Contos 5º f

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Contos de Natal 5ยบ ano, turma F


Chegámos outra vez ao mês de dezembro, Natal. No Polo Norte estava muito frio e o Pai Natal e os duendes preparavamse para a entrega atempada das prendas, tão desejadas pelas crianças. De seguida, ele com a sua veste vermelha, a barba até à cinta, carregou o trenó com os presentes. Nesse momento lembrou-se que poderia acrescentar uma prenda original, para cada menino: o postal da amizade, que tinha como objetivo ajudar o próximo. Dito e feito, pediu ajuda aos colaboradores para fazerem milhões de postais, que tinham num lado um desenho de Natal e no lado oposto, uma pequena tarefa para tornar um amigo mais feliz. Entretanto chegou o dia 24 de dezembro, e o Pai Natal conseguiu entregar todas as prendas, incluindo o famoso postal. Naquele Natal, os meninos compreenderam que só se pode ser verdadeiramente feliz, quando se ajuda um amigo.

Mariana Gören, nº 25; 5º F


Tudo começou lá bem longe numa terra distante e fria, numa ponta pequenina do Planeta Terra, o Polo Norte. Nessa terra vivia o Pai Natal e os seus duendes. Bom... ... Era uma vez um homem gordo e barbudo chamado Pai Natal. Uma vez, numa viagem que o mesmo tinha feito, ofereceram-lhe uma catapulta gigante. O Pai Natal, muito curioso, pôs-se a experimentá-la na noite de Natal enquanto os duendes acabavam os pormenores dos presentes, para os meninos bem comportados, e os colocavam no saco do Pai Natal. Mas o Pai Natal estava prestes a lançar a catapulta, quando um presente saltou para ela e o Pai Natal lançou-a sem ver o que tinha acontecido. Quando percebeu o que se tinha passado exclamou: - Ó! O que vamos fazer agora? - perguntava o Pi Natal aflito. - eu não posso entregar os presentes! Ora bolas! - Não se preocupe Pai Natal - soou uma voz aguda e doce eu ofereço-me para o ajudar.


Dito isto o Pai Natal arregalou os olhos e com esperança disse: - Quem falou? Quem falou, venha aqui imediatamente, pois acaba de melhorar a minha noite e bastante! - Fui eu! - voltou a soar a voz aguda e doce. E, ao mesmo tempo, apareceu um duende pequeno, com orelhas grandes e traquina, mesmo á frente do Pai Natal. - Mas que magnífico!!! - exclamou o Pai Natal - O único problema é que não sei como te mandar ao espaço, onde o presente supostamente foi parar. - Fácil! - disse o duendezinho. O presente foi parar ao espaço sedo mandado pela catapulta, portanto eu vou da mesma maneira. E assim foi, o duende foi mandado pela catapulta gigante. Quando lá chegou avistou logo o presente. Estava a flutuar livremente pelo espaço. Ele bem tentou apanhá-lo, mexia pernas, braços, dedos, mas nada. Até que se lembrou das suas grandes orelhas e, assim, sim, finalmente tinha chegado ao presente. passado isto tudo, o duende ia regressar à Terra, quando se lembrou de como é que iria voltar. Pensou, pensou, pensou, mas nada, até que decidiu dar a sua vida pelos meninos e pelo Pai Natal, por isso com todas as


suas forças atirou o presente para a Terra. Assim o Pai Natal pôde entregar os presentes. Quanto ao duende, ficou a viver no espaço para sempre. E assim acaba a história.

Luísa 5.ºF, n.º 19


Era uma vez dois irmãos gémeos: a Sara e o Júlio. Os meninos viviam numa casa muito simples e modesta. Viviam aos cuidados da avozinha Carlota que, apesar de muito velhinha, era muito ternurenta e carinhosa. Era época de Natal. As luzes brilhavam e os sinos da igreja entoavam suaves melodias de Natal. Sara e Júlio sentiam uma forte tristeza nos seus corações, pois achavam que eram muito pobres. Faltava-lhes algo: queriam dar sentido ao Natal. Começaram a pensar o que fazer. De repente Sara teve uma ideia e num tom triunfante disse: - Porque não vamos fazer trabalho comunitário? A ideia não pareceu agradar a Júlio que admirado interpelou a irmã: - Espera aí! Trabalho comunitário não nos dá dinheiro!!! - O que importa é que façamos uma boa ação – diz Sara. - Vais ver que nos vamos sentir mais felizes. Apesar de desconfiado, Júlio aceitou a proposta.


