Revista Boat Shopping #58 by Boat Shopping

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sumário

PRESTIGE 750 Todo o conforto, funcionalidade e refinamento em um iate de 75 pés 64

11O BOAT XPERIENCE

sempre aqui Editorial 14

A feira que reascendeu o mercado 98

Boat Online 16 Top 5 Site 18 Planeta Água 162

pelos mares Notícias 20 Comida a bordo 24 Vitrine 26 [BOAT INTERNATIONAL BRASIL]

Os destaques da edição 19 30 [DESIGN]

Os barcos do futuro 32 [SERVIÇO]

Marina Itajaí 34 [ENTREVISTA]

Ricardo Susini (Diretor de náutica da Yamaha do Brasil) 36

BENETEAU OCEANIS 35

tec boat

Diferentes estilos de navegação ao gosto do proprietário 74

Motor diesel x motor gasolina 42 [POR DENTRO DO BARCO]

Carregador marítimo de bateria 46 [GLOSSÁRIO]

Nós e milhas de navegação 50 Revisão do barco 52 Tecnews 54

terra firme [EVENTO]

1o Ilhabela Boat Week 120 Nova sede da All Mar 126 Nova coleção da Regatta Tecidos 128 Encontro Sea-Doo em Angra dos Reis 130 Cinco anos de Azimut no Brasil 132 [HOTEL]

BARCOS DE ENTRADA Uma lista dos principais modelos de até 27 pés para entrar no mundo náutico 82

Plaza Itapema Resort e Spa (Itapema, SC) 134 [GASTRONOMIA]

Eataly São Paulo 136 [MARINA DO MÊS]

Marina Igararecê 138

DICA Saiba o que analisar ao comprar um barco usado 116

a bordo 42a Ilhabela Sailing Week 140 Notícias da Vela 148

colunas Nasseh 152 Capitão 154 Argonauta 156

NOVO POLO NÁUTICO ASIÁTICO Descubra por que Taiwan se desenvolveu tanto no segmento 110

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editorial

Publisher Caio Marcio Lopes Ambrosio Diretor de Redacão Caio Ambrosio caioambrosio@boatshopping.com.br

Jornalistas Brenda Leão

brenda@boatshopping.com.br

Leandro Portes

leandro@boatshopping.com.br

Editora de arte Júlia Melo julia@boatshopping.com.br

O INVERNO ESTÁ SENDO QUENTE EM TODO O BRASIL e para esquentar ainda mais o litoral paulista, o 11º Boat Xperience agitou as águas do Guarujá em agosto. A feira mostrou que o mercado está aquecido e, acima de tudo, ótimos negócios fechados no evento, graças aos seminovos que foram as estrelas do show. Para os visitantes, as ofertas e facilidade no pagamento se tornaram o fator motivador e, para as empresas presente, sucesso garantido. Para os que apostaram que o mercado estava parado, cometeram um grande erro. Sim, os compradores estão querendo barcos e foram setenta modelos em exposição durante os sete dias de evento. Confira a matéria completa. Preparamos um especial sobre os barcos de entrada. São vinte modelos para conhecer e decidir de uma vez por todas qual é o melhor pra você e sua família desfrutarem de momentos únicos a bordo. O conteúdo técnico está cheio de dicas para deixar seu barco sempre atualizado e pronto para navegar. São matérias que mostram a você, leitor, como analisar alguns itens no momento de trocar sua embarcação. É um conteúdo rico em informação para te deixar antenado sobre as melhores novidades e tecnologias disponíveis nos dias de hoje. A grande estrela do Boat Xperience também está em nossas páginas: o barco mais comentado e exposto pela primeira vez em um evento no Brasil, a Prestige 750 que tem todo o refinamento de um super iate em “apenas” 75 pés. Para a turma da vela, o Beneteau Oceanis 35, eleito o barco do ano até 35 pés na Europa, também passa por nossas páginas. Para finalizar em grande estilo, uma matéria completa sobre tudo o que aconteceu na Ilhabela Sailing Week 2015. Caio Ambrosio Diretor de redação caioambrosio@boatshopping.com.br

Designers Lygia Pecora e Bárbara Lígia Colunistas Jorge Nasseh, Marco A. Ferrari Carneiro e Marcello Souza Colaboraram nesta edição Caio Marcio (fotos) Assistente de produção Guilherme Martins Representante - Região Sul Atanil Wagner Para anunciar ou assinar Tel. (11) 3846-2364 contato@boatshopping.com.br www.boatshopping.com.br Boat Shopping é uma publicação do Boat Brasil Mídia Group (edição 57 maio/junho). Os artigos assinados não representam necessariamente a opinião da revista. É expressamente proibida a reprodução ou cópia, de parte ou do todo, de textos e fotos publicados na Boat Shopping sem autorização prévia. Redação e publicidade Rua Helena, 280, Vila Olímpia, CEP 04552-050, São Paulo, SP

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KISMET construído pela @luerssenyachts!!! Siga a Boat Shopping no Instagram @ boatshopping #boatinternationalbrasil #boatinternational #boatxperience #boatshopping #instaboat

Azimut 83 a grande novidade do mercado náutico nacional!!!

Ao fundo a Phantom 400 e em primeiro plano o modelo 2015, que possui o teto rígido remodelado, o que proporcionou maior altura no ambiente de convivência e um melhor campo de visão durante a navegação. O barco está equipado com dois motores Volvo Penta D4 300 Diesel. [twitter] @boatshopping

Google Maps lança barco não tripulado

http://booo.at/1OF81Sx

Azimut comemora 5 anos de operação no Brasil com evento oficial http://booo.at/1LSWobp

top 5 site

As mais acessadas do site Boat Shopping Confira as postagens mais vistas no último mês no www.boatshopping.com.br 1

DRONE FILMA SUPERIATE DE 119 METROS EM PORTOFINO, NA ITÁLIA Um drone flagrou, em Portofino, na Itália, o superiate A, construído pelo estaleiro alemão Blohm & Voss, em 2008. O modelo foi desenhado por Philippe Starck e ficou http://booo.at/1TM4u8o conhecido por suas linhas.

IMAGENS DO NOVO CONCEITO DE 102 METROS DO ESTÚDIO FRANCÊS MUB O estúdio francês MUB (Mahjoub El mahmoudi) revelou o seu mais recente projeto de velocidade, um superiate de 102 metros. O conceito foi desenhado para alcançar uma velocidade máxima de 39 nós propulsionado por motores triplos MTU 20V http://booo.at/1TgCwCl 8000 M71L a diesel.

POR DENTRO DO SUPERIATE DE 66 METROS OKTO Okto foi o último iate entregue pela ISA Yachts. Com 66,40 metros, o modelo foi projetado por Andrea Vallicelli e apresenta design interior assinado por http://booo.at/1Dj0dzE Alberto Pinto.

5 PINTURAS DE CASCOS PARA SE INSPIRAR Seleção de cinco modelos de embarcações cujas pinturas são, no mínimo, curiosas. Com certeza atraem http://booo.at/1VqegyE admiradores e críticos.

CURIOSO PROJETO PARA UM IATE DE 50 PÉS O estaleiro holandês Galeon e o escritório de design Tony Castro se uniram para criar um novo projeto para um iate de 50 pés. O Galeon 500 será lançado ainda em 2015 e foca no estilo de vida a bordo. http://booo.at/1JF3KL7

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Notícias e lançamentos em um giro pelo mundo náutico

BENETTI COMBINA FIBRA DE VIDRO E ALUMÍNIO O BENETTI FB801 M/Y VICA, DE 50 METROS, é o primeiro barco construído pelo estaleiro italiano utilizando duas técnicas: casco em fibra de vidro e superestrutura em alumínio. Com conceito de modelagem flexível, a embarcação atende diferentes personalizações. O modelo foi desenvolvido especialmente para o Mediterrâneo, com amplos espaços ao ar livre. As linhas externas são marcadas pela altura das janelas, que garantem a entrada de luz natural no interior.

Os interiores são todos concebidos pela Benetti, sob a orientação da arquiteta Mariarosa Remedi e a cooperação dos designers de interior do proprietário. O FB801 M/Y VICA é propulsionado por dois motores CAT C32 ACERT e alcança velocidade máxima de 15,5 nós e velocidade de cruzeiro de 14 nós, com os motores trabalhando em 85% de sua carga máxima.

NOVAS MOTOS AQUÁTICAS DA SEA-DOO O lançamento oficial da nova linha de motos aquáticas da SeaDoo está marcado para setembro, em um evento exclusivo para a imprensa e revendedores, em Nashville, Tennessee, EUA. Os rumores da novidade tomaram força e alguns especialistas e equipes de competição aguardam o lançamento do jet mais potente do mundo. Muitas equipes que utilizam equipamentos da marca acreditam ver o novo rei dos mares, com inacreditáveis 315 HPs. A Boat Shopping estará presente no evento para mostrar com exclusividade os novos modelos da linha 2016.

NOVA ARTHMARINE 545 BY TECHNEMA

YAMAHA CRIA SITE PARA AJUDAR NA MANUTENÇÃO DO MOTOR A Yamaha Marine Group lançou um novo site para ensinar técnicas de manutenção para os seus motores de popa. O Maintenance Matters (Manutenção Importa) traz uma campanha educativa para ajudar proprietários de barcos a realizarem as revisões mecânicas, com dicas e informações sobre o produto ainda mais acessível. Apesar de ser totalmente em inglês, é uma boa dica para os donos de barcos aqui no Brasil cujo motores de popa são da marca. Entre os tópicos abordados, estão situações que ocorrem no cotidiano, como prevenção de corrosão, cuidados com o combustível, sistema elétrico e hidráulico. Confira: maintenance.yamahaoutboards.com

O estaleiro paulista Arthmarine fechou acordo com a Technema para relançar o barco de 54 pés. Em parceria com o designer Nelson Mitake, o Arthmarine 545 by Technema foi redesenhado e algumas atualizações foram feitas. O estaleiro utilizará métodos modernos de construção para aprimorar o peso final da embarcação. O projeto original é espaçoso, com ampla praça de popa, flybridge, sala dividida em dois níveis, três cabines, dois banheiros e cozinha. Desde que foi concebido, o casco tornou-se conhecido e bem avaliado pelos que navegaram e não passará por grandes alterações. A Arthmarine oferece a possibilidade de customização total do barco.

PRESTIGE 680 JÁ TEM DATA PARA CHEGAR AO BRASIL A nova Prestige 680 foi lançada recentemente na Croácia e já tem previsão para chegar ao Brasil. O modelo poderá ser encontrado no país, em abril de 2016, por intermédio da Yacht Center Group, representante do estaleiro. O modelo de 70 pés é equipado com motor Volvo IPS 1200 e alcança velocidade máxima de 30 nós e velocidade de cruzeiro de 25 nós.

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AZIMUT VENDE BARCO PRODUZIDO NO BRASIL PARA O URUGUAI A Azimut Yachts, com fábrica em Itajaí, SC, vendeu a primeira unidade construída no Brasil para o Uruguai. O modelo escolhido pelo comprador foi um barco de 60 pés. De acordo com Davide Breviglieri, CEO do grupo no país, a unidade brasileira será responsável pela construção de todos os modelos comercializados na América do Sul, além do modelo de 42 pés (desenvolvido para o mercado nacional e que foi incorporado a linha global do estaleiro italiano). A primeira Azimut 60 já foi entregue para seu novo dono uruguaio.

MALIBU LANÇA NOVA LANCHA WAKESETTER 25SLV A Malibu Boats lançou, nos Estados Unidos, sua mais nova lancha para a prática de wake. A Wakesetter 25SLV possui 25 pés de comprimento e, segundo a marca, tem capacidade para até 19 pessoas. Entre todas as atualizações para 2016 que já estão incorporadas no modelo, destaque para a Plataforma de Surf Integrado da Malibu (incluindo o novo Surf Band de pulso). O barco traz, ainda, assento do piloto ajustável, banco traseiro reversível e uma câmera de visão da popa que permite ao condutor ver facilmente o que está acontecendo na parte de trás da lancha.

CIMITARRA REFORMULA SEU SITE E LANÇA APLICATIVO O estaleiro Cimitarra reformulou todo o seu site. O novo layout é mais moderno e interativo. O usuário pode ver as notícias sobre o estaleiro, história da empresa e montar o seu próximo barco pelo site. Há, ainda, a opção de consultar os seminovos disponíveis. A Cimitarra também lança um aplicativo para celular, disponível para os sistemas operacionais Android e IOS. Acesse: www.cimitarra.com.br/pt

INTERMARINE 54 SERÁ LANÇADA EM OUTUBRO A Intermarine está preparando o lançamento da nova Intermarine 54. O modelo, que é uma evolução da 53, chega com importantes novidades no exterior e interior. A embarcação possui ampla janela em curva no salão e incorpora a longa faixa em vidro no costado, elemento que traz muita luz natural e vista privilegiada no interior. Atenção especial

foi dada à área externa, com farto espaço em todos os ambientes. O flybridge é um dos destaques do modelo, com amplo sofá, solários e bar. Equipada com dois motores Volvo Penta D11 725 ou Volvo Penta IPS 800, ela atinge 32 nós de velocidade máxima e 27 nós de velocidade de cruzeiro. O barco será apresentado oficialmente em outubro.

GLOBAL POWER SYSTEMS PASSA A REPRESENTAR A DOMETIC NO BRASIL A Global Power Systems, distribuidor oficial no Brasil das marcas Fischer Panda, Icemaster, Victron Energy, Blue Sea Systems, ProMariner, Groco, Kenyon Custom, Octopus Drives, Parker Racor e Centek industries, passará a ser distribuidor autorizado Dometic. A empresa atenderá, a partir de agosto, a linha de produtos que envolve ar condicionado Cruisair, refrigeradores Dometic, vasos sanitários Sealand, purificadores e dessalinizadores Dometic, dentre outras. Além da distribuição, contará com pós-venda para toda linha na rede de assistências técnicas autorizadas.

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Comida a bordo Para driblar a falta de espaço ou a ausência de uma cozinha na embarcação, Equilíbrio e Sabor oferece comidas saudáveis congeladas INDEPENDENTE DA QUANTIDADE de pés de uma embarcação, o espaço de armazenamento a bordo sempre será um desafio para os proprietários. A cozinha também pode ter o tamanho reduzido e não ser bem equipada ou, ainda, não ter esse ambiente no barco. Para não deixar de comer bem nos pas-

seios, a solução são as saborosas comidas congeladas da Equilíbrio e Sabor. A marca investe em ingredientes saudáveis com calorias reduzidas, sem esquecer do sabor e o toque de comida caseira. Os sócios da empresa, Luciana de Oliveira Collares Machado, nutricionista, e Norberto Marcher Mühle, advogado, são donos de barco e entendem a necessidade da praticidade a bordo, principalmente nas refeições. Livre de conservantes e corantes, os alimentos são embalados a vácuo, que preserva o sabor e ocupa menos espaço. Na geladeira, a durabilidade é de dois a três dias e, no freezer, até seis meses a partir do dia de fabricação. As informações nutricionais de todos os pratos estão no site. “Nós damos ênfase no sabor da comida. Não é preciso abrir mão do prazer de comer e qualidade,

mesmo em uma dieta saudável”, explica Norberto. Com receitas caprichadas e cardápio variado, o cliente pode pedir porções prontas, como um risoto de cogumelos selvagens e salmão com crosta de chia, ou acompanhamentos separados, como brócolis, quiche e frango. No site, também está disponível kits montados para cinco, sete ou dez dias, ideal para quem planeja viagens longas. Equilíbrio e Sabor – Culinária Light Encomendas pelo site ou telefone Tel: (11) 3881-8009 www.equilibrioesabor.com.br

REGIÃO SUDESTE. CHEGAMOS...

Considerada o maior lançamento da sua categoria em 2014, a NX270 acaba de chegar em São Paulo e está a disposição para que você possa conhece-la, conferir todos os detalhes que a torna um fenômeno de vendas e aceitação do mercado náutico e até mesma experimenta-la.

Reúna sua família e amigos e venham até o Guarujá (Marina Supmar). Um NOVO CONCEITO NA ARTE DE NAVEGAR espera por vocês!

www.nxboats.com.br

* contatosp@nxboats.com.br 13 3016 2559 | 13 99711 5947 | 13 99787 9993

FÁBRICA NO BRASIL

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LIVRO A BORDO Livros relacionados ao tema náutico são imprescindíveis dentro do barco. Muitas publicações estão disponíveis na Velamar. A dica é o lançamento “Mar Me Quer”, de Isabella Nicolas, que conta a história da vela e do mar no Brasil, desde a chegada das naus portuguesas até os nomes da vela atual. Para quem não dispensa uma boa dica de viagem, “Guia Santos-Rio” traz informações valiosas da costa brasileira, roteiros, marinas, dicas de navegação, turismo e lazer. Preço: R$ 99 (ambos) www.velamar.com.br

PARA NÃO PASSAR FRIO Passeios de barco em baixas temperaturas também têm seu charme e vantagem. Para se adaptar ao clima frio a bordo, a saída de praia de manga comprida é ideal. O modelo da Regatta também oferece proteção contra raios UV, fator 50. Preço: R$ 149.

www.regatta.com.br

Para navegar na moda ULTRAFINO O relógio inteligente com GPS habilitado da Garmin, o Vívoactive, ajuda a monitorar o desempenho do usuário. O modelo possui recursos de treino para corrida, ciclismo e natação, além de acelerômetro integrado, rastreador de distância e medição de frequência cardíaca. Alertas vibratórios notificam chamadas, mensagens e e-mails. Preço sugerido: R$ 1.799 e R$ 2.199 (versão com monitor cardíaco) www.garmin.com

SEMPRE CONECTADO A Samsung lançou sua nova gama de notebooks para o mercado brasileiro. Com mais de 15 modelos, os produtos foram divididos em quatro linhas: Essentials (recursos para tarefas básicas), Expert (processadores de última geração), Connect (preza por leveza e rapidez) e Style (foco no design). Entre as novidades, destaque para o Samsung Style S40, com alto desempenho e autonomia de até 12 horas, pesando apenas 950 gramas. Outro equipamento que merece atenção é o Samsung Expert X51, com hardware potente, tela de 15.6” e resolução Full HD. Preço sob consulta.

www.samsung.com/br/home

FÁCIL MANUSEIO A grife suíça Victorinox lança o canivete Sentinel Clip. O modelo possui uma única lâmina com trava de abertura, que também impede o fechamento involuntário. A linha apresenta duas versões, uma com lâmina lisa e outra serrilhada, além dos itens fundamentais para atividades diárias (pinça, palito de dente, clipe e argola para chaves). O corpo do canivete é poroso e o material usado na fabricação é aço inoxidável. Preço: R$ 150.

www.victorinox.com/br

PRATICIDADE E SEGURANÇA A Samsonite traz ao Brasil a linha de malas rígidas LiteLocked, com exclusivo sistema de bloqueio em apenas três pontos da bagagem, dispensando o uso do zíper. Mesmo diferente do usual, o sistema garante segurança extra e é patenteado pela marca desde 1986. A mala é feita com o material Curv, resistente ao impacto e leve. Preço: R$ 1.290 (bordo), R$ 1.790 (média) e R$ 1.890 (grande) www.samsonitebrasil.com.br

OLHAR CLÁSSICO Faça frio ou calor, um bom óculos de sol nunca pode faltar na mala, principalmente quando estamos no barco. O óculos da Empório Armani tem armação clássica, com tons tortoise e verde, e lentes esverdeadas. O modelo masculino está disponível na Luxottica. Preço: R$ 500.

www.luxottica.com

BLEND EXCLUSIVO O novo rótulo da família Chivas Regal, em desenvolvimento desde 2007, não poderia ser nada menos do que surpreendente. O Chivas Regal Extra faz parte de uma seleção especial de whiskies maturados em cascos de xerez Oloroso (utilizado para envelhecer vinhos na região sul da Espanha), juntamente com os mais raros maltes de Strathisla. Para caprichar a receita, Colin Scott, Master Blender da marca, selecionou os maltes pessoalmente. Preço: R$ 149 www.chivalryclub.com.br

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Hangares 100% fechados.

