Revista Boat Shopping #28

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ano 5 - número 28 - distribuição gratuita em todas as marinas

CONSTRUÇÃO

Em liga de alumínio

SEA DOO

Linha 2010

ELETRÔNICOS

Barcos Intermarine 540 Bayliner 330BR SeaRay 350 Atlantis 50x4 Focker 310GT Sunline 315

Algo novo no fundo do mar

E MAIS: GP Brasil Class1 • copa Mitsubishi Motors • lançamentos Ventura




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índice

Intermarine 540............................................ 16 Atlantis 50x4................................................ 22 Bayliner 330 BR........................................... 28 IPT - geometria dos hélices.......................... 34 Barracuda.................................................... 38 Catamarã - evolução dos multicascos.......... 42 Eletrônicos................................................... 46 Sea ray 350 . ............................................... 50 Sunline 315.................................................. 56 Jets Sea Doo............................................... 60 Focker 310................................................... 64 Construção de moldes - parte 2................... 72 Construção em liga de alumínio................... 78 Copa Mitsubishi........................................... 84 Volvo Penta.................................................. 88 Ventura......................................................... 92 Megatech..................................................... 100 Tintas - segurança....................................... 106 Test drive Cimitarra....................................... 108 Produto - Bostik........................................... 110 Manutenção - aerosol.................................. 112 Miami Boat Show......................................... 118 Deninho Jettour............................................ 122 Happy Day All-Mar....................................... 126 Wake - novidades no mercado..................... 130 Arth 240....................................................... 134 GP Brasil Class 1......................................... 136 Yamaha........................................................ 140 Financiamento - é hora de comprar............. 142 Inauguração - Show Room Zimarine............ 144

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Editor Responsável Caio Marcio Gerente de Operações Caio Ambrosio Projeto Gráfico RG Design Edição de arte Júlia Melo www.juliasmelo.com Assistente de Produção Francisco Zuccato D. Martins Foto de Capa Divulgação Azimut As opiniões expressas em artigos e entrevistas são de inteira responsabilidade dos articulistas ou entrevistados. É proibida a reprodução total ou parcial dos artigos e matérias sem prévia autorização. Redação e Publicidade Rua Helena, 280, Vila Olímpia CEP 04552-050, São Paulo, SP boatshopping@terra.com.br Para anunciar (11) 3846.2364 Críticas e Sugestões caio@boatshopping.com.br


Essa edição da Boat Shopping está na contagem regressiva para o Rio Boat Show 2010, que será realizado de 08 a 14 de abril, na Marina da Glória, no Rio de Janeiro. Iremos cobrir mais um evento e trazer para vocês leitores as novidades do mercado náutico e tudo mais o que acontecer por lá. A Boat Shopping trás também informações sobre novidades que vem de fora para o nosso mercado, como Atlantis, Searay, Bayliner, entre outras. O lançamento mais do que esperado da Intemarine 540 e a linha 2010 da Seadoo. E como não poderia faltar, nossas matérias técnicas vem para surpreender a todos, com muita informação sobre construção, tintas, dicas de limpeza e muito mais. Os eventos não poderiam faltar em nossa edição: a All Flags realizou um de lançamento para os mais novo modelo da Fibrafort, a Focker 310 GT; a Universo Náutico também ampliou seus horizontes e inaugurou o seu bem sucessido test-drive nas águas do Sul, na Marina Tedesco. Aventure-se nessa edição e uma boa leitura.

editorial

Aos leitores,


Intermarine 540

Intermarine Alta performance com amplo espaço e sofisticação

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íder em embarcações de alta performance no Brasil, o estaleiro Intermarine vai lançar oficialmente no Rio Boat Show a sua nova embarcação de 54 pés, cabinada e com flybridge. Concebida para quem gosta de passar o dia e a noite a bordo, a Intermarine 540 combina o espaço e a sofisticação adequados ao uso diurno com a privacidade necessária para pernoite a bordo . O novo barco surpreende pela beleza, amplitude e farta luminosidade em todos os ambientes. Seu design combina harmoniosamente sofisticação e esportividade com linhas sinuosas e marcantes. No flybridge, a distribuição inovadora do espaço compõe um lounge a céu aberto, com solário integrado aos assentos, sofás confortáveis e uma grande mesa para refeições, além do balcão de apoio com pia e espaço para ice-maker. Acionada por mecanismo hidráulico, a plataforma de popa submergível é um equipamento padrão da embarcação, que facilita o embarque de um bote ou jet ski e ainda pode ser usada para recreação. A praça de popa, espaçosa e de fácil circulação, vem com assentos e mesa BOATSHOPPING

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para refeições. Os dois motores Volvo Penta D12 de 800 hp e o casco da nova Intermarine formam um conjunto de excelente navegabilidade. No interior, os destaques são grandes janelas no salão, o excelente aproveitamento de espaço e o mobiliário de linhas retas, que imprime um ar contemporâneo à decoração de todos os ambientes. O salão, equipado com dois amplos sofas, tem também dinette (mesa e sofá) para refeições, além de equipamentos de áudio e vídeo. Duas enormes janelas proporciona privilegiada vista do mar. Uma grande porta de acesso, com três folhas de vidro, garante maior integração entre o interior e o exterior do barco. Estrategicamente posicionada abaixo do para-brisas do salão, a cozinha do Intermarine 540 alia beleza e funcionalidade com bom espaço e farta iluminação natural. As cabines combinam luxo com farta iluminação e versatilidade. A suite máster, instalada na proa, oferece amplo espaço, conforto e sofisticação, com grandes janelas panorâmicas, cama de casal e armários espaçosos. As duas cabines de hóspedes, também com excelente iluminação natural proporcionada pelas janelas retangulares, possuem armários espaçosos e camas de solteiro com mecanismos deslizantes que as convertem em camas de casal.

www.intermarine.com.br

FICHA TÉCNICA*

Comprimento total: 16,66 metros (54,65 pés) Boca máxima: 4,65 metros (15,25 pés) Calado: 1,23 metro (4,04 pés) Peso total seco: 21 toneladas Velocidade máxima: 40 mph Velocidade de cruzeiro: 34 mph Tanque de combustível: 2200 litros Tanque de água: 500 litros Cabines: 3 + 1 Leitos: 6 + 1 Motorização: 2 x Volvo Penta D12 800 hp Projeto: Intermarine *Características técnicas calculadas a serem confirmadas após testes de mar com a embarcação em fevereiro de 2010

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Atlantis 50 X4

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Atlantis 50 X4 Versatilidade e elegância em um barco com 4 versões Por Martha Toledo

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Estaleiro Atlantis, que pertence ao Grupo Azimut/ Benetti, inovou ao lançar a Atlantis 50 x 4, uma embarcação de 50 pés que permite quatro opções de layout, propiciando uma maior versatilidade e adequação de uso ao seu proprietário. Com este projeto audacioso o estaleiro levou o conceito de flexibilidade para além dos limites impostos por sua linha de montagem. E é com este know-how que é possível escolher a versão em uma fase adiantada da produção, sem comprometer a eficiência. A linha externa e o layout foram desenvolvidos pelo Atlantis Design Office, enquanto o interior teve o toque de mestre de Carlo Galeazzi, atribuindo os já conhecidos padrões de beleza e sofisticação das embarcações da Atlantis.

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Com linhas elegantes e traços esportivos a Atlantis 50 x 4 oferece mais recursos de conforto a bordo, como a plataforma retrátil que facilita o embarque do bote ou Jet ski. Tem também um amplo sofá na praça de popa com variações em seu uso podendo ser transformado em solarium ou sofá. Uma das características mais marcantes deste projeto é o teto rígido (hardtop) com um amplo teto em vidro duplo que possui uma película que reduz os efeitos dos raios solares em até 87%. Com um pé-direito de 1,95 m cria uma agradável sensação de amplitude e liberdade, pois ainda conta com janelas laterais que permitem uma visão ampla para o exterior. O conceito de embarcações do tipo “hardtop” é um dos que mais crescem na Europa e Estados Unidos, tanto por sua versatilidade quanto pela união de conforto e performance. No deck principal, o salão e a praça de popa têm o piso no mesmo nível facilitando assim a circulação das pessoas. Entre estes ambientes pode-se escolher por ter ou não uma porta em aço inox e vidro (duas, das quatros opções). Na versão com a porta de vidro – que é levemente curva, para seguir o design do deck – esta característica adiciona um toque extra na decoração, dividindo os ambientes com discrição. Na parte central do salão, no deck principal, encontra-se uma dinete bastante confortável e a boreste um módulo bar com TV de plasma que possui mecanismo retrátil para embuti-la e protegê-la durante a navegação. Na parte externa mais a popa, recebe dois módulos em fibra com pia, grill, geladeira, lixeira e armários. O painel de comando tem design arrojado e eficaz, com instrumentação completa para uma navegação segura. O acesso à casa de máquinas é fácil e rápido e se faz através do deck principal. Através do salão temos acesso às cabines e cozinha. São duas versões de layout. Versão 1: duas suítes, uma na proa e outra à meianau, ambas com ampla cama de casal, armários bem distribuídos e excelente área de circulação. Nesta versão tem uma cozinha completa no bombordo e um sofá no boreste, além de uma mesa central. Versão 2: três cabines sendo duas suítes e uma cabine a bombordo com beliche. Nesta versão o módulo de cozinha passa para boreste e o sofá é eliminado. Toda a embarcação é provida de ótimo bom gosto em sua decoração e acabamento com alto requinte. Equipada com dois motores Volvo Penta IPS 600 a 50 x 4 tem ótimo desempenho com baixo consumo. Os planos de linha do casco foram desenvolvidos para alcançar um planeio rápido (a partir de 10 nós). Uma performance realmente interessante.

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FICHA TÉCNICA

Comprimento total: 15,56 m Comprimento do casco: 14,22 m Largura máxima (boca): 4,35 m Peso máximo (deslocamento): 15 T Calado: 1,18 m Capacidade: 14 pessoas Cabine: 2 ou 3 Banheiros: 2 Motorização: 2 Volvo Penta IPS 600 (435 HP cada) diesel Consumo: 80 l/h (velocidade de cruzeiro) Velocidade de cruzeiro: 26 nós Velocidade máxima: 30 nós Tanque de combustível: 1.100 l Tanque de água: 420 l

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Bayliner 330 BR


Bayliner Cruiser 330 BR

para sonhar ainda mais longe

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esde que a Bayliner estabeleceu sua reputação de entregar barcos com a mais alta qualidade e design inovador, nada poderia ser diferente no modelo Cruiser 330 BR. Fabricada nos Estados Unidos, com todo o luxo, requinte e conforto americano que prioriza o interior da embarcação e uma lista completa de itens de série, tais como, gerador, ar-condicionado e mais uma infinidade de itens, ela possui o cockpit como o brasileiro gosta, com muito espaço, conforto e funcionalidade. Muito parecida com a sua irmã mais velha, a Bayliner Cruiser 350 BR, mostrada na edição anterior, este barco também irá surpreender pela qualidade do acabamento, conforto e pelo luxo e requinte utilizado. Começando pela cabine, assim que descemos a escada, nos deparamos com a cozinha completa, uma dinete a boreste e logo à frente a cama de casal fixa. Com amplo espaço interno e muitas janelas, gaiutas e vigias, a iluminação e a ventilação literalmente entram no interior do barco e você pode apreciar a natureza a sua volta de dentro da cabine. A cama fixa na proa, conta com uma gaiuta a cima dela e duas vigias. Ela acomoda bem duas pessoas para o pernoite e pode ser separada do ambiente, através de uma cortina, desta maneira, seu convidado ou familiar, terá mais privacidade na hora de dormir. A cozinha, como em quase todos os barcos da linha Bayliner, vem completa de série, com pia em aço inox, fogão, microondas e geladeira, além de uma bancada bem espaçosa para preparar suas refeições como se você estivesse em casa. Além disso, os armários tem muito espaço para guardar todos os utensílios domésticos e os mantimentos para os passeios durante o dia ou para o final de semana todo dentro do barco. Logo à frente da cozinha, esta a dinete, um sofá em “C” com mesa retrátil, que de maneira muito simples, é convertida em mais uma cama de casal. O banheiro da 330 BR, tem espelho, pia e chuveiro com água quente e fria e vaso sanitário elétrico, tudo seguindo o padrão americano de construção.

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Barco ideal para passeios mais longos e com muito conforto para pernoites, pois com certeza é o mais completo da categoria.

Esta embarcação acomoda o total de seis pessoas na pernoite e seu ar-condicionado de 16.000 btu’s pode refrescar inclusive o cockpit estando com o toldo no seu fechamento total e a porta de cabine aberta. Ao lado da escada depara-se com uma porta, é a cabine a meia nau, com porta privativa. Ela tem um bom tamanho, possui armário e cama é enorme. A ventilação é feita por duas vigias, mas lembrando sempre, que o arcondicionado neste barco, é item de série. Nesta cabine você poderá descansar seu corpo durante o passeio ou no final de semana com muito conforto e tranqüilidade. Subindo ao cockpit, o posto de comando vem com a instrumentação completa e de fácil visualização. Todos os equipamentos estão ao alcance das mãos e bem distribuídos. No lado oposto, encontramos um sofá grande tipo chaise long e atrás dele uma peça em fibra, com pia, porta copos e espaço para colocar o cooler. O assento do piloto é duplo e giratório, ganhando um ótimo aproveitamento também quando o barco está parado. Para completar o espaço, um sofá em “L” faz o papel final neste espaçoso cockpit, podendo ser transformado em cama/solárium, com a mesa rebatível e um complemento estofado. Este cockpit acomoda durante o dia 12 pessoas durante o passeio. Essa é mais um opção da linha Cruiser da Bayliner, que é importada direto de fábrica para o Brasil, trazendo momentos inesquecíveis para seus proprietários.

www.baylinerbrasil.com.br

FICHA TÉCNICA:

Comprimento com plataforma: 9,90m Comprimento: 9,30m Boca: 3,05m Calado: 0,64 – 1,02m Ângulo do “V”: 18° Combustível: 454,2L Água: 113,6L Tripulação Dia/Noite: 12 / 6 pessoas Motorização: x2 Mercruiser (diesel ou gasolina)

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Considerações sobre a

Geometria dos hélices Por Carlos Daher Padovezi e-mail: padnaval@ipt.br

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s hélices, estes mais que centenários dispositivos que impulsionam embarcações, transformando a energia fornecida por motores em força de tração (mais precisamente, de “empurra”), são os propulsores mais utilizados no mundo. Ao longo do tempo, foram sendo aperfeiçoados para garantir desempenho ótimo, com a maior eficiência possível, custos relativamente baixos e com convivência tecnicamente equacionada com a possibilidade de ocorrência de cavitação e de vibrações induzidas. Ao longo dos anos de utilização dos hélices, foram criadas inúmeras séries sistemáticas para os vários tipos de embarcações, a fim de facilitar o seu projeto e a análise da operação. Uma série sistemática consiste, basicamente, na fixação de alguns parâmetros geométricos e na variação de outros, obtendo-se, através de ensaios com modelos em Tanque de Provas ou Túnel de Cavitação, as curvas características de cada hélice, ou seja, de cada uma das combinações geométricas resultantes. Para cada geometria, em determinada velocidade e determinado número de rotações, é possível se ter a previsão de torque absorvido e da força de empuxo fornecida pelo hélice. Projetos especiais de propulsores, que aliam o ferramental teórico de hidrodinâmica com a imensa capacidade computacional atualmente existente, são cada vez mais utilizados para a obtenção de hélices mais eficientes. A geometria de um hélice é definida pelas seguintes características: diâmetro, área das pás, número de pás, ângulos de passos, perfis das seções ou distribuição de espessuras ao longo das cordas, distribuições de espessuras máximas das pás e diâmetro do bosso. A seguir, serão feitas algumas considerações sobre as características geométricas de hélices.

