Folder IME-ITA 2019

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Coleção Bernoulli IME-ITA


Caderno Extra IME - ITA

Material extra direcionado à preparação dos alunos para os vestibulares do IME e do ITA. O material conta com conteúdos teóricos específicos elaborados por autores com grande experiência na preparação dos alunos para esses exames. Além disso, há grande carga de exercícios, que estão distribuídos em duas seções: Exercícios Propostos e Seção IME/ITA. Nos Exercícios Propostos são apresentadas questões autorais e de vestibulares diversos e, na Seção IME/ITA, estão as questões do IME e do ITA, além de questões autorais de elevado nível de dificuldade.


Conteúdo programático Química VOLUME

FRENTE CAPÍTULO

A

1

B

C

A

2

B

C

CONTEÚDO

1

Leis das reações químicas e teoria atômica clássica

2

Natureza elétrica da matéria e núcleo atômico

3

Teoria quântica antiga

4

Teoria quântica moderna

1

Os sistemas químicos e suas transformações

2

Mudanças de estado físico

3

Curvas de aquecimento, diagramas de fases e densidade

X1

1ª Lei da Termodinâmica

X2

2ª Lei da Termodinâmica

X3

3ª Lei da Termodinâmica

4

Cálculos químicos

1

Reações nucleares I

2

Reações nucleares II

3

Introdução à Química Orgânica

4

Hidrocarbonetos alifáticos

5

Classificação periódica

6

Propriedades periódicas

7

Ligações iônicas

8

Ligações metálicas

5

Estudo físico dos gases I

6

Estudo físico dos gases II

7

Cálculos de fórmulas

8

Cálculos estequiométricos

5

Compostos aromáticos

X1

Fontes de Hidrocarbonetos

6

Álcoois, fenóis e éteres

7

Aldeídos e cetonas

8

Ácidos e sais carboxílicos

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Química VOLUME

FRENTE CAPÍTULO

A

3

B

C

A

4

B

C

CONTEÚDO

9

Ligações covalentes I

10

Ligações covalentes II

11

Geometria molecular e polaridade das moléculas

12

Interações intermoleculares

9

Introdução à Termoquímica

10

Calores de reação

11

Energia de ligação e Lei de Hess

12

Introdução ao estudo das soluções

9

Ésteres

10

Aminas, amidas e outras funções orgânicas

11

Isomeria plana

12

Isomeria espacial

13

Análise imediata

14

Ácidos de Arrhenius

15

Bases de Arrhenius

16

Sais

13

Concentração das soluções

14

Diluição e mistura de soluções

15

Introdução à Cinética Química

16

Teoria das colisões e do complexo ativado

13

Propriedades físicas dos compostos orgânicos

14

Teorias ácido-base modernas

15

Ácidos e bases orgânicos

16

Reações de adição

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Química VOLUME

FRENTE CAPÍTULO

A

5

B

C

A

6

B

C

CONTEÚDO

17

Óxidos

X1

Carbetos, nitretos e hidretos

18

Reações inorgânicas I

19

Reações inorgânicas II

20

Introdução ao equilíbrio químico

17

Catálises

18

Lei da velocidade

19

Reações de oxirredução e Nox

20

Processos eletroquímicos

17

Reações de eliminação

18

Reações de oxidação

19

Reações de substituição

20

Polímeros

21

Constantes de equilíbrio

22

Equilíbrio iônico

23

Solução-tampão e hidrólise salina

24

Equilíbrio de solubilidade

X2

Complexos químicos

21

Pilhas

22

Eletrólises e Leis de Faraday

23

Propriedades coligativas

X4

Propriedades coligativas: aspectos quantitativos

24

Coloides

21

Biomoléculas: carboidratos e proteínas

22

Biomoléculas: ácidos nucleicos e lipídios

23

Química Ambiental I

24

Química Ambiental II

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Física VOLUME

FRENTE CAPÍTULO A

1

B

C

A

2

B

C

A

3

B

C

CONTEÚDO

1

Introdução à Cinemática Escalar e Movimento Uniforme

2

Movimento Uniformemente Variado e Movimento Vertical

3

Introdução à Cinemática Vetorial

1

Termometria

2

Dilatometria

3

Propagação de calor

1

Eletrização

2

Força elétrica

3

Campo elétrico

4

Lançamento horizontal e lançamento oblíquo

5

Movimento circular

6

Leis de Newton

4

Calorimetria

5

Gases

6

1ª Lei da Termodinâmica

4

Trabalho e potencial elétrico

X1

Fluxo elétrico e Lei de Gauss

5

Condutores

6

Corrente elétrica

7

Forças de atrito

8

Aplicações das leis de Newton

9

Dinâmica do movimento Circular

7

2ª lei da Termodinâmica

8

Fundamentos da Óptica Geométrica

9

Reflexão da luz e espelhos planos

7

Associação de resistores

8

Resistores no dia a dia

9

Instrumentos de medidas elétricas

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático

Física VOLUME

FRENTE CAPÍTULO A

4

B

C

A

5

B

C

A

6

B

C

CONTEÚDO

10

Trabalho, potência e rendimento

11

Energia mecânica

12

Teoremas de Torricelli e Stevin

10

Espelhos esféricos

11

Refração da luz

12

Lentes esféricas

10

Geradores, receptores e associações

X2

As leis de Kirchhoff

11

Capacitores

12

Campo magnético

13

Teoremas de Pascal e Arquimedes

14

Leis de Kepler

15

Lei da Gravitação Universal

13

Instrumentos ópticos

14

Movimento Harmônico Simples (MHS)

