Turma 3º G

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LEITURAS QUE UNEM Da antiguidade clássica à Braga Romana

Turma 3º G EB1 de S. Lázaro

Agrupamento de Escolas André Soares


Os deuses do fogo e da água No país da água, reinava Neptuno, o rei dos sete mares e no país da lava reinava Vulcano, o rei dos fogos. Eram inimigos e maltratavam-se um ao outro. Certo dia, no campo de batalha, ia haver uma grande luta entre os rivais da água e do fogo. Cada um tinha um poder mágico: Neptuno podia transformar-se

num

réptil e Vulcano podia atirar super bolas de fogo. Nas bancadas os adeptos de cada lutador, Ciclópes para o Neptuno


e Minotauros para Vulcano, apoiavam o seu lutador. A luta inicia-se e Vulcano começa a perder porque a amiga chuva de Neptuno resolve aparecer. Entretanto, os raios solares de mil graus vêm auxiliar Vulcano. Então aparece o arco-íris, nunca antes visto! Todos ficam admirados e maravilhados com as cores tão brilhantes. Deixam de lutar para admirar o fabuloso arco-íris! O árbitro Zeus manda parar a luta. Será que estes reis se vão tornar amigos? Neptuno transformou-se num crocodilo que adora o calor vindo das bolas de fogo de Vulcano. Este faz um monte de lava com ajuda de Neptuno que pôs água no pico do monte. O arco-íris ficou ainda mais brilhante e Neptuno vendo-o assim lançou oito foguetes. A partir daquele momento ficaram amigos.


Os países deles juntaram-se e transformaramse num único país: país dos mitos e deuses. Essa luta foi muito importante porque agora o fogo gosta da água, mas antes se juntássemos fogo com água, a água ganhava e agora empatam.

Vitória, vitória acabou-se a guerra do fogo de Vulcano e da água de Neptuno. Afonso


As melhores amigas Numa manhã de verão, a Minerva estava a ir para a mercearia, quando ouviu um grito vindo da floresta a pedir socorro, socorro! Ela foi logo a correr e viu que era Diana, prestes a cair de uma ravina! Tirou-a rápido de lá e Diana

ficou-lhe

tão

agradecida que disse: — Vamos tomar um chá juntas ao “Chá Relaxante”, é perfeito. Quando chegaram pediram dois chás de cidreira.


Ao receberem o pedido sentaram-se na melhor mesa e falaram, falaram e falaram atĂŠ que descobriram que tinham imensas coisas em comum. Depois de perceberem foram a dois centros comerciais e a um outlet comprar roupas iguais para a sua festa que ia ser espetacular. Para a festa convidaram todas as suas amigas deusas. Fizeram incrĂ­vel amigas. partidas,

uma

com

as

festa suas

Pregaram dançaram

e

fizeram karaoke. Passado algum tempo as suas amigas foram embora e elas puseram-se a ver filmes antigos, a


comer gelados e a contar histórias de terror uma à outra. Passadas duas horas a Minerva disse: — Diverti-me tanto contigo que me esqueci de comprar o que o meu pai me tinha pedido. É melhor ir andando. — Espera mais um pouco, a tua companhia é excelente! — disse Diana. A Minerva ficou mais um tempinho com ela e ficaram a ser muito amigas.

Beatriz


Diana e Febo Diana e Febo eram dois deuses romanos que eram irmãos gémeos. Seus pais chamavam-se Júpiter e Latona. Júpiter era o rei de todos os deuses e Latona era a deusa da noite. Numa linda manhã, Febo decidiu dar um passeio a tocar as suas lindas músicas. Estava Febo sentado a tocar quando apareceu um leão, mas Febo estava tão concentrado na sua música que não viu o animal. No momento em que o leão o ia atacar apareceu

Diana

e


matou-o. Diana era muito poderosa e forte, era a deusa da caça. Só nesse momento é que Febo se apercebeu da presença do animal e disse: — Obrigado Diana salvaste-me! É bom ter uma irmã forte como tu. — Tinha que te salvar, mas tens que ter mais cuidado e estar mais atento. Os dois abraçaram-se e foram juntos para casa.