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Diâmetro

A eficiência dos hélices tende a crescer com o aumento do diâmetro. O diâmetro geralmente é limitado pela geometria da região onde o hélice vai ser instalado. Tal região deve ficar totalmente imersa para que não ocorra aeração (recolhimento de ar pelas pás do hélice). Em embarcações com restrições extremas de calado, pode haver a necessidade de aplicação de túneis de popas, que, com geometria apropriada de uma “escavação” nas linhas da popa da embarcação, de modo a permitir hélices com diâmetros superiores ao calado. A distância das pontas das pás ao casco deve ter um valor mínimo que garanta que os esforços variáveis induzidos pelo propulsor não sejam elevados, a ponto de introduzir intensidades de vibrações indesejadas. Quanto maiores as distâncias das pás ao casco, menores as possibilidades do hélice induzir vibrações. Estas distâncias (claras) são recomendadas por projetistas e sociedades classificadoras em valores que variam de 8% a 25% do diâmetro do hélice, dependendo do tipo de embarcação.

Área das Pás

A área das pás de um hélice tem influência sobre dois aspectos importantes: em princípio, quanto menor a área das pás, menores as perdas por atrito (arrasto) e maior a eficiência do hélice; por outro lado, quanto menor a área da pá maior a sua suscetibilidade ao fenômeno de cavitação. Os projetistas tendem a buscar sempre a utilização da menor área possível das pás, pois a eficiência tende a decrescer com o aumento da área devido ao fato das perdas por atrito aumentarem.

Número de Pás

O número de pás de hélices de embarcações fluviais varia geralmente de 3 a 5, sendo mais comum hélices de 4 pás. Em embarcações rápidas, são mais utilizados hélices com três pás. Hélices com menores números de pás tendem a ter eficiências levemente maiores que aqueles com mais pás. Por outro lado, os hélices com números de pás menores apresentam níveis de vibrações induzidas significativamente maiores que os hélices de maior número de pás. Contudo, o aspecto mais importante ligado à escolha do número de pás de um hélice está relacionado com a freqüência de excitação de vibrações no casco e no sistema eixo-propulsor. A freqüência de excitação (freqüência da passagem das pás Z.n) deve ser diferente das freqüências de ressonâncias do casco e do sistema de eixos propulsores.

Espessuras Máximas

Basicamente, a determinação das espessuras máximas das seções das pás de um hélice depende do cálculo de resistência estrutural necessária. As sociedades classifica-

doras indicam formulações para calcular as espessuras mínimas requeridas que, inclusive, levam em consideração a probabilidade de fadiga do material.

Passos

A distribuição de ângulos de passos ao longo do raio está diretamente ligada à distribuição de circulação e de carregamento das pás. Neste sentido, às vezes, modifica-se a distribuição de passos para resolver problemas específicos, como, por exemplo, aliviar o carregamento das pontas das pás de embarcações de guerra, a fim de diminuir intensidades de cavitação e, consequentemente, de ruído. Geralmente, o limite da variação radial de passos de uma pá é dado pela praticidade construtiva, ou seja: são evitadas distribuições de passos que levem a geometrias de pás muito complexas e de difícil implementação.

Caimento (“rake”) e Assimetria do Contorno das Pás (“skew”)

O caimento é uma inclinação do eixo das pás no sentido longitudinal da embarcação, geralmente para ré. Trata-se de um expediente para aumentar as distâncias das pontas das pás ao casco ou para aumentar o diâmetro do hélice possível de ser instalado em determinada popa. O aumento das distâncias das pás ao casco diminui o risco de ocorrência de vibrações induzidas pelo propulsor. Como inconveniente, introduz momentos que obrigam a adoção de maiores espessuras nas raízes das pás. O “skew”, assimetria do contorno em relação à linha geratriz da pá, apresenta uma grande contribuição para a redução dos níveis de cavitação intermitente (que pode provocar erosão) e de vibrações induzidas pelo propulsor em operação em campo não-uniforme de velocidades. A adoção de “skew” exige um projeto estrutural das pás mais elaborado por conta da assimetria do contorno, que leva à uma composição complexa de esforços resultantes em cada perfil radial. O “skew” torna mais suave a passagem das pás pelas várias regiões de velocidades diferentes do campo de esteiras, diminuindo as intensidades das flutuações de pressões junto às pás.

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Barracuda

Toler â Por Jorge Nasseh

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primeira lei da natureza deveria ser a tolerância, já que todos nós temos uma porção de erros e fraquezas. Entretanto, por mais que nós saibamos disto, a tolerância deve ser exercitada diariamente, pois com o tempo, a tendência é de nos tornarmos cada vez mais intolerantes com as coisas desta vida. Em nosso dia a dia, a tolerância acaba sendo o grau de aceitação a uma situação contrária a nossa regra moral, cultural, religiosa ou

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mesmo física. Neste último caso, quando compramos qualquer coisa, a tolerância é uma concessão feita pelo fabricante para que nós aceitemos as suas imperfeições na fabricação de um determinado produto. Assim por exemplo, a especificação de um compensado naval pode determinar que ele tenha uma densidade de 650 kg/m, seja fornecido em chapas de 2440 mm por 1220 mm com uma espessura de 10 mm, e tenha um teor de umi-

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dade de 10%, entretanto esta especificação também deveria mencionar qual a tolerância para cada uma destas medidas, até por que não é razoável especificar um compensado naval com valores exatos, pois sabemos que se tratando de madeira este tal compensado não pode ser produzido. O que normalmente acontece é que cada produto fabricado por um fornecedor diferente costuma, ou deveria, especificar as tolerâncias possíveis para cada uma das medidas, para tornar a fabricação mais fácil, e principalmente, manter os custos baixos. Assim concluímos que um produto com tolerâncias altas deveria ter um custo mais baixo. Certo? A reposta correta para esta pergunta é sim, entretanto na prática não é isto o que acontece. A maior parte dos fabricantes de barco não presta atenção nas tolerâncias de cada material, e acaba utilizando produtos mais baratos, mas que tem uma tolerância muito alta e no final das contas não se mostram tão baratos assim. Quando eu comecei a construir barcos, eu era um construtor altamente tolerante, até por que não existiam muitos produtos disponíveis e você tinha que ficar satisfeito com o que estava adquirindo e usando, e dar graças a Deus. Quando havia oportunidade de escolha, então com certeza, a opção sempre era do produto que tives-


ância se a menor tolerância, até por que você tem mais precisão na construção, consegue repetir a peça com mais confiabilidade e reduz os custos. Com o passar do tempo eu, e muitos outros construtores, nos tornamos quase que intolerantes. Não me imagino hoje aceitando nada com mais de 1% de tolerância em qualquer produto. Muitas das fibras de vidro que são usadas hoje em dia têm uma tolerância em peso de 20%. Isto mesmo: vinte por cento. Isto significa que se o peso está acima 5% ou 10% e você adquire a fibra por quilo, mas usa sobre uma área determinada do molde, você acaba comprando 10% a mais de fibra, usa 10% a mais de resina também, gasta mais tempo de trabalho, pois está processando mais material, e gera mais perdas também. Já parou para pensar nisto? Já parou para pensar no ganho do fabricante que vende com 10% de tolerância a fibra de vidro? E do fabricante do compensado que vende a chapa de 10 mm com 9.5 mm? Multiplique estes valores pelo consumo do ano todo em um estaleiro e agora se pergunte novamente: Já parou para pensar nisto? A maioria das resinas que usamos na indústria náutica tem uma grande variação, ou tolerância, nas medidas de viscosidade, tensão superficial, quantidade de solventes e densidade, e nem sempre um produto mais barato é aquele que vai

fornecer o melhor custo benefício. O tempo de getime então pode variar entre 30 e 40 minutos para um determinado produto. Isto é uma grande margem de erro. Imaginem perder a laminação de um casco por causa de uma tolerância alta? O problema é muito mais grave quando nos deparamos com as tolerâncias no gelcoat. Este produto então pode ser a fonte de problemas intermináveis no acabamento externo de um barco e pode causar manchas no decorrer dos anos e por isto todos os construtores deveriam prestar atenção não somente no produto, mas em suas tolerâncias.

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catamarã

A evolução dos multicascos

Capítulo 6 N Por Eugênio Penteado

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a primeira materia desta série contei um pouco da história do nascimento do catamarã, nas subsequentes mostrei como esse conceito muito básico foi aceito em diversas comunidades conforme sua evolução, já que naquela época já apresentavam vantagens expressivas em relação à ausência de balanço lateral e maior área interna. Posteriormente apresentei o resultado de intenso esforço de engenharia mundo a fora que redefiniu seu formato. Para lanchas pequeBOATSHOPPING

nas e médias a opção por uma boca próxima à de uma lancha monocasco de mesmo comprimento, aliado a um túnel de dimensões reduzidas mas precisamente dimensionadas para criar planeio, e cascos com modernos elementos de planeio resultaram em uma embarcação superior em quase todas as características de navegação. Os catamarãs mais eficientes hoje são imbatíveis quando se compara sua velocidade máxima, eficiência no consumo de combus-


tível, controle e conforto em mar aberto. E mesmo com a redução da boca eles ainda são vantajosos em termos de espaço interno e estabilidade lateral. Mas não se vê lanchas catamarãs como uma maioria nas marinas do Brasil assim como na grande parte do mundo e eu me pergunto, porque? As respostas não são tão ilógicas. Primeiramente o catamarã é naturalmente um pouco mais caro que seu par monocasco mas não creio que esse seja um grande fator.

Mais importante é o fato de que as vantagens de performance só são completamente aceitas quando são percebidas pessoalmente, e é evidente a surpresa nos olhos daqueles que estão navegando no barco pela primeira vez. Então você não se torna fã de catamarãs apenas lendo matérias como essa e sim fazendo test drives ou saindo no barco de um amigo, o que deixa o processo de adesão bem mais lento. Outro fator importante é seu desenho. Nossa civilização se habituou por centenas de gerações a admirar a proa afilada com altas amuradas dos senhores do mar. Já na época das galeras romanas, fenícias e egipcias as embarcações eram monocasco que se adaptavam bem à navegação no mare internum e tinham em comum a imponência de um proa alta geralmente ornada de figuras temíveis ou mesmo arietes de abalroamento. Já na época dos descobrimentos as caravelas eram os meios para se chegar ao desconhecido, as ferramentas para que os grandes heróis cumprissem seus destinos. Foram também personagens importantes nas batalhas napoleônicas e honroBOATSHOPPING

samente deram o lugar para o vapor na revolução industrial. Fragatas, cruzadores e destroiers podem ter eliminado as carrancas da proa mas permaneceram como simbolo de poder e virilidade. Não me espanta o fato, então, de depois de milhares de anos admirando, temendo e desejando os ícones de poder e aventura no mar que o consumidor tenda a admirar o formato do monocasco. Atualmente os compradores de lanchas catamarãs são menos atesos às questões românticas do passado da navegação sendo sua escolha baseada mais na sua utilização. Na maioria são pescadores, mergulhadores ou aventureiros modernos que não querem deixar de visitar um determinado local na costa por ser considerado, de mar perigoso. Eles querem alcançar seus objetivos com menor dependência das condições de tempo e querem voltar com segurança para contar suas histórias. Quem sabe o acúmulo dessas histórias bem sucedidas dos novos heróis do mar não virem lendas e os catamarãs não se tornem os símbolos de poder e virilidade do futuro? Um abraço

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PARA MILHARES DE CRIANÇAS BRASILEIRAS, UM FUTURO MELHOR VEM CHEGANDO DE BARCO. Yamaha. Fornecedora exclusiva dos motores de popa do Projeto Lancha Escolar. A Lancha Escolar faz parte do Programa Caminho da Escola, criado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE, e vai levar educação a vários locais onde os alunos só conseguem chegar à escola de barco. E a Yamaha se orgulha de ser a fornecedora dos motores de popa que vão realizar essa importante missão. Oferecendo a confiabilidade e a economia de que o projeto precisa, com muito conforto para os estudantes. É a Yamaha ajudando milhares de brasileiros a escrever melhor a sua história.

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eletrônicos

Algo novo no fundo do mar Por Eng. Roberto Brener

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odos os fabricantes de eletrônicos têm focado seus esforços em aprimorar seus equipamentos, melhorar a definição das imagens, por exemplo, más se já vimos a imagem de um Radar alguma vez na vida, ao vermos outra imagem de Radar, sabemos que é um Radar. O mesmo acontece com uma Sonda ou com Plotter. Melhora a definição, aumentam as cores, incrementam a capacidade de separação de alvos; aumenta-se a memória, pode se até fazer representações em 3D más não surge nada de novo. Foi com esse espírito que no último METS (Marine Equipment Trading Show) em Amsterdam em Novembro último parei boquiaberto diante da figura 1. O que é isto? Parece uma foto tirada com uma câmera submersa. Afinal conseguimos ver com muita nitidez um ônibus escolar afundado e à esquerda um cardume de peixes. Puxa isso é algo novo, pensei comigo e um técnico me disse que eram imagens da versão Beta de um novo tipo de sonda que estavam lançando. O METS acontece em Novembro e realmente é uma vitrine do que está sendo lançado. Mais tarde no Miami Boat Show, estes lançamentos acabam chegando ao mercado para comercialização. A figura 1 é a tela de um novo equipamento, algo realmente novo, um novo tipo de sonar que a Navico, dona das marcas B&G, Lowrance e Simrad, chamou de LLS-1 ou Lowrance StructureScan Sonar Imaging. figura 1

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Más afinal o que há de novo no StructureScan perguntei a um técnico Neo Zelandês que me mostrava orgulhoso o novo lançamento. A resposta me deixou ainda mais curioso. “A novidade é que acabou a adivinhação. Aquilo que numa sonda normal 2D você adivinha que podia ser um peixe, você vai ver que é um peixe, aquilo que você achava que podia ser um cardume, você vai ver que trata-se mesmo de um cardume, o mesmo para plantas, pesqueiros, e até veículos afundados.”

Mas afinal, o que é StructureScan?

O StructureScan é uma sonda diferente, com um sensor diferente; que ao invés de transmitir em formato de cone em direção ao fundo como qualquer sonda normal 2D, transmite uma fatia fina de lado a lado. As sondas convencionais transmitem pulsos numa freqüência de 38, 50 ou 200KHz enquanto que o StructureScan transmite numa freqüência bem mais alta , 800KHz. O pós-processamento do sinal é digital e permite que se tenha uma visão lateral. O equipamento vai assim desenhando o que cada fina camada detecta de lado a lado sob a embarcação e assim monta imagens com uma definição praticamente fotográfica. Outro fato interessante é que estas imagens ficam gravadas na memória do equipamento por alguns minutos, o que permite voltar atrás e analisar em detalhe o que foi sondado ou ainda há como salvar na memória aquelas imagens que queremos mostrar aos amigos. Para se ter uma idéia melhor das áreas de cobertura de uma sonda convencional 2D e do StructureScan, observe a figura 2. No último Boat Show de Miami a novidade já estava instalada num barco de demonstração e eu mesmo pude brincar com a novidade, que, diga-se de passagem, é impressionante. No começo eu estava um pouco céptico, mas quando ligamos o StructureScan e comparamos com a sonda 2D eu vi que aquele técnico Neo Zelandes tinha razão. Este novo Sonar acaba mesmo com a adivinhação. O 2D mostrou ima-

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figura 3

figura 4 figura 2

gens de possíveis plantas submersas, possíveis rochas e possíveis peixes, mas a varredura do StructureScan não deixou dúvidas quanto ao que estávamos vendo. Na figura 3, a visão que o operador tem no modo “down” que é observando a varredura de um lado para outro. Pode se ver uma zona central bem abaixo da embarcação onde a imagem fica planificada, porém as laterais ao feixe apresentam uma definição melhor que qualquer sonda normal. O operador pode selecionar uma vista a Bombordo ou a Boreste e pode ainda sobrepor ambas as sondas numa mesma imagem, um recurso que melhora e muito a capacidade de interpretar o que está abaixo do barco. A figura 3 mostra a fotografia de uma tela onde ao lado esquerdo está a imagem típica do StructureScan em vista “Down”, sondando exatamente abaixo do sensor. Na imagem, a 11,5m de profundidade há um barco afundado, no centro a imagem fica planificada. No canto direito , ao alto há um corte da vista à direita (Boreste) na faixa dos 10.8m. Nesta imagem pode se ver um corte transversal no barco afundado. Na parte inferior à direita um detalhe do plotter e a rota onde propositalmente passamos por alguns pequenos naufrágios. Já na figura 4 fomos a um lugar mais raso e vimos um cardume de pequenos peixes a cerca de 6 metros de profundidade. Aqui na vista para abaixo (Down), do lado esquerdo da tela aparece a nuvem de peixes que está a Boreste da embarcação. O mesmo cardume é visto no alto da tela , em corte, numa sondagem feita para o lado direito; e abaixo do lado direito da tela a sobreposição com a sonda convencional 2D e o StructureScan. As possibilidades são enormes, algumas seguradoras nos Estados Unidos já estão adquirindo o equipamento para recuperar sinistros afundados. Na figura 5 vemos uma estrutura metálica afundada em um lago de uma represa, a cerca de 16m de profundidade. A foto mostra a

figura 5

estrutura numa sondagem de fundo, lateral e ainda a imagem que apareceria numa sonda 2D convencional, muito longe do que pode ser visto no StructureScan.Por trabalhar em freqüências mais altas, fica diminuída a capacidade de penetração em águas profundas más o equipamento tem uma boa performance em profundidades até 100 metros. Enfim, uma nova tecnologia, uma nova forma de explorar o mar que vai, mais cedo ou mais tarde, estar abordo de seu barco. O StructureScan já está disponível na linha Lowrance HDS e será incorporado à linha NSE da Simrad a partir de Abril. Viva a inovação! Enfim algo novo no fundo do mar.

