Contos de Natal
5ยบ ANO, TURMA A
Bom Natal
Era uma vez, uma famĂlia de coelhos que viviam por baixo de uma ĂĄrvore grande, muito grande. O coelho mais novo era branco, o coelho do meio era bege e o mais velho era cinzento. Os pais eram brancos como o filho mais novo.
Perto da árvore dos coelhos viviam cinco raposas numa gruta. As raposas eram muito fofas, mas o que ninguém sabia era que estas raposas passavam por muitas dificuldades. Elas nunca tiveram uma ceia de Natal, nem sabiam o que isso significava.
Quando
os
coelhos
souberam
disso,
quiseram ajudar partilhando a sua refeição. Enquanto as raposas estavam cansadas e esfomeadas à procura de comida, os seus melhores
vizinhos
apareceram
com
um
convite. As raposas ficaram espantadas quando os coelhos lhes deram o convite.
As raposas disseram que nĂŁo queriam aceitar o convite, mas os coelhos insistiram. No dia 12 de dezembro foram fazer a ĂĄrvore de Natal. No dia 25 de dezembro foi a Ceia de Natal.
Os
cozinhados
foram
uma
delĂcia,
especialmente o bolo-rei e as rabanadas. No final de tudo as raposas ficaram satisfeitas e agradeceram muito. Foi um bom Natal.
Eva Maia da Silva Nº14 5ºA
Noite de Natal
O José e a Benedita estavam muito entusiasmados com a vinda do Pai Natal, visto terem-se esforçado o ano inteiro para que
nessa noite todos os desejos e pedidos fossem realizados.
A
famĂlia
estava reunida, os avĂłs, os tios, os primos, a mesa estava recheada com comida e doces tradicionais, no canto da sala estava um enorme pinheiro com muitas luzinhas a piscar e no ar sentia-se o calor da lareira. Estavam muito contentes, sorriam, cantavam, atĂŠ que para espanto de todos a campainha tocou, todos pensavam que era o Pai Natal!
O avô António foi abrir a porta e muito espantado viu dois meninos à sua porta, o Francisco e a Joana estavam com muito frio, fome e sujos. A Benedita pediu ao avô para os deixar entrar, depois de tanto insistir o avô deixou-os entrar, foram convidados a tomar um banho quente
e
a
sentarem-se
à
mesa
para
participarem na ceia de Natal. Durante o jantar contaram a sua triste história, eram órfãos e viviam numa instituição, onde não eram bem tratados. Contaram que fugiram nessa noite de lá, para ver se
encontravam o Pai Natal, para lhe pedir um desejo que era ter uma família.
O avô António e a avó Alzira contavam as suas antigas histórias, mas a noite já ia longa e a mãe da Benedita mandou-os para o quarto. No silêncio da noite, ouviram o tintilar das renas, era sinal que o Pai Natal tinha chegado, ficaram muito quietos e esperaram que o Pai Natal colocasse os presentes no pinheiro.
Passado algum tempo, correram para a sala numa grande alegria, o José e a Benedita receberam tudo o que tinham pedido, mas de repente formou-se um grande silêncio, porque não havia presentes para o Francisco e para a Joana. Eis que, pela chaminé, cai uma caixa com um grande laço vermelho e uma etiqueta com o nome do Francisco e da Joana, trazia uma mensagem lá dentro “ – Esta é a vossa nova casa“. O avô António e a avó Alzira decidiram adotar os dois meninos, o Francisco e a Joana
correram para os braços dos avós, abraçaramnos com muita força e agradeceram-lhes, dizendo que foi o melhor presente que alguma vez tinham recebido. Natal é sonhar, acreditar e realizar…
Filipa Gomes Rodrigues, Nº 15
O melhor Natal de sempre
Era uma vez um menino que odiava o Natal porque quando era bebé ao pôr a estrela de Natal caiu-lhe no pé e ficou a sangrar e a doer muito.
E agora que é crescido, porta-se bem, mas tira notas más na escola e não acredita no Pai Natal.
O menino chamado Miguel já nem quer saber do dia 25 de Dezembro pois nesse dia não comia a comida preferida, a francesinha. Os pais nem queriam acreditar então tiveram uma ideia. -Filho e que tal teres um Natal que tu gostes? -Claro – disse imediatamente -Basta acreditares no Natal! O Miguel ficou tão chateado que queria cancelar o Natal, então começou a montar armadilhas por toda casa para apanhar o Pai Natal.