Carolina


Os deuses Uma bela tarde Júpiter, Marte, Minerva, Vénus e Juno foram dar uma volta. De seguida foram procurar o mauzão, Minotauro. Conseguiram encontrá-lo ao fim de dez dias. Quando voltaram eles ficaram perdidos durante dois dias! A sorte deles foi que tinham comida. Eles estavam tão aflitos que gritaram e gritaram socorro! O deus Hércules foi salvá-los, mas para os encontrar teve muito trabalho e levou uma corda para saber o caminho para sair do labirinto.


Quando já estavam a salvo, agradeceram ao Hércules e ele respondeu: — De nada Júpiter, Marte, Minerva, Vénus e Juno. — Hércules, foi uma grande aventura. Nunca nos vamos esquecer da tua grande ajuda!

Fernando


Flecha perdida Neptuno gostava muito de mostrar a sua riqueza. Então fez uma grande festa e convidou os deuses e a Psiquê a pedido do Cúpido. Baco, deus do vinho, chegou carregado de barris do melhor vinho do Olimpo. Eros

bebeu

escondido

tanto

da

mãe,

vinho, que

começou a lançar flechas à sorte. Neptuno estava a falar com a mãe dele e, de repente, uma flecha aterrou no seu coração. Apaixonou-se imediatamente por Vénus e passou a festa toda a tentar dar-lhe um beijo.


Vénus, desesperada, pediu ao filho para lançar uma flecha de chumbo para quebrar o feitiço. Cúpido, depois de várias tentativas, conseguiu acertar. Quando Neptuno sentiu a flecha e lhe passou o feitiço, reparou que estava quase a beijar Vénus. Admirado disse-lhe: — O que estou eu a fazer? Todos se riram e continuaram a festa que durou a noite toda.

Francisca


Os três deuses escolhidos por mim Num lindo dia de sol, a deusa Raia estava a descansar

quando,

inesperadamente,

o

seu

telefone tocou. Era o Zeus que lhe disse o seguinte: — Lá longe muito longe há muitas plantas que andam e podem chegar à nossa cidade. Ela respondeu: — Temos de tratar disso rapidamente porque senão elas vão-nos destruir. A sua mulher ouviu a sua discussão e tentou acalmá-lo só que ele não se acalmou e então ela disse: — Eu trato disso! Ele respondeu de imediato que também queria participar. A mulher perguntou: — E a Raia?


— A Raia também nos vai ajudar! No

dia

seguinte

trataram

logo

disso.

Começaram por fazer o anúncio às pessoas e depois foram na carruagem para lá. De seguida falaram com as plantas e disseram-lhes: — Podem parar de fazer isso? Elas responderam que não! Então eles disseram: — Dou-vos a minha espada em troco de vocês pararem. Elas aceitaram. De seguida voltaram para o seu castelo e, no dia seguinte, foram dar-lhes a espada. Elas ficaram felizes e eles também.

Gabriela


A chatice Quando o Júpiter estava a dormir, ouviu um som e disse: — Quem estiver a fazer barulho vai ter de se resolver comigo. Mas

como

Marte

era

esperto, ele ouviu a conversa e fugiu. Quando o Júpiter chegou, não viu ninguém. Mas Júpiter não desistiu, então ficou a tarde toda a olhar pela janela. Passadas quatro horas viu o Marte no seu jardim e disse:


— Porque é que estás no meu jardim a fazer barulho? Marte respondeu: — Estava a treinar para a guerra. — Por favor, Marte podes ir treinar noutro sítio sem ser no Olimpo? Marte respondeu: — Ok! Posso. Vitória, vitória, Júpiter pode dormir em paz e em sossego.

