Edição Agosto de 2016

Chupar o dedo é normal?

Pare de Reclamar!

Dicas para melhorar o seu dia a dia!

Baby Care Mamy Care Cuidados do quarto ao carro.

Cadeirinha

Muito importante paro o seu pequeno.

A FEBRE DO POKEMON GO

Editorial

C

om a maior satisfação e alegria, gostaria de comunicar a vocês leitores da Revista Mamãe Bebê, que com muito orgulho venho a assumir a direção da revista a partir desta edição.

A Revista Mamãe Bebê está no mercado há 6 anos, sempre com o objetivo de levar o melhor da informação sobre a maternidade e o mundo que envolve o bebê.

Faço parte da equipe que atua na revista deste o seu início, por isso sei do comprometimento e seriedade o qual este veículo de comunicação possui.

Novos caminhos, novos desafios.

Pensar e trabalhar sempre adiante, procurando desenvolver e aperfeiçoar as atividades existentes e criar novos projetos e empreitadas.

Tudo isso para tornar a revista uma publicação de qualidade e de interesse das mamães e futuras mamães.

Vamos procurar trazer conteúdos interessantes que enriqueçam uma das fases mais bonitas que a mulher passa na vida: a gestação e a chegada do bebê!

Que vocês desfrutem desta e das próximas edições, feitas com muito carinho e o compromisso de deixar a mamãe por dentro deste mundo cheio de descobertas!

Boa leitura, Editor Chefe

Fábio Luis

Parceiros:

(41) 3046-3333

www.maternidadecuritiba.com.br (41) 3330-8181

Expediente: Ano 6 - Nº 24 Editor Chefe Diretor Administrativo Jornalista Responsável Comercial Financeiro Projeto Gráfico Diretor de Arte Design Gráfico Impressão

EDITORA MMBB FÁBIO LUIS FÁBIO H. MACHADO CAROLINA LEAL MTB 9313 FÁBIO LUIS CLÁUDIA GEBHARDT THIAGO NADAL THIAGO NADAL FERNANDA R. REICHMANN PAPIRA - GRÁFICA ONLINE WWW.PAPIRA.COM.BR

Foto da Capa MARIA JULIA Ano 6 Nº 24 Ago/Nov 2016

IDADE: 1 ANO E 9 MESES CAPA PRODUZIDA POR: ESTUDIO E CIA

Nosso Contato: Rua João Chede, 1835 - Curitiba/PR - Cep: 81.170-220 Telefone: (41) 3204-5007 Fax: (41) 3204-5000 E-mail: fabioluis@revistamamaebebe.com.br

Para Anunciar: Fabio Luis (41) 9910-2791

www.revistamamaebebe.com.br /RevistaMamaeBebe O conteúdo dos artigos e reportagens são de inteira responsabilidade de seus autores e/ou entrevistados, não refletindo necessariamente a opinião da revista Mamãe Bebê.

Confira abaixo as matérias feitas especialmente para você ficar por dentro do mundo mamãe e bebê!

Boa leitura!

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EDITORIAL

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A IMPORTÂCIA DO USO DA CADEIRINHA

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MEU PEQUENO É DESTRO OU CANHOTO?

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A FABRE DO POKEMON GO

Uso da cadeirinha

Destro ou canhoto?

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EDITORIAIS

A importância de usá-la.

Como identificar se o seu pequeno é destro ou canhoto?

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BEBÊ DE RISCO? COM DEFICIÊNCIA?

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CHUPAR O DEDO É NORMAL?

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A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO DURANTE A GESTAÇÃO, PARTO E PÓS-PARTO NA SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO, MÉDICA EXPLICA COMO OS HORMÔNIOS IMPACTAM NA AMAMENTAÇÃO

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CRIANÇA TEM SINUSITE?

VOCÊ SABE O QUE É DIÁSTASE?

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PIONEIRISMO PARANAENSE

Orientações e cuidados com o pequeno.

Mito ou verdade?

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A IMPORTÂNCIA DA NATAÇÃO PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

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PROJETO “VISTA UMA MAMÃE BONITA CARENTE”

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UMA HISTÓRIA DE EMPREENDEDORISMO EM FAMÍLIA!

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PARE DE RECLAMAR!

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SEGURANCA INFATIL: CUIDADOS DO QUARTO AO CARRO

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HOSPITAL E MATERNIDADE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA

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IRRITAÇÃO E BOLHAS NA PELE DO BEBÊ

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XIXI... QUAL A IDADE CERTA EM QUE O PEQUENO COMEÇA A CONTROLAR?

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ODONTOPEDIATRIA E O SORRISO DOS PEQUENOS

A febre do Pokemon Go

38

Chupar o dedo é normal?

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Natação

Xixi na cama...

A importância da natação para crianças com Síndrome de Down

Qual é a idade que o pequeno começa a controlar?

Mamãe Bebê

A importância do uso da cadeirinha

Por Carolina Leal

A

cadeirinha tornou-se um equipamento de segurança obrigatório nos automóveis conforme a “Lei da Cadeirinha”, uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), assim como o uso do cinto de segurança para o condutor do carro.

O foco é transportar bebês e crianças com o mínimo de segurança, pois em caso de acidentes e colisões, o risco de lesões e fraturas é menor. Dependendo da velocidade, se o bebê não estiver sendo adequadamente transportado, pode atravessar o vidro e ser arremessado para fora do carro durante uma colisão. O uso inadequado do cinto de segurança, ao invés de proteger, pode ser um potencial para o agravamento dos ferimentos.

O uso da cadeirinha é muito importante para o transporte seguro da criança. Atualmente o descumprimento da lei pode gerar multa gravíssima, perder sete pontos na carteira de habilitação e o carro ser apreendido.

Para cada idade, tamanho e peso, existem modelos e formatos diferentes de cadeirinhas. O bebê conforto de 0 a 13 kg deve ser instalado apenas de costas para o movimento do carro.

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Existem as cadeiras que são do grupo 0 a 25 kg, que podem ser instaladas de costas para o movimento e acima de 13 kg pode ser usada de frente para o movimento. Acima de 15 kg pode ser usado apenas o assento de elevação.

Em resumo, com até um ano a criança deve ser transportada no bebê conforto; de um a quatro anos de idade, ela deve sentar na cadeirinha de segurança; entre quatro e sete anos e meio deve ir no assento de elevação. A partir dos dez anos, ela já pode ir sentada no banco de trás utilizando o cinto de três pontos. Logicamente o tamanho e peso de cada criança irá definir qual a melhor forma de ser transportada de forma regular.

Cada bebê possui características próprias, então é necessário calcular peso e altura do pequeno para utilizar a cadeirinha adequada.

Considerada um item indispensável de segurança, uma cadeirinha necessita passar por testes de qualidade e ser certificada pelo IMMETRO. Instalar corretamente o equipamento é fundamental para que ele desempenhe sua função corretamente.

A criança, dentro de um veículo, nunca está segura no colo dos pais. Usar a cadeirinha de acordo com a idade da criança é um ato de amor. O uso da cadeirinha deve ser um

hábito, e acostumando sempre a criança a utilizá-la, para ela será como uma rotina e não será algo ou momentos de sofrimento para ela. Pais e filhos podem passear e se deslocar com segurança.

