Contos 5º h

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Agrupamento de Escolas AndrĂŠ Soares

Contos de Natal

5Âş ano, turma H


No meu Natal

No meu Natal a minha família é paciente, tolerante e simpática, tão simpática que uma vez um tio que eu tenho ajudou uma idosa a passar a rua.

Não é que a idosa queria passar num sítio onde nem sequer tinha passadeira, mesmo


sabendo que era lenta a velhinha rejeitou a ajuda do meu tio?! Passando-lhe um carro à frente a velhinha ficou assustada e então disse para ele esquecer o que ela tinha dito e para a ajudar. Então, o meu tio ajudou-a a passar a rua, a velhinha que não estava habituada a que alguém a ajudasse, começou logo a chorar e o meu tio já pensava: o que é que eu fui fazer?

A velhinha, no seu melhor, agradeceu ao meu tio e disse-lhe que estava só e que desde que os pais morreram nunca mais festejou o Natal.


Então o meu tio perguntou-lhe se queria passar o Natal com ele, como ela já estava a pensar que ele iria dizer isso já dizia que sim e que queria muito. A velhinha e a família do meu tio foram festejar o Natal todos juntos e o meu tio mais uma vez ajudou a velhinha a passar a rua porque ela queria ir para casa às sete e o meu tio insistia para ela ficar, mas a velhinha já estava cansada e foi para casa.


Então o meu tio, como se divertiu muito com a velhinha, decidiu que sempre que visse uma velhinha a passar a estrada na véspera de Natal a iria ajudar. Os filhos e a mulher prometeram que nunca mais iam duvidar do pai porque quando o pai chegou a casa com a velhinha eles duvidaram que a velhinha era só mais uma estranha que lhes ia roubar porque ele já levou muitas dessas.

Alice


O Pai Natal não cabe na chaminé

Há muito tempo, o Pai Natal tinha muitos presentes para entregar, mas agora com as novas tecnologias o Pai Natal tem um trenó novo com turbo para fazer a volta ao mundo mais depressa e como as renas estão velhas, só de ano a ano as usa.


Era dia 24 de dezembro de 2015 e o Pai Natal estava exausto de entregar prendas e a sua sorte era que aquela era a última casa. Era uma casa velha com uma pequeníssima lareira e, tal como a lareira, a chaminé também era pequena. O Pai Natal já ensonado entra na chaminé sem sequer olhar (a pensar que ia caber!), quando ele se apercebeu que estava a acabar a noite de Natal e aquela casa era a única sem presentes.


No entanto, os duendes salvaram a situação trazendo barras de manteiga e garrafões de óleo e azeite para conseguir tirá-lo da chaminé. No dia seguinte, o Pai Natal estava na sala a ver as crianças a abrir os presentes entregues por ele. - Obrigado, meus duendes, se não fossem vocês eu ainda estava preso naquela chaminé.

Ana Beatriz Cunha


Um Natal diferente

Era o dia 24 de dezembro, dia da ceia de Natal. Este dia é muito especial para todas as famílias cristãs, pois à meia-noite, celebra-se o nascimento de Jesus.

Na manhã desse mesmo dia, a Matilde uma menina de 7 anos que vivia com os pais e o seu


irmão Diogo de 12 anos, estava na sua cama ainda a dormir, quando de repente tocou o sino com uma música de Natal. Matilde, apressada, saltou logo da cama e foi acordar os seus pais. Quando abriu a porta do quarto reparou que eles não estavam lá. Matilde ficou preocupada mas lembrou-se que os pais no dia anterior tinham dito que de manhã iam fazer compras para preparar a noite e o dia de Natal e que se ela e o irmão estivessem a dormir iam deixa-los descansar pois no dia anterior tinham-se deitado muito tarde.


Matilde estava cheia de fome então decidiu ir chamar o seu irmão. Ela aproximou-se da cama do irmão e chamou-o, abanou-o, mas ele não acordava. Foi então que ela deu um grito e ele assustado e meio a dormir exclamou: - Haaaaaaaa!!!!!!! Não me faças mal!!!. A irmã preocupada respondeu: - Tem calma, não te assustes! Sou só eu, a tua irmã! Não tenhas medo! - «Não te assustes? não tenhas medo?» Como é que posso estar calmo, sem medo, se tu estavas a gritar como uma tolinha? – disse o irmão chateado.