Gonçalo


A aventura de Júpiter e Vénus

Júpiter foi ter com Vénus e quando deram conta viram o Neptuno.

Passados dois segundos eles foram ter com o Neptuno. Todos nadaram, cantaram, bailaram até às cinco horas e trinta minutos. Entretanto eles disseram em coro: — Vamos ter que ir.


Andaram, andaram até que viram o Cúpido. Ao vê-lo começaram a fugir para que o Cúpido não lhes acertasse. Mas o Cúpido acertoulhes. Passado nove meses eles decidiram reunir os deuses para o seu casamento. Eles tiveram dois filhos chamados: Saturno e Vulcano. E assim viveram felizes para sempre.

Inês


A Luta Um dia, quando o Neptuno estava a ver os peixes no rio a brincar e viu Marte, o deus da guerra, com um exército de guerreiros que iam para a cidade de Bracara Augusta para derrotar um grupo de homens maus. Neptuno perguntou: — Queres ajuda? — Sim, obrigado meu amigo. Um grupo de

malandros

quer

destruir a Fonte do Ídolo e eu vou lá parálos. – disse Marte. — Então eu também vou contigo.


Quando eles chegaram Ă cidade os bandidos ainda nĂŁo tinham aparecido, por isso, eles tiveram tempo de preparar uma armadilha. Quando os malvados surgiram foram apanhados na armadilha e levaram um grande susto.

JoĂŁo


A Equipa dos Pombinhos

Certa manhã Minerva estava a passear e viu Juno e Júpiter a discutir. A Minerva tentou separá-los, mas cada vez discutiam mais. Minerva chamou o Cupido. Este

atirou

uma

flecha que acertou na Minerva.

Ela

apaixonada Cupido

e

ficou pelo

os

dois

formaram uma equipa.


Júpiter e Juno souberam disto, disseram a toda a gente e todos começaram a gozar. Depois de oito dias foi o casamento e tiveram dois filhos. Os quatro foram para uma ilha. Nessa ilha estava colocada uma placa a dizer: “Bemvindos Pombinhos”. Ficaram felizes e contentes naquela ilha.

Margarida


A Juno e o Júpiter Num belo dia de sol, o Júpiter estava com duas mulheres e a Juno estava a descansar na cadeira de jardim.

Enquanto a Juno descansava, o Júpiter estava na festa com duas mulheres. De repente, Juno acordou e não viu o Júpiter. Foi à procura dele. Encontrou-o numa festa e exclamou: — Júpiter!!! Eu já desconfiava de ti, mas agora vais para casa. Júpiter como era muito esperto foi para casa, mas ele deixou que ela adormecesse novamente e regressou à festa.


Minerva, filha de Júpiter e Juno, estava na festa e descobriu tudo sobre o seu pai. Resolveu ir falar com ele e disse-lhe: — Pai, não era melhor fazeres uma obra de arte para a mãe? E ele respondeu: — Sim, claro, mas vai ser no jardim e tens de a distrair. Júpiter fez a obra de arte e no fim mostrou-a à Juno, e ela exclamou: — Mas que lindo, adoro esta decoração! Foi assim que o Júpiter realmente foi perdoado pela sua mulher.

Maria Emília


A aventura de Vesta e Diana Um certo dia, Diana, a deusa do bosque, viu uma luz vermelha com um robe. Ela aproximou-se muito devagar, queria saber o que se passava: — Quem és tu? — Eu sou Vesta, deusa do lar. Sabes, precisava de ajuda. Uma criança de um dos meus lares desapareceu, ajudas-me a procurá-la? — Sim Vesta. Logo as duas amigas foram para o portal e assim chegaram ao tal lar. A Vesta disse: — É esta a inscrição! É esta a tal deusa de que te falava.