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SeaRay 350

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SeaRay 350 Sundancer 35 pés com algo mais

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eguindo o melhor do padrão americano e as rigorosas normas de construção, a SeaRay 350 Sundancer com certeza irá surpreender a todos devido ao excelente arranjo , tanto externo como interno. Com uma lista enorme de acessórios padrão, cockpit espaçoso bem pensado e eletrônicos de última geração, essa jóia americana irá conquistar os brasileiros em cheio. A Boat Shopping convida você leitor, a conhecer essa embarcação que está chegando ao Brasil, bem vindo a bordo. A 350 Sundancer irá levá-lo com muito estilo e conforto para qualquer lugar que você queira, com linhas modernas e design único, este barco atende a necessidade de toda a família e amigos e seus passeios se tornarão inesquecíveis. O padrão americano de barcos visa sempre o conforto interno, mas nunca deixando de lado a área externa, e com detalhes simples e bem pensados, integram todo o ambiente. Sua linha e design chamarão a atenção em qualquer lugar que você esteja navegando.

INTERIOR

A cabine da 350 Sundancer é luxuosa, cheia de detalhes e completa com todos os acessórios que são opcionais em outras embarcações. Começando pela cama, que ao simples toque de um botão se transforma em um confortável e grande sofá, conta com uma Gaiuta logo acima, garantindo a ventilação e luminosidade, e durante o pernoite, pode ser fechada por uma cortina retrátil, garantindo o sono até mais tarde. Conta com luzes direcionais, alto falantes stéreos e dois armários com espaço suficiente para guardar todo tipo de roupa. Para dar maior privacidade e dividir o ambiente possui uma cortina que faz muito bem seu papel, e ainda pode vir como item opcional, uma TV LCD de 17 polegadas retrátil. BOATSHOPPING

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A cozinha é completa e tem boa luminosidade, graças a uma janela na parte de cima e outra enorme logo à frente, que conta também com a cortina retrátil, microondas com cafeteira embutida, armários com muito espaço para guardar todos os utensílios domésticos, pia em aço inox com torneira móvel, fogão elétrico de duas bocas com cobertura fixa, aumentando a área da pia, logo abaixo tem uma geladeira com freezer e ao lado , conta ainda com mais uma geladeira pequena para itens maiores . Bem abaixo da pia, tem mais espaço e um compartimento para o lixo. Logo a frente, temos o sofá com uma mesinha de apoio, mais espaço para guardar o que você imaginar e na porta ao lado, fica a painel de controle do som, DVD e TV de LCD 26 polegadas que é item de série neste barco. Conta também com a janela, garantindo uma boa luminosidade e outra janela grande no costado com cortina retrátil. No gabinete ao lado do sofá, fica o painel elétrico, que tem fácil acesso e é muito bem feito. O sofá pode ser convertido facilmente em mais uma cama de solteiro. Em baixo da escada de acesso a cabine, tem ainda uma pequena sala de estar com uma TV de LCD 15 polegadas (opcional), com espaço suficiente para três pessoas e que se converte de maneira muito simples em mais uma cama de casal com uma cortina, garantindo a privacidade neste ambiente. Garantindo assim o pernoite confortável de 5 pessoas na 350 Sundancer. O banheiro, como tudo na embarcação é completo de série, conta com um armário com espelho, gaiuta com vidro fosco, pia em aço inox com água quente e fria, mais um armário na pia e piso em madeira. Vaso saniatrio, elétrico, e o chuveiro com água quente e fria, são separadas por uma porta, evitando que o banheiro fique todo molhado. No geral a cabine da 350 Sundancer é muito bem iluminada, confortável e completa, e conta com um ar condicionado e aquecedor de 16.000 BTUs, vários alto-falantes e TV e muito mais. Com certeza irá agradar a família e os amigos, abrigando todos com muito estilo e conforto.

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EXTERIOR

Como a cabine, o posto de comando não poderia ser diferente, bem equipado com interruptores, luzes, buzina e também um monitor inteligente (Smart Craft) que lhe indica o quanto de combustível está gastando, se a temperatura do motor está alta, entre outras informações vitais para uma navegação segura. Nos manetes você encontra sincronizadores e controles principais. Outra ótima característica da 350 são os assentos “flipflop” que podem ser ajustados para que se possa pilotar em pé e são giratórios, garantindo assim uma integração total com seus convidados. Todos os controles ficam ao alcance das mãos, de maneira prática e confortável, tem espaço de sobra para os equipamentos de navegação e qualquer opcional que você queira instalar. Vem ainda com um assento ao lado do posto de comando, “bridge seat”, que você pode girar para posicionar da melhor maneira e assim receber com todo o conforto seus convidados integrando muito bem o ambiente, logo abaixo, tem um armário para guardar um cooler, e como se não bastasse você ainda conta com um banco extra na popa voltado para a plataforma de popa que fica embutido no casco para melhor aproveitamento de espaço. É só abrir a tampa e você pode sentar-se para pescar ou observar as crianças nadando. Atrás do banco de pilotagem tem com pia em aço inox, grill(opcional), e abaixo conta com uma máquina de gelo e pode vir como opcional, mais uma geladeira e outro compartimento para lixo. O sofá no cockpit é grande e muito confortável, com mais espaço para armazenamento logo abaixo dele. O acesso aos motores é feito de uma forma muito simples e fácil, graças a um sistema elétrico que levanta toda a parte de trás do cockpit, é só apertar um botão e pronto. O arranjo do cockpit é muito bem aproveitado. Para ir para proa do barco, o acesso é garantido por uma escada, com degraus grandes e um pega mão feito em aço inox. O espaço na proa é grande e funcional e pode ter como opcional um solarium enorme. Logo a frente ainda tem o paiol de âncora com guincho elétrico. E por final, a plataforma de popa, que tem porta de aço inox com acrílico, chuveiro com água quente e fria, muito espaço e tomadas de cais e TV, e como já mencionado, ainda tem um sofá embutido para duas pessoas.

MOTORES

A 350 pode ser montada em duas versões: Gasolina: 2 x 377MPI AXIUS (320 Hp cada) Velocidades: Cruzeiro / Max de 40 a 44 nós Diesel: 2 Yanmar 6LPA B3 (315 HP cada) Velocidades: Cruzeiro / Max de 36 a 40 nós

EQUIPAMENTOS:

A SUNDANCER 350 tem uma possibilidade de equipamentos standard bastante ampla como: alarmes de alagamento do porão da praça de máquinas e cabine; sistema de alarmes de motores; velocímetro SmartCraft; engate e aceleração digitais; carregador de baterias; duas tomadas de cais 30 Amp/120V/ 60Hz com 15 metros de cabos e adaptadores; linhas de combustível atendendo às normas da Us Coast Guard; aquecedor elétrico de água (22,7 litros), entre muitos outros.

FICHA TÉCNICA: Comprimento Total: 10,82 m Largura máxima (boca): 3,50 m Peso com tanques vazios: 6.985 kg Calado com rabetas abaixadas: 1,09 m Calado com rabetas levantadas: 0,84 m Capacidade: dia 12 pessoas / noite 4 pessoas Cabines: 01 Banheiros: 01 Motores: Gasolina: 2 x 377MPI AXIUS (320 Hp cada) / Diesel: 2 Yanmar 6LPA B3 (315 HP cada) Velocidade máxima: gás 40/44 nós / diesel 36/40 nós Capacidade de combustível: 851,7 L Capacidade de água: 151L na

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Sunline 315 Design e estilo

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FICHA TÉCNICA:

Comprimento: 9,65 m Boca: 3,00 m Calado: 0,45 m Combústivel: 350 L Água: 150 L Passageiros: 11 Peso: 3500 Kg Motorização: 320 à 500HP

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e você procura um barco entre 9 e 10m, com boas opções de motorização, cockpit espaçoso e cabine para quatro pessoas para o pernoite, vale muito apena conhecer a Sunline 315. Construída em Santa Catarina pelo estaleiro Sunline, esta lancha que agrada a primeira vista, devido ao seu design moderno e linhas harmônicas. Projetada para o clima tropical brasileiro, a Sunline 315 tem uma generosa plataforma de popa, um cockpit muito bem aproveitado, que sem dúvida merece uma atenção especial. Composto por um sofá em “U” muito confortável, mesa removível, banco de pilotagem duplo e um sofá tipo chaise long. Entre a plataforma e o sofá , tem uma pia, que fica embutida e logo ao lado, um espaço para colocar o grill opcional. Detalhes simples mas que deram um diferencial para o barco, eliminando assim, o módulo feito em fibra para abrigar a pia, o grill e o espaço para cooler e que tornaram o cokpit deste barco tão espaçoso. O posto de comando é bem equipado e tem espaço de sobra para todos os equipamentos, tudo fica ao alcance da mão. O interior da cabine, segue a mesma linha do cokpit, ou, seja, nada de apertos. Ela possui um camarote a meia nau e para facilitar a circulação, a cozinha é linear e cabem todos os utensílios domésticos. O banheiro já vem equipado com vaso sanitário elétrico, pia e ducha. A Sunline 315 irá te levar com muito estilo e conforto para desbravar os setes mares, uma excelente opção.

Quem faz:

A Sunboats é uma empresa do ramo náutico que há mais de 7 anos fabrica embarcações de fibra de vidro para os segmentos de pesca e passeio. Reconhecida em todo o território nacional, fabrica lanchas de 14 e 16 pés que levam a marca FLORIPA e com a marca SUNLINE fabrica lanchas de passeio de 19 e 31,5 pés.

Além de se destacar por sua incontestável qualidade de produtos, produzindo embarcações com excelente padrão de acabamento e elevado desempenho na navegação, a empresa possui em seu quadro de colaboradores grandes profissionais de renome no mercado nacional e tem seus projetos executados por um dos maiores modelistas do Brasil que atua há mais de 30 anos na área náutica, tendo em seu currículo uma das maiores e invejáveis coleções de projetos, dentre eles lanchas, veleiros, grandes barcos de madeira e luxuosas embarcações de fibra de vidro.

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www.sunlineboats.com.br

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BARCOS NOVOS

A YachtBrasil representa as marcas AZIMUT, ATLANTIS e SEA RAY com EXCLUSIVIDADE em todo o Brasil.

AZIMUT 72S

ATLANTIS 54

SEA RAY 450 SUNDANCER

SEMINOVOS EM DESTAQUE

Separamos algumas oportunidades para você. Anote o ID e confira fotos e ficha técnica no site.

Intermarine 740 Full - 2002

Intermarine 680 Full - 2009

2 MAN 1150HP, ID 1884

4 Volvo IPS 600 435HP, ID 2062

Intermarine 520 Full - 2005

Intermarine Atlantis 500 - 2007

2 Volvo D12 675HP, ID 1132

Intermarine 460 Full - 2000

2 Volvo TAMD 74 480HP, ID 1775

Intermarine 600 Full - 2009

Intermarine 560 Full - 2005

Phantom 500 Fly

Intermarine 480 Full - 2008

2 Volvo D12 800HP, ID 2122

2 Volvo D9 575HP, ID 1312

Anos 2005 / 2007 / 2009

Axtor 46 - 2005

Intermarine 380 Full - 2009

2 Volvo KAD 300 285HP, ID 1793

2 Volvo D6 370, ID 1845

2 Volvo D12 715HP, ID 1016

2 Volvo IPS 600HP, ID 2078

Thorus 305 - 2008

2 Mercruiser 1.7 120HP, ID 2140

ESTRUTURA - ESCRITÓRIOS DE VENDAS São Paulo (11) 3878 6800 . São Sebastião (12) 3862 1555 . Guarujá (13) 3358 3899 Rio de Janeiro (21) 3505 6800 . Angra dos Reis (24) 3421 6800 . Curitiba (41) 3343 6800 Florianópolis (48) 3368 8090 . Balneário Camboriú (47) 3368 6870 . Porto Alegre (51) 3264 6800 Salvador (71) 3323 0444 . Recife (81) 3088 8888 . João Pessoa (83) 3515 5363 . Miami 1 (305) 722 7200

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Sea-Doo

Jets Sea-Doo 2010

chegam para movimentar as embarcações esportivas Por Juliana Oliveira

A marca Sea Doo, fabricada pela canadense BRP, sempre foi sinônimo de vanguarda quando se refere a embarcações esportivas. A linha 2010 não seria diferente. Os novos modelos que chegam ao Brasil vêm fazer a festa dos apaixonados por esportes aquáticos, seja para competição ou recreação. Este ano, a linha de jets tem dez modelos, são eles: GTX Limited iS 260, GTX iS 215, GTX 155 (direcionados ao público que está em busca de sofisticação); RXT iS 260, RXT-X 260, RXT 215, RXP-X 255-RS e RXP 215 (àqueles que procuram alto desempenho); e GTI SE 155/130 e GTI 130 (feito para recreação).

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Equipados com sistema iControl, tecnologia desenvolvida pela própria fabricante BRP, os modelos têm sistema iBR, que comanda a ré e freia o veículo na água, casco escalonado e estável (S3) para a dirigibilidade, controle de aceleração inteligente (iTC) e suspensão inteligente (iS). Fernando Ornelas, Gerente de Vendas da BRP do Brasil e responsável pela linha Sea-Doo, explica que todos os jets da marca se destacam por possuir sistema fechado de refrigeração interna. “Com o sistema selado, a água do mar não entra no motor do veículo, e isso faz com que se evite corrosão por conta da salinidade do mar. Os modelos atuais contam BOATSHOPPING

com compartimento específico para água, que internamente fazem o resfriamento do motor”. Com arquitetura redesenhada, os cascos dos modelos RXT 215, RXP-X 255-RS e RXP 215, GTI SE e GTX 155 estão fixos, mais largos, mais baixos e 20% mais leves. Em meio à sopa de letras que definem as especificações dos produtos, Ornelas dá a dica a quem busca pelo primeiro equipamento ou apenas deseja trocar a moto aquática antiga. “Os modelos GTI e GTI SE são os mais populares da categoria. Eles são feitos para recreação e momentos de lazer, além de serem os mais econômicos, pois não exigem muita potência”.