- Desculpa não te volto a assustar.


- E então? Vieste aqui só para me assustar? - Não, eu vim aqui para te pedir um favor... Podes fazer o pequeno-almoço? Estou cheia de fome e como os pais não estão em casa... não posso fazer o pequeno-almoço sozinha. E como estás sempre a dizer para não fazer o pequenoalmoço sozinha porque me posso queimar vim-te pedir. - Não, não posso! - Como estás sempre a dizer para não mexer no fogão, porque me poço queimar vim pedir-te.


- Não, já disse que não! - Mas... Nem mas nem meio mas!. E agora vaite embora porque eu quero dormir! Matilde decidiu preparar o pequeno-almoço. Pegou numa cadeira e foi buscar uma chávena, os cereais, o leite e uma cafeteira. Ligou o fogão e pôs o leite a ferver. Quando o leite estava pronto a Matilde pegou na cafeteira, mas esqueceu-se que estava quente e então queimou-se.


Começou a gritar, mas o Diogo não quis saber, pois pensou que era mais uma das brincadeiras dela. Nesse mesmo momento os pais da Matilde e do Diogo chegaram a casa e viram a filha sentada no chão a chorar. Foi então que repararam que Matilde estava magoada. Muito preocupados, os pais chamaram o Diogo. Diogo levantou-se e desceu a correr. Os pais perguntaram-lhe o que é que se tinha passado e porque ele não ajudou a irmã. O Diogo disse não saber o que se tinha passado e que se a irmã lhe tivesse pedido ele preparava o pequeno-almoço.


Os pais da Matilde viram que era uma pequena queimadura. Colocaram creme e a dor foi passando. Durante a ceia de Natal o Diogo estava triste. A Matilde tentava animĂĄ-lo, mas ele nada. Os pais perguntaram-lhe: - Que se passa Diogo? - Nada, dizia ele, mas sabia que nĂŁo se tinha portado bem.

A meia-noite chegou a Matilde foi a primeira a abrir as prendas e ficou muito contente com o que recebeu.


Chamaram o Diogo, mas ele não estava muito interessado em abrir os presentes. - Então Diogo, não queres saber o que o menino Jesus te deu? dizia a mãe. O Diogo não aguentou mais. Foi à beira da Matilde e pediu-lhe desculpa. Os pais não entenderam, mas depois do Diogo explicar perceberam. O Diogo sentiu-se feliz e a partir daí o Natal foi celebrado em família.

ANA MARGARIDA VILAÇA RIBEIRO


Os presentes de Natal

Começam

a

observar-se

as

primeiras

movimentações de Natal, as ruas e as lojas com as decorações típicas desta época e, na televisão, muita publicidade principalmente de brinquedos para as crianças. Então os dois irmãos, André e Leonor, começaram a pedir aos pais para fazer o seu pinheirinho.


No fim-de-semana seguinte, começaram os preparativos: foram até à garagem procurar as caixas do pinheiro e de todas as decorações de Natal,

começando

assim

o

seu

trabalho,

montaram a árvore de Natal e foram colocando os laços, as bolas coloridas, os bonecos, os sinos, as luzes e, por fim, no cimo da árvore, uma grande estrela dourada!


Debaixo da árvore estava o presépio, com o S. José, a Nossa Senhora, o burrinho e a vaquinha a aquecer o Menino Jesus. Só faltavam os presentes! Os dias iam passando e as decorações e o espirito

Natalício

estavam

cada

vez

mais

presentes, quase todas as ruas e casas iluminadas, ouviam-se por todo o lado músicas de Natal, nas lojas alguma azáfama, pessoas carregadas com sacos de presentes. A televisão sugeria imensas opções de presentes, e a maior parte das conversas entre crianças e adultos andavam à volta dos presentes que gostariam de dar e receber!


Estava já próximo o dia de Natal e André e Leonor começavam a estranhar a falta de embrulhos

debaixo

do

pinheirinho,

mesmo

achando que estava muito bonito, faltava o que para eles era muito importante: os presentes de Natal!

