PROGRAMA FORÇA TAREFA

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Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras COORDENAÇÃO NACIONAL FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE

PARA OBSERVAÇÃO DA COORDENAÇÃO NACIONAL DA FORTE E DEMAIS COORDENAÇOES ESTADUAIS Manual de Procedimentos FORTE - MPFORTE – ANO 2013.

SUMÁRIO

INSTRUÇÃO NORMATIVA 05 Força Tarefa para Emergências - FORTE MANUAL DE PROCEDIMENTOS - MPFORTE Processo de Composição da Força Tarefa para Emergências TAFESPE Teste de Aptidão Fisco Emocional em Situações Psicológicas Extremas CFFORTE Curso de Formação de Força Tarefa para Emergências FAFORTE Ficha Avaliativa da Força Tarefa para Emergências

1º Janeiro de 2013 8º aniversário da BUSF-BRASIL OBRIGATÓRIO REVISÃO A CADA DOIS ANOS


Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras COORDENAÇÃO NACIONAL FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE

IN - 05 Instrução Normativa - 05 FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS – FORTE Janeiro de 2013


BUSF-BRASIL ORGANIZAÇÃO BOMBEIROS UNIDOS SEM FRONTEIRAS INSTRUÇÃO NORMATIVA:

IN – BUSF-BRASIL / FORTE

FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS

ANO:

2013

05

Conhecimento Interno. A presente Instrução Normativa 05 regula a organização, formação, administração, acionamento e atividades dos membros da Força Tarefa para Emergências – FORTE da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF- BRASIL para as Comunidade de Países de Língua Portuguesa CPLP: ORGANIZAÇÃO: A organização da Força Tarefa para Emergências – FORTE deverá obedecer aos critérios traçados em Estatutos da BUSF-BRASIL e demais determinações da Coordenação Nacional da Organização, através de Instruções Normativas, Protocolos de Resposta, Protocolos Operacionais Padrão e demais Manuais Operacionais editados para atividades próprias de Força Tarefa (Task Force) determinados ou que venham a ser determinados pela ONU (United Nations - Organização das Nações Unidas) – OCHA (Office for the Coordination of Humanitarian Affairs - Gabinete para Coordenação de Assuntos Humanitários) – INSARAG (International Search and Rescue Advisory Group – Grupo Consultivo Internacional de Busca e Resgate), devidamente adaptados a realidade brasileira e condições orçamentárias, humanas e materiais da BUSFBRASIL. Cada Estado da Federação através de suas Delegacias Estaduais, devidamente regulamentadas pela Coordenação Nacional, poderá a critério de seu Delegado Estadual devidamente nomeado criar e organizar com voluntários locais uma unidade estadual de Força Tarefa para Emergências – FORTE obedecendo as regionalidades nacionais. A Força Tarefa para Emergências – FORTE tem como seu Comandante in Chefe o Presidente da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL, o qual nomeara um Coordenador Nacional para atividades operacionais de atendimento a emergências e catástrofes naturais ou de natureza antropogênica dentro e fora do Brasil, esse coordenador deverá a principio ser o CGO – Comandante Geral de Operações responsável pela Divisão Operacional da BUSF-BRASIL, ou outro nomeado pela Presidência da entidade. O Acionamento de Atividades Operacionais de Força Tarefa para Emergências – FORTE somente se caracterizará em situações onde as organizações regionais não constituam respostas adequadas à emergência apresentada. Deverá ser respeitada além da presente Instrução Normativa o Manual de Procedimentos de Força Tarefa para Emergências – FORTE, anexo a esta normativa. Poderá a critério da Coordenação Nacional, serem realizadas mudanças no Manual de Procedimentos de Força Tarefa para Emergências – MPFORTE, FORMAÇÃO: As equipes de Força Tarefa para Emergências – FORTE se organizaram sob duas características dependendo da resposta que deva ser oferecida a uma determinada localidade, sendo: - Força Tarefa Full; - Força Tarefa Compact.


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O que determinará a utilização de uma equipe de Força Tarefa Completa ou compacta, será sempre a necessidade operacional da atividade a ser realizada e as condições de materiais, financeiras e humanas da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras. Devem ser obedecidos os critérios de formação de força tarefa constantes no MPFORTE. A Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL, deve prever atividades constantes da Força Tarefa para Emergências – FORTE, e isso faz com que possam as respostas serem adaptadas dentro da realidade operacional, material, humana e logística da instituição, da condição de se sentir capaz de responder as necessidades das populações atingidas. Para isso adéqua-se a resposta com dois tipos de resposta em relação a emergências como uma Equipe de Força Tarefa Full ou completa e outra Equipe de Força Tarefa Compact ou específica para a situação apresentada. Cada equipe com características de resposta distinta, devendo sempre obedecer às necessidades da monta da resposta e dos recursos disponíveis da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL. Poderão fazer parte da Força Tarefa para Emergências – FORTE, qualquer membro da BUSF-BRASIL devidamente cadastrados ou membros de outras organizações de resposta a emergências, ou pessoas comuns, que possuam conhecimento específico em resposta a grandes emergências e que cumpram os seguintes requisitos: - Ser possuidor de conhecimentos na área de Resposta a Emergências; - Preencher a Ficha Avaliativa para Força Tarefa para Emergências – FAFORTE - Ser aprovado em entrevista; - Submeter-se e ao Teste de Aptidão Físico Emocional para Situações Psicológicas Extremas – TAFESPE - (48 horas). - Se aprovado no TAFESPE, passar por Curso de Formação de Força Tarefa - CFFORTE (40 horas); - Providenciar Passaporte. Observação: São hoje componentes da os membros que executaram atividades nacionais, internacionais de resposta e auxilio e de treinamento e formação, devidamente cadastrados e em dia com suas obrigações administrativas junto a Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL. O uso do emblema da Forte nos Uniformes e do Manicaca (breve) nos uniformes somente será permitido a quem for possuidor do CFFORTE. ADMINISTRAÇÃO: A administração da Força Tarefa para Emergências – FORTE deve ser do Delegado Estadual a nível regional e do Coordenador Nacional em situações de deslocamento Nacional e do CGO – Comandante Geral de Operações ou da Presidência da BUSF-BRASIL para situações internacionais. Deverá sempre ser criada “Sala de Situação” quando do acionamento de equipe de Força Tarefa para Emergências – FORTE a nível regional ou a Nível Nacional e Internacional, durante as todo o tempo de atividade de equipe de Força Tarefa. Para que possa estar preparada para atender no menor espaço de tempo possível as necessidades das populações atingidas, a FORTE deve agir em estreita colaboração técnica com os demais membros técnicos da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras BUS-BRASIL, para comporem planos de funcionamento