15

Introdução à ondulatória

13

Cargas em movimento em campo magnético

14

Força magnética sobre fios

15

Indução eletromagnética e transformadores

16

Equilíbrio do ponto material

17

Equilíbrio de corpos extensos

18

Impulso e quantidade de movimento

X1

Hidrodinâmica - fluidos em movimento

16

Difração e interferência de ondas

17

Ondas estacionárias

18

Som e Efeito Doppler

16

Radiação de corpo negro e quantização de energia

17

Dualidade onda-partícula e efeito fotoelétrico

18

Introdução à Relatividade Espacial

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Matemática VOLUME

FRENTE CAPÍTULO

A

1 B

C

A

2

B

C

CONTEÚDO

1

Conjuntos numéricos

2

Raciocínio lógico

3

Teoria dos conjuntos

4

Divisibilidade, MDC e MMC

X1

Introdução ao Cálculo: Limites

X2

Introdução ao Cálculo: Derivadas

X3

Introdução ao Cálculo: Integrais

1

Razões e proporções

2

Regra de três

3

Noções primitivas de Geometria Plana

4

Triângulos e pontos notáveis

1

Sistemas métricos e base decimal

2

Porcentagem

3

Juros simples e compostos

4

Estatística

5

Produtos notáveis e fatoração

6

Potenciação e radiciação

7

Equações e problemas

8

Função

5

Semelhança de triângulos e Teorema de Tales

6

Quadriláteros

X1

Teoremas de Menelaus, Ceva e Ptolomeu

7

Polígonos

8

Circunferência

5

Médias

6

Trigonometria no triângulo retângulo

7

Arcos e ciclo trigonométrico

8

Funções seno e cosseno

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Matemática VOLUME

FRENTE CAPÍTULO

A

3

B

C

A

4

B

C

CONTEÚDO

9

Função afim

10

Função quadrática

11

Função composta e função inversa

12

Inequações

9

Triângulo retângulo

10

Lei dos Senos e Lei dos Cossenos

11

Áreas de polígonos

12

Áreas de círculo e suas partes

9

Outras funções trigonométricas

10

Funções soma e fatoração

11

Equações e inequações trigonométricas

X1

Funções trigonométricas inversas

12

Geometria de posição e poliedros

13

Função modular

14

Função exponencial

15

Equações e inequações exponenciais

16

Logaritmos

13

Sistema cartesiano e ponto

14

Estudo analítico da reta

15

Posições relativas e distância do ponto à reta

16

Áreas e teoria angular

13

Prismas

14

Cilindros

15

Pirâmides

16

Cones

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático

Matemática VOLUME

FRENTE CAPÍTULO

A

B 5

C

A

6

B

C

CONTEÚDO

17

Função logarítmica

18

Princípio Fundamental da Contagem e arranjos

19

Permutações

20

Combinações I

17

Estudo analítico da circunferência

18

Posições relativas à circunferência

19

Cônicas

X2

Sólidos de revolução

X3

Semelhança de sólidos

20

Progressão aritmética

17

Esferas

18

Inscrição de sólidos

X2

Lugares geométricos

X3

Noções de GAAL

19

Números complexos: forma algébrica

20

Números complexos: forma trigonométrica

21

Combinações II

22

Probabilidades I

23

Probabilidades II

24

Binômio de Newton

X4

Aprofundamento em análise combinatória

21

Progressão geométrica

22

Matrizes

23

Determinantes

24

Sistemas lineares

21

Polinômios I

22

Polinômios II

23

Equações polinomiais I

24

Equações polinomiais II

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Língua Inglesa VOLUME

1

2

3

4

5

6

FRENTE CAPÍTULO

A

A

A

A

A

A

CONTEÚDO

1

Basic Review and Reading Technique

2

Articles, Nouns and Genitive Case

3

Pronouns and Wh-words

4

Simple Present and Present Continuous

5

Simple Past and Past Continuous

6

Present Perfect and Past Perfect

7

Use of Gerund and Infinitive

8

Future Tenses

9

Modal verbs

10

Relative Pronouns

11

Quantitative Adjectives and Indefinite Pronouns

12

Adjectives and Degrees of comparison

13

Tag Questions and Adverbs

14

Passive Voice

15

Suffixes and Prefixes

16

If-Clauses

17

Reported Speech and Embedded Questions

18

Causative Form

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Língua Portuguesa VOLUME

FRENTE CAPÍTULO A

1

B

C

A

2

B

C

A

3

B

C

CONTEÚDO

1

Tipos e gêneros textuais

2

O texto dissertativo-argumentativo

3

Coerência e coesão

1

Figuras de linguagem e figuras sonoras

2

Os gêneros literários

3

Trovadorismo, Humanismo e Classicismo

1

Acentuação e ortografia

2

Classes de palavras

3

Pronomes pessoais

4

Planejamento do texto dissertativo-argumentativo

5

Introdução e tese do texto dissertativo-argumentativo

6

Desenvolvimento do texto dissertativo-argumentativo

4

Quinhentismo

5

Barroco e Arcadismo

6

Elementos da prosa

4

Pronomes possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos

5

Verbos

6

Estudo do período simples – sujeito e predicado

7

Estratégias argumentativas

8

Contra-argumentação e falhas argumentativas

9

Modalização: categorias linguísticas e importância argumentativa

7

Romantismo

8

Realismo e Naturalismo

9

Parnasianismo e Simbolismo

7

Termos ligados ao verbo

8

Termos ligados ao nome

9

Concordância nominal

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Conteúdo programático Língua Portuguesa VOLUME

FRENTE CAPÍTULO A

5

B

C

A

6

B

C

10

Conclusão do texto dissertativo-argumentativo

11

Funções da linguagem

12

Variação linguística

10

Intertextualidade

11

Pré-Modernismo

12

Modernismo: 1ª fase

10

Concordância verbal

11

Regência verbal

12

Regência nominal e crase

13

Narração e descrição

14

Gêneros jornalísticos

15

Cartas

13

Modernismo: 2ª fase

14

Modernismo: 3ª fase

15

Poesia Concreta, Poesia Marginal e Tropicalismo

13

Período composto por coordenação Período composto por subordinação – orações subordinadas substantivas e adjetivas Período composto por subordinação – orações subordinadas adverbiais

14 15

A

7

B

C

CONTEÚDO

16

Textos não verbais e publicitários

17

Charge, cartum e tirinha

18

Gêneros digitais

16

Pós-Modernismo

17

Manifestações Artísticas

18

Manifestações literárias portuguesas, africanas e indígenas

16

Pontuação

17

Análise sintático-semântica

18

Estrutura e formação de palavras

Conteúdo programático sujeito a alteração sem prévia comunicação.


Victor Garcia / Unsplash

Volume 1


Módulo 01:

Introdução à Cinemática Escalar e Movimento Uniforme

7

Módulo 02:

Movimento Uniformemente Variado e Movimento Vertical

14

Módulo 03:

Introdução à Cinemática Vetorial

FRENTE B 19

Módulo 01:

Termometria

22

Módulo 02:

Dilatometria

26

Módulo 03:

Propagação de Calor

FRENTE C 33

Módulo 01:

Eletrização

37

Módulo 02:

Força Elétrica

43

Módulo 03:

Campo Elétrico

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

RITO PElO BERNOull ullI EPRODuzIDA Ou TRANSMITIDA, POR NENhuMA fORMA E NENhuM MEIO, SEjA MEcâNIcO, ElETRôNIcO, Ou quAlquER OuTRO, SEM PRévIA AuTORIzAçÃO POR EScRITO

3

ROIBIDA A IMPRESSÃO: uSO ExcluSIvO DE MARKETING DO BERNOullI EDucAçÃO. TODOS OS DIREITOS RESERv RESERvADOS vADOS. NENhuMA PARTE P DESTA Pu DESTA uBlIcAçÃO PODE SER

2

FRENTE A

Sumário


Definindo a resistência térmica como sendo

MóDUlo 03

R =

PRoPAGAção DE CAloR

Φ=

É possível elaborar um método prático para a resolução de problemas envolvendo associação de várias barras por meio de uma analogia com circuitos elétricos.