Assim, pôs manteiga com cola na chaminé e nas janelas, espalhou bengalas de Natal pelas escadas
e,
a
terceira
armadilha,
muito
perigosa, foi pôr manteiga no telhado para o Pai Natal escorregar e partir uma perna.
Na noite de Natal quando todos dormiam, o menino ouviu uma das suas armadilhas foi ver às escadas e viu a rede de pesca que tinha apanhado
o
Pai
Natal.
Ele
ficou
muito
espantado e gaguejou: -Éééés oooo Pai Natal? -Então, não vês? Barba branca, gorro vermelho e o fantástico ho, ho, ho. -Ah, já percebi, és tu pai! Querias que acreditasse no Pai Natal - disse o Miguel.
-Ai é, anda ao teu telhado e vais ver as renas. -E as minhas armadilhas? - espantandose. -É fácil, pus o meu pó mágico e as renas ficaram a voar no ar e, na chaminé, pus o pó da miniatura.
O Miguel estava estupefacto! Pediu então, para ir com ele e o Pai Natal deixou. Foram a todas as casas da sua cidade. Entretanto, o Pai Natal parou e viu que já era quase meia-noite, então disse-lhe:
-Ó miúdo, é melhor ires para casa dormir e não te esqueças, acredita sempre no Natal! -Mas já são vinte e quatro horas, o que fazes? -perguntou o Miguel; -Ponho o último pó mágico, que para o tempo. Agora vai para a cama que amanhã terás um presente. De manhã abriram os presentes e só faltava um que era enorme! O Miguel abriu e ficou
tão
admirado
com
o
seu
presente
maravilhoso! Nos próximos Natais ia preparar a festa mais fantástica de sempre!
Henrique Chaves, Nº 17
A noite de Natal
No dia 23 de Dezembro de 2015, o João e a Maria estavam a preparar a árvore de Natal e o presépio. De seguida foram escrever as cartas para o Pai Natal.
O
João pediu
ao Pai Natal muitos brinquedos e a Maria
também. Quando acabaram de redigir as cartas foram ao CTT e o senhor que lá trabalhava perguntou: - Querem que a carta vá pelo correio azul ou pelo normal? - Pelo correio azul, por favor – respondeu o João. O dia já estava a acabar e de seguida já era noite. - Meninos, venham comer. – chamou a mãe do João e da Maria . - Já vamos. – responderam os dois . Quando acabaram de comer agradeceram pelo jantar delicioso. Depois lavaram os dentes e foram para a cama. O João durante a noite acordou para ir à casa de banho, quando saiu de lá foi espreitar à janela. Aí avistou uma estrela cadente e pediu um desejo na noite de Natal queria cumprimentar o Pai Natal.
O dia passou muito rápido e quando ele deu por ela já era noite. - Mãe, já é noite! Hoje é noite de Natal! – gritou o João.
Até à meia-noite eles dançaram, gritaram, pularam, fizeram tudo. Mas à meia-noite o relógio fez dlim-dlam doze vezes, estava a anunciar a meia-noite. Logo que o relógio deu a primeira badalada, o João foi a correr direto à sala para ver se encontrava o Pai Natal. Chegou no momento em que o Pai Natal se preparava para ir embora.
- Olá, Pai Natal! – sussurrou o João. - Olá, menino! Como te chamas? – perguntou o Pai Natal. - Eu sou o João e só queria cumprimentálo, pois sei que ainda tem muitos presentes para entregar. Então o Pai Natal estendeu a mão e cumprimentaram-se calorosamente. - Tenho de partir, gostei de te conhecer. Porta-te bem e até para o ano. Ho, ho, ho! - Adeus Pai Natal!
Realizado por Luís - Nº 21
Uma noite mágica
No dia 24 de dezembro a Margarida e o seu irmão Tomás estavam excitadíssimos com a chegada do Pai Natal. Os pais deles, a Diana e o Simão estavam a preparar a ceia de Natal. A casa estava toda decorada e a árvore estava cintilante com as suas luzinhas de diversas cores.
Já se fazia tarde e os meninos foram se vestir. A mãe Diana estava a preparar as sobremesas, tais como a aletria, os mexidos, as rabanadas... Já o pai Tomás estava a tratar da lenha, para manter a casa quente. A campainha tocou, a Margarida e o Tomás foram a correr abrir a porta. Eram os primos e os tios. Cumprimentaram-se e as crianças foram para o quarto brincar, enquanto os adultos conversavam e acabavam os últimos pormenores.