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administrativo, técnico, formação e operacional. No escopo geral os componentes da FORTE, respondem operacionalmente aos planos de atendimento determinados pelos técnicos da BUSF-BRASIL, devendo ser realizado planejamentos anteriores obedecendo uma seqüência de atividades que antecedam uma resposta pronto operacional da FORTE, como: - PLANEJAR, PREPARAR e PREVINIR; - RESPOSTA IMEDIATA; - PÓS SITUAÇÃO. Cada unidade de resposta a emergências e catástrofes, deve possuir identidade própria operacional, não devendo nunca ir de encontro às legislações, porém a organização mínima deve ser premente um uma Força Tarefa, consciência de dever, treinamento constante, equipamento adequado, independência operacional e administrativa, deve ser uma solução ao contrário de um problema, fazendo com que os responsáveis por criar e gerir as equipes de resposta imediata se preocupem, com a grande variedade de processos que devem compor a resposta adequada à situação apresentada. ACIONAMENTO: O acionamento de equipe de Força Tarefa para Emergências – FORTE poderá ser realizado por autoridade publica local diretamente a representação estadual da BUSF-BRASIL, que possuir ou não equipes organizadas e adestradas para respostas, ou diretamente à Coordenação Nacional da BUSF-BRASIL. Caso a representação estadual não possua equipe de Força Tarefa para Emergências – FORTE organizada, o representante estadual deverá entrar em contato com a Coordenação Nacional da Força Tarefa para Emergências – FORTE para Emergências ou a Coordenação Nacional de BUSF-BRASIL para solicitar equipes de Força Tarefa ou procedimentos que devam ser tomados. Somente serão acionadas equipes de Força Tarefa para Emergências – FORTE, quando todos os recursos locais tenham sido colocados em uso pela autoridade pública local ou regional e mesmo assim a resposta não seja condizente com a necessidade real da situação apresentada. As equipe de Força Tarefa para Emergências – FORTE no local de emergência deve estar sob coordenação da autoridade nomeada para coordenar as atividades locais pelo gestor público responsável. O Manual de Procedimentos da Força Tarefa para Emergências – FORTE – MPFORTE deve ser observado sempre que houver necessidade de acionamento de equipes de Força Tarefa. Caso não haja procedimentos específicos para a situação apresentada a Presidência da BUSF-BRASIL será o responsável pelas diretrizes de resposta adequada e em acordo com a legislação vigente e as capacidades da instituição. ATIVIDADES: As atividades que devem ser desenvolvidos por equipes de Força Tarefa para Emergências – FORTE constituídas nos estados e pela Coordenação Nacional são: - Através de programas e campanhas de conscientização das populações, treinamento de voluntários não técnicos, para suporte de Backstage (bastidores), levantamento de recursos, compra e aquisição de materiais descartáveis e duráveis e equipamentos específicos de resposta a catástrofes e grandes emergências. - Criação de parcerias com órgãos governamentais, para comunicação, transporte terrestre e suporte aéreo.


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- Celebração de acordo de parcerias com empresas privadas para cessão de equipamentos, meios de transporte, alimento e abrigo de pessoal. - Celebração de convênios e acordos com instituições hospitalares, como clinicas médicas, hospitais, fabricantes de equipamentos hospitalares e de resgate, busca e salvamento e assimilados. - Criação de Protocolos de Resposta para situações específicas de atendimento e resposta as populações de acordo com a regionalidade e a cultura local. - Celebração de parcerias com outras organizações internacionais de respostas a emergências. - Treinamento operacional de acordo com os protocolos de atendimento das equipes voluntárias técnicas e não técnicas. - Celebração de convênio e seguro de vida para componentes. - Possuir condição de uma resposta baseada nos protocolos internacionais e de acordo com a situação política e diplomática seja local nacional ou internacional, observando as necessidades mínimas legais para o deslocamento da equipe dentro do preceituado pela legislação brasileira e internacional. - Capacidade de mobilização de pessoal e material num menor tempo resposta possível. - Comunicação com as Delegacias Estaduais e dessas com as autoridades competentes municipais ou estaduais (Defesa Civil) quando na sua jurisdição ou através da sede central com as embaixadas e escritórios de representação diplomática de países amigos e signatários da ONU – Organização das Nações Unidas. - Gerir de acordo com as necessidades locais a situação de resposta, administrando e mitigando causas e efeitos, garantindo saúde e a segurança das populações atingidas e comunicando autoridades locais competentes do quadro das atividades desenvolvidas. - Gerir e administrar corpo de voluntários locais técnicos e não técnicos para absorção de mão de obra capaz. - Essa resposta deve ser capacitada a manter os componentes de uma Força Tarefa Full ou Compact por um período de 7 (sete) dias com operacionalidade real de 4 (quatro) dias – 96 horas. - A resposta pós-catástrofe é uma das mais importantes e de maior duração do programa, deve abraçar a diretivas de Recuperar e Reconstruir. Para que isso possa acontecer o corpo de voluntários estende-se além das fronteiras regionais do teatro de operações. - Deve se ter a responsabilidade de fazer com que as populações voltem as suas atividades normais do présituação, atendendo as necessidades básicas de abrigo, alimentação, higiene, identificação e recuperação psicológica das famílias. - Uma logística que integre os meios locais e externos para limpar, secar, recuperar e reconstruir casas e moradias ou promover abrigos temporários, administrando recursos próprios ou locais, com mão de obra pública ou privada e de voluntários locais atingidos ou não. Todas as respostas de uma equipe de Força Tarefa para Emergências – FORTE, devera obedecer aos Protocolos da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL e todos os seus regulamentos, sua instruções normativas, Planos de Resposta, POPs e demais determinações deverão ser por todos os membros seguidas e respeitadas.


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IDENTIDADE VISUAL: A identificação dos membros da Força Tarefa para Emergências – FORTE se dará através de uniforme operacional exclusivo para atividades de resposta a emergências constantes no MPFORTE. Poderá ser criada um documento de identidade de componente da Força Tarefa para Emergências – FORTE, para membros da BUSF-BRASIL ou não, a critério da presidência e a posterior se conveniente desde que sem ônus para a instituição. Além do uniforme operacional constante no MPFORTE, poderão ser criados outros uniformes, complementos e apliques de acordo com as necessidades, disposições e aval da Presidência da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL. O emblema oficial da Força Tarefa para Emergências – FORTE é: - Formato Escudo Brasão - Emblema do selo documental em ouro da mantenedora da Força Tarefa para Emergências – FORTE, em fundo azul marinho; - Palavra FORTE em branco, sigla de – Força Tarefa para Emergências, em fundo azul marinho; - Imagem abaixo com a união em amizade de duas mãos dadas no sentido horizontal, demonstrando a parceria entre os homens na cor preta em fundo branco; - A palavra BRASIL abaixo em verde demonstrando a origem e nacionalidade da organização em fundo branco; - abaixo as cores em listras verticais sendo 6 listras amarelas e 7 listras verdes formando o número de 13 listras que representam a transformação e o renascimento. - Circundando todo esse emblema uma faixa na cor ouro representando a riqueza de espírito de seus componentes e a abnegação de posses em benefício das comunidades menos favorecidas, ladeado por outra faixa terminal na cor azul marinho, cor internacional de bombeiros.

