir ao Programa, desde que seja solicitada até o final do primeiro mês após o parto, sendo concedida imediatamente após a fruição da licença-maternidade. Fonte: www.receita.fazenda.gov.br www.revistamamaebebe.com.br


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Para cada idade, uma tarefa!

Por Carolina Leal

Incentivar as crianças a participar e ajudar nas tarefas domésticas podem trazer muitos benefícios. Mas é claro, cada atividade e função de acordo com cada idade!

Com atividades domésticas é possível iniciar uma nova etapa de disciplina e aprendizado para os pequenos. Nesta fase os pais podem ensinar às crianças como limpar a casa e o porquê disso. Praticar atividades rotineiras juntos se fortalece os laços familiares e os pequenos perceberão que estão unidos por um objetivo. Estar ao lado dos pais durante as atividades e realizar tarefas que não pertencem ao mundo das brincadeiras ou um mundo sem responsabilidades contribui para o desenvolvimento de uma positiva autoconfiança e autoestima, afinal isso no pensamento deles se torna algo desafiador, além do seu mundo infantil.

função. As crianças que praticam atividades rotineiras domésticas tem maior facilidade para estarem preparados para se tornarem confiantes de si, tornarem-se independentes e saber lidar com os fatos da vida adulta. Participar das atividades domésticas também faz com que o pequeno pense duas vezes antes de sujar algo ou fazer uma certa bagunça, pois sabe que será ele quem irá arrumar. Seguem alguns exemplos de responsabilidades de acordo com a idade:

A maioria das crianças passa por uma fase em que adora copiar e seguir tudo o que os pais fazem. Este é o momento de apresentar as rotinas e tarefas para que ela possa se sentir convidada a participar das atividades. Isso interessa muito para a criança.

2 e 3 anos - Arrumar brinquedos e livros e ajudar a alimentar os animais de estimação.

Convivendo e praticando certas atividades junto à família, a criança desenvolve um espírito de união, além de criar novos sentimentos de cuidados e ainda uma percepção de que tudo pode ser de todos, e não somente dela.

6 a 8 anos - Fazer a cama, arrumar brinquedos e livros, ajudar a estender e apanhar roupa, limpar o pó, participar na preparação das refeições.

Os elogios são fundamentais quando as tarefas são executadas de maneira correta. Deste modo a criança absorve melhor a atividade e aprende mais a cuidar e dar valor de sua www.revistamamaebebe.com.br

3 e 5 anos - Ajudar a fazer a cama, ajudar a pôr e a levantar a mesa, ajudar a arrumar as compras de supermercado.

9 a12 anos - Fazer a cama, lavar louça, levar a roupa suja para a zona da lavanderia, ajudar a estender e apanhar roupa, arrumar a roupa nos locais apropriados, limpar comida espalhada, ajudar na limpeza e manutenção do exterior da casa e jardim. 59


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Odontopediatria Alguns dos cuidados básicos para a manutenção da saúde de seu filho. um deles é o hábito da higiene oral, isto significa: limpeza dos dentes, gengiva e cavidade oral. A cárie dentária é uma doença causada por bactérias alimentadas pelos restos alimentares que ficam retidos nos dentes , formando sobre eles uma película chamada placa bacteriana. Com a escova e o fio dental, você mamãe poderá removê-la. O odontopediatra irá orientá-la sobre a melhor maneira de realizar a higienização bucal do seu bebê. PORQUE? QUANDO INICIAR? E COMO FAZER A HIGIENE ORAL EM BEBÊS? A higiene oral em bebês ganha importância pois além da higiene que se faz , este procedimento também vai facilitar que seu filho se familiarize com o futuro hábito de escovação. Esse procedimento deve ser realizado pelo menos uma vez ao dia, de preferência sempre antes de colocar o bebê para dormir. Tão logo apareça o primeiro dente, você deve realizar a higienização após as refeições e antes da criança se deitar. É importante também ficar atento a correção de problemas dentários ou ósseos. Hoje contamos com a ortopedia funcional dos maxilares. São aparelhos móveis que reestabelecem uma função harmônica entre dentes , músculos e ossos da face, conseguindo resultados satisfatórios em estética e função. Esse tratamento pode ser iniciado entre aos 4 -5 anos de idade. Deve-se iniciar esta higiene o mais cedo possível no bebê, mesmo antes dos dentes erupcionarem. Procure remover restos de leite ou alimentos que ficam acumulados sobre a língua , próximo às bochechas e no canto da boca, com uma gaze ou dedeira. www.revistamamaebebe.com.br

Para assegurar umas boa saúde bucal do seu filho, siga essas regras básicas: Higienização diária ; diminuição no consumo de açúcares e visitas regulares ao odontopediatra...

Dra. Luciana Triches (41) 3029-0049 61


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SALDÃO ANUAL

Expo Bebê & Gestante

Marumby

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05 a 10

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