A

R

(IV)

Desse modo, a analogia entre o sistema térmico e o elétrico fica clara, como podemos observar comparando de tempo – é análogo à corrente i – carga por unidade de tempo. A diferença de potencial VAB é análoga à diferença

e B

∆TAB

as equações (I) e (IV). O fluxo Φ – energia por unidade

Compare os dois sistemas da figura a seguir.

A

(III)

a expressão (II) será escrita como:

Associação de barras

i

e kA

de temperatura ∆T TAB, enquanto a resistência elétrica R é Φ

B

análoga à resistência térmica R =

e

kA

.

Assim como se simplifica um circuito elétrico com diversos

Figura 1.

resistores para um circuito análogo com apenas um resistor,

Na esquerda, temos um trecho simples de circuito

bastando para isso calcular a resistência equivalente daquele

elétrico. A diferença de potencial entre os pontos A e B gera

circuito, será possível, com essa analogia, simplificar-se

uma corrente elétrica i, que é maior quanto menor for a

um problema de fluxo térmico com diversas barras para

resistência elétrica R do resistor, onde há a corrente elétrica.

um problema com apenas uma parede / barra. Nesse caso,

Essa relação pode ser escrita matematicamente como:

basta calcular a resistência térmica equivalente daquele

i=

VAB

(I)

R

De forma análoga, no sistema físico da direita, temos uma barra de comprimento e e uma área de secção transversal A, cujo coeficiente de condutibilidade térmica vale k. Se houver diferença de temperatura entre os pontos A e B, haverá um fluxo de calor da extremidade de maior temperatura – A – para a de menor temperatura – B – que será mais ou menos intenso de acordo com as propriedades da barra, assim como a corrente elétrica no resistor é maior ou menor de acordo com o valor de sua resistência.

“circuito térmico”. Há, portanto, uma analogia entre os dois sistemas. A mesma operação usada para calcular a resistência equivalente no circuito elétrico será usada para calcular a resistência equivalente térmica, tanto para o caso da associação em paralelo quanto em série, como é possível perceber, uma vez que as equações (I) e (IV) assumem exatamente a mesma forma.

Associação em paralelo Dois resistores estão em paralelo quando estão submetidos à mesma diferença de potencial. R1

Da mesma forma que a diferença de potencial gera um fluxo de cargas – a corrente elétrica – a diferença de

i1

i

B

temperatura gera um fluxo de energia – o calor. seja análoga à resistência elétrica, será possível interpretar

R2

o sistema físico térmico de modo semelhante ao sistema elétrico.

Figura 2.

A Lei de Fourier relaciona as grandezas do sistema térmico, dizendo que o fluxo de calor através da barra é tal que:

Φ=

k.A.∆ ∆T TAB e

∆TAB =

e (II) k.A

Em que ∆T TAB é a diferença de temperatura entre as extremidades A e B.

26

i2

A

Desse modo, definindo-se uma resistência térmica que

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

Nesse caso, podemos dizer que a corrente total no circuito é igual à soma das correntes que passam em cada um dos resistores, como podemos ver na figura anterior. Ou seja: i = i1 + i2 (I) Entretanto, sabemos que i1 =

VAB R1

tensão em ambos os resistores é VAB.

e i2 =

VAB R2

, já que a

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Frente B


Assim, em (I), tem-se: i=

VAB R1

+

VAB R2

A

1 1  = VAB  +  (II)  R1 R 2 

Φ1 K1

Φ2

B

Φ1

Φ

A

K2

B

Φ2

e

Define-se então a resistência equivalente Req do circuito Figura 4.

como: 1 R eq

=

1 R1

+

1 R2

Em que R1 =

(III)

e

e R2 =

k1A1

e

são as resistências

k 2 A2

térmicas das barras 1 e 2, A1 e A2 são suas áreas da secção

transversal, respectivamente; k1 e k2 os seus coeficientes de

Desse modo, temos em (II):

condutibilidade térmica, respectivamente, e e o comprimento de cada uma das barras.

i=

VAB

Associação em série

R eq

Ou seja, uma mesma corrente i é produzida pela diferença potencial VAB em um circuito equivalente de uma única

Temos resistores em série quando a corrente que passa por eles é a mesma.

resistência cujo valor é dado pela expressão (III).

A

R1 Req

i A

A

B

R2

R1

i

B

Req

A

i

B

Figura 5. i

B

Nesse caso, podemos substituir o circuito por um circuito equivalente de apenas uma única resistência.

É possível provar, usando argumentos semelhantes ao da demonstração anterior, que essa resistência deve ter um

R2

valor Req dado por: Req = R1 + R2

Figura 3.

Dizemos que essa é a resistência equivalente do circuito, já que os dois circuitos da figura anterior são equivalentes. Para o caso térmico, a situação será similar. Duas barras ou paredes estarão em paralelo se tiverem a mesma diferença

No caso térmico, duas barras estarão em série se o fluxo de calor que passa por elas for o mesmo.

Mais uma vez, basta interpretarmos sob o ponto de vista

dos circuitos, visualizando a situação física como sendo um “circuito térmico” composto de duas resistências térmicas:

de temperatura ∆TAB. Nesse caso, o fluxo de calor irá se dividir

R1 =

entre as barras, de modo que o fluxo total será: Φ = Φ1 + Φ2 Montando a analogia do problema térmico com o circuito elétrico, vamos visualizar as barras como sendo resistências, de modo que é possível construir um “circuito térmico” que será idêntico ao circuito elétrico em paralelo, como mostra a figura 3.

e k1A1

e R2 =

e k 2 A2

Em que k1 e k2 são os seus coeficientes de condutibilidade

térmica, respectivamente; e1 e e2 são seus comprimentos, respectivamente, e A é a área da secção transversal de cada barra. A e1

e2

Φ

B

A

R1

R2 i

Figura 6.

Assim como demonstramos para o caso elétrico, o circuito térmico poderá ser substituído por um circuito com uma única resistência térmica de valor Req, tal que: 1 R eq

=

1 R1

+

1 R2

B

É possível também substituir as barras por apenas uma

única barra, desde que sua resistência térmica seja Req, tal que: Req = R1 + R2 como era de se esperar.

Bernoulli Sistema de Ensino

évIA IA AuTORI TORIz zAçÃO POR EScRITO RITO PElO BERNOull ullI EPRODuzIDA Ou TRANSMITIDA, POR NENhuMA fORMA E NENhuM MEIO, SEjA MEcâNIcO, ElETRôNIcO, Ou quAlquER OuTRO, SEM PR PRév físiCa físi Ca Ca

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Caderno Extra

27


EXERCÍCIos PRoPosTos 01.

04.

(Unifor-CE) Considere as afirmações a seguir sobre o calor: I.