AS PRINCIPAIS DIFERENÇAS DO SISTEMA iCONTROL: iBR: sistema de ré e freios inteligentes. Funciona como uma motocicleta, cujo manete de freio fica no lado esquerdo do guidão. iTC: controle de aceleração inteligente. Quando o motor é ligado, a embarcação não sofre a impulsão para frente, como acontece nos modelos que não dispõem desse sistema. iS: suspensão inteligente (iS) que possibilita a movimentação do casco independentemente do assento, do guidão e dos apoios para pés. A separação de 15 cm isola os passageiros do impacto do jet na água. S3: casco escalonado e estável permite que a parte inferior seja ventilada. O sistema reduz a pressão feita quando a embarcação corta as marolas, de modo que a proa permaneça em um ângulo positivo em vez de ser empurrada para baixo rumo à próxima onda. Para os competidores, Ornelas diz que a categoria do RXT-X 260 RS é ideal. Atualmente, o modelo é utilizado pelo piloto Deninho Casarini, da equipe Sea-Doo Casarini. “Esse modelo tem a melhor relação de peso/potência entre os outros jets. Ele é perfeito para o endurance (provas de longa duração) em mar mexido”, destaca Casarini. Já o GTX Limited iS 260 é um dos mais modernos da Sea-Doo em sua categoria. Trazido ao Brasil na cor topázio neblina, ele tem todos os recursos do iControl. Seu painel digital possui 34 funções, incluindo controle de navegação, indicador de profundidade e modo de velocidade reduzida.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS: GTX 155 Motor: Rotax 4‑TEC de 155 hp Comprimento: 353 cm/139” Largura: 122 cm/48” Altura: 116,6 cm/45,9” Peso seco: 374 kg/825 lb. Nº de passageiros: 3 Capacidade de combustível: 60 l/15,9 US gal. Capacidade de armazenamento: 52 l/13,7 US gal.

GTX LIMITED IS Motor: Rotax 4‑TEC de 260 hp Comprimento 353 cm/139” Largura: 122 cm/48” Altura: 111,4 cm/43,9” Peso seco: 445 kg/980 lb. Nº de passageiros: 3 Capacidade de combustível: 70 l/18,6 US gal. Capacidade de armazenamento: 62 l/16,4 US gal.

GTI SE 155 Motor: Rotax 4‑TEC de 155 hp Comprimento: 323 cm/127” Largura: 125 cm/49” Altura: 117 cm/45,9” Peso seco: 338 kg/745 lb. Nº de passageiros: 3 Capacidade de combustível: 60 l/15,9 US gal. Capacidade de armazenamento: 46,9 l/12,4 US gal.

RXT-X 260 RS Motor: Rotax 4‑TEC de 260 hp Comprimento: 353 cm/139” Largura: 122 cm/48” Altura: 118,1 cm/46,5” Peso seco: 388 kg/855 lb. Nº de passageiros: 3 Capacidade de combustível: 60 l/15,9 US gal. Capacidade de armazenamento: 52 l/13,7 US gal.

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Focker 310

Focker 310

Tudo o que vocĂŞ sempre sonhou

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nova Focker 310GT contempla tudo que um barco Day cruiser pode oferecer de melhor. Elegância, conforto e design numa embarcação completa. A eficiência nos detalhes desde o design ao acabamento, seguindo um conceito moderno, já adotado com sucesso do conceito Focker GT, a 310GT reserva um excelente espaço em seu cockpit proporcionando maior interação entre a família e amigos. Seu lançamento no São Paulo Boat Show 2009, marcou a ascensão da Fibrafort no mercado de barcos maiores e ampliação do seu Mix de produtos. Com 15 unidades vendidas no primeiro trimestre de 2010 e uma boa aceitação no mercado náutico a Focker 310GT já pode ser considerada um sucesso. Com itens de serie exclusivos, a Focker 310GT tem muito estilo e sofisticação no seu interior, com uma cabine completa, apoiados por um armário de madeira e pia de inox, microondas, geladeira, mesa de centro, uma charmosa adega com iluminação em LED e enxoval completo. Um banheiro amplo com sanitário elétrico sendo um item de serie além de chuveiro e armário em madeira.

Beleza Interior

Os detalhes e decoração, mostra porque a Focker 310 é uma embarcação especial. Destacase pelo acabamento e pelo excelente aproveitamento de espaço, com 2 camas de casal

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Sucesso Aprimorado

A Focker 310 é uma combinação perfeita de aproveitamento de espaço com sofisticação. O barco impressiona pela versatilidade, com a opção de duas motorizações. A plataforma de popa que já era grande na primeira embarcação conceito Focker GT, ficou ainda maior. O cockpit ganhou quase meio metro de comprimento, possibilitando maior interação. Com tudo isso a área externa dessa embarcação tornou-se uma das melhores da categoria. Painel com disposição para: 11 relógios, bússola, volante, porta objetos, adesivos normativos, interruptores de farol, sonda, guincho elétrico, GPS e rádio VHF, tomada 12V de série para carregador de celular, entre outros detalhes.

Desempenho

Com possibilidade de duas motorizações, podendo tornar o barco mais potente. Veja abaixo a pesquisa de desempenho da Focker 310GT, com 2 motores Yamaha Hydra Drive ME 372 STI-PI Hélice P17:

peso

Painel

2 Motores - YAHAMA Hydra Drive ME 372 STI-PI

942 kg

Peso do Barco (sem motor)

3400 kg

Pessoas (02)

150 kg

Combustível (Diesel)

304 kg

Água

180 kg

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All Flags lança em São Paulo a nova Focker 310 GT da Fibrafort O coquetel realizado no começo do mês de março, na All Flags, localizada à Avenida dos Bandeirantes, marcou a apresentação ao público paulistano do novo modelo do estaleiro Fibrafort, a Focker 310 GT. Derivada do conceito GT desenvolvido pelo estaleiro, a Focker 310GT já é sucesso em vendas no primeiro trimestre e promete aquecer o mercado náutico. Muito espaçosa e com uma decoração impecável, os modelos expostos na loja agradaram os convidados, clientes e amigos que estavam presentes para conhecer o novo barco. Muita gente passou por lá, e o que mais chamou a atenção de todos foi o tamanho interno da cabine, o banheiro e a opção da motorização dupla, ao invés do que acontecia com a Focker 280 GT, que cabia apenas um motor, detalhe que muitos clientes já haviam pedido uma solução. Paulo Kinoshita, o Paulinho, como muitos conhecem, ficou o tempo inteiro atendendo seus clientes e amigos e ficou muito satisfeito com o evento, “ O barco ficou com um acabamento interno ótimo e a opção dos dois motores atendeu aos vários pedidos já recebidos por nós”. Para conhecer melhor essa nova opção do mercado, faça uma visita na All Flags, com certeza você vai se surpreender com o resultado.

www.allflags.com.br

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construção

Construção de moldes parte 2: O produto Por Amilton Gutierrez

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uidados para fabricação dos moldes, acabamento final, encaixe perfeito, qualidade nos materiais empregados, reforços estruturais associado a um projeto elaborado por profissionais é fundamental para o sucesso da embarcação no mercado hoje. Até a pouco tempo o brasileiro era pouco exigente na escolha de um barco, mas a coisa mudou com a chegada dos barcos importados. As nossas “jangadas” são comparadas com o que há de melhor no mundo, e somente um barco bem construído terá chances de sobrevivência e realizar bons negócios.

Laminação:

molde do casco sendo preparado

montagem tecido para infusão

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Cada dia mais estaleiros aderem à laminação por infusão e se respaldam com profissionais qualificados, pois a mão de obra é quase sempre uma das partes que mais agrega custo no final da construção. As fotos são da infusão em um catamarã de 62 pés onde foram consumidos 1200 kgs de resina Ester-vinilica em 45 minutos cada metade, que por motivo de logística o molde foi dividido em duas partes, divinycell H80 de 25mm como núcleo e tecidos biaxial e triaxial fornecidos pela empresa Barracuda Tec fazem parte do plano de laminação desta embarcação. Após a aplicação do gel isofitalico, manta 300 e 450 g (skin coat) laminado manualmente, o prazo de montagem de todo o material foi em torno de 190 HH (hora homem) tempo que compensa após o termino da infusão que foi de 45 minutos.Após 48 horas o casco foi desmoldado e como o acabamento final do molde estava perfeito, o casco saiu com grande brilho e a peça não precisou de polimento, o que gerou um bom ganho de prazo e financeiro. As anteparas já estavam sendo paralelamente fabricadas por infusão e cortadas com gabaritos também cortados em CNC. O interior do catamarã começa a ganhar corpo e formas. As partes internas como pisos, mezaninos e camas todas as peças fabricadas em

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anteparas

infusão

desmoldagem casco

anteparas infusão

composto de divinycell por infusão pois, neste tipo de embarcação o peso é fundamental e revestidos em folhas de madeira de lei e tecidos especiais importados e fornecido pela empresa Regatta . Enquanto o interior era construído, o molde do convés tomava as formas da maquete que é aconselhado sua construção para evitar surpresas na construção do original. Assim como no casco, é tomado todo o cuidado com os detalhes para ter uma peça final sem emendas, um mono-bloco que é muito importante quando se trata de catamarã. Este convés foi construído em 10 partes com flanges aparafusadas e com guias, que após toda a laminação concluída e os aproximadamente 382 parafusos retirados, o convés, uma só peça com cerca de 180m² de área estava pronto para ser aparafusado e laminado ao casco. Agora é só dar andamento nos acabamentos e montagem de todas as ferragens e equipamento.

desmoldagem convés

casco acabado

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Sucesso! O que mais vocĂŞ deseja?



Focker 310GT. Tudo que vocĂŞ sempre sonhou.



alumínio

em liga de Texto Original: Eric A. Ogden Versão em português: Thierry Stump

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primeira embarcação marítima, em alumínio, um iate a motor de 12 metros de comprimento, “O Mignon”, teria sido construída em 1891, na França. Na Inglaterra, a primeira embarcação motorizada foi Diana, com 55 pés., construído em moderna liga de alumínio, de grande resistência. Esta embarcação foi utilizada pela Marinha Real durante a segunda guerra mundial e, durante os anos 60, continuava sendo usada. Hoje, esse material de inúmeras vantagens, é largamente utilizado no mundo inteiro, especialmente nos EUA e na Holanda, para a construção de iates a motor e a vela, de todo tamanho. No momento, essa liga é usada apenas para iates construídos por unidade, enquanto a construção em série utiliza o poliester (fibra de vidro). A liga de alumínio, utilizado na construção naval tem propriedades mecânicas muito valiosas e uma grande resistência à corrosão. As ligas estão disponíveis em grande número de espessuras

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de lâmina, obtidas por laminação [lamination], filagem [filage] ou trefilação [trefilage]. Este material, cuja fabricação acaba de completar cem anos, certamente terá inúmeros desenvolvimentos nos próximos anos. As ligas mais utilizadas na construção naval contêm , alem do alumínio, 3 a 4% de magnésio e mais outros metais, em quantidades menores. O teor de cobre, nessas ligas, é muito menor que em outras ligas de propriedades mecânicas muito boas mas sensíveis à corrosão ao serem utilizadas no ambiente marinho. As pequenas variações mais comuns na liga metálica, na construção naval, pertencem às séries 5000 e 6000. As propriedades mecânicas das ligas mais utilizadas, as 5083, 5086 e 6061, podem ser incrementadas substancialmente por meio de tratamentos térmicos designados por índices tais como H111, H32, H341 ou ainda T4 e T6. Estas referências indicam o grau de dureza e do tratamento térmico da liga. Porém, é BOATSHOPPING

importante saber que a elevação da temperatura do metal durante operações de solda acarreta uma redução dessas propriedades na zona assim tratada. Tal diminuição é particularmente sensível (ver no quadro ao lado) para as ligas 6061 T6, especialmente utilizada para estrusão dos perfilados dos mastros dos veleiros.

FABRICAÇÃO E MONTAGEM

O peso específico e as propriedades mecânicas do alumínio permitem uma fabricação e uma formatação relativamente simples, com ferramentaria bastante simples. Sub-conjuntos de tamanho relativamente importante, podem ser pré-fabricados e sofrer manutenção sem a necessidade de meios de sustentação mais poderosos. Deste modo, vários módulos podem ser fabricados paralelamente antes de entrarem na montagem, reduzindo assim sensivelmente o total de trabalho para as unidades maiores. Os primeiros barcos em alumínio


RUPTURA

LIMITE DE ELASTICIDADE

Grau

Rr

Rrw

LE

Lew

5083H111

275

268

165

144

5083 H321

300

275

210

165

5083 H341

345

275

269

165

5086 H111

248

262

144

124

5086 H32

275

241

193

131

5086 H34

303

241

234

131

6061 T6

262

165

241

137

fonte: Lloyd’s Register of Shipping, valores em N/mm2

Rr: Resistência à ruptura em estado bruto Rrw: Resistência à ruptura após soldagem LE: Limite de elasticidade em estado bruto Lew: Limite da elasticidade após a soldagem

foram construídos em montagens a rebite. O desenvolvimento de métodos e de modernos equipamentos de solda a gás inerte torna possível a montagem por esse método até mesmo de laminados muito finos. A solda das ligas em alumínio geralmente se fazem a argônio para evitar

a formação de alumina o que atrapalharia a penetração do metal de liga e, portanto, a qualidade da solda. Existem duas técnicas de solda conhecidas pelo nome de T.I.G e M.I.G. A solda T.I.G. (Tungsten Inert Gas) é utilizada para lâminas finas e algumas outras soldas finas. O soldador utiliza BOATSHOPPING

uma vareta de metal de liga manual e levada ao ponto de fusão por um arco elétrico de um eletrodo em tungstênio. A solda M.I.G. (Metal Inert Gas) é a mais utilizada; também é a mais rápida para as grandes construções. O metal é depositado automaticamente em fusão por uma pistola que também difunde o argônio na zona a ser soldada. Os soldadores devem ser experientes e qualificados de modo a evitar os defeitos numerosos que, às vezes, são notados (falta de penetração, falta de fusão, inclusões, porosidades, etc.). As seqüências da soldagem devem ser definidas e respeitadas de modo a limitar distorções, sejam locais, sejam gerais. Na verdade, os empecilhos térmicos podem provocar deformações (torções ou flexões) de vários centímetros ao longo de um casco. As montagens mecânicas por parafusamento ou rebitagem são igualmente utilizadas na construção de iates de alumínio. Devem

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respeitar as regras de prevenção impostas pelos fenômenos de corrosão galvânica. Alem das considerações de ordem estética, o alumínio poderia ficar sem pintura. Na realidade, o alumínio é protegido por uma camada de alumina que surge no momento em que o metal é posto em contato com um meio oxidante (ar, água, etc.). A demanda dos armadores e dos construtores permitiu um desenvolvimento de sistemas de revestimento e pintura que permitem a obtenção de um acabamento perfeito das estruturas em liga de alumínio. Os sistemas de pintura geralmente passam pelas seguintes etapas: 1. Limpeza e desengorduramento meticulosos, 2. Lixação ou jateamento para eliminação da alumina, 3. Aplicação de camada inicial em epóxi anti-corrosivo, 4. Emasseamento dependendo do estado da superfície, 5. Aplicação de duas demãos de epóxi, 6. Aplicação de 2 ou 3 demãos de tinta polioretâmica nas obras mortas. 7. Aplicação de 2 demãos de Antifouling na parte do obras vivas

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PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA RISCOS DE CORROSÃO

A concepção, construção, manutenção e, portanto, o tempo de vida de um casco em liga de alumínio pede uma boa compreensão dos fenômenos de corrosão por parte do arquiteto, do construtor e do usuário. Existem dois tipos principais de corrosão: a corrosão galvânica e a corrosão eletrolítica.

CORROSÃO GALVÂNICA.

