Ebook 5º f

Page 1

Workshop de Escrita Criativa Biblioteca Escolar André Soares

Textos do 5º F

Compilação de textos produzidos Junho 2015


Elaborados a partir desta imagem que pertence ao livro “O Gigante egoísta”, de Oscar Wilde .


A menina e o gigante

Em Londres vivia uma menina com o seu avô. Um dia a menina foi passear para o jardim das amendoeiras já em flor. Ela gostava de se sentar à sombra delas e ler um livro. Nesse dia, alguns minutos depois, gigante começou a persegui-la pelo jardim que parecia um labirinto de tão grande que era. Corria, corria e acabou por se perder. A menina não sabia o que fazer porque


nunca

se

tinha

perdido,

pois

estava

sempre com o seu avô de vigia. Entretanto, teve a ideia de subir a uma árvore para tentar encontra uma saída

e

viu

um

castelo

que

estava

rodeado de lava. Dirigiu-se para lá e na lava encontrou um dragão bebé que se chamava Snapy e que levou consigo até ao castelo. Quando chegou ao rio de lava que havia à volta do castelo uma piranha chamada Steve ajudou-a a entrar no castelo. Mal entrou

no castelo

o

gigante

apanhou-a e meteu-a numa prisão. Ela perguntava-se como iria sair e apareceu uma mosca que lhe indicou a porta de


emergência que havia na prisão. Ela fugiu e foi para casa do avô e contou-lhe tudo. No final o avô explicou-lhe que os gigantes têm o cérebro do tamanho de uma noz e que é por isso que são fáceis de “tramar”!

Trabalho realizado por: Ana Yse Maria João Luana André


A vida de Joana

Era

uma

vez

uma

menina

chamada Joana. Sempre que saia para a rua a menina levava umas belas tranças feitas por sua mãe. Sua mãe, uma maravilhosa pessoa era amada por todos, especialmente por Joana, a filha, e seu marido António Maria. Numa bela manhã de inverno houve uma grande tragédia: Maria, a


mãe de Joana, tinha falecido. A tristeza tinha-se instalado naquela casa pequena e antiga. Joana ficara a viver sozinha com o seu pai, que se tornara num homem detestável. A partir do dia do falecimento de Maria, António Maria, consumido por um enorme desgosto que se transformou em raiva, descarregava-a, batendo em Joana. Um

dia

esconder-se

a

no

menina

resolver

jardim,

numa

amendoeira, suas árvores favoritas. Mas António

Maria

desconfiara

daquele

planozinho que Joana planeava. Joana

ao

ver

seu

pai

ficou

encolhida e tentou conter a respiração.


Seu

pai

bateu-lhe

como

de

costume e mandou a menina de castigo para

o

seu

quarto,

pequeno

mas

aconchegante. Joana com as lágrimas a escorrerlhe pela cara decidiu fugir. Mas

antes

disso

olhou-se

no

espelho e lembrou-se de sua mãe. Nisso, abriu um armário e retirou de lá o vestido que Maria lhe tinha feito. A menina fez as tranças que tinha aprendido a fazer com sua mãe e saiu de casa sem António Maria dar conta. Pelo caminho, sentou-se à sombra de uma bananeira. Um rapaz chamado Pedro ao ver a menina triste e sozinha, decidiu ir ao encontro da mesma.


Este era um rapaz famoso e vindo de famílias ricas e perguntou à menina o que tinha. A rapariga contou-lhe a sua história e o rapaz comovido, levou-a consigo para sua casa. As duas crianças cresceram juntos, apaixonando-se,

e

por

essa

razão

casaram-se e tiveram uma linda filha, a que deram o nome de Maria em memória de sua mãe. Joana ofereceu o vestido com que tinha fugido a sua filha e fazia-lhe as mesmas tranças que a sua mãe fazia. Joana tornou-se uma bela mãe, tal como sua mãe fora, e Pedro o pai maravilhoso

que

Joana

nunca

tivera.


Maria foi uma criança feliz e uma mãe como a sua avó e mãe!!!

Trabalho realizado por: Maria Mariana Goren Luísa Ana Sofia Nuno


Uma doce perseguição

Era uma vez uma rapariga chamada Rita que vivia na cidade dos doces. Era primavera e as árvores estavam a florir doces. Um dia a Rita, como gostava muito de doces, foi roubá-los à loja de doces, à maior da cidade. O

guarda

dos

doces

viu-a

e

perseguiu-a. Ele começou a disparar a pistola de doces, mas a Rita virava-se e


abria a boca e comia os doces. Continuou a fugir e depois saltou para o rio de chocolate

branco.

O

guarda

disparou

chocolate preto e nisto, formou-se um grande monstro de chocolate. O guarda fugiu com medo e tocou na campainha de emergências e apareceu, a voar, a rainha dos doces. Ela foi direta à fonte das gomas, para ganhar energias e derrotar o monstro, mas estava lá um Minion a comer as gomas todas. A rainha dos doces disse: - Quem és tu? - Eu sou o Minion. - E porque é que estás a comer as minhas gomas? – Perguntou a rainha.


