Cidade de Gigantes Cada pedra que se empilha, menores são as pessoas. Cada dia que passa, menor é o tempo. Cada horizonte que se rompe, que se modifica, menores são as cidades, menores são os resquícios do que já foram um dia. Suas raízes, hoje, se confundem com os grandes pilares que nos ocupam, que nos cegam. Mas nós ainda existimos e as cidades ainda existem. A medida da terra se dá hoje pelos espaços que ainda existem, pelos respiros, pelas criações do próprio espaço modificado. Os novos horizontes estão nas pessoas aqui embaixo, nos ‘meios’ que revelam as raízes do tempo. Neste trabalho, dedico o olhar para as zonas de respiro que a cidade proporciona, tentando, entre a fotografia e a gravura, captar estas frestas que ainda nos fixam. Em busca de novas possibilidades de horizonte, de fragmentos de vida que permanecem no sigilo cotidiano, modifico o olhar abrindo espaço para as transformações que o mundo sofre pela maneira como nos colocamos a vê-lo.
Matheus Araujo
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Sem tĂtulo Fotografia digital 2015
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Sem t铆tulo Fotografia anal贸gica 2015
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Sem tĂtulo Fotografia digital 2015
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Sem tĂtulo Fotografia digital 2015
Sem tĂtulo Fotografia digital 2015
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Sem tĂtulo Fotografia digital 2015
Gravuras
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Sem tĂtulo, 2016 Ponta seca 19,3 x 31,3 cm
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Sem t铆tulo, 2015 Ponta seca 7,7 x 19,4 cm (cada m贸dulo)
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Sem tĂtulo, 2015 Ponta seca 19,7 x 19,7 cm
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Sem tĂtulo, 2015 Ponta seca 19,7 x 19,7 cm
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Sem tĂtulo, 2015 Ponta seca 19,4 x 20,5 cm
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Sem tĂtulo, 2015 Ponta seca 23,7 x 18,6 cm