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Unimed Curitiba sempre ao seu lado

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ara cada fase da vida, existe um momento especial. O nascimento de uma criança é um dos mais belos e, provavelmente, o mais importante para os pais e toda a família. Tendo a certeza de que cuidar da saúde faz a vida valer a pena, a Unimed Curitiba disponibiliza a todas as suas beneficiárias programas destinados a cuidar da saúde da mamãe e do recém-nascido em uma fase da vida que requer toda a atenção.

Com o programa “Gestação Saudável”, a futura mamãe aprende, por meio de profissionais altamente capacitados, a entender o funcionamento e as transformações físicas, psicológicas e fisiológicas que virão pela frente. Todas as orientações são preparadas para que a criança venha ao mundo com muita saúde.

Já o “Mamãe & Bebê” é um programa que proporciona atendimento realizado por enfermeiras especializadas que vão até a casa da beneficiária para orientar e ajudar a cuidar ainda melhor do mais novo membro da família.

Ressalta-se que a visita das enfermeiras pode ocorrer nos hospitais e maternidades ou na própria residência da beneficiária, localizada em Curitiba e Região Metropolitana, dentro de uma área predefinida.

Programa “Gestação Saudável” Realizado em um dia a cada dois meses.

Horário: das 8h às 13h.

Requisitos para participar: Estar em idade gestacional de até 37 semanas.

Ter em mãos a carteirinha da Unimed Curitiba.

Programa “Mamãe & Bebê” O aceite pode ser feito ainda na maternidade quando oferecido pela assistente social.

Em ambos os programas, as inscrições podem ser feitas pelo portal www.unimedcuritiba.com.br, e-mail preventiva@unimedcuritiba.com.br ou ainda pelo telefone (41) 3021-9193.

A Unimed Curitiba sabe que a maternidade está entre os momentos mais importantes da vida de uma mulher.

Por isso, quer dar uma atenção especial a você, mamãe, e ao seu bebê.

Para sua tranquilidade, temos dois programas que vão acompanhá-los de pertinho, antes e depois do nascimento: o Gestação Saudável e o Mamãe & Bebê. Neles, serão disponibilizados profissionais especializados que darão todo o suporte necessário para vocês dois em cada fase desse momento tão especial. Pois, se tem algo que faz a vida valer à pena, é isto: trazer à realidade o que com tanto carinho se sonhou.

Momentos especiais pedem cuidados especiais.

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Inscrições Contato: (41) 3021-9193 (Setor de Promoção à Saúde) E-mail: preventiva@unimedcuritiba.com.br

Mamãe Bebê

Meu pequeno é destro ou

canhoto?

Por Carolina Leal

N

ão temos ideia de que mãozinha o pequeno irá usar para fazer suas atividades durante a vida.

A única informação que existe é que na maioria dos casos, a mão a ser utilizada no futuro será dita pela genética.

Durante o seu desenvolvimento, o bebê começará a dar pistas de que será destro ou canhoto. Aos poucos, através de gestos e comportamento, ele irá dar possíveis sinais do lado que será utilizado.

Até um ano de idade, o bebê utiliza ambos os lados para qualquer atividade realizada. Se a mamãe perceber que ele só utiliza um lado, deve levar o pequeno a uma consulta com o pediatra, pois pode estar ocorrendo algum problema no desenvolvimento motor.

A certeza de saber qual mão usará para escrever, praticar esportes, ter mais potência e força em determinado lado, será por volta dos três e quatro anos de idade. Neste período

Até um ano de idade, o bebê utiliza ambos os lados para qualquer atividade será notável o seu lado predominante, pois a criança escolhe uma mão para alcançar objetos, se locomover, pegar algo e se sustentar. Na escola será muito notável, pois vai começar a escrever e definir o seu melhor lado.

A maioria da população mundial é destra. Os canhotos fazem parte de somente 10% do número. Geralmente quando os pais são destros, a chance de o bebê ser canhoto é de 10%. Quando um dos pais é canhoto, as chances aumentam para 20%. Se os pais são canhotos, as chances são de 50%.

Os ambidestros nascem com a característica de ter os dois lados, tanto esquerdo, quanto direito, com as habilidades futuras desenvolvidas. Estes podem se adaptar mais facilmente a determinados ambientes e situações.

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A criança canhota utiliza a mão esquerda para escrever e fazer a maioria das suas atividades. Geralmente utiliza o pé esquerdo para esportes e outras funções. Ela utiliza o lado direito do cérebro para os comandos de seus movimentos.

Já a criança destra é o oposto, irá utilizar o lado esquerdo do cérebro para movimentos e a mão direita para escrever e realizar as suas atividades.

Jamais os pais ou educadores devem influenciar na escolha da utilização de um lado. A criança já nasce com a determinação e irá desenvolver o seu melhor lado. A coordenação motora do pequeno estará em desenvolvimento até descobrir seu lado. Interferir neste período pode p ​ rovocar problemas na adaptação do pequeno à vida e também na escola e aprendizado. www.revistamamaebebe.com.br

Mamãe Bebê

A febre do Pokemon GO

orientações e cuidados com os pequenos

Por Carolina Leal

N

o mês de agosto, o jogo Pokemon Go foi lançado no Brasil e em poucas horas já havia virado uma febre entre crianças e adultos. O público mais alvoroçado do jogo e aplicativo é logicamente o infantil.

O jogo consiste basicamente em “caçar” os personagens do Pokemon pelos lugares. O aplicativo utiliza um sistema de GPS que faz com que o jogador realmente ande pelos lugares e encontre as pequenas criaturas e interaja com elas através de treinamentos e lutas. Quanto mais criaturas encontradas, mais pontos e níveis de fases são avançados.

Os “Pokemons” estão por todos os lugares, sejam praças, ruas, escolas, shopping centers e em qualquer lugar que se possa imaginar.

A tecnologia a cada momento se torna fantástica e nos auxilia praticamente em tudo, inclusive na diversão das crianças, mas ao mesmo tempo é necessário tomar devidos cuidados, pois dentro deste mundo tecnológico que envolve o mundo real e o mundo da ficção, podem ocorrer situações desagradáveis e algumas perigosas. Acidentes podem ocorrer e pessoas mal-intencionadas podem aparecer.

Algumas dicas: - Tome conhecimento do lugar onde seu filho brinca.

Orientar as crianças sobre o cuidado com quedas, avenidas movimentadas e outros lugares nos quais elas pode se machucar. A estatística do número de quedas e machucados é alta!

- Como o aplicativo usa um sistema de GPS, cuide onde seu filho brinca. Além de lugares que possam apresentar possível perigo de se machucar, como o jogo também é compartilhado online, estranhos podem ter acesso aos dados do jogador. Oriente que não converse com estranhos e fique atento aos locais onde ficam os “Pokestops”, lugares da cidade onde se concentram alguns itens para serem adquiridos para continuar o jogo. Alguns roubos de aparelhos celulares vêm ocorrendo nos locais. Evitar lugares 14

afastados e escuros é importante.

- Coloque limite no tempo que a criança utiliza o jogo e até onde ela pode ir. Por estar distraída, a criança pode se afastar e acabar se perdendo.

- Quanto mais amigos reunidos para brincar, melhor.

Evite que a criança saia sozinha.

- Utilize um rastreador de localização no celular.

Obviamente os pais não irão acompanhar todo o tempo a brincadeira da criançada. Estes rastreadores facilitam saber onde se encontra a criança. Existem vários disponíveis nos sistemas Android e iOS. Com os devidos cuidados e atenção, esta brincadeira tem tudo para ser maravilhosa!

Ter momentos de lazer com as crianças é fundamental!