- Porque eu sou um Minion e gosto de gomas de chocolate! - Respondeu o Minion. De repente os dois olharam para o monstro de chocolate que se estava a aproximar, e foram os dois a correr para o tentar comer. A Rita viu-os e fugiu pensando que a iam prender. Logo que a rainha dos doces e o Minion se aproximaram do monstro comeram-no. Ficaram tão gordos que até explodiram. A Rita conseguiu fugir e comeu os doces todos.

Trabalho realizado por: Bernardo; Afonso; João Pedro; e Luís


Roberta e Frankenstein

No dia trinta de fevereiro, em JĂşpiter, vivia

um

ser

especialmente

muito

alto.

Tinha

esquisito,

e

um quintal

enorme, cheio de amendoeiras, onde as crianças brincavam. Ele tinha um pato que tinha inveja do gato pois o gato tinha quatro patas. No fim da escola, este ser, que era o Frankenstein, apanhava os meninos no seu jardim que estivessem a gritar, a


comer,

ou

seja,

que

estivessem

a

incomodá-lo. O Frankenstein era muito resmungão! Um dia surge uma rapariga chamada Roberta que trazia um vestido às riscas amarelas e vermelhas e o seu cabelo tinha duas tranças. O Frankenstein agarra o braço de Roberta e diz-lhe: - Tu! Vens comigo! Vais sofrer as consequências. - Aahhhh! Não me faças nada! – Respondeu a Roberta. As

crianças

fugiram

com

medo.

Frankenstein pensou seriamente no que tinha

acabado

arrependido.

de

fazer

e

ficou


- O que é que eu fiz? – Dizia esta, a chorar. Frankenstein, no dia seguinte, foi à escola e pediu desculpa às crianças. Depois do seu falecimento, o jardim passou a ser um recreio.

Trabalho realizado por: Pedro José Pedro António Pedro Diogo Ferreira


O Gigante egoísta

Era uma vez um gigante solitário onde só ele vivia. Como este era egoísta todas as crianças o temiam. Certo dia o gigante fora visitar o seu irmão

pois

estava

doente.

Como

as

crianças gostavam do jardim do gigante, foram brincar para lá. Passado

alguns

dias,

o

gigante

regressou à sua casa pois o irmão já tinha melhorado. Entrou pelo jardim e viu


crianças

a

balançar

nos

ramos

das

árvores e a comerem as suas cerejas. O gigante de tão chateado que estava expulsou as crianças e construiu muros muito

altos,

ninguém

os

conseguira

passar. Ao longo do tempo o gigante egoísta começou a notar que no seu jardim nunca

mais

vira

o

sol,

era

sempre

inverno. Após alguns dias o gigante lembrouse de que quando as crianças estavam lá era primavera e quando as expulsou ficara inverno profundo. Nesse

mesmo

dia

quando

este

descansava no seu quarto ouviu risinhos, eram as crianças que tinham entrado no


seu jardim por um buraco do muro construído. Saiu

de casa e foi

ter com as

crianças. Ao aproximar-se delas todas se esconderam com medo. Este muito triste pediu desculpa às crianças e a partir desse dia deixou-as brincar no seu jardim e assim era mais feliz.

Trabalho realizado por: Mariana Benedita Maria João Inês Miguel


Um final feliz

Num belo dia de primavera estava uma menina a brincar ao lado de um pessegueiro. A menina estava a fugir de um desconhecido que a queria raptar! Até que apareceu o seu animal de estimação, defender indivíduo.

um a

Chihuahua,

dona

mordeu

que o

para do


A menina e o Chihuahua vão a correr para casa e o homem vai a coxear para o hospital! Passado uns anos o Chihauha tornase um cão polícia, a menina torna-se uma escritora e publica a história da sua vida e o desconhecido raptor morre de idade.

Trabalho realizado:

António, Rodrigo

João

Lobo,

Guilherme,


A vida da Natália

Era uma vez uma menina chamada Natália, que era órfã pois os seus pais haviam morrido num acidente de carro, e ela

foi

a

única

sobrevivente

dessa

tragédia. Ela ficara a viver com o seu avô chamado Júlio. O avô tinha uma gata atrevida, que um dia fugiu de casa do avô da Natália.


A gata havia fugido porque tinha visto um gato e estava com o cio, mas o gato ao ver que ela era feia fugiu com medo. A gata seguiu-o, mas passado algum

tempo

perdeu-lhe

o

rasto,

dirigindo-se para a casa mais próxima. A menina seguindo-a sempre foi parar à mesma casa e decidiu tocar à campainha, pois a gata teria entrado pela frinchinha muito pequenina da porta da frente. Nessa

casa

vivia

um

ogre

abelhudo que lhe abriu a porta e deixou-a passar lá a noite. No dia seguinte, Natália enquanto procurava a gata, apareceu o Ogre e pensando que ela estava a coscuvilhar as


coisas dele, tentou matá-la, mas não teve sorte, pois apareceu o gato das Botas e matou o Ogre. A gata, de tão agradecida ao Gato das Botas, decide casar-se com ele. No final, todos viveram felizes para sempre na casa do Avô Júlio.

Trabalho realizado por: Diogo Reis, Filipe Dionísio, Francisco Machado, Tomás Dantas


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.