Espaço para eventos

Restaurante Climatizado

Rua Francesca Sapochetti Castrucci, 805 Astúrias - Guarujá/ SP - tel: (13) 3354.3888

Requinte, Sofisticação e Segurança

Deck Bar

Culinária Internacional

Pier

Travel Lift 100 ton

www.marinasturias.com.br atendimento@marinasturias.com.br

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Leia na Boat International Brasil Na edição 19 da revista dos superiates, trazemos os melhores barcos do mundo. Entre os destaques estão os vencedores nas categorias Melhor Barco do Ano e Melhor Veleiro do ano no World Superyacht Awards, a premiação mais importante do mundo náutico. Edição mais do que especial!

Boat International Brasil #19, nas melhores revistarias do Brasil.

GRACE E > O barco da capa é um modelo de 73 metros de comprimento que mescla muito luxo e um ambiente de tranquilidade para o proprietários e seus convidados relaxarem. Assim, o iate tem um sundeck todo com essa temática, equipado com spa, sauna, louge e piscina.

WIN WIN > Construído para ser um vencedor (como diz o nome), o veleiro Win Win tem um projeto que extraiu o melhor durante o processo: levantamento da quilha que não atrapalha o espaço de alojamento, peso reduzido sem prejudicar a acústica... Em cada etapa da fabricação uma nova vantagem era alcançada sem prejudicar outra função.

KELPIE > O barco escolhido na seção história é o veleiro Kelpie, construído em 1928. Após passar pelas mãos de muitos donos e até ser utilizado na Segunda Guerra Mundial, o modelo recebeu uma merecida reforma para competir em regatas pelo Mediterrâneo.

Fique sempre conectado com a Família SPOT! Segurança e comunicação em suas navegações. Conheça os descontos exclusivos utilizando os promocodes abaixo.

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Como serão os barcos do futuro Nesta edição da Boat Shopping apresentamos dois projetos de motos-aquáticas que têm tudo para saírem do papel em breve e mudar de vez o cenário desse tipo de embarcação

STRAND CRAFT WET ROD A empresa norte-americana US Strand Craft, mais conhecida por projetos de iates com inspiração no mundo automotivo, apresentou esse novo conceito de moto-aquática. O Wet Rod oferece uma maneira elegante de pilotar. Com 4,9 metros de comprimento, possui um motor V8 com potência máxima de 425 hp, podendo alcançar velocidades máximas de cerca de 65 mph. O casco em fibra de carbono e epóxi esconde alguns truques, incluindo um sistema de som completo e geladeira embaixo do assento. A um custo de US $ 49 mil, a Strand Craft diz que as primeiras unidades serão lançadas em breve. Certamente chamará a atenção dos proprietários de iates para ter um exemplar na garagem.

KORMORAN TRANSFORMING BOAT É rápido, é hi-tech e parece um robô transformer. O Kormoran Transforming Boat parece ser muito mais do que uma moto-aquática. Ao todo, são seis opções de configurações de navegação com escolha em monocasco, catamarã (abrindo um par de estabilizadores) e trimarã (onde esses mesmos estabilizadores são esticados para criar duas plataformas na mesma linha do casco). Tudo isso com o toque de um botão. Com grandes dimensões (7 metros de comprimento, largura de 1,5 m, 2,7 m e 3,5m nos três modos de configuração, respectivamente) e peso de 1.500 kg, o Kormoran tem casco em fibra de carbono e alcança 38 nós de velocidade graças a três propulsores a jato e motor de 490 HP.

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Maior marina do Brasil Até 2019, a cidade de Itajaí, em Santa Catarina, ganhará uma nova marina, que está sendo construída na Baía Afonso Wippel

uando for inaugurada, a Marina Itajaí será a maior do Brasil, com padrões internacionais. O local da construção é estratégico, na Baía Afonso Wippel, pela proximidade com o porto de Itajaí e a cidade de Balneário Camboriú. A cidade espera atrair novos negócios e mais pessoas do Brasil e do mundo interessadas em eventos náuticos internacionais. A primeira parte do projeto será entregue no fim deste ano. A estrutura poderá abrigar embarcações de até 120 pés, entre suas 900 vagas secas e molhadas, além da baía com quase 4 metros

de profundidade. Para a movimentação dos barcos, a marina será equipada com Travel lift para até 75 toneladas e dois Fork lifts para até 16 toneladas. Posto de abastecimento náutico, área de reparos e hobby box para locação de embarcações complementarão os serviços oferecidos. O projeto também prevê um prédio de serviço com refeitório, área de descanso e sala de treinamento para todos os funcionários e marinheiros. A marina também contará com sede social, bistrô, loja de conveniência e veículos elétricos para deslocamento até os barcos. O centro

comercial terá cinema, academia, restaurantes, cafés, lojas de artigos náuticos e vendas de embarcações, bancos e caixas eletrônicos. De acordo com a marina, a proposta é preservar as belezas naturais da região, com ações e compromissos de preservação. Entre os programas, estão reciclagem de resíduos, construção de Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), veículos elétricos para o transporte interno, otimização de energia com utilização de sensor de presença, utilização de energia solar e captação e reaproveitamento de água da chuva.

A estrutura terá capacidade para abrigar embarcações de até 120 pés, entre suas 900 vagas secas e molhadas

Marina Itajaí Endereço por mar: 26º 54’ 38” S - 48º 39’ 13” W Endereço por terra: Av. Ministro Victor Konder, 333, Centro - Itajaí - Santa Catarina - Brasil5 km do acesso à BR-101 | 17 km do acesso à BR-470 | 66 km de Blumenau | 90 km de Joinville | 97 km de Florianópolis Telefone: (47) 3349-1830 Rádio: CANAL 30 VHF www.marinaitajai.com

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“Devemos projetar o futuro da náutica na Yamaha”

A Yamaha Motor do Brasil reformula o setor náutico da empresa e trouxe novo diretor. Com ele, novos planos e desafios para o segmento, além da intenção de construir uma relação duradoura com parceiros e clientes

Brasil representa o terceiro maior mercado náutico do mundo para a Yamaha. No país, a filial japonesa atua na área de motores de popa e motos-aquáticas e, em meio a um ano difícil para o segmento, traça novos planos. Para isso, pela primeira vez, contratou um brasileiro para assumir o cargo de diretor de náutica (até então, a cadeira sempre foi ocupada por profissio-

nais japoneses). Ricardo Susini chegou há poucos meses e, vindo do setor de motocicletas, já se ambienta ao novo mundo. Com 43 anos de idade, Susini entende que terá como principal desafio trazer novos adeptos ao mundo náutico e vai planejar, daqui para frente, as ações da Yamaha no segmento. Confira as novidades na entrevista que fizemos com o diretor!

Um diretor brasileiro na área náutica da Yamaha representa uma mudança importante no direcionamento da empresa

Como surgiu o convite da Yamaha? Foram alguns meses de conversas, mas no início, ainda não me sentia totalmente motivado para mudar de área, já que atuava no mercado de motocicletas. Foi quando tive a chance de conhecer e conversar com o Sr. Shigeo Hayakawa (presidente da Yamaha do Brasil), entender sua visão do negócio e seus planos para o desenvolvimento no país. Então, aceitei o desafio de vir para esse mercado no início de maio, passando por um período de adaptação, e assumindo verdadeiramente em meados de junho.

A ideia da Yamaha é fazer um projeto novo? Sou o primeiro diretor brasileiro da área náutica da Yamaha e isso representa uma mudança importante no direcionamento da empresa, principalmente porque mostra que desejamos construir um relacionamento mais duradouro com os concessionários e parceiros de negócio. Quando o cargo era ocupado por um diretor japonês, naturalmente, a cada quatro ou cinco anos ele tinha que retornar ao Japão. Nesse período, é possível fazer algum trabalho, mas fica mais difícil pensar em uma estratégia contínua de desenvolvimento em longo prazo.

Neste pouco tempo na empresa, já ficou muito evidente que o mercado náutico tem características muito distintas de uma região para outra. Motor de popa é apenas um componente do produto final, o conjunto “embarcação+motor”. As necessidades dos usuários são muito variadas, pois temos produtos que vão desde o pequeno motor para o pescador na canoa de alumínio até motores de alta performance para lanchas e bassboats. Um produto está relacionado a outro e é necessário entender como funciona também o negócio do estaleiro, sua rede de distribuição, fatores determinantes para a compra, etc.

Como a Yamaha analisa a concorrência em relação aos motores de popa? A Yamaha é a líder em vendas de motores de popa no Brasil e no mundo. Essa liderança expressa algo que já pude comprovar neste curto período: os clientes confiam na marca, na qualidade e durabilidade dos nossos produtos. Além disso, nossa rede tem uma boa capilaridade e muita competência. Por termos muita experiência no mercado de motocicletas, onde a concorrência é muito mais intensa, trazemos a preocupação com a satisfação do cliente também para o segmento náutico. Não queremos apenas vender. Não nomeamos

Desde que chegou à empresa, houve algum contato com os dealers? Sim, mas a rede de concessionárias é grande e ainda tenho muito para conhecer. Esta é uma atividade permanente. Estar presente nos concessionários, conhecer a operação, dificuldades e peculiaridades de cada mercado é parte essencial do nosso trabalho.

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pelos mares entrevista

revendedores que simplesmente colocam o produto no mercado. O cliente fica satisfeito quando a experiência de uso do produto é positiva ela começa quando ele recebe o nosso motor. Queremos melhorar cada vez mais a experiência do cliente com a nossa marca.

E em relação ao produto? A Yamaha tem uma vantagem importante que é naturalmente transmitida ao consumidor. A empresa está no Brasil desde 1970 e, além de mostrar o compromisso de longo prazo com o país, o fato de termos produção local com equipe técnica e de engenharia especializadas se traduz em benefícios diretos para os clientes. Hoje produzimos localmente motores de popa de 15 a 90 HP, de 2 e 4 tempos. Nossos motores não possuem apenas componentes adaptados para resistir à gasolina brasileira com etanol. Os modelos mais recentes tiveram o projeto alterado para obter melhor desempenho com a nossa gasolina. Isso se traduz, também, em melhor economia de combustível. São motores desenvolvidos exclusivamente para o Brasil, para as nossas condições de uso. Esse know-how será cada vez mais explorado, com produtos sempre mais aprimorados para atender as necessidades específicas do nosso mercado.

O design do motor é uma característica considerável para o mercado? Quando o cliente busca um produto para lazer, o design é mais importante do que no uso profissional, para trabalho. Temos produtos com características distintas para atender a essas expectativas. Em nossa linha há motores com design mais moderno, mais arrojado, mas temos também produtos de design mais tradicional para o uso profissional, onde a funcionalidade e a relação custo x benefício são mais importantes para o consumidor.

Há algum tipo de lançamento previsto para o segmento de motor de popa? Estamos lançando um novo motor de 25 hp, o 25X. É uma versão melhorada em relação à geração anterior, para atingir um desempenho superior com melhor economia de combustível. Foram feitas alterações, principalmente, no cabeçote do motor e no sistema de admissão de ar e combustível.

É possível traçar um paralelo entre o mercado de motos e motos-aquáticas no Brasil? Acredito que sim. Apesar do mercado de motocicletas ser bem maior, quando falamos de produto, tenho plena convicção de que maioria não faz ideia de como

é bom andar em uma moto-aquática. Enquanto a velocidade e a emoção podem estar presentes em ambos, a moto-aquática permite uma interação muito maior com a natureza e com as pessoas, família e amigos.

Então o caminho é explorar esse lifestyle que a moto-aquática oferece? Não apenas na moto-aquática, mas também no setor de embarcações e motores. Muita gente imagina que a náutica é algo fora do seu universo, totalmente elitizado e inalcançável. E isso não é verdade. Fui surpreendido quando cheguei ao mercado náutico, pois pensava desta mesma maneira. Mas existem opções ótimas de embarcações pelo preço de um carro e de uma moto.

A Yamaha investe em motos-aquáticas de alta performance, enquanto a concorrência atua em modelos de entrada, mais simples. Vocês pretendem atuar tambémnessa fatia de mercado? Atualmente a maior parte de nossos produtos está concentrada nos modelos de maior performance e somos reconhecidos no mercado por isso, mas também oferecemos modelos mais acessíveis, de menor potência. A ideia é que o line-up fique mais completo, tanto no topo como na base, mas sem abrir mão da qualidade. O mercado é dinâmico, as preferências do

consumidor mudam e temos que estar permanentemente atentos a essas tendências. Toda a nossa gama de produtos é constantemente renovada.

Hoje, em São Paulo, há apenas um concessionário de moto-aquática. Há planos para abrir outros? Estamos estudando, em detalhes, o tamanho da rede e a presença no Brasil, tanto para motores quanto para motos aquáticas. Reavaliaremos onde devemos estar presentes, com quais tipos de produtos e com quantos parceiros. Mas este é um trabalho de médio prazo e está apenas começando.

“Muita gente imagina que

a náutica é algo fora do seu universo, totalmente elitizado [...]. E isso não é verdade

Mesmo assim, menos de 30% dos clientes volta para realizá-la. Na segunda revisão, a taxa de retorno é ainda menor. Uma parte utiliza seus barcos e motores para trabalho, diariamente. Poderíamos até entender que quem usa pouco a embarcação para lazer, não enxergaria a necessidade de manutenção preventiva, o que é um erro. E se consideramos o uso profissional, esse retorno deveria ser muito maior.

Qual é o seu principal desafio no cargo? Ampliar o mercado, mostrar que é acessível, que é uma forma agradável de convívio, de lazer. O potencial de desenvolvimento do mercado náutico no país é imenso. Temos que descobrir meios para que esse potencial se torne uma realidade. Embora existam outros desafios, como o crescimento da própria operação no país, pretendo focar a maior parte da minha energia nos próximos anos em trazer novos usuários para conhecer e usufruir dos prazeres desse mundo.

Como a Yamaha vê o segmento náutico atual no Brasil? Você atuou muito na área de pós-venda nas empresas por onde passou. Como está o pósvenda na Yamaha? Considerando o nível geral da área náutica no país, acredito que estamos muito bem. Considerando o meu nível de expectativa, especialmente por ter vindo de outra área, acho que ainda podemos melhorar muito, principalmente na parte de organização de oficina e atendimento ao cliente. A oficina é um negócio que pode ser rentável, ainda mais em momentos de dificuldades nas vendas. Aquele concessionário que investir e souber como lidar com o pós-venda, passará mais tranquilamente em tempos difíceis. Mas a principal preocupação deve ser sempre a satisfação do cliente. Isso é o mais importante e será o nosso maior foco. Já somos reconhecidos por oferecer produtos extremamente duráveis e confiáveis. Queremos que essa satisfação se estenda também ao relacionamento com nossos concessionários no pós-vendas.

O cenário, como um todo, não está favorável para nenhum segmento. Mas a Yamaha (do Brasil e do Japão) acredita, pelas razões que citei, que o potencial de crescimento é gigantesco. O Brasil representa o terceiro mercado mundial de náutica para a Yamaha (atrás dos Estados Unidos e Rússia). Por isso a ideia de ter um diretor brasileiro, que vai ficar muitos anos na empresa, para consolidar esse mercado.

E como está a relação com o cliente final? Em nossas pesquisas, percebemos que o cliente final enxerga os produtos da marca como algo que precise de pouca manutenção. Porém, o pós-venda é importante não apenas para a manutenção corretiva, mas também para a preventiva. Apenas como exemplo, a primeira revisão dos motores de popa é gratuita, com 20 horas de uso.

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tec boat O raio-X do seu barco

A ESCOLHA DO MOTOR Se a compra de um barco gera muitas dúvidas em marinheiros de primeira viagem (no que diz respeito ao modelo, tamanho, ano etc), outro item também pode causar preocupação no futuro dono de uma embarcação: o motor. Afinal de contas, qual é a escolha ideal? Diesel ou gasolina?

GASO LINA

DIESEL

ntes de decidir, deve-se ter em mente que o motor ideal é aquele que se adapta melhor ao tamanho do barco e ao uso que você fará dele, bem como os seus hábitos de navegação. Em lanchas de até 24 pés os melhores são os motores de popa, que são instalados fora do barco e, assim, deixam um maior espaço no cockpit para a acomodação de mais pessoas. No entanto, nessa faixa de tamanho há algumas opções de embarcações com motores de centro-rabeta. Na segunda faixa de tamanho, até 40 pés, os indicados são os motores de centro-rabeta, que

podem ser à gasolina ou a diesel. Eles estão alojados no cockpit, internamente, acoplado à rabeta e à hélice, que ficam para fora na popa da lancha. Por fim, os motores de centro são usados geralmente em barcos acima de 40 pés, movidos apenas a diesel, pois ocupam um bom espaço no interior da embarcação. O intuito desta reportagem não é dizer se o propulsor à gasolina é melhor do que o modelo a diesel ou vice-versa. Assim, mostraremos as diferenças entre eles em alguns itens para lhe ajudar no momento da escolha.

DIESEL X GASOLINA

CUSTO

MANUTENÇÃO

RISCO DE INCÊNDIO

A primeira grande diferença (e talvez a que o cliente mais leva em consideração) entre os dois tipos de motores é o custo. Os modelos a diesel acrescentam alguns milhares de reais no preço final do barco. No entanto, além de serem mais econômicos, o valor do litro do combustível ainda é menor do que a gasolina.

Os motores a diesel ganharam a reputação de longevidade, com base na utilização em regime permanente, como em caminhões, geradores e embarcações comerciais. Isso ocorre porque muitas vezes eles trabalham continuamente, desligando-os com pouca frenquência ou nunca. Em uso embarcações de recreio, os motores (diesel ou gasolina) devem ser ligados pelo menos duas vezes por semana, pois a falta de uso ocasiona a manutenção precoce, graças à corrosão.

A gasolina é mais inflamável que o diesel, porém, se há um cuidado básico com o motor e embarcação, verificação frequente de risco de vazamento, revisões feitas dentro do prazo, esse item não deverá ser preocupante na escolha do propulsor.

DURABILIDADE Os motores a diesel são mais duráveis (pelo menos 1/4 de vida a mais) por serem fabricados com peças de ligas metálicas especiais, para suportar a compressão mais alta nos cilindros. Porém, como visto no item anterior, a vida útil está diretamente ligada ao uso frequente do mesmo. Um modelo à gasolina tem, em media, 1.500 horas de “vida”, o que no Brasil dá, aproximadamente, 15 anos de uso. Nada mal, não? Independente se é diesel ou gasolina, quanto mais rápido você quer ir, mais vai custar-lhe, não apenas em termos de custos de combustível, mas também em vida útil do motor.

ODOR Ambos emitem odor, mas o cheiro do escape do diesel é mais forte do que o da queima da gasolina (a menos que o motor diesel tenha um sistema de escape debaixo d'água)

AUTONOMIA Se estiver disposto a navegar em velocidades mais lentas, a grande vantagem é que o diesel possui, além do menor consumo de combustível, maior autonomia. Com o passar dos anos, os motores diesel que surgem no mercado possuem cada vez mais tecnologia que permite atingir velocidades mais altas visando o máximo de economia de combustível.