Finalmente chegou o dia de Natal e na hora de abrir os presentes os dois irmãos perguntaram aos pais e familiares o porquê de não terem presentes. Foi então que a família lhes explicou


que o melhor presente que eles podiam ter era não só naquele dia, mas também em todos os outros terem uma família que os ama e que está sempre presente que eles necessitem. De início os irmãos ficaram um pouco dececionados mas depois acabaram por perceber que afinal os presentes não lhes faziam falta porque tudo que precisavam os pais lhes davam, principalmente amor!

André Gomes Sá Pereira


Um conto de Natal

Era uma vez um menino que não acreditava no Pai Natal. Começou a dizer aos seus amigos que o Pai Natal não existia. Um dia à noite enquanto caminhava pela cidade e ouviu: - Pss, miúdo anda cá.

O rapaz aproximou-se e viu um duende, ele estranhou e disse:


-Tu és um duende do Pai Natal?? E o duende exclamou: - Sim sou! E venho informar-te que estás enganado, o Pai Natal existe. - Como é que tu sabes que eu disse que o Pai Natal não existe? - interrogou o rapaz. - Nós sabemos tudo o que fazes. Sabemos da birra que fizeste no supermercado quando a tua mãe não te deu o boneco que querias, e também sabemos que partiste o jarro da tua mãe enquanto jogavas à bola e não confessaste.


O rapaz estava espantado e disse: - Como é que vocês sabem tudo o que eu fiz ao longo do ano? - Isso já não interessa, só quero que saibas que o Pai Natal existe, e que contes tudo à tua mãe. Se fizeres isso, receberás as tuas prendas no Natal. - disse o duende.

O rapaz fez tudo o que duende disse e, no dia de Natal, o Pai Natal trouxe-lhe o brinquedo que


ele queria no supermercado, a jarra que ele partiu à mãe e um livro para estudar. Passaram muitos anos e ele começou a contar à mãe quando partia jarras e, a partir daquele momento, nunca mais duvidou da existência do Pai Natal.

André Ribeiro


Uma aventura de natal

O Natal estava quase a chegar. Havia por toda a cidade do Porto crianças vestidas com disfarces do Natal. As pessoas paravam na rua para ver a grande árvore de Natal e as lojas enfeitadas com luzes de várias cores: azul, vermelho, amarelo,….


Tinha chegado o dia que mais esperavam! O Natal! No próprio dia fizeram um desfile onde participaram crianças, adultos e até pessoas de idade. Foi uma alegria, toda a multidão estava contente! As ruas todas ocupadas e os carros parados para deixar passar as pessoas daquele evento.

Quando a celebração acabou foram para as suas casas para jantar e abrir os presentes que estavam de baixo da árvore. Na ida para casa, Bruno perguntou à sua mãe:


-

Ó

mãe,

gostaste

do

desfile

onde

participamos? -Sim, adorei Bruno e acho que foi o mais bonito que eu já vi!

Convidaram os avós e o resto da família para virem jantar. Comeram bacalhau cozido, polvo, batatas cozidas, peru e os mais pequenos comeram atum com arroz ou panado. Os doces que fizeram foram: rabanadas, sonhos, bolo-rei, pão-de-ló, aletria, pudim, leite-creme, …No fim de jantar foram- se deitar.


Durante a noite, o Bruno e a sua irmã, Mariana ouviram um barulho estranho que vinha da sala de estar. Então foram ver o que era aquilo. E de repente alguém disse: -Oh, oh, oh! Chegou o Pai Natal! Eles os dois desceram logo as escadas, cheios de entusiasmo e conseguiram reconhecer a voz.

Quando chegaram lá nem quiseram acreditar, ficaram de boca aberta. Era o Pai Natal. Fizeramlhe uma data de perguntas:


-Como é viver na Lapónia? -Na Lapónia é muito frio, as pessoas têm que se vestir com roupas muito quentes. Eu vivo numa casa grande. Os duendes têm o seu próprio quarto, tenho uma fábrica muito grande onde fazem os presentes de Natal. -Como é que consegues entregar os presentes a toda a gente? Sobra algum? -Há presentes que consigo entregar a tempo, os que não consigo peço ajuda aos meus duendes.


