CONTOS DE NATAL
5º ano, turma K
Agrupamento de Escolas André Soares
O rei que n達o gostava do Natal
H叩
muitos
anos,
num
reino
muito
distante, havia um rei que n達o gostava do Natal. Mas sua esposa, contra sua vontade, convidou o seu reino para festejar o Natal, no castelo.
No dia de Natal, quando a rainha estava a preparar a festa, o rei entrou no sal達o.
Com
um
olhar
severo
e
zangado,
perguntou: - Senhora que fazes aqui? - Estou a preparar a festa de Natal – respondeu a rainha.
- O quê? A senhora sabe muito bem que eu não gosto do Natal! Pare já com isso! Exclamou o rei ainda mais furioso. De repente ouviu-se uma voz suave e meiga: -Senhor, não tem direito de falar assim com sua esposa! O Natal é uma festa sagrada
em que se festeja o nascimento de Jesus. ”Se sua mulher sofre Jesus também!” E ele não merece faltas de respeito. -Mas quem és tu? -Sou a alma do antigo Rei! E eu também não gostava do Natal, mas percebi que é muito importante pois é o convívio entre as pessoas, que os faz ficar felizes esquecendo os seus problemas.
O rei assustado com a voz vinda do além passou a acreditar no Natal. Começou a perceber que tinha de respeitar os outros e assim também respeitaria Jesus.
Na Noite de Natal o rei e o seu reino conviveram em paz alegria e harmonia tendo havido uma ceia especial. A partir desse dia, o rei estava ansioso que chegasse o Natal, para unir todo o reino e fazer uma grande festa!
Ana Margarida
Os duendes do sapateiro
Numa pequena cidade, há muito tempo, vivia um sapateiro muito habilidoso que era conhecido pela sua bondade e pelos belos sapatos que fazia. Contudo, apesar de fazer sapatos muito bonitos e resistentes, o que mais gostava de fazer era talhar bonecos de madeira para dar às
crianças,
que
gostavam
de
o
trabalhar e iam visitá-lo à sua oficina.
ver
a
Pelo
Natal,
todos
os
habitantes
da
pequena cidade lhe pediam sapatos novos para estrear, pois era uma ocasião importante e todos queriam ter algo novo para calçar. Nesse ano, estava tão entretido com os seus
bonecos
que
se
esqueceu
do
seu
trabalho e de todos os clientes que lhe tinham encomendado sapatos e botas para a família toda.
Quando chegou a véspera de Natal tentou fazer todos os sapatos que estavam em atraso, mas, a dada altura, já muito, muito tarde, o sapateiro, sem forças, adormeceu.
No quarto às escuras, uma fada entrou pela janela entreaberta e transformou os bonecos em duendes que em três tempos acabaram todo o trabalho fazendo sapatos tão bem como o sapateiro.
Pela manhã, o sapateiro ficou assustado porque percebeu que tinha adormecido sem terminar o trabalho, mas olhou em volta e ficou espantado ao ver todos os sapatos acabados.
Os fregueses encantados, por receberem a tempo e horas os sapatos e botas que lhe tinham pedido, recompensaram-no com muito dinheiro. O trabalho era mesmo excelente! Com todo o dinheiro que recebeu p么de concretizar o seu sonho de sempre: a partir desse
dia
tornou-se
um
fabricante
de
bonecos.
Andreia Faria
O Natal na quinta
Faltavam cinco dias para chegar o Natal e na capoeira da quinta do senhor Manuel os animais
já
não
pensavam
noutra
coisa.
Estavam todos ansiosos.
A meio da manhã, um dos coelhos pediu silêncio e disse: - Meus amigos, o Natal está próximo e as nossas capoeiras não estão em condições para
receber uma festa tão importante. Por isso, é preciso pôr as mãos à obra! Temos que limpar as nossas casas e enfeitá-las como deve de ser.
Todos começaram
concordaram
com
imediatamente
o a
coelho
e
trabalhar.
Primeiro limparam e arrumaram as capoeiras. Depois,
penduraram em cada uma delas
enfeites Natalícios feitos pelas habilidosas galinhas. Em seguida, cada um preparou um
presente
para
depois
partilharem.