RUÍDO Os motores à gasolina são mais silenciosos do que os diesel, a menos que possuam um bom sistema de redução de ruído instalado. Os fabricantes têm utilizado tecnologias para lançar modelos cada vez mais silenciosos.

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tec boat

TIPOS DE MOTORIZAÇÃO

ATÉ 24 PÉS Popa e centro-rabeta

ATÉ 40 PÉS Centro-rabeta

ACIMA DE 40 PÉS Centro

GASOLINA ou DIESEL

DIESEL

FIQUE EM DIA COM AS REVISÕES Se você tem um barco novo ou usado, motor de popa ou centro, diesel ou gasolina, fique atento às revisões. “Apenas como exemplo, a primeira revisão dos motores de popa Yamaha é gratuita, com 20 horas de uso. Mesmo assim, menos de 30% dos clientes volta

[s] = substituir

(i)= inspecionar

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MOTORES DE CENTRO RABETA (GASOLINA)

Entre 20 e 50 h

(i) & (s)= inspecionar e, se preciso, substituir

100 h

150 h

200 h

(ou 6 meses)

(ou 12 meses)

(ou 18 meses)

(ou 24 meses)

Óleo do motor e filtro

(s)

Filtro de combustível

(s)

(i)

Anodo de zinco

(s)

Correias e esticador

(s)

Velas de ignição

(i)

(s)

Testes de diagnóstico eletrônico

(e)

Aperto dos parafusos da curva de descarga

(i)

Rotor da bomba de sucção Vazamentos água, óleo e combustível

*Tabela referente ao motor Volvo Penta

para realizá-la. Na segunda revisão, a taxa de retorno é ainda menor”, salientou Ricardo Susini, Diretor de Náutica da empresa, em entrevista à Boat Shopping (publicada na pág 38). Confira a tabela de manutenção para motores diesel e gasolina:

MOTORES DE CENTRO (DIESEL)

Entre 20 h e 50 h

100 h

200 h

300 h

(ou 6 meses)

(ou 12 meses)

(ou 18 meses)

(ou 24 meses)

Óleo do motor e filtro

(s)

Filtro e pré-filtro de combustível

(s)

Vazamento de água, óleo e combustível

(i)

Correia Poli-V e Esticador

(i)

(s)

Filtros de ar

(i)

(s)

(i)

(s)

Filtros de água

(i)

Anodos do motor

(i)

(s)

(i)

(s)

Pressão de sobrealimentação

(i)

Teste de diagnóstico eletrônico

(e)

Rotor da bomba de sucção

*Tabela referente aos motores Volvo Penta D4/D6

MOTORES DE POPA (GASOLINA)

20 h

100 h

300 h

(ou 3 meses da data de revisão)

(ou 6 meses após a última revisão)

(ou 48 meses)

500 h

Óleo do motor e filtro

(s)

Filtro de combustível

(s)

(i) & (s)

Ruído no motor

(i)

Saída piloto de água

(i)

(i) & (s)

Bombas de água e combustível

(i) & (s)

Anodos interno e externo

(i) & (s)

Sistema de escapamento

(i) & (s)

Cabos de vela e bobinas

(i) & (s)

Articulações e pontos de engraxe (aplicar graxa específica)

(e)

Captador de água

(i)

Rotor da bomba Correia de distribuição

Velas de ignição

*Tabela referente ao motor Yamaha

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tec boat por dentro do barco

Carregadores de bateria. Escolha o seu!

Ter um carregador de bateria a bordo pode garantir um passeio de barco tranquilo. Para escolher o modelo que melhor se adequa às suas necessidades é preciso considerar alguns detalhes

m dos itens mais importante para o bom funcionamento de um barco é manter as baterias sempre saudáveis. Do contrário, o desempenho de produtos eletrônicos e eletrodomésticos será brutalmente afetado; isso se você tiver sorte de, inclusive, ligar os motores. Por isso, ter um carregador de bateria a bordo pode ser um diferencial.

VOLTAGEM DA BATERIA AMPÈRE DA BATERIA Quantos ampères do carregador marítimo eu preciso? Um cálculo simples que funciona na maioria dos casos é examinar a quantidade de ampère/hora que a bateria consome e considerar 10% desse valor como a amperagem necessária para recarregá-la. Caso tenha várias baterias, será preciso somar os ampères/hora de todas e tirar os 10%. Por exemplo: caso possua três baterias instaladas que consomem, cada uma, 105 amp-hora, deve-se somá-las (315 amp-horas) e tirar 10% para chegar ao número aproximado (31,5 ampères).

A escolha do carregador da bateria depende do tipo de voltagem da bateria, afinal, você pode ter modelos de voltagens diferentes instalados no barco. Certifique-se de coincidir a voltagem com o carregador. Com modelo de 12V deve-se ter um carregador também de 12V. Caso haja duas baterias de 12V configuradas em paralelo, um carregador de bateria de 12V também é o suficiente. Por fim, se são duas baterias de 12V instaladas em série, deve-se possuir um carregador de bateria de 24V Não utilize um carregador de bateria de 24V para carregar uma bateria de 12V. Ele poderá danificar a bateria, com algumas consequências perigosas, como um incêndio.

CARREGADORES INTELIGENTES Carregador marítimo depende de você para monitorar a sua operação para evitar sobreaquecimento ou sobrecarga das baterias. Porém, há no mercado os carregadores inteligentes que trazem processadores capazes de detectar o estado das baterias e ajustam a carga automaticamente. Eles também podem ser usados para fornecer uma taxa mínima para as baterias afim de mantê-las totalmente carregadas, mesmo durante longos períodos de inatividade.

CONDIÇÕES AMBIENTAIS A condição ambiental talvez seja o principal fator para escolher um modelo de carregador de bateria. Claro que um carregador marítimo terá de suportar muita umidade ao longo de sua vida útil, por isso, a maioria dos modelos são à prova d’água em algum grau. Geralmente, o carregador não está diretamente exposto à aguano barco, já que eles costumam ser montados no compartimento do motor ou nas proximidades. É indicado um modelo completamente à prova d’água caso o mesmo entre em contato direto com a água, como nos barcos de pesca menores.

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Aqui estão algumas empresas que comercializam carregadores marítimos de bateria e alguns modelos disponíveis no mercado nacional: MARINE EXPRESS www.marinexpress.com.br Carregador Quick Energy SBC NRG 500 ou 1100 • Três saídas • Corrente de saída 40 A a 80 A (12 V) • Consumo de CC < 3,5 mA • Tensão de absorção de carga 14,1 Vcd - 14,4 Vcd • Absorção máxima de 230/240 Vca • Compatível com baterias de gel ou AGM • Peso: 3,9 kg • Proteção contra polaridade invertida, sobrecarga, curtocircuito, superaquecimento

TERRAMAR www.terramarinstrumentos.com.br Carregador Kisae TMAC1260 • Tensão de 12 V • Três saídas • Bivolt 90-285 VAC • Dimensões: 206x285x86 mm / 3,5 kg • Compatível com baterias de gel, chumbo ácido, lipo, life • Recurso de equalização de baterias

VELAMAR www.velamar.com.br Carregador Xantrex Truecharge2 • Duas saídas positivas display de LEDs mostra a separadas, para carregar dois condição de carga bancos de baterias • Chassis resistente à corrosão • Carga controlada por • Modo de Equalização microprocessador (“bulk”/ • Proteções contra sobrecarga, absorção/flutuação) superaquecimento, surtos e • Ajustável para baterias curto-circuito úmidas ou gel • Dimensões: 250x170x70 mm • Tensão de entrada de 110 a / 2,2 Kg 250 Vca, 50/60 Hz • Corrente de carga nominal: • Opcional: Painel remoto com 40 A

MARINE OFFICE www.marineoffice.com.br Carregador Vetus • Tensão de alimentação de 110 V ou 220 V • Corrente alternada • Três saídas para carregar até três grupos de baterias ao mesmo tempo • Consumo de energia de 400 W • Pode ser conectado a um comando à distância • Garantia de três meses

tec boat glossário

Os nós da navegação Você realmente sabe a diferença entre nós e milhas? Por Caio Ambrosio

ESSA PERGUNTA É SIMPLES e ao mesmo tempo é muito complexa. É o mesmo que ocorre no tamanho do barco que é medido em pés, mas a sua boca é medida em metros. Engraçado, não? Sem dúvidas, o que mais confunde é a velocidade do barco que, na água, jamais é medida em quilômetros por hora, como os automóveis que dirigimos todos os dias, e sim em milhas por hora (MPH) ou nós, que podem ser a mesma coisa ou não, dependo da medida utilizada. Ficou confuso, não é? O que ocorre é que temos dois tipos de milhas: a terrestre e a náutica. A origem da milha terrestre está no mille passus, unidade de comprimento utilizada pelo exército romano que corresponde a 63.360 polegadas, ou 1.609,34 metros. Já a milha náutica ou marítima foi estabelecida de forma científica. A Terra possui um formato arredondado, qualquer linha a contorná-la terá 360 graus. A linha do Equador mede aproximadamente 40 mil quilômetros. Dividiu-se, então, esse perímetro por 360 e depois por 60, pois um grau corresponde a 60 minutos. O valor resultante

é a milha marítima, ou 1.853,25 metros. Por convenção internacional, esse valor foi arredondado para 1.852 metros. O grande problema que alguns confundem é que, quando falamos em milhas por hora na água, não estamos utilizando as milhas náuticas e sim a milhas terrestres. Com isso, um piloto desavisado pode até calcular mal a distância do passeio e, em função do maior consumo, acabar sem combustível, no meio d´água. Para acabar com essa confusão, mostramos a fórmula que pode te ajudar resolver de vez esse pequeno problema de conversão.

CONHEÇA A CONVERSÃO DE VELOCIDADE:

MPH

NÓS

MPH -> NÓS

NÓS -> MPH

nós =

mph = 20 * 1.150779

1.150779

mph = 23,01

nós = 17,37

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NÃO ERRE NA

HORA DA REVISÃO

A época ideal para fazer a revisão é no inverno, em que os preços estão melhores e o barco não navega com tanta frequência SE VOCÊ PRETENDE usar o barco no próximo verão ou navegar no mar tranquilo do inverno, aproveite as estações mais frias e faça a manutenção mais frequente na embarcação. No inverno, é comum os barcos ficarem mais parados do que navegando, por isso, não espere chegar o final do ano para realizar uma revisão. O Engenheiro de Produção da Fibrafort, João Luis Lussolli, alerta que é necessário manter a revisão em dia e verificar os itens de segurança. “Assim como um automóvel, quando o barco fica muito tempo parado, os equipamentos que não são

usados sofrem com as ações do tempo, que prejudicam seu funcionamento”. As vantagens de fazer a manutenção nessa época são muitas, como ter maior disponibilidade de mão de obra e preços mais em conta pelo mesmo serviço, além de programar a manutenção sem prejudicar os passeios e com tempo de sobra para pesquisar a compra de peças. “O motor é o equipamento que precisa de mais atenção durante a revisão. Como ele não está sendo usado com frequência, os bicos injetores, por exemplo, podem entupir. O ideal seria liga-lo uma vez a cada duas semanas”, reforça Lussolli.

PREPARE SUAS PRÓXIMAS FÉRIAS DE VERÃO COM OITO DICAS PARA NÃO ERRAR NA MANUTENÇÃO:

Se a sua lancha fica em galpão seco, deve-se verificar a integridade do motor. Uma simples revisão (trocar óleo e filtros) quase sempre é o suficiente. Mas há casos que uma checagem ampla, como trocar os bicos, é necessária;

É recomendado ligar o motor a cada 15 dias para adoçar o mecanismo, garantindo a circulação de água doce. Para isso, peça ajuda ao seu marinheiro. Lembre que é ideal fazer a revisão do motor, pelo menos, duas vezes ao ano;

Cheque o sistema elétrico, dando atenção às luzes de navegação e bombas de porão, que são essenciais para navegar com segurança, principalmente em épocas frias e com neblina;

Os cabos de comando do volante e do motor costumam emperrar depois de algum tempo de uso. Lubrifiqueos para navegar com conforto e fazer manobras mais fáceis;

Se o seu barco usa motor a diesel e ficou muito tempo parado, não é nenhum exagero contratar um especialista para limpar o tanque de combustível;

Verifique o estado das válvulas do fundo do casco do sistema hidráulico dos banheiros. Aproveite para avaliar o desgaste das mangueiras e abraçadeiras;

Se o seu barco fica na água, consulte um especialista para avaliar se será preciso limpar e pintar o fundo do casco para evitar as cracas e realizar um polimento gelcoat;

Tão importante quanto as recomendações citadas é avaliar o estado dos anodos de sacrifício e checar se há danos na hélice.

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Novos motores Volvo Penta linha 2016 A Volvo Penta anunciou a nova linha de motores a gasolina, que oferece maior potência, aumento de torque e menos consumo EM UM EVENTO SEDIADO no centro de testes da Volvo Penta, em Norfolk, USA, a fabricante de motores anunciou as novidades para 2016. Os modelos são baseados na plataforma Gen V (geração 5) da General Motors, sendo mais compactos (mais leves e com maior potência) e inclui os propulsores V8 350 EVC, V8 300 (ambos de 5.3 litros), V6 200, V6 280 e V6 240 (com 4.3 litros). “A Volvo Penta tem uma rica história de inovação em propulsão marítima e estabelecemos um novo padrão da indústria para a aceleração, velocidade, relação peso-potência, economia de combustível e redução de emissões”, disse Ron Huibers, presidente da Volvo Penta das Américas. Além disso, os motores trazem uma combinação de características técnicas exclusivas, como: primeiro modelo com injeção direta de combustível (contribuindo para melhor torque em baixa rotação e eficiência de combustível), bloco todo de alumínio, arrefecimento de água doce (prolongando a vida de peças internas expostas a água salgada), comando de válvulas variável, sensores de oxigênio (que

OS DETALHES DO MOTOR BLOCO EM ALUMÍNIO

otimiza o motor para variar a qualidade do combustível e também reduz as emissões de monóxido de carbono). Todos eles são catalizados para atender a norma americana e europeia de proteção ao meio-ambiente. “Esperamos levar isso para o Brasil como um ponto importante para reduzir a emissão de poluentes também no mundo marítimo”, afirmou Emerson Batista, diretor comercial da Volvo Penta Brasil. “O V8 350 terá um bom mercado no Brasil, sendo mais leve, mais econômico e mais potente”, concluiu.

ITENS DE MANUTENÇÃO NA PARTE FRONTAL

Os novos motores da Volvo Penta estão mais potentes, econômicos e emitindo menos poluentes no meio ambiente

CABEÇA DO CILINDRO E PISTÃO

2 5

12 9 13

DIFERENCIAIS:

»» »» »» »» »»

Bloco de alumínio Sensores de oxigênio Injeção direta de combustível Sistema de arrefecimento selado Comando de válvula variável

COLETOR DE ADMISSÃO

TÓPICOS DO MOTOR:

1. Tampa de abertura 2. Caixa de fusível 3. Conector de mangueira de água doce 4. Vareta medidora do óleo 5. Filtro de óleo 6. Fluído da direção 7. Liquido de arrefecimento 8. Sistema selado de arrefecimento 9. Correia 10. Reservatório do líquido de arrefecimento 11. Filtro de combustível 12. Tensionador da correia 13. Bomba de água salgada

EIXO DE COMANDO

INTERIOR DO BLOCO DE ALUMINO

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ANTIGO X NOVO

Veja a diferença entre os modelos 2015 e 2016 MODELO:

VELOCIDADE MÁXIMA:

ATUAL

V6-200

50.2

NOVO

51.4

0-30 MPH: NOVO

V6-200

ATUAL

MODELO:

VELOCIDADE MÁXIMA:

ATUAL

V6-225

4.9

58.1

NOVO

3.7

NOVO

59.4

0-30 MPH: NOVO

V6-240

ATUAL

MODELO:

VELOCIDADE MÁXIMA:

ATUAL

V6-270

6.O

NOVO

4.1

49.2

ATUAL

DIFERENÇA DE

MAIS RÁPIDO

DIFERENÇA DE

NOVO

% + EFICIENTE

ATUAL

3.9

NOVO

56.1

0-30 MPH:

MAIS RÁPIDO

22%

51.7

VELOCIDADE MÁXIMA:

4.5

% + EFICIENTE

CONSUMO NA VELOCIDADE DE CRUZEIRO:

MODELO:

ATUAL

31%

MAIS RÁPIDO

ATUAL

V8-350

MAIS RÁPIDO

CONSUMO NA VELOCIDADE DE CRUZEIRO:

0.7 MPH

V8-300

NOVO

1.3 MPH

NOVO

0-30 MPH:

55.8

DIFERENÇA DE

NOVO

VELOCIDADE MÁXIMA:

V8-350

MAIS RÁPIDO

% + EFICIENTE

5.0

4.95

% + EFICIENTE

15%

MODELO:

NOVO

26%

MAIS RÁPIDO

ATUAL

CONSUMO NA VELOCIDADE DE CRUZEIRO:

V6-280

V8-320

MAIS RÁPIDO

1.2 MPH

49.7

5.9

1.2 MPH

NOVO

0-30 MPH: NOVO

DIFERENÇA DE

NOVO

4.2

MAIS RÁPIDO

DIFERENÇA DE

0.3 MPH MAIS RÁPIDO

CONSUMO NA VELOCIDADE DE CRUZEIRO:

% + EFICIENTE

MAIS RÁPIDO

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Garmin atualiza linha de GPS portátil eTrex A nova geração dos modelos chegará nesse segundo semestre A GARMIN BRASIL ANUNCIOU a mais nova atualização da popular linha de GPS portátil dos modelos eTrex 20x e 30x. O novo display de 2.2 polegadas possui memória interna de 3.7 GB. Robusto e resistente à água, os modelos vêm com um GPS de alta sensibilidade com suporte para Glonass, mapa base mundial pré-carregado e diversas opções de montagem. Os usuários podem carregar ainda mais mapas e informações através de um cartão micro SD. Ambas as unidades também suportam uma variedade de mapas, incluindo Topo 24K, cartas náuticas BlueChart® g2 e os mapas automotivos City Navigator®. Além disso, eTrex 20x e 30x também são compatíveis com as imagens de satélite BirdsEye (assinatura necessá-

ria), para que usuários consigam fazer o download das imagens para o dispositivo e integrá-las aos mapas. O diferencial do eTrex 30x é a bússola eletrônica interna de três eixos com compensação de inclinação, que dá informações de direção mesmo quando estiver parada. Vem também com um altímetro barométrico para informações mais precisas de altitude ou para medir a pressão barométrica com o tempo, para indicar as mudanças climáticas. Os GPS funcionam com duas baterias AA que podem chegar a 25 horas de uso. Disponível nesse segundo semestre, o eTrex 20x tem preço sugerido de R$ 999,00 e o eTrex 30x, R$ 1.299,00. Para mais detalhes acesse: www.garminstore.com.br.

A nova linha de GPS ganhou atualização com display de alta resolução e memória interna de 3.7 GB, entre outras melhorias

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SEAKEEPER LANÇA APARELHO MOVIDO A BATERIA Com 2.400 produtos instalados, Seakeeper estabiliza barcos de 30 a 220 pés A SEAKEEPER É LÍDER GLOBAL em inovação no mercado de estabilizadores marítimos e acaba de desenvolver seu primeiro estabilizador giroscópico movido à bateria DC. Projetado para barcos de 30 a 40 pés de comprimento, o Seakeeper 3DC é um produto de última geração que reduz o balanço lateral em até 95% em uma ampla gama de condições do mar. Agora é possível ter segurança, estabilidade e conforto durante a navegação ou com o barco parado, sem a necessidade de um gerador. Baseado no modelo de sucesso do já consagrado Seakeeper 5, o Seakeeper 3DC compartilha do mesmo tamanho de chassis com 76,2cm (C) x 76,2cm (L) x 63,5cm (A) e peso de 358kg. Com um baixo consumo de energia entre 500 à 1000 watts, dependendo do estado do mar.