EDITADO POR:

VISTO:

ASSESSORIA ADMINISTRATIVA

PRESIDÊNCIA

DATA:

01/ 01 /2013


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MPFORTE Manual de Procedimentos da FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE


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PROGRAMA FORÇA TAREFA – TASK FORCE – BUSF-BRASIL O programa Força Tarefa para Emergências – FORTE. Ou também conhecida internacionalmente como Emergency Task Force, foi Criada para oferecer uma resposta imediata e técnica de busca e salvamento para situações de catástrofes e grandes emergências, pela Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL. No seu escopo operacional e administrativo, está diretamente ligada a Coordenadoria de Operações. Tendo como única meta e finalidade, atender as necessidades emergências com profissionais capacitados e treinados em respostas a situações críticas das populações nas situações imediatas de catástrofes e emergências de grande monta, onde somente os recursos locais sejam Municipais, Estaduais, Nacionais ou Internacionais não constituam resposta adequada à situação apresentada. Com definição básica de atendimento as populações urbanas, rurais ou ao meio ambiente, dependendo da característica do desastre, é composta por indivíduos pertencente à BUSF-BRASIL ou a outras organizações de características similares, especializados e treinados para busca, resgate e salvamento urbanos ou não, recuperação de desastres, triagem e medicina de emergência e ou possuidores de especializações técnicas, como Combate a Incêndios, Salvamento em Altura, Aquático ou Terrestre, Atendimento Pré Hospitalar, Espaços Confinados entre outras. Por sua característica de atendimento, a equipe deve contar ainda com profissionais graduados especialistas como engenheiros estruturais, médicos, veterinários, biólogos, psicólogos, enfermeiros entre outros devidamente treinados em resposta a emergências. A capacidade de resposta, deve obedecer o tempo determinado internacionalmente de pronto emprego de 4 (quatro) a 6 (seis) horas, com uma chegada máxima de até 12 horas no local do teatro de operações da situação emergencial quando dentro do território nacional e de até 24 horas quando fora dele, do momento da notificação ao CGO – Comando Geral de Operações. Para que isso possa ser viável dentro do Território Nacional, é necessário que cada Delegado Estadual tenha um canal de comunicação direta com o CGO, possibilitando a adequação da resposta em consonância com o pedido de ajuda, caso esse pedido seja realizado através das Delegacias representantes da BUSF-BRASIL nos Estados, porém pode ser acionada também através de solicitação de autoridades púbicas diretamente a presidência da instituição BUSF-BRASIL. A Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL, criou o conceito de Força Tarefa para Emergências – FORTE, para fornecer a sustentação necessária a desastres e catástrofes de grande escala seja para respostas no Brasil, quanto em outros países componentes da CPLP – Comunidade de Países de Língua Portuguesa, como também a

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demais países signatários da Organização das Nações Unidas – ONU. Sua sustentação financeira advêm de recursos dos próprios cofres da organização e de doações dirigidas a própria Divisão através de empresas públicas e privadas e ou de pessoas físicas, para ser utilizado nas respostas as emergências, no desenvolvimento de material didático para os componentes e para populações, no treinamento técnico de pessoal e na aquisição de material e equipamentos específicos, para oferecer adequadamente respostas às situações de catástrofes. A Força Tarefa para Emergência – FORTE tem sua sede na sede central da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras BUSF-BRASIL. Como é composta principalmente por membros voluntários da BUSF-BRASIL, pode ter representação estadual para pronto emprego regional, até que a equipe principal nacional possa ter tempo hábil de organização, deslocamento e chegada ao teatro de operações da situação emergencial. Para que possa estar preparada para atender no menor espaço de tempo possível as necessidades das populações atingidas, a FORTE deve agir em estreita colaboração técnica com os demais membros técnicos da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras BUSFBRASIL, para comporem planos de funcionamento administrativo, técnico, formação e operacional. No escopo geral os componentes da FORTE, respondem operacionalmente aos planos de atendimento determinados pelos técnicos da BUSF-BRASIL, devendo ser realizado planejamentos anteriores, obedecendo uma sequencia de atividades que antecedam uma resposta de pronto operacional da FORTE, como:

PLANEJAR, PREPARAR E PREVENIR o Através de programas e campanhas de conscientização das populações, treinamento de voluntários não técnicos, para suporte de Backstage (bastidores), levantamento de recursos, compra e aquisição de materiais descartáveis e duráveis e equipamentos específicos de resposta a catástrofes e grandes emergências. o Criação de parcerias com órgãos governamentais, para comunicação, transporte terrestre e suporte aéreo. o Celebração de acordo de parcerias com empresas privadas para cessão de equipamentos, meios de transporte, alimento e abrigo de pessoal. o Celebração de convênios e acordos com instituições hospitalares, como clinicas médicas, hospitais, fabricantes de equipamentos hospitalares e de resgate, busca e salvamento e assimilados.

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o Criação de Protocolos de Resposta para situações específicas de atendimento e resposta as populações de acordo com a regionalidade e a cultura local. o Celebração de parcerias com outras organizações internacionais de respostas a emergências. o Treinamento operacional de acordo com os protocolos de atendimento das equipes voluntárias técnicas e não técnicas. o Celebração de convênio e seguro de vida para componentes.

RESPOSTA IMEDIATA o Possuir condição de uma resposta baseada nos protocolos internacionais e de acordo com a situação política e diplomática seja local nacional ou internacional, observando as necessidades mínimas legais para o deslocamento da equipe dentro do preceituado pela legislação brasileira e internacional. o Capacidade de mobilização de pessoal e material em um menor tempo resposta possível. o Comunicação com as Delegacias Estaduais e dessas com as autoridades competentes municipais ou estaduais (Defesa Civil) quando na sua jurisdição ou através da sede central com as embaixadas e escritórios de representação diplomática de países amigos e signatários da ONU – Organização das Nações Unidas. o Gerir de acordo com as necessidades locais a situação de resposta, administrando e mitigando causas e efeitos, garantindo saúde e a segurança das populações atingidas e comunicando autoridades locais competentes do quadro das atividades desenvolvidas. o Gerir e administrar corpo de voluntários locais técnicos e não técnicos para absorção de mão de obra capaz. o Essa resposta deve ser capacitada a manter os componentes de uma Força Tarefa Full ou Compact por um período de 7 (sete) dias com operacionalidade real de 4 (quatro) dias – 96 horas.

PÓS-EMERGÊNCIA o A resposta pós-catástrofe é uma das mais importantes e de maior duração do programa, deve abraçar a diretivas de Recuperar e Reconstruir. Para que isso possa acontecer o corpo de voluntários estende-se além das fronteiras regionais do teatro de operações.

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o Deve se ter a responsabilidade de fazer com que as populações voltem as suas atividades normais do pré-situação, atendendo as necessidades básicas de abrigo, alimentação, higiene, identificação e recuperação psicológica das famílias. o Uma logística que integre os meios locais e externos para limpar, secar, recuperar e reconstruir casas e moradias ou promover abrigos temporários, administrando recursos próprios ou locais, com mão de obra pública ou privada e de voluntários locais atingidos ou não.

CARACTERISTICAS DE UMA FORÇA TAREFA Cada instituição de resposta a emergências e catástrofes, deve possui identidade própria operacional, não devendo nunca ir de encontro às legislações, porém a organização mínima deve ser premente um uma Unidade de Força Tarefa, consciência de dever, treinamento constante, equipamento adequado, independência operacional e administrativa, ser um solução ao invés de um problema, faz com que os responsáveis por criar e gerir equipes de resposta imediata se preocupem com uma grande variedade de processos. A Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL, deve prever atividades constantes da FORTE – Força Tarefa para Emergências, e isso faz com que possam, as respostas serem adaptadas dentro da realidade operacional, material, humana e logística da instituição, da condição de se sentir capaz de responder as necessidades das populações atingidas. Para que isso ocorra, adéqua-se a organização com dois tipos de resposta em relação a emergências, sendo uma através de uma Equipe de Força Tarefa Full ou completa e outra Equipe de Força Tarefa Compact ou específica para a uma situação de pequena monta apresentada, porém de gravidade relevante. Cada equipe com características de respostas distintas, devendo sempre obedecer às necessidades da monta da resposta e dos recursos disponíveis da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL.