Depois
disso, todos juntos fizeram uma bonita ĂĄrvore de Natal, com raminhos e folhas douradas e, debaixo dela, colocaram os presentes. Por Ăşltimo, prepararam uma mesa e guardaram senhor
os
Manuel
melhores lhes
alimentos ia
levando
que
o
para
partilharem na ceia de Natal.
AtĂŠ a senhora coelha fez uns bolinhos que tinham um Ăłtimo aspeto. Agora sim, estava tudo pronto para o Natal.
Finalmente chegou o grande dia. Todos os animais se arranjaram para a ceia de Natal. Sentaram-se todos à volta da mesa. De repente, o porco reparou que faltava o Peru. Foi à sua capoeira para o chamar, mas ela estava vazia.
Ficavam
todos
assustados,
pois
logo
imaginaram que o senhor Manuel tivesse arranjado o seu amigo Peru para a sua própria ceia de Natal.
A confusão instalou-se nas capoeiras até que uma das galinhas pediu silêncio e disse: - Calma, amigos! Eu não acredito que o nosso dono tenha feito isso! Ele é muito nosso amigo.
Mas,
para
termos
a
certeza,
eu
ofereço-me para entrar na sua cozinha para ver se lá está o nosso amigo.
E assim fez. Enquanto a galinha não regressava com novidades, havia uma grande preocupação nas capoeiras.
Até
que
a
galinha
regressou
com
novidades: não havia sinal do Peru. Mas podiam ficar mais descansados porque o senhor
Manuel,
nesta
noite,
ia
jantar
bacalhau. De repente, apareceu o Peru, muito contente. Tinha ido buscar pirilampos para enfeitar a árvore de Natal. - Então, amigos, que caras são essas?! Hoje é dia de Natal: vamos celebrar! Todos os animais sorriram de alegria e alívio e sentaram-se para jantar. Foi o melhor Natal da quinta do senhor Manuel.
Carolina Alves
Um conto de Natal
Era uma vez uma família muito pobre que tinha
poucas
possibilidades
financeiras,
o
chefe de família ganhava pouco no trabalho na fábrica e a mãe era responsável pelo trabalho no campo em conjunto com os três filhos que vendiam os produtos agrícolas à porta de casa.
Nem desejada
sempre e,
por
vendiam isso
a
a
quantidade
vida
tornava-se
complicada. Em casa não havia a quantidade de comida desejada pois a maior parte dos alimentos obtidos no campo eram para venda. Além disso cuidavam de animais para mais tarde os venderem.
Chegou a altura do Natal que para muitos há abundância de comida e presentes, para eles isso não era possível pois eram pobres e não se podiam dar ao luxo de festejar o Natal da mesma maneira que as outras famílias.
No dia 24, como era habitual, as crianças estavam na beira da estrada a vender os produtos até que apareceu um senhor de meia-idade: - Boa tarde meninos queria comprar cebolas, batatas, cenouras e couves – pediu o senhor.
- Claro, vou já buscar, aguarde um momento por favor – disse um dos meninos. Enquanto o menino foi a casa buscar os produtos, o senhor continuou em conversa com os outros dois meninos: -
Então
ansiosos
Questionou o senhor.
com
o
Natal?
–
- Não, pois não iremos festejá-lo – retorquiu o menino mais novo, com ar de tristeza - Porque não? -
Porque
os
nossos
pais
não
têm
grandes possibilidades e como tal não temos muita comida para o Natal (Entretanto chegou o outro menino com os produtos) O senhor ficou sentido com a realidade desta família e como tal decidiu ajudá-los, dizendo: - Este ano vêm festejar o Natal com a minha família, vão adorar!
-
Não
é
preciso,
muito
obrigada!-
exclamaram os meninos - Nem pensar, eu faço gosto! Onde estão os vossos pais? - Estão em casa - responderam em coro. O senhor dirigiu-se a casa dos meninos e convidou os seus pais que se emocionaram e agradeceram muito.
Dirigiram-se todos a casa do senhor e passaram um Natal feliz como há muito não
se lembravam de passar e ainda receberam um cheque para os ajudar durante o pr贸ximo ano.
Todos
ficaram
muito
agradecidos
felizes.
Dinis Peixoto
e
O melhor Natal de sempre
Era uma vez, um menino chamado Filipe que gostava muito do Natal, porque era a altura de alegria, paz, felicidade e muito amor.
