Psicologia Oncológica
quimioterapia. Noutros casos, em sujeitos que não estão doentes, a consulta pode ter como objetivos a avaliação e /ou intervenção relacionada com mudanças de comportamentos (tabaco, álcool), problemas de adesão aos rastreios e aconselhamento pré e pós-testes genéticos. (…) A tarefa do psicólogo deverá ser a de reduzir ao máximo os problemas que se colocam ao doente com cancro, numa tentativa de contribuir para a sua qualidade de vida, tendo em conta que se trata de uma doença de evolução prolongada na qual é possível delimitar várias fases sucessivas (diagnóstico e tratamento inicial; recidiva e tratamentos combinados; disseminação e cuidados paliativos), cada uma das quais com riscos diferentes de morbilidade psicológica e com necessidades psicológicas diferentes por parte dos sujeitos doentes e das suas famílias.»
Dias, M. do R., & Durá Ferrandis, E. (2002). Territórios da psicologia oncológica. Climepsi