OS TRร S PORQUINHOS
Guilherme Duarte, 5ยบ A
Numa manhã de verão, na cidade de Leitão, três porquinhos chamados Cícero, Heitor e Prático tomaram a decisão, e disseram à mãe que iam sair de casa pois tinham atingido a maioridade.
Com o dinheiro que tinham na conta bancĂĄria foram ao OLX e compraram, cada um, uma motorizada em segunda mĂŁo.
No dia seguinte, encontraram-se com o vendedor, pegaram nas motas a deixaram o T2 duplex onde viviam, em direção à aldeia do Corvo onde iriam trabalhar e morar.
Quando chegaram, cada um procurou os materiais que precisaria para construir a sua casa/emprego. Ao fim de cinco horas todos tinham os materiais necessårios para construir as suas habitaçþes.
CĂcero, o mais novo, ficou a viver numa rulote e a vender fruta; Heitor, o do meio, ficou a viver numa casa de madeira onde tinha uma pequena loja de arranjos, e PrĂĄtico, o mais velho, ficou a viver numa pousada construĂda por si, em tijolo, onde alugava quartos aos turistas.
Passada uma semana, o neg贸cio corria bem a todos at茅 que apareceu um lobo que era um excientista.
O lobo tinha o pelo castanho e os olhos negros, vinha com um ar cansado e raivoso, transportando uma das suas invençþes: a måquina de vento.
Este aproximou-se da casa de Cícero e ligou a máquina; de repente, uma rajada fortíssima de vento fez voar a rulote e Cícero correu para a casa de Heitor.
O lobo voltou a ligar a mรกquina e a casa de Heitor voou. Os dois irmรฃos foram a correr para a casa de Prรกtico.
O lobo voltou a proceder da mesma forma mas a pousada não voou; o lobo tentou 2, 3, 4, 5, 6 vezes até que a máquina explodiu e o feriu ligeiramente.
Os trĂŞs porquinhos, mesmo assim, ficaram preocupados com o lobo e levaram-no para casa. O lobo contou que tinha ficado desempregado, vivia na rua e tinha fome. Assim, ficou a viver na pousada com CĂcero, Heitor e PrĂĄtico.