No dia 24 de dezembro estavam muito preocupados, porque a m達e do Filipe, que se
chamava
Eliana,
tinha-se
bacalhau
para
ceia.
a
esquecido
Para
resolver
do o
problema, a Dona Eliana foi ao supermercado e comprou 2kg de bacalhau. Depois de meia hora, a Dona Eliana chegou a casa e todos ficaram contentes, porque ela encontrou o bacalhau.
Ă€s oito da noite reuniram-se todos para a ceia. A comida foi bacalhau tradicional e a sobremesa mousse de manga e leite-creme.
O Filipe estava bastante contente, porque eram as suas sobremesas favoritas. Quando chegou a meia-noite, todos se juntaram na sala para abrir as suas prendas, o Filipe é o que as distribuiu, por ser o mais novo. No final da distribuição arrumaram tudo e assistiram a um filme de Natal, a avó do Filipe fez pipocas e brigadeiro. Depois
do
filme
dormiram.
No
dia
seguinte estiveram o dia todo de pijamas muito felizes.
Elduina
O MELHOR DIA DE NATAL
Num dia de Natal, ainda íamos comprar alguma comida para o jantar, quando vi um sem-abrigo na rua a pedir moedas, para poder comer. Chegamos ao supermercado perguntei à minha mãe: - Eu vi um senhor a pedir comida, será que podemos levar-lhe algo?
- Ok. Levamos-lhe um pão, um sumo e uma peça de fruta. – Respondeu a minha mãe Eu disse onde estava o tal senhor, e levamos-lhe a comida. Ele agradeceu, e fomos embora.
Chegamos a casa e fizemos o jantar de Natal. Chegaram os familiares e começamos o jantar. Eu disse à minha família: - E se fossemos ajudar os sem-abrigo, podemos dar um pouco de tudo, o Natal também é um dia especial para eles!
E todos responderam: - Que boa ideia. Percorremos a cidade toda, e cumprimos a nossa missão. A partir daquele ano todos os Natais, cumprimos esta nossa tradição, proporcionar um Natal aos sem-abrigo!
Inês Santos Gomes
O Natal atrasado
Num dia de novembro, o Pai Natal estava a fugir para o seu novo aviĂŁo e tinha deixado um presente para trĂĄs. O Gengibre, filho primogĂŠnito do Pai Natal, acelerou e, juntamente com os seus irmĂŁos, ajudou o Pai Natal a entregar os presentes por todo o mundo.
Enquanto
isso
acontecia,
os
duendes
estavam a capturar os elfos defendendo o Polo Norte. «Deixem-me explicar-vos melhor, os elfos queriam dominar o Polo Norte, porque é um bom local para ter um esconderijo.» - Húngaras, vai-me buscar o presente... Enquanto o Pai Natal dizia isto o Biscoito (terceiro filho do Pai Natal) estava a comer as bolachas americanas que tinham deixado para o Pai Natal.
- Pai Natal, esse presente ficou no Polo Norte! - disse Húngaras (filha do Pai Natal)
pensando que iam ter o Natal arruinado. No Polo Norte, os elfos estavam à procura da família do Pai Natal, incluindo o seu cão falante. O pai Natal teve de deixar um dos três filhos no Polo Norte com um paraquedas.
O filho do Pai Natal correu riscos, mas conseguiu apanhar o presente com a sorte de capturar três elfos. Os duendes tiveram de experimentar a
nova
máquina
de
teletransporte
para
teletransportarem o Biscoito para o avião do Pai Natal. O Pai Natal já tinha entregado todos os presentes, quando logo a seguir, um elfo apareceu dizendo: -Não me vão deter com um gordo, um velho e uma rapariga. Mal acabou de dizer isto, um duende deulhe um choque e algemou-o. A partir desse Natal, os elfos passaram a ser empregados do Pai Natal e os Natais começaram a ser melhores.
João David
Conto de Natal
Era uma vez um menino que gostava muito do Natal, porque passava-o sempre com a família. Já tinha chegado a época de Natal, mas este Natal o seu pai não estava com o menino porque estava emigrado na Alemanha.
O menino estava muito triste, porque não ia passar o Natal com o pai. Mas a mãe
esteve a pensar em ir passar o Natal com o pai e chegou a conclusão que ia mesmo. O menino não sabia de nada. A mãe fez-lhe uma supressa e lá foram ter com o pai. O menino ficou muito feliz.