Prontos para o desafio os irmãos inscreveram-se como voluntários no Banco alimentar contra a fome. Chegou o dia de Natal e lá foram os irmãos distribuir alimentos pelos pobres e pelos doentes. Sara e Júlio descobriram que havia pessoas em situações muito mais desagradáveis e tristes que a deles. Pessoas sozinhas, sem abrigo, sem carinho, sem uma palavra amiga… Foi então que os irmãos compreenderam o verdadeiro sentido de Natal. Agora sim, sentiam-se mais completos. Em troca de comida e sorrisos os irmãos compreenderam que por pouco que tenhamos devemos sempre dar-lhe valor e saber sempre ajudar quem mais precisa. Às vezes basta um sorriso…

João Lobo – 5º F, nº 14


Era uma vez um duende cor-de-rosa que queria ser verde. Tinha o nariz pequeno, as mãos pequenas, os pés pequenos... enfim: era pequeno cor-de-rosa. O que ele não gostava em si era a cor, e fazia tudo para ser verde como os seus amigos. Até chegava a comprar tinta verde e pintar-se para não gozarem com ele. A mão dele, não gostava nada que gozassem com o seu menino, por isso falou com os pais dos seus amigos o que o envergonhava ainda mais... Ele andava triste e o único amigo que tinha era o Pai Natal que o ajudava e consolava. Os outros duendes admiravam muito o Pai Natal e não sabiam que ele andava a consolar um duende cor-de-rosa. Se alguém lhes dissesse não acreditariam tanto era o fascínio deles pelo Pai Natal. Um dia o duende cor-de-rosa disse-lhes que era amigo do Pai Natal e eles riram-se muito.

Ele apenas queria tentar

conquista-los e a única coisa que ganhou foi desprezo, mais desprezo ainda do que antes. Então, afundado na tristeza, foi


contar ao Pai Natal, que ao ouvir aquilo, pegou no duende e foi à oficina. Quando lá chegou, os duendes saltavam e pulavam por todo o lado. O Pai Natal, ao vir aquilo, saltou um grito que os deixou imóveis. Como respeitavam muito o Pai Natal, ficaram quietos a ouvir o raspanete. O Pai Natal disse que lá por se ser diferente não se deve tratar mal uma pessoa, e ser diferente é ser original. E, a partir desse dia, passaram todos a ser amigos independentemente das diferenças uns dos outros. Ana Yse Rocha, nº3, 5ºF O cãozinho perdido Num dia de inverno, na noite do dia 24, na Aldeia da Neve, apareceu um cãozinho. Andava perdido, estava cheio de frio. Também não é por acaso que a aldeia se chama, Aldeia da Neve. O cão era fofo, bonito e de pelo castanho. Ele ia tocar nas campainhas para pedir se podia entrar. A primeira casa foi a do coelho. - Boa noite, querido coelho! Deixas-me entrar, só por esta noite?- perguntou o cão. -Não, não vês que estou em família! Deixa-me em paz!resmungou o coelho. O cão continuou a andar pela fria neve. Já nem sentia as patas de tanto frio que estava.


Entretanto encontrou a casa dos esquilos. Tocou à campainha e o esquilo abriu: - Se é para entrares na minha casa, podes pôr-te já na rua! Com essas patas todas sujas, nem penses! – disse o esquilo. O cão continuou a andar, andava e ouvia, cada vez mais perto uns guizos. Começou a correr cada vez mais, até que encontrou umas renas. - Olá, vocês são as renas do Pai Natal? – perguntou o cãozinho. - Sim, somos - responderam elas. - Onde é que está o Pai Natal? – interrogou o cão. - Está lá dentro – afirmaram elas (as renas). - Obrigado – agradeceu o cão. Subiu as escadas e encontrou o Pai Natal. - Pai Natal! – gritou o cãozinho. - Maxi (o cão)! – gritou o Pai Natal. - Pai Natal, posso ficar aqui contigo? – interrogou o Maxi. - Sim, claro que podes. Mas agora vens comigo tomar um banho e comer. Finalmente tinha encontrado, um amigo generoso na noite de Natal.

Tomás Dantas, nº29,5ºF


Era uma vez uma menina que sonhava passar o Natal com a família. Foi isso que aconteceu este Natal. Uma mulher que conheceu dias antes, ficou tão emocionada com a maneira de ser dela, que decidiu levá-la para sua casa. A mulher pediu a uma auxiliar para levar a menina para a consoada no dia de Natal. A Maria recebeu beijos e abraços, conheceu muitas pessoas, que passado algum tempo tornou-se na sua família. A mulher pediu para ficar com a guarda da menina e assim foi, passados alguns meses a menina teve um quarto e uma cama. Especialmente teve um pai e uma mãe cuidadosos e amorosos. Espero que tenham gostado.

