Ebook 5º d

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Escola AndrĂŠ Soares

Contos de Natal 5Âş ano, turma D

2015


Natal Feliz

Era um dia antes do Natal. Havia uma casa no meio da cidade, lá dentro havia dois meninos, o Miguel e a Daniela, e os seus pais, a Maria e o Carlos. Esta família estava a enfeitar a casa com decorações natalícias. O Miguel e a Daniela perguntaram aos pais se podiam ir dar uma volta. Os pais disseram que sim. Então, os dois meninos saíram e viram a cidade toda iluminada, com Pais Natais, bonecos de neve e luzes de Natal coloridas. Mais à frente, a Daniela e o Miguel viram o caminho para uma floresta e quiseram lá


ir. Aí viram uma casa pequena e velha. Eles bateram à porta e uma velhinha abriu-a, os irmãos perguntaram à velha: - A senhora não decora a sua casa? A casa estava normal, nem uma bolinha de Natal tinha. Então, a velha respondeu: - Não, porque eu não tenho dinheiro para comprar enfeites de Natal, nem sequer a árvore. E, se tivesse, não tinha ninguém que me ajudasse. Com uma expressão radiante, a Daniela exclamou para o seu irmão: - A mãe disse-me que tinha enfeites a mais! E se lhe emprestasse-mos alguns? - Boa ideia! Assim, disseram à velha que iam buscar enfeites e que já regressavam.


Foram a casa a correr. No regresso, bateram à porta da velha e entraram. Decoraram-lhe a casa com os enfeites que tinham trazido. Mais tarde, repararam que estava a escurecer e voltaram para casa. A velha, tão agradecida com a bondade dos dois irmãos, ofereceu-lhes biscoitos para comerem pelo caminho.

Elsa Henriques, n.º 15, 5.º D


Um conto de Natal

Era uma vez um menino e uma menina que se chamavam João e Joana. Eles moravam numa aldeia e estava a chegar o Natal. Então, a Joana pediu ao pai: - Pai, podemos enfeitar o nosso quintal? O pai disse: - Vou discutir o assunto com a tua mãe e amanhã falamos. Tu sabes que a mãe tem que arranjar e preparar as decorações. A Joana respondeu: - Está bem, pai. Vou para a cama, já se faz tarde. Boa noite, pai.


No dia seguinte, a Joana acordou e o pai já estava pronto para enfeitar o quintal. A Joana disse-lhe bom dia e perguntou: - Para que é isso? - O que é que falámos ontem. Tu não pediste para enfeitar o quintal? - Ah, já me lembro, eu vou só tomar o leite, lavar os dentes, trocar de roupa e vou já. Pai, obrigado por quereres enfeitar o nosso quintal! Muito obrigado! – exclamou a Joana. Então, lá foram eles. Enquanto ela fazia o que tinha a fazer, o pai foi pondo as coisas cá fora. Entretanto, o João, o irmão mais velho, apareceu e perguntou: - Para que é isso? E o pai respondeu:


- É para eu e a tua irmã enfeitarmos o nosso quintal. - Ó pai, também queria enfeitar o quintal! Posso? Vá lá, pai! Então, o pai respondeu: - Está bem, filho. Claro que podes, mas tens que ir lavar a cara e os dentes, trocar de roupa e tomar o leite. - Está bem, pai. Até já! Nesse momento, Joana, que estava distraída com as decorações, viu o seu irmão, com uma expressão feliz no rosto, a correr

para

dentro

de

casa.

Então,

perguntou: - Pai, porque é que o João hoje está tão contente?


- Porque ele também vai ajudar a enfeitar o nosso quintal. – respondeu-lhe o pai. Entretanto, o João veio novamente cá para fora, enfeitaram o quintal e, mais tarde, foram para casa festejar o Natal.

Ana Beatriz Soares, n.º 1, 5.º D


O Atraso do Pai Natal

Todos os anos, como já é costume, o Pai Natal vai a uma pequena aldeia levar os presentes às crianças. Mas, este ano, o Pai Natal atrasou-se e as crianças da aldeia ficaram preocupadas, pois ainda não tinham recebido os seus presentes. - O Pai Natal atrasou-se? - perguntou uma das crianças. - Que estranho! O Pai Natal nunca se atrasa! – disse outra criança.