COMPOSIÇÃO DA FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FULL Uma equipe de Força Tarefa da BUSF-BRASIL, deve ser composta por 42 membros voluntários profissionais treinados e com curso da FORTE mais dois cães de farejo e busca além da estrutura individual para realizarem operações em terreno hostil independente das

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estruturas e de recursos locais por até 7 (sete) dias, porém com tempo hábil de trabalho de 4 (quatro) dias 96 horas, com estrutura de alimentação, higiene e abrigo. Essa composição deve obedecer aos padrões mínimos internacionais baseados em protocolos da INSARAG – OCHA, adaptados a realidade da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL, como determinado abaixo. 1 – Comandante das Operações; 1 – Médico(a); 1 – Especialista Estrutural; 1 – Especialista em Materiais Perigosos; 2 – Enfermeiros; 1 – Coordenador Logístico; 2 – Auxiliares de Logística; 2 – Especialista de Segurança; 2 – Especialista de Comunicação e Informática; 1 – Especialistas de Busca com Equipamentos Eletrônicos 4 – Esquadrões de Busca e Salvamento composto por 6 Especialistas sendo um Líder; com capacidade de trabalho independente por 12 horas; 2 – Especialistas de Busca com Cães; 2 – Cães de Busca e Farejo.

CÃES Os cães de farejo e busca são componentes iguais aos demais componente especialistas da FORTE e a equipe médica deve possuir material para tratamento desses componentes caninos. Devem ser treinados para busca e farejo de vítimas e corpos, em virtude da alta capacidade de farejo os cães são papel fundamental nas operações de busca. Suas documentações e de seus condutores devem estar sempre em dia.

COMPOSIÇÃO DA FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS – COMPACT Deve ser composta por 13 componentes voluntários profissionais treinados e com curso da FORTE com estrutura individual para realizarem operações em terreno hostil independente das estruturas e de recursos locais por até 7 (sete) dias, porém com tempo hábil de trabalho de 4 (quatro) dias 96 horas, com estrutura de alimentação, higiene e abrigo.

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1 – Comandante das Operações; 2 – Enfermeiros ou Técnicos em Enfermagem; 2 – Auxiliares de Logística; 1 – Especialista de Comunicação e Informática; 1 – Especialistas de Busca com Equipamentos Eletrônicos; 1 – Esquadrão de Busca e Salvamento composto por 6 Especialistas sendo um comandante; capacidade de trabalho independente por 12 horas. Uma Força Tarefa Compacta pode ser composta por outros profissionais graduados e especialistas dependendo da característica da situação apresentada sempre a critério do CGO, inclusive com apoio de cães.

EQUIPAMENTOS DA FORÇA TAREFA A Força Tarefa para Emergências – FORTE, deve prover uma lista standard de equipamentos necessários a operacionalização das atividades técnicas de busca, resgate e salvamento, para isso o material deve ser acondicionado em pallets, cases ou contentores para pronto emprego e para serem deslocados por caminhões, reboques ou aeronaves de transporte de carga. Os equipamentos devem estar distribuídos em 5 categorias: 1 – Equipamentos Médico; 2 – Equipamentos de Busca e Salvamento; 3 – Equipamentos de Comunicação; 4 – Equipamentos de Sustentação Técnica; 5 – Equipamentos de Logística.

O EQUIPAMENTO MÉDICO Deve incluir condições de resposta de tratamento em equipamentos e materiais para membros da Força Tarefa, incluindo tratamento limitado para os cães de busca e farejo, o material e equipamentos, deve ser projetado para assegurar tratamento a 10 casos críticos, 15 casos moderados e 25 casos menores

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Outros materiais e equipamento poderão ser incluídos a critério de acordo com a característica da resposta. Os equipamentos médicos duráveis devem permanecer com a Força Tarefa, após transferência de pacientes para facilidades médica locais.

EQUIPAMENTOS DE BUSCA E SALVAMENTO Devem ser acomodados também de maneira que possam ser rapidamente transferidos para o transporte, deve conter todo o material de uso coletivo dos esquadrões de busca, como equipamentos de salvamento em altura, aquático e terrestre alem de extratores, extensores, motosserras, moto abrasivos, almofadas pneumáticas, ferramentas de sapa entre outras. Materiais para contenção de escombros como pontaletes, vigas e outros devem ser providenciados no local do teatro de operações.

COMUNICAÇÃO Possuir um sistema de comunicação independente que possa comunicar-se com os demais meios no teatro de operações de emergência, computadores laptop com internet integrada, telefonia celular, rádios portáteis, sistema NEXTEL rádio, geradores, Rádios comunicadores de UHF, VHF e outros, sistemas de comunicação para áreas de desastre e subterrânea, como frequência de 403 a 430 mega-hertz.

SUSTENTAÇÃO TÉCNICA Sistemas de Geradores Elétricos, luzes de trabalho, Câmeras especiais, sensores de captação de som, equipamentos de áudio e visual, equipamentos de sustentação, extensões, dispositivos de escuta de alta precisão.

LOGÍSTICA Barracas, sacos de dormir, alimentos (balanceados diários para 12 horas de trabalho), água potável (5 litros diários por homem), banheiros portáteis, chuveiros portáteis, EPIs, equipamentos de cozinha de campanha, material administrativo, material de manutenção entre outros.

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RESPONSABILIDADES OPERACIONAIS E CONHECIMENTOS TÉCNICOS QUE DEVEM POSSUIR OS COMPONENTES DA FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS.

o Comandante das Operações; O comandante das Operações é o responsável por gerenciar todas as atividades operacionais da Força Tarefa para Emergências, ele deve reportar-se diretamente no local ao Líder das Operações no teatro de operações e a presidência da BUSF-BRASIL. Descrição da Função: - Coordenar, gerenciar e supervisionar todas as atividades operacionais de resposta a emergência, a logística, as comunicações e demais atividades especializadas estruturais; - Desenvolver e implementar os protocolos de resgate, busca e salvamento concernentes ao Plano de ação da Força Tarefa para Emergências; - Aderir a todos os procedimentos de segurança; - Determinar as necessidades de componentes técnicos de organização das equipes de resgate; - Receber briefing e relatórios de situações e garantir que todo o pessoal supervisionado seja informado de mudança de status; - Manter e fornecer registro e relatórios; - Prestar contas de todas as atividades desenvolvidas no teatro de operações pelos membros sob sua responsabilidade; - Realizar tarefas adicionais ou deveres que possam ser atribuídos durante uma missão.