Esse tipo de corrosão é criada pela diferença de potencial entre dois metais que estejam em contato e mergulhados na água do mar, formando assim uma pilha elétrica. O metal de potencial mais fraco (o anodo) sofre maior corrosão em proveito do metal de maior potencial (o catodo). Esse fenômeno só acontece quando os dois metais ficam em contato e por isso o circuito elétrico é fechado. O potencial é medido em relação a um eletrodo de referência feito de Prata (Cloreto de Prata) (Ag/Agcl) imerso na água do mar e conectado a um voltímetro. A outra extremidade fica conectada ao elemento metálico a ser testado (válvulas de casco, entrada e saída d’água, skeg ou até chaparia do costado. Alguns especialistas utilizam esse tipo de medida para pesquisar a origem e identificas os fenômenos de corrosão ou para verificar a eficácia de um sistema de proteção catódica sobre um barco em flutuação.

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O quadro ao lado indica os potenciais de diferentes metais quando imersos na água do mar e medidos em relação a um eletrodo de referência (Ag/Agcl). Um metal está eficazmente protegido pela cobertura catódica quando seu potencial medido em relação ao eletrodo de referência é inferior de 0.20 V a 25 V em relação aos valores do quadro, ou seja cerca -1.00 V para as ligas de alumínio. Uma proteção muito forte pode provocar a formação de álcali e de oxigênio que poderão atacar a pintura. Por isso é importante respeitar estas regras ou recorrer a um especialista quanto a estas questões. Alem disto, é fundamental respeitar certas regras na escolha da montagem de outros materiais utilizados a bordo afim de eliminar os riscos de corrosão galvânica. Por exemplo, as válvulas em bronze ou em aço inoxidável devem ser cuidadosamente isoladas do casco ou dos elementos da estrutura de alumínio por meio de inserções ou de suportes em material isolante. Melhor ainda, devem ser substituídas por materiais equivalentes fabricados em substâncias sintéticas.

PROTEÇÃO CATÓDICA

A primeira forma de proteção catódica é bastante conhecida, e consiste em instalar, em diferentes locais da estrutura e dos acessórios, eletrodos positivos/ânodos de sacrifício,


METAL

Potencial (volt)

Grafite

0.27

Titânio

0.02

Aço inoxidável 316 normalizado

-0.03

Monel

-0.06

Aço inoxidável 304 normalizado

-0.06

Prata

-0.10

Níquel

-0.13

Bronze de alumínio

-0.16

Chumbo

-0.20

Bronze cuproniquel

-0.25

Latão

-0.30

Cobre

-0.30

Estanho

-0.31

Aço inoxidável 316 (ativo)

-0.39

Aço inoxidável 304 (ativo)

-0.49

Ferro fundido

-0.63

Liga de alumínio (marinho)

-0.75

Zinco

-1.00

Aço galvanizado

-1.10

Magnésio

-1.60

geralmente feitos em zinco (aliás, os americanos e brasileiros chamam esse tipo de eletrodo de “zincos”). Escolhe-se esse metal porque se comporta anodicamente em relação a todos os outros metais utilizados na construção naval, sendo seu potencial eletro-negativo de - 1.0 V (ver o quadro) . A colocação e a montagem desses anodos devem respeitar regras precisas de modo a garantir uma proteção eficaz. Esses anodos devem ser regularmente verificados seja quanto a seu desgaste seja quanto à eficácia de sua montagem. O número e a massa dos anodos devem adaptar-se ao tamanho do casco. Um desgaste anormalmente rápido desses anodos indica um problema que deverá ser identificado e corrigido no prazo mais breve possível. É possível garantir também a proteção catódica de uma estrutura em liga de alumínio com a ajuda de um sistema chamado corrente imposta. Este procedimento consiste em trans-

formar em catodo a própria estrutura a ser protegida, mediante a emissão de uma corrente inversa, com a ajuda de um anodo inerte. Um sistema de medição permanente permite controlar e regular esta corrente em função da diferença do potencial medido.

A CORROSÃO ELETROLÍTICA

Em todas as embarcações, mas, sobretudo nas construídas em alumínio, esses “dispositivos” elétricos não isolados podem trazer conseqüências dramáticas. A fuga de corrente contínua ou alternada provoca sérias deteriorações via corrosão eletrolítica. Essa corrosão é provocada pela aparição de uma diferença de potencial geralmente causada por uma fuga de corrente ligada a um defeito do isolamento de um condutor ou de um dispositivo elétrico. Este é o motivo pelo qual as instalações elétricas devem ser feitas com o maior cuidado, respeitando todas BOATSHOPPING

as condições exigidas pelas normas. Devem, especialmente, dispor de isolantes e protetores eficazes. O cabeamento deve ser feito apenas com dois fios, os condutores devem ser meticulosamente fixados nas canaletas colocadas em partes altas para evitar todo contato com a água da parte baixa da embarcação. Todos os interruptores e disjuntores devem ser bipolares, e as máquinas [appareils] devem estar isoladas e estanques. As tomadas do cais devem estar ligadas a transformadores de isolação com fio terra. Numerosos estaleiros especializados na construção em alumínio adquiriram domínio completo dos métodos de construção, de acabamento e de proteção contra a corrosão. Constroem unidades nesse material que são cada vez maiores e de melhor desempenho, exibindo numerosas qualidades.

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copa Mitsubishi

Realizado é campeão em duas classes na Copa Mitsubishi Motors Barco comandado por Ricardo Apud vence primeira etapa do Circuito Ilhabela na ORC-Club e na Delta 32. Jylic vence na RGS-A e HeliSolutions na HPE Por João Pedro Nunes Fotos Aline Bassi – Balaio de idéias

Ilhabela (SP) - O barco Realizado foi o grande destaque da primeira etapa da Copa Mitsubishi Motors – 10º Circuito Ilhabela de Vela Oceânica, disputada em dois finais de semana, dias 20, 21, 27 e 28 de março. Comandado por Ricardo Apud, o veleiro de 32 pés foi campeão em duas classes a ORC-Club e a Delta 32. Na RGS-A, o vencedor foi o Jylic, de Martin Bonato e o HeliSolutions, de Dario Galvão, ganhou na HPE. O evento reuniu 47 barcos, no Yach Club de Ilhabela e a próxima etapa será o Warm-up da Rolex Ilhabela Sailing Week, de 3 a 6 de junho. Depois de seis regatas, a ORCClub não teve surpresas. O veleiro Realizado conquistou o título com 8 pontos perdidos. O segundo colocado, o Orson, de Carlos Eduardo Souza e Silva, somou 17 pontos. Na Delta 32, o Realizado também foi campeão, somando 6 pontos, com um descarte. “A característica principal do nosso barco e manter a base da equipe há mais de seis anos. Todos se conhecem e erram muito pouco, como aconteceu no sábado (27).

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Mas conseguimos nos recuperar e ganhamos a etapa”, analisou o timoneiro Ricardo Apud, que, na ausência do pai José Luís Apud, acumulou as funções de comandante. “Nosso objetivo este ano é conquistar a Copa Mitsubishi, já que em 2009 não participamos do Warm-up e comprometemos o resultado final. Vamos tentar também o bicampeonato na Delta 32 na Rolex Ilhabela Sailing Week como homenagem a este barco que nos deu tantas alegrias e será trocado por outro em 2011”, acrescentou Apud. Jylic e Helisolutions, outros destaques da etapa . A RGS, dividida em três categorias, foi a classe mais competitiva com 16 veleiros. Na RGS-A, o Jylic foi o grande campeão depois de vencer quatro regatas. Comandado por Martin Bonato, somou 6 pontos. O vice-campeão foi o InaêTransbrasa, de Bayard Umbuzeiro Filho. O Jazz, de Valéria Ravani, o destaque do segundo sábado, teve um dia desastroso no último dia. Largou escapado na primeira regata e não completou. Na segunda bateu, pouco antes da largada, no OrsonSerelocco e desistiu da prova. Terminou a etapa em terceiro lugar. O Palmares, José Romariz Filho, repetiu a performance do Jylic e ganhou a RGS-B, também com 6 pontos perdidos. Na C, o título ficou para o Santeria, de Maurício Martins, com 5 pontos, após um descarte. A HPE, classe com barcos idênticos de 25 pés, reuniu em Ilhabela 14 veleiros e mostrou muito equilíbrio. Depois de seis regatas, o título ficou com o HeliSolutions, comandado por Dario Galvão. O barco vem de ótimos resultados – foi vicecampeão no Circuito Rio em 2009 e ganhou a Circuito de Santa Catarina este ano. Em Ilhabela somou 12 pontos, com um descarte. O vice-campeão foi o estreante Bixiga, de Rafael Valdívia. Com apenas um treino, venceu logo na primeira regata no sábado retrasado. Com a seqüência de bons resulta-

Classificação da primeira etapa ORC-Club – 6 regatas 1- Realizado (Ricardo Apud) 8 pontos perdidos 2- Orson (Carlos Eduardo Souza e Silva) - 17 3- Fantasma (Reginaldo Costa) - 19 HPE - 6 regatas com 1 descarte 1- HeliSolutions (Dario Galvão) - 12 2- Bixiga (Rafael Valdívia) - 16 3- Max (Anderson Biason) - 18 4- Ginga (Breno Chvaicer) - 23 5- Stela Artois (Fábio Bocciarelli) - 24 RGS A - 6 regatas com 1 descarte 1- Jylic II (Martin Bonato) - 6 2- Inaê Transbrasa (Bayard Umbuzeiro Filho) - 12 3 - Jazz (Valéria Ravani) - 13 RGS B - 6 regatas com 1 descarte 1- Palmares (José Romariz Filho) - 6 2- Anequim (Paulo de Moura) - 8 3- BL-3 (Clauberto Andrade) - 17

dos, somou 16 pontos, suficientes para garantiu o segundo lugar na classe, dois pontos à frente do Max, de Anderson Biason. Na Skipper 21, o Saruê, de Diego Zaragoza, foi o campeão com 5 pontos perdidos. O Cocoon, de Marcelo Caggiano, ganhou na Bico de Proa A, e o Tabarly, de Fábio Rivetti, venceu na B, ambos com 4 pontos perdidos. No final da tarde do domingo, dia 28, os três melhores colocados de cada classe receberam seus prêmios no Yacht Club de Ilhabela. A primeira etapa da Copa Mitsubishi Motors - 10º Circuito Ilhabela de Vela Oceânica teve organização e realização do YCI, com patrocínio máster da Mitsubishi Motors e apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela, da Stella Artois, da VIVAMAR e da Brancante Seguros. BOATSHOPPING

RGS C - 5 regatas com 1 descarte 1- Santeria (Maurício Martins) - 5 2- Ariel (Luiz Henrique Pimenta) - 8 3- Hélios (Marcos Gama Lobo) - 8 Delta 32 - 6 regatas com 1 descarte 1- Realizado - 6 2- Palmares - 11 3- Asbar II (Sérgio Klepacz) - 16 Skipper 21 - 5 regatas com 1 descarte 1- Saruê (Diego Zaragoza) - 5 2- Sextante (Thomas Shaw) - 8 3- Alegria (Carlos Alberto Gallo) - 10 Bico de Proa A - 5 regatas com 1 descarte 1 - Cocoon (Marcelo Caggiano) - 4 2 - For Sale (Décio Goldfarb) - 7 3 - Fuga (Stefan Seeger) - 13 Bico de Proa B - 5 regatas com 1 descarte 1 - Tabarly (Fábio Rivetti) - 4

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A diferença entre

“mais” e “muito mais” Por Eng. Luis Felipe B. Mello

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ormalmente, os fabricantes de motores e propulsões marítimas sempre desenvolveram sua linha de produtos de forma a atender a diversas faixas de poder aquisitivo. Isto, na prática, se traduzia em oferta de alguns produtos que ofereciam “menos”, e outros que proporcionavam “mais”, sendo esses advérbios de intensidade (ah, as aulas de Português...) usados com palavras como desempenho, conforto, sofisticação, etc. Agora, o nosso mercado se torna mais maduro, graças a maior competitividade proporcionada pela abertura de importações há cerca de 11 anos. Isto faz com que os fabricantes (e a Volvo Penta mais uma vez está na vanguarda) ofereçam produtos cada vez mais completos, em que o consumidor não fica com aquela sensação de que “esta faltando alguma coisa”. Por outro lado, isto não quer dizer que o consumidor não possa personalizar seu equipamento com variadas opções que o tornam ainda mais adequado a um tipo de uso específico. Tomemos como exemplo a nova linha D3 da Volvo Penta. Sendo um produto de classe mundial, está sempre atualizado quanto às normas de emissão de poluentes em vigor na Europa e EUA, cada vez mais restritas. Apesar de estar ainda menos poluente (graças aos novos injetores piezelétricos), as potências de todas as versões foram aumentadas em 10 hp (agora temos 140, 170 e 200 hp). E como “ a cereja do bolo”, temos a nova versão de 220 hp, que cai como uma luva na classe de barcos daycruiser de 30/32 pés, que promete ser um sucesso neste Rio Boat Show. Muito já se havia comentado sobre o sistema de joystick para rabetas lançado no ano passado pela Volvo Penta nos motores D4 e D6, e que trouxe para as lanchas esportivas e daycruiser na faixa de 36 a 40 pés o conforto

e simplicidade intuitiva ao manobrar que somente estava disponível nas embarcações maiores com sistema IPS. Pois bem, agora o mesmo sistema está disponível também para os motores D3 equipados com rabeta DPS. Isto nos remete ao nosso comentário inicial: agora a diferença não é mais entre “menos” e “mais”, mas sim entre “mais” e “muito mais”... Outros equipamentos também foram disponibilizados para quem adquire a propulsão IPS: são a função “Low Speed” e o “Dinamic Positioning System”. O primeiro permite a manobra em baixíssima velocidade (pouco mais de 1 nó), o que se traduz em uma precisão maior ainda quando estamos em um cais de atracação apertado e congestionado. O segundo, que também é vulgarmente conhecido como “âncora virtual”, permite que a embarcação mantenha sua posição com uma precisão de cerca de 2 metros, graças à interligação de uma antena de GPS dedicada ao sistema EVC da Volvo Penta, que controla as funções de aceleração e marcha do IPS. Com esta função ativada, é fácil e confortável aguardar a sua vez nas filas para abastecimento do posto de combustível ou no “travel-lift”. Além dos novos modelos IPS 800 e 900, que utilizam o já consagrado motor D11, a Volvo Penta lança mundialmente os IPS 1050 e 1200, utilizando o novíssimo motor D13. Isso só mostra o amadurecimento do conceito IPS, primeiramente visto como revolucionário e agora se firma como tendência. O novo D13, que já foi apontado na Europa como o melhor de sua classe, utiliza o que se chama de “estado de arte” da tecnologia: dois turbocompressores, dois aftercooleres em construção “multilayer” (com elementos em titânio), novos injetores para até 2000 bar de pressão, assegurando 900 hp de potência máxima. Isto tudo se traduz em um torque extraordinário disponível desde as baixas rotações, com excelente arrancada, com fumaça virtualmente ausente. O motor D13 também está disponível na versão tradicional com reversor para montagens com eixo e pé-de-galinha. Com tantos predicados em uma linha de motores tão diversificada, disponibilizada na maioria dos estaleiros nacionais e estrangeiros (todos eles apresentando novos e interessantes modelos de embarcações), a Volvo Penta consolida a sua posição de marca inovadora, mas sem esquecer sua tradição de qualidade, segurança e cuidado com o meio ambiente.