A Diana disse assim: — Olha são as coisas dela, vamos segui-las. Então lá foram elas e, a meio do caminho, viram uma árvore que dava folhas de cristal. Depois viram um alce e outra árvore que dava folhas de ouro. Passadas duas horas, elas viram Neptuno e Vénus com a menina. Vénus usava um vestido muito espampanante e Neptuno um colete muito cintilante. Elas, com muita delicadeza, pediram a criança de volta. Eles não queriam acatar o pedido, mas aceitaram. Então elas pegaram na criança e foram embora. Quando

chegaram,

organizaram uma festa. Maria Reis

despediram-se

e


A força do amor Apolo tocava uma canção na sua lira, quando ouviu uma voz suave a cantar. Era a Afrodite, a mais linda deusa, a cantar com a sua voz doce. Apolo, encantado com a música, escondeu-se atrás de um arbusto para ver a sua deusa de perto. Afrodite apercebeu-se de Apolo, parou de cantar e foi andando em direção ao arbusto. Apolo encolheu-se assustado, mas Afrodite sorriu para ele e disse-lhe de mansinho: — Apolo, meu querido, eu também gosto de ti. Por que é que me estás a espiar? Apolo responde:


— Afrodite, tu, tu… és tão bela que temia que te chateasses comigo se me visses a observar-te. E Afrodite respondeu: — Apolo, eu nunca me iria chatear contigo. És muito belo e tens uma voz tão maravilhosa que… queria namorar contigo. — Afrodite, eu também quero namorar contigo. Apolo e Afrodite, fizeram longos passeios durante o seu namoro. Enquanto passeavam decidiram que queriam casar-se, pois juntos no jardim do amor faziam um casal perfeito. Mas havia um pensamento que os atormentava que era: “E se quem amamos não nos deixar estar juntos? Teremos de namorar às escondidas.” Mas logo se aperceberam que


O AMOR É MAIS FORTE DO QUE AS ZANGAS E DISCUSSÕES QUE IRIAM TER COM A FAMÍLIA.

Mariana Antunes


Os Sonhos Numa manhã muito agradável, dois romanos estavam no posto de vigia e, sem mais nada, para conversar começaram a contar os seus sonhos da noite anterior. Um tinha sonhado com uma grande guerra entre romanos e gregos. O outro tinha sonhado com uma aventura entre Minerva, a deusa da sabedoria e Diana, a deusa da caça, ambas irmãs. O romano contou o sonho começando por dizer: — Numa manhã as duas deusas, com a sabedoria de uma e a experiência da outra, decidiram ir até aos melhores e mais perigosos sítios para caçar. Caminharam e caminharam até chegar ao local onde a caça tinha sempre muito


sucesso. Montaram logo armadilhas novas e ficaram à espera. O romano interrompeu e disse: — Eu tinha medo e fugia!!! — Espera pelo resto do sonho. Onde é que eu ia? A tempestade chegou muito rápido e apagou todas as pegadas das deusas. Júpiter e Juno acharam estranho Diana e Minerva estarem a demorar tanto tempo e decidiram ir à sua procura, mas não as encontraram. Então pensaram que sozinhos não iam a lado nenhum e pediram ajuda aos outros deuses. Entretanto as duas irmãs abrigaram-se numa gruta que encontraram.


Júpiter, Juno e os outros deuses depois de muito procurar passaram pela zona da gruta e decidiram entrar. Foi assim, com a ajuda de todos, que encontraram as duas irmãs assustadas com toda a situação que viveram. Minerva e Diana ouviram os conselhos dos deuses mais velhos e perceberam que a ajuda e a sabedoria dos mais velhos é muito importante e dá-nos mais conhecimento. Com

aquele

sonho

os

dois

romanos

entenderam a importância de ouvir os outros.

Mariana Quintas


A aventura Num belo dia de sol, Júpiter que adorava dançar na sua casa muito grande, convidou o seu amigo Cúpido, que era deus do amor, para ir à sua casa dançar com ele. Quanto chegou o dia de ir à sua casa o Cúpido não encontrava o caminho, por isso, teve de ir à casa

da

deusa

Diana.

