Contos 6º e

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Contos de Natal 6Âş ano, turma F

Agrupamento de Escolas AndrĂŠ Soares


Conto de Natal

Um grupo de meninos com 15 alunos ia ter uma visita de estudo ao Polo Norte. No dia 22 de dezembro todos eles se reuniram na Avenida da Liberdade.

Foram de carro até ao aeroporto do Porto para apanhar o avião até ao Polo Norte. A viagem ia durar só um dia. Dentro do avião, eles conversavam sobre como


gostavam do Pai Natal. Apenas uma delas, chamada Joana, dizia que o odiava. Finalmente chegaram, foram todos à procura do Pai Natal, todos menos a Joana. Ela preferiu ficar com os duendes. O Pai Natal estava no seu escritório. Eles foram logo abraçá-lo. Entretanto, a Joana teve uma ideia, ela fez umas bolachas com veneno para os duendes ficarem doentes e assim não havia prendas para ninguém. Ela deu uma a cada um e todos ficaram doentes.

O Pai Natal não sabia o que fazer pois não havia prendas. As crianças disseram que faziam as prendas em


vez dos duendes. Uns ficaram a fazer prendas para bebés, outros a parte tecnológica, outras prendas para adultos. Enquanto eles faziam os presentes o Pai Natal tentava convencer a Joana a gostar dele. Ele perguntoulhe o que ela gosta no Natal e ela respondeu: - Uma coisa é certa, de ti não é, gosto que haja paz e alegria.

- Então eu consigo dar isso às pessoas. Estas ficam alegres quando estou perto delas. - A sério? - Sim, é verdade e se gostares de mim eu prometo que vou dar alegria e paz a toda a gente. - Então eu vou dar um remédio para todos os duendes ficarem curados.


Os presentes já estavam prontos. Já estava na hora de ir. - Chau meninos e Joana que tenham um bom Natal. – disse o Pai Natal Os meninos chegaram a Braga no dia 24 de manhã. Eles ficaram a tarde toda a bater de porta em porta a dizer o seguinte poema:

Ó Natal! Ó Natal! Para mim não há igual É a festa mais bonita Que existe em Portugal

A noite de Natal Para mim é a mais bela Recebo muitos presentes Por isso não me esqueço dela

Que lindas são as prendas Que recebemos no natal Ficamos tão contentes


Que cantamos até ao arraial Ó estrela de natal Vem visitar esta terra Traz paz, pão e amor Às crianças da guerra

O Natal de todas as crianças tinha sido um Natal maravilhoso e agora a Joana adorava o Pai Natal!

Daniela Martins


Um conto de natal

Filipe mora na Síria, com os seus pais Amélia e Joaquim, no seu país que estava em guerra. Filipe escreveu uma carta para o Pai Natal, entregou à mãe e disse-lhe: - É para dar ao Pai Natal, por favor. - Sim, eu entrego-lhe.

A mãe saiu de casa para ir ter com o Pai Natal para entregar a carta do rapaz. Um quilómetro à frente uma


bomba caiu em cima da mãe. O pai do menino foi procurar a mãe, mas de repente apareceu um terrorista e dá-lhe um tiro.

Bateram à porta da casa, o rapaz abriu a porta. Na porta estava Jesus com os pais do Filipe vivos. Jesus disse: - Vem comigo. - Eu vou! Mas para onde me levas? - Para um sítio especial, o céu. - Eu acredito em ti. - Então vamos. Passados três dias Jesus disse: - Filipe a guerra acabou, mas não podes voltar para casa.


- Não há problema estou bem aqui, o céu agora é a minha casa! Filipe e os pais tiveram um bom Natal!

Luana Ascenção


Conto de Natal

Era uma vez uma menina de 7 anos chamada Aisha, que vivia na Síria, ela vivia com seus pais e seu irmão, Omar, Safira e Samir. Ela tinha um sonho muito grande para este Natal, o sonho de Aisha era que a guerra no seu país acabasse.


Aisha estava muito triste por haver guerra no seu país tão belo, ela não podia ir à escola para aprender e ser uma boa aluna, pois sua escola fora destruída pelo Estado Islâmico, também conhecido como Daesh. Esta contava sempre quantos dias faltavam para o Natal, ela esperava tanto que o seu desejo se realizasse, que até prometeu ao Pai Natal ser a melhor aluna da sua turma até à Universidade.

Passados 1, 2, 3, 4, 5… 18 dias, finalmente faltava um único dia para o dia de Natal, Aisha estava tão empolgada, que ficou toda a noite acordada, a contar as horas para o seu desejo finalmente se realizar.


O dia passou e Aisha não via o seu desejo realizado, pois ainda havia guerra no seu país. Na noite 24 para 25, ela ouviu um barulho vindo da sua chaminé e foi a correr ver o que se passava. Quando chegou, viu que era o seu cão a brincar com um pau que estava na lareira. Ficou tão triste que já não acreditava no Pai Natal. Aisha de tanto chorar por seu desejo não se ter realizado, que adormeceu no sofá junto da lareira com o seu cão.

Durante a noite o Pai Natal desceu pela chaminé e deixou lá uma carta para Aisha, que dizia para ela abrir quando se sentisse preparada para a ler.


No dia seguinte ela acordou e ligou a TV, viu as notícias que só diziam que a guerra finalmente acabou no seu país e no mundo. Aisha ficou tão contente que até chorou de emoção ao ver que o seu desejo se realizou, ela reparou que em cima da mesa estava uma carta que nela dizia para ser lida só quando estivesse preparada. Ela estava preparada e então nela dizia: “Sê feliz no dia de Natal o teu desejo foi concretizado minha linda menina, agora finalmente podes ser a melhor aluna da turma até à Universidade como me prometeste, um beijo do Pai Natal”.

