Contos de Natal
5Âş ano, turma J
Agrupamento de Escolas AndrĂŠ Soares
O melhor Natal de Camila
Era
uma
vez
uma
menina
chamada
Camila. Camila era muito pobre, por isso, não festejava o Natal como as outras crianças. -Mãe, Pai, este Natal o Pai Natal vem cá a casa? – perguntou Camila sabendo que as esperanças eram poucas.
-Com sorte virá! Com sorte virá! –di sse a Mãe desesperada. No
dia
seguinte
era
dia
25
de
dezembro, dia de Natal e Camila foi-se deitar bem cedo para acordar cheia de energia.
Finalmente o Sol nasceu e Camila acordou bem cedinho para ir ver se o Pai Natal tinha passado lá durante a noite para deixar as prendas no pinheirinho. Foi com os pés descalços e frios a correr até à sala onde estava o pinheirinho e, para sua grande surpresa estava sentado no sofá o Santo Pai Natal. -Olá Camila, senta-te aqui comigo.
-Mas, tu és mesmo o Pai Natal? Como sabes o meu nome? Como vieste aqui parar? – interrogou Camila com muita ansiedade. -Porque eu sou o Pai Natal e o verdadeiro Pai Natal sabe o nome de todos os meninos e meninas do planeta Terra, sabe onde moram e sabe todas as coisas necessárias de saber acerca das crianças. Gostava muito de ficar a conversar contigo mas tenho muitas coisas para fazer, apenas te digo que hoje à noite vais ter uma surpresa!
Camila passou o dia sentada no sofá, mas cansou-se e, por isso, adormeceu. Por fim chegou a noite e Camila acordou, olhou em seu redor e a árvore de Natal estava
rodeada de presentes de todos os tipos, uns mais altos, outros mais pequenos… -Presentes! São mesmos presentes e todos para mim, mas o que eu mais queria não está
aqui!
–
disse
Camila
um
pouco
desanimada.
O Pai Natal ao ouvir aquilo de um instante apareceu. -Pai Natal, foi um gesto muito querido da tua parte. Não era preciso! – exclamou Camila-Era sim, tu mereces isto e muito mais.
-Obrigada! – disse a pobre menina na mesma um pouco desanimada. -Desculpa Camila, não pude deixar de ouvir que estavas triste por ainda não teres recebido o que mais querias! -Como sabes isso se não estavas cá quando eu o disse?
-Porque, se ainda te lembras eu sei todas as coisas a saber sobre as crianças. Mas há uma coisa que eu, infelizmente, não sei acerca de ti. -Podes perguntar Pai Natal, eu confio em ti.
-Não sei o que tu mais queres receber este Natal. -Pai Natal, não leves a mal, isso não é importante. – disse Camila com uma lágrima no olho. -Mas, Camila, tu disseste que confiavas em mim. – disse o Pai Natal também a começar a ficar desanimado. -E confio, mas tu vais achar isto uma parvoíce.
-Camila, tu contas-me só o que queres, mas pode ter a certeza que eu não vou levar a mal. -O que eu mais queria era um simples abraço. – disse Camila deitando tudo o que sentia cá para fora.
-Camila, não acho uma parvoíce, até acho que é uma coisa muito boa de se pedir no Natal. – disse o Pai Natal com um sorriso de orelha a orelha. O Pai Natal deu um grande abraço a Camila, fazendo-a chorar de emoção e alegria. -Obrigada Pai Natal por esta noite. -De nada Camila, também gostei muito. – disse-lhe o Pai Natal, piscando-lhe o olho e saindo pela chaminé.
Cláudia Reis Nº4
Conto de Natal
Era uma vez um rapaz chamado Marco, era muito pobre e não tinha nada. Vivia numa pequena casa no monte com a mãe. Pelo contrário, o Bruno era rico e tinha tudo.
Estávamos a três dias do Natal. No dia seguinte o Bruno foi com a família dar um passeio pela montanha, até que
encontraram o Marco e a sua mãe. Tiveram uma longa conversa. Chegou o dia de Natal e o Bruno recebeu mais de vinte prendas enquanto que o Marco nem uma fruta recebeu. O Bruno pensou com aquela conversa toda: “coitado do rapaz vou levar-lhe a melhor prenda e a que mais gosto para ele ficar feliz.”
No dia seguinte lá estava a família do Bruno para lhe entregarem a prenda. O rapaz “Marco” ficou tão feliz que nem conseguia acreditar, era um sonho tornado realidade.
No resto do dia o Marco ensinou várias coisas sobre o gado e as plantas, enquanto que o Bruno o ensinou a jogar o jogo da play station 4 mas ele não percebia nada. Lá se divertiram fazendo brincadeiras e contando anedotas. No final do dia, Bruno e sua família, foram para casa alegres e felizes de terem feito um bom ato.
Tomás Leandro Peixoto
CONTO DE NATAL
Era uma vez uma família que festeja o Natal muito, mas mesmo muito alegremente. Era uma família grande, mas naquele Natal só estavam presentes 11 pessoas, o Luís, o seu pai e mãe, o seu irmão, o Tio Pedro e a tia Luísa, o seu primo Rafael e os seus 4 avós. Eram poucos, mas estavam muito felizes.
O Luís estava muito entusiasmado e esperava a chegada do Pai Natal. Estava ansioso para ver se ia receber aquilo que tinha pedido. Enquanto esperava o Luís divertia-se com a sua família e ficava fascinado com a decoração de Natal espalhada pela casa, e pelas várias luzinhas que a iluminavam.