A Seakeeper já começou a receber ordens de pedido, com embarques que começam em junho deste ano. Como todos os giroscópios da empresa, o Seakeeper 3DC dispensa o uso de apêndices externos que reduzem a velocidade e é extremamente silencioso. Pode ser instalado em vários pontos da embarcação, se necessário, oferecendo grande flexibilidade para novas construções e reformas. Este é o primeiro sistema de estabilização de movimentos movido à bateria DC do mercado para barcos.

BRP LANÇA LINHA 2016 DOS MOTORES EVINRUDE A BRP anunciou o lançamento da linha 2016 dos motores de popa Evinrude. Entre as novidades, estão dois modelos E-TEC a hidrojato e o retorno do E-TEC 115 H.O. As unidades com propulsão a hidrojato estão disponíveis nas configurações de 60 e 105 hp. Segundo a BRP, os consumidores solicitaram esta combinação de potência e injeção direta. Já o modelo E-TEC 115 HO é indicado tanto para navegação costeira como em mar aberto, com funcionamento limpo e silencioso, economia de combustível e baixa manutenção. Para completar o line-up está a atualização dos propulsores G2 Evinrude E-TEC, lançados para esse ano. Com potência que varia de 200 a 300 hp, agora eles entregam até 20% a mais de torque, 15% a mais de eficiência de combustível e até 75% menos emissões de poluentes, se comparado à concorrência, segundo a marca.

As novidades na linha 2016 incluem dois modelos E-TEC (na cor preta) e o retorno do E-TEC 115 H.O. (branco)

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NOVOS MOTORES CENTRO-RABETA DA MERCURY A nova linha MerCruiser V8 de 6,2 litros chega ao mercado norte-americano com potências de 300 e 350 hp A MERCURY MARINE LANÇOU nos Estados Unidos dois novos motores de centro-rabeta exclusivos para uso marítimo. Os propulsores são modelos MerCruiser V8 6,2 litros com 300 hp e 350 hp, respectivamente. Um longo coletor de admissão otimiza o fluxo de ar para obter maior torque, maior aceleração e desempenho melhorado do barco. O 6.2L V-8 também oferece o Controle de Velocidade Adaptativo (Adaptive Speed Control), que mantém automaticamente a rotação caso ocorra mudanças bruscas na navegação, como curvas apertadas e diminuição da velocidade no planeio. Um sistema de descarga de água doce no propulsor contribui para a durabilidade a longo prazo, resistência à corrosão e facilidade de manutenção. Há, ainda, um pequeno centro de manutenção perto da parte superior frontal do motor, garantindo que os principais pontos (incluindo filtro de óleo) são facilmente identificáveis e acessíveis. Além disso, um código “QR” na etiqueta de serviço do motor permite que usuários de smartphones acessem vídeos online.

São dois modelos V8 de 6,2 litros: um com 300 hp e outro com 350 hp

SIMRAD E LOWRANCE LANÇAM NOVO SONAR O StructureScan 3D analisa todo o terreno abaixo do barco e facilita o trabalho dos pescadores

O acessório mostra a imagem em 3D a um alcance de até 300 pés de profundidade e de até 600 pés para os lados

SIMRAD E LOWRANCE LANÇARAM NOS ESTADOS Unidos um novo sonar, chamado StructureScan 3D. O acessório ajuda a visualizar melhores ângulos para a localização do peixe e da estrutura do fundo, em relação ao barco. A imagem em 3D é em alta resolução, com 180 graus de visão em uma profundidade de até 300 pés e alcance de 600 pés para bombordo e boreste. O novo sonar é compatível com os sistemas Lowrance HDS Gen3 fishfinder e chartplotter ou com os Sinrad NSS e NSO evo2. O acessório estará disponível a partir de dezembro nos revendedores e distribuidores autorizados das marcas nos Estados Unidos ao preço sugerido de US$ 999,99.

REFINAMENTO DE

SUPERIATE

EM 75 PÉS

CONCEBIDA PARA APROVEITAR O MELHOR A BORDO, PRESTIGE 750 UNE FUNCIONALIDADE E CONFORTO DIVIDIDOS EM GRANDES ESPAÇOS DE CONVIVÊNCIA, SEM DEIXAR DE LADO A PRIVACIDADE Por Brenda Leão Fotos Caio Márcio, Leandro Portes e Divulgação Prestige

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prestige 750

equipe da Boat Shopping foi ao Guarujá, SP, conferir de perto a novíssima Prestige 750, que chegou ao Brasil recentemente. O modelo agrada pelo conceito do projeto: aproveitar o melhor a bordo. O barco foi concebido pelo arquiteto naval italiano Vittorio Garroni e construído na Itália pela Beneteau Group francesa. Mesmo com a mistura de nacionalidades durante a fabricação, o layout é bem estabelecido. O ponto alto do modelo são as características de superiates de, no mínimo, 100 pés, que foram adaptadas para um volumoso modelo de 75 pés. Os detalhes fazem toda a diferença no projeto, que, além de funcional, é confortável. A plataforma de popa submergível suporta até 435 Kg e, prezando a boa circulação, é também o acesso à cabine da tripulação. Se o proprietário preferir usar o espaço como beach club, a moto aquática pode ser guardada no flybrigde, graças ao guincho elétrico opcional. A grande surpresa do deck principal é a cabine do proprietário, que ocupa toda a área da popa. Embora esteja no mesmo nível da cozinha, salão principal e posto de comando, a suíte preza pela privacidade e é separada da área comum por um pequeno lance de escada. Característica típica de grandes iates. Além da cabine máster, a lancha é equipada com mais três cabines no deck inferior, sendo uma vip e duas twins para os hóspedes. Ao entrar na área interna por suas três folhas de vidro deslizantes, é nítida a entrada de luz natural e a visão 360o para o exterior. Todo o costado é presenteado com grandes janelas, que são distribuídas por todo o espaço. O primeiro ambiente é a cozinha, a bombordo, e a sala de jantar, a boreste, separadas por um balcão. A cozinha em estilo americano é aparelhada com geladeira, freezer, microondas e fogão vitrocerâmico. A mesa de jantar de vidro garante mais amplitude e comporta de seis a oito pessoas para refeições. À frente está o salão principal, com dois jogos de sofás que deixam o ambiente bem dividido e aconchegante. A bombordo, um sofá em formato de C, um pufe central e, a boreste, um sofá de dois lugares reto. O movimento (sobe e desce) da televisão e das cortinas é automatizado.

O flybridge é a principal área de convívio e diversão a bordo, com solário, sofá, mesa e espaço gourmet

Espaço A praça de popa é ampla e ótima para o convívio. No flybrigde, um guincho elétrico pode ser instalado para guardar uma moto aquática

Em um piso elevado do deck principal, o posto de comando fica mais isolado. O painel de instrumentos tem espaço para duas telas multifuncionais touch com display de 15.4’’, bússola eletrônica e ainda sobra espaço para outros instrumentos com respiro. O sistema de direção hidráulica apresenta volante com regulagem de altura. O assento é ajustável por controles elétricos. Propulsionado por dois motores MAN de 1.200 HP, a Prestige 750 alcança uma velocidade máxima de 28 nós e uma velocidade de cruzeiro de 24 nós, segundo o fabricante. Ainda no deck principal, uma pequena passagem com escada leva à cabine máster do proprietário, que utiliza-se de

toda a largura da proa. O quarto é um antro de tranquilidade, já que fica longe de qualquer barulho de motor. Rico em iluminação natural, o costado apresenta vigias integradas com vista privilegiada para o mar. A gaiuta confere luz em cima da cama king-size. Mesmo decorada com dois criados mudos, um sofá, televisão e grande penteadeira, a cabine é espaçosa. A área do closet garante bom espaço de armazenamento. O banheiro privativo da suíte tem compartimento independente para o chuveiro, ventilação natural, exaustor, vaso elétrico e grande pia com torneira mista (quente e fria).

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prestige 750

No interior, é nítida a entrada de luz natural. Todo o costado é presenteado com grandes janelas, que são distribuídas por todo o espaço

Proprietário A cabine master fica no deck principal e ocupa toda a largura da proa. Característica típica de superiates, que foi adaptada ao modelo de 75 pés

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prestige 750

Os detalhes inteligentes da Prestige 750 confirmam a evoluĂ§ĂŁo e refinamento do estaleiro francĂŞs

O deck inferior abriga os hóspedes com conforto, com duas cabines twins – ambas com armários -, um banheiro com chuveiro e a cabine VIP. Se não fosse pela suíte máster no deck superior, a VIP passaria sem o menor problema como o quarto do proprietário. A cabine comporta um ambiente suave, mas com todas as comodidades necessárias, inclusive closet e banheiro privativo com ducha. O ambiente é equipado com cama de casal, penteadeira, televisão, aparador e janela no costado pelas vigias. Com acesso por ambos os lados, o cockpit mede 14 m2 e inspira bons momentos a bordo. A área é decorada com mesa de madeira teka e pés de aço inox, sofá com área de armazenamento sob o banco, armário para guardar cabos e alto falante no teto. Uma ducha com opção quente e fria foi instalada no ambiente.

O grande responsável pela diversão e convivência a bordo é, sem dúvida, o flybridge. Com teto rígido em fibra de vidro e teto solar elétrico, a área dispõe de sofá em U e mesa com tampo de teka. O espaço gourmet é completo, com pia, geladeira e grelha elétrica, perfeito para o churrasco brasileiro. A bombordo está o posto de comando e, a boreste, um grande solário. O largo “terraço” de 10 m2 garante o conforto dos convidados e, também, pode ser equipado com guincho elétrico para guardar brinquedos aquáticos. A popa do barco é ideal para tomar sol em seu solário de três lugares ou, então, apreciar o pôr do sol em seus sofá de três lugares de frente para o mar. O estaleiro optou por não fazer nenhuma adaptação ao público brasileiro, como a famosa área gourmet na popa, já que o modelo apresenta um projeto bem moldado. O flybrigde cumpre muito bem este papel, com espaço para receber bem. Cada espaço foi bem delimitado para ser eficiente e oferecer o melhor a bordo. A linha Prestige é conhecida no mercado por construir modelos de 35 a 75 pés há mais de 20 anos. A nova Presige 750 confirma a evolução e refinamento adquiridos pelo estaleiro, que combinam detalhes inteligentes para dar a sensação de estar a bordo de um superiate completo em apenas 75 pés.

Posto de comando O painel de instrumentos tem duas telas touch, bússola eletrônica e ainda sobra espaço para outros instrumentos com respiro

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prestige 750

Propulsionado por dois motores MAN de 1.200 HP, o barco alcança velocidade máxima de 28 nós e velocidade de cruzeiro de 24 nós

Ficha técnica Comprimento total 22,58 m Boca 5,46 m Calado 1,55 m Deslocamento 41.400 kg Deslocamento 48.000 kg carga completa Angulo V na popa 17° Motorização MAN 2x 1200HP Velocidade máxima 28 nós Velocidade de cruzeiro 24 nós Tanque de combustível 4.400 litros Capacidade tanque de água 840 litros Capacidade águas negras 300 litros Capacidade águas cinzas 300 litros Cabines 4 + 1 marinheiro Categoria B-16 Arquitetura J&J Design Design exterior Garroni Design Design interior J.P. Concepts Dimensões da plataforma 146 x 480 cm Capacidade de 425 Kg carga da plataforma Ar-condicionado 124.000 BTU Gerador 2x 20 Kw - 230 V

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Oceanis 35

AO GOSTO DO PROPRIETÁRIO PENSADO PARA ADAPTAR-SE A DIFERENTES ESTILOS DE NAVEGAÇÃO, O VELEIRO DA BENETEAU, OCEANIS 35, OFERECE TRÊS LAYOUTS PARA O DECK INFERIOR, VELA BALÃO OPCIONAL E TRÊS TIPOS DE QUILHA

uitos barcos são projetados para serem flexíveis às necessidades dos proprietários, mas poucos realmente atingem esse objetivo. O novo veleiro da Beneteau, o Oceanis 35, cumpre exatamente esta função: se adequar aos diferentes estilos de navegadores. O estaleiro dispõe de três layouts para o modelo, cada um pensado para um tipo de aproveitamento a bordo. O semi-custom permite alterações pré-estabelecidas na disposição da planta interna.

O Oceanis 35 celebra os 130 anos da Beneteau e traz o conceito “três em um” da sua irmã mais velha de 38 pés. O projeto da Oceanis 38 ganhou três importantes prêmios: o European Yacht of the Year 2014 (Barco europeu do ano de 2014), o NMMA Innovation Award e o American Best Boat. O sucesso do modelo maior fez com que o estaleiro francês lançasse a embarcação de 35 pés nos mesmos moldes, com o complemento da quilha.

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beneteau oceanis 35

A primeira opção é o Daysailer, que atende prioritariamente a maioria dos navegadores, principalmente brasileiros, que passam apenas um dia velejando. A disposição dos ambientes é aberta, incluindo o grande salão, e tem apenas uma cabine, localizada na proa. Weekender tem, além da cabine da proa, uma acomodação na popa e ainda reserva uma sala, que pode ser convertida em um escritório ou no que o cliente preferir. A terceira e última opção, Cruiser, é ideal para aqueles que fazem longas viagens com tripulação, amigos ou família. Três camarotes podem ser encaixados na planta para

personalizar o projeto, além de ser equipado com cozinha completa e o armário da popa pode ser convertido em um box de chuveiro separado do lavabo. Além das alterações possíveis no layout, a decoração interior, assinada pela Nauta Design, oferece diferentes versões dos ambientes a bordo. Entre as principais possibilidades estão a cozinha completa ou apenas uma pia e bancada; sofás longos a bombordo e estibordo ou, então, uma pequena sala de jantar em formato de “U”. A cozinha da versão Daysailer ou Weekender inclui uma grande bancada com

O estaleiro dispõe três opções de layouts para o modelo, cada um pensado para um tipo de aproveitamento a bordo

Deck principal Espaço para convívio com mesa dobrável e dois sofás.Posto de comando equipado com dois lemes. A plataforma de popa pode ser usada como beach club

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beneteau oceanis 35

O veleiro semi-custom atende proprietários que fazem viagens longas ou passeiam de barco por um dia

Interior Além das alterações possíveis na planta, a decoração interior, assinada pela Nauta Design, oferece diferentes versões dos ambientes

pia e armário. A geladeira embaixo da bancada é padrão do layout Cruiser e opcional do Weekender, mas não é possível incluí-lo no Daysailer. Um pequeno sofá completa a área em frente da cozinha. Completa, a cozinha da opção Cruiser tem pia, geladeira e, no lugar do sofá, um fogão de duas bocas e outro grande armário com uma bancada. A versão com armários expandidos pode substituir o assento mesmo depois do barco pronto. Beneteau vende o módulo como um kit de fábrica. Outro ambiente coringa é a cabine da proa, que pode servir como extensão do salão principal ao optar por tirar as paredes. Se manter a cama, casais podem desfrutar do salão e manter os olhos nas crianças dormindo, por exemplo. Na estrutura Daysailler, a ausência de paredes garante mais fluidez à planta.

No deck principal há espaço para o convívio em frente à entrada do deck inferior, na popa, que é decorado com uma mesa dobrável entre dois sofás retos. O posto de comando é equipado com dois lemes e dois bancos de teka dobráveis. A plataforma de popa pode ser usada como beach club ou embarcar um bote pequeno. A proa é destinada à área de manobra das velas.

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beneteau oceanis 35

Ficha técnica Comprimento total 9,99 m (Daysailer): Comprimento total 10,45 m (Weekender e Cruiser): Comprimento do casco: 9,97 m Boca máxima: 3,70 m Calado (versão 1,85 m e 1,45 m longa e curta): Deslocamento: 5.207 kg (Daysailer): Deslocamento 5.533 kg (Weekender e Cruiser): Propulsão: 20 HP

(Opcional 30 HP) Área da vela principal: 27.50 m² Área da vela genoa: 26.72 m² Área da vela balão: 83.45 m² Arquitetura naval: Finot – Conq Design interior: Nauta Design

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O plano de vela padrão do Oceanis 35 é a vela principal e a Genoa. Para adequar ao estilo de navegação de cada proprietário, o estaleiro disponibiliza a vela balão assimétrica como opcional e o tangão (conhecido como “pau de spi”). O movimento das velas é feito por guinchos, que ficam a bombordo e estibordo ao alcance do capitão atrás de um dos lemes. O casco em V foi desenhado por Finot-Conq Architectes e é mais estreito abaixo da linha d’água, o que garante mais estabilidade e permite que o barco navegue com facilidade em ventos fracos. Esta última característica é bem-vinda para donos de veleiro de primeira viagem. Há três opções de quilhas disponíveis para equipar o barco e, assim, adaptá-lo a águas calmas ou agitadas. Oceanis 35 é a prova que o estaleiro francês projetou um veleiro semi-custom de sucesso, que consegue se moldar às necessidades de cada velejador. O modelo atende com mérito proprietários que velejam por um dia ou àqueles que preferem viagens longas. As opções de decoração ou equipamentos a bordo permite muito mais flexibilidade ao montar o projeto.

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barcos de entrada

uem busca o primeiro barco para desbravar o mar e as represas do Brasil acaba encontrando em modelos menores tudo o que precisa para entrar no meio náutico. Eles são ideais para passeios com família e amigos, além do custo menor tanto para adquirir quanto para manter. Muitos modelos podem ser rebocados e são bem fáceis de ser pilotados. Outra faixa de mercado que esses barcos atingem são proprietários de embarcações maiores, que encontram nos modelos menores a facilidade e rapidez para ir de um ponto a outro sem gastar muito combustível. E encontram o que buscam: espaço e conforto. O preço pode variar bastante nos estaleiros e, mais ainda, na opção de motor que será utilizado. As lanchas podem usar motor de popa, outros de centro

à gasolina ou diesel. O mais importante é definir qual será o uso e a finalidade, para identificar o modelo que se aproxima mais da sua necessidade. Muitos oferecem uma lista completa de equipamentos, outros vêm sem opcionais e deixam a critério do cliente escolher o que será preciso. A dica para escolher o melhor produto é ficar atento aos itens mais importantes que atendem a sua necessidade e ver quais são suas prioridades. Autonomia, capacidade de pessoas a bordo, banheiro, cabine para pernoite. São muitas opções disponíveis e selecionamos alguns modelos que se enquadram às diferentes exigências. Todas as empresas têm mais opções de barcos e vale a pena conferir para saber se outro modelo é melhor para você.

Fibrafort O modelo de 26,5 pés da Fibrafort é equipado com solário na proa, chaise a bombordo, banco do piloto individual e pia com espaço para o cooler. Embora o deck principal seja ideal para aproveitar o dia a bordo, o barco dispõe de cabine e banheiro com pé direito de 1,40 m. O costado da lancha está disponível em cinco cores.

Focker 265 Comprimento: 7,82 m Boca: 2,78 m Calado: 0,49 m Peso total seco: 1.800 kg Motorização: 1 x 165 a

320 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível: 240 l Tanque de água: 55 l Passageiros: 10 fibrafort.com.br

R$ 208.640 C/ MOTOR 225 HP

FS Yachts A lancha de 23 pés apresenta acabamento refinado, típico de grandes embarcações. O estaleiro ainda oferece sete opções de cores para o costado e quatro modelos para o estofamento. O grande diferencial do cockpit é o bar, com cristaleira, pia e geleira. A targa de fibra de vidro invertido confere design agressivo ao barco.