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Ventura

Duas novas lanchas Ventura entram no mercado em 2010 Por Flรกvio Carranรงa

A V230 GII chega em abril no Rio Boat Show e em em outubro a V315 Premium

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estaleiro Ventura prepara novidades para 2010. Uma delas é a segunda geração da lancha mais tradicional da fábrica. Sem perder as características que transformaram este modelo na imagem da própria marca, a V 230 Geração II é uma embarcação para motor de popa, com para-brisa e convés totalmente novos. São alterações feitas para melhorar a resistência, o desempenho e a beleza dessa lancha com mais de 23 anos de fabricação ininterrupta. O lançamento mundial oficial da V 230 GII será realizado em abril no Rio Boat Show. A outra grande novidade do Estaleiro Ventura para este ano tem lançamento mundial marcado para outubro, durante o São Paulo Boat Show. É a lancha Ventura 315 Premium, um produto que dá continuidade à filosofia já implantada pela empresa na linha Confort, com a incorporação de materiais diferenciados, mas que alcança agora um novo patamar com a linha Premium, sinônimo de status. A idéia é manter o uso do

melhor material existente mercado e estender esse padrão aos menores detalhes. Assim, por exemplo, se os barcos desse modelo costumam vir com dois cunhos, na linha Premium eles virão com três. Se o normal é usar um cunho de 8 mm, na Premium eles terão 10mm, garantindo maior segurança e ainda diversas outras inclusões nada convencionais em nosso setor. Atualmente, o Estaleiro Ventura oferece ao consumidor oito opções de modelos de barcos: 175 Confort, 190 LX, 195 Confort, 215 cabim Confort, 220 Popa, 230 Solarium, 250 Confort e uma 265 cabim Confort Plus com versões para motores de Popa e Centro Rabeta.

PROFISSIONALIZAÇÃO E SUCESSO

A história recente do estaleiro Ventura é marcada por uma meteórica trajetória ascendente, iniciada depois da compra da marca por José Luiz Valente da Motta no ano de 2003. Nessa época ainda executivo de uma grande compa-

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nhia internacional de seguros, mas já apreciador da náutica e proprietário de barco, Valente estava interessado em abrir um negócio próprio. A oportunidade para realizar esse sonho surgiu com a compra do estaleiro Ventura, que em agosto de 2003, reaparece no mercado como Nova Ventura. Na bela cidade de Capitólio, conhecida como a “Rainha dos Lagos de Minas Gerais”, foi instalada a nova fábrica da Ventura. O Estaleiro é a principal indústria dessa cidade com cerca de 9 mil habitantes, onde gera em torno de 160 empregos diretos e mais 400 indiretos. A boa aceitação das lanchas Ventura no mercado obrigou a empresa a crescer ainda mais. A partir de agosto de 2007, ano em que passou a atender também os países do MERCOSUL, a empresa expandiu sua produção, com o início das atividades de uma nova fábrica em Manaus. Diferente da unidade de Capitólio - que agora fabrica apenas cascos de fibra de vidro acrescidos de componentes, mas sem moto-

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rização - a unidade amazonense produz barcos completos. “Com o nosso sistema produtivo, todas as embarcações produzidas em serie pela Ventura, montadas e fabricadas em Manaus, tem padronização idêntica. É uma linha de montagem: a idéia é fabricar em série, com padrões internacionais, dando mais rapidez e eficiência á produção.”, explica o gerente comercial Marco Garcia, acrescentando que a eficiência desse modelo produtivo permite que ele funcione com um quadro menor de funcionários. Para se ter uma idéia do sucesso comercial da Ventura, vale lembrar que antes da nova fase, nos bons momentos, a empresa chegou a fabricar pouco mais de vinte unidades/mês, menos de um terço das mais 70 unidades/mês produzidas atualmente. Líder do mercado no segmento em que atua, a Ventura é o maior estaleiro nacional em volume de produção. O segredo desse sucesso é a profissionalização. Tendo à frente uma equipe com pessoas pré determinadas para fazer as diversas atividades necessárias ao seu funcionamento eficaz. Além das fábricas de Capitó-

lio e Manaus, ela possui uma área comercial sediada em São Paulo, cidade escolhida por conta da facilidade de transporte tanto para os diversos estados como para o exterior. A base paulista define a política comercial da empresa para todo o país e conta com o apoio de uma equipe sediada em Manaus para o trabalho nas regiões norte e nordeste. O escoamento da produção é feito por com uma rede de mais de 38 revendas, a maioria exclusivas. Para facilitar o trabalho das revendas, o estaleiro conta com uma poderosa e exclusiva ferramenta de vendas: o consórcio. Autorizado e regulamentado pelo Banco Central, o consórcio Ventura é uma parceria com a Rodobens Consórcios, a terceira companhia desse ramo no Brasil. No financiamento bancário para compra de lanchas Ventura, um diferencial importante está sendo implantado. Graças ao seu bom relacionamento com as instituições financiadoras, a empresa busca uma igualdade nacional nessa área. Na prática, isso quer dizer que em breve revendedor Ventura de Porto Alegre terá a mesma lista de documentos e o mesmo formato

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de aprovação da compra que o revendedor de Roraima. Outra iniciativa importante da empresa, sempre no sentido de profissionalizar as atividades, é o investimento na formação dos vendedores. Toda vez que um novo barco é lançado, há um workshop de vendas voltado para ele. Quando o produto chega à revenda, o vendedor já navegou com ele e conhece os detalhes: sabe onde abastece, quanto vai de gasolina, quanto vai de água e assim consegue montar uma percepção do que é o produto e de como vender. Outro diferencial do Ventura é a preocupação em capacitar os mecânicos das revendas para o atendimento a campo. A empresa realizou este ano o primeiro workshop técnico, onde o mecânicos da rede aprenderam a fazer corretamente operações como o reparo na fibra ou a troca de um para-brisa. E outros três workshops desse tipo este programados para 2010, sempre com o objetivo de formar profissionais pelo Brasil afora e assim melhorar o pós venda da Ventura para proporcionar maior satisfação ao cliente.


5ª Convenção Mais de cem pessoas - entre concessionários, fornecedores e convidados - participaram da 5ª Convenção Nacional Ventura 2010, realizada de 19 a 21 de março no Club Med Itaparica, na Bahia. O encontro proporcionou à rede de concessionários uma rica troca de experiências. Revendedores de diversos estados puderam se conhecer e confraternizar, reforçando as bases de uma convivência harmônica. “A convenção – explica o gerente comercial da Ventura, Marco Garcia – é um momento em que se pode ver de perto os rostos de pessoas com as quais muitas vezes só falamos pelo telefone. Ela torna as relações menos impessoais, o que facilita a realização de negócios. É também uma oportunidade única para apresentar a todos, da mesma forma, os novos produtos e a política de comercialização da empresa.”

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mercado

MEGATECH:

a propulsora dos mares Por Juliana Oliveira

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resente no mercado brasileiro há mais 25 anos, a MegaTech especializou-se em motores diesel e propulsões marítimas das mais variadas, com sua própria capacidade de engenharia, desenvolvimento e fabricação integrada de todos os produtos da empresa, com o objetivo de preencher a lacuna que já existiu na aquisição de produtos importados e com a falta de motores e propulsões nacionais bem desenvolvidas e confiáveis para os fabricantes de barcos. “Nos primeiros dez anos de atividade, a empresa se dedicou principalmente ao mercado de embarcações rápidas, objeto de lazer, com até 20 ton para esporte e recreio. consolidando seus produtos e reputação com a demanda de clientes nacionais que enfrentavam grandes dificuldades e pesadas cargas tributárias para importar esse equipamentos marítimos”, lembra Robson Mondelo, sócio-diretor da companhia. A carência de fabricantes nacionais, a larga experiência de engenharia e a paixão comum de família pela vivência no mar, foram os aspectos principais para o desenvolvimento da Megatech e firmação nesse mercado dominado por empresas de nível internacional. O conhecimento pela atividade dos negócios se desenvolve na empresa com uma estrutura altamente profissionalizada, contando atualmente com uma equipe, reduzida nos últimos cinco anos ao nível de 50 funcionários, de elevado nível

técnico,entre engenheiros,técnicos de gráu médio e de nível profissionalizante cuja experiência e aprendizado se desenvolveu na maior parte dentro da própria Megatech ao longo dos anos. A empresa localizada na cidade de São Vicente na baixada santista,estado de São Paulo, com uma fábrica de tres mil metros quadrados, equipada com máquinas e equipamentos modernos, tem sufuciente capacidade não só para projetar mas também para desenvolver e fabricar equipamentos e conjuntos propulsores para embarcações dos mais variados tamanhos. “O principal fator para sobrevivermos durante tanto tempo nesse mercado está nas soluções que oferecemos aos clientes que são de certa forma customizadas,” conta. As ferramentas customizadas de acordo com a necessidade do cliente são, segundo Mondelo, os diferenciais do negócio. “Desenvolvemos os propulsores Mondrive há vinte anos, tecnologia hoje reBOATSHOPPING

conhecida internacionalmente sob formas diversas mas com o objetivo comum da alta performance, ao fixar na popa da embarcação um propulsor com hélices de superfície e os recursos de articulação horizontal e vertical”. O efeito disso na navegação, explica o executivo, é que em velocidades acima de 40Knots, os barcos utilizam apenas 70% da potência exigida quando comparado a uma propulsão convencional de Eixo-Hélice submerso a essas velocidades. Com a casa estruturada, motores consolidados no mercado, solução Mondrive patenteada e reconhecida no mercado, Mondelo percebeu que havia chegado o momento de reestruturar os negócios da empresa e partir para outro desafio: atender o setor de “work boats” como são classificados os barcos profissionais dedicados aos segmentos de transporte de passageiros,carga, serviços de apoio portuários, pesca, transporte fluvial e vários outros afins.

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A linha de aplicativos da empresa composta por motores marítimos de 100Hp a 700 Hp, rabetas de superfície para motores diesel de até 1500 HP, bombas de incêndio, motores industriais, hélices de superfície e flaps permitiram que a MegaTech acumulasse vendas nesse período de 20 anos da ordem de cinco mil produtos. “Hoje temos uma boa penetração do mercado e um mix de produtos que mantém a nossa sustentabilidade. A característica da MegaTech é ser especialista nas aplicações e, por isso, atendemos o cliente em sua necessidade completa”, diz. A venda técnica e especifica, explica Mondelo, envolve a consultoria do projeto e relaciona desde a aplicação a ser implantada no barco, a estrutura da embarcação, a velocidade pretendida, e os tamanhos da caixa de câmbio e hélice. Concorrendo diretamente com as grandes companhias, o sóciodiretor da MegaTech destaca as vantagens de ser uma empresa de médio porte. “As multinacionais são voltadas para os altos volumes, sendo assim, elas não têm condições de ir até o ponto especifico da

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exigência do consumidor”. E complementa: “procuramos sempre focar a solução requerida,na qual o motor ou a propulsão é parte da necessidade,já que pode sempre haver disponibilidade de motores no mercado,mas poucas vezes são ofertadas essas soluções na necessidade do cliente.” O setor aquecido, as vendas direcionadas e as soluções diferenciadas resultaram em recuperação de 20% em 2009 para a empresa

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na área de aplicativos profissionais. Atualmente, a área de “work boats” representa 60% do faturamento enquanto a de lazer e esportivo, 40%. Seguindo a maré, a MegaTech prepara-se para novos rumos. Além da penetração no mercado internacional,Portugal, Chile e Peru, a empresa desenvolve ações para os setores de mineração, petrolífero e agronegócio. ‘’É um novo desafio que estamos prontos para enfrentar“, anima-se Mondelo.



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tintas

ALERTA MÁXIMO:

sua

segurança pode estar em risco! N

unca as autoridades e empresas falaram tanto em segurança, saúde, meio ambiente e proteção como hoje. Empresas responsáveis estão investindo muito nesse assunto, não só com seus empregados, como também com seus fornecedores e clientes. Porém, observamos que, no dia a dia, a realidade é muito diferente, muitos ainda não praticam as regras mínimas de segurança, ou seja, colocam em risco não só sua integridade física, como também a de outras pessoas que em muitas ocasiões não tem nada a ver com o que está acontecendo. Sabemos que você, profissional de serviços, conhece tudo sobre os serviços que realiza, mas já parou para pensar se está cuidando adequadamente da segurança quando em plena atividade? Já procurou ler nas embalagens e nos boletins técnicos os cuidados que devem ser tomados? Esperamos que sim! Porque as conseqüências podem ser graves se você ou sua equipe não utilizam os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), bem como, medidas preventivas contra acidentes no trabalho. De uma maneira geral, prestadores de serviços em embarcações, estão sempre expostos a vários riscos, não só com os produtos utilizados, mas também na área em que trabalham, nas marinas, nos estalei-

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Por Sylvestre Santos F.

ros, nos pátios etc, existe a presença de máquinas, cabos, fios, escadas, cais e outros que fazem parte destes ambientes, normalmente, detalhes de segurança não são observados, ou são simplesmente ignorados, não é dada a devida importância aos avisos espalhados pela área, que indicam os equipamentos que devem ser utilizados naquele espaço. Erro gravíssimo! Aqui vamos indicar alguns dos cuidados que o profissional de pintura ou usuário ocasional deve ter para evitar riscos a sua saúde e preservar sua segurança. Como por exemplo, normalmente toda embarcação que está sendo preparada para a pintura, necessita ser lixada. Desta forma, a utilização de máscaras contra poeiras é inevitável, pois, a poeira gerada no lixamento fica suspensa no ar e pode ser inalada, mesmo que estas partículas sejam pesadas, se respiradas, irão diretamente para seu sistema respiratório. Claro que não devemos nos proteger apenas com máscaras, mas também com roupas adequadas, para que esta poeira não provoque irritações na pele, bem como, nos olhos. Antes de iniciar um serviço ou uma pintura, é importante você ler todas as instruções sobre o produto a ser utilizado, o que geralmente você vai encontrar nas embalagens BOATSHOPPING

e/ou nos Boletins Técnicos e nas FISPQ´S – Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos. Em matéria de segurança, nunca podemos brincar, as grandes empresas estão conscientes disso. A INTERNATIONAL PAINT, empresa do Grupo AKZO NOBEL, tem como uma de suas diretrizes mundiais a prevenção e o cuidado com a Saúde e Segurança de seus funcionários e clientes. Assim, o tema Saúde e Segurança no Trabalho é uma constante nas reuniões matinais dos funcionários, nos treinamentos internos e externos, e motivo de atenção permanente. A empresa mantém em sua estrutura organizacional, um departamento específico para pesquisas, treinamentos e avaliações do sistema integrado de Qualidade, Saúde, Segurança e Meio Ambiente, essa equipe é totalmente dedicada a cada vez mais, aumentar a conscientização na prevenção de acidentes e incidentes em todos os níveis, para manter seus funcionários e clientes seguros. A INTERNATIONAL PAINT está à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas sobre seus produtos, a sua utilização e proteção individual, com todas as informações e cuidados. Segurança em primeiro lugar sempre!

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Algumas dicas:

Evite a ingestão

Nenhum tipo de comida ou bebida deve ser preparada ou consumida nas áreas onde houver produtos químicos estocados ou a serem utilizados. Caso ocorra alguma ingestão acidental, procure imediatamente um médico. Não provoque vômito.

Evite a inalação

A inalação do vapor do solvente da tinta ou do pó do lixamento podem ser reduzidas se a área estiver ventilada ou tiver algum sistema de sucção. Caso isto não ocorra, se não for suficiente ou se assim estiver especificado, a utilização de uma máscara de proteção respiratória é exigida. Ao lixar anti-incrustantes velhos sempre utilize máscara de proteção, uma vez que o lixamento pode gerar pós nocivos, é sempre importante utilizar e se proteger adequadamente com máscara e roupas apropriadas. O mais indicado é não lixar anti-incrustantes com lixa a seco. Máscaras com filtros contra vapores, são os mais indicados, pois impedem a inalação, evitando possíveis dores de cabeça, tonturas e desmaios. A pintura com pistola pode criar perigos adicionais para a saúde. Em nenhuma circunstância devese inalar os vapores e os jatos de uma pistola. Leia o rótulo cuidadosamente e certifique-se de usar a proteção recomendada. Normalmente a melhor proteção é um equipamento de respiração alimentado por ar.

Evite contato com a pele

A irritação da pele ocorre devido ao contato com a tinta e/ou outros produtos químicos que estão sendo lixados ou aplicados. Por isso, devemos usar sempre luvas e roupas apropriadas nestas ocasiões, inclusive durante seu preparo. Braços e pernas sempre

devem estar protegidos. Para o rosto, a utilização de cremes faciais não oleosos são recomendados, porém, nunca utilize vaselina pois ela pode facilitar a absorção da tinta. Tire sempre anéis e relógio antes do trabalho, estes objetos podem esconder vestígios dos produtos e irritarem a região. Quando a pele for atingida pela tinta, proceda à limpeza imediatamente com água quente e sabão neutro, ou um produto de limpeza adequado à pele. Nunca utilize solventes ou diluentes para limpar a pele.