Três barras, de mesmo comprimento l = 1 m e coeficiente de condutibilidade térmica k = 100 W/m K, estão

II. Um corpo claro absorve mais calor que um corpo

dispostas conforme mostra a figura a seguir, sendo a

escuro.

temperatura em A TA = 100 °C e a temperatura em B

III. Um cabo de panela é feito de um material que dificulta

TB = 0 °C. Calcule o fluxo de calor entre os extremos A

a condução de calor.

e B sabendo que as áreas das secções transversais das

IV. Uma pessoa sente frio quando perde calor rapidamente

barras 1, 2 e 3 são A1 = A2 = 0,5 A3 = 0,01 m2.

02.

para o ambiente. Dessas afirmações, são verdadeiras somente

1

A

3

2

B

As duas barras a seguir, de mesma área de secção

05.

W m⋅K

e k2 = 200

W m⋅K

C) I, II e III.

B) I e III.

D) I, II e IV.

E) I, III e IV.

(UFSCar-SP) Nas geladeiras, retira-se periodicamente o sob o gelo. Os viajantes do Deserto do Saara usam roupas

, estão submetidas

de lã durante o dia e à noite. Relativamente ao texto anterior, qual das afirmações a

a uma diferença de temperatura ∆TAB = 500 °C. l1 = 10 m

A) I e II.

gelo do congelador. Nos polos, as construções são feitas

transversal A = 0,1 m2 e de coeficientes de condutibilidade térmica k1 = 100

Em um líquido, o calor se propaga devido à formação de correntes de convecção.

seguir não é correta? A) O gelo é mau condutor de calor.

l2 = 20 m

B) A lã evita o aquecimento do viajante do deserto durante o dia e o resfriamento durante a noite. A

k1

k2

C) A lã impede o fluxo de calor por condução e diminui

B

as correntes de convecção. D) O gelo, sendo um corpo a 0 °C, não pode dificultar o fluxo de calor.

Calcular a temperatura no ponto de junção das barras.

E) O ar é um ótimo isolante para o calor transmitido

03.

por condução, porém favorece muito a transmissão

(FMTM-MG) Relacione: I.

do calor por convecção. Nas geladeiras, as correntes

Condução

é que refrigeram os alimentos que estão na parte interior.

II. Convecção III. Irradiação ( ) A energia é transportada por deslocamento de matéria. ( ) A energia é transmitida na forma de ondas eletromagnéticas. ( ) A energia é propagada por choques entre as partículas.

(UFMS) O calor é uma forma de energia que pode se propagar através dos processos de condução, convecção e irradiação. A respeito desses processos, é correto afirmar que A) a radiação infravermelha, oriunda do Sol, necessita de um meio material para se propagar até a pele de uma pessoa exposta ao Sol. B) o processo de condução de calor através de uma

A ordem em que se devem dispor os algarismos I, II

janela de vidro de uma residência depende somente

e III, de cima para baixo, para que fique preenchida

da diferença de temperatura entre o interior e o lado

corretamente a relação, está em A) I, II e III. B) II, I e III. C) II, III e I. D) III, I e II. E) III, II e I.

28

06.

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

externo da residência. C) nos três processos de propagação de calor, há também a propagação da matéria. D) o principal responsável pelo aquecimento da Terra é a irradiação térmica. E) da mesma forma que no processo de irradiação térmica, na convecção térmica não há deslocamento de massa.

ROIBIDA A IMPRESSÃO: uSO ExcluSIvO DE MARKETING DO BERNOullI EDucAçÃO. TODOS OS DIREITOS RESERv RESERvADOS vADOS. NENhuMA PARTE P DESTA PuBlIcAçÃO PODE SER DESTA

Frente B


07.

D) É um exemplo de convecção térmica e ocorre pelo

(UEPG-PR) A sensação de quente e de frio é causada pela transferência de energia térmica de um corpo para outro ou de um ponto para outro. Sobre a fenomenologia dessa transferência, comumente denominada calor, assinale o que for correto.

fato de a água ter um calor específico menor do que a

areia. Dessa forma, a temperatura da areia se altera mais rapidamente.

E) É um m processo de estabelecimento do equilíbrio

01. A condução do calor não ocorre no vácuo, porque é um processo que exige a presença de um meio material. 02. Um corpo mau absorvente de calor é um bom refletor de calor e, consequentemente, um corpo mau refletor de calor é um bom absorvente de calor.

térmico e ocorre pelo fato de a água ter uma capacidade térmica desprezível.

09.

provenientes de combustão é uma aplicação do processo

04. Irradiação é a transferência de calor por ondas eletromagnéticas.

térmico de A) radiação. adiação.

08. Corpos negros são bons absorventes de calor.

B) condução.

16. O movimento causado pela transferência de energia térmica em um fluido é denominado convecção. Soma (

08.

(UFES) S) O uso de chaminés para escape de gases quentes

C) absorção. D) convecção.

)

(PUC-SP) Observe as figuras a seguir sobre a formação das brisas marítima e terrestre. Durante o dia, o ar próximo à areia da praia se aquece mais rapidamente do que o ar próximo à superfície do mar. Dessa forma, o ar aquecido do continente sobe, e o ar mais frio do mar desloca-se para o continente, formando a brisa marítima. À noite, o ar sobre o oceano permanece aquecido mais tempo do que o ar sobre o continente, e o processo se inverte. Ocorre então a brisa terrestre. Ar frio

E) dilatação.

10.

(UFRGS-RS) No interior de uma geladeira, a temperatura

é aproximadamente a mesma em todos os pontos graças

à circulação do ar. O processo de transferência de energia causado por essa circulação de ar é denominado A) radiação. adiação. con B) convecção. C) condução.

Ar quente

compressão D) compressão. E) reflexão.

Dia

11.

(PUC RS) Numa cozinha, é fácil constatar que a temperatura é mais elevada próximo ao teto do que

próximo ao chão, quando há fogo no fogão. Isso é devido Ar quente

ao fato de Ar frio

A) o calor não se propagar para baixo. B) o calor não se propagar horizontalmente.

C) o ar quente subir, por ser menos denso do que o ar frio.

Noite

D) o ar quente subir, por ser mais denso do que o ar frio. E) o ar frio descer, por ser menos denso do que o Entre as alternativas a seguir, indique a que explica, corretamente, o fenômeno apresentado. A) É um exemplo de convecção térmica e ocorre pelo fato de a água ter um calor específico maior do que a areia. Dessa forma, a temperatura da areia se altera mais rapidamente. B) É um exemplo de condução térmica e ocorre pelo fato de a areia e a água serem bons condutores térmicos. Dessa forma, o calor se dissipa rapidamente. C) É um exemplo de irradiação térmica e ocorre pelo fato de a areia e a água serem bons condutores térmicos. Dessa forma, o calor se dissipa rapidamente.

ar quente.

12.

(FAAP-SP) AAP-SP) As garrafas térmicas são frascos de paredes

duplas, entre as quais é feito o vácuo. As faces dessas paredes que estão frente a frente são espelhadas.