Brinque junto com o seu filho, acompanhe o pequeno na caçada às criaturas e se divirta também. Estes momentos são enriquecedores e a criança se sente segura e confiante.

Momentos em família ficam para o resto da vida e deixam grandes recordações para a criança! www.revistamamaebebe.com.br

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Mamãe Bebê

Bebê de risco?

Com deficiência?

Por Marisa Amada Pires Sella

A importância do Centro Especializado em Estimulação Precoce

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emos falado muito em Prevenção e Estimulação Precoce, importante para quem possui um bebê com deficiência ou de risco. Pois bem, dando continuidade, nestas últimas edições da revista temos explicando cada área especializada na reabilitação, seu objetivo, forma de trabalho e resultados esperados com o bebê.

Nesta edição, estaremos abordando outras funções importantes:

pode levar a criança a ter dificuldades sociais, nas habilidades, nas destrezas, dificuldades e falta de habilidades motoras, ou em atividades de vida diárias. O papel do profissional é, a partir de uma avaliação, estabelecer um plano terapêutico de ação e oferecer atendimento, na maioria dos casos, individualizado.

PROFESSOR ESPECIALIZADO/PEDAGOGO

Professores pedagogos de nível superior e especializados nas áreas a que se propõem. Em Centros de Atendimentos Especializados geralmente com especialização em Deficiência Intelectual – Ele é o que irá permanecer mais tempo com a criança, e será o substituto da mãe na escola. Ele avalia, ensina, reforça e mede resultados. Sua ação sempre será fortalecida com afetividade, calma, ternura, paciência e repetição.

A criatividade e raciocínio rápido devem ser uma constante em seu trabalho, pois a criança especial se cansa fácil com a rotina. O trabalho fundamental na área é o cognitivo, onde tudo inicia com a sensação, percepção, identificação, associação, discriminação e conceito.

ESTIMULAÇÃO VISUAL

TERAPIA OCUPACIONAL

Seu campo de ação é muito vasto e seu objetivo final é promover autonomia de indivíduos com dificuldades de integrar-se a vida social em razões de problemas físicos, intelectuais ou emocionais. Na Estimulação Precoce, seu papel antecede a essas conquistas, pois antes do estímulo para independência, é necessário estimular todo processo sensorial – processo que o cérebro registra, organiza e interpreta as informações a partir dos sistemas sensoriais (movimento, toque, visão, som, cheiro e gosto). Uma disfunção sensorial 20

A visão é o motor que impulsiona o desenvolvimento psicomotor das crianças. Crianças a termo ou não, podem nascer com problemas visuais, desde cegueira até baixa visão.

As mãos para essas crianças se tornam protagonistas em seu desenvolvimento, pois é através da linguagem e da experimentação tátil é que descobrem o mundo e buscam informações do ambiente.

A intervenção precoce é uma urgência no tratamento destes bebês. A ferramenta terapêutica mais importante é a brincadeira. A estimulação visual é um trabalho de equipe, o especialista em baixa visão, a família e a própria criança.

Informações pelo site www.amcip.com.br Telefone: (41) 3333-6820 Email: amcip@terra.com.br Curitiba-PR www.revistamamaebebe.com.br

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Mamãe Bebê

Chupar o dedo é normal?

Q

uando imaginamos um bebê, geralmente nos vem à cabeça uma imagem de um ser pequeno, delicado e com o dedo na boca.

Este ato de sugar é normal, pois se percebe que até em ultrassonografias, aparece o pequeno bebê com o dedinho na boca. Chupar o dedo faz parte dos instintos do pequeno.

O ato de sugar desde dentro da barriga da mamãe, o prepara para a amamentação.

Por Carolina Leal

O pequeno que foi amamentado até seis meses de idade exclusivamente com o leite materno, provavelmente tem a necessidade de sugar menor do que um bebê que foi alimentado com outros alimentos antes de completar seis meses.

Logicamente irá chupar uma chupeta, mas a necessidade não é tão grande.

O importante é dar atenção até qual idade ele faz isso e se o ato é realizado demasiadamente.

O ato de sugar não faz mal algum, mas seu excesso pode causar problemas no céu da boca, no desenvolvimento dos dentinhos, na mordida, na respiração (pela boca) e até mesmo posição da mandíbula. Isso pode resultar em problemas futuros maiores como ronco, bruxismo, cansaço em virtude da respiração e até mesmo na aprendizagem existe a influência. É importante os pais observarem se o ato de sugar é saudável ou excessivo e prolongado. Muitas vezes os danos que surgem em razão da sucção são maiores que o uso da chupeta, pois ela é descartável, o dedo não, está lá, sempre disponível.

É importante os pais observarem se o ato de sugar é saudável ou excessivo e prolongado.

Existe para o bebê uma necessidade muito grande de sugar. Ele está desenvolvendo suas aptidões e até por volta dos dois anos de idade fará isso. Os pequenos levam a mão à boca a todo o momento. O momento no qual mais sugam é o da amamentação.

O importante é dar atenção até qual idade ele faz isso e se o ato é realizado demasiadamente. Se for notado algo de diferente, os pais devem verificar e notar se há provavelmente um problema.

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Para uma sucção normal e natural, os pais podem oferecer mordedores, pois distraem a criança e ela esquece o dedo; distraí-la com outras atividades em que possa usar as mãos também é uma tentativa válida. Paciência e muitas tentativas podem fazer parte do quadro.

Se o bebê persistir com a sucção exagerada, não é interessante chamar sua atenção ou até mesmo recriminar.

Procurar por um pediatra ou um psicólogo seria a melhor opção, pois pode haver outras causas determinantes deste comportamento anormal.

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Mamãe Bebê

A importância do acompanhamento psicológico durante a gestação, parto e pós-parto

Q

uem nunca ouviu a famosa frase: “Não estou preparada psicologicamente e acho que não vou dar conta de tudo isso”? Durante a gestação parece que essa frase se torna recorrente e as dúvidas e angustias podem começar a surgir. Pensando nisto, acreditamos que tão importante quanto o acompanhamento médico prénatal e os cuidados com a saúde, é a assistência e orientação psicológica à gestante. Por ser um período muito particular na vida de uma mulher, a vivência gestacional bem como o nascimento de um filho merecem ser tratados de forma singular e especial por profissionais qualificados.

Além de tratar de problemas mentais, distúrbios e/ou problemas emocionais, a psicoterapia é uma oportunidade de entrar em contato profundo com quem somos e o que queremos para nossa vida. Em algumas fases da vida como a chegada de um filho, a psicoterapia dá suporte para que tenhamos melhor qualidade de vida e melhora nas relações e vínculos com nossos familiares e amigos.

O papel do psicólogo no campo da maternidade/paternidade é propiciar um espaço de escuta para que a família 24

possa nomear e atribuir significados às diversas situações desta fase do ciclo vital. Possibilita a expressão livre de todas as angústias e ansiedades que se está vivenciando, certamente beneficiando o desenvolvimento físico e emocional tanto do bebê quanto da família. Abrir espaço para possíveis questionamentos que trarão alivio à medida que encontrem espaço para serem ouvidos e compreendidos, livres de julgamento social.

Fortalecer as redes de apoio e segurança tanto no período da gestação quanto no pós-parto é um fator primordial que toda mãe/gestante necessitá, para dar suporte e fonte de alívio para suas angústias, ansiedades e medos, e desta forma o acompanhamento psicológico pode nortear seu fortalecimento.