Toda a família fez doces de Natal, rabanadas, aletria e muitas outras coisas. E passou em Natal feliz. Francisco Leonardo
O ajudante do pai Natal
Era uma vez uma família, pai, mãe e filho que viviam na cidade de Oslo, capital da Noruega. Esta família era pobre, era tão pobre, que tinha de comer o que encontrava no lixo e vivia numa casa feita de pedaços de cartão que ela própria fizera.
Passaram-se dias, meses, anos e eles viviam sempre na misĂŠria, mas, no dia de 25 de dezembro de 2015 algo de diferente aconteceu. Era
um
carenciada,
ou
dia
normal
seja,
os
para pais
a
famĂlia
procuravam
“comida� no lixo enquanto o filho, Pedro, andava pela cidade a pedir esmolas quando um velhinho gordinho, com umas longas barbas brancas se aproximou do rapaz e lhe pediu para ele o seguir.
O menino, apesar de ser pobre, era forte e corajoso, por isso sabia cuidar de si, e, como
também era obediente, fez o que o senhor de idade pediu. Assim, os dois companheiros de viagem andaram e andaram até chegarem a uma casinha pequena, aí o velho disse ao Pedro para entrar. Lá dentro nada era muito especial, mas a casa tinha uma característica muito invulgar, tinha uma cave enorme, com um túnel sem fim que parecia ir ter ao Polo Norte.
Pedro, muito desconfiado, perguntou ao senhor quem era ele e este respondeu-lhe que era o Pai Natal, mas como o jovem não sabia o
que era o Natal, também não conhecia o Pai Natal. Então,
pacientemente,
o
senhor
idoso
contou-lhe toda a história de Natal e também lhe disse que precisava de um ajudante. O menino aceitou o cargo e, logo que anoiteceu, começaram a distribuir presentes por todas as crianças do mundo.
Depois, o Pai Natal quis compensar o Pedro pela sua preciosa ajuda e, com um toque de magia, fez com que um bilhete do euromilhões, premiado, caísse na frente da sua casa.
Na manhã seguinte, quando voltou a casa e viu o bilhete premiado, o rapaz gritou de alegria e foi contar a boa notícia aos seus pais que continuavam a procurar “comida”. Os pais do menino, muitos contentes, foram
levantar
o
dinheiro
e
nunca
mais
passaram dificuldades. Também passaram a celebrar o Natal, mas, como não queriam ver outras pessoas a passarem a mesma miséria que eles tinham vivido, doaram grande parte do dinheiro à caridade, levando felicidade a muitos outros lares.
Lourenço Moreira
Um conto de Natal
O Francisco frequentava o terceiro ano de escolaridade com muito bom aproveitamento. Era um miúdo admirável! Já
vivera
razoavelmente
mas,
atualmente, sofria as consequências da quase indigência do pai por, no início daquele ano, ter
perdido
o
emprego.
Era
trabalhador, mas a oficina fechara.
um
bom
Andava
o
miudinho
muito
triste
e
amargurado porque a fome, o frio e a tristeza eram o pão-nosso de cada dia naquela casa. Como habitualmente, ao aproximarem-se as férias do Natal, a professora mandou que os alunos fizessem uma redação sobre essa quadra festiva.
O Francisco debruça-se sobre o papel e, numa letra mais adulta que infantil, intitula a sua composição de APELO e escreve:
«Menino Jesus: não acredito no que tenho ouvido dizer a teu respeito, ou seja, que só dás a quem já tem, e nada dás a quem nada tem! Explico-te porquê: eu sei que são os pais a darem essas prendas e não tu, que tens mais que fazer; se fosses tu, de certeza que davas a todos e, se calhar, em primeiro lugar aos mais pobres. Sim, eu tenho certeza que davas a todos e, se calhar, em primeiro lugar aos mais pobres. Sim, eu tenho a certeza que seria assim, pois nunca te esqueces que também nasceste pobre e pobre morreste. Não venho pedir nada para mim. Quero lembrar-me que o meu pai está há um ano sem trabalho e precisa de ganhar dinheiro para nos sustentar. Por isso, não te esqueças de lhe arranjar um emprego. Eu sei que Natal quer dizer nascimento e, olha, nós também nascemos e, com certeza, não foi para que morrêssemos já, sem dar testemunho sobre a
terra. Se assim fosse, como é que poderíamos dar os parabéns pelo teu aniversário?! Já agora podes ficar a saber que eu nasci no mesmo dia: nasci no Natal»
Pouco antes das férias começarem, a professora chamou o Francisco e disse-lhe que tinha arranjado trabalho para o seu pai e, que já poderia começar a trabalhar no princípio de Janeiro do próximo ano. Foi tal a alegria dele que chorou copiosamente e, então, passou a andar tão contente, que os pais não sabiam que dizer. No entanto, ele não disse porque é que andava assim.