O vácuo entre as duas paredes tem a função de evitar A) somente a condução. B) somente a irradiação. C) a condução e a convecção. D) somente a convecção. E) a condução e a irradiação.

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Caderno Extra

29


13.

(UFSCar-SP) Quando se coloca ao Sol um copo com água

A

fria, as temperaturas da água e do copo aumentam. Isso

C

ocorre principalmente por causa do calor proveniente do

B 30 cm

Sol, que é transmitido à água e ao copo por

80 cm

A) condução, e as temperaturas de ambos sobem até que a água entre em ebulição. B) condução, e as temperaturas de ambos sobem

A) 195 °C.

continuamente, enquanto a água e o copo continuarem

B) 175 °C.

ao Sol. C) convecção, e as temperaturas de ambos sobem até

C) 140 °C.

que o copo e a água entrem em equilíbrio térmico

D) 125 °C.

com o ambiente.

E) 100 °C.

D) irradiação, e as temperaturas de ambos sobem até que o calor absorvido seja igual ao calor por eles

17.

emitido.

14.

(Mackenzie-SP) Tem-se três cilindros de mesmas seções transversais de cobre, latão e aço, cujos comprimentos

E) irradiação, e as temperaturas de ambos sobem

são, respectivamente, de 46 cm, 13 cm e 12 cm. Soldam-se

continuamente enquanto a água e o copo continuarem

os cilindros, formando o perfil em Y, indicado na figura.

a absorver calor proveniente do Sol.

O extremo livre do cilindro de cobre é mantido a 100 °C, e os cilindros de latão e aço, a 0 °C. Suponha

(FAAP-SP) AAP-SP) Uma casa tem 5 janelas, tendo, cada qual,

que a superfície lateral dos cilindros esteja isolada

um vidro de área 1,5 m 2 e espessura 3 . 10 –3 m.

termicamente.

A temperatura externa é –5 °C e a interna é mantida a

0 °C

20 °C, através da queima de carvão. Qual a massa de carvão consumida no período de 12 h para repor o calor

0 °C Latão (13 cm)

Aço (12 cm)

perdido apenas pelas janelas?

Junção Cobre (46 cm)

Dados: •

Condutividade térmica do vidro:: 0,72 cal/h.m°C.

ustão do carvão: 6 . 10 cal/g. Calor de combustão

100 °C

3

As condutibilidades térmicas do cobre, latão e aço

15.

(Mackenzie-SP) Com o calor que “atravessa” uma

valem, respectivamente, 0,92, 0,26 e 0,12 expressas em

parede de concreto (k = 2,0 . 10

cal.cm–1.s–1.°C–1. No estado estacionário de condução,

–3

cal/s.cm.°C) de

10 cm de espessura e área 9,0 . 104 cm2, num intervalo de

qual é a temperatura na junção?

100 s, quando suas faces experimentam uma diferença de temperatura de 40 °C, é possível fundirmos um cubo de gelo de 10 cm de aresta, a 0 °C e pressão normal. O calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g e sua densidade é A) 0,7 g/cm3. B) 0,8 g/cm3. C) 0,9 g/cm . 3

D) 1,0 g/cm . 3

E) 1,1 g/cm3.

16.

(AFA-SP) Uma barra metálica é aquecida conforme a figura; A, B e C são termômetros. Admita a condução de calor em regime estacionário e no sentido longitudinal da barra. Quando os termômetros das extremidades indicarem 200 °C e 80 °C, o intermediário indicará

30

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

sEção IME/ITA 01.

(ITA-SP) Em uma garrafa térmica, uma das razões pela qual o líquido quente se conserva aquecido é: A) A camada espelhada impede a transmissão do calor por condução. B) O vácuo entre as paredes duplas impede a transmissão do calor por radiação. C) A garrafa é de vidro, cujo coeficiente de condutibilidade térmica é baixo. D) A pintura escura do revestimento externo absorve a radiação térmica vinda de fora. E) N.d.a.

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Frente B


02.

(ITA-SP) Qual dos gráficos seguintes melhor representa a taxa P de calor emitido por um corpo aquecido, em função de sua temperatura absoluta T? A) P

0

C) P

T

B) P

0

03.

0

E) P

T

0

T

D) P

T

0

T

(IME-RJ)) Um vidro plano, com coeficiente de condutibilidade térmica igual a 0,00183 cal/s.cm.°C, tem uma área de 1 000 cm2 e espessura de 3,66 mm. Sendo o fluxo de calor por condução através do vidro de 2 000 cal/s, calcule a diferença de temperatura entre suas faces.

04.

( I TA-S P ) U m a p e s s o a d o r m e s o b u m c o b e r t o r d e 2 , 5 c m d e e s p e s s u ra e d e c o n d u t i b i l i d a d e t é r m i c a

3,3 . 10–4 J.cm–1.s–1.(°C)–1. Sua pele está a 33 °C, e o ambiente, a 0 °C. O calor transmitido pelo cobertor durante uma hora, por m2 de superfície, é A) 4,4 . 10–3 J. B) 4,3 . 102 J. C) 1,6 . 102 J. D) 2,8 . 102 J. E) 1,6 . 105 J.

05.

(ITA-SP) A distância de Marte ao Sol é, aproximadamente, 50% maior do que aquela entre a Terra e o Sol. Superfícies planas

de Marte e da Terra, de mesma área e perpendiculares aos raios solares, recebem por segundo as energias de irradiação solar UM e UT, respectivamente. A razão entre as energias, UM/UT, é aproximadamente: A) 4/9 B) 2/3 C) 1 D) 3/2 E) 9/4

06.

(ITA-SP–2012) (ITA-SP–2012) Uma fonte luminosa uniforme no vértice de um cone reto tem iluminamento energético (fluxo energético por

unidade de área) HA na área A da base desse cone. O iluminamento incidente numa seção desse cone que forma ângulo de 30° com a sua base, e de projeção vertical S sobre esta, é igual a A) AHA/S. B) SHA/A. C) AHA/2S. D) ¹3AHA/2S E) 2AHA//¹3S.

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Caderno Extra

31


07.

(IME-RJ–2013) Um feixe de luz de intensidade I incide

A) 10% da condutividade térmica do material da parede.

perpendicularmente em uma lâmina de vidro de espessura

B) 15% da condutividade térmica do material da parede.

constante. A intensidade da onda transmitida do ar para o vidro e vice-versa é reduzida por um fator q (0<q<1). Ao chegar a cada interface de separação entre o ar e o vidro, a onda se divide em refletida e transmitida. A intensidade total da luz que atravessa o vidro, após sucessivas reflexões internas no vidro, é dada por

C) 4,5% da condutividade térmica do material da parede. D) 22,22% 2,22% da condutividade térmica do material da parede. E) 33,33% 3,33% da condutividade térmica do material da parede.

A) q2I. B)

C)

D)

E)

08.

qI

2qI 1+q qI 2–q 1 2

GABARITo

.

2 – q2

Propostos

.