Então, foram todas à casa do Pai Natal e, quando lá chegaram, bateram à porta e chamaram: - Pai Natal! Somos nós, as crianças da aldeia! O Pai Natal foi abrir a porta e disse: - Entrem, crianças, entrem. Desculpemme, eu tenho uma rena doente e tive de arranjar outra, ia agora mesmo para a aldeia. - Pai Natal, nós não sabíamos o que tinha acontecido e ficámos preocupados, mas agora já estamos mais descansados. - Agora, podemos ir todos no meu trenó para a aldeia! – sugeriu o Pai Natal. - Sim, nós íamos adorar! - Então, vamos!


Foram todos para a aldeia mas, quando lá chegaram, encontraram as mães muito preocupadas com o desaparecimento dos seus

filhos.

Quando

se

apercebeu

da

situação, uma das crianças exclamou: - Ai, ai, esquecemo-nos de avisar as nossas mães! - Olhem ali! Não são os nossos filhos e o Pai Natal? – questionou uma das mães. - São! Os nossos filhos estão com o Pai Natal? - Pois, não sabemos! As mães não entendiam o que se estava a passar e, quando chegaram perto das crianças, estas explicaram: - Fomos ver o Pai Natal, porque ele estava atrasado e esqueceu-se de nos avisar, Desculpem!


Logo, uma das mães disse: - Não faz mal, o que importa é que estão todos bem. Já era muito tarde e já passava muito da hora de abrir os presentes. -

Vamos

abrir

as

prendas?

perguntaram ansiosos. O Pai Natal deu então os presentes às crianças e prometeu nunca mais se atrasar. E assim se passou mais um Natal feliz!

João Tomás, n.º 19, 5.º D


O Natal Alegre

Era uma vez um menino que gostava muito do Natal. Estava quase a chegar o Natal e ele não tinha feito ainda a árvore de Natal. No dia seguinte, pediu ao pai para fazer a árvore. O pai disse que sim e foram os dois faze-la. Depois de terem feito a árvore foram almoçar para, de tarde, irem à pesca. Apanharam muitos peixes para um jantar perfeito. Finalmente tinha chegado o dia de Natal e o menino, chamado Tomás, pediu uma consola de jogos.


-Filho, essa consola custa 200 euros não consigo comprar tudo sozinho- disse o pai. -Vá lá pai, se os avós, os tios, os primos e toda a família ajudarem, conseguiremos comprar a consola! – disse o Tomás - Está bem, então! - disse o pai Quando a noite chegou, o Tomás ficou triste por não ter recebido a consola. De repente, aparece o pai com a consola de jogos e ele ficou muito feliz! E o menino agradeceu muito a toda a família.

Bruno, n.º 11, 5.º D


O Natal Inesquecível

Num orfanato, cheio de meninos tristes, só

o

menos

pinheirinho uma

alegrava

menina

que

as

crianças,

se

chamava

Melany. A Melany era uma criança que não acreditava no Natal, porque os pais dela tinham morrido nessa época. Ela, então, deixou de acreditar nele. Todas

as

meninas

ficavam

tristes

quando era Natal, porque a Melany não acreditava. Até que, um dia, uma menina chegou ao orfanato, ela ia ser a “irmãzinha” mais nova


delas, tinha seis anos e uma alegria enorme que enchia o orfanato. Quando

soube

que

a

Melany

não

acreditava no Natal, Ema (era o nome da menina) preparou uma grande surpresa com as outras meninas do orfanato: a Violeta, a Patrícia, a Elsa, a Beatriz, a Ariana e a Leonor. Elas cantaram uma música de Natal tão bonita, mas tão bonita, que tocou no coração de Melany. Melany ficou tão feliz que quase a faziam acreditar no Natal, mas não conseguiram. Passada uma semana, era a semana das crianças irem à rua com a diretora do orfanato, foram comprar as prendas. Já tinham comprado todas as prendas, só faltava uma, a da Melany. Ema queria ser


ela a escolher a prenda de Melany, até que encontrou um cãozinho com um chapéu de Pai Natal. Ema ficou tão entusiasmada com aquele cãozinho e pediu à diretora do orfanato para o comprar. Quando chegou o dia da véspera de Natal, Melany pegou no seu embrulho, rasgou-o e, quando viu o animal, abraçouse a ele e agradeceu a Ema. Mas ainda faltava qualquer coisa para Melany acreditar a 100% no Natal. Quando chegou a noite, Melany e as outras meninas foram para a cama, Melany abraçou-se ao cãozinho e adormeceu, até que teve um sonho. Ela sonhava que estava sozinha no orfanato com o cãozinho, porque as irmãs tinham ido festejar o Natal com a diretora do orfanato. Ela chorava abraçada


ao cãozinho; surgiu um anjo e disse-lhe para ela não se esquecer que a época natalícia era a melhor do mundo. Num

instante,

a

menina

acordou

dizendo: “É Natal! É Natal!”. Ema ficou muito feliz e todas as crianças e a diretora do orfanato festejaram juntas esta época de paz e alegria!