FS 230 Scappare Comprimento: 7,10 m Boca: 2,50 m Calado: N/D Peso total seco: 900 kg Motorização: 1 x 135 a

260 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível: 150 l Tanque de água: 60 l Passageiros: 10 fsyachts.com.br

R$ 144.430 C/ MOTOR 220 HP

Mestra 230

Mestra Boats O modelo cabinado do estaleiro paulista é ideal para levar até oito pessoas a bordo. Com solário na proa, a lancha tem entrada lateral e banco individual no posto de comando. A plataforma de popa pode ser usada como um confortável beach club, com sofá e escada com acesso para o mar.

Comprimento: 6,92 m Boca: 2,45 m Calado: 0,3 6m Peso total seco: 1.150 kg Motorização: 1 x 220 a 260 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível: 192 l Tanque de água: 60 liitros Passageiros: 8 mestraboats.com.br

R$ 133.582 C/ MOTOR 220 HP

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barcos de entrada

Evolve Boats A Evolve 235 cab é uma lancha de lazer, ágil nas manobras e muito confortável. Seus pontos fortes ficam por conta da boa navegabilidade e aproveitamento de espaço interno. Na cabine, há a opção por banheiro fechado ou aberto, além de uma cama a meia nau, possibilitando pernoite para até três pessoas. O cockipt traz uma chaise loungue a bombordo. Na plataforma de popa, o solário pode ser revertido em um espaço gourmet ou um banco com encosto virado para popa.

Evolve 235 Cab

R$ 142 MIL C/ MOTOR 220 HP

Coral

Coral 24 Comprimento: 7,31 m Boca: 2,62 m Calado: 0,42 m Peso total seco: 3.200 kg Motorização: 1 x 150 a 350 HP Tanque de combustível: 250 l Tanque de água: 130 l Passageiros: 9 lanchascoral.com.br

Comprimento: 7,10 m Boca: 2,60 m Calado: 0,60 m Peso total seco: 1.000 kg Motorização: 1 x 170 a 320 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível: 200 l Tanque de água: 120 l Passageiros: 8 evolveboats.com.br

R$ SOB CONSULTA

Com proa aberta, a Coral 24 pode ser propulsionada com motores de popa de dois ou quatro tempos. A embarcação acomoda confortavelmente até nove pessoas a bordo em seus espaçosos sofás. A targa é incorporada à estrutura em fibra de vidro.

Bayliner Fabricada no Brasil, a lancha de design jovem segue a risca o padrão de qualidade americano, com navegação macia e estável. Com espaço a bordo para 11 pessoas, plataforma de popa com degrau, solário e duas caixas de som. No cockpit, sofá em “C”, duas poltronas giratórias e mesa opcional integram o ambiente.

250BR Sport

R$ 146.772 C/ MOTOR 250 HP

Comprimento: 7,55 m Boca: 2,59 m Calado: 0,46 m Peso total seco: 1.701 kg Motorização: 1 x 260 a 300 HP Tanque de combustível: 189,3 l Tanque de água: 40 l Passageiros: 11 bayliner.com.br

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barcos de entrada

Sessa Marine A Sessa Keylargo 27 Open acomoda oito pessoas a bordo confortavelmente. Com entrada lateral, o cockpit é decorado com um sofá em formato de “L” e duas poltronas no posto de comando. O grande destaque do modelo é o espaçoso solário na proa. A cabine faz máximo uso do espaço, com grande cama de casal e banheiro.

Sessa Keylargo 27 Comprimento: 7,80 m Boca: 2,64 m Calado: 0,80 m Peso total seco: 2.070 kg Motorização: 2 x 150 HP Tanque de combustível: 477 l Tanque de água: 45 l Passageiros: 8 sessamarine.com

R$ 252 MIL C/ MOTOR 260 HP

Sea Gold 255

Sea Gold A Sea Gold 255 é ideal para o lazer em família. Homologada para receber até 10 pessoas durante o dia, possui como característica marcante o console central com fácil navegabilidade e bom acesso ao solário da proa, com degraus espaçosos de ambos os lados. No interior da cabine há mesa para refeições, cama de casal e um banheiro fechado, além de poder ser equipado com microondas.

Comprimento: 7,85 m Boca: 2,65 m Calado: 0,86 m Peso total seco: 1.200 kg Motorização: 1 x 220 a 320 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível: 200 l Tanque de água: 80 l Passageiros: 10 www.seagoldlanchas.com.br

R$ SOB CONSULTA

Triton Boats A porta de entrada do estaleiro para barcos acima dos 20 pés, a 240 possui versão aberta e cabinada. Com capacidade para receber até oito pessoas durante o dia, o passeio com os amigos e família está garantido. Para pernoitar, uma cama de casal na proa acomoda até duas pessoas.

Triton 240 Cab Comprimento: 7,70 m Boca: 2,60 m Calado: 0,45 m

Peso total seco: 1.000 kg Motorização: 1 x 220 a 300 HP diesel ou gasolina

Tanque de combustível: 190 l Tanque de água: 70 l Passageiros: 8 tritonboats.com.br

R$ SOB CONSULTA

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barcos de entrada

Royal Mariner Com 24 pés e proa aberta, a lancha RM24 tem o cockpit confortável, com sofá em “U”, solário na popa e poltrona giratória do posto de comando. O espaço no centro do ambiente é o grande trunfo do barco, onde uma mesa pode ser instalada. Chuveiro na popa, iluminação a led e escada são itens de série. O estaleiro oferece como opcional revestimento acústico do motor, targa, capota, sonorização e rádio VHS.

RM24

R$ SOB CONSULTA

Comprimento: 7 m Boca: 2,65 m Calado: N/D Peso total seco: 800 kg Motorização: 1 x 220 a

300 HP Tanque de combustível: 210 l Tanque de água: 100 l Passageiros: 10 royalmariner.com.br

R$ SOB CONSULTA

V210

Ventura A Ventura 210 tem linhas arrojadas e precisa de pouca motorização para navegar bem. A lancha adapta-se bem a cada proprietário, com solário rebatível e bancos do piloto e co-piloto giratórios. O barco é equipado com caixa térmica de série, escadas de três degraus na popa e na proa e chuveiro na popa.

Comprimento: 6,20 m Boca: 2,35 m Calado: 0,34 m Peso total seco: 690 kg Motorização: 1 x 90 a 150 HP Tanque de combustível: 100 l Tanque de água: 30 l Passageiros: 9 lanchasventura.com.br

Arthmarine A cabinada de 25,5 pés da Arthmarine comporta até oito pessoas a bordo. Com entrada lateral, o cockpit é equipado com solário na proa e popa, chaise, banco individual do posto de comando e pia com cristaleira. O estaleiro oferece som com alto falante marinizado, churrasqueira e teka como opcionais. Com possibilidade de pernoite, o sofá da cabine é conversível em cama de casal. A cama de solteiro a meia-nau e o banheiro integram o ambiente.

Arth255 Comprimento: 7,55 m Boca: 2,42 m Calado: 0,44 m Peso total seco: 1.300 kg Motorização: 1 x 165 a 300 HP Tanque de combustível: 225 l Tanque de água: 150 l Passageiros: 8 arthmarine.com.br

R$ 161 MIL C/ MOTOR 220 HP

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barcos de entrada

Four Winns Four Winns constrói lanchas com casco em fibra de vidro pensadas para o lazer. O modelo de 23 pés, o Horizon 230 BR, apresenta proa aberta e, no cockpit, a disposição dos sofás equivale a de um carro. Na popa, um solário foi instalado. A embarcação foi homologada para comportar até dez pessoas a bordo.

235 Cabin Comprimento: 7,10 m Boca: 2,60 m Calado: 0,35 m Peso total seco: 950 kg Motorização: 1 x 170 a 320 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível: 180 l Tanque de água: 60 l Passageiros: 7 colunna.com.br

Colunna Yachts R$ 129.900

C/ MOTOR 4.3 ALPHA 1

Modelo de entrada do estaleiro Colunna Yachts, a lancha de 23,5 pés tem versão aberta e cabinada. Esta última apresenta cockpit com assento do piloto giratório, chaise loungue a bombordo e capacidade de receber até sete pessoas a bordo.

Horizon 230 BR

R$ SOB CONSULTA

Comprimento: 6,85 m Boca: 2,55 m Calado: 0,84 m Peso total seco: 1530 kg Motorização: 220 cv a 300 cv Tanque de combustível: 151 l Tanque de água: Passageiros: 10 fourwinns.com.br

M1 Yachts

M1 240 SL Comprimento: 7,15 m Boca: 2,35 m Calado:0,30 m Peso total seco:

1.000 kg Motorização: 1 x 135 a 220 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível:

110 l Tanque de água: 65 l Passageiros: 8 m1yachts.com

R$ 135 MIL C/ MOTOR DE 135 HP

Embarcação do tipo tender, concebida para passeio diurno com conceito focado em desempenho, economia, leveza, espaço e conforto. O pouco peso e a eficiência do casco foram requisitos do projeto para alcançar um melhor rendimento e performance usando poucos hps nos hélices. Graças ao console central, dispõe de uma ampla área de circulação e de estofamentos, e está distribuído em dois ambientes independentes.

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barcos de entrada

Chris Craft O clássico americano combina linhas vintage com alta tecnologia de construção. A Capri 21 impressiona pelo acabamento minucioso e todos os detalhes passam por inspeção antes de sair da fábrica. O cockpit é distribuído no mesmo formato de um carro (um banco para três pessoas atrás e dois assentos na frente). O embarque é feito pela plataforma de popa e para acessar ao cockpit, basta tirar a almofada central do solário. O painel de instrumentos é feito em inox.

Capri 21 Comprimento: 6,45 m Boca: 2,41 m Calado: 0,86 m Peso total seco: 1.811 kg Motorização: Mercury Marine V8 6.2 L de 300 HP e 350 HP ou Volvo Penta V8 5.3 L de 300 HP e 350 HP Tanque de combustível: 129 l Tanque de água: 35 l Passageiros: 5 americanboat.com.br

US$ 107 MIL C/ MOTOR MERCURY 300 HP

Atymar

ATY 26

O casco da ATY26 foi projetado para navegar com velocidade e conforto tanto em mar quanto rios, lagos e represas. O baixo calado facilita a navegação em áreas de pouca profundidade sem perder a estabilidade e desempenho. Com proa aberta e espaço a bordo bem aproveitado, o cockpit é equipado com área goumert, solário e plataforma de popa.

R$ 146 MIL C/ MOTOR 225 HP

Real 265 Comprimento: 7,85 m Boca: 2,74 m Calado: N/D Peso total seco: 3.200 kg Motorização: 1 x 170 a 320 HP diesel ou gasolina Tanque de combustível: 200 l Tanque de água: 70 l Passageiros: 11 realpowerboats.com.br

Comprimento: 7,8 m Boca: 2,4 m Calado (Casco): 0,39m Calado (Rabeta baixa): 0,82m Peso total: N/D Motorização: 175 a 250 (Popa) ou 225 a 270 (Centro-Rabeta) Tanque de combustível: 165 l Tanque de água doce: 50 l Capacidade: 10 atymar.com.br

Real Power Boats A Real 265 é um barco de comando aberto. A cabine apresenta pé direito de 1,70 metro com cama de casal king size e banheiro completo fechado. O cockpit possui uma plataforma deck beach, sistema patenteado pelo estaleiro que facilita o embarque e desembarque pela plataforma de popa, que se desdobra em escada. Tem capacidade para levar até 11 pessoas para passeios diurnos.

R$ 229.500 C/ MOTOR 220 HP

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barcos de entrada

R$ SOB CONSULTA

Phoenix Phoenix 255 Comprimento: 7,72 m Boca: 2,62 m Calado: 0,40 m Peso total seco: 1.700 kg Motorização: 1 x 200 HP

Tanque de combustível: 200 l Tanque de água: 60 l Passageiros: 12 phoenixboats.com.br

A Phoenix 255 Platinum é uma lancha de proa aberta com banheiro fechado e motor centro-rabeta. O barco é derivado do modelo 255 Platinum com motor de popa e, além da alteração da propulsão, a versão garante mais espaço a bordo, como a plataforma de popa, proa com duas chaise e solário de popa.

NX Boats Seguindo a mesma linha da irmã mais velha, a NX 250 traz, apesar de menor tamanho, espaço gourmet e banheiro com pé direito de 1,45 m. A targa é opcional e o modelo é homologado para ter capacidade de 12 pessoas a bordo. O estaleiro oferece propulsão de motor de centro e motor de popa.

R$ 154 MIL C/ MOTOR 220 HP

NX250 Comprimento: 7,50 m Boca: 2,65 m Calado: 0,40 m Peso total seco: N/D Motorização: 1 x 200 a 300 HP Tanque de combustível: 200 l Tanque de água: 90 l Passageiros: 12 nxboats.com.br

EXCELÊNCIA

EM VENDA DE BARCOS

SEMPRE COM O OBJETIVO DE MANTER AQUECIDO O SEGMENTADO MERCADO NÁUTICO, A DÉCIMA PRIMEIRA EDIÇÃO DO BOAT XPERIENCE INOVOU MAIS UMA VEZ E PROMOVEU JUNTO À FEIRA A BROKERAGE, COM A VENDA DE EMBARCAÇÕES SEMINOVAS DIRETAMENTE COM OS CORRETORES

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“Aqui é um lugar perfeito para comprar barco”; “As condições encontradas na feira dificilmente são vistas em outros lugares”; “O público que visita o evento tem completo interesse em fazer negócio”... Essas foram algumas das principais opiniões dos visitantes do 11º Boat Xperience & Brokerage Show, no Guarujá, SP, em agosto. Bastou abordá-los após pisarem na Marina Astúrias ou quando deixam o local que o feedback passado era quase sempre o mesmo. Manter a grande roda girando não é tarefa fácil, porém, é essencial para a sobrevivência em períodos de economia cercada de incertezas e desconfianças. Assim, o evento mudou o nome e formato, com adição de modelos seminovos em parceria com a Abracore (Associação Brasileira dos Corretores de Embarcações) e principais empresas de brokerage. Conhecidos estaleiros prestigiaram o evento com seus estandes prontos para receberem o público e realizar testes drives, como Arthmarine, Beneteau, Cimitarra, Flórida Marine, Intermarine e Prestige. Os estaleiros também entendem a situação atual do mercado náutico e junto dos seus mais novos modelos, também levaram barcos usados para a exposição. “Abrimos o evento com onze embarcações expostas, sendo três modelos novos, e vendemos três seminovos já no primeiro final de semana. A feira de

NÃO SÃO APENAS BARCOS Motos-aquáticas e quadriciclos também são figuras carimbadas no BX. Nessa edição, uma Ferrari e uma Maserati expostas mexeram com o imaginário dos visitantes

brokerage é muito boa para movimentar essa venda, sendo mais uma chance para os estaleiros comercializarem seus estoques”, analisou Frederico Almeida, responsável pelo marketing da Schaefer Yachts. Mas também era possível encontrar barcos recém-lançados no mercado. Além da Schaefer, com o modelo 375 HT, o estaleiro Flórida Marine apresentou o barco Flórida 290 e a Azimut, através do seu dealer oficial, Yacht Collection, expôs a nova estrela global da marca, a 42, fabricada exclusivamente no Brasil e que será exportada para dezenas de países. Durante os dois finais de semana ela

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FORAM REALIZADAS VENDAS DE NOVOS E SEMINOVOS ACIMA DA EXPECTATIVA E FICOU PROVADO QUE A CRISE EXISTE PARA QUEM FICA EM CASA

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recebeu bastante visitação. “O barco novo ainda é nosso carro chefe. A nossa ideia nessa edição da feira foi focar na venda da Azimut 42”, afirmou Carlos Brito. “Pelo fato do barco usado não ter um preço tabelado, imagina-se que os preços são mais flexíveis. Mas na verdade, os negócios que acontecem estão no padrão de venda normal. Os negócios que fazemos estão todos com o valor de mercado”, concluiu, sobre a maior procura dos clientes por modelos seminovos. Na área reservada à empresa no píer estavam mais três embarcações usadas. Como usual em todas as edições, a marina esteve repleta de embarcações de todos os modelos e tamanhos, variando entre 21 e 75 pés A Prestige 750 (maior da feira) estreou em águas brasileiras e era parada quase obrigatória daqueles que circulavam pelo píer. E o sucesso veio dos seminovos, que chamaram muita atenção do visitante. As principais empresas do mercado prepararam ofertas exclusivas e o consumidor saiu com a certeza de ter feito um bom negócio. Foram barcos a pronta entrega ou aguardando a opção de motor pelo comprador. A facilidade no pagamento foi outro ponto bastante comentado por todos.

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AQUI, O NEGÓCIO É VENDER Conhecido por ter um público qualificado, o BX é um dos melhores lugares para estaleiros e dealers exporem seus barcos para um público fiel

Pela primeira vez empresas de brokerage participaram e atendiam aos clientes nos estandes. “O mercado é cíclico e hoje é a vez do seminovo. O cliente de entrada (que antes iniciava com um barco menor, porém novo) entra no mercado com um usado, porém maior e mais equipado. Além disso, há clientes que já possuem barcos e estão renovando, chegando próximo de um novo. Abrir espaço também para a brokerage é interessante para o mercado”, afirmou Paulo Schumacher, diretor executivo da Marine Broker, que levou quatro embarcações para comercializar.

COM GRANDE QUANTIDADE DE EMBARCAÇÕES SEMINOVAS, A FEIRA ATRAIU COMPRADORES INTERESSADOS EM BONS NEGÓCIOS

FORÇA DA INTERNET

Nos últimos anos, a utilização da internet para compra e venda de embarcações teve um crescimento importante. Na edição 57 da Boat Shopping apresentamos uma pesquisa realizada pelo Mercado Livre que comprovou essa importância do meio online para o segmento. Na ocasião, mais de 25% dos entrevistados disseram que já compraram ou venderam barcos pela internet, com um grau de satisfação de mais de 65% para os dois lados. Assim, o número de brokers que negociam através da rede aumenta a cada ano. Além da Marine Broker, outra empresa bastante atuante online é a Internáutica. A equipe estava em peso negociando as embarcações usadas com clientes novos e com aqueles que

já haviam feito um contato inicial pelo site. “Esse mercado ganha cada vez mais espaço e utilizamos a internet como nosso trunfo, investindo em profissionais e parcerias. Prospectar também faz parte de um evento como esse e certamente muitos negócios são concretizados nas semanas a seguir”, detalhou Dante Schiff, consultor da Internáutica. SEM BUROCRACIAS

Para ajudar ainda mais o visitante a realizar o sonho de comprar o primeiro barco ou trocar por um modelo maior e mais novo, a Unifisa, empresa especializada em consórcios, realizava a venda de embarcação por esse meio. A ação não é novidade no segmento, porém, ainda é pouco difundida e muitos não conhecem as facilidades do negócio. “A falta de

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QUEM ACHOU QUE O MERCADO NÁUTICO ESTAVA PARADO, SE SURPREENDEU NO BOAT XPERIENCE COM A GRANDE QUANTIDADE DE NEGÓCIOS REALIZADOS. O MERCADO ESTÁ MAIS VIVO DO QUE NUNCA

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VEJA QUEM PASSOU POR LĂ Expositores e visitantes prestigiaram o 11o Boat Xperience & Brokerage Show

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COM BONS NEGÓCIOS DURANTE E APÓS O EVENTO, O BX PROVOU NOVAMENTE QUE O MERCADO VAI CRESCER CADA VEZ MAIS

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A “MENINA DOS OLHOS” DO BOAT XPERIENCE É O TESTEDRIVE. COM UM PÍER REPLETO DE MODELOS À DISPOSIÇÃO DO COMPRADOR, FECHAR NEGÓCIO ERA UMA QUESTÃO DE TEMPO

divulgação é a grande barreira que temos que quebrar. O sistema funciona da mesma forma que em um consórcio de veículos e imóveis, porém, conseguimos realizar a alienação dos documentos do barco. Conhecemos o procedimento e eliminamos a burocracia”, afirmou Laércio Braga, consultor da empresa. Com uma carta, é possível comprar qualquer embarcação, com lances a partir de 15%, quando contemplado. E caso o interessado já possua um barco, pode-se fazer o capital com o próprio modelo. “Alienamos o barco e com o dinheiro compra outro. Essa é a vantagem: conseguimos levantar o capital com o patrimônio que o cliente já tem”, concluiu Braga.