Entretanto, ele chegou a casa dela, mas ela não estava lá. Tentou outra vez o caminho, mas lembrou-se que podia ir no elevador mágico. Ele perguntava o local e o elevador levava-o e ia ter ao sítio. Foi nesse elevador que conseguiu chegar e entrou em


casa. O Júpiter fez-lhe uma grande surpresa, enfeitou aquela casa que nunca mais acabava. O Cúpido mandou flechas de amor para a casa de Júpiter, mas este não gostou. Como era deus dos deuses mandou-o parar, só que ele era malandro e não obedeceu. Por isso, a casa ficou apaixonada por ele. Júpiter

ficou

muito zangado com o Cúpido

e

este

conseguiu fugir com a ajuda dos outros deuses. Mais tarde o Cúpido pediu desculpa ao Júpiter e nunca mais mandou flechas para a casa. Júpiter perdoou a malandrice do Cúpido e voltaram a ser muito amigos. Matilde Lemos


Vénus Há muitos anos atrás, em Itália, vivia um pastor chamado Manuel. Era um rapaz de cabelos castanhos, lisos e olhos escuros. Adorava levar as suas ovelhas aos prados verdejantes das serras altas e ali passava, alegremente, os seus dias. Tocava flauta horas a fio à sombra de um grande e frondoso carvalho. As suas ovelhas tinham a lã branca como a neve e conheciam bem as suas melodias, tinham uma vida feliz. Do outro lado dos prados, no castelo do rei, vivia a família real que tinha uma filha, a princesa Clara. Clara era belíssima e, todos os


dias, os seus pais agradeciam à deusa Vénus por lhe ter concedido o dom da beleza. Quando a princesa fez dezoito anos, o rei decidiu organizar um grande baile. Na ementa estava o prato preferido da princesa: cordeiro assado. A governanta do palácio encomendou os melhores cordeiros do reino ao pastor Manuel. Entretanto, no Olimpo, a deusa Vénus e o seu filho Cúpido discutiam vigorosamente. Cúpido estava desejoso de atirar a sua primeira seta do amor. Vénus decidiu então dar-lhe essa oportunidade. A

princesa

Clara

deveria casar-se com o príncipe Sebastião que era


o mais rico dos príncipes. Iriam conhecer-se na festa de anos da princesa. Cúpido só teria de acertar com a sua flecha em Sebastião No dia da festa, Cúpido escondeu-se atrás

de

um

cortinado

e

esperou

pacientemente. Logo que o príncipe Sebastião chegou ao salão, o Cúpido aproveitou a oportunidade e atirou a sua flecha. Nesse instante, o pastor Manuel carregava uma das suas ovelhas, passou à frente do príncipe Sebastião e a seta do amor acertou-lhe em cheio. Imediatamente,

Manuel

apaixonou-se

pela princesa Clara. Ao saber do erro do filho, a deusa Vénus ficou furiosa e exigiu ao filho que remediasse o seu erro. Teria de acertar


com a sua seta do amor na princesa Clara. Desta vez o Cúpido acertou e apaixonaram-se. Vendo os dois tão apaixonados, o Rei não teve outro remédio e deu autorização para eles casarem. Passadas três semanas, casaram-se e tiveram quatro filhos, trigémeas chamadas Matilde, Francisca e Maria e um filho, chamado António.

Matilde Rodrigues


A luta dos deuses Dois dos mais poderosos deuses do universo, Vulcano e Neptuno, caíram de amores pela bela deusa Isis. A Isis farta desta situação, organizou um duelo entre os dois pretendentes e quem vencesse ganharia o seu coração. Os

dois

rivais

entraram na arena com a sua amada a assistir. Primeiro o Vulcano lançou bolas de fogo contra o Neptuno, mas este com o seu potente escudo de água anulou o fogo do rival. De seguida, o Neptuno lançou um fortíssimo tsunami sobre o Vulcano. No meio desta luta esqueceram-se que a


sua deusa Isis correu grandes perigos ao ser apanhada no meio do fogo e da água. E foi então que ela disse: — Parem os dois! Nenhum de vós merece o meu coração, só com amor me podeis conquistar, nunca com ódio. Ambos perceberam que agiram de forma errada e acabaram a chorar no ombro um do outro.