Por fim, após preparar-se fisicamente e psicologicamente para a chegada do bebê, sabemos que um novo desafio se inicia. Cuidar de um ser tão pequeno e totalmente dependente de nós. Nesta fase surgem diversos questionamentos, juntamente com uma explosão de sentimentos desconhecidos. Mais uma vez o papel do psicólogo se faz relevante.

A proposta de oferecer os serviços de Psicologia no Instituto Besser vem de encontro com a necessidade de abranger todos os aspectos que envolvem a gestação, o parto e o pós-parto, e com isso, vivemos juntos o lema “Cuidando de Quem Cuida”.

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Mamãe Bebê

Na Semana Mundial de Aleitamento Materno, médica explica como os hormônios impactam na amamentação

Myrna Campagnoli, diretora médica e endocrinopediatra do Laboratório Frischmann Aisengart, é quem debate o tema

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e acordo com o Relatório Mundial da Infância do UNICEF, menos de 35% dos bebês que nascem em todo o mundo são exclusivamente alimentados por meio da amamentação nos primeiros seis meses de vida. A Semana Mundial de Aleitamento Materno foi criada em 1992, acontece em 120 países e, oficialmente, é celebrada de 1.º a sete de agosto. No Brasil, o Ministério da Saúde coordena a Semana desde 1999.

voltar ao seu tamanho original e diminui o sangramento da mulher após o parto”, explica.

Já a prolactina, que é o chamado de “hormônio materno”, é liberada a partir do cérebro para a corrente sanguínea da mãe, o que faz com que as células alveolares reajam, produzindo o alimento.

Além destes dois hormônios fundamentais, segundo a médica, há o estrógeno, que estimula o desenvolvimento dos ductos por onde o leite passa, e a progesterona, que atua no crescimento dos alvéolos e dos lóbulos. “A liberação destas substâncias é responsável, em parte, pelo intenso sentimento da mãe, de que necessita estar com seu bebê”, conta.

A endocrinologista reforça que o conhecimento das substâncias é necessário, já que, em algumas situações, podem atrapalhar a produção do alimento. “Mães que estão passando por situações de estresse ou muita tensão produzem uma quantidade anormal de adrenalina, que bloqueia a ocitocina, fundamental à amamentação”, sinaliza.

Myrna Campagnoli, diretora médica e endocrinopediatra do Laboratório Frischmann Aisengart, afirma que é importante, além de reforçar todos os benefícios da amamentação, também educar as mães sobre quais hormônios atuam na amamentação. “Às vezes, sem querer, as mães podem até inibir a produção desses hormônios”, diz.

De acordo com a Dra. Myrna a boa amamentação está diretamente ligada aos hormônios ocitocina e prolactina, que agem para que o leite seja produzido e encaminhado à mama no período de amamentação. A ocitocina estimula a contração das células musculares, expulsando o líquido para fora dos alvéolos, além de contrair o músculo do útero durante e após o nascimento. “Este processo ajuda o útero a

Sobre o Laboratório Frischmann Aisengart O Laboratório Frischmann Aisengart completa 71 anos e é considerado uma referência para o segmento de medicina diagnóstica. Possui mais de 600 colaboradores e mais de 35 unidades no Paraná. São mais de três mil tipos de exames de análises clínicas, soluções diferenciadas e alto padrão de atendimento, além do serviço de vacinas. Para mais informações: www.labfa.com.br ou (41) 4004-0103.

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Mamãe Bebê

Criança tem sinusite?

O Por Rodrigo Guimarães Pereira

dito popular, e de até de alguns médicos, de que criança não tem sinusite não é verdadeiro.

As cavidades ósseas que estão ao redor do nariz, os chamados seios paranasais ou da face, já estão, em parte, presentes ao nascimento. São inicialmente cavidades pequenas e terão aumento contínuo com o crescimento da criança. Progressivamente os diversos seios da face irão se formar ou desenvolver, mais fortemente a partir dos sete anos de idade e chegando ao tamanho final somente no início da vida adulta.

A sinusite na infância, principalmente abaixo dos seis anos de idade, têm sintomas diferentes dos tradicionais sintomas do adulto. Crianças raramente apresentam dor de cabeça e no rosto, como acontece rotineiramente no adulto. Os principais sintomas da sinusite na infância são nariz trancado, secreção nasal catarral ou purulenta e tosse.

Isso se explica porque como os seios da face são pequenos geram menos desconforto local, além do fato que o seio frontal, que fica na testa, e o esfenoidal que fica atrás do nariz, só começam a se desenvolver a partir dos sete anos.

Como eles são os maiores responsáveis por dor de cabeça, esse sintoma não é comum abaixo desta idade. A tosse na sinusite ocorre porque a secreção escorre do nariz para a garganta, acontecendo principalmente quando a criança 30

está deitada.

A maior causa de sinusite na infância é um quadro de obstrução nasal sem tratamento adequado. Essa obstrução pode ser aguda, ou seja, de pouco tempo de evolução, ou crônica, que já ocorre há vários meses. A obstrução aguda é usualmente causada por infecções virais, como resfriados comuns. Quando os sintomas de um resfriado comum, como tosse e secreção nasal, não melhoram mesmo com o tratamento adequado e duram mais de 10 dias, deve-se sempre pensar em uma sinusite como diagnóstico. Devemos lembrar que sinusite em crianças pequenas normalmente não causa febre, mesmo sendo uma infecção e devendo ser tratada na maior parte das vezes com antibióticos.

Nos casos de nariz tampado há muito tempo, os casos de sinusite podem ocorrer de forma recorrente, ou seja, mais de 3 a 4 vezes por ano. Quando isso ocorre o médico deve investigar a causa da obstrução nasal, descartando que haja rinites que precisam de tratamento ou aumento ou infecções crônicas da adenoide. A adenóide é um tecido de defesa que fica atrás do nariz, e quando aumento pode obstruir sua passagem.

Em casos de sinusite aguda o pediatra deve iniciar o tratamento e monitorar a evolução do paciente. Já em casos crônicos e recorrentes o médico otorrinolaringologista deve ser consultado para orientar o tratamento dos fatores causadores do problema.

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VOCÊ SABE O QUE É DIÁSTASE?

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Por Carolina Leal

m problema muito comum após a gravidez que acontece com muitas mamães é a diástase do músculo da barriga ou mais conhecido como reto abdominal. É fácil perceber se houve uma abertura ou um distanciamento do músculo visivelmente ou durante exercícios ou atividades. Estes casos onde os músculos se distanciam acontecem com mulheres que passaram por uma gestação ou causas como excesso de esforço físico, aumento de peso e também pelo aumento da pressão intra-abdominal.

A maioria dos casos ocorre com as mamães, que tiveram seu útero aumentado em razão da gravidez, e este empurrou as duas “faixas” de músculos que dão base para a região do abdômen. Há uma faixa (um tecido fibroso) chamada Alba, que une os músculos e ela fica fragilizada com o tamanho do útero e a força que ele exerce na região ao crescer. Quando ocorre este afastamento, a região abdominal fica sem sustentação e ela se torna abaulada (com um buraco).

Um diagnóstico pode ser feito com um exame físico ou com ultrassom e tomografia. A diástase não é grave, mas pode influenciar principalmente na estética da mulher, no equilíbrio do corpo, podendo gerar dor nas costas e problemas posturais.