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A Unifisa também possui parcerias com outras empresas do mercado náutico (como BRP e Evinrude). ALÉM DOS IATES

Junto ao mar de barcos, empresas que atuam em paralelo aos estaleiros apresentaram seus produtos ao público. A Volvo Penta esteve representada pelos pela All Mar, Marimar e Pier Boat (seus concessionários em São Paulo) e mostrou a última tecnologia em motores de centro. A Sea Peças também é presença constante com tudo sobre acessórios, mecânica e hidráulica do barco. Já a DBS Shop levou ao seu estande a última geração de telefones, comunicadores e rastreadores via satélite.

Empresas que participaram do 11º Boat Xperience & Brokerage Show

»» Abracore: www.abracore.com.br »» Alhambra: www.alhambra.com.br »» All Mar: allmar.com.br »» Aloisio Christiansen Broker: acbroker.com.br »» Arthmarine: www.arthmarine.com.br »» Boat Solutions: www.boatsolutions.com.br »» Cimitarra: www.cimitarra.com.br »» Code Estilo & Joias: www.facebook.com/codeestilo

»» Flórida Marine: www.floridamarine.com.br »» Internáutica: www.internauticaguaruja.com.br

»» SP Marine/Mondblue (Intermarine): www.spmarine.com.br

»» Little Secrets Joias:

www.facebook.com/LittleSecretSemiJoias

»» Marimar: www.marimar-vp.com.br »» Marine Broker: www.marinebroker.com.br »» Pier 22: www.pier22.com.br »» Pier Boat: www.pierboat.com.br »» Porto Vip Yachts (Beneteau): www.marinaportoilhabela.com.br

»» Schaefer Yachts: www.schaeferyachts.com.br »» Sea Peças: www.seapecas.com.br »» Shop DBS: www.shopdbs.com.br »» Unifisa: www.unifisa.com.br »» Universo Náutico: www.universonautico.com.br

»» Via Italia (Ferrari e Maserati): www.saopaolo. ferraridealers.com e www.maserati.com/ dealers/br/pt/brazil/index.html

»» Vitriol Velas: www.vitriolvelas.com.br »» Yacht Center Group (Prestige e Segue Yachts): www.yachtcentergroup.com

»» Yacht Collection (Azimut):

www.yachtcollection.com.br

»» Zimarine: www.zimarine.com.br

Bons negócios Leque de opções, facilidade no pagamento, condições e até opção de consórcio ajudavam o cliente a sair com um barco do BX

É notório que o mercado passa por momentos de instabilidade. Junto a isso, a incerteza do que acontecerá daqui para frente também reflete na economia. No entanto, aquele velho ditado de que “depois da tempestade vem a bonança” combina perfeitamente com a vontade de retomar os bons negócios perceptível nos expositores durante os dois finais de semana. Certamente, em janeiro, na 12ª edição, a maré será outra. Te esperamos lá!

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Taiwan International Boat Show (TIBS) é o maior evento indoor náutico da Ásia e acontece a cada dois anos. Na primeira edição, em 2014, foram expostos US$ 169 milhões em produtos, sendo que desse total US$ 32,6 milhões foram em barcos, divididos em 32 modelos. Durante

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os quatro dias de exposição, passaram pelos corredores do Kaohsiung Exhibition Center, aproximadamente, 70 mil visitantes. Para promover a segunda edição, que acontecerá entre os dias 10 e 13 de março de 2016, a organização (TAITRA - Taiwan External Trade Development) levou uma comitiva com as

NOVO

POLO NÁUTICO ASIÁTICO

A PRÓXIMA EDIÇÃO DO TAIWAN INTERNATIONAL BOAT SHOW (TIBS) ACONTECERÁ ENTRE OS DIAS 10 E 13 DE MARÇO DE 2016, NO KAOHSIUNG EXHIBITION CENTER (KEC), PARTE SECA, E NA HORIZON CITY MARINA, ÁREA MOLHADA. A CONVITE DA TAIWAN EXTERNAL TRADE DEVELOPMENT (TAITRA), CONHECEMOS A INDÚSTRIA LOCAL E VIMOS O QUE MUDOU APÓS A PRIMEIRA EDIÇÃO DA FEIRA Por Caio Ambrosio

maiores e mais importantes revistas do segmento náutico do mundo e alguns convidados VIPs para uma visita de três dias, onde conheceram as empresas locais de barcos e suas manufaturas. E a Boat Shopping e Boat International Brasil estiveram presentes para mostrar tudo o que acontece do outro lado do mundo.

O mercado náutico em Taiwan tem uma fatia expressiva e ocupa o primeiro lugar na Ásia e o sexto no mundo. Duas marcas entre as 30 maiores do mundo vêm da ilha (a Horizon, na décima posição, e a Ocean Alexander, em décimo quarto). Atualmente, 80% da produção nacional é feita na cidade de Kaohsiung e 90%

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TIBS

das exportações são realizadas pelo porto local. Um ponto a favor do evento e o que traz segurança aos compradores é que a feira fica próxima às empresas locais, não demorando mais do que 20 minutos de carro. Até o fechamento dessa edição, cem companhias já confirmaram presença no evento, sendo 23 estaleiros (Horizon, Ocean Alexander, Global, New Ocean Yachts, Grand Harbour, Kha Shing etc) que irão expor 49 barcos no KEC. Em 2014, a Horizon colocou em exposição um barco de 120 pés e a Ocean Alexander um de 80 pés, tudo graças ao centro de exposição ter 27 metros de pé direito e não possuir colunas em seu interior. Os espaços foram todos vendidos, além dos iates, 77 empresas de peças e acessórios já garantiram seu lugar no evento, incluindo as que participaram da última edição e relataram bons números de vendas. A cobertura reservada à primeira edição aliado ao potencial náutico da região chamaram a atenção de diversas empresas do mundo e em 2016, onze países estarão representados no TIBS. A Austrália, que conta com um pavilhão exclusivo através da Australian International Marine Export Group (AIMEX), leva diversas empresas do segmento. Além disso, designers do Japão, os estaleiros Jeanneau (França), Brunswick (EUA), Princess (Inglaterra), Galeon (Polônia), Delta (Suécia) e Zar (Itália), serão alguns nomes que figuram nessa lista de expositores internacionais.

Após o primeiro evento, Kaoshiung mostrou a evolução do mercado local e tornou-se o maior polo náutico da Ásia

EMPRESAS VISITADAS:

HORIZON CITY MARINA

• Construída com o objetivo de fomentar o estilo náutico em Taiwan, mas também com foco nos novos barcos comercializados na cidade, a marina foi fundada antes da abertura do primeiro Boat Show e foi palco da área molhada do evento. Na época ainda não estava pronta definitivamente, mas agora está capacitada para receber barcos de 40 a 140 pés. É aberta ao público e isso mostra o compromisso em mostrar um pouco do mundo náutico para o cidadão comum. Está equipada com toda a infraestrutura e é a única marina privada de Taiwan.

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MAN SHIP MACHINERY & HARDWARE • Ali Huang fundou duas empresas para atender o mercado de barcos: a Global Yacht Builders, responsável pela construção de barcos de até 110 pés mas com foco principal no Hunt 44 e 52, e a Man Ship Marine, especializada na construção de peças em aço inox. A segunda é o carro chefe do grupo. Há uma demanda internacional muito grande, pois são especialistas na produção de portas, gaiutas, vigias, janelas e qualquer tipo de peça fabricada em aço inox, atendendo os mais variados estaleiros. www.manshipmarine.com

HORIZON YACHTS • A Horizon Yachts foi fundada em 1987 por seu CEO John Lu, que tem uma enorme paixão por barcos e pelo oceano, desde pequeno. A Horizon tem como objetivo construir não apenas barcos, mas os sonhos de seus clientes e essa é uma premissa que não mudou até hoje. Seu mercado principal é composto pelos Estados Unidos, Europa e Ásia. Desde sua fundação, é a líder em construção de barcos na Ásia, ajudando a elevar o padrão de construção de Tawian, colocando o país entre os seis maiores na fabricação de megaiates. www.horizonyacht.com

ZF FASTER PROPULSION SYSTEM • A ZF é uma empresa líder mundial em tecnologias de transmissões para veículos, chassis e segurança ativa e passiva. Com a aquisição da TRW Automotive, em maio deste ano, agora está presente em cerca de 230 cidades em 40 países. A ZF é um dos três maiores fornecedores do setor automotivo e o maior fornecedor de transmissão e hélices náuticas. A fábrica em Taiwan é especializada na construção de hélice. Todo o processo é feito em duas unidades, com capacidade para construir hélices de até três metros de diâmetro. www.zf-marine.com

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TIBS

DYNA YACHTS • Distinção. Essa é a palavra que Terry Yen gosta de definir para Dyna Yachts. Criada há pouco mais de 20 anos, a empresa tem uma linha de barcos entre 51 e 77 pés e cada modelo que saiu do estaleiro foi construído sob a supervisão de seu proprietário, garantindo o padrão de qualidade que ele exige em seus barcos. Linhas modernas e estilo único são as características usadas pela empresa. O carro chefe é um modelo de 60 pés, com flybridge e hardtop, com muito espaço interno e três cabines. Estará presente nos seguintes Boat Shows: Ft. Lauderdale 2015, Miami Int’l Boat Show 2016 e Taiwan Int’l Boat Show 2016. www.dynayachts.com

GRAND HARBOUR YACHTS • Fundada em 1985 por B.H. Gong, filho de um grande construtor de barcos comerciais em Taiwan, a Grand Harbour Yachts acumula décadas de experiência, construindo barcos de 46 a 116 pés. No passado, fabricavam barcos à vela, mas decidiram focar apenas em barcos a motor. Estão presentes em todos os continentes e hoje estão focados nos Estados Unidos e Europa. Dois modelos são os principais da empresa: o 68S e 58S (em fase final de construção). Durante nossa visita, finalizavam um iate de 116 pés, que vai para Califórnia, EUA. www.yachtworld.com/grandharbour

ARITEX • Em 1983, a Aritex iniciou a produção de peças para barcos em aço inox e, desde então, se especializou na construção exclusiva de tais produtos. A gama de opções é enorme e, em 1996, começaram a atender o mercado global. Com uma rápida ascensão, foi natural que grandes empresas se interessassem pela qualidade. Hoje, eles atendem os maiores estaleiros do mundo. Europa: Luerssen, Nobiskrug, HDW, Feadship, Hakvoort, Royal Huisman and CMN. Estados Unidos: Trinity, Christensen, New Castle, Palmer Johnson and Derecktor. Australia: Riviera, Maritimo and Muir e claro as empresas asiáticas e chinesas. www.arietexproducts.com

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Dica de compra:

barco seminovo PENSANDO EM COMPRAR UM BARCO USADO? SAIBA QUAIS SÃO AS VANTAGENS, OS PRINCIPAIS ITENS PARA AVALIAR EM UMA EMBARCAÇÃO E OS CUIDADOS PARA NÃO FAZER UM MAU NEGÓCIO Por Brenda Leão

setor de barcos usados movimenta bastante o mercado náutico e pode ser uma ótima oportunidade para o comprador, principalmente aquele proprietário de primeira viagem. Antes de efetivar a compra é fundamental prestar muita atenção nos itens vitais da embarcação para avaliar. É importante também ter ao lado alguém com experiência para fazer uma boa escolha. Os brokers e corretores podem selecionar modelos de acordo com a intenção de uso e estimativa de preço. Além de ajudar na análise mecânica e no levantamento geral da embarcação, eles informarão os gastos necessários após a compra e analisarão se compensa, visto que algumas reformas equivalem ao preço de um modelo novo. Além disso, os brokers con-

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sultam o histórico e a procedência do proprietário do barco para garantir uma venda segura. O primeiro passo é traçar o seu perfil: identificar quantas pessoas pretende levar a bordo, onde quer navegar e se há marinas próximas. Assim, é possível encontrar o modelo certo para tal demanda. “O broker orienta a compra segura da embarcação. Primeiro, vê a necessidade e o perfil do cliente: onde navegará, o valor que pretende gastar e o uso. Depois, ajuda na documentação do cliente, como a habilitação, e os documentos do barco”, diz Aloísio Christiansen, fundador da AC Broker. “Se a pessoa errar na compra, terá um prejuízo muito grande. O barco não atenderá a necessidade da família e ele ficará frustrado”, complementou.

Proprietário de uma Sessa Marine Key Largo de 27 pés, Pedro Kobylanski acha vantajoso fechar negócio no setor barcos usados, tanto que este é seu quarto seminovo. ”Optei pela compra porque existem ótimos barcos usados no mercado. O custo é menor na compra e, na venda, a desvalorização não é tão grande quanto um [barco] zero”, afirmou. Cuidado com anúncios de barcos que não saem da vaga. Quanto mais o barco navega, menos problema terá, principalmente de motorização. David Haddad Jr, sócio-diretor da Mareconsult, dá a dica para saber a procedência da futura compra. “Caso queira escolher sozinho, procure, ao menos, o mecânico ou a loja autorizada que realizou as manutenções, pois

eles têm o histórico de tudo que já foi feito na embarcação [como reparos, trocas, laudo do motor etc]”. Se não encontrar esse primeiro item, fuja! Significa que o barco não foi bem cuidado. Quando visitar o modelo, leve um mecânico de confiança para avaliar o motor, parte elétrica e hidráulica. Pintores de casco são ótimos para checarem a estrutura. “A alma do barco é a propulsão e o motor. É a primeira coisa a ser avaliada. Depois, a estrutura e o casco. E, então, a parte elétrica e hidráulica”, explicou David. O dono de seminovo Pedro alerta que o estado de conservação e a manutenção em dia dos motores são fatores importantíssimos para uma compra eficaz. “Os cuidados principais antes de fechar um negócio são:

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serviço

“Se a pessoa errar na compra, terá um prejuízo muito grande. O barco não atenderá a necessidade da família e ela ficará frustrada” testar o barco na água, comparar o preço no mercado e fazer uma análise de quanto o barco vai custar por mês”, completou. Os preços das embarcações não seguem uma tabela, como os automóveis, por exemplo. A lancha é avaliada não apenas pelo modelo e ano, mas também pelo estado de conservação e as horas de uso do motor. “Todos esses fatores são pontos importantes para valorizar a embarcação, mas a conservação é o principal. Às vezes, o barco pode ser bem rodado, mas estar

bem conservado, faz o negócio valer muito a pena”, ressaltou Paulo Schumacher, diretor executivo da Marine Broker. O melhor período para fechar negócio, segundo Aloísio Christiansen, é no meio do ano, antes do começo da alta temporada. “Cerca de 60% da venda dos barcos acontece de setembro a dezembro. Noventa dias é um tempo bom para a adaptação, reforma, decoração e manutenção. Se a pessoa não comprar nessa época, a embarcação não estará pronta para o verão”, contou.

O QUE VOCÊ DEVE AVALIAR ANTES DE FECHAR O NEGÓCIO: 2 - ESTRUTURA

A estrutura não pode apresentar rachaduras. Repare se o casco não tem bolhas, isso significa que há problema de osmose na embarcação.

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FIQUE ATENTO! Faça um teste drive, este é o momento que você sentirá efetivamente a embarcação. “Ele é primordial antes da compra. É nesse momento que o cliente analisa a navegação do barco e como ele se comporta”, esclareceu Paulo Schumacher. Escolha feita e pronto para fechar o negócio? Não abra mão de um bom despachante, pois o profissional te auxiliará na documentação necessária com a Capitania dos Portos. 3 - ELÉTRICA E HIDRÁULICA

Teste todos os equipamentos elétricos do barco e confira se todos funcionam bem, como ar condicionado, luzes etc. Vá na casa de máquinas e cheque a integridade dos fios, baterias e outros componentes.

SAZONALIDADE PARA COMPRA

“Cerca de 60% da venda de barco acontece de setembro a dezembro”, explicou o fundador da AC Broker Aloísio Christiansen. Nessa época ainda há tempo de fazer os reparos e manutenções necessárias e ainda aproveitar a nova aquisição no verão. DESVALORIZAÇÃO DO BARCO

Para saber avaliar se o preço pedido em um seminovo é justo, basta saber o ano de fabricação. “No primeiro ano, o valor da embarcação cai cerca de 20% e, nos anos seguintes, o preço cai 5%”, de acordo com Aloísio Christiansen. CUSTO

Não esqueça que, ao investir em uma embarcação, deve contabilizar o custo mensal da marina, manutenção, marinheiro, entre outras necessidades do barco, além do dia de passeio. Em média, o custo de manter um barco é de 10% ao ano do valor da aquisição. VALOR

Os preços das embarcações dependem do estado de conservação e as horas de uso do motor, e não apenas do modelo e ano. TESTE DRIVE

Processo fundamental antes de efetivar a compra. No teste, o barco é colocado à prova e o interessado verá na prática como o barco se comporta durante a navegação. “O barco é como uma casa em um meio agressivo, então, é necessário o teste para avaliar o comportamento do barco navegando e se a manutenção está em dia”, explicou Paulo Schumacher, da Marine Broker.

1 - PROPULSÃO E MOTOR

O motor deve funcionar perfeitamente. Certifique-se de que todas as manutenções foram feitas, como a lavagem do tanque de combustível e se o motor foi ligado frequentemente para mantê-lo ativo.

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Eventos, acontecimentos, turismo & gastronomia no mundo nรกutico

DA VELA PARA

O IATE

O litoral norte de Sรฃo Paulo recebeu um novo evento para fomentar o mercado nรกutico em uma das cidades mais charmosas do estado: o 1ยบ Ilhabela Boat Week

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CONHECIDA COMO CAPITAL DA VELA, a cidade de Ilhabela, SP, também terá que abrir espaço para os barcos a motor daqui por diante. Isso porque durante a tradicional Semana Internacional de Vela aconteceu o 1º Ilhabela Boat Week, uma feira de exposição com o melhor do mundo náutico brasileiro. O evento foi realizado em dois finais de semana do mês de julho (3 a 5 e 9 a 12) no Parque Municipal Fazenda Engenho

D’Água, um espaço histórico pertencente à prefeitura. “Todos nós sabemos da vocação náutica de Ilhabela. Assim, no mês em que a cidade foi palco da 42ª Semana Internacional de Vela, tivemos esta grande inovação, o 1º Ilhabela Boat Week, reunindo expositores de grandes estaleiros do mundo. É mais um evento para fomentar o turismo e o segmento náutico, gerador de empregos da nossa cidade”, destacou o prefeito Toninho Colucci.