Evite o contato com os olhos

Durante a aplicação, devemos estar sempre com óculos de segurança, pois estes evitam os respingos no rosto e nos olhos. Caso ocorra alguma contaminação, é recomendado lavar a região com água limpa em abundância durante uns 15 minutos e procurar imediatamente um médico.

Riscos de incêndio ou explosão

A maioria das tintas contém solventes orgânicos, alguns dos quais evaporam para o ar ao abrir a lata. Quaisquer perigos podem ser reduzidos se forem tomadas algumas precauções bem simples: › Evite chamas próximas aos locais dearmazenagem, manuseio ou utilização de produtos químicos; › Não fume; › Armazene a tinta em local seco e bem ventilado, afastado de fontes de calor e do sol; › Mantenha a lata bem fechada. › Evite faíscas de metais, aparelhos elétricos ao ser ligados e desligados ou ligações elétricas incorretas. › Nunca deixe panos, estopas umedecidos dentro de cestos de lixo ou nos seus bolsos. Alguns tipos de tintas podem secar e auto incendiar-se.

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evento

Test Drive

Cimitarra

na Marina Tedesco

A

lém de representante e revendedor exclusivo da marca Cimitarra em São Paulo e Santa Catarina, a empresa Universo Náutico é hoje o maior representante da marca em todo o país e se orgulha do relacionamento que matem com seus clientes. O exemplo deste relacionamento já esta mais que consolidado devido ao sucesso dos eventos realizados pela empresa na cidade do Guarujá e agora realizado pela primeira vez, na Marina Tedesco, em Balneário de Camboriú, em Santa Catarina. O evento aconteceu pela primeira vez em Santa Catarina e contou com os modelos 270, 310 e 340 na água e os modelos 310 e 410 no seco. O I Test Drive realizado na região Sul, contou com a presença de proprietários de embarcações, clientes e amigos. Depois do sucesso nesta primeira edição, Marçal Martins e Celso Antunes, proprietários do Universo Náutico, já pensam em outros encontros na região, contando com a linha completa da marca.

Os barcos da Cimitarra estão sendo exportados para países como Suécia, Finlândia, Angola, Canadá e Venezuela, entre outros. A empresa tem amplo know-how no setor e garante uma entrega técnica especializada e muito diferenciada. A Universo Náutico matem um atendimento especializado e personalizado, além de um moderno modelo de vendas, entrega técnica e pós-venda, que, a transformaram na líder de vendas do mercado. A empresa conta com uma grande variedade de modelos novos, com entrega imediata e uma grande linha de semi-novos. A empresa esta em constante crescimento e ampliando a sua rede atendimento. A empresa investe sempre na capacitação de seus funcionários e na especialização técnica, os funcionários recebem treinamento por um período mínimo de três meses e o site da empresa na Internet é considerado funcional, pela disponibilidade de informações e facilidades de contato. Em razão disso, a empresa sente-se orgulhosa e afirma com categoria que quem pensa em Cimitarra, lembra sempre no Universo Náutico.

www.universonautico.com.br

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produto

Zimarine representa as colas Simsom no Brasil A

Zimarine, empresa especializada na confecção de decks, pisos e paineis de madeira para barcos, é agora também a representante no Brasil da linha Simsom MSR de adesivos e selantes para a indústria náutica. Produzida pela multinacional francesa Bostik, a nova linha se coloca como uma nova alternativa no mercado de colas para barcos. Ela inclue diversos produtos: Bostik MSR DC, um adesivo selante elástico para vedação de juntas em decks de teca; Bostik MSR BC, adesivo selante elástico para colagem das réguas em decks de teca; Bostik ISR 70-08 e 70-08A, adesivo selante elástico para colagem de vidros e para-brisas; Bostik ISR 70-03 e 70-03A, adesivo selante elástico para aplicações de colagem na

indústria náutica; Bostik Primer P, primer transparente de secagem rápida para madeira e concreto; Bostik Primer M, primer para superfícies não porosas como metais e plásticos.



manutenção

Tripulante indispensável:

“o aerosol”

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om o aparecimento do primeiro aerosol a humanidade no ano de 1862 para se extrair liquidos gasosos de uma garrafa, em 1899 foi sendo utilizados para perfumes e a pós a 2 gerra mundial começo a ser produzidos em latas metálicas como conhecemos até hoje um produto que só traz benefícios a todo mundo e na náutica não poderia ser diferente. O aerosol consiste em uma lata em que podemos adicionar , um determinado fluido ou uma pasta e um determinado tipo de gás (ele que faz o papel de sair o produto de dentro da lata do aerosol) , essa mistura que fica no interior da lata é dispersa através de uma válvula que quando acionada libera a mistura de gás e produto em forma de um spray , essas minúsculas partículas forma uma nevoa ou um jato dirigido e são projetadas diretamente para nos ajudar a fazer as mais variadas aplicações.

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Aerosol na náutica é uma poderosa e obrigatória ferramenta nos ajuda nas mais surpreendentes e difíceis tarefas e até em situação de emergência ele chega a locais de difícil acesso em pontos mais extremos ,os marinheiros e comandantes experientes sempre tem a lata de aerosol a bordo na sua caixa de ferramentas e já os salvaram em situações bem complicadas. Com o tempo a linha de produtos em aerosol cresceu, hoje em dia tem para as mais diversas aplicações na embarcação o aerosol é uma forma muito facil , pratica e limpa . Os dois mais utilizados pelos marinheiros é o desengripante Náutico e o Silicone Náutico. Olho vivo na hora da compra pois existem vários aerosois que tem apenas o rotulo de náutico pois o fluido envasado é tóxicos não é neutro como o segmento náutico exige ,alem de falar na quantidade pois algumas latas só sai gás e o produto que é o principal quase não tem. BOATSHOPPING

Aplicações curiosas O Spray do marinheiro por ser neutro vc pode usar como: › Repelente de insetos › Ajuda a tirar craca do casco › Ajuda a tirar chiclete de tecidos › Tira marca de pixe de fibra › Remove marca de batom › Desembaraça correntes e bijuterias › Marca de feses de aves no parabrisa da embarcação › Remove gordura dos fogões e fornos › Tira resido da cola do Silvertape › Aplicar em isca para pescaria atrair mais peixes › Alivia as picadas de mosquitos e formigas › Alivia pequenas queimaduras › Tira sujeira das mãos


Veja alguns beneficios que o Desengripante Spray marinheiro traz a Embarcação: › Destrava zíper das capotas › Ajuda a soltar o hélice do eixo › Elimina com chiados de dobradiças › Destrava os terminais de bateria oxidados › Protege as conexões dos rádios e GPS › Destrava lâmpadas de navegação dos soquetes › Remove a umidade de painéis elétricos › Protege e lubrifica a válvula dos infláveis › Protege o plug do modulo do gerenciador eletrônico. › Protege a caixa de fusíveis de umidade › Protege a tomada da iluminação das carretas dos jets › Ajuda a destravar os parafusos dos anodos

› Destrava alicates travados › Ajuda a destravar porca da roda das carretas › Lubrifica o mecanismo dos cadeados › Lubrifica carretilhas e molinetes › Destrava moitões e roletes › Lubrifica a roldana do suporta de ancora › Destrava e lubrifica o suporte movel do motor de popa › Protege as conexões dos motores de popa e alternador › Lubrifica manetes de aceleração › Ajuda a destravar velas de ignição › Lubrifica mordedores dos cabos › Tira rangidos das rodinhas dos piers e flutuantes › Facilita a partida de motores de popa e jetski › Ajuda na lubrificação e refrigeração de serras e serrotes

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Uso do Silicone Náutico na embarcação e suas principais aplicações › Protege e repele a água salgada dos motores de centro, de popa e Jet-ski › Lubrifica Zíper das capotas › Lubrifica Moitoes › Peças plásticas expostas ao sol › Borrachão do verdugo › Anéis orings dos equipamentos de mergulho


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Miami Boat Show

YachtBrasil

surpreende no Miami Boat Show

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A

YachtBrasil teve uma participação de destaque no Miami Boat Show deste ano, que aconteceu de 11 a 15 de fevereiro. Mais uma vez, a empresa participou de um dos maiores eventos náuticos do calendário internacional no estande do grupo Azimut/ Benetti, expondo um dos barcos mais criativos. Todos pararam para admirar a Atlantis 54, com detalhes no costado feito pelo artista plástico Romero Britto. “Estamos muito orgulhosos de ter um barco decorado pelo artista Romero Britto”, comentou o diretor da YachtBrasil Aderbal Coelho. “A utilização de cores por Britto remete à alegria e liberdade que o nosso cliente experimenta em nossos barcos”, complementa. Esta foi a primeira vez que o ícone da pop art exibiu seus traços e cores inconfundíveis em um barco. Além da colorida Atlantis 54, estavam expostas no estande da Azimut as seguintes embarcações: 105, 103S, 62S, 70, 68, 62, 55, 47, 43 e 43S. Durante o evento a equipe da YachtBrasil atendeu diversos clientes brasileiros que ficaram impressionados com o design e acabamento

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das embarcações do estaleiro italiano. Em breve, veremos muitos destes modelos navegando e exibindo toda a sua sofisticação em águas brasileiras. Para consagrar esta participação tão especial no Miami Boat show, no dia 13, a YachtBrasil realizou o Yacht Night Miami, à beira da piscina do sofisticado Hotel Fontainebleau, para celebrar com seus clientes as recentes conquistas da empresa. Nomeada dealer exclusivo da Atlantis (pertencente ao grupo Azimut/Benetti) para a Flórida, a YachtBrasil dá mais um importante passo na parceria com o consagrado estaleiro italiano. Outra novidade é a ampliação da estrutura de atendimento em Miami onde mais um escritório será inaugurado, em breve, na Miami Beach Marina. Na festa, onde também foi comemorado o lançamento da 10ª edição da revista YachtBrasil (publicação bilíngüe da empresa), estiveram presentes cerca de 300 clientes, parceiros e representantes das 3 empresas pertencentes do grupo Azimut/Benetti. Importantes empresários do cenário brasileiro e mundial foram recebidos pela equipe da YachtBrasil de Miami e do Brasil. Durante a festa, o proprietário da Atlantis 54 decorada por Romero Britto, Douglas Aguiar, recebeu a chave de sua nova embarcação.

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jet tour

Dia de luz, festa de Sol no Guarujá Por Juliana Oliveira

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m passeio pelas mais belas praias do litoral Sul de São Paulo. Esse foi o III Jet Tour Guarujá, que aconteceu no último dia 27 de março, e levou às águas paulistas mais de cem jets da marca Sea-Doo e 180 apaixonados pelo esporte aquático e velocidade. Realizado pela empresa Casarini e com apoio da BRP, fabricante da marca Sea-Doo, o evento foi um deleite ao sábado de Sol, que se abriu, e um convite irrecusável para desfrutar da natureza marítima da região. A largada matinal, que mais parecia uma corrida de jets, foi dada pelo piloto e campeão brasileiro, Deninho Casarini. A partida aconteceu da praia de Enseada, onde está localizada a loja e a marina da Casarini, e teve como destino percorrer a praia do Góes, fazer o contorno na ilha e retornar a Enseada. Com o mar calmo e um dia de Outono, porém típico de Verão, os pilotos fizeram as mais arrasadoras manobras em alto mar durante as quatro horas de passeio. Acompanhando todo o trajeto, havia uma equipe de guarda-vidas e quatro barcos de apoio à disposição para garantir total segurança. “O objetivo do encontro é reunir os apaixonados por jets e que também são usuários da marca Sea-Doo. O Jet Tour é um grande encontro em alto mar, e es-

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tamos no terceiro deste que promete durar por muitos anos”, afirma Denísio Casarini, empresário e organizador do evento.

Um cantinho de proteção

Com uma orla de 250 metros de extensão, a praia do Góes ou do Góis, como também é conhecida, é uma ilha de águas mansas povoada em sua maioria por pescadores. Os primeiros habitantes portugueses, que vieram da expedição chefiada por Martim Afonso de Sousa, chegaram ao local há 550 anos. Cercada pela mata Atlântica e por morros cobertos, a praia do Góes abriga um fortim construído, entre 1766 e 1767, de pedras e argamassa, para proteger a Baia de Santos de ataques de invasores. O acesso ao Góes é feito por embarcações ou por trilha, a partir da praia do Sangava, na saída da Baía de Santos. Hoje, a ilha é conhecida por sua rica flora e por trilhas de ecoturismo. Vale um dia de passeio.

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Happy Day

ALL-Mar promove Happy Day no Guarujá M

otivar e integrar cada vez mais os colaboradores foi o principal objetivo que levou a revenda All-Mar, tradicional concessionária Volvo Penta de São Paulo, a escolher o último dia 21 de março para realizar o All-Mar Happy Day. Há 30 anos trabalhando exclusivamente na comercialização e assistência técnica de motores marítimos e industriais, a All-Mar possui clientes em todo o estado de São Paulo, porém com grande concentração no Guarujá. E foi na Marina Porto Astúrias, localizada nessa cidade da baixada santista que os proprietários da empresa, Marcos e seu filho Giuliano, recepcionaram sua própria equipe – copeira, mecânicos, consultor técnico, pessoal de escritório, um total de 13 pessoas. ”A idéia - afirma Marcos - era proporcionar a uma equipe que trabalha cotidianamente com produtos do mundo náutico, uma vivência concreta desse universo, objetivo plenamente alcançado.”

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Depois da chegada, em um domingo de tempo razoável, mas com um mar de almirante, o grupo se dirigiu ao local onde fica docado o barco da Empresa, a Marina Tropical. Onde foram recebidos com muito carinho e profissionalismo Ali, após um almoço excelente e descontraído, todos saíram para passear na lancha, evidentemente equipada com motor Volvo Penta. “Com um clima de muito companheirismo, toda a equipe All-Mar pôde curtir

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esse dia mágico, inclusive para muitos que nunca tinham tido a oportunidade de navegar.”, conta Marcos. Segundo ele, esse ambiente de respeito e alegria do All-Mar Happy Day é o mesmo clima que costuma caracterizar as reuniões semanais que a empresa realiza para motivar a equipe, iniciativa que se traduz em melhores serviços prestados, satisfação para o cliente. Esse dia “All Mar Happy Day veio pra ficar.



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wake

Novidade no mercado de Wake MWS fecha parcereia com a Skier’s Choice

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mercado do wake board começa 2010 com mais uma novidade: a brasileira MWS School/Store acabou de fechar parceria com empresa norte-americana Skier’s Choice e já está trazendo para o Brasil duas linhas de barcos especializados em wake. Um deles é o Supra, um modelo mais caro, com opcionais todos de serie, que conta com a máxima tecnologia disponível no mercado. O outro é o Moomba, uma linha mais simples e barata, mas com muitos opcionais a serem escolhidos, permitindo que o cliente monte o barco do seu jeito. Segundo Eduardo “Jovem”, sócio da MWS, o mercado brasileiro de barcos de wake estava precisando de uma nova marca. A Skier’ s Choice fabrica barcos de wake e ski há muito tempo e tem sido nos últimos anos a marca que mais cresce nos Estados Unidos. Os principais motivos são: tecnologia, grande variedade de modelos e, principalmente, a atenção com o cliente, tanto na hora de fechar o barco (são conhecidos como os melhores em customização), como pela garantia de 1 ano para o barco e de 4 anos para o motor, coisa que as marcas nacionais nunca ofereceramaos seus clientes. Para começar a trabalhar com as marcas Supra e Moomba, os sócios da MWS, Eduardo e Marreco, acom-

panhados de seu parceiro Mario Manzolli, sócio da revista Wake Na Veia, e pelo mecânico da MWS, Guilherme Leão (que vai ser o responsável por toda a assistência técnica das marcas aqui no Brasil) foram até o Tennesse visitar a fabrica da Skier’ s Choice e conhecer o processo de fabricação de perto. E valeu a pena!!! A fabrica produz cerca de 4 barcos por mês, mas tem capacidade de construir 10 no mesmo período, com impressionante controle de qualidade. A Skier’ s Choice adotou o toyotismo como modo de produção, fabricando somente o que já está vendido, o que permite um total controle de organização e logística, além do cumprimento todos os prazos prometidos aos clientes. A construção do casco é uma das coisas que mais chama a atenção: ele é todo reforçado e não contém madeira. As partes que serão mais exigidas são reforçadas com PVC e Poly Core extremamente resistente, tornando o casco muito confiável. Chama a atenção o novo painel da Supra, uma tela de LCD com um software inteligente o suficiente para controlar o barco inteiro. O cliente tem a opção de salvar na memória o perfil de cada pessoa que for esquiar, regulando a velocidade ideal, o numero de litros que o lastro deve encher e até a playlist de preferênBOATSHOPPING

cia de cada usuário. Além disso, ele controla automaticamente o “wake plate” do barco, um sistema de flap que não só ajuda a embarcação a arrancar, ganhando um acréscimo de cerca de 50hp de potencia, como também molda a marola de acordo com o gosto do cliente. Os primeiros barcos chegam ao Brasil no começo de maio e já vão estar disponíveis para test drive.