Luísa Soares


Conto de Natal

Numa terra muito distante viviam três crianças pobres. Elas sempre desejaram receber presentes no Natal, mas os seus pais nunca tiveram dinheiro para lhos comprar.

Um dia, resolveram escrever uma carta ao Pai Natal, pedindo-lhe o que queriam. O JoĂŁo queria uma bola de futebol, a Maria queria uma boneca e a Sara, uma corda para saltar.


Depois da carta pronta, enviaram-na ao Pai Natal. Só faltavam três dias para o Natal, quando este lhes respondeu informando-os que eles deviam fazer, cada um, uma boa ação. Eles pensaram, pensaram, pensaram, até que a Maria se lembrou da velhinha que morava sozinha no fundo da sua rua. Ela ajudou-a a cozinhar, a vestir, a fazer compras, arrumou-lhe a casa…

O João lembrou-se do canil perto da sua escola que precisava de mais colaboradores e voluntariou-se. Passou os três dias a alimentar os animais, a passeá-los, deu-lhes banho e brincou com eles.


A Sara lembrou-se de ir ajudar a sua vizinha a tomar conta das quatro crianças que ela tinha. Leu-lhes histórias, brincou com elas e até as adormeceu. Na véspera de Natal, quando estavam muito cansados e a dormir profundamente, o João, a Sara e a Maria nem deram conta do Pai Natal lhes ter colocado os presentes sob a árvore. Quando os irmãos acordaram e viram os lindos presentes ficaram muito felizes e ansiosos por abri-los.

Passado algum tempo, a campainha tocou. Eram todas as pessoas que eles tinham ajudado nos dias


anteriores, e que lhes vieram oferecer ainda mais presentes, mostrando gratidĂŁo. Ao abrirem, viram que era tudo o que mais desejavam. Foi, sem dĂşvida, o melhor Natal de sempre!

Margarida Azevedo Ribeiro


Conto de Natal

Era uma vez um menino chamado João. Ele era um menino sonhador. Ele todas as noites sonhava que quando chegasse o Natal iria conhecer o Pai Natal. Passados dois meses era a véspera de natal, ele não conseguia parar quieto só de pensar que o Pai Natal, nessa noite, ia descer pela chaminé e deixar os seus presentes debaixo da árvore.


A sua mãe, depois do jantar, mandou-o para a cama. Ele assim o fez, só que não conseguia dormir só de pensar no Pai Natal. Até que chegada a meia-noite o Pai Natal começa a entregar os presentes, ele todo emocionado à espera que o Pai Natal chegasse à casa dele. Só que já se tinham passado duas horas e o Pai Natal ainda não tinha chegado e o João perguntava-se porque é que o Pai Natal estava a demorar muito. Ele foi lá fora sem os pais saberem para ver se o Pai Natal chegava, mas nem um sinal dele.

O Pai Natal tinha tido um acidente, tinha batido contra um muro a um quarteirão da sua casa e o João


andava à sua procura. De repente vê-o esborrachado no chão. Ele ajudou-o a levantar e a concertar o seu trenó. Quando acabou, recebeu o seu presente, abriu-o com muita alegria e era o que ele tinha pedido, um carro telecomandado. Ele a seguir disso foi para casa deitou-se na sua cama e disse: - Este foi o melhor Natal de sempre!

Carlos


UM CONTO DE NATAL

Era uma vez um rapaz chamado João, que quando era Natal, ficava à janela no Polo Norte a ver o Pai Natal ir à cidade entregar os presentes e não entendia porque não visitava a sua casa!

João decidiu construir um trenó e bater à porta da casa do Pai Natal. Estava o Pai Natal a beber o seu chocolate quente quando de repente ouve dois estrondos na porta: -Pum, pum!


Pai Natal assustado pergunta: -Quem é? João responde mentindo-lhe: -Sou eu, a mãe Natal. O Pai Natal estranhou aquela voz mas decidiu abrir a porta. Para seu espanto aparece João, que desatou a correr pela casa dentro.

O Pai Natal espantado pergunta-lhe: -Que fazes tu aqui, meu rapaz? Chateado João responde-lhe: -Tu, Pai Natal, deves-me muitas explicações! -Mas eu não devo nada a ninguém.


-Aí se não deves, há mais de 5 Natais que não me dás uma única prenda! -Sabes, meu rapaz, eu tenho muito trabalho, por natal tenho de entregar milhares de prendas a todas as crianças da cidade e não recebi a tua carta.

-Ah a carta, esqueci-me. O rapaz arrependido diz-lhe: -Desculpas-me por este mal-entendido? -Claro, meu rapaz inocente, errar é humano, e a partir de agora a tua carta virá num correio exclusivo!


Desde esse dia nunca mais se esqueceu de escrever uma carta com toda a lista dos seus presentes. Joรฃo comeรงara jรก desde Janeiro a escolher os seus presentes!

Francisco


O Pai Natal não cabe na chaminé

O Pai Natal ficou preso na chaminé e liga-me para o ir ajudar (eu nem queria acreditar!) Envia-me 1 bilhete de avião para a Lapônia. Lá fui eu tão feliz por o poder ajudar, indo no seu trenó entregar as prendas. Assim, os dois conseguimos entregar os presentes e salvar o Natal. Fiquei feliz por ajudar e senti o verdadeiro espírito natalício.

Luís


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