Não existe uma maneira de prevenir a diástase, mas alguns hábitos podem ajudar a, se acontecer, não ser tão grave, como a prática de exercícios físicos, que fortalecem a musculatura e dão flexibilidade na movimentação dos músculos; ter hábitos nutricionais saudáveis e controlar o peso durante a gestação.

Cada caso e gravidade variam de mulher para mulher. É necessário consultar um médico e ele irá avaliar e indicar o melhor tratamento.

Nos casos em que o afastamento for menor que quatro centímetros, exercícios físicos, sendo um exemplo o exercício de Kegel (exercita os músculos do assoalho pélvico e os músculos que suportam o útero) acompanhados por fisioterapeutas podem resolver o problema, com uma alimentação balanceada e o uso de cintas e faixas abdominais. Em alguns meses os músculos podem voltar ao normal. Com afastamentos maiores que quatro centímetros, cirurgias são indicadas, como a abdominoplastia, e devem ser realizadas por um cirurgião plástico.

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Mamãe Bebê

Pioneirismo Paranaense Médicos e gestantes paranaenses usufruem trabalho pioneiro.

Por Afonso Brandão

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esde 1998, médicos, gestantes, mães curitibanas e paranaenses usufruem dos resultados de trabalho pioneiro relacionado às tecnicidades dos produtos para puericultura leve e seus reflexos do ponto de vista técnico da saúde. É 100% paranaense a 1ª empresa especializada na seleção de produtos de marcas distintas com objetivo de agregar valor aos procedimentos médicos e favorecer a mulher na gestação, na recuperação pós-parto e no exercício da amamentação direta.

O trabalho pioneiro, iniciado na promoção de marcas e produtos para profissionais da saúde, evoluiu para fornecimento de produtos e prestação de serviços para hospitais; na seqüência, para atendimento exclusivo para pacientes encaminhadas por médicos e com base nos resultados que evidenciaram satisfação tanto de médicos quanto pacientes, o atendimento passou a ser disponibilizado para todos os casais grávidos.

Realizado em nível institucional avançado, o atendimento ultrapassou fronteiras e alcançou destaque junto aos profissionais da saúde, principalmente obstetras e pediatras da grande Curitiba; que recomendam com anotação de “aos cuidados do especialista em produtos” na receita médica.

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A importância da natação para crianças com Síndrome de Down

A

natação tem como seu principal objetivo fazer com que através do meio líquido trabalhe de uma forma prazerosa e lúdica, nos campos terapêuticos e educativos, pois a água proporciona à criança uma qualidade de vida, satisfação e felicidade.

A Síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com Síndrome de Down têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46.

A inclusão da natação para essas crianças é muito aconselhada devido ao trabalho de fortalecimento do sistema res38

piratório, além do fortalecimento muscular e do estímulo na coordenação motora. As crianças com Síndrome de Down são suscetíveis a constantes resfriados e pneumonias devido a predisposição imunológica e também a hipotonia da musculatura do sistema respiratório. O simples processo de se deslocar e respirar dentro da água, representa um desafio que elas normalmente se adaptam com facilidade. Além disso, a higiene nasal e manobras evitam o acúmulo de secreção.

“A natação para crianças com Síndrome de Down oportuniza a liberdade gerada a partir do contato com o meio, o objeto e o outro, contribuindo assim para o seu progresso e desenvolvimento dos aspectos fisiológicos, psicológicos, cognitivos e sócio-emocionais”, afirma a Educadora Física Taneige Ferreira (CREF 7744GPR).

“A importância e os benefícios que a natação oferece para crianças com Síndrome de Down está no envolvimento e comprometimento da escola e do mediador, respeitando seu tempo e seus limites, só assim cria a possibilidade de diagnosticar evoluções de todos os alunos”, afirma a Educadora Física Taneige Ferreira.

Na Acqua Kids os professores são formados em Educação Física e especializados em educação infantil. A Academia atende somente o público infantil e por isso a água das piscinas é tratada por ionização, que evita a alergia, e não faz mal a saúde caso seja ingerida. O aquecimento das piscinas é regulado de acordo com a temperatura ambiente, proporcionando para crianças o relaxamento muscular, a diminuição de espasmos, assim como a sensação de bem-estar, autoestima e alegria.

Agende uma aula experimental para seu filho por email acquakids@acquakids.com ou em nossa fanpage www.facebook.com/acquakidsnatacao Escola de Natação Acqua Kids - (41) 3079-2373 www.revistamamaebebe.com.br

Mamãe Bebê

PROJETO “VISTA UMA MAMÃE BONITA

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CARENTE”

uem nunca escutou alguém dizer que comprar moda especializada para gestante não é um bom investimento, já que o período é curto e que dá para ser virar com as roupas que se tem?

Na verdade, as roupas especializadas para este público oferecem um leque de opções maravilhosas, são roupas lindas que realçam a beleza da gestação, e que dão conforto as novas formas do corpo da mulher.

Entretanto, a novidade não está aí, mas sim, na ação da empresa Mamãe Bonita Moda Gestante Curitiba e Ponta Grossa, que está com um projeto que conforta as futuras mamães no sentido readquirir as peças compradas na loja por 10% do valor de nota de compra, e de direcionar estas peças que ela pode optar em não usar mais depois da gestação às gestantes carentes.

Este valor gera um bônus que permite às mamães adquirirem moda bebê na empresa.

O projeto é uma iniciativa dos empresários proprietários das lojas, Josemar Thans Ackler e Claudia Ackler, que acreditam estarem cumprindo o papel social da empresa.

As peças são direcionadas a parceiros das redes públicas de saúde, os quais encaminham às mulheres que realizam as consultas de acompanhamento regularmente.

PARA PARTICIPAR: SUAS PEÇAS SERÃO COMPRADAS PELA LOJA NO VALOR DE 10% DO PREÇO DE COMPRA E A LOJA GERARÁ UM BÔNUS PARA A CLIENTE USAR NA LINHA BEBÊ E INFANTIL. OS PONTOS PODERÃO SER USADOS PARA PAGAMENTO DE ATÉ 50% DA MERCADORIA SELECIONADA. CASO A CLIENTE NÃO USE TODOS SEUS PONTOS NA PRIMEIRA COMPRA, ESTES FICARÃO RESERVADOS PARA OUTRAS COMPRAS.

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Mamãe Bebê

UMA HISTÓRIA DE EMPREENDEDORISMO

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EM FAMÍLIA!

uando a Cárile teve o Dylan, no início de 2014, estava morando em Londres e um ano após terminar seu doutorado em Direito pela University of Surrey, sua vida mudou.

Um dos presentes mais memoráveis que ela ganhou foi uma manta personalizada com o nome e a data do nascimento do seu filho: “na hora em que eu abri a caixa senti uma emoção imensa e a primeira coisa que pensei foi que este seria um dos itens do Dylan do qual eu nunca iria me desfazer”, conta Cárile sobre o presente que havia recebido da tia do seu marido via Royal Mail (os Correios do Reino Unido).

Imediatamente chamou a mãe via Skype e mostrou o mimo!

Valéria, mãe de Cárile, é formada em engenharia eletrônica pelo CEFET/PR e trabalhou mais de 17 anos com comércio de artigos de Natal, além de atuar na CEF como Gerente de Retaguarda.

Valéria e Cárile pensaram em formar uma empresa que oferecesse o mesmo tipo de presentes no Brasil.

Foi assim que nasceu a Meu Mundo Personalizado em novembro de 2014, um e-commerce que vende produtos infantis personalizados, alguns deles exclusivos da marca.