-Tomem então os vossos presentes e os da vossa família, está na hora de me ir embora e aventurar- me por outros caminhos. -Espera, espera, não te vás embora só preciso de saber como é que cabes na chaminé e entras nas casas? -É a magia do Natal! Adeus voltamos- nos a ver no próximo ano. E os dois irmãos adormeceram a sonhar com o Pai Natal.

Beatriz de Sousa Gomes


O Melhor Presente de Natal

Havia uma menina que se chamava InĂŞs e tinha muitas saudades da sua prima Sara. Todos os dias lhe ligava e dizia: -Tenho saudades tuas!


Na véspera de Natal, a Inês estava a conviver com a sua família e estava feliz, ria, brincava e ia saboreando a comida e os doces tradicionais de Natal que havia na mesa. No entanto, estava sempre a pensar na sua prima Sara e, às vezes, ficava triste, deixando cair algumas lágrimas de saudade.

Quando deu a meia-noite, a Inês esqueceu a tristeza e lembrou-se que estava na hora de abrir os presentes que o Pai Natal lhe tinha deixado. Foi então que, de repente, tocaram à campainha... A Inês perguntou:


-Posso ir abrir? -Sim!- respondeu-lhe a sua mãe. Então a Inês dirigiu-se à porta e quando a abriu, viu a sua prima Sara! Abraçou-a toda contente e disse: -Ainda bem que vieste! Estava cheia de saudades tuas... este foi o melhor presente que hoje tive! - Eu também estava cheia de saudades tuas! retorquiu a sua prima.

No final, todos ficaram felizes a abrir os presentes e a Inês e a Sara prometeram uma à


outra que dali em diante passariam sempre a noite de Natal juntas. E foi assim, mais um Natal passado cheio de alegria.

Beatriz Seabra


Conto de Natal

Era uma vez, quatro primos chamados Beatriz, Catarina, Gonรงalo e Henrique. Eles eram muito empolgados principalmente, o Gonรงalo e a Catarina

porque

eram

acreditavam no Pai Natal.

os

mais

novos

e


Iam brincar para uma salinha, onde havia muitos brinquedos para se divertirem. No dia vinte e quatro chegou a altura do jantar. Um adulto foi chamar os quatro primos para irem comer o bacalhau e o polvo que a avó fazia e ao fim de jantar vinham os doces que eram rabanadas, aletria e mexidos. No dia vinte e cinco era ao almoço roupa velha com o resto da comida do dia vinte e quatro. À tarde, nesse próprio dia foram visitar a aldeia de Pedralva. Viram: muitas luzinhas a brilhar, casas enfeitadas e uma árvore de Natal muito brilhante no adro da igreja,…


Estava a ficar tarde e um bocado de frio. Ent達o foram para casa. Jantaram, fizeram a troca de prendas. Adoraram aquele Natal e adormeceram a pensar no Pai Natal.

Beatriz Vieira


NATAL ESTÁ NO AR

O Natal ía chegar. Via-se por toda a cidade de Braga, luzes e mais luzes a enfeitar aquele lugar. As ruas enfeitadas e as pessoas e crianças em coro a cantar músicas de Natal para alegrar o povo.

Bastava olhar para dentro das casas e já se viam as cores reluzentes das árvores de Natal


com presentes, bolinhas multicolores, presépios, bonecos…enfim! As famílias todas juntas para jantar. Sentia-se o cheirinho dos doces, rabanadas, aletria, sonhos, bolo rei, mas também já fumegava em cima da mesa o bacalhau cozido, com as batatas e couves galegas. As crianças em volta das prendas a espreitar! E os adultos à volta do vinho a relembrar os momentos passados na sua infância!


Toda a cidade de Braga estava contente menos uma criança com nove anos de idade chamada Luís. Ele era pobre e por isso não recebia presentes. Mas o que lhe tocava mesmo na tristeza era por não haver educação nas pessoas. A sorte é que o luís tinha uma coisa de especial. Conseguia ver quais as pessoas que estavam contentes e tristes.

De repente, uma luz muito brilhante vinda do centro de Braga, deixou todas as pessoas curiosas tendo ido ver o que era aquilo. Quando chegaram


lá, depararam-se com uma enorme árvore de Natal, que no topo tinha uma estrela muito florescente a reluzir. Gritaram todos juntos: -Está quase a ser Natal! Falta um minuto. Dez, nove, oito, sete, … feliz Natal para toda a gente! Cumprimentando-se e festejando!