Maria João Costa Cruz Cardoso de Freitas, nº21 Turma 5º F.


Afinal, existem dois Pais Natal que são irmãos gémeos. Um chama-se Nicolau, este é muito amigo das crianças, bondoso, simpático e o outro é Cristóvão, este é invejoso, mau e teimoso. São os dois altos e fortes, com uma grande barriga e umas barbas enormes grisalhas. Cristóvão está sempre a roubar as cartas que as crianças mandam para Nicolau, pois este recebia mais cartas que ele e a sabotar a fábrica dos brinquedos, quando os duendes estão a dormir. Na véspera de Natal, deitou um pó mágico para cima das renas. Depois de Nicolau ter carregado o trenó com todos os pedidos feitos pelas crianças, deu ordem de partida às renas. Mas, algo de estranho aconteceu, estas começaram a ter um comportamento invulgar, balançando o trenó e fazendo cair o saco das prendas. Eram presentes espalhados por todo lado e Nicolau foi obrigado a fazer uma aterragem de emergência.


As pessoas vieram à janela ver o que se estava a passar, quando viram o Pai Natal, saíram à rua e foram ter com ele, para se certificar do que tinha acontecido. Logo de seguida, começaram a ajudar o Pai Natal a meter os presentes nos seus carros. E fizeram destes os trenós do Pai Natal. No fim tudo acabou bem para a alegria de todas as crianças. Cristóvão ao ver a bondade das pessoas comoveu-se e pediu desculpa a Nicolau e prometeu que a partir desse momento iam funcionar como um só. E assim se deu a magia do Natal “Paz e Amor” Bernardo Barbosa N.º 7 5º F


Numa aldeia do interior de Portugal vivia uma família muito pobre. Essa família tinha dois filhos, um menino e uma menina, que se chamavam Orlando e Joana. A mãe chama-se Cristina e o pai chamava-se Jorge. A filha deles, a Joana, era a pessoa mais nova daquela família, pois tinha apenas alguns meses de idade e o Orlando já tinha oito anos. Ele era magro, de baixa estatura, tinha cabelo ruivo e olhos castanhos. Os poucos habitantes da aldeia conheciam-no bem: era curioso, brincalhão, esperto e usava roupas velhas… Como aquela família era pobre, o pai foi trabalhar para o estrangeiro, a fim de conseguir ganhar dinheiro, ter melhores condições de vida e sustentar a família. O Orlando começou a ter saudades do pai, pois só comunicava com ele, de vez em quando, através de cartas. Então, pediu ao menino Jesus que, no dia de Natal, o seu pai fosse á sua casa festejar o Natal com ele e com a restante família.


Passaram vários dias até que chegou o dia de Natal. O Orlando ficou à espera que o seu pai chegasse e, de repente, alguém bateu à porta e ele foi ver quem era, mas era o padeiro! O Orlando começou a ficar sem esperança de que o seu pai viesse, mas passado um bocado bateram novamente à porta… Ele foi ver: era o seu pai com presentes!!! O Orlando foi logo a correr entusiasmado avisar a mãe. O resto do dia pareceu-lhe um sonho! Quando chegou a hora de abrir presentes, o pai deu ao Orlando um computador, o que o deixou extremamente feliz. O pai teve que partir novamente para o estrangeiro, mas agora já podiam comunicar todos os dias através do computador. Esta foi a melhor prenda que o Orlando podia ter recebido, pois ajudou-o a estar mais próximo do seu pai que estava longe a trabalhar para ajudar a família.

Luís

Pinto

nº18

5ºF

da

Cunha


Uma semana antes do Natal, já estava o Pai Natal a fazer os presentes para todas as crianças do mundo. Estava muito preocupado porque nesse ano tinha muitos presentes para entregar. Enquanto isso, em Portugal, estavam dois meninos muito bem-educados a contar os dias que faltavam para o Natal. Eles também estavam muito preocupados, porque não sabiam ao certo se o Pai Natal conseguiria entregar todos os presentes numa só noite. Entretanto no Polo Norte, o Pai Natal precisava de ajuda. Não lhe chegavam os duendes! Então teve de quebrar uma das maiores regras que era muito importante. Então como não teve alternativa teve de chamar os meninos mais educados, que seriam o Miguel e a Renata. Eles lá em Portugal estavam deitados os dois na cama dos pais a pensar o que iriam fazer. De repente abriu-se um buraco e foram ter à oficina do Pai Natal. Quando chegaram viram o Pai Natal e perguntaram ao mesmo tempo: -Onde é que estamos?