Nuno


A História dos deuses Num dia de outono, Marte ouviu um ruído muito forte e foi ver o que se passava. Era o Vulcano que estava zangado. — Eu quero lutar! - disse o Vulcano. Mas o Cúpido apareceu e disse: — Não lutem, meus amigos! O Vulcano disse: — Não te metas Cúpido, isto é entre mim e ele! O Cúpido respondeu: — Se vocês não pararem de lutar eu chamo o Zeus, o rei dos deuses. Eles muito chateados disseram: — Oh, oh, nós paramos de lutar! – disseram o Marte e o Vulcano. O Cúpido, feliz por eles terem parado de lutar perguntou:


— Porque é que vocês estavam a lutar? O Vulcano respondeu envergonhado: — Foi por ele me culpar de partir a estátua do Zeus. O Cúpido confuso perguntou: — Isto é verdade Marte? O Marte envergonhado disse: — Sim, foi isso que aconteceu! O Cúpido admirado disse: — Vou ligar ao Zeus para tu admitires que foste tu. Passado um minuto, o Cúpido ligou ao Zeus e ele foi logo para lá. O Zeus disse: — O que é que foi? O Cúpido disse: — Foi o Marte que partiu a tua estátua. O Zeus zangado responde:


— Tu vais levar um castigo! Vais ficar com o Plutão no inferno do submundo. Mas Marte pediu desculpa e o Zeus e o Vulcano desculparam-no porque a amizade é o mais importante.

Rafael


A confusão no mar Chegada a estação mais quente do ano, o verão veio carregado de sol e muito calor. O mar estava calmo e Neptuno apreciava o azul do céu e a brisa… quando, de repente, se ouviu uma música vinda

do

fundo

do

mar…estavam a dar uma festa. Entretanto

aproximava-se

Marte,

muito

chateado por não ter sido convidado para a festa. Neptuno convidou-o a juntar-se a eles. Ele aceitou e aproveitou para tentar dominar o oceano. Para isso, lançou um feitiço sobre os tubarões, as enguias e as lulas gigantes.


As enguias lançavam os seus raios, os tubarões atacavam com as suas caudas e dentes afiados e as lulas faziam remoinhos com os oito braços. Tudo ficou num caos! Neptuno reuniu a força dos cavalos marinhos, a melodia encantada das sereias e as cores dos peixes e conseguiu derrotar Marte. Depois deste reboliço Marte foi expulso do oceano.

Tomás


A aventura Naquele dia de verão estava muito calor, então Baco foi beber um copo de vinho para matar a sede. Estava muito descansado, sentado à sombra de uma árvore quando, de repente, viu Afrodite a passar à sua frente. Baco nem queria acreditar ao ver tanta beleza. Ele que sempre sonhou falar e beijar a deusa do amor. Nos sonhos de Baco, ele imaginava passar as mãos pelos cabelos de Afrodite e passear com ela de mão dada. Agora ela estava ali à sua frente e ele ficou sem coragem para lhe falar. Como a sua coragem era


pouca, resolveu pedir mais um copo de vinho para ganhar coragem. Bebeu o vinho de golada, ganhou coragem e disse à Afrodite: — Oh, minha bonita Afrodite, minha beleza e meu encanto, sonho todos os dias contigo e quero que fiques comigo porque te amo tanto, tanto. Ela ficou tão sensibilizada com aquela declaração

que

aceitou

namorar

realizando assim o sonho de Baco.

Tomás Darque

com

ele,


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