01. 100 W

.

02. 250 °C 03. C

q(1 + q)I .

04. E 05. D

(ITA-SP) A-SP) De acordo com a Lei de Stefan-Boltzmann, o equilíbrio da atmosfera terrestre é obtido pelo balanço energético entre a energia de radiação do

08. A

Considere que a energia fornecida por unidade de

09. D

tempo pela radiação solar é dada por P = AeσT , em que

10. B

σ = 5,67 . 10–8 W/m²K4; A é a área da superfície do corpo; T, a temperatura absoluta; e o parâmetro e é a emissividade que representa a razão entre a taxa

11. C 12. C

de radiação de uma superfície particular e a taxa de

13. D

radiação de uma superfície de um corpo ideal, com a

14. 90 g, considerando que as temperaturas dos

mesma área e com a mesma temperatura. Considere a

ambientes

temperatura média da Terra T = 287 K e, nessa situação,

temperaturas das faces internas e externas das

e = 1. Sabendo que a emissão de gases responsáveis

janelas.

pelo aquecimento global reduz a emissividade, faça uma estimativa de quanto aumentará a temperatura média da Terra devido à emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global, se a emissividade diminuir 8%. Considere (1 – x)1/4 ≅ 1 – x/4. (IME-RJ–2017) Deseja-se minimizar a taxa de transferência de calor em uma parede feita de um determinado

externo

são

17. T = 40 °C

seção IME/ITA 01. C

diferencial de temperatura. Isso é feito adicionando-se

03. 400 °C

uma camada isolante refratária de 15% da espessura da

04. E

ser 40% em relação à situação original. Supondo que o

e

16. D

02. C

indicam que a taxa de transferência de calor passa a

interno

15. C

material, de espessura conhecida, submetendo-a a um

parede, de forma que cuidadosas medidas experimentais

05. A 06. D

diferencial de temperatura entre as extremidades livres

07. D

da parede original e da parede composta seja o mesmo,

08. A temperatura aumentará cerca de 6 K.

pode-se afirmar que a condutividade térmica do material refratário é numericamente igual a

32

07. Soma = 31

Sol absorvida pela Terra e a reemitida pela mesma. 4

09.

06. D

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

09. A

iguais

às

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Frente B


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Volume 2


3

Módulo 05:

Produtos Notáveis e Fatoração

7

Módulo 06:

Potenciação e Radiciação

9

Módulo 07:

Equações e Problemas

12

Módulo 08:

Função

FRENTE B 19

Módulo 05:

Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales

27

Módulo 06:

Quadriláteros

29

Módulo X1:

Teoremas de Menelaus, Ceva e Ptolomeu

37

Módulo 07:

Polígonos

42

Módulo 08:

Circunferência

FRENTE C

2

51

Módulo 05:

Médias

54

Módulo 06:

Trigonometria no Triângulo Retângulo

56

Módulo 07:

Arcos e Ciclo Trigonométrico

59

Módulo 08:

Funções Seno e Cosseno

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

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FRENTE A

SUMÁRIO


Caderno Extra TEOREMAS DE MENELAUS, CEVA E PTOLOMEU

C’

A

B’ r

N

L P

TEOREMA DE MENELAUS

B

triângulo ABC, os pontos L, M e N, como mostra a figura.

MB MC

A r

C

M

J

LA MB NC = 1. . . LB MC NA

Portanto, ortanto,

Considerando as paralelas r e s e as secantes BA e BJ, LA

LA MB temos = ou . = 1. MJ MB MJ LB

LB

AB ' NC BC LA AC ' , = , = AC ' NA AB ' LB BC

MJ NC . = 1. NA MC

MJ NA

=

MC NC

RELAÇÃO DE PTOLOMEU igual à soma dos produtos dos lados opostos. Demonstração:

Consideremos o quadrilátero inscritível ABCD da figura,

Multiplicando membro a membro, temos: LA MB MJ NC . . . = 1 ou MJ LB NA MC

LA MB NC . . =1 LB MC NA

Num quadrilátero inscritível, o produto das diagonais é

E agora, a, a partir das secantes MJ e AN, tem-se ou

=

MB NC LA AB ' BC AC ' . . = . . MC NA LB AC ' AB ' BC

N

Mostraremos que

C

Multiplicando membro a membro, temos:

L B

M

Seja r // BC. Dos triângulos semelhantes formados, temos:

s

sendo: A

LA MB NC . . =1 LB MC NA

D J

TEOREMA DE CEVA

C

B

Ceviana é qualquer segmento que, em um triângulo, passa por um vértice e pelo lado oposto ao mesmo. Consideremos em um triângulo ABC três cevianas, AM, BN e CL. Se essas três cevianas forem concorrentes, então LA MB NC . . = 1. LB MC NA

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BX1

MATEMÁTICA

Uma reta qualquer determina, sobre os lados de um

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FRENTE

AB = a  BC = b Lados  CD = c DA = d AC = p Diagonais  BD = q

Bernoulli Sistema de Ensino

29


Consideremos ainda AJ isogonal de AC em relação a BD.

Assim, BAJ = CAD.

d2 – a2 = c2 – b2 ⇒

Da semelhança dos triângulos AJD e ABC, temos: b

=

d

⇒ JD.p = bd

p

a2 + c2 = b2 + d2

(I)

2º caso:

Da semelhança dos triângulos AJB e ADC, temos: c

=

a p

⇒ BJ.p = ac



BJ

C

D d

m

(II)

Somando (I) e (II), temos:

n

p(BJ + JD) = ac + bd



JD

Por (I) – (II), tem-se:

m

n

a

P b

B

A

pq = ac + bd

c

∆DPA DPA d2 – m2 = a2 – n2, pois a altura é comum nos dois

TEOREMA DE MARLEN

triângulos retângulos.

Considere um ponto P interno ou externo ao retângulo

ABCD.

∆CPB ∆ c2 – m2 = b2 – n2

D

C

D

C

• P

P B

A

A

B

A soma dos quadrados das distâncias a dois vértices opostos é constante, ou seja, DP2 + BP2 = CP2 + AP2.

Subtraindo as relações d2 – c2 = a2 – b2 ⇒ a2 + c2 = b2 + d2

TEOREMA DE CHADÚ 

Considere um ∆ABC equilátero e um ponto P do arco AB , sendo P o ponto da circunferência circunscrita ao ∆ABC.