Gostava
muito
da
hora
em
que
se
sentavam todos à mesa, especialmente bonita e enfeitada nessa noite e comiam o tradicional bacalhau cozido, de que ele não gostava muito, mas que nesse dia lhe sabia bem, porque vinha
acompanhado com as histórias antigas vividas pelos seus familiares. Ele e a família esperaram e esperaram, mas a meia noite nunca mais chegava... Nesta espera a família do Luís ausentouse até à cozinha para saborear os tradicionais doces de Natal e quando regressaram a sala a árvore de Natal estava cheia de presentes. O Luís ficou muito espantado, mas ao mesmo tempo correu para a varanda e viu lá no céu o trenó do Pai Natal.
Ficou maravilhado e só acordou daquela magia quando a mãe o chama para ir abrir os presentes... Para o Luís foi uma noite maravilhosa em que acreditar na Magia do Natal o tornou numa criança muito, muito feliz!
João Nuno n.16, João Vasconcelos n.15, Ricardo Martins n.24, Simão Rodrigues n.27
Um Natal mágico
Era
uma
vez
uma
menina
chamada
Catarina. Ela era loira, baixa e por já não ter pais era pobre, era uma menina de rua. Tinha uns belos caracóis e um nariz perfeito, era como a mãe, de quem ela já não se lembrava pois morreu quando ela tinha 4 anos.
Catarina, agora com 11 anos, vive triste, insegura, infeliz e sozinha, mas uma coisa de bom lhe irá acontecer. Era véspera de Natal e ela como não tinha dinheiro, não podia comprar nada. Ia passar mais uma consoada sozinha e comer a pouca comida que ela tinha armazenado, sem o quentinho das lareiras de casa.
Nesse dia de manhã, Catarina, como toda a gente, foi ver as montras, mas já sabia que
não ia poder comprar nada. Ela ia vagueando e vagueando até que numa loja apaixonou-se por um globo de neve. Era tão bonito! O problema é que não tinha dinheiro para o comprar.
Catarina admirava o globo enquanto a dona da loja a observava e pensava para dentro: - Que pena uma menina tão bonita ser tão pobre! Queria tanto poder ajuda-la! Já sei, de prenda de Natal vou oferecer-lhe o globo que ela tanto adora. Ficará muito feliz! Então o que fez? Embrulhou o presente e esperou que a menina lá voltasse.
Catarina continuou pela rua fora e deu mais uma volta. Depois foi almoçar, coisa que ela fazia poucas vezes. Voltou para a cidade e depois foi à loja. Sem saber da surpresa, olhou para a montra e já lá não estava o globo de neve que ela adorava. Foi nesse momento que a dona da loja se chegou a ela: - Querida, como prenda de Natal ofereçote este globo, pois reparei como tu o adoras. - Obrigada. Realmente a senhora já melhorou a minha vida e o meu Natal! – disse Catarina.
- E posso fazer mais. Este Natal tu vais passá-lo na minha casa, mas depois terás de
voltar à tua vida normal, pois não tenho possibilidades e tempo para estar contigo aqui. Mas irei ajudar-te em tudo o que precisares! – exclamou a dona da loja que adorava crianças. - Obrigada, muito obrigada mesmo. Não faz mal ter que voltar às ruas, eu já estou habituada. - disse a menina. Catarina, quando a dona fechou a loja, foi para a casa da senhora. Ela adorou! Foi a melhor consoada da vida dela, pois estava quentinha e tinha recebido pela primeira vez um presente.
Já era tarde e Catarina tinha adormecido no sofá. A senhora levou-a para a cama, acomodou-a e ela dormiu a noite toda. De manhãzinha a menina acordou e levantou-se com um sorriso maior que a cara. Depois a senhora levantou- se e preparou-lhe o
pequeno-almoço.
Catarina
tomou-o
e
preparou-se para ir embora, como já sabia. A dona ainda ensonada levou-a à porta e disselhe: -
Espero
que
tenhas
tido
uma
boa
hospitalidade e que tudo tenha corrido bem! E já sabes, podes vir cá quando quiseres e quando precisares de alguma coisa diz-me. disse a dona da loja.
- Foi mesmo um Natal Mágico! Muito obrigada. Nunca tinha passado por algo assim!exclamou Catarina. E lá foi ela embora. A senhora continuou a cuidar dela e todos os Natais ela ia passar à casa da dona da loja. E a partir daí Catarina ficou muito mais feliz e segura.
Lara Costa
A Noite De Natal
Era uma vez uma rena que se chamava Estrela, ela era brincalhona e gostava de brincar com as suas amigas. Chegou a altura do Natal e ela gostava daquela ĂŠpoca e pensou em escrever uma carta ao Pai Natal.
Querido Pai Natal como gosto desta época quero que me tragas um nariz de palhaço, umas botas de anão, uma
almofada
de
algodão,
e
um
atirador de bolas de neve. Beijos e comprimentos da Estrela!
Como
estava
ansiosa
por
receber
presentes e festejar o natal ela convidou as amigas para irem a casa dela festejar aquela época natalícia e maravilhosa. Ela disse-lhes para trazerem vários doces, salgadinhos e do bacalhau tratava ela.
O dia chegou mas ela ainda não tinha preparado nada, mas ao tratar de convidar as suas amigas ela ficou aliviada por ter dito para
trazerem comida e festejarem. Elas tocaram à campainha e ela ficou assustada por não ter preparado o bacalhau. Ela abriu-lhes a porta e disse-lhes com sinceridade que não tinha preparado o bacalhau para comerem mas uma das suas amigas disse: - Não te preocupes porque nós ajudamoste a prepará-lo! Fizeram o bacalhau comeram deliciadas tudo, foram para a varanda e apreciaram aquela bela noite de natal.
Renata Marta M. Mariana Sara