Ponte pedrinha final

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Contos de Natal

EB1/JI Ponte Pedrinha


PrĂŠ-escolar sala 1




PrĂŠ-escolar sala 2







2º ano, turma D

A Rena Rodolfo Adoece Era o dia vinte e três de dezembro. Naquela manhã, o Pai Natal acordou muito cedo, porque tinha de colocar todos os presentes no grande saco vermelho que a Mãe Natal tinha feito. Começou o dia ocupado a dar o pequeno-almoço às suas renas. Quando acabou a tarefa foi por os presentes de Natal no saco!


Nisto, ouviu

a

rena

Rodolfo a tossir e a chorar. Saiu de casa e foi ver o que se passava. Quando viu a rena a chorar ficou preocupado e ao mesmo tempo assustado, porque a rena Rodolfo nunca tinha tido uma constipação. Afinal, ela estava habituada ao frio do Pólo Norte!

O Pai Natal foi rapidamente ter com a Mãe Natal e contou-lhe o que se passava.


- Querida, a rena Rodolfo está constipada! Agora, não pode ir distribuir os presentes na grande viagem! - Calma, não desanimes! Vamos tratar disso! Vou cuidar da nossa pequena ajudante. Então, a Mãe Natal fez um chá de camomila muito quentinho e aconchegou-a muito bem com muito feno e um cobertor. A rena dormiu descansada e quentinha todo o dia e toda a noite. No dia seguinte, Rodolfo acordou bemdisposta. Os cuidados e o carinho da Mãe Natal curaram a pequena ajudante do Pai Natal. Já não espirrava nem tossia. Estava feliz. Agora já podia ajudar o Pai Natal a distribuir os presentes e cumprir a sua missão! Seria uma bela aventura!


No dia vinte e quatro, lรก foram as renas e o Pai Natal. A primeira casa em que o Pai Natal entregou os presentes foi a casa do Dinis. A segunda casa foi a do Mateus, a terceira foi a do Tiago, a quarta foi a da Raquel, a seguir a da Ana... Uma a uma, visitaram todas as casas de todas as crianรงas do mundo. E assim, o Pai Natal conseguiu salvar aquele Natal.



2º ano, turma E

A Constipação das Renas Era dezembro. Aproximava-se o Natal. No Pólo Norte, os dias estavam mais frios do que o habitual. Caía muita neve.

Certa manhã, o Pai Natal estava na fábrica dos brinquedos com os duendes a terminar os últimos presentes de Natal. De repente, entrou a Mãe Natal muito aflita:


- Nicolau, Nicolau! Não imaginas o que aconteceu! As nossas renas ficaram toda a noite ao relento e agora não param de espirrar e tossir! Estão constipadas!! - Oh, não! Pobres coitadas! E agora? Como vou distribuir os presentes a todas as crianças do mundo?...

O Pai Natal ficou destroçado. Depois de tanta dedicação a fazer cada brinquedo, não poderia fazer a sua viagem.


- Tem calma, Nicolau! Vamos resolver o problema! Mas primeiro temos de cuidar das nossas renas. Então, decidiram fazer bastante chá de limão com mel e umas sopas quentinhas. A Mãe Natal foi ao sótão buscar muitos cobertores macios. Apressaram-se a levar as renas de volta para o estábulo. Aconchegaram-nas na palha e cobriramnas com os cobertores. Os duendes também ajudaram a distribuir as sopas e os chás. No fim, até lavaram a loiça. Cuidaram das renas durante dois dias e duas noites. No terceiro dia, as renas acordaram melhor. Já não estavam doentes!


Então, o Pai Natal reuniu todas as renas, os duendes colocaram os presentes no saco vermelho, a Mãe Natal ajudou Nicolau a vestir-se. Estava tudo preparado para a grande aventura da véspera de Natal. - Boa viagem! – Desejou a Mãe Natal. E assim, partiram.