-Vocês, Miguel e Renata, estão na minha oficina de brinquedos. Eles todos espantados perguntaram: -Pai Natal, porque é que estamos aqui? -Porque preciso de vocês para entregar e fazer os presentes para todas as crianças, incluindo vocês. Então logo depois perceberam a ideia e começaram a trabalhar com os duendes. Demoraram horas e até dias. Quando acabaram só faltava um dia para o Natal. Foram todos dormir e quando acordaram o pai Natal pediu-lhes que o seguissem para começarem a distribuir presentes. Eles ficaram muito contentes por conhecer muitas cidades e todas eram bonitas. Para eles era como se fosse um presente de Natal. Na manhã de 25 de dezembro o Pai Natal foi levá-los a casa e deu-lhes os presentes de Natal. O Miguel tinha recebido uma Wii U e a Renata tinha recebido um telemóvel. E todos os anos que o Pai Natal precisava deles chamava-os para o ajudarem.

Mariana Martins nº 24 5ºF


Na cidade de Braga, existe uma menina chamada Skylar. Ela é: alta, elegante, tem cabelo loiro, é bonita, tem sardas, olhos castanhos; é simpática, inteligente e meiga. Skylar tem dez anos, anda no 5ºano na escola de André Soares. Ela é gozada por todos os colegas da turma por acreditar no Pai Natal. Na véspera de Natal, Skylar escreveu uma carta ao Pai Natal a dizer: “Querido Pai Natal, O maior sonho é ser tua ajudante no Natal, podes realizar o meu sonho? Beijos, Skylar” No dia 24 de Dezembro, Skylar estava a dormir quando o Pai Natal veio e disse: - Skylar, recebi a tua carta e vou realizar o teu sonho. Por isso quero que tu a partir de hoje sejas a minha ajudante para sempre!


Skylar saltou da cama e vestiu o fato de Mรฃe Natal e foi ajudar o Pai Natal a entregar as prendas. A partir deste Natal, Skylar tornou-se na ajudante preferida do Pai Natal, realizando assim o seu sonho! Fim!

Ana Sofia 5ยบF nยบ2


Era uma vez um Pai Natal, mas não era normal, era malvado e demoníaco, também era feio e magro. O nome dele era Pai Desenhomaníaco. Como arma usava uns lápis mágicos, demoniacamente mágicos. Eram eles que o tornavam mau. Os lápis mágicos tinham o poder de desenhar qualquer coisa que se tornava realidade! No Natal, o Pai Desenhomaníaco tinha planos para todas as crianças do Planeta inteiro. Pondo o seu plano em prática, o Pai Desenhomaníaco desenhou uma corda com que prendeu o grande e verdadeiro Pai Natal. — Oh, oh, oh, nunca me irás vencer — disse o Pai Natal gemendo — quando eu me soltar tu já vais ver… — Pfff, pois, até parece! — disse o Pai Desenhomaníaco. E então, desenhou uma varinha mágica, uma cruz e um presente tóxico; qualquer humano que tocasse nele ficaria intoxicado. Então, aquele malvado disse:


— Cruz, quero que multipliques este presente por todas as crianças que eu odeio! E, agitando a varinha mágica, o presente transformou-se numa montanha de presentes maléficos e cheios de terror. Logo de seguida, o Pai Desenhomaníaco desenhou um enorme jetpack e uma sacola enorme onde colocou todos os presentes. — Hi, hi, hi, hi, agora ninguém pode salvar as crianças que passam gripes e constipações, que me sujam com lama peganhenta! Odeio-as! Odeio-as! Estou farto, farto, farto, mas, finalmente, eu posso aniquilar esses miúdos com… desenhos! — disse o Pai Desenhomaníaco com uma voz estonteante. E então, deu todos os presentes às crianças, mas… com a sua barriga enorme o verdadeiro Pai Natal rompeu a corda e roubou todos os presentes maus e trocando por presentes bons, dizia: — Oh, oh, oh, ao salvamento! É só para variar! Estou farto de dizer Feliz Natal… Adeus, e Boas Festas!

João Pedro Pimenta Rodrigues, n.º 15 do 5.º F

P.S.: O autor desta história está na lista dos bons do Pai Natal!


Polo Norte,24 de dezembro 2014 são 6H30. A mãe Natal já está acordada; vestiu o seu longo vestido vermelho, pôs um avental branco e prendeu o cabelo branquinho num grande carrapito.” Preparou o pequeno-almoço das rena, o pequeno-almoço dos duendes e o pequeno-almoço do seu querido e gorducho marido, o Pai Natal. Espera-os um dia de muito trabalho, é véspera de Natal, é preciso preparar o trenó e carregar todos os presentes assim como verificar a lista, para que nada falte. -Bom dia marido, vem tomar o teu leite com chocolate quentinho e apreciar os maravilhosos biscoitos que eu preparei. -Bom dia mulher, não sei o que se, atchim atchim… passa, estou com o nariz entupido e não paro de …atchim! - e deu um estrondoso espirro. -Oh, oh meu Deus estás constipado! Logo hoje, véspera de Natal.