A ideia é oferecer produtos originais e de qualidade, com um serviço completo, em que a personalização é executada em poucos minutos, sem que o cliente precise sair do site.

Além disto, o e-commerce apresenta o seguinte diferencial: todos os produtos chegam até o cliente final em embalagens exclusivas e com um cartão de presente com a mensagem que o cliente digitou no site. Também algo inovador e premium para o mercado brasileiro, como embalagem para presente grátis.

Nosso objetivo era que todos os nossos clientes tivessem a mesma sensação que a Cárile teve ao abrir a caixa com a manta do Dylan: a sensação de estar recebendo algo realmente especial.

Um grande desafio foi achar mão de obra de qualidade para várias áreas da empresa, desde a confecção de alguns produtos e ilustração dos seus exclusivos livros personalizados, até bons profissionais de marketing e programação, para alinhamento de ações e estratégias, além da manutenção do site.

“Hoje a empresa conta com a ajuda de profissionais de qualidade, o que nos permite crescer e conquistar, cada vez mais, o mercado de presentes personalizados no Brasil”, afirma Cárile.

E o futuro? “Temos muito projetos para expandirmos nossa linha de produtos e, quem sabe, no futuro oferecermos presentes para pessoas de todas as idades” diz Valéria.

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PACIENTES DE HOSPITAL DE CURITIBA DÃO LIÇÃO DE VIDA EM VÍDEO MUSICAL WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=MYSOARV66GK&FEATURE=YOUTU.BE

Pare de S

abe aquele dia que você acorda e tudo dá errado, e você ainda diz que não deveria ter levantado da cama? É o trânsito que te irrita, o clima que não te agrada, a falta de tempo para fazer algo que você gosta, ou ainda aquele regime que você tanto tenta fazer e não consegue? Repare, é difícil você conhecer alguém que nunca tenha reclamado de algo.

Ao som da paródia da música Blá Blá Blá, sucesso da cantora Anita, pacientes do Hospital Nossa Senhora das Graças que passaram ou ainda lutam com uma doença, cantam, dançam e dão uma verdadeira lição sobre valorizar mais a vida e vê-la de forma mais alegre. “Frases de incentivo como “Não reclama não”, “Para de se cobrar, cai na real”, “Seja animado assim”, “Se liga você é especial”, “Vale a pena viver”, fazem parte da melodia.

Repare, é difícil você conhecer alguém que nunca tenha reclamado de algo.

A paródia da música, gravada pela cantora e youtuber curitibana, Sofia Oliveira, foi escrita por colaboradores do Graças, inspirada em relatos de pacientes que lutam diariamente no hospital para conseguir a cura. “Desde que descobri a doença eu nunca reclamei de nada, por mais que difícil que fosse eu sempre enfrentei porque deveria ser enfrentado”, diz o paciente Deivid Willian Machado, 21 anos, que passou por três transplantes de medula, sendo o último realizado há 71 dias. Sua força para superar este momento, segundo ele, foi a sua mãe e a vontade de viver. “Por mais difícil que seja o 44

reclamar problema ele tem que ser enfrentado de frente e sempre com bom humor, ganhei meu filho três vezes”, relata a mãe de Deivid, Ana Amelia Stevão.

Segundo o psicólogo do Graças, José Roberto Palcoski, quando as pessoas ficam presas nas dificuldades, acabam tendo como estratégia de enfrentamento a reclamação, e assim entram em uma roda viva de sentimentos infelizes, frustrações e baixa estima, que acaba por bloquear as suas potencialidades. “Os problemas e doenças não devem ser vistos como castigos, mas, sim, como uma oportunidade de revisar a vida e colocar nos trilhos tudo aquilo que estiver desorganizado” completa o psicólogo.

Lutar e nunca reclamar A paciente Julinha aparece no vídeo com sua mãe. A pequena, que ainda vai completar dois anos, luta desde que nasceu por um transplante de intestino que só pode ser realizado nos EUA. “Depois que a Julinha nasceu eu mudei muito, mesmo passando por tudo isso eu e a Julia somos felizes, temos que sempre ver o lado bom das coisas, eu sempre falo tudo vai dar certo, a Júlia me passa essa força”, comenta a mãe da paciente, Angela Dal Santos.

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Segurança infatil: cuidados do quarto ao carro Por Carolina Leal

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repare o seu coração, um dos momentos mais felizes da sua vida está pra acontecer.

O dia da chegada do bebê em casa é um momento muito esperado pelos pais. Um misto de emoções toma conta da casa, a alegria, ansiedade e até o medo de não saber cuidar de um ser tão pequeno é inevitável.

E este medo, até certo ponto, é benéfico, pois os pais precisam estar devidamente orientados quanto aos procedimentos corretos para evitar possíveis acidentes.

Infelizmente, os números de acidentes são maiores do que os pais gostariam de pensar. Eles representam a principal causa de morte infantil no Brasil, segundo dados do INMETRO/Organização Criança Segura.

Entre os acidentes mais comuns, podemos destacar a sufocação como causa de morte de bebês de até um ano, representando 70% dos óbitos. Na faixa etária de um a quatro anos, o afogamento lidera os índices com 34% dos óbitos, seguido pelos acidentes de trânsito com 32%.

A cada ano, mais de cinco mil crianças morrem no Brasil devido aos acidentes. Isso significa uma criança morta a cada cinco minutos.

A boa notícia é que estudos mostram que 90% desses acidentes podem ser evitados através de educação e orientação dos pais e educadores, segundo dados da ONG Safe KIds WordWilde.

Nós da empresa BabyCare MamyCare sabemos que os primeiros dias do bebê em casa são extremamente gratificantes para os pais, mas também são trabalhosos.

A quantidade de informações que os pais absorveram durante a gestação é enorme, e colocar tudo em prática nem sempre é fácil. Por isso, um dos diferenciais dos serviços da enfermeira BabyCare na residência é justamente observar os cômodos e fazer a devidas orientações ou adequações de segurança. E não só os cômodos, como também verificar todos os itens que serão utilizados pelo bebê.

Segundo a Enfermeira Ana Carolina Zanoni, um dos

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itens mais cobiçados pelas mães, porém mais desaconselhável encontra-se justamente no berço do bebê. Os protetores de berço favorecem o risco asfixia e estrangulamento. Isto porque o bebê pode se virar durante a noite e ter a respiração bloqueada por estes protetores. Além disso, há o risco deles caírem em cima da criança, caso não estejam bem presos.

Segundo a Academia Americana de Pediatria, não há nenhuma evidência que estes protetores evitem lesões.

Outra informação crucial é a posição do bebê no berço.

“Percebo que muitas mães tendem a colocar seus bebês deitados de lado no berço e, às vezes, de bruços (posição ventral), com medo que o bebê vomite e aspire o conteúdo.

Porém, estas duas formas de posicionamento são perigosas para o bebê e são apontadas como uma das causas da temida “Morte Súbita na Infância (SIDS, na sigla em Inglês).

A posição ventral foi contraindicada, desde 1992, pela Academia Americana de Pediatria, por ser apontada como umas das causas da Morte Súbita em bebês e desde esta recomendação, houve uma redução de 50% dos casos.