Demonstração:

A P

1º caso: m

D

n x

C a

c

d

a

P a

A

y

m

n

∆DPC d2 = m2 + x2 ⇒ x2 = d2 – m2 c =n +x ⇒x =c –n 2

2

2

2

2

2

d2 – m2 = c2 – n2 (I) •

C

B

a

B

A distância de P ao vértice mais distante é a soma das distâncias de P aos outros dois vértices, ou seja, PC = PA + PB. Demonstração: Como o quadrilátero APBC é inscritível, então pode-se

∆APB

aplicar o Teorema de Ptolomeu. AC ,  . PB + BC  . PA = PC . AB

a2 = m2 + y2 ⇒ y2 = a2 – m2

sendo AC = BC = AB = a a medida do lado do triângulo

b2 = n2 + y2 ⇒ y2 = b2 – n2

equilátero.

a2 – m2 = b2 – n2 (II)

30

b

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

a

a . PB + a . PA = a . PC ⇒ PC = PA + PB.

a

a

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Frente BX1


VARIAÇÃO DO TEOREMA DE CHADÚ

EXERCÍCIOS PROPOSTOS 01.

Em um ∆ABC, são traçadas as cevianas BQ e CM que se

K = QAK, ABQ = 40° e QBC C = 70°. interceptam em K, BAK

Considere o quadrado inscrito na circunferência λ e um

O valor da medida, em graus, do ângulo obtuso que

ponto P do arco AB.

determina os segmentos AK e QM é: A) 95.

P A

B) 100.

B

C) 105. D) 110. E) 135.

Observação: Use o Teorema da Bissetriz juntamente com Menelaus para provar que QM é bissetriz. D

C

02.

Considere um hexágono não convexo ABCDEF com

A = B = C = E = F = 90°. Em seu interior, escolhe-se um

ponto M, tal que AM2 + EM2 + CM2 = 120 e BM2 + MF2 = 39.

PA + PB = (PC + PD).(¹2 – 1)

O valor de MD é: A) 7.

Demonstração:

B) 8.

Considere ABCD um quadrado de lado a.

C) 9.

P A

D) 10. E) 11.

B

a

03.

Em um retângulo ABCD, traça-se a altura BH do triângulo ABC. Se AB = 2 e HC = 3, então a medida de HD é:

a

a

A) ¹7

a¹2

a¹2

B) 3 C) 4

D

a

D) 2¹7

C

E) 5

Quadrilátero APCD

04.

à diagonal AC, com H pertencente a AC.. Se AH = a e

Pela relação de Ptolomeu:

CH = b, então o valor de DH é: A)

a2 + b2 + ab

B)

a2 + b2 – ab

C)

a2 + b2 – 3ab

Quadrilátero PBCD

D)

a2 + b2 + 3ab

Pela relação de Ptolomeu:

E)

a2 + b2

PA . a + PC . a = PD . a¹2 PA + PC = PD¹2 (I) •

PB . a + PD . a = PC . a¹2 PB + PD = PC¹2 (II) •

Considere o retângulo ABCD. Traça-se BH perpendicular

Somando as relações (I) e (II) PA + PC + PB + PD = PD¹2 PD + PC¹2 ⇒

05.

Considere um retângulo ABCD. Com diâmetro CD e AD,, são traçadas semicircunferências internas que se

interceptam no ponto Q. Se AQ = 9 e QC = 4, então a medida de BQ é: A) ¹7 B) ¹11

PA + PB = PD 2 − PD P + PC 2 − PC ⇒ PD ( 2 − 1) PC ( 2 − 1)

C) ¹21

PA + PB = (¹2 ( – 1).(PD + PC)

E) ¹61

D) ¹41

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Caderno Extra

31


06.

Considere um triângulo acutângulo ABC, de incentro I e

P

A

circunferência O. O ângulo AIO é reto, AC = b, BC = a e

B

AB = c. Qual das relações está correta: a

A) b + c = 2a B) a + c = 2b

b

F

C) a + b = 2c

C

D) c = ¹ab

07.

Considere um ∆ABC com ângulo ABC = 60°, sendo I o

E

incentro e O o circuncentro do ∆AIC. A medida de OB, sabendo que AB + BC = a, é: A)

2 a 3

B)

b+a 3

C)

a+b

C)

a 3

D) 2a 3

D)

4a

E)

5

2

11.

2ab 2a a+b ab 3 a+b

Considere um polígono regular de 13 lados ABC...LM. Se AD = m e AE = n, então a medida de DJ será:

Um quadrado está inscrito na circunferência λ, e escolhe-se um ponto P do arco AB. O valor numérico de

AB + BP CP + DP

B) ¹2 – 1 C) D) E)

A)

m2 + 2 2n n2

B)

n2 − m mn

C)

n2 + m mn

D)

m2 + n2

E)

m2 + 2mn

é:

A) ¹2 + 1

2 +1 2

2

2 −1 2 2 −1 4

Em um heptágono regular ABCDEFG, verifica-se a 1 1 1 expressão + = . O valor do perímetro do AE AC 6 heptágono descrito é: A) 40. B) 41. C) 42. D) 43.

12.

Considere um polígono regular de 13 lados A1A2...A12A13. Se A1A 4 = a e A1A5 = b, então o valor de segmento A4A10 é: A)

a2 + ba

B)

a2 + b2

C)

E) 44. D) Considere o hexágono regular da figura. Escolhendo-se um ponto P do arco AB, tal que PF = a e PC = b, com a > b, o valor do segmento PD é:

32

2

3

medida de AC e observe o quadrilátero ABCO.

10.

2

2

Sugestão: Veja que AO = OC = OI = R. Encontre a

09.

a+b 3

a

B)

E)

08.

A)

D

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

E)

1 2

a2 + b2 a2 + b2 3 a2 + b2 5

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Frente BX1


13.

Considere um eneágono regular ABC..., tal que BG – BD = 11.

A medida do lado transverso é:

O valor do perímetro do eneágono será:

A) 15

A) 88.

B) 16

B) 99.

C) 18

C) 110.

D) 12

D) 115.

E) ¹145

E) 121.

17.

Sugestão: Use o teorema de Chadú.

14.

e relativo ao lado BC, marca-se um ponto P,, de modo que os ângulos BPC PC e P P PAC AC C sejam congruentes. Se BP = 3

Considere um polígono regular ABCD..., tal que AC2 – AB2

e PC = 2, então a medida de AP será:

é 12. O valor de AD.BC será:

A) 3.

A) 6.

B) 4.

B) 12.

C) 5.

C) 18.

D) 6.

D) 24.

E) 7.

E) 28.

15.

Considere um triângulo equilátero. Por um ponto externo

18.

Na figura, no triângulo retângulo ABC, reto em B, é traçada a bissetriz BD. Marca-se um ponto E em BC, tal que EDC C

Considere um quadrilátero ABCD com ângulos A e C retos,

é um ângulo reto, AB = a e BE = b. O valor de BD é:

BAD = BCD = 90°, BAC = CAD = α,, AB + AD = k¹2. k

A

O valor da medida de AC é: D

D a C B  E b

C

A) (a + b)¹3 B) (a + b)¹2

B

A

C)

A) k 3 B)

2

D) (a + b) 3 2

k 2

E)

C) k D) 2k

19.

E) 3k

16.

