Ebook 3º h

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3º ANO, TURMA H Projeto Leituras que Unem

Da antiguidade clássica à Braga romana

BIBLIOTECA ESCOLAR ANDRÉ SOARES


A Diana e o Baco Era uma vez Marte, o deus da Guerra que gostava da Diana, deusa da caรงa . Ela namorava com o Baco, deus da alegria e do vinho. Marte tinha inveja do Baco. Certo dia Diana estava a passear pelo bosque sozinha, quando ouviu uma pessoa a gritar por socorro. Ela notou pela voz que era o Baco e decidiu ir ajudar. Diana viu Marte a tentar matar Baco correu para o ajudar e conseguiu ajudรก-lo, e no meio da confusรฃo Diana e Baco mataram Marte. Diana e Baco foram felizes e tiveram dois filhos. Lara Beatriz 3ยบ H


A MINERVA E O MERCÚRIO

Era uma vez uma deusa chamada Minerva, a deusa da sabedoria, que um dia viu o Mercúrio a chorar, porque corria muito devagarinho e perdia todas as corridas por não saber como correr. Para que o Mercúrio ganhasse, Minerva deulhe umas sandálias com umas asas e também um chapéu mágico que lhe dava energia. Mas mesmo assim não sabia como correr, então preocupada com ele ajudou-o, explicando-lhe como correr.


O deus Mercúrio que se transformou em mensageiro dos deuses agradeceu à Minerva e foi ter com o Neptuno dizer-lhe que era rápido como uma avestruz. O Neptuno ao saber que ele era veloz disselhe: - Como já sabes correr a partir de hoje vais ser o mensageiro dos deuses! Ele ficou feliz com a notícia porque era rápido a entregar as mensagens aos deuses.

Pedro Dinis


O engano que deu certo

Há muitos anos atrás, uma deusa chamada Vénus estava a passear pelas ruas de Braga. Até que passou pelo jardim de Sta. Bárbara, onde encontrou muitas flores e um maravilhoso castelo no qual decidiu entrar para o conhecer melhor. No interior desse castelo estava o Cúpido. O Cúpido era um anjo que lançava flechas para as pessoas se apaixonarem umas pelas outras e a Vénus era a deusa do amor e da beleza


No jardim, sentados num dos bancos, estava a Mara e o Simão. Eles eram um casal de namorados e estavam os dois a discutir. A Vénus logo que os ouviu e viu foi ter com eles para resolver a situação, fazendo com que eles se entendessem, o que não resultou. O Cúpido de longe lançou uma flecha para a Mara, mas por falta de pontaria, acertou em cheio na Vénus que logo se apaixonou pelo próprio Cúpido. Este ficou muito envergonhado, mas feliz, pois também já se sentia atraído pela deusa desde que a viu.


Em seguida lançou uma flecha dupla, que essa sim, acertou na Mara e no Simão, que logo fizeram as pazes e voltaram a ser um casal apaixonado como antes. A Vénus e o Cúpido decidiram casar e realizar esse casamento no Bom Jesus e o almoço seria no jardim de Sta. Bárbara, pois era o local onde se conheceram. Adivinhem quem foram os seus padrinhos ??? A Mara e o Simão, pois claro...

Carolina Malheiro


Os Deuses perdidos

Certo dia, Baco (deus do vinho) estava perdido. Então tentou ligar à Diana (deusa da caça), mas na floresta não havia rede. O Vulcano (deus do ferro) passou por lá pois andava a apanhar paus que utilizava para fazer machados. Baco era muito tímido e por isso não lhe pediu ajuda, mas passados 2 minutos lembrou-se que se não pedisse ajuda ficava perdido para sempre. Então ganhou coragem e disse: - Vulcano, ajudas-me a encontrar a saída porque eu perdi-me aqui? -Sim. - respondeu o Vulcano.


Mas Vulcano como era muito esquecido, esqueceuse do caminho para a saída da floresta e os dois começaram a gritar: - Socorro, socorro! Estamos perdidos na floresta! Depois de muito gritarem, apareceu Diana e levaos para a saída. Para agradecer à Diana por os ter salvo, Baco deu à Diana 2 garrafas de vinho de 3 litros e Vulcano dá-lhe 5 machados . Vulcano e Baco voltaram para casa muito felizes

Beatriz Couto


Ver para acreditar

Era uma vez um miúdo que não acreditava em deuses. Ele pensava que era tudo à sua maneira e só existia o que ele queria, até que um dia, quando estava a passear de barco no mar, encontrou um homem muito grande, de tridente na mão a agitar as águas e a provocar muitas ondas. De tal maneira eram altas as ondas, que o barco do rapaz virou. Este ficou muito aflito e começou a pedir ajuda. A deusa da Água, Nábia, andava a passear com Vénus, a deusa do Amor, quando ouviram o rapaz


aflito. Imediatamente viraram-se para Neptuno e disseram-lhe: -Para Neptuno, o rapaz nĂŁo tem culpa do teu mau humor! -Vai agitar ĂĄguas para outras bandas! A partir desse dia, o menino que teve a vida por um fio, nunca mais duvidou da existĂŞncia dos deuses.

Rui Miguel


VULCANO

Vulcano tinha acabado de nascer e os seus pais não gostaram dele, por isso, deixaram-no numa ilha cheia de vulcões. Ele decidiu apanhar paus para fazer uma casa dentro do vulcão. Começou a pensar porque é que os seus amigos não gostavam dele. E disse assim: - Porque é que ninguém gosta de mim? No dia seguinte viu um leão e um tigre. Eles começaram a ameaçar Vulcano, mas como Vulcano


tinha o seu Tridente, defendeu-se sem problemas. Depois encontrou cinco pessoas e disse: - Olรก! As pessoas comeรงaram a gostar de Vulcano porque ele tinha dito olรก com simpatia.

Guilherme Barata 3ยบH


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