Ema Fernandes, n.º16, 5.º D


Um conto de Natal

Era

uma

vez

um

duende

chamado

Alberto, que vivia numa pequena casa no alto de um monte. Desejava muito conhecer o Pai Natal e distribuir presentes com ele. Mas,

quando

chegava

o

Natal,

Alberto olhava pela janela, via o Pai Natal a ir à cidade e nunca o via dirigir-se à sua casa. Certo dia, antes do Natal, Alberto pegou no seu cavalo e pôs-se a seguir o trenó. Quando ia a meio do caminho, o cavalo de Alberto ficou cansado; mas Alberto deu-lhe


a sua única poção de energia e o cavalo continuou a alta velocidade atrás do trenó. Passados três dias, chegou à oficina do Pai Natal, entrou e viu logo uma grande sala cheia de duendes a trabalhar. No fundo da sala, viu o Pai Natal com ar preocupado. E, então, perguntou: - O que se passa? - Estou tão ocupado e não posso distribuir os presentes. - respondeu-lhe o Pai Natal. Imediatamente, ao ouvir isso, Alberto quis logo ajudar o Pai Natal. Perguntou-lhe se podia ajudar e o Pai Natal concordou logo. Então, foram os dois pelo mundo fora distribuir os presentes. A certa altura, Alberto perguntou:


- Quando vou ter o meu presente? - Logo verás!- respondeu-lhe o Pai Natal. Quando

acabaram

de

distribuir

os

presentes, só sobrou um (era o presente do nosso duende!) e, quando chegaram a casa de Alberto, o Pai Natal entregou-lhe a sua prenda. Alberto agradeceu e foi para casa satisfeito por ter ajudado o Pai Natal e ter recebido o seu presente.

Diogo José Fernandes Esteves Nº14 5ºD


Um rico Natal

Era uma vez, num dia de Natal muito lindo,

uma

cidade

com

ruas

todas

iluminadas. As pessoas estavam felizes, os meninos brincavam na rua e faziam bonecos de neve que caía intensamente. Mas, no fundo da floresta, havia uma casa muito triste, sem decorações, uma casa escura e não se sabia se lá vivia alguém. Mas toda a gente tinha medo de se aproximar. Então, fui lá com a minha mãe. Ao chegar lá, ouvimos cânticos de Natal e


gargalhadas e decidimos bater à porta. Abriu-nos a porta um senhor velhinho cheio de cinza de lareira, foi muito simpático e deixou-nos entrar. Era uma família muito pobre, só havia pão e água, mas a alegria e o espírito de Natal estavam presentes. Os olhos de todos presentes e os seus sorrisos faziam brilhar qualquer luz, era contagiante. A aprendizagem que tive foi que a união faz a força, basta estar com quem mais amamos. Feliz Natal para todos vós!

Gustavo Gomes, n.º 17, 5.º D


Uma lição de Natal

Faltavam cinco dias para o Natal e Jéssica fazia o seu pinheiro. Quando estava à procura dos enfeites no sótão encontrou um baú! Tentou imaginar o que haveria lá dentro: um tesouro?… um mapa?... Então, experimentou abri-lo com as chaves de casa, mas nenhuma encaixou. Como

ela

desejava

tanto

abri-lo!

De

repente, o desejo realizou-se e, como que por magia, o baú abriu-se! Dele saiu uma luz que iluminou o sótão todo. Também apareceu

um

assustou-se,

portal mas

de

mágico.

Jéssica

repente

ganhou


coragem e atravessou-o. Estaria a sonhar? Não pensou mais nisso, pois viu que estava rodeada de pequenos seres voadores com asas finas e brancas que lhe falavam. Não percebia o que diziam. Fez um esforço e então entendeu: - Paz… amizade… ajuda… - eram algumas das palavras. Mas não percebeu todas… De repente, ouviu um grande barulho junto aos seus ouvidos. - JESSICA, JESSICA, estás atrasada para a escola, levanta-te! - dizia a mãe. Então,

acordou.

Estava

mesmo

a

sonhar. Vestiu-se à pressa, sempre a pensar naquele sonho estranho. Tanto pensou que, ao longo do dia, o entendeu. Era uma mensagem de Natal. O


Natal não é só presentes e doces. É também uma época de Amor.

Patrícia Anjos, n.º 21, 5.º D


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