Como o entusiasmo e a alegria são contagiantes ao chegar com o pequeno que acabou de vir ao mundo em casa, algumas vezes, até mesmo por não ter a experiência, alguns pequenos detalhes em relação ao cuidado com ele podem ser esquecidos ou deixados de lado. Neste caso os serviços da BabyCare MamyCare entram em ação conforme as necessidades dos pais, com um atendimento personalizado, com orientações, cuidados, todo o apoio que a mamãe e o bebê precisam desde a sua chegada, seu trajeto para casa, atividades e atenções a serem tomadas. Assim, o momento mais especial da vida da nova família começa com muito mais tranquilidade e carinho!

Além de disponibilizar serviços que auxiliam a mamãe e o bebê em domicílio, a BabyCare MamyBaby ainda oferece curso de gestante, com valores e custos similares aos oferecidos por hospitais.

Baby Care Mamy Care - (41) 3206-0029 www.revistamamaebebe.com.br

Click Baby

mural

Com muita alegria criamos este espaço para você leitor encontrar as carinhas dos bebês ganhadores e mais votados, que nos enviaram fotos, através do Facebook, para o concurso Click Baby.

Agradecemos a todos os que participaram e fazem deste concurso um sucesso!

Continuem nos acompanhando através de nosso site e nosso facebook para mais novidades.

Saiba como se inscrever e participar do concurso acessando o site.

Quer ver o seu bebê em nosso mural na próxima edição?

Acesse nosso site e saiba como! www.revistamamaebebe.com.br

Maria Julia

Heloisa Dias

David Luiz

Gustavo

Miguel Rogério

Emanuelly

Alice de Souza

Maria Helena

Clarinha

Ana Clara

Heitor

Chloe

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Mamãe Bebê

Nossa Senhora de Fátima

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O Hospital da Mulher e Maternidade Nossa Senhora de Fátima compartilha com você este momento de felicidade pela sua gestação até o nascimento do seu bebê, com certeza marco mais importante na vida da mulher. Para o seu parto, a maternidade conta com enfermeiras obstetras e técnicas de enfermagem no centro cirúrgico, capacitadas para prestar assistência de qualidade e humanizada todas as pacientes em trabalho de parto. Para a gestante esta fase pode ser marcada por intensa dor até que ocorra o nascimento do bebê.

O trabalho de parto é caracterizado por contrações efetivas, dilatação cervical e a descida fetal, e mesmo sendo um processo fisiológico pode gerar dor. A equipe está preparada para prestar apoio e auxílio nesse momento tão especial, dentre as atividades prestadas estão exercícios em bola e cavalinho, massagem, escalda pés, banho, aroma terapia e musicoterapia, buscando adequar humanização e colaborando com a melhor assistência no desenvolvimento do trabalho de parto, favorecendo o bem-estar e segurança da mulher e seu bebê. Essas atividades ajudam a diminuir a ansiedade e estresse proporcionando o alivio da dor e ajuda adequada durante o trabalho de parto.

A participação da enfermeira obstetra num trabalho colaborativo com o médico obstetra valoriza e qualifica a atenção obstétrica como um todo. As enfermeiras obstetras estão comprometidas com as boas práticas obstétricas para o alívio da dor, como o estímulo à movimentação, posição 48

Por Carolina Leal

adequada na hora de parir, tornando o parto mais confortável, aumentando as chances de partos espontâneos e diminuindo a necessidade de intervenções desnecessárias.

Após o nascimento oferecemos a impressão da placenta, simbolizando a árvore da vida com informações do nascimento. A Equipe de Enfermagem do Centro Obstétrico da Maternidade Nossa Senhora de Fátima coloca-se à disposição de vocês futuras mamães, para que vocês tenham uma experiência única no nascimento de seus bebês.

GRUPO ABRACE O Grupo Abrace foi criado com objetivo de orientar o acompanhante e gestante para o pré-parto, parto e pós-parto.

Os encontros são presenciais, com atividades dinâmicas, incentivando o vínculo gestante – acompanhante, com técnicas não farmacológicas para o alivio da dor durante o trabalho de parto, cuidados com recém-nascido, amamentação, orientações anestésica, fisiologia do parto, parto adequado, aspectos emocionais na gestação, parto e pós-parto e orientações para acompanhantes de parturientes de cesariana. Grupo formado por: médico obstetra, médico pediatra, médico anestesiologista, enfermeiras obstetras e psicóloga. Venha participar e tire todas as suas dúvidas!

Telefones para agendamento: (41) 9526-3413 (41) 2104-0300 www.revistamamaebebe.com.br

Mamãe Bebê

Irritação e bolhas na pele do bebê Por Carolina Leal

PODE SER MILIÁRIA OU SUDAMINA, CONHECIDAS COMO AS FAMOSAS BROTOEJAS.

Q

Quando o bebê nasce, a capacidade de transpiração ainda será desenvolvida com o passar do tempo, por isso muitas vezes acontecem os casos de o pequeno apresentar as famosas “brotoejas”. A sua delicada pele não tem maturidade ainda para fazer o processo completo da transpiração, fazendo com que a pele tenha dificuldades em respirar, através dos poros obstruídos.

Como suas glândulas sudoríparas não estão totalmente desenvolvidas, não conseguem eliminar o suor do corpo, surgem então pequenas regiões avermelhadas com pequenas bolhas, chamadas de sudamina ou miliária.

Geralmente ocorrem quando o bebê está com calor, devido ao excesso de roupa ou por estar em ambientes de temperaturas quentes. No verão o número de casos aumenta. É muito comum em recém-nascidos em bebês de até um ano.

As bolhas em decorrência da pele irritada podem aparecer onde há mais concentração de glândulas sudoríparas. As áreas mais comuns são o rostinho, pescoço, costas, peito, axilas e as 50

famosas “dobrinhas”. Estas regiões aquecem e ficam úmidas, fazendo com que surjam as bolhas. O bebê pode ficar irritado e chorar devido ao incômodo causado.

Não é considerada uma doença grave e desaparece conforme o tempo. Não possui um tratamento específico. Em casos que o bebê apresentar febre juntamente com as bolhas, é importante levá-lo ao pediatra.

Uma maneira de evitar que apareça a sudamina é manter o bebê sempre sequinho e com roupas adequadas e não vesti-lo demasiado. Roupa de algodão é uma boa pedida, pois permite a pele respirar. Hidratar a pele da criança com cremes bem suaves apropriados e mantê-lo fresquinho auxiliam na

Roupa de algodão é uma boa pedida, pois permite a pele respirar. prevenção.

Geralmente a criança precisa de uma peça de roupa a mais que o adulto veste. Encher o pequeno de camadas de roupas faz com que ele não consiga se mover e ainda pode aparecer miliária. Verificar a troca de fraldas com frequência permite que a pele fique sempre limpa, seca e sem umidade, o que pode causar a sudamina. É importante também manter o quarto do bebê arejado e em uma temperatura agradável, assim como veículos (ar condicionado) e em lugares de altas temperaturas como durante o verão, é fundamental verificar se o pequeno está confortável e sequinho. Banhos diários com água morna sem sabonetes ou algo que possa irritar a pele também ajudam o pequeno. Evitar a exposição ao sol neste período também é uma maneira de evitar a sudamina.

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MamĂŁe BebĂŞ 51

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Mamãe Bebê

Xixi... Qual a idade certa em que o pequeno começa a

controlar?

Por Carolina Leal

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criança estará preparada para controlar o xixi depois de 15 ou 18 meses de idade. Antes disso, ela não estará madura para esta resposta mus-

cular.

Mesmo que ela possa avisar aos pais que está com vontade de fazer xixi, ela talvez não consiga chegar a tempo no penico, ainda mais porque ocorre um grande aumento da freqüência urinária aos 21 meses de idade.