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Requisitos e Critérios da Posição: - Deve ser possuidor de uma consciência de organização de resposta de outros desastres; - Conhecimento sobre o desenvolvimento e a utilização de conceitos de ações integradas de planejamento e processos; - Deve ser possuidor de conhecimento em operações conjuntas do sistema de Defesa Civil Municipal, Estadual e Federal além de conhecer a estrutura internacional de atendimento baseado nos protocolos da OCHA; - Possuir conhecimento de aplicações praticas da tecnologia disponível para ser utilizada em apoio às missões de busca, resgate e salvamento implementados pela FORTE; - Deve ser possuidor de conhecimentos dos perigos associados aos variados ambientes de desastres; - Deve ser possuidor de um significativo conhecimento de diferentes culturais em nível nacional e internacional, principalmente das culturas nas regiões do planeta onde estão mais susceptíveis a desastres de grande monta; - Deve ser capaz de reconhecer as características estruturais e as condições que contribuem para uma elevada probabilidade de sobrevivência de vítimas em uma estrutura colapsada; - Dever ter conhecimento das competências de supervisão e gestão de pessoal; - Deve pessoalmente ser possuidor de conhecimentos e qualificações como especialista de Resgate e Salvamento, além de coordenador de equipes de salvamento; - Deve possuir conhecimento na área de resistência de materiais e metodologias construtivas em materiais como madeira, alvenaria, concreto e aço; - Deve possuir experiência e conhecimentos na área de operações com maquinários pesado em estruturas colapsadas;

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- Deve possuir habilidades de coordenação entre agências, desenvolver trabalhos conjuntos com peritos, autoridades locais e outras organizações; - Deve ser capas de ser flexível, improvisar, compartilhar informações, resolver conflitos e resolver problemas que possam surgir durante uma missão; - Deve ser possuidor de uma efetiva capacidade de se comunicar oralmente e por escrito; - Possuir capacidade de gerenciar pessoal designado, equipamentos especializados e recursos de apoio durante uma situação de desastres; - Possuir a capacidade de coordenar e dirigir as operações de resgate e salvamento com múltiplos setores envolvidos; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Médico(a); O médico das Operações é o responsável por executar todas as atividades de medicina de resgate da Força Tarefa para Emergências, ele deve reportar-se diretamente no local ao Comandante das Operações da Força Tarefa para Emergências e à Equipe de Administração Médica do teatro de operações. Descrição da Função: - Zelar pela administração de saúde e assistência médica a todos os componentes da equipe de Força Tarefa, às vítimas e aos cães de busca pertencentes à Força Tarefa, (devendo ter sua prioridade voltada aos componentes da equipe); - Executar ações de medicina de desastre especificadas pelos protocolos da Força Tarefa ou com a equipe de Administração Médica local; - Aderir a procedimentos de segurança; - Prestar conta de materiais sob sua responsabilidade;

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- Manter e fornecer registro e relatórios; - Prestar contas de todas as atividades desenvolvidas na área de medicina de emergência no teatro de operações; Requisitos e Critérios da Posição: - Médico(a) com especialização em atendimento a trauma, certificado com BTLS, ACLS, PHTLS e demais regimes ou equivalentes, ativo nas práticas pré-hospitalares; - Deve possuir registro em órgão de classe de sua categoria profissional; - Deve possuir conhecimentos em trabalho conjuntos nas situações de desencarceramento em presos em estruturas colapsadas ou ferragens; - Deve possuir conhecimentos e compreensão das estruturas médicas e ou de enfermagem no Brasil e Internacional baseadas em, protocolos OMS e OCHA; - O profissional deve ter um conhecimento e uma compreensão das condições médicas comuns brasileiras e internacionais em incidentes como lacerações, fraturas, choque, esmagamento e síndrome do esmagamento, queimaduras, trauma penetrante e contundente, ferimentos na cabeça, embaraço respiratório, hiper / hipotermia e infecções. Eles também devem ter experiência no tratamento de emergências médicas comuns, lesões oculares, lesões ortopédicos, entre outras; - Já possuir uma compreensão da ampla gama de organizações de desastres. - Ter um conhecimento prático das operações de resgate gerais em estruturas colapsadas, furacões e outros desastres semelhantes; - Devem ser possuidores de conhecimentos anatômicos e fisiológicos de cães, para caso necessário atendimento aos componentes da equipe; - Deve compreender a necessidade de aderir a protocolos pré-estabelecidos locais, municipal, estadual e federais; - Deve ter a capacidade de efetivamente comunicar oralmente e por escrito;

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- Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Especialista Estrutural; O Especialista Estrutural é o responsável por executar as várias avaliações estruturais para a Força Tarefa para Emergências durante as operações de incidentes, este profissional deve se reportar diretamente ao Comandante de Operações da FORTE no teatro de operações. Descrição da Função: - Avaliar condição estrutural e imediata da área afetada, relacionada às operações da Força Tarefa que inclui a identificação de tipos de estrutura e danos estruturais que possam causar perigo às equipes de resgate; - Recomendar procedimentos apropriados para mitigar riscos estruturais para trabalhos das equipes de resgate; - Aderir a todos os procedimentos de segurança; - Cooperar na assistência e na busca de outros recursos de resgate; - Prestar contas, manutenção e pequenos reparos para todos os equipamentos sob sua responsabilidade; - Aceitar a realização de tarefas adicionais ou deveres atribuídos durante uma missão. - Monitorar estrutura designada para mudanças de condições, enquanto as operações de resgate e recuperação estão a decorrer; - Assumir um papel ativo na implementação de mitigação de risco estrutural aprovado por arquiteto, engenheiro, inspetor ou coordenador de defesa civil local;

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Requisitos e Critérios da Posição: - Engenheiro, Arquiteto ou Técnico em Edificações com especialização em estruturas construtivas e resistência de materiais, com os devidos registros em seu órgão de classe; - Um mínimo de dois anos de experiência em projetos de estrutura e análise para e avaliação das estruturas construtivas, pesquisa de campo ou experiência de supervisão de construção; - Possuir conhecimento abrangente em materiais de construção, bem como técnicas de projetos e elementos construtivos como madeira, aço, concreto e alvenaria; - Possuir conhecimento do comportamento estrutural em condições adversas de carga; - Possuir a capacidade de identificar características que permitam a determinação da condição de estruturas submetidas a uma carga negativa a partir de: Furacões e tornados; - capacidade para avaliar o sistema de força lateral e áreas de estresse local, em situações de Inundação, Incêndio ou explosão; - Conhecimento dos tipos adequados de métodos de redução de risco estruturais para vários tipos de estruturas colapsadas, incluindo: Escoramentos, e materiais apropriados para a remoção de detritos de áreas colapsadas e seus componentes estruturais; - Possuir conhecimento de métodos para criar refúgios seguros; - Capacidade de Identificação de áreas perigosas que devem ser restringidas; - Conhecimento de métodos de acesso às vítimas, incluindo: Como e onde penetrar nos vários tipos de construção para minimizar os riscos, os efeitos de se levantar grandes componentes estruturais e a capacidade de calcular pesos para operações de aparelhamento e de elevação; - Possuir conhecimento das práticas de salvamento e procedimentos de segurança;