O Luís teve uma ideia brilhante, e dirigiu-se diretamente para o meio das pessoas e afirmou:


-Antes de tudo, boa noite a toda a gente! Estou aqui para vos comunicar umas certas coisas, principalmente para os adultos. Os olhos das pessoas já estavam arreguilados e prontos para prestar atenção: -Primeira coisa, as pessoas não podem ser mal-educadas, porque o mundo não foi feito para o mal. -Segunda, não se tem que gozar com as outras pessoas. -Terceira, toda a gente tem direitos. -Ah, já me esquecia disto! O Natal é para a família estar em conjunto, não é só abrir as prendas e brincar.


Quando ele acabou o discurso, as pessoas aplaudiam, eram palmas daqui e dali. No final, o Luís ficou muito aliviado! Um menino pequenino veio à beira dele e perguntou: - Queres vir brincar comigo a minha casa, enquanto os nossos pais conversam? - Sim, mas é claro que sim! Posso pai? Posso mãe? - Sim, podes querido! – disseram os pais. E aquele Natal foi um dos natais mais felizes que eles tiveram até essa data!

Bruna Ferreira


Conto de Natal

Era uma vez, uma menina que se chamava Pandora. E ela sempre desejou passar o Natal com a sua família, mas a sua família quatro dias antes de chegar o Natal decidiu entregá-la a um orfanato.

Ela passou anos e anos no orfanato, até que um casal estrangeiro a quis adotar e ela ficou


super feliz por poder voltar a ver a chuva a cair, o sol a brilhar. Os dias foram passando e até que o Natal chegou e, no Natal ela estava com um vestido vermelho, com umas sabrinas vermelhas, e muito assustada porque nunca esteve tão bonita.

Quando estava na hora de comer viu muita comida na mesa e lembrou-se de como eram os Natais na sua antiga casa. Então começou a chorar e saiu da mesa a correr e foi para o seu quarto. A senhora que a tinha adotado foi atrás dela e disselhe para não se preocupar que ia correr tudo bem.


Depois elas foram para a mesa e comeram. Quanto acabaram de comer tocaram as doze badaladas da noite e era a hora de abrirem os presentes e ela recebeu um Ipoh seis plus, um ipad, roupa e sapatilhas e muitas mais coisas. Assim correu o Natal dela e foi muito feliz. Feliz Natal para aquelas famĂ­lias.

Denise Francisca Ceia de Mendonça.


O Natal de José

Vou contar-vos a história de um menino que passou o Natal numa cidade que estava a ser bombardeada pelos seus inimigos. Era uma localidade situada no norte de África onde, em tempos, se vivia em paz e as pessoas eram felizes.


José tinha uma grande família antes da guerra, entretanto os seus tios e primos emigraram para outros países. Dizem que os seus primos mais novos morreram durante a viagem, mas José não acreditava, era demasiado doloroso pensar nisso.

Na noite de 24 de dezembro, José, os seus pais e os dois irmãos sentaram-se à mesa, mas desta vez o jantar era igual ao de todos os dias, não era aquela noite especial com presentes e toda a família. José sentia um vazio imenso, uma angústia insuportável. Os pais tinham um olhar


triste e tentavam disfarçar o medo que sentiam de cada vez que ouviam um estrondo na rua. José espreitou pela janela e, fechando os olhos, implorou em silêncio: “Jesus, se realmente existes salva-nos deste sufoco, traz-nos de novo a alegria e paz em que vivíamos …”. E assim José adormeceu naquela noite, apoiado na janela.

No dia seguinte acordou com o sol a aquecerlhe a cara, ouviu uma multidão na rua a festejar e a gritar: “ A guerra acabou! “. José nem queria


acreditar, correu porta fora e percebeu que o pesadelo que o pesadelo tinha finalmente acabado. Teria sido o seu desejo? Agora só faltava esperar por todos aqueles que partiram‌

Gonçalo Miranda


Um gesto nobre

Era uma noite fria, vĂŠspera de Natal. As ruas da cidade estavam todas enfeitadas e iluminadas, as pessoas andavam de um lado para o outro, de loja em loja Ă procura de presentes, ignorando os pedidos dos sem-abrigo que por ali andavam.