(a + b) 2

(a + b) 5 2

Considere um triângulo escaleno. Sobre os lados AB e BC, constroem-se externamente os triângulos equiláteros

No trapézio da figura, tem-se AD = BC. Uma das diagonais mede 24 m e o produto das bases é 351 m2. A

B

ABE e BCN, respectivamente. Se os segmentos NA e CE

se interceptam no ponto M,, tal que AM = 2a, MC = 3a e MN = 7a, então a medida de MB é: A) 0,5a B) a C) 2a D) 3a

D

C

E) 4a

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Caderno Extra

33


20.

Considere um pentágono regular ABCDE com lado medindo

24.

une o ponto A com o incentro I do triângulo mede 5 e o

ao unir os pontos médios dos lados consecutivos é:

segmento que une o incentro com o ex-incentro relativo ao lado BC mede 7. O valor de AC é:

A) 1.

A) 9.

B) 2.

B) 10.

C) 4.

21.

C) 8.

D) 5.

D) 12.

E) 5,5.

E) 14.

Considere um pentágono regular de lado x. Ao traçar

25.

triângulo ABC, respectivamente, tais que AD = 3.BD,

O valor do lado desse pentágono regular criado é:

6.BE = 10.EC e FA = 5.CF. Demonstre que AE, BF e CD

(

x 3− 5

(

B)

x 3− 5

C)

x 5− 5

)

26.

(

interseção R de AP e BQ, uma reta é desenhada passando também por C e cortando AB em S. O prolongamento de

)

PQ corta AB em T. Se a hipotenusa AB = 10 e AC = 8,

2

)

encontre a medida de TS.

27.

x

Seja A 1 A 2 …A n um polígono regular de n lados. Se

3

Considere um triângulo ABC de baricentro G e a mediana

28.

prolongamento de CG intercepta a bissetriz em um ponto D. O valor de razão AD para AB = 5 e AC = 8 é: DE

1 A1A2

=

1 A1A3

29.

tal que AP = 2, BP = 1 e DP = 3. O valor da medida do

B) 6.

A) 100°.

C) 7.

B) 120°. C) 135°.

D) 8.

D) 150°.

E) 9.

E) 165°.

Considere um triângulo ABC. Traça-se as cevianas AM, CN e BQ (M, N e Q pertencem, respectivamente, aos lados BC, AB e AC). Os prolongamentos de MN interceptam os prolongamentos de AC em T. Se AQ = 5 e QC = 2, então o valor de CT é: A) 4.

30.

Em um triângulo retângulo ABC reto em B, encontram-se os pontos P e Q sobre os lados BC e AC, respectivamente, tal que CP = CQ = 2, AP ∩ BQ = {R}. Traçando-se uma reta que contém R e C, que intercepta AB em S, e o prolongamento de QP intercepta o prolongamento de AB em L, se AC = 10 e BC = 8, então o valor de AB é:

B) 4,5. 3

, calcule n.

Em um quadrado ABCD, marca-se um ponto P interno, ângulo APB é

14

1 A1A 4

Considere um quadrilátero ABCD inscritível, sendo AD o

A) 5.

C)

+

diâmetro. Calcule a medida da diagonal BD, sabendo que    AB = BC = CD e AB = a.

BM. Traça-se a bissetriz interna AE do triângulo ABM e o

34

No triângulo retângulo ABC, P e Q estão sobre BC e AC, respectivamente, tais que CP = CQ = 2. Pelo ponto de

4

(

E)

são concorrentes.

)

2

D) x 3 − 5 3

23.

Sejam D, E e F pontos sobre os lados AB, AB BC e CA do

suas diagonais, determina-se um novo pentágono regular.

A)

22.

Considere o triângulo ABC com AB = 6. O segmento que

¹5 + 1. A medida do lado do pentágono regular formado

.

A) 12. B) 16. C) 20.

D) 5.

D) 24 .

E) 5,2.

E) N.d.a.

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31.

Considere o quadrado ABCD de lado . E 6

8

A

B

F

D

C

Calcule a medida do segmento EF.

32.

Considere um retângulo ABCD qualquer (vértice C oposto ao vértice A). Segundo o Teorema de Marlen, dado um ponto O qualquer (interno ou externo) teremos (AO)2 + (OC)2 = (OB)2 + (OD)2. Demonstre esse teorema para um ponto interno e um ponto externo ao retângulo.

33.

Calcule o valor de (FP)2 + (AP)2 na figura, sabendo que (PQ)2 + (PE)2 = 7 e (PC)2 = (PH)2 + 2 e o ponto P é o centro do arco que passa por B e Q. B

C

Q

H

F

P

A

34.

D

E

Seja ABCD um trapézio de bases AB e CD.. As diagonais se interceptam no ponto O. Sabendo que a área do ∆ OCD mede 2 e que a área do ∆ OCB mede 8, calcule a área do trapézio ABCD.

35.

No ∆ ABC, AL, BM e CN são concorrentes em P. Expresse a razão

AP PL

em termos dos segmentos gerados pelas retas concorrentes

sobre os lados do ∆ ABC.

36.

O lado AB de um quadrado é prolongado até P tal que BP = 2.AB. Com M, ponto médio de DC, BM é desenhado cortando AC em Q. PQ corta BC em R. Calcule a razão

CR RB

.

SEÇÃO IME/ITA 01.

(IME-RJ–2018) Seja um heptágono regular de lado  cuja menor diagonal vale d.. O valor da maior diagonal satisfaz a qual das expressões? A)

B)

C)

.d d− d2 d−

D) E)

2 d+  3.d 2

.d d+ 

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35


02.

(IME-RJ–1988) Sobre os catetos AB e AC de um triângulo retângulo ABC, constroem-se dois quadrados ABDE e ACFG. Mostre que os segmentos CD, BF e a altura AH são concorrentes.

16. A 17. C 18. C

03.

(IME-RJ–1992) Dado o quadrilátero ABCD, inscrito num círculo de raio r, conforme a figura a seguir, prove que AC BD

=

AB . AD + BC . CD AB .BC + AD . CD

.

19. E 20. A 21. A

B

C

22. B

M

23. C 24. B

A

D

25. Sugestão: trace as cevianas que passam por D, E e F e prove que estas satisfazem a relação de Ceva. 26. TS S = 14

GABARITO Propostos

27. n = 7 28. a¹3 ¹3 29. C

01. C 02. C 03. A

30. E 31. 7¹2 32. Demonstração Demonstr

04. A 33. 5 05. E 34. A = 50 06. A 07. C 08. B

35.

36.

AP PL CR RB

=

=

AM  CL   1 + CM  BL  3 4

09. C 10. A 11. C 12. A 13. B 14. B 15. E

36

Coleção 6V – Caderno IME/ITA

Seção IME/ITA 01. A 02. Sugestão: por semelhança de triângulos, prove que as cevianas CD, BF e AH satisfazem o Teorema de Ceva, sendo, portanto, concorrentes. 03. Sugestão: use a relação de Ptolomeu.

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