A mãe Natal foi a correr dar a notícia aos duendes e perguntar como haviam de resolver tão grande problema. Então o duende mais velho depois de ir visitar o seu amigo e verificar que este padecia de uma grande constipação, teve uma grande ideia. -Este ano, para variar, vamos ter uma mãe Natal, serás tu com a nossa ajuda, a fazer felizes todas as crianças. -Boa ideia, boa ideia, disseram todos. Foram então preparar tudo e nesse ano todas as crianças ouviram mais uma vez o oh! oh! oh! Feliz Natal.

AFONSO ,5ºF, Nº1


Já toda a gente festejava o Natal, sinos a tocar, efeitos de Natal, muitas coisas. Jack festejava o Natal todos os anos em casa, ele adorava o Natal, e queria ser como o Pai Natal, estar sempre a dar presentes aos meninos e andar a voar por aí. Estava a nevar e já só faltava um dia para o Natal, a noite da magia, onde se tudo realizava. Jack estava em “pulgas”, pois o pai e a mãe não conseguiam parar a energia dele. O jovem de cabelos louros não resistiu e de manhãzinha saiu para procurar o Pai Natal, correu, correu, mas não encontrou ninguém e pensou: “o Pai Natal só deve vir à meia noite”. Mas mesmo assim, continuou a correr. Os pais já estavam a ficar preocupados. O menino não via ninguém. Olhou para trás e viu que estava perdido e murmurou: - Meu Deus, o que é que eu fui fazer? Mas não valia a pena agora voltar para trás, então continuou. Tlim, tlam, já era meia-noite, Jack sentou-se numa rocha e começou a chorar. De repente, um barulho surgiu – eram renas.


O menino levantou-se e começou a olhar para todos os lados e lá longe vinha o Pai Natal. O rapaz limpou as lágrimas, foi ter com ele e fez-lhe uma série de perguntas: - Como é que é ser Pai Natal? - Qual é o teu truque para dares presentes a todos os meninos? - Tens um presente para mim? Jack disse-lhe que queria ser como ele, mas o Pai Natal respondeu-lhe: - Tens de ser com o és e não como eu sou. - Mas como é que eu vou para casa? Então pediu ao Pai Natal para o deixar entrar no trenó para ir até casa. E lá foi o Jack para casa ter com a família, feliz por ter conhecido o Pai Natal.

Filipe Dionísio nº 10 5º F


No dia 24 de dezembro, em Londres, Steven acordou muito entusiasmado porque era dia de Natal. Um dia que ele gostava muito. Levantou-se da cama e, de seguida, foi tomar o pequenoalmoço muito rápido, porque, desta vez, queria comprar prendas para todos. No último ano, o seu irmão Adam deu uma prenda ao Steven, mas Steven tinha-se esquecido da prenda do irmão, este ficou muito aborrecido e saiu de casa. Steven dirigiu-se ao centro da cidade para procurara a prenda ideal para Adam. Enquanto caminhava, e pensava no assunto, meteu-se numa rua muito estreitinha e, de repente, encontrou o Pai Natal: - Pai Natal, és mesmo tu? – interrogou Steven. -Claro que sou eu! – exclamou o Pai natal. - Preciso da tua ajuda! – suplicou Steven. - Deixa-me adivinhar, precisas de prendas. – disse o Pai Natal. - Uau, és vidente? – inquiriu Steven.


- Não, mas agora é tudo o que me pedem! – retorquiu o Pai Natal. - E vais-me ajudar? – questionou Steven. - Claro! Conta-me informações sobre essa pessoa e dou-te a aprenda ideal! – respondeu o Pai Natal. Steven contou-lhe tudo sobre o irmão e o Pai Natal disse-lhe: - Já sei! A melhor prenda que podes dar ao teu irmão é a amizade. É só isso que ele espera de ti. – garantiu o Pai Natal. Nessa noite, Steven disse ao irmão: - Andei o dia todo a procurar a melhor prenda para ti mas, no final, percebi que o mais importante para ti é a minha amizade, o meu carinho e as nossas conversas. Adam abraçou o irmão e retribuiu emocionado: - Não preciso de mais nada!

Pedro Ferreira Rocha 5ºF nº27


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