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O Ilhabela Boat Week criou uma grande semana náutica na capital da vela e inaugurou uma nova modalidade de evento para o setor

Happy Hour Durante todas as noites, o espaço recebeu, também, bandas de vários estilos musicais para aclimatizar ainda mais o evento

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Além do objetivo de criar uma grande semana náutica na cidade, trata-se de mais uma atração para os visitantes da Ilha, que recebe durante esse período a terceira maior ocupação de turistas (depois do ano novo e do carnaval). Ao todo, vinte expositores estiveram presentes, mostrando ao público acessórios e brinquedos aquáticos (stand up paddles), equipamentos e de alta tecnologia (como cabos náuticos, localizadores e telefones via satélite), peças (como motores), motos aquáticas, montadora de automóvel e motos e, claro, as grandes estrelas de um

evento náutico: as embarcações, desde os desejados iates, até barcos de pesca e veleiro, de vários tamanhos. Os testes drives também foram uma atração a mais, com os barcos posicionados na praia em frente à fazenda, na Praia do Engenho D’Água, com fácil acesso. Organizado pela Secretaria de Turismo e Fomento Boat Brasil Grupo de Mídia, com apoio das revistas Boat Shopping e Boat International Brasil, o 1º Ilhabela Boat Week chegou para ficar. O litoral norte de São Paulo precisava de uma feira náutica para impulsionar os negócios no local.

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Para uma casa maior A All Mar inaugurou nova sede em São Bernardo do Campo, SP, com um coquetel para amigos e clientes A ALL MAR REALIZOU NO DIA 17 de julho a abertura oficial da nova sede da empresa com um coquetel para convidados. Devido ao aumento de demanda e a evolução do negócio, houve a necessidade de mudança para uma casa maior. Agora a empresa está em São Bernardo do Campo, SP, com fácil acesso para as rodovias, em um prédio de três andares e 800 metros quadrados (o anterior tinha 200 metros quadrados). Com isso, houve também um aumento da equipe de funcionários. No térreo encontra-se o espaço para manutenção e montagem de motores. No primeiro andar fica o atendimento aos clientes, enquanto a diretoria e o setor financeiro estão no segundo andar. Por fim, o terceiro piso também está reservado para manutenção e pintura.

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A nova sede da All Mar reúne no prédio de três andares espaço para manutenção, atendimento ao cliente e diretoria

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Inspiração clássica Regatta Tecidos lança coleção que revisita o grafismo dos anos 1960 e 1970 e homenageia as discos da época INSPIRADOS NOS HITS DO DÉCOR das décadas de 1960 e 1970, a Regatta Tecidos apresentou em São Paulo, SP, a coleção Disco, novos tecidos de Sumbrella e a linha Natural Chic, que faz um contraponto trazendo tecidos-base para as composições. Embalada pelo mood “That’s 70th show”, a coleção resgata essa lembrança em forma de tecidos exclusivos: jacquards e falsos lisos com motivos geométricos, xadrezes e pied poules. A aposta é em tecidos coloridos, grafismos e na clássica combinação de preto

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e branco. Os tecidos entram “nos embalos de sábado à noite” prestigiando nomes de discotecas e hits dos tempos da brilhantina como Hippo, Gallery, Papagaio, Massivo, Cabral, Broadway, entre outros. Além do visual colorido e dos desenhos vistos na coleção Disco, a Regatta Tecidos faz um contraponto e lança novas opções em tons neutros. São tecidos em cores sóbrias com textura de tricô de ponto grosso. Ideal para aplicação em cortinas, revestimentos de móveis, colchas etc.

Leticia Ruivo, Gilberto Barth (diretor da Regatta Tecidos) e Leticia Nobell

Erika Merella, Adriana Andugar, Renata Arjona e Carol Miluzzi

Inspirado nos anos 1970, os tecidos trazem referências das características de decoração dos tempos de brilhantina

Marco Aurelio Viterbo, Mario Celso Bernardes e Antonio Ferreira Junior

Fernanda Negrelli, Marcelo Mujalli e Andrea Teixeira

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Motos aquáticas em Angra dos Reis Com programação animada, grupo de Minas Gerais reuniu mais de 50 embarcações para aproveitar as belezas do litoral fluminense O FERIADO PROLONGADO de Corpus Christi (4 a 7 de junho) teve diversão garantida a bordo de motos aquáticas na região de Angra dos Reis, no litoral sul do Rio de Janeiro. Com programação agitada, um grupo de Minas Gerais levou 56 embarcações ao passeio. No roteiro as belezas naturais de locais como o Saco do Céu, Lagoa Azul e Praia do Dentista, em Ilha Grande, Ilha das Botinas, Ilha de Caras e Praia do Frade, todos em Angra dos Reis, além da vizinha Mangaratiba. “Tínhamos a expectativa de reunir até 30 motos aquáticas, mas o número foi muito superior e confir-

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mamos 56 embarcações.”, comentou Júlio Cabizuca, da GP Mini, concessionária dos produtos BRP situada em Belo Horizonte (MG) e organizadora do evento. Este é o quarto ano consecutivo que a GP Mini organiza passeio para motos aquáticas na região de Angra dos Reis durante o feriado de Corpus Christi. “Já virou tradição. Os arredores de Angra são perfeitos para navegar de moto aquática, pois são calmos e possuem ilhas e praias belíssimas. Por outro lado o evento ainda estreita as amizades de pessoas que gostam de aventura com as motos aquáticas”, concluiu.

O grupo inclui 120 pessoas e é formado por famílias com filhos e apaixonados por motos aquáticas de idades variadas. Todos são de Minas Gerais, das cidades de Belo Horizonte, Sete Lagoas, Conselheiro Lafaiete e Viçosa

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terra firme

Cinco anos de Azimut no Brasil

Em evento de comemoração aos cinco anos de operação do estaleiro italiano no Brasil, Azimut lança iate de 25 metros

CERCA DE 200 PESSOAS se reuniram para comemorar os cinco anos da presença do estaleiro italiano no Brasil e conferir a grande surpresa da noite. A Azimut Yachts apresentou para autoridades, clientes, imprensa e convidados a imponente Azimut 83 – uma grandiosa embarcação de mais de 25 metros, três pavimentos, o maior flybridge da categoria e quatro suítes. O evento, que comemorou também os cinco anos de operação do estaleiro no país, contou com a presença da vice-presidente do Grupo Azimut-Benetti Giovanna Vitelli. “Durante os cinco anos de operação no Brasil já aumentamos de dois para seis a nossa gama de produtos, ampliamos a fábrica recentemente e apostamos na profissionalização do mercado através de cursos às tripulações. Somos hoje o primeiro estaleiro do país a receber a certificação ISO 9001, o que garante a qualidade dos iates produzidos no Brasil com o mesmo padrão italiano. Anunciamos também que a nossa Azimut 42, fabrica-

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da exclusivamente aqui e lançada no ano passado, passa a fazer parte da gama mundial do Grupo Azimut-Benetti e será vendida em mais de 68 países. Destacamos também a venda de 35 iates durante este ano náutico e o início da expansão de nossos produtos para a América Latina com a comercialização da primeira Azimut 60 para o Uruguai”, destacou o CEO da Azimut do Brasil Davide Breviglieri.

A Azimut Yachts apresentou a imponente Azimut 83, uma grandiosa embarcação de mais de 25 metros

Já a vice-presidente do Grupo AzimutBenetti Giovanna Vitelli, que veio da Itália exclusivamente ao evento, destacou a excelência dos produtos e serviços no mundo e reforçou a solidez e o crescimento significativo da empresa no Brasil. Jandir Bellini, prefeito de Itajaí, cidade que concentra a sede da fábrica no Brasil disse em seu discurso que a presença de um

importante estaleiro como a Azimut em Itajaí tem agregado valores ao mercado na região a cada ano. Além da grande estrela da noite, a Azimut 83, os convidados puderam conhecer de perto outras três embarcações também produzidas na filial brasileira: os iates de 42, 60 e 70 pés. A noite encerrou com a apresentação da cantora italiana Mafalda Minnozzi.

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terra firme hotel

Ancore e relaxe! O Plaza Itapema Resort e SPA, em Itapema, SC, acomoda embarcações de até 70 pés e seus proprietários em uma completa estrutura náutica e de lazer Por Brenda Leão

MESMO EM PEQUENAS VIAGENS de barco, o proprietário deve planejar muito bem a sua rota e, mais do que isso, encontrar um lugar de confiança para ancorar. O Plaza Itapema Resort e SPA, em Itapema, SC, está pronto para receber navegadores e suas embarcações. O hotel concentra um ancoradouro para abrigar lanchas, iates e veleiros de até 70 pés, localizado em uma charmosa praia em uma área ambiental conhecida como Ilha dos Piratas. O proprietário e sua tripulação podem se hospedar ou aproveitar os serviços abertos ao público, como restaurantes e SPA. O resort é vizinho das principais estruturas náuticas da região (marinas Balneário Cam-

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boriú e Itajaí e os iates clubes de Porto Belo, Florianópolis e Joinville) e também é adornado por montanhas e natureza preservada em frente ao mar. As 165 acomodações do hotel, sendo 117 apartamentos e 48 chalés, têm vista encantadora para jardins, piscinas ou praias. A estrutura do Plaza Itapema oferece opções de lazer, gastronomia, bem-estar e esporte. Os destaques do Centro Esportivo são o Campo de Golfe de 11 buracos e as quadras de tênis. Os hóspedes também podem aproveitar as piscinas externas e cobertas, os tratamentos do Brain SPA e as saunas. A piscina térmica do hotel oferece o tratamento de Talassoterapia, um banho que uti-

Ancoradouro A estrutura náutica para embarcações de até 70 pés é o grande diferencial do hotel. O ancoradouro fica localizado na Ilha dos Piratas

liza a água do mar que traz benefícios ao corpo. Em frente ao hotel está a Praia de Ilhota, ideal para a prática de surfe, stand up, caiaque, natação e outros esportes aquáticos. Para quem prefere calmaria, a Praia Mansa, também próxima, é mais tranquila. A gastronomia do Plaza Itapema conta com restaurantes que também são abertos ao público, com culinária internacional e frutos do mar. O happy hour é garantido com apresentações de música ao vivo no Bar Netuno, que serve drinks, sucos e aperitivos. Para os hóspedes que passarem o dia na Ilha do Pirata, o Restaurante da Ilha, na beira da praia, é uma boa sugestão.

Plaza Itapema Resort & SPA BR 101, km 144 – Itapema, Santa Catarina Reservas: 0800 473222 reservas.ita@plazahoteis.com.br www.plazahoteis.com.br/itapema

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terra firme gastronomia

Oásis gastronômico Mercado voltado à culinária italiana reúne produtos artesanais, restaurantes e cafeterias Por Brenda Leão

A CIDADE DE SÃO PAULO foi presenteada com a primeira unidade da América Latina do Eataly, o mercado gastronômico que reúne alimentos italianos de qualidade. Inspirado na primeira unidade de Turim, na Itália, a loja segue à risca a tríade “comer, comprar e aprender”. Com 4,5 mil m2 e três pisos, os mais de sete mil produtos são divididos em 22 departamentos. Entre eles, padaria, hortifrúti, açougue, peixaria, rotisseria, queijos, carnes curadas, laticínios. E, claro, não ouse sair de lá sem conferir as pastas frescas.

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O grande destaque é a fábrica de mozzarella com produtos fresquíssimos. Vale a pena provar o queijo feito na hora, com autêntica técnica italiana. O estabelecimento conta com cinco laboratórios de produção artesanal: confeitaria, pães, pasta, cerveja, além da mozzarella fresca. As categorias essenciais de uma mercearia também podem ser encontradas no mercado, como uma grande gama de azeites, vinhos especificamente italianos, doces, geleias, conservas, azeites, molhos, temperos, condimentos, massas, arroz, bebidas não alcoólicas, cervejas e destilados. Além de tudo isso, a loja paulistana soma sete restaurantes temáticos, um restaurante com bar, duas cafeterias, uma gelateria, uma pasticceria, uma chocolateria, um bar de sucos de frutas e um balcão de Nutella. A maioria dos ingredientes usados nos restaurantes do Eataly são encontrados no mercado.

Com tantos ingredientes à disposição, é completamente natural se confundir ou não saber o que fazer. Por isso, o Eataly também tem uma escola de culinária, que oferece aulas de degustação, cursos e encontro com produtores.

Eataly São Paulo Av. Presidente Juscelino Kubitschek, 1.489 | Tel.: (11) 3279-3300 www.eataly.com.br

terra firme marina do mês

Marina Igararecê HISTÓRIA › Início: A família Moraes, quando retornou ao município de São Sebastião, litoral norte de São Paulo, ingressou no mercado náutico e fundou a Marina Igararecê, em 1988, no Canal MA de São Sebastião, na Praia do Arrastão.

CE RN

› Objetivo: Oferecer estrutura, suporte e serviços de excelência aos clientes, para proporcionar uma experiência de puro relaxamento e descontração.

› Fundação: 7/06/1988

TO › Diretoria atual: Sérgio Moraes - CEO

SE BA

INFRAESTRUTURA › Tamanho: Marina com galpão, píer, oficina de manutenção, DF posto de abastecimento, bar, piscina, estacionamento, vestiário e restaurante.

› Vagas: 60 vagas secas em galpões para embarcações de até 62 pés e 20 vagas na água em píer flutuante para barcos de até 120 pés. › Segurança: Vigilância 24 horas.

› Equipamento: Movimentação das embarcações de até 35 toneladas através de trator. › Abastecimento: Posto náutico com bandeira Ipiranga, com loja de conveniência. Revendedor de Diesel Marítimo e Gasolina Premium. › Visitantes: Hospedagem para barcos. ValorES da diária de atracação sob consulta.

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› Lazer: Piscina de borda infinita, acesso à praia, loja de conveniência, playground e vestiários. › Gastronomia: Bar e restaurante BarIga de cozinha contemporânea, com serviço a beira mar. › Agenda: Noite da Viola, jantar com música ao vivo sempre em noites de lua cheia e Festival do Bacalhau no mês de Páscoa.

SERVIÇO

MG SP

ENTRETENIMENTO

› Canal de Rádio: Mike 85 › Site: www.marinaigararece.com.br › Contato: (12) 3862-1555 e atendimento@marianigararece.com.br › Endereço por terra: Av. Dr Manuel Hipólito do Rego, 2500 Praia do Arrastão - São Sebastião, SP › Endereço por mar: Lat. 23º 46.08’S Long. 045º 24.20'W

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a bordo

As principais competições e estrelas do cenário náutico

ILHABELA SAILING WEEK

Para entrar na história A 42ª Ilhabela Sailing Week teve um pouco de tudo: ventos fortes, regatas acirradas, reviravoltas, quebra de recorde... Uma disputa à altura da tradição e história da maior competição de vela da América Latina Fotos Marcos Méndez/SailStation

previsão de frente fria que pairava sobre a cidade de Ilhabela, SP, dias antes do início da 42ª edição da Ilhabela Sailing Week deixava competidores e organização com uma mistura de ansiedade e expectativa. Tudo porque era previsto, também, ventos fortes para a regata de abertura da competição, a tradicional Alcatrazes por Boreste - Marinha do Brasil e, junto, uma possibilidade de quebra de recorde.

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E quando foi dada a largada, no dia 4 de julho, o vento entrou no Canal de São Sebastião com rajadas de 30 nós (60 km/h), provocando ondas de dois metros. Quebras e abandonos por precaução se tornaram inevitáveis. Dos 119 barcos que largaram em frente ao Yacht Club de Ilhabela rumo ao sul para três percursos distintos, 59 desistiram. Em relação a Alcatrazes, 60 veleiros partiram e apenas 34 concluíram a prova. Mas quem ficou até o final viu a esperada quebra de recorde.

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a bordo

O veleiro gaúcho Camiranga, um modelo Soto 65, cruzou a linha de chegada às 18h20m03, mas passou pelo ponto de registro às 18h09m03, estabelecendo novo tempo de 6h04m03s. A melhor marca para o percurso de 60 milhas (110 km) pertencia ao S40 argentino Cusi V desde 2009, com 6h12m29. A organização aproveitou para instituir a partir deste ano o recorde para a classe RGS. O tempo de referência passa a ser do Inaê Transbrasa, com 9h34m37. A prova que contorna o Arquipélago de Alcatrazes, neste ano em homenagem aos 150 anos da Batalha do Riachuelo, abre a competição desde 1999. “Foi a Alcatrazes mais desafiadora e uma das mais importantes de todos os tempos devido ao recorde. Primeira vez em que o vento sudoeste entrou e o mar subiu desde a largada”, analisou Carlos Sodré, o diretor da Comissão de Regatas (CR).

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Essa edição da ISW entrou para a história com a marcação do novo recorde para a regata de abertura

Campeões de cada classe ORC Geral - Cristabella (Martin Meerhoff) ORC A - Cristabella

TÍTULO ESTRANGEIRO

A prova final disputada no sábado (11) começou com vento sudoeste de oito nós (15 km/h), o que viabilizou formato barla-sota, com quatro pernas, dentro do Canal de São Sebastião. No meio da regata, a intensidade caiu para cinco nós e depois praticamente zerou. Os últimos barcos tiveram de se arrastar para concluir a prova. O imponente barco uruguaio de 48 pés, Cristabella, e sua tripulação rigorosamente uniformizada em vermelho, mantiveram a regularidade durante a semana e venceram. Na véspera, os uruguaios estavam em terceiro lugar na classificação geral, com 13 pontos perdidos, contra 12 do líder Itajaí Sailing Team e 12,5 do Seu Tatá (RJ). Além de vencer a regata decisiva no tempo corrigido, o Cristabella foi também o fita azul (primeiro a cruzar a linha de chegada). É a única vitória dos uruguaios, que obtiveram ainda dois segundos lugares em seis regatas.

ORC B - Santa Fé V (Nelson Avila Thomé) ORC C - To Nessa (Renato Faria) IRC - Cristabella l (Martin Meerhoff) C30 - Loyal/CA Technologies (Marcelo Massa) Brasileiro de C30 Loyal/CA Technologies HPE 30 - Carioca Jr. (Roberto Martins) HPE 25 - Suzuki/Bond Girl (Rique Wanderley) Clássico - Aries III (Alex Calabria) Mini - Jacaré (Pedro Fukui) RGS Geral - Asbar II (Sérgio Klepacz)

RGS A - Kalymera V (Antonio Carlos Paes Leme) RGS B - BL3 Urca (Pedro Rodrigues) RGS C - Rainha/Empresta Capital (Leonardo Pacheco) RGS Cruiser - Helios II (Marcos Gama Filho) Bico de Proa A - H2Orça (Hilpert Zamith) Bico de Proa B Super Bakanna (Alexandre Dangas) Star - Marcelo Bellotti/ Pedro Bolder Equipes - Iate Clube do Rio de Janeiro (Seu Tatá / Magia / Kalymera / Kybixu) Diario de Bordo Maestrale II (ORC/IRC, Adalberto Casaes)

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Em 2015, uma flotilha de 119 barcos se alinharam em frente ao Yacht Club de Ilhabela para a largada

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Ventos fortes e mar agitado marcaram as etapas dessa edição. Uma prova que exigiu bastante técnica dos competidores

pelos treinos em Ilhabela, sempre é o barco a ser batido e nós conseguimos vencê-los”, comemorou o Rique Vanderley, o comandante campeão. ALTO NÍVEL NA STAR

Os barcos da classe Star elevaram o nível técnico da competição pelo terceiro ano consecutivo. Marcelo Bellotti e Pedro Bolder conquistaram um título inédito com quatro vitórias em seis regatas. Os argentinos Torkel Borgstrom e Juan Pablo ficaram com a medalha de prata, seguidos pelos campeões sul-americanos Marcelo Fuchs e Ronald Seifert. BRASILEIRO DE C30

Desde 2011, com o título do S40 Pisco Sour, do Chile, a Ilhabela Sailing Week não contava com um campeão de outro país. Entre as cinco conquistas internacionais registradas ao longo de 42 anos, pela segunda vez a taça vai para o Uruguai (a primeira foi em 2006, com o Memo Memulini). A classe HPE 25, maior flotilha do campeonato com 20 embarcações, viveu uma situação inusitada e um final eletrizante. O campeão Suzuki Bond Girl teve o mastro quebrado logo na regata de abertura, para depois conquistar o título com 11 pontos perdidos, apenas um de vantagem sobre o vice, Ginga. “Trocamos o mastro e não sabíamos o que aconteceria. O Ginga,

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Incluído neste ano na programação da Ilhabela Sailing Week, o Campeonato Brasileiro da classe C30 ocorria em paralelo e consagrou o Loyal CA Technologies. Comandado por Marcelo Massa, o veleiro da casa venceu três das dez regatas e foi bastante regular ao longo dos dias. Agora são quatro títulos brasileiros conquistados pela tripulação em quatro disputas. “Esse é o mais importante dos títulos porque eu estava há quase um ano sem velejar. Foi sem dúvida a conquista mais valiosa, a volta por cima”, festejou Marcelo Massa. E a 43ª edição já tem data definida. Acontecerá de 8 a 16 de julho de 2016.