Os avós chegaram um pouco mais tarde, pois eles estavam encarregues de comprar e esconder
as
prendas
de
Natal.
Quando
finalmente chegaram, foram todos para a mesa. Começaram por comer o bacalhau cozido com as batatas e a hortaliça e no final as sobremesas. No fim de jantarem, sentaram-se em frente da lareira e começaram a cantar, a dançar e a contar histórias Natalícias, até que as horas foram passando. De repente alguém bateu à porta, era o Pai Natal. Ficaram todos radiantes quando ouviram todo aquele barulho.
A Margarida e sua prima Francisca abriram a porta e ficaram surpreendidas com tantas prendas. Pegaram nelas e levaram-nas para sala, onde distribuíram por toda a família. No final da noite todos ficaram a saber o que o Natal significava. Assim, cada um disse uma palavra, como por exemplo: amor, alegria, amizade, partilha, família e união.
Nome: Margarida Lopes Turma: 5º A
O milagre de Natal
O Natal estava a chegar e o lobo bebé estava felicíssimo porque era o seu primeiro Natal. O pai lobo tratava da comida e a mãe das decorações. O bebé lobo queria ajudar, por isso pôs a mesa: a toalha era feita de seda e os seus pratos e talheres eram feitos de prata com um desenho do Pai Natal. Estava muito bonita!
Na floresta todos os animais estavam animados e apressados em acabar mais cedo as decorações. O mercado estava lotado, toda a gente queria comidas típicas de Natal para a consoada. Todas as casas estavam bonitas e bem decoradas mas a que se destacava era a da família lobo. Esta estava cheia de luzes coloridas e brilhantes.
A cozinheira era a mãe loba que servia o peru numa travessa muito bem decorada com batatas assadas e arroz. Todos se deliciaram com o manjar. No fim de comerem todos aguardaram pelas 12 badaladas da meia-noite
para abrir os presentes. Quando estas soaram aconteceu um acidente: o Pai Natal partiu uma perna ao descer pela chaminé. Preocupado, o lobo bebé perguntou ao Pai Natal: - O senhor está bem? - Não, dói-me muito a perna, acho que a parti. - Não se preocupe, a minha mãe trata de si. - Mas não é esse o problema, sem mim não há entrega de prendas. - Sem problemas, nós entregamo-los por si e o senhor fica aqui a descansar – respondeu o lobo bebé.
Assim, os presentes foram entregues e o
Natal aconteceu. O Pai Natal, no final e como recompensa, ofereceu ao lobo bebĂŠ a melhor prenda do mundo: ser o seu assistente.
Pedro Rosรกrio, 5ยบ A
O NATAL NA FLORESTA
Na floresta todos os animais preparavam a chegada do Natal. Na casa da D. Palmira tudo estava enfeitado com bolas, estrelas e muito mais. D. Palmira estava a escolher a toalha
ideal para o jantar, pois como a sua casa é grande todos se reúnem aí.
O
urso
Manecas
estava a pôr luzes por todo o lado para a floresta ficar encantada. A mãe loba enquanto esperava pela hora do jantar foi à loja da tia Luísa comprar um carro telecomandado para o seu filho. A D. Palmira estava a cozinhar um bacalhau com cebola, batatinhas, couves e mais outros ingredientes secretos. A D. Palmira já tinha acabado de temperar o bacalhau e tinha-o posto no forno. Entretanto, preparava
o presépio cantando: “Noite feliz, noite de amor …”. No fim de preparar o presépio foi colocar as prendas de todos debaixo da árvore.
Passado
algum
tempo começaram a chegar todos os seus amigos e a D. Palmira tirou o bacalhau do forno e pô-lo na mesa. Durante o jantar os animais estavam a conviver, dizendo: - Que Bacalhau tão bom! – disse o urso Manecas. - Que batatinhas tão boas! – disse a toupeira Rabanada.
A D. Palmira foi buscar a sobremesa, a aletria, e nada sobrou.
Todas as crianças estavam em pulgas para abrir os presentes, mas antes a mãe loba foi pôr o carro telecomandado para o seu filho junto da árvore. Todos abriram as prendas e ficaram todos muito contentes, incluindo a D. Palmira. As crianças antes de irem para a cama colocaram um queque e um copo de leite na mesa para o Pai Natal.
No dia seguinte as crianças foram ver se o Pai Natal tinha comido o queque e bebido o leite. A partir desse Natal todas as crianças passaram a pôr o leite e o queque para o Pai Natal. Feliz Natal!!!
Beatriz Lopes