O Sr. Sebastião, um dos homens mais ricos da cidade, vivia no último apartamento de um luxuoso prédio, de onde conseguia ver a rua mais movimentada da cidade. Observando toda

aquela

agitação

de

consumismo e de indiferença por quem pede uma pequena esmola, o Sr. Sebastião decidiu premiar alguém que tivesse uma atitude nobre.

Foi então que resolveu disfarçar-se de mendigo e foi para a rua pedir. Muita gente passou por ele e, tal como os outros, também foi


ignorado, pisado e, até maltratado. Já sem esperança que houvesse uma alma generosa, eis que surgiu um homem de meia- idade, chamado Fernando, de aspeto humilde que lhe disse: - Não tenho dinheiro, mas tenho uma pequena casa onde o posso acolher, dar-lhe uma sopa quente e um cantinho para ficar.

O Sr. Sebastião aceitou de imediato. Passou lá a noite, mas acordou muito cedo e saiu sem se despedir.


Quando o Sr. Fernando foi chamar o Sr. Sebastião para tomar o pequeno-almoço, reparou que este já tinha ido embora. Ao sair de casa para ir trabalhar, foi surpreendido por um homem, que conduzia uma viatura de luxo e lhe pediu que o acompanhasse. Com um pouco de receio, lá aceitou e entrou no carro. Dentro, esperava-o um senhor muito bem apresentado que o cumprimentou. O Sr. Fernando não o reconheceu porque este no primeiro encontro tinha a barba muito grande.


O Sr. Sebastião contou-lhe a verdade e agradeceu-lhe o seu gesto de generosidade. Decidiu, então, contemplá-lo com uma casa mais confortável, uma boa quantia monetária e convidou-o para passar a ceia de Natal na sua casa com a família.

Hugo André Leite Oliveira


O desejo de Natal

Durante todo o ano, o Pai Natal prepara as prendas para as entregar na casa dos meninos. E lá foi ele entregá-las!

Enquanto isso, na casa do João, um menino muito pobre, não havia brinquedos e não tinha com quem brincar.


Desejava todos os anos ter alguém com quem brincar. O Pai Natal quando chegou a casa do João lembrou–se de um presente muito especial, um cãozinho, que também necessitava de um amigo e de um lar.

O menino ao ver o animal sorriu e sentiu-se o mais sortudo e especial dos meninos. Desde logo o cão tornou-se o seu melhor amigo e eram inseparáveis.


A magia do Natal estĂĄ no dar e receber afeto, amor, carinho e estarmos sempre juntos de quem gostamos.

InĂŞs Ferreira Martins


CONTO DE NATAL

Era uma vez, três irmãos chamados Maria, João Paulo, e Zé, eles eram empolgados por o Natal, principalmente a Maria porque era a que recebia

mais

presentes…

acreditava no Pai Natal.

e

porque

ainda


Ela estava sempre na noite de Natal à volta da lareira, à espera do Pai Natal, mas só depois de comer a roupa velha que a avó fazia e que ninguém desperdiçava, e já pra não falar do leitecreme que era uma delícia! E a Maria adorava mesmo, repetia sempre duas vezes para depois quando começasse a caça ao Pai Natal não ter fome.

Já na noite de Natal, a Maria estava à volta da lareira, à espera que o Pai Natal chegasse para o poder ver! Mas acabou por adormecer. Quando acordou o Pai Natal ainda estava a deixar os presentes e ela sem hesitar deu logo um abraço


com grande força ao Pai Natal e ele agradeceulhe, pois nenhuma criança lhe tinha dado um abraço tão forte. Na manhã de Natal todos abriram os presentes e a Maria recebeu o que queria e sem faltar o peru assado que estava delicioso. E assim passaram um Natal que qualquer família desejava. Feliz Natal para aquela família 

Maria Azevedo


RODOLFO A RENA QUE FALA

Era uma vez uma rena, mas esta rena não era igual às outras, era especial porque falava como as pessoas.