Por volta dos dois anos e meio, a criança já consegue segurar a urina por quatro a cinco horas, tempo que mais tarde vai aumentando.

Para a criança permanecer seca durante o período da noite, não ofereça líquidos duas horas antes de dormir e faça com que ela esvazie a bexiga antes de se deitar. Se a criança insistir em tomar muito líquido à noite, acorde-a após duas a três horas após dormir para urinar.

No início, mesmo que ela faça somente algumas gotas, elogie e não a deixe muito tempo no penico.

Não espere no início que ela controle o esvaziamento da

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bexiga. Leve-a de duas em duas ou de três em três horas no penico sem cobrar o aprendizado.

Comece a questioná-la se quer fazer xixi, mas mesmo se a resposta for negativa continue perguntando. Elogie os sucessos e ignore os fracassos. Isso é muito importante. Pode evitar futuros traumas.

Com 18 meses a maioria das crianças consegue permanecer seca durante o dia. Com dois anos já consegue ficar seca à noite e com cinco anos, quase todas já controlam a vontade de dia e de noite. Mas algumas ainda molham a cama com esta idade e é normal. Se com cinco ou seis anos a criança urinar demasiadamente na cama, pode ser “enurese infantil” e um pediatra deve ser consultado.

Depois dos 21 meses, mesmo que ela possa ir com freqüência ao banheiro, muitas vezes acontecerão acidentes. Simplesmente troque as roupas sem demonstrar reprovação.

Após os dois anos seu a criança talvez possa pedir privacidade para urinar. Certifique-se de que ela pode alcançar o assento com facilidade e se este não é grande demais. Fique por perto para ajudar.

Existem crianças que apresentam algum tipo de incontinência podendo ser algum problema comum ou até hereditário. Neste caso é aconselhada uma avaliação com o pediatra. www.revistamamaebebe.com.br

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Odontopediatria e o sorriso dos pequenos Por Luciana Triches

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dontopediatria é a especialidade responsável pela saúde bucal de bebês e crianças, com equipamentos, técnicas e cuidados especiais. Hoje sabemos que o grande medo que as pessoas adultas têm de enfrentar a cadeira do dentista é devido às experiências negativas com tratamento dentário que tiveram quando crianças. Por esse motivo, o trabalho do odontopediatra é tão importante.

Os odontopediatras são os responsáveis pela higiene não só das crianças que já tem dentinhos, mas também dos bebês e das gestantes. Aliás, as mães devem procurar esses profissionais ainda durante a gravidez, enquanto ainda tem um tempinho sobrando, para se informar sobre os cuidados que devem ter a partir do nascimento.

A higiene bucal é um hábito que começa bem cedo. Por volta dos seis meses de idade, o primeiro dentinho começa a nascer. A limpeza deve ser feita com uma gaze ou fralda embebida em água filtrada, três vezes ao dia. Aos poucos, a escovação deve ser introduzida, sempre com o uso de uma escova com cerdas macias. “Deve-se usar pouco creme dental, o equivalente a meio grão de arroz”.

Até os três anos a criança tem a dentição de leite completa com 20 dentes.

Por volta de cinco a seis anos, irrompem os primeiros molares permanentes, dois na arcada dentária superior e dois na inferior. Este é um acontecimento marcante, que deve ser bem ressaltado. Caracteriza-se pela presença de dentes permanentes e de leite, que convivem na boca da criança, conhecida como dentição mista. Lembrando os pais e responsáveis, que os Primeiros Molares permanentes nascem atrás dos decíduos, sem cair nenhum dente de leite para eles nascerem.

Os primeiros molares permanentes são muitos susceptíveis a cárie, eles se formam durante o período da gravidez e sua calcificação ocorre no meio bucal. Possuem sulcos profundos, o que contribuem o acúmulo de resíduos alimentares e placa bacteriana. Esses fatores associados a uma má higiene bucal podem consequentemente facilitar a instalação da doença cárie.

Este é um momento em que o odontopediatra é importante, pois ele dará as orientações necessárias de como higienizar estes dentes que neste momento ainda se encontram com boa parte coberto por gengiva. A escovação deve ser feita pelos pais até a erupção completa do mesmo.

Depois disso é aconselhável fazer o selante desses dentes.

O acompanhamento profissional no desenvolvimento da dentição das crianças é de fundamental importância a fim de manter uma ótima condição de saúde bucal.

Dra. Luciana Triches - (41) 3029-0049

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N GO O M E K O DO P A FEBRE

Mamãe Bebê

Registrando com muito carinho um dos momentos mais importantes da vida dos pais e do bebê Por Carolina Leal

J

á aos 11 anos trabalhando com fotografia em uma loja no interior de Santa Catarina, Carine Bernardon iniciou no mundo da fotografia fazendo fotos de casamento, aniversários e festas nas proximidades de sua cidade. Não demorou muito para saber que era a fotografia que ela queria para o resto de sua vida. O plano de ter seu estúdio se concretizou em 2001, quando escolheu um segmento que não traria apenas lucro, mais sim o olhar apaixonado de cada mãe no momento mais importante de sua vida.

“Acho que os cartões postais, livros e publicações da mídia e principalmente o desejo de ser mãe criaram no meu íntimo a vontade de trabalhar com a maior criação de Deus, nós. E tudo começa na gestação”!

“Se você perguntar para qualquer mãe qual é a coisa mais importante de sua vida, Ela vai falar que é seu filho.

Mas sem comentar esse diferencial, é muito claro entre as pessoas o amor e principalmente o olhar para a sua própria criação. Então começamos a cuidar de cada família desde a gestação”, comenta Carine.

Hoje o trabalho da fotografia conta com uma sequência de acontecimentos da vida dos pais. O registro fotográfico 58

já se inicia pela gestação, em estúdio e externo, o recémnascido (newborn), o acompanhamento mês a mês por um ano e por fim o aniversário do primeiro aninho. O Estúdio e Cia também possui profissionais capacitados que atendem festas de 15 anos, noivados, casamentos, bodas e eventos empresariais.

Para os bebês Para os pequenos, assim como as gestantes, o Estúdio e Cia oferece mais de 500 opções de cenários entre bebês e gestantes, contando com assistentes que interagem e brincam com os bebês e uma fotografa altamente capacitada e treinada para transformar uma sessão de fotos em um momento tranquilo para todos os clientes.

No ano de 2015 na loja Rebouças, um espaço especial para os pequeninos surgiu para fotografar o “newborn”. Há o ideal para a beleza das fotos e principalmente para a saúde do bebê, pois durante os primeiros quinze dias de vida, ele está mais suscetível a qualquer tipo de micro-organismos como o ácaro e bactérias e vírus que colocam em risco a sua saúde. O set é totalmente higienizado, possui luz natural e dois ambientes para que os pais possam acompanhar este primeiro momento de seu bebê sem perder nada. Tudo realizado no tempo do bebê.

Para as mamães Para as gestantes é reservada uma hora a uma hora e meia de estúdio. É feita maquiagem apropriada para as fotos em estúdio, escolha de figurino, sendo o que mais combina com o estilo de cada mamãe.

São mais de 15 anos aprimorando a cada dia que passa e sempre colocando as novidades do mercado em primeira mão. São duas lojas, uma no Rebouças e outra no Champagnat, atendendo com muito carinho, atenção e amor.

Estudio&Cia - (41) 3333-9860 www.revistamamaebebe.com.br

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