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- Capacidade de identificar carga vertical e força lateral resistindo sistemas de enquadramento e ser capaz de identificar os elementos críticos dentro desses sistemas - Capacidade de identificar indicações de falha de materiais de construção; - Conhecimento dos perigos típicos de queda e colapso de estruturas sob estresse construtivo; - Capacidade de identificar as características de construção que poderiam fornecer entrada ou acesso às vítimas e equipes de socorro, tais como condutos, eixos e outros; - Capaz de recomendar soluções práticas para as operações no Brasil e fora dele em estruturas comprometidas; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Especialista em Materiais Perigosos; O Especialista em Materiais Perigosos é o responsável por executar as várias avaliações com materiais perigosos e ambientais para a Força Tarefa para Emergências durante as operações de incidentes, este profissional deve se reportar diretamente ao Comandante de Operações da FORTE no teatro de operações. Descrição da Função: - Fornecer monitoramento contínuo das condições ambientais locais durante as operações da força-tarefa; - Fornecer um levantamento inicial e contínuo e identificar a presença de materiais perigosos em sites de busca e salvamento; - Implementação de práticas de mitigação de defesa, quando indicado; - Dirigir procedimentos de descontaminação de emergência para qualquer membro da força-tarefa ou vítimas;

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- Prestar de assistência ao pessoal médico para obter informações sobre a exposição química e lesões; - Documentar todas as informações relacionadas - Aderir a todos os procedimentos de segurança - Prestar contas, realizar manutenção e pequenos reparos para todos os equipamentos sob sua responsabilidade; - Realizar tarefas adicionais ou deveres atribuídos durante uma missão. - Garantir segurança para todos os materiais perigosos transportados ou utilizados pela Força-Tarefa. - Garantir que todos os equipamentos especializados sejam mantido calibrado de acordo com as especificações do fabricante. Requisitos e Critérios da Posição: - Engenheiro Químico, Tecnólogo em Química ou Técnico em Química com especialização manuseio de Materiais Perigosos; - Certificação ABIQUIM como Técnico de Materiais Perigosos e em Operações de Resíduos Perigosos e resposta a emergências. - Conhecimento de técnicas de coleta de dados e procedimentos de documentação de acordo com Padrão ONU Operações de Resíduos Perigosos e Resposta de Emergência; - Conhecimento de Técnicas de APH para vítimas atingidas por materiais perigosos com certificação básica ou equivalente - Capacidade de reconhecer e identificar os riscos e perigos durante reconhecimento aéreo e avaliação de documentos de referencia;

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- Capacidade de reconhecer e identificar os riscos e perigos básicos no teatro de operações; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Enfermeiro(a) O enfermeiro(a) das Operações é o responsável por executar todas as atividades de enfermagem de resgate da Força Tarefa para Emergências, ele deve reportar-se ao Médico(a) da Força Tarefa diretamente no local e ao Comandante das Operações da Força Tarefa para Emergências e à Equipe de Administração de Enfermagem do teatro de operações, quando for o caso. Descrição da Função: - Zelar pela administração de saúde e assistência de enfermagem a todos os componentes da equipe de Força Tarefa, às vítimas e aos cães de busca pertencentes à Força Tarefa, (devendo ter sua prioridade voltada aos componentes da equipe); - Executar ações de enfermagem de desastre especificadas pelos protocolos da Força Tarefa ou com a equipe de Administração de enfermagem local; - Aderir a procedimentos de segurança; - Prestar conta de materiais sob sua responsabilidade; - Manter e fornecer registro e relatórios; - Prestar contas de todas as atividades desenvolvidas na área de enfermagem de emergência no teatro de operações; Requisitos e Critérios da Posição: - Enfermeiro(a) com especialização em atendimento a trauma, certificado com BTLS, ACLS, PHTLS e demais regimes ou equivalentes, ativo nas práticas pré-hospitalares;

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- Deve possuir registro em órgão de classe de sua categoria profissional; - Deve possuir conhecimentos em trabalho conjuntos nas situações de desencarceramento em presos em estruturas colapsadas ou ferragens; - Deve possuir conhecimentos e compreensão das estruturas médicas e ou de enfermagem no Brasil e Internacional baseadas em protocolos OMS e OCHA; - O profissional deve ter um conhecimento e uma compreensão das condições médicas e de enfermagem comuns brasileiras e internacionais em incidentes como lacerações, fraturas, choque, esmagamento e síndrome do esmagamento, queimaduras, trauma penetrante e contundente, ferimentos na cabeça, embaraço respiratório, hiper / hipotermia e infecções. Eles também devem ter experiência no tratamento de emergências médicas comuns, lesões oculares, lesões ortopédicas, entre outras; - Já possuir uma compreensão da ampla gama de organizações de desastres. - Ter um conhecimento prático das operações de resgate gerais em estruturas colapsadas, furacões e outros desastres semelhantes; - Devem ser possuidores de conhecimentos anatômicos e fisiológicos de cães, para caso necessário atendimento aos componentes da equipe; - Deve compreender a necessidade de aderir a protocolos pré-estabelecidos locais, municipal, estadual e federal; - Deve ter a capacidade de efetivamente comunicar oralmente e por escrito; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Coordenador Logístico O Coordenador Logístico é o responsável por gerenciar o cachê de equipamentos para a Força Tarefa para Emergências – FORTE durante as operações de resposta a

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emergências, do momento do acionamento ao momento da desmobilização das operações. Reporta-se diretamente o Comandante de Operações da Força-Tarefa e ao Presidente da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL. Descrição da Função: - Responsável por manter o cache de equipamento em bom estado de prontidão para a implantação imediata; - É o responsável pela embalagem, transporte, distribuição e manutenção de equipamentos de cache de força tarefa durante as atribuições em missão. - Responsável por coordenar com as autoridades civis e militares, transporte para toda a logística de cache; - Parecer e responsável por aquisição de equipamentos durante a fase de mobilização, conforme apropriado aos trabalhos da Força-Tarefa; - Aquisição de itens no teatro de operações, através da coordenação com os Gestores da Emergência local; - Possui a responsabilidade de assegurar a proteção de todos os componentes do cache de equipamento da força-tarefa; - Manter registros e relatórios relacionados às operações e utilização do material do cache de Força-Tarefa - Responsabilizar-se pela segurança, do pessoal e do cache de equipamentos e materiais da Força-Tarefa, aderindo a todos os procedimentos de segurança; - Realizar tarefas adicionais ou deveres atribuídos durante uma missão, pelo Comandante de Operações. - Prestar contas, realizar manutenção e pequenos reparos para todos os equipamentos do cache de Força-Tarefa sob sua responsabilidade.