3º ano, Turma D

O Verdadeiro Sentido do Natal Na véspera de natal, os irmãos gémeos, o Leonardo e a Sofia estavam em casa com o pai quando ele recebeu uma chamada do hospital. Era a mãe deles que estava internada e o seu estado de saúde tinha piorado muito…


O pai das crianças decidiu então contar aos filhos o que estava a acontecer. Quando os gémeos souberam da triste notícia ficaram muito abalados, choraram e refugiaram-se nos seus quartos. O pai apesar de também estar muito triste, continuou a preparar a ceia para os seus filhos e pensou para si mesmo, ”Este é o pior Natal de sempre!“


Passado uns minutos, o pai, o Leonardo e a Sofia, sentaram-se à mesa para comerem a ceia de natal. O pai tinha-se esmerado e por amor aos filhos, tinha preparado bacalhau, aletria, rabanadas, leitecreme, pão de ló e bolo rei. Apesar do esforço, a ceia, sem a presença da mãe não teve graça pois ela era a alegria daquela casa! Quando a Sofia olhou para o lugar da mãe disse: -Sinto a falta da mãe! Sem ela nada disto faz sentido! De repente, o Leonardo teve uma ideia brilhante:


-E se fôssemos até ao hospital, passar o natal com a mãe? Todos acharam a ideia fantástica e começaram a colocar os doces da ceia de Natal e os presentes em muitas sacas e rapidamente tomaram o caminho do hospital.

Quando a mãe os viu ficou tão feliz que a sua saúde melhorou e até pôde provar um pedacinho de bolo rei. Com toda esta situação, o Leonardo e a Sofia aprenderam que o verdadeiro sentido do Natal é


muito mais do que receber presentes, é viver o Natal com quem gostamos e com a nossa família.

Esperamos que as crianças, que leiam este conto, reconheçam também o verdadeiro sentido do Natal e que vivam sempre com as suas famílias com muita saúde, paz e amor.

Esperamos que as crianças, que leiam este conto, reconheçam também o verdadeiro sentido do Natal e que vivam sempre com as suas famílias com muita saúde, paz e amor.


3º ano, turma E

O Amor Natalício Na noite de Natal, um velhinho muito pobre, que vivia na rua e se sentia muito só e cheio de frio decidiu ir pedir esmolas aos habitantes dessa rua. Ninguém lhe dava um único cêntimo nem lhe prestava atenção, até que passou por uma casa onde vivia uma velhinha. Esta velhinha vivia sozinha e estava quase

sempre

sentada em

frente à

lareira.


O velhinho dirigiu-se à porta da casa e tocou à campainha. A senhora foi abrir e disse: - Boa noite, o que deseja? - Venho pedir-lhe uma pequena esmola. – respondeu-lhe o velhinho. - Aqui tem! – disse a senhora enquanto lhe entregava alguns trocos que tinha no bolso. Ao ver o velhinho cheio de frio e de fome a ir embora, a senhora, com pena dele, convidou-o a entrar e a aquecer-se à sua beira, na lareira.


Ao fim de algum tempo de conversa e de se conhecerem melhor, o velhinho levantou-se com intenção de ir embora e a velhinha pediu-lhe: - Não vás embora! Fica aqui comigo a passar o Natal e a fazer-me companhia, para eu não passar mais um Natal sozinha... - Está bem, fico muito contente, pois há muitos anos que eu não sei o que é passar uma noite de Natal tão confortável e em tão boa companhia! E, como agora já nos conhecemos melhor, vai ser um bom começo para a nossa amizade. - disse o velhinho, aceitando o convite.


E assim foi, passaram a noite de Natal juntos e muito felizes! AtĂŠ se diz que acabaram por se casar e, apesar de serem velhinhos, viveram muitas aventuras juntos.



4º ano, turma D

O Milagre de Natal Certo dia, na fábrica do Pai Natal, estavam a construir os presentes para oferecer na noite de Natal a todos os meninos bem comportados quando uma prenda se deslocou da máquina e caiu num químico de cor transparente que lhe deu vida. Ninguém deu por ela.


Era urso

um

belo

castanho,

com olhos azuis cor do céu, um nariz pequeno, orelhas redondinhas e patas curtas mas grossas com as pontas brancas. Era um peluche de pelo curtinho e bem gordinho. Entretanto, o Pai Natal começou a contar as prendas e apercebeu-se que lhe faltava uma e murmurou para com ele: - Será que estou enganado? Como é possível faltar-me uma prenda?