O seu nome era Rodolfo e era a melhor amiga do Pai Natal. No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, o Pai Natal estava a ver os pedidos de presentes vira-se para Rodolfo e diz: - Rodolfo, não sei como irei pagar todos estes presentes, mais de 1 milhão de crianças pediramme presentes dos mais caros que havia nas lojas, eu não tenho todo esse dinheiro, o que poderei fazer?

- Eu não sei, talvez seja boa ideia pedir um empréstimo ao banco! - Sugeriu o Rodolfo. - É uma boa ideia, mas lembraste da última vez que pedi um empréstimo ao banco, fiquei 50


dias na prisão para poder pagar o empréstimo. relembrou o Pai Natal. - Tem razão, então talvez pudesses dar presentes mais baratos, como por exemplo, jogos de mesa, bonecas, carrinhos… - sugeriu o Rodolfo. - Mas se eles não gostarem das prendas, não gostarão de mim por não lhes ter dado o que eles queriam. - afirmou o Pai Natal.


- Pai Natal, toda a gente gosta de ti, pensa bem é melhor dares presentes mais baratos do que não lhes dares nada. - afirmou o Rodolfo. - Olha, vou fazer isso! - Exclamou o Pai Natal. No dia de Natal todas as crianças estavam entusiasmadas pela chegada do Pai Natal, ele foi a todas as casas entregar os presentes com o Rodolfo. As crianças ficaram muito contentes, não foram os presentes que tinham pedido mas mesmo assim gostaram e toda a gente viu o Pai Natal a desejar um Feliz Natal.

Prince


O menino sonhador

Era uma vez um menino que se fartava de sonhar dependendo da altura do ano.

Na noite de Natal o menino foi para a cama pois de manhã ia abrir as suas prendas. Nessa noite começou a sonhar que estava no Polo Norte na oficina do Pai Natal. Nessa oficina estavam os duendes do Pai Natal, a fazer os brinquedos para as crianças de todo o mundo.


O menino foi procurar o brinquedo que tinha pedido ao Pai Natal, mas não o encontrou. Ficou preocupado e então foi ao escritório do Pai Natal

e falou com ele. O Pai Natal também se preocupou foi ver se a carta que o menino enviou tinha chegado à sua oficina e reparou que havia menos cartas do que nos outros anos.

Então o Pai Natal resolveu pedir a um duende que verificasse no mapa as cartas que vieram de


Portugal. O duende reparou que não vieram cartas de Lisboa porque os correios perderam as cartas todas, isso iria estragar o Natal a essas crianças.

O Pai Natal resolveu enviar o menino para ir buscar as cartas mas havia um pequeno problema, o menino poderia não chegar a tempo do Natal, mas tinham de arriscar ou então era certo que o Natal seria um desastre.

O Pai Natal e os duendes rezaram para que o menino chegasse a tempo do Natal. Os correios já estavam fechados, isso dificultou a missão do


menino, mas o menino lembrou-se do Pai Natal e fez como ele e entrou com a magia que o Pai Natal lhe tinha dado. Pegou nas cartas e foi para o Polo Norte, quando chegou tinha muito pouco tempo.

Os duendes trabalharam o mais rapidamente que conseguiram: encheram o saco do Pai Natal e meteram no trenรณ do Pai Natal, prepararam as renas, abriram a garagem e o Pai Natal fez o que tinha a fazer.

Quando acordou deste sonho foi abrir as suas prendas e ficou contente por ter recebido o que queria. Rodrigo Oliveira Nยบ 24 Turma 5ยบH


CONTO DE NATAL

Era uma vez um menino chamado kevin. Tinha 9 anos e vivia nos Estados Unidos, na Califórnia. A sua casa era muito grande, pois lá viviam 15 pessoas. Era Natal.

Portanto a família de kevin decidiu fazer uma viagem a Paris. No dia seguinte a família de Kevin


estava a preparar-se para ir para o aeroporto, pois estavam muito muito atrasados. A família de kevin tinha-se esquecido dele e kevin estava muito contente. Porque tinha a casa só para ele, e podia fazer o que quisesse.

O avião da família dele já tinha começado a levantar a meio da viagem a mãe de kevin tinha-se esquecido de alguma coisa. Começou a pensar e tinha-se esquecido do kevin em casa. Quando ela soube que ele tinha


ficado em casa ela deu um grito muito muito alto. O marido da mãe de kevin disse: -O que se passa? - perguntou - Esquecemo-nos do kevin!!! A mãe de kevin estava muito preocupada. Quando chegaram ao aeroporto partiram logo para Califórnia. Quando lá chegaram viram o kevin e mataram as saudades dele.