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- Processamento de ordens de compra pré-posicionadas em arquivo para execução após a ativação, quando atribuído pela Presidência da BUSF-BRASIL. Requisitos e Critérios da Posição: - Deve possuir conhecimentos práticos da terminologia, manuseio e capacidades de todos os itens do cache de equipamentos; - Deve ter um conhecimento abrangente do inventário de equipamentos e procedimentos de rastreamento conforme definido no Sistema de Prestação de Contas da BUSF-BRASIL, com observação a procedimentos administrativo de controle de materiais; - Deve estar familiarizado com os pesos e volumes dos componentes de cache, da Força-Tarefa, requisitos de combustível de equipamentos, e as limitações ambientais de equipamentos sensíveis e demais suprimentos necessários para mobilização da Força-Tarefa; - Deve ter conhecimentos e aptidão mecânica e a capacidade de manter e executar reparos em equipamentos menores no campo. - Possuir a capacidade de manter bons registros e documentação; - Possuir a capacidade de organizar e planejar de forma eficaz em situações de crise; - Possuir a capacidade de antecipar e improvisar, de modo a satisfazer as necessidades inesperadas dos usuários dos equipamentos para respostas a emergências no teatro de operações. - Ter experiência e formação em segurança de instalações patrimonial e pessoal, em procedimentos em espaços confinados, no manuseio de produtos perigosos e em técnicas para operações de resgate, busca e salvamento; - Deve ser capaz de comunicar de forma eficaz por via oral e por escrito; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa;

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- Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Auxiliares de Logística O Auxiliar de Logística é o responsável por oferecer suporte administrativo, operacional e de backstage nas operações da Força-Tarefa, reportam-se imediatamente ao Coordenador Logístico e ao Comandante de Operações. Descrição da Função: - Executar em acordo a seus conhecimentos pré-determinados o suporte em logística para as operações de resgate, busca e salvamento executados pelas equipes operacionais da Força-Tarefa no teatro de operações; - Possui a função de preparar a mobilização bem como a desmobilização do cache de equipamentos a serem destinados a um teatro de operações; - Oferecer suporte de comunicação, alimentação, segurança e material de acordo com as determinações do Coordenador Logístico e ou do Comandante de Operações. Requisitos e Critérios da Posição: - Profissionais de logística, segurança e comunicações que tenham comprovada experiência em suas funções; - Cursos de adequação às operações de Força-Tarefa; - Saber trabalhar sob pressão e ordens de superiores; - Possuir conhecimentos de manutenção nas suas funções Pré-determinadas; - Estar disposto a executar outras função no teatro de operações quando solicitado; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

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o Especialista de Comunicação e Informática O Especialista de Comunicação e Informática é o responsável pela gestão do sistema de comunicação entre a equipe de Força-Tarefa e os demais órgãos envolvidos via sistemas diferenciados de comunicação disponível no teatro de operações, ele deve reportar-se ao Coordenador Logístico e ao Comandante das Operações. Descrição da Função: - Participar no desenvolvimento do plano de comunicação da Força-Tarefa; - Avaliar as necessidades globais e desenvolver Planos de Comunicação para a Força Tarefa para Emergências; - Obter a Frequências das operações, instalação, operação e manutenção do sistema de comunicação da Força-Tarefa durante as missões desenvolvidas no teatro de operações; - Responsável pela coordenação de comunicação com outras entidades competentes designadas para as operações; - Aderir a todos os procedimentos de segurança

;

- Prestar de contas, manutenção e pequenos reparos para todos os equipamentos sob sua guarda e responsabilidade; - Manter de registros e relatórios - Estar apto a realizar outras tarefas adicionais ou deveres atribuídos durante uma missão; - Manter o cache de comunicações em um estado operacional em todos os momentos - Monitorar todas as comunicações da força-tarefa e demais de interesse das operações;

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- Desenvolver relatórios e formulários para substituições de materiais consumíveis e itens perdidos danificados ou destruídos durante atividades nas missões. Requisitos e Critérios da Posição: - Deve possuir conhecimento prático e teórico de telecomunicações atuais empregados no âmbito operacional civil e militar; - Deve ter um conhecimento prático dos parâmetros de operação dos equipamentos de comunicação atuais e possuir conhecimento das novas tecnologias de comunicação no mercado, incluindo a Instalação, Operação, os requisitos de energia, a Programação de frequência e os meios de resolução de problemas; - Possuir conhecimento de planejamento de comunicação e gestão de incidentes de frequência de uso civil e privativo; - Possuir conhecimento de protocolos de rádio e disciplina operacional de comunicação; - Conhecimento das competências de rádio amador e operações, rádio móvel terrestre, telefone, e sistemas de satélite; - Capacidade de trabalhar e comunicar-se eficazmente dentro da Força-Tarefa e com outras entidades sobre problemas de comunicação; - Capacidade de organizar e planejar de forma eficaz em situações de crise e pressão; - Ter um conhecimento prático de computadores e aplicativos de comunicação; - Capacidade de antecipar e planejar as comunicações precisas da força-tarefa; - Capacidade de instruir os membros da força-tarefa no uso correto de equipamentos de comunicação, enquanto implantado em um ambiente de desastre; - Capaz de trabalhar em alturas de colocar antenas, repetidores, e outros; - Deve ser capaz de se comunicar de forma eficaz por via oral e por escrito;

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- Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Especialista de Segurança O Especialista de Segurança é o responsável por avaliar, executar e colocar em prática todas as atividades de segurança de instalações, materiais e de pessoal da Força Tarefa para Emergências durante as missões. Ele deve reportar-se ao Coordenador Logístico da Força Tarefa diretamente no local e ao Comandante das Operações da Força Tarefa para Emergências. Essa função pode ser exercida por Gestores de Segurança Privada, Técnicos de Segurança ou profissionais de segurança, desde que possuam os requisitos exigidos. Observação: O Coordenador Logístico deve para essa função possuir um profissional de Segurança patrimonial com extensão em segurança pessoal e um Técnico em Segurança do Trabalho para executar as várias atividades correlatas a essa função, porém dois Gestores de Segurança Privada são os mais recomendáveis com formação técnica em Segurança do Trabalho. Descrição da Função: - Supervisionar todos os aspectos de saúde, do bem-estar e segurança física e pessoal da equipe da Força Tarefa, no local das operações; - Supervisionar a segurança pessoal durante a mobilização, em trânsito, os veículos utilizados durante o trânsito, em locais de escala, o Centro de Operações, os locais de trabalho operacionais e de segurança de vítimas, bem como os processos de segurança na desmobilização da equipe de Força-Tarefa até o regresso à sua base operacional em território nacional; - Avaliar manuseios de materiais e equipamentos para garantir a segurança ideal no seu uso, e prevenção de lesões com cobrança de uso dos EPIs e EPCs; - Em cooperação com o Médico da Força-Tarefa, investigar, avaliar e encaminhar todos os relatórios em relação ao pessoal da Força-Tarefa e suas lesões e doenças para a Coordenação Nacional da BUSF-BRASIL (Diretor da Coordenação de Operações);

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- Responsável pela Prevenção de lesões e doenças entre os membros da equipe da Força Tarefa; - Intervenção imediata das atividades para evitar a perda de vidas e prevenção de lesões no manuseio, transito ou transporte de materiais, equipamentos e pessoal; - Preparação e manutenção de autorizações de entrada em estados autônomos, registros e relatórios; - Desenvolver e implementar componente e sistemas de segurança do Plano de Ação da Força Tarefa; - Realizar tarefas adicionais ou deveres atribuídos durante uma missão; - Prestação de contas de insumos perecíveis ou duráveis sob sua responsabilidade através de relatórios de atividades ou de comunicação de danos ou extravio; - Aderir a todos os procedimentos de segurança. Requisitos e Critérios da Posição: - Deve possuir uma consciência de saúde pública e de higiene industrial; - Deve ter conhecimento de procedimentos sanitários de campo; - Deve ter concluído nível de operações da Primeira Resposta para materiais perigosos Operações de Resíduos Perigosos e Resposta de Emergência; - Possuir conhecimento das normas da OSHA; - Deve ter conhecimento dos princípios de gestão de risco; - Deve ter concluído o Curso de Gestão em Segurança Patrimonial ou de Segurança do Trabalho com inscrição em órgão de classe ou equivalente;