Na véspera de Natal todos se deitaram cedo, pois a consoada consistiria em sopa e pão, por o dono da mercearia, atendendo ao dia
que
era,
ter
condescendido
em
acrescentar ao rol do livro das dívidas. O Francisco não adormeceu logo. Depois de ter verificado que toda a gente estava a dormir, foi colocar o seu sapatinho à porta do quarto dos pais, com um bilhete dentro.
No dia de Natal, a mãe, que era sempre a primeira a levantar-se, ao sair do quarto tropeçou no sapato do filho. Baixou-se, pegou nele, e leu o bilhete: "Pai, a partir de Janeiro vai ter trabalho. Foi a minha professora que
lho arranjou, por causa da minha redação ao Menino Jesus. É a nossa prenda de Natal". Com
as
lágrimas
nos
olhos,
de
contentamento já se vê, aquele casal entrou, pé ante pé, no quarto do filho. Ao vê-lo profundamente adormecido e a sorrir, ambos disseram: eis aqui o nosso Menino Jesus!
Martim
Um Conto de Natal
Era uma vez uma famĂlia muito pobre, que mal tinha dinheiro para comer. O Natal estava a chegar e como tinham dificuldades financeiras, nĂŁo podiam comprar prendas para o filho.
O filho ficava triste, mas ao mesmo tempo compreendia a situação económica dos pais, embora o único presente que ele mais queria na vida era conhecer o Pai Natal. Até que de repente surgiu uma notícia que causou euforia na cidade. Diziam que agora dentro de todo o tipo de chocolates continha um bilhete para uma viagem ao Polo Norte à fábrica do Pai Natal.
O menino e a sua família não possuíam dinheiro para comprar o chocolate, por isso foi dar uma volta para espairecer as ideias. Estava a andar na rua quando encontrou uma nota coberta por neve, apanhou-a e foi imediatamente comprar o chocolate.
Estava uma fila enorme, quando chegou a sua vez só havia um chocolate, comprou-o e ao abri-lo ficou estupefacto. Tinha-lhe saído o bilhete, seria sorte ou um milagre de Natal? Isso
não
se
sabe,
sabe-se
que
ele
concretizou o seu sonho de ir visitar o Pai Natal e gostou tanto que ele lhe ofereceu um presente vermelho, apenas dizendo na caixa para o abrir só no regresso a casa.
Não se sabe o que ele continha, diz-se apenas por aí que desde que abriu aquele presente a família dele ficou rica e viveram felizes para sempre!
Miguel Araújo Pereira
O Natal
Era um dia fantástico e uma menina que se chamava Raquel que estava ansiosa por chegar o Natal, estava a decorar a sua casa feliz.
-Estamos
quase
no
Natal!
Ieeeeeeeiiiiiiiiiii…! - Gritou a Raquel bem alto.
As luzes brilhavam, a neve caia e todas as crianças faziam bonecos de neve, quando um dia começou a chover. As crianças estavam todas a dizer que não ia haver Natal porque havia muitos trovões e muita chuva.
Os pais da Raquel estavam sempre a dizer: -Tem calma, quando chegar o Natal vai estar um tempo ótimo. Era a última noite antes do Natal e os pais da Raquel foram jantar fora e por isso ela
ficou sozinha em casa com o seu animal de estimação que se chamava Minnie e era uma cadela. Ela adormeceu e sonhou que o Natal ia acabar porque sempre que viesse o Natal ia chover. Quando acordou e viu que estava sol, um lindo sol sorriu e abraçou os pais com muita força. E recebeu muitas, muitas prendas de toda a família.
Sofia Almeida