Rui


Noite de Natal

Era uma vez um menino chamado Pedro, que vivia numa cidade que ficava a norte do país. No Natal a família do Pedro festejava o Natal sempre na casa da avó.

Quando a família já estava toda junta na casa da avó. A avó finalmente serviu o jantar, todos sentados à mesa começaram a comer o bacalhau.


Durante o jantar a família conversou e a pergunta que o Pedro estava sempre a fazer era: - Quando é que chega a hora de abrir os presentes? A avó respondia que só à meia-noite é que o Pai Natal chegava. Mas o Pedro esperava, esperava e nunca mais chegava a hora. Então o primo do Pedro esteve a jogar computador com ele. Eles jogaram horas e horas até que ouviram: - Ho! Ho! Ho!

O Pedro foi à sala e viu lá os presentes e gritou:


- Est達o aqui os presentes! Depois foram todos para a sala e abriram os presentes e o Pedro esteve a brincar com os seus presentes. E todos ficaram felizes ao fim daquela noite de Natal.

Sara Raquel Martins Rodrigues


CONTO DE NATAL

Hรก muitos, muitos anos, existiu um rapaz muito invejoso e muito mau que fazia mal a todos. No Natal recebia sempre tudo o que queria. Para o Natal que se aproximava, ele pediu um saco de box, um skate, um taco de basebol e uma bateria.


Certo dia, ele encontrou um menino muito pobre a pedir esmola, e em vez de lhe dar dinheiro, roubou-lhe o que lhe tinham dado. O pobre rapaz pedia-lhe para parar, mas o miúdo estava decidido a desobedecer. Então, o pobre disse: - Também estava só a ganhar uns trocos, pois eu sou muito mais rico que tu. Tu é que és pobretanas, pffffffffff.

- O quê?! Eu tenho tudo o que quero! respondeu o rapaz indignado.


- Então, porque me roubaste o dinheiro? perguntou o pobre. - Porque não gosto de ti - admitiu o miúdo. - Então, vem comigo a minha casa para te mostrar uma coisa - disse o pobre.

O rapaz aceitou o convite e lá foram. A casa era muito velha e feia. O rapaz ficou admirado, pois, supostamente, a casa seria bonita, uma vez que ele era rico. Foi aí que o pobre lhe disse assim: -

Eu disse-te que era rico, e sou, mas por

dentro. Ainda por cima aposto que tenho mais


amigos que tu, porque tu és mau, invejoso e mau aluno, por isso, o teu futuro é pobre e solitário. Tu podes ser rico agora, mas as tuas más notas não te vão favorecer. Aí, o rapaz tomou conta do que estava a fazer e começou a portar-se bem e a estudar. No final, deu as suas prendas de Natal ao miúdo pobre, que o tinha ajudado a ser melhor.

Tomás Figueiredo


O milagre do Natal

Era uma vez, uma família pobre, que vivia num pequeno barraco no meio da floresta, longe da civilização. Como a família era pobre não tinham como pagar os estudos do Faustino, e tudo o que ele queria era poder ter material e poder ir para a escola.


Os seus pais queriam que o seu desejo fosse concretizado e o Faustino tivesse oportunidade de ter o que eles não tiveram. Quando estava a andar na sua velha bicicleta resolveu ir à aldeia mais próxima. Estava a passear quando viu um menino solitário, e foi ao pé dele e disse: -Queres ser meu amigo? -Quero!- exclamou ele

Brincavam e brincavam até que um disse: -O que queria no Natal era material e poder ir à escola.


O amigo, pensando nisso, fez uma angariação de fundos secretos. Passado dias, a angariação tinha cada vez mais dinheiro. A angariação parou e chegaram a ter bastante dinheiro mas isso não chegou para o material necessário.

Chamaram

o

Faustino

e

infelizmente

contaram-lhe que não chegou. Quando ele já era para ir embora o PAI NATAL apareceu e espantou toda a gente que ali havia O Pai Natal deu o material que faltava e ficaram felizes para sempre. Vasco


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