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Arth 240

Arth 240 Uma lancha de proa aberta, mas semi-cabinada

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ARTH 240 é uma lancha com design moderno, arredondado, porém sem muitos exageros. Leva tranquilamente dez pessoas em passeios durante o dia e tem acomodação para uma pessoa dormir a bordo. Possui um banheiro com vaso sanitário manual, chuveiro, pia, porta papel e porta toalha. A ventilação e a iluminação da cabine e do banheiro são garantidas por vigias laterais. Do lado oposto ao banheiro, há uma cabine, com uma enorme cama de solteiro com 2.50 m de comprimento! No cockpit há um banco de piloto giratório com regulagem de altura, uma espreguiçadeira tipo divã e um amplo sofá em U. Tem, também, armário e paióis bem posicionados e de bons tamanhos, inclusive com vários porta copos espalhados, pia e lixeira espaçosa e fácil de limpar. As ferragens são de ótima qualidade, com inox 316. Na popa há suporte para bóia, geleira, porta trecos e escada de três degraus que dobra e recolhe, ficando mais segura com um pegamãos. Na proa há sofás com enormes paióis bem distribuídos e uma caixa de âncora. Além disso, as lanchas com proas abertas são voltadas apenas para passeios diurnos, com

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muitas pessoas a bordo, porém a inovação da ARTH 240 é uma embarcação com a proa aberta, só que semi-cabinada, já com cama para dormir a bordo e banheiro separado. É, portanto, o inicio de uma nova vida náutica, com mais possibilidades e conforto para esse estaleiro que não para de crescer. A ARTH 240 encara o mar mexido como ningém e corta bem as ondas. Sua velocidade de cruzeiro com motor 175hp é de 32 milhas e 42 milhas de máxima. O casco é o mesmo da ARTH 255 que o próprio estaleiro fabrica, com ótimos 22 graus de V.A lancha não inclina nas curvas e muito menos não exige flaps para estabilizá-la. Construída pelo estaleiro paulista Arthmarine, que atua no mercado há mais de 3 anos, fabricando lanchas 16, 24, 25 pés e a 32 pés que será lançamento no São Paulo Boat Show 2010. A ARTH 240 se destaca, principalmente pela proa aberta, porém com cabine e banheiro, e pela boa relação custo/beneficio: custa à partir de R$ 79.900,00 já com motor de popa carburado incluso.

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Quem faz questão de uma maior potência, o estaleiro disponibiliza uma versão com motor de popa 200hp, injeção eletrônica por R$ 84.900,00 Uma ótima alternativa para quem exige qualidade e economia.

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Pés: 24,00 Comprimento: 7,15 metros. Boca: 2,42 metros. Calado: 0,44 cm. Peso: 900 Kg. Tanque combustível: 225 litros. Tanque água: 150 litros. Capacidade diurno: 09 pessoas / 01 tripulante Capacidade noturno: 02 pessoas. Motorização: Motor de Popa 150/ 250 HP

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conquista título da etapa brasileira

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Arif Al Zafeen e Nadir Bin Hendi confirmam favoritismo e vencem etapa brasileira do circuito mundial. Eike Batista garante competição no Rio de Janeiro até 2020

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“Uma das razões para a nossa vitória é que a equipe é muito boa. O trabalho garantiu a vitória” -Arif Saif

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mbatíveis. Assim se resume a performance do barco Fazza 3, da dupla Arif Al Zafeen e Nadir Bin Hendi, na abertura do Mundial 2010 de Class 1, realizada pela primeira vez na América do Sul. Os astros árabes da equipe Victory venceram a segunda prova do fim de semana com o tempo de 47mins16s14, com média de 160,74 km/h, e subiram no alto do pódio, na Marina da Glória, Rio de Janeiro. O barco Fazza 1, da dupla Abdullah Al Mahairbi e Mohammed Al Marri, ficou em segundo lugar e o barco espanhol Duemme Foresti & Suardi, da dupla italiana formada por Guido Cappellini e Giampaolo Montavoci, completou o pódio. Com as duas vitórias no fim de semana, o Fazza 3 soma 40 pontos no campeonato. Já o barco Fazza 1 tem 30 pontos e está na segunda colocação. O espanhol Duemme está em terceiro com 21 pontos. “Uma das razões para a nossa vitória é que a equipe é muito boa. O trabalho garantiu a vitória”, disse Arif Saif, o Michael Schumacher dos mares, que agora soma 14 vitórias e gostou da comparação com o piloto alemão, heptacampeão da Fórmula 1. “São esportes muito diferentes, mas me sinto honrado com essa comparação”.

Logo após a prova, o empresário Eike Batista, presidente do Grupo EBX e um dos realizadores do GP Brasil Class 1 de Motonáutica em parceria com a Aktuell, sonha com uma equipe brasileira disputando a competição em 2011. “O Class 1 será realizado no Rio de Janeiro pelos próximos 10 anos”, declarou Eike. O Rio de Janeiro será a sede do evento até 2020. O piloto Arif Saif gostou muito de saber que voltará ao Brasil para outras competições. “Me senti muito confortável competindo no Brasil. Para a primeira corrida da categoria houve muita receptividade e entusiasmo do público. Espero voltar na próxima temporada”, afirmou. No pódio, o entusiasmo das duas duplas árabes só não foi maior do que a alegria dos italianos Guido Cappellini e Giampaolo Montavoci. Montavoci faria dupla com o príncipe saudita Turki Bin Thamer, que não pode vir ao Brasil e foi substituído por Cappellini, estreante na Fórmula 1 dos mares. “Essa foi a minha primeira vez competindo no Class 1 e por isso nunca imaginei em subir ao pódio. A recepção aqui foi incrível. É um povo muito parecido com o italiano, me senti em casa”, disse Guido CaBOATSHOPPING

ppellini, uma lenda viva da F1, principal categoria inshore da motonáutica e que disputou a sua primeira corrida na principal categoria offshore. Montavoci, no entanto, lamentou o problema com a dupla norueguesa Kolbjorn Selmer e Jorn Tandberg, do barco Welmax 90, que não completou a prova por problemas no compressor, perdendo cerca de 40% da potência de ambos os motores de mais de 900cv. “Conquistamos um lugar no pódio porque o Welmax parou, afinal é um grande barco. Isso atrapalhou um pouco o espetáculo porque poderíamos ter mais emoção com quatro barcos lutando pelo pódio”, lamentou Montavoci. Vale lembrar que os barcos mais rápidos do mundo permanecem no Rio de Janeiro até a noite desta quintafeira (1º de abril), quando embarcam para Savona, na região da Liguria, Itália. No total são seis mil toneladas de equipamentos, incluindo os nove barcos (sete de competição e dois pace-boats, ou barcos madrinhas) e 19 caminhões das cinco equipes. De Savona, as equipes retiram os barcos e levam para os seus respectivos estaleiros. A próxima etapa da Fórmula 1 dos mares acontece de 16 a 18 de julho, em Arendal, Noruega.

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RESULTADOS DA PROVA DOMINGO: 1º Fazza 3 – Arif Al Zafeen e Nadir Bin Hendi – 47min16s14 (18 voltas) 2º Fazza 1 – Abdullah Al Mehairbi e Mohammed Al Marri – 47min30s23 3º Duemme Foresti & Suardi – Guido Cappellini e Giampaolo Montavoci – 47min44s14 4º Team Abu Dabhi – Rashed Al Tayer e Nicola Giorgi – 49min12s25 5º Foresti & Suardi Scam – Fabio Magnani e Marco Pennesi – 49min46s01 6º Welmax Alianza – Giorgio Manuzzi e Marit Stromoy – menos 1 volta 7º Welmax 90 – Kolbjorn Selmer e Jorn Tandberg – não terminou a prova

CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO: 1º Fazza 3 – Arif Al Zafeen e Nadir Bin Hendi – 40 pontos 2º Fazza 1 – Abdullah Al Mehairbi e Mohammed Al Marri – 30 3º Duemme Foresti & Suardi – Guido Cappellini e Giampaolo Montavoci - 21 4º Team Abu Dabhi – Rashed Al Tayer e Nicola Giorgi - 16 5º Welmax 90 – Kolbjorn Selmer e Jorn Tandberg - 12 6º Foresti & Suardi Scam – Fabio Magnani e Marco Pennesi - 11 7º Welmax Alianza – Giorgio Manuzzi e Marit Stromoy - 10

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Yamaha fornece 600 motores de popa ao Programa Caminho da Escola Empresa japonesa vence maior licitação já feita no País para Projeto Lancha Escolar, do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

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e um total de cerca de 3.000 embarcações do Projeto Lancha Escolar/Programa Caminho da Escola, do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, com apoio do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, a Yamaha venceu a primeira e a maior licitação já feita no Brasil, cujo fornecimento – a ser realizado em 22 meses, a partir de março de 2010 – abrange 600 motores de popa, modelo F90 BETL, de 4 cilindros, de 4 tempos e injeção eletrônica, movidos à gasolina, no valor de R$ 15,7 milhões. Os motores de popa F90 BETL da Yamaha vão ser acoplados às lanchas construídas em alumínio com 7,30 metros de comprimento, 2,20 m de boca moldada e 0,35 m de calado, tanque de 100 litros de combustível, com capacidade de transporte para 20 ocupantes (piloto mais 19 estudantes). Essas embarcações serão fabricadas pela Marinha do Brasil, nas cidades de Belém, Natal e Salvador. Três empresas participaram do pregão eletrônico, realizado em janeiro último, para o fornecimento de motores de popa, treinamento e a 1ª revisão, além de itens como capacitação técnica de treinamento de pilotos e de mecânicos, rede de assistência e capilaridade de atendimento às embarcações em todas as regiões atendidas pelo Programa. “Obviamente, o fato de vencer a maior licitação já feita no Brasil para motores de popa é muito importante para a Yamaha, sobretudo por três parâmetros exigidos – confiabilidade, conforto e economia. Mas participar de

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um projeto educacional e social tão nobre quanto esse do Caminho da Escola, em uma das regiões mais carentes do País, ‘mexeu’ ainda mais com toda a equipe da Yamaha de Guarulhos e de Manaus”, ressalta Eslei Giarolla, gerente da Divisão Náutica. De acordo com Giarolla, as lanchas escolares transportarão alunos do ensino fundamental e médio, que estudam em regime semi-integral. À noite, em distâncias mais curtas, as embarcações atendem também aos cursos noturnos para adultos. “Essa situação pode ilustrar bem a responsabilidade do fornecedor de motores náuticos, por meio dos quais – neste caso – estão fazendo a inclusão social de milhares de brasileiros que residem em zonas ribeirinhas de nossos principais rios e dependem do transporte fluvial para se deslocar”, elucida Giarolla. F90 BETL – As principais características desse motor de popa, fabricado no Japão, são o seu baixo peso (apenas 172 kg), alta performance e combustão eficiente, esta última devido ao seu duplo comando de válvulas no cabeçote, responsável por oferecer maior potência em menor tempo, além de respostas rápidas de aceleração. Embora a maioria dos motores seja fabricada no Japão, todos os modelos de motores de popa importados comercializados no Brasil, de 2 ou de 4 tempos da Yamaha, são “tropicalizados” para receber gasolina com até 24% de etanol e “a Yamaha é a única do segmento que prepara os motores especificamente para suprir uma necessidade exclusiva do Brasil, explica Giarolla. Este, aliás, foi outro fator determinante na licitação”.

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financiamento

É hora de

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assada a crise financeira internacional, o segmento náutico brasileiro vive um período de retomada dos negócios. Um fator que contribui para esse reaquecimento é a situação privilegiada da economia do Brasil, muito menos afetado pela crise do que outros países. Os estaleiros participam desse processo com sucessivos lançamentos, estimulados pela boa procura e pela disponibilidade de crédito, que facilita a aquisição de embarcações. “Desde novembro do ano passado, o mercado náutico está crescendo. Sentimos isso pelo volume de financiamentos concedidos”, diz Cecília Adelino Pinto, gerente de crédito direto ao consumidor do Banco Panamericano. E acrescenta que o movimento deste começo de ano mostra que 2010 é um ano muito promissor para o segmento. Neste ano de eleição e Copa do Mundo, em que muito dinheiro será injetado na economia nacional, a aquisição de um barco começa a se tornar uma opção tão viável quanto a aquisição de um segundo ou terceiro automóvel. Não é difícil para o consumidor encontrar o produto que deseja. Em revendas, sites de empresas ou eventos como o Rio Boat Show - que

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acontece de 8 a 14 de abril - ele encontra os produtos dos diversos estaleiros, com grande variedade de opções de barcos, acessórios, motores, Jet skis, até embarcações infláveis ou de alumínio. O sonho de ser dono de um barco pode agora se tornar realidade das mais diversas formas: os estaleiros brasileiros oferecem opções para passear, pescar, mergulhar , praticar esportes e muito mais. Para facilitar esse tipo de negócio, existem linhas de crédito específicas de financiamentos da linha náutica e refinanciamento de embarcações, parecidas com aquelas voltadas para o mercado automobilístico. Por enquanto, ainda são poucos os bancos que oferecem financiamento para aquisição de barcos e o Banco Panamericano é um deles. “Descobrimos esse nicho e estamos nos aprimorando para nos tornar líder desse mercado”, prevê Cecília.Ela explica que o banco procura se diferenciar dos concorrentes, oferecendo agilidade e prazos de pagamento que podem chegar a 60 meses.”Temos pessoal especializado, com grande conhecimento desse mercado, o que facilita e agiliza o processo de compra da embarcação”, conclui.

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foto: sxc.hu

Crédito facilita aquisição de embarcações


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Novo show room Zimarine A

Zimarine, empresa especializada na produção de decks em Teka de Burma, inaugurou no dia 20 de março seu novo show-room em Angra dos Reis. O antigo show-room foi substituído por um novo e maior espaço dentro da Marina Verolme. O local conta com mais de 100 opções de pisos de uso interno, como o Zebrano, Pinho de Riga, Maple e Cherry, para embarcações de todas os tamanhos e categorias, além da Teka de Burma que é a madeira ideal para uso externo. “Menos de 1 ano após a inauguração de nosso primeiro show-room na Marina Verolme, nós inauguramos o segundo. Nos surpreendemos com a demanda, em tão pouco tempo, por um espaço maior, e que pudesse receber mais clientes. Nesse espaço todos poderão conhecer o que há de mais moderno em madeiras para o mercado náutico” afirma Claudio Ziouva, diretor comercial da empresa. Além de conhecer as novidades na linha de pisos, os convidados puderam saborear um delicioso cocktail. O evento foi prestigiado por empresários do mercado náutico, e proprietários de embarcações de todo Brasil.

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