Expo 01 Folheto 2023

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Mostra bibliográfica jan’ 2023

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Ensino Secundário

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«A organização do ensino secundário tem estado fortemente subordinada às exigências do ensino superior e à ideia de que o currículo deverá ser único para todos os alunos. O aumento brutal do número de jovens que têm vindo a ingressar no ensino secundário, possuidores de uma grande diversidade de interesses, motivações e capacidades, tem questionado uma organização baseada no mesmo currículo para todos e nas exigências de ingresso no ensino superior. Por isso mesmo, alguns países, incluindo Portugal, promoveram organizações curriculares que tiveram em conta outras “subordinações” tais como as relações com o mercado de trabalho, a diversidade de “públicos” que frequentam o ensino secundário e a necessidade premente de proporcionar formações sólidas dos pontos de vista científico, tecnológico, humanístico e estético. Surgem assim percursos formativos alternativos, com componentes de formação geral tendencialmente comuns e com componentes de formação específica e técnica mais ou menos diferenciadas. Tendo em conta o contexto atual em que vivemos, parece-me que esta evolução de um currículo único, para um currículo mais diversificado foi, na ideia e na essência, basicamente positiva. A identidade do ensino secundário não pode ser dissociada da sua desejável diversidade. Trata-se de uma questão de fundo, fundamental para o desenvolvimento do sistema educativo em geral e do subsistema do ensino secundário em particular. Os jovens que, cada vez mais, ingressam no ensino secundário possuem capacidades, motivações, conhecimentos e interesses muito diversificados; a população escolar do ensino secundário é cada vez mais heterogénea. Nestas condições, é necessário prever percursos formativos que respondam a esta heterogeneidade. Tais percursos têm que ter a sua identidade própria; isto é, possuir objetivos, perfis terminais de competências e, quando necessário, referenciais de profissão e de emprego claramente definidos. (…) A partir da atual estrutura geral do ensino secundário, que oferece cursos gerais, cursos tecnológicos, cursos do ensino recorrente (geral e técnicos), cursos profissionais e cursos do ensino artístico especializado, pode consolidar-se uma diversificação de percursos formativos mais simplificada que responda adequadamente à heterogeneidade da população escolar, nomeadamente às naturais diferenças vocacionais entre os jovens. (…) Melhorar a realidade da educação e da formação dos jovens do nosso país exige, para além da compreensão e da análise rigorosa dos problemas, a integração das contribuições de um leque alargado de intervenientes e a sua mobilização informada para a ação.»


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