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Abu Dhabi é campeão da Volvo Ocean Race 2014-15 A regata de volta ao mundo durou oito meses e percorreu mais de 38 mil milhas náuticas

CHEGOU AO FIM A VOLVO OCEAN RACE 2014-15. A regata de volta ao mundo teve início dia 11 de outubro de 2014, em Alicante, Espanha, e o primeiro barco encerrou a competição dia 22 de junho, após velejar por mais de 38 mil milhas náuticas e passar por 11 portos ao redor do planeta. A última etapa da competição, disputada entre Lo-

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rient, na França, e Gotemburgo, na Suécia, iniciou com o título por antecipação para o time Abu Dhabi Ocean Racing. Os árabes mantiveram uma ótima regularidade e chegaram ao pódio sete vezes (com duas vitórias). O Team Brunel (Holanda) ficou com a prata e o Dongfeng Race Team (China) com o bronze. O britânico

FOTOS: AINHOA SANCHEZ/VOLVO OCEAN RACE

IAN ROMAN/VOLVO OCEAN RACE

BARCO BRASILEIRO NA PRÓXIMA EDIÇÃO? Um barco do Brasil e outro da Itália “ fariam muita diferença para a regata. Seria fantástico! São importantes mercados para a Volvo Ocean Race.”

Ian Walker, comandante do time árabe, entra para um seleto grupo de medalhistas olímpicos e vencedores da Volta ao Mundo, como o brasileiro Torben Grael. Ainda no píer sueco, a tripulação recebeu o troféu erguido pelo emocionado Walker. A bandeira dos Emirados Árabes Unidos vai tremular na Volvo Ocean Race até a edição 2017-18.

A declaração é de Knut Frostad, CEO da competição, que possui um carinho especial pelo País. Em 2005-06, o norueguês foi integrante do Brasil 1, barco que terminou em terceiro lugar e foi comandado pelo bicampeão olímpico Torben Grael. “As equipes atuais querem continuar e outras pretendem entrar. A edição 2014-15 foi bastante equilibrada e mostrou que todos podem ganhar”, reforçou Frostad.

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a bordo

COPA VELEIROS DE OCEANO Boas disputas marcaram as Regatas Lineares em Santa Catarina

Já uma tradição no estado, as regatas acontecem sempre no início do inverno e o tempo frio, mas com bons ventos, marcaram a prova

GRUPO SIX

O Iate Clube de Santa Catarina realizou nos dias 21 e 22 de junho a 5ª etapa da Copa Veleiros de Oceano. As Regatas Lineares ocorreram com boas disputas dentro d´água marcando o último evento em Santa Catarina antes da participação dos veleiros da flotilha oceânica do ICSC na Ilhabela Sailing Week. Como é tradição, as regatas acontecem sempre no começo do inverno. Tempo frio e bons ventos acompanharam os veleiros. Na ORC, a mais disputada de todas, o Melody 5 sagrou-se campeão com dois primeiros e um terceiro lugar no final de semana. Na Classe C30, o veleiro Zeus encerrou bem vencendo um belo duelo contra o Corta Vento, com duas vitórias nas três regatas. Na RGS A o título ficou com o Argonauta, enquanto na RGS B o Zephyrus venceu todas as provas. Mesma situação do Tintiun na RGS C, com três vitórias sobre o Euphoria I. Na RGS Cruzeiro, o Y Jurerê Mirim foi o grande campeão.

MARTINE GRAEL E KAHENA KUNZE VENCERAM A 3ª ETAPA DA COPA DO MUNDO DE VELA

ONEDITION

A dupla brasileira liderou a prova desde o início

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Atuais campeãs mundiais da classe 49erFX, as velejadores brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze venceram em junho a 3ª etapa da Copa do Mundo de Vela, em Weymouth, na Inglaterra. Líder desde a largada, a dupla foi soberana durante toda a prova. As neozelandesas Alexandra Maloney e Molly Meech ficaram com a medalha de prata e a dupla da Espanha, Tamara Echegoyen e Berta Moro, levou o bronze. Vinte e oito duplas disputaram a competição. Ao longo da disputa, Martine e Kahena venceram duas provas, chegaram em segundo em uma e em terceiro em três. Essa foi a terceira participação de Martine Grael e Kahena Kunze nesta temporada da Copa do Mundo de Vela e o terceiro pódio. Na etapa de Miami, nos EUA, as brasileiras conquistaram a medalha de bronze e em Hyères, na França, a medalha de prata.

coluna nasseh

FIBRAS ARAMIDAS:

QUANTO CUSTA O CONFORTO? Mais resistentes que aço e fibra de vidro, a fibra de aramita está cada vez mais presente no processo de fabricação de um barco

Jorge Nasseh é engenheiro naval, mestre em ciências em engenharia oceânica e CEO da Barracuda Advanced Composites

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primeira vez que construí um barco com fibras do tipo aramida foi no início da década de 1980. Tudo, ou quase nada, do que eu sabia sobre estas fibras era o que estava escrito em uma revista inglesa de construção de barcos. Consegui, depois de muito custo, um catálogo do fabricante e algumas amostras, sendo que cada uma delas não era maior do que uma folha de papel. Fiz alguns corpos de prova, que eram apenas barrinhas, pois eu não tinha muito material, e testei contra laminados semelhantes em fibra de vidro. Surpresa total! Aquela fibra era realmente muito mais resistente e mais leve do que as fibras de vidro. Era possível reduzir o peso pela metade na maioria das estruturas que construía no estaleiro em que trabalhava. Todos devem conhecer, mas vale e pena repetir. As fibras aramidas são mais conhecidas pelos nomes das marcas registradas como Kevlar e Twaron. Embora sejam parentes do nylon, a cor predominante é amarela. Elas foram desenvolvidas inicialmente em 1965, entretanto, passou-se um bom tempo até descobrir algum tipo de utilização comercial. Podem ser encontradas comercialmente em dois tipos: aquele usado em cabos náuticos e coletes à prova de bala, e o outro que é utilizado como reforço em estruturas de materiais compostos. Há pouco tempo, o maior uso das fibras aramidas era na área aeroespacial e carros de corrida. Nos últimos anos, elas passaram a ser muito utilizados em construção de bar-

cos, quando é necessário adicionar maior rigidez e reduzir o peso. Ao compará-las com outros materiais mostram uma resistência específica muito acima de qualquer outro tipo de fibra disponível no mercado. São dez vezes mais resistentes que o aço e quatro vezes mais resistentes que a fibra de vidro, o que possibilita produzir peças com uma fração do peso das peças convencionais em fibra de vidro.

A resistência ao impacto é uma variável importante a ser considerada na construção de uma embarcação e uma das grandes vantagens das fibras aramidas, além de impedir a propagação de trincas e microfissuras no laminado. Outra vantagem é a flexibilidade e amortecimento dinâmico. Isto quer dizer que barcos construídos com essas fibras são mais “macios” que os outros. Navegam melhor, absorvem melhor os impactos das ondas e não transmitem vibração e ruídos para a estrutura. Os tecidos de fibras aramidas estão disponíveis em uma variedade de tramas, embora os tipos

de acabamento superficial desse material sejam importantes para aumentar a adesão entre as fibras e a resina. Um dos itens decisivos ao selecionar um tecido de fibra aramida é determinar exatamente qual o tipo de acabamento superficial que o fabricante pode oferecer. Devido à familiaridade com as fibras de nylon, eles precisam ser tratados, lava-

dos e secados quimicamente em alta temperatura para criar uma efetiva colagem entre as fibras e a resina. Caso isso não aconteça, é alta a possibilidade de delaminação das fibras. Geralmente, é dito que tecidos de fibras aramidas são difíceis de laminar porque sua cor não permite que se veja onde a resina é aplicada. A diferença de laminar

As fibras aramidas são dez vezes mais resistentes que o aço e quatro vezes mais resistentes que a fibra de vidro. O valor pode ser de quatro a oito vezes maior essas fibras se deve ao fato de que elas não se tornam transparentes como as de vidro, quando impregnadas pela resina. Entretanto, dependendo da técnica de laminação, é possível superar essa dificuldade e ainda obter valores de teor de fibra compatíveis com os de outros materiais. Uma das maneiras de melhorar a adesão e o custo final do laminado é o fabricante produzir tecidos de fibra aramida híbrido com fibra de vidro. Estes tecidos são tramados geralmente em tramas biaxiais e triaxiais. Eles têm uma excelente conformabilidade, são fáceis de laminar e possuem um preço mais competitivo para indústria náutica. Como as fibras do tipo aramida são altamente resistentes à abrasão e ao impacto, seu corte e usinagem necessitam de ferramentas especiais. Planejar o pré-corte pode poupar horas de trabalho na laminação. Como qualquer tipo de fibra, o custo vai depender do tipo e da forma do reforço, mas, como referência, pode ser de quatro a oito vezes maior o preço das fibras de vidro.

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coluna capitão

QUEM CUIDA DO BARCO

QUANDO O DONO ESTÁ LONGE? Depois de comprar o barco, temos que cuidar da manutenção da embarcação. Cabe aos proprietários escolherem um profissional qualificado e de confiança para dividir a tarefa

Marco Antonio Ferrari Carneiro é skipper de veleiros, lanchas e trawlers, instrutor de cursos teóricos e práticos de navegação e segurança marítima

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omo contratar um marinheiro? É necessário registrar? E o pagamento? Essas são algumas perguntas frequentes de donos de barcos de esporte e lazer que procuram trabalhadores a bordo. Antes de tudo, é preciso destrinchar o termo “marinheiro”, que tem várias definições nos dicionários, mas diferentes leituras para a Marinha do Brasil e o Ministério do Trabalho. Segundo o Aurélio, marinheiro é “aquele que pertence ou serve à Marinha; indivíduo que, profissionalmente, dirige uma embarcação; aquele que trabalha a bordo (Sin.: marujo)”. Como podemos ver, pessoas habilitadas para comandar uma embarcação e quem trabalha a

bordo de embarcações são marinheiros no sentido da palavra, mas não é bem assim. A Marinha Brasileira possui grupos que trabalham em embarcações, como os militares, pescadores, mergulhadores, mercantes, amadores e pessoal não tripulante a bordo (PNT). O marinheiro mercante é quem fez cursos específicos do Ensino Naval da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do Brasil. Já o Ministério do Trabalho, através da Portaria SMF nº 12 de 09/09/2010, constatou na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO - 7827-25) a profissão de Marinheiro de esporte e recreio, categoria que passa a ter direitos trabalhistas e registro em carteira de trabalho.

O que muda para os proprietários de embarcações de esporte e recreio saber destas diferenças? Tudo! Na hora de contratar serviços de apoio, é necessário diferenciar o profissional que está contratando. O garagista é aquele que cuida do barco, mantendo limpo e pronto para operar. Pode ser habilitado ou não, mas presta serviços esporádicos. Se trabalhar por mais que dois dias semanais, já é considerado emprego com vínculo e passa a ter direitos trabalhistas, de acordo com a emenda constitucional PEC-72. Tripulante profissional, mercante de convés ou máquina, moço de convés, marinheiro e contra mestre têm categoria organizada e plano de carreira normatizado pela Organização Internacional Marítima (IMO). Para ter o seu barco tripulado por este grupo é necessário abrir o Rol de Embarque, documento de registro de embarque da Marinha do Brasil. O marinheiro de esporte e recreio pode ser tripulante para apoio em terra ou contratado para comandar de grandes embarcações de esporte e recreio. De acordo com a Norma da Marinha 3, a categoria é organizada, mas precisa ter habilitação de navegador amador (Arrais, Mestre e Capitão) e se enquadrar na Classificação Brasileira de Ocupação (CBO-7827-25). Marinheiros de esporte e recreio representados pelo Sindicato dos Trabalhadores Aquaviários do Guarujá e Região (SINTAGRE), que tem atuação nacional, têm os direitos garantidos também pela PEC-72. Com esses pontos esclarecidos, devo dizer que não é fácil contratar um profissional para as atividades a bordo. Os conhecimentos náuticos do profissional deve se igualar ao valor e tecnologia da embarcação.

SEIS DICAS PRA CONTRATAR UM PROFISSIONAL PARA SUA EMBARCAÇÃO 2.

Contrate profissionais indicados por proprietários de outras embarcações ou gerência de marinas, clubes e garagens náutica

Preferencialmente ter habilitação amadora em dia, principalmente se for sair com a embarcação

Ser educado e atencioso

Ter conhecimentos básicos de manutenção, mecânica e elétrica

Ter conhecimento de navegação, comunicação, meteorologia, segurança e navegação eletrônica

COMO ESCOLHER CERTO?

Procurar indicações de gerentes de marinas e proprietários de embarcações parecidas com a sua é um bom começo. Determinar as funções que o futuro funcionário realizará com a embarcação é ideal para nivelar as qualificações necessárias para ocupar a vaga. Infelizmente, velhos pescadores que não se reciclaram não atendem à demanda de barcos modernos, embora conheçam a região. Mas, se você confia nesta pessoa, que não tem tanto conhecimento náutico, vale investir em cursos e aulas práticas. Após estar habilitado, faça duplo

Gostar de barco

comando na embarcação até estar liberado. Se não quiser uma pessoa para cuidar do barco de forma exclusiva ou navegar com você e sua família, outra opção é contratar empresas de limpezas e manutenção de barcos. Mas não esqueça de procurar referências. Depois que o barco nasce, alguém deve cuidar. Claro que o dono é a pessoa ideal, mas, na maioria da vezes, não é possível, portanto saiba com quem deixá-lo. Afinal, além de um grande patrimônio e investimento, independente do tamanho, a embarcação é o nosso sonho de navegar e conhecer lugares ilustres. Boas navegadas!

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coluna argonauta nasseh

Comunicações: aumente

sua segurança ao navegar! Com a crescente evolução da confiabilidade e autonomia das motosaquáticas e de áreas dentro dos limites da Navegação Interior que nos permitem um distanciamento considerável de nossas marinas, clubes e rampas públicas, comunicar-se pode ser imprescindível

Marcello Souza é Capitão Amador e diretor da Argonauta - Escola Náutica. Instrutor prático e teórico nos cursos de Motonauta, Arrais, Mestre e Capitão Amador.

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steja navegando no mar, rio ou represa, após um acidente ou um problema que você necessite de ajuda, lembre-se: 1- Sua posição foi informada e é conhecida por alguém? Então considere destreza e rapidez no resgate. 2- Ninguém sabe seu destino ou posição? Prepare-se para um longo período de espera (dependendo do local, dois ou mais dias). Isso até parece assustador, mas é a pura realidade! Tudo começa com o plano de navegação, aquele informativo que você preenche ao sair da marina com o nome do comandante, dos passageiros, o destino, horário de saída e hora prevista para o retorno.

Assim é possível ser monitorado e, caso seja necessário, existe uma referência para dar início às buscas. Em situações mais sérias, eles são muito importantes ao controle da ação de busca e salvamento. Vistas nossas necessidades e possibilidades de comunicação, lembro que segundo a NORMAM 03, embarcações com menos de cinco metros de comprimento classificadas para a Navegação Interior 1 e 2 estão dispensadas de dispositivos de comunicação. Mas estes equipamentos passam a ser indispensáveis quando a assunto é a sua segurança. Se liga e divirta-se!

EM UMA MOTO AQUÁTICA PODEMOS CONTAR COM OS SEGUINTES DISPOSITIVOS DE COMUNICAÇÃO: SPOT – RASTREADORES VIA SATÉLITE Também é uma ferramenta incrível para a segurança da navegação. Com custo e mensalidade baixos, os rastreadores são equipamentos via satélite que transmitem sua posição para a SPOT, que armazena estas latitude e longitudes. Fazendo seu login, você tem acesso através do site da SPOT ao mapa ou a carta náutica da região onde está a embarcação. Também é criado um track (rastro) indicando por onde a embarcação passou. Além de rastrear, você conta também com os botões HELP e S.O.S. Ao acionar o HELP, o sistema envia automaticamente uma mensagem SMS para os telefones de atétrês pessoas, previamente cadastradas, indicando que daquela coordenada você precisa de ajuda. No botão S.O.S. a central da SPOT no Estados Unidos recebe a mensagem e repassa as coordenadas aos órgãos competentes do País de onde o sinal foi enviado.

GLOBALPHONE - SATELITAR Por muito tempo tiveram preços proibitivos, pois no serviço telefônico via satélite o minuto de ligação custava muito caro. Com o aumento da demanda e a expansão nas redes de telefonia satelitar, os aparelhos custam o mesmo que um smartphone e o valor das ligações são bastante acessíveis. A grande vantagem de um telefone satelitar é que tendo visada, ou seja, estando em um lugar aberto, basta levantar a antena e falar! A cobertura é mundial e em média até 500 km da costa (e ainda pode receber chamadas de qualquer telefone fixo ou celular).

TELEFONES CELULARES Celulares são uma forma suplementar de se comunicar no mar, uma vez que não são homologados como dispositivos de comunicação a bordo. Sua eficiência depende de antenas instaladas ao largo da costa e a abrangência de determinada operadora na região em que você navega. Mas em represas são bastante utilizados. Tenha sempre em mãos os telefones que eventualmente você possa precisar, de sua marina, clube náutico, Marinha, Bombeiros ou um apoio em terra.

RADIOS VHF / PORTÁTEIS Também chamados de rádios HT (Hand Talk), os modelos marítimos são, na maioria, resistentes à água, operam na frequência marítima em VHF de 156 a 174 MHz e já saem de fábrica ajustados do canal 01 até o 88, sendo que o 16 é o canal de chamada, escuta e socorro. Sua utilização é bastante simples, mas procure alguém especializado para lhe auxiliar em como operar de maneira correta. O alcance está limitado a sua potência e área de operação, mas em média pode-se considera-se até 10 milhas náuticas (18,5 km) de conversação, mais que suficiente para área Interior 2.

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TORRE DE COMUNICAÇÃO A imagem mostra a torre do superiate Ester III, da Lürssen. Localizado no ponto mais alto do barco para não ter nenhum tipo de interferência, o instrumento é parte fundamental das grandes embarcações. Nele funciona toda a comunicação, conectando radares, GPS, Internet, TV etc. Também estão instalados os escapamentos, na parte de trás. FOTO: GUILLAUME PLISSON

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