Como já era tarde, pediu aos seus duendes para procurarem por todo o lado, a prenda que faltava. Não queria que um menino ficasse triste por não receber o presente que tinha pedido. Os duendes procuraram, procuraram mas nada …. Não o encontraram porque o urso tinha descoberto e feito amizade com uma fada que tinha a sua varinha mágica e decidiram voar. Conseguiram ver as estrelas e sentir os flocos de neve cair me cima deles, o vento frio a soprar e viram algumas nuvens a deslocarem-se.


Desceram um pouco e passaram por um barco, onde estavam três meninos mal vestidos e algo sujos, e os dois mais velhos tentavam empurrar e terceiro para o rio. Os dois meninos tinham um aspeto rufia e maldosos. O urso pediu à fada para fazer uma magia de forma a tornar os meninos maldosos em crianças bondosas. Então, a fada olhando para aquele cenário e entristecida, pegou na sua varinha mágica, e fez magia transformando a maldade desses meninos em bondade.


A magia come巽ou a atuar rapidamente e os meninos sentiram-se envergonhados e pediram desculpa ao amigo por aquela atitude t達o violenta.

O menino ficou admirado ao ver os meninos a pedirem desculpa que nem queria acreditar, por isso aceitou as desculpas e tornarem-se amigos. A

partir

desse

momento,

os

meninos

perceberam que n達o valia a pena ser mau com os outros amigos porque n達o iam gostar que lhes fizessem o mesmo a eles.


O urso e a fada regressaram à fábrica e contaram ao Pai Natal aquele milagre. Este ficou muito admirado e encantado com aquela história.


4Âş ano, turma E

Uma Aventura NatalĂ­cia Numa noite brilhante e cheia de luz, havia um grupo de animais vadios e famintos a vaguear pelas ruas amplas e enfeitadas com luzes multicolores. Como era vĂŠspera de Natal havia muita gente a passear pelas ruas iluminadas.


Os animais ficavam cada vez mais tristes por verem tanta gente alegre que não os ajudava. Inesperadamente, apareceu uma família simpática e abastada que os queria adotar e tratá-los com amor e respeito. A família era composta pelas quatro crianças de nove anos, quadrigémeos, três raparigas e um rapaz, os pais e a avó paterna de noventa e oito anos.

O Pai Natal deixou uma carta na caixa de correio desta família tão grandiosa. Foi o João, o único rapaz, quem leu esta mensagem.


“Queridos amigos, preciso que me ajudem a distribuir os presentes. Posso contar com a vossa ajuda? Cumprimentos do Pai Natal!” Todos

ficaram

curiosos

porque

não

imaginavam como era possível ajudar o Pai Natal!... – Não faz mal, vamos lá fora e pode ser que esteja lá o Pai Natal à nossa espera! – disse a Belinda, uma das irmãs. – Ah! Olha, está atrás daquela árvore! – disse o Rex, o cão mais destemido.


– Adeusinho, tenho pressa, o pai António poderá dirigir o trenó! – gritou o Pai Natal. – Eu?! Mas eu não sei guiar uma bicicleta, quanto mais um trenó! – retorquiu o pai, muito aterrorizado… – Não faz mal, nós vamos ajudar-te. – disse a avozinha Maria. – Não, não, sogrinha, tu não poderás ajudar…


Os presentes eram imensos e toda a famĂ­lia, mais os animais, ficaram baralhados.

A primeira entrega nĂŁo foi feita. O trenĂł chocou com as estrelas e alguns presentes caĂ­ram na neve.


– Estão todos bem? – questionou o pai muito aflito. – Sim, estamos todos bem! – exclamou o esquilo Tom. Continuaram CATRAPUM!,

a

PUM!,

viagem, PUM!

O

mas…

PUM!,

trenó

chocou

novamente contra as estrelas e caíram todas as prendas…

Voltaram para casa muito deprimidos… No entanto, como as prendas eram mágicas, foram todas entregues às pessoas certas.


Toda a família ficou felicíssima quando soube da notícia. Viveram o Natal com o coração cheio de boas ações.


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