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- Deve ter conhecimento em segurança e manuseio de armas de fogo e de segurança física e perimetral de instalações civis ou militares; - Deve ser capaz de analisar dados; - Deve ser capaz de efetivamente comunicar oralmente e por escrito; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Especialistas de Busca com Equipamentos Eletrônicos; O Especialista de Busca com Equipamentos Eletrônicos é o responsável por executar buscas técnicas de vítimas em estruturas colapsadas com utilização de meios eletrônicos, reporta-se aos Líderes de Esquadrões de resgate e ao Comandante das Operações. Descrição da Função: - Responsável por estruturar as ambientes ou outros locais indicados na atribuição da missão usando equipamentos de pesquisa técnica e tecnológica adequadas; - Documentar locais de alertas e, se possível, o status de triagem de vítimas de resgate; - Aderir a todos os procedimentos de segurança; - Cooperar na assistência e buscar outros recursos de resgate; - Prestar contas, manutenção e pequenos reparos de todos os equipamentos sob sua responsabilidade; - Realizar tarefas adicionais ou deveres atribuídos durante uma missão. Requisitos e Critérios da Posição: - Compreensão dos princípios básicos de eletrônicos e teorias;

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- Conhecimento das capacidades e operações do componente de pesquisa canina; - Conhecimento do uso adequado e manutenção de equipamentos de campo de pesquisa técnica; - Conhecimento prático da estratégia de busca e táticas, incluindo: "Probabilidade de Detecção"; Análise de vítima e seus padrões de comportamento em várias situações; Busca de critérios e padrão de seleção incluindo terreno, estruturas, vento, clima e características de circulação de ar; Organização de pesquisa da equipe e procedimentos operacionais; Conhecimento das capacidades e limitações do equipamento de pesquisa técnica; Compreensão das táticas de resgate gerais e suas estratégias; - Conhecimento prático dos aspectos técnicos da teoria de pesquisa, incluindo: Mapa, bússola, GPS e técnicas de busca; Capacidade de precisão em esboçar uma área de busca; Capacidade de aplicar e interpretar as técnicas de pesquisa na área de marcação de perímetros, áreas de alerta, riscos, e outros; Entender de setorização da área de pesquisa; Reconhecer e identificar pistas para a localização das vítimas; Conhecer as características técnicas de procura de vítimas à noite, e a consciência de risco aumentado, e aplicável às operações de busca; Sistemas de busca técnica com marcação de pontos visuais; - Conhecimento prático e teórico dos tipos de construção de edificações, incluindo: Reconhecer e identificar os riscos associados com o colapso estrutural e seu ambiente; Características estruturais e as condições que contribuem para uma elevada probabilidade de sobrevivência de uma vítima em uma estrutura colapsada; Compreender a necessidade de flexibilidade e coordenação durante as operações de busca de múltiplas vítimas; Compreensão das características de circulação de ar em diversos ambientes; Entendimento das operações de busca com cães, incluindo o tamanho da equipe, os procedimentos de verificação e de confirmação da verificação canina, e as responsabilidades do observador; Compreender e identificar os riscos associados com a entrada em espaço confinado; - Capaz de executar manutenção básica em equipamentos eletrônicos no teatro de operações;

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- Capacidade prática na operação de equipamento de pesquisa selecionado e técnico eletrônico no ambiente de desastre. Familiarização completa com manuais dos fabricantes do sistema 'Operação e publicações técnicas; Capacidade prática para aplicar táticas de busca, estratégia e procedimentos em locais de colapso, incluindo: Compreensão dos procedimentos de Defesa Civil no Brasil e da OCHA; A compreensão e conhecimento das considerações relacionadas ao tamanho de uma área afetada; Compreensão e conhecimentos das considerações específicas ao tamanho de um local de trabalho atribuído; Compreensão e conhecimento dos equipamentos da Força Tarefa para Emergências que possam a vir a ser utilizados e demais ferramentas; - Capacidade de integração com os recursos locais e outras equipes; - Deve ser possuidor do Curso de Busca e Resgate e Estruturas Colapsadas – BREC; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

o Especialista em Resgate, Busca e Salvamento; O Especialista em Resgate, Busca e Salvamento é o responsável por executar aas funções de resgate de vítimas nas operações da Força Tarefa para Emergências, devem se reportar aos seus líderes de esquadrões e ao Comandante das Operações. Descrição da Função: - Implementar as habilidades técnicas e equipamentos operacionais necessários para completar a parte de resgate do plano de ação baseados nos protocolos operacionais padrão da Força Tarefa para Emergências da BUSF-BRASIL; - Possui a responsabilidade das operações de resgate sob a supervisão direta de um líder de Esquadrão de Resgate e fornecer relatórios periódicos conforme solicitado; Aplicar táticas e técnicas adequadas, tais como operações de resgate com corda, de resgate em espaços confinados, de escoramento e estabilização de estruturas, técnicas

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de entradas forçadas, de resgate em desmoronamentos e deslizamentos, de resgate com maquinas pesadas, de operações de levantamento de grandes pesos, de transporte de vítima, e de desencarceramentos diversos; - O funcionamento seguro e eficaz de manutenção de rotina em campo de ferramentas e maquinários de resgate, busca e salvamento; - Aderir a todos os procedimentos de segurança; - Prestar contas, e realizar manutenção e pequenos reparos para todos os equipamentos sob sua responsabilidade pessoal; - Realizar outras tarefas adicionais ou deveres como atribuído durante uma missão. Requisitos e Critérios da Posição: - Devem sem possuidores de Curso de Primeira Resposta em emergências ou equivalente, de Operações e manuseio de materiais perigosos com conhecimentos em destinação de resíduos sólidos; - Curso de Salvamento em alturas, reconhecido pela instituição BUSF-BRASIL ou equivalente com conhecimentos básicos de técnicas de amarração, cabos e nós e demais aparelhos ascensores ou descensores e todas as técnicas de resgate de vítimas associadas a tais procedimentos; - Curso de procedimentos de entrada, resgate e saída de espaços confinados; - Conhecimentos comprovados em desastres naturais como terremotos, tsunamis, vulcões, furacões e demais, incluindo a possibilidade e as consequências de novos tremores do terremoto e fatores que contribuem para o solo e instabilidade estrutural de áreas afetadas por desastres dessa magnitude; - Conhecimento básico de equipamentos pesados de operações e suas capacidades de içamento relacionados a carga e resistência; - Compreensão e conhecimento das terminologias padronizadas para operações de resgate, busca e salvamento;

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- Conhecimento básico das capacidades e limitações de vários tipos de guindastes; - Conhecimento dos perigos e as precauções de segurança durante as operações com guindaste; - Conhecimentos básicos e aplicação de equipamentos relacionados com a construção de apoio como (carregadores, transportadores, caminhões basculantes, e retroescavadeiras); - Entendimento básico da estratégia de busca de unidade, de táticas, de técnicas e uso de equipamentos; - Conhecimento básico do uso, da capacidades e limitações de uma equipe canina e de busca eletrônica; - Conhecimento básico de procedimentos de busca canina; - Conhecimento básico do uso, capacidades e limitações dos dispositivos de busca técnicos e eletrônicos (acústico, sônicos, sísmicos, vídeo de fibra óptica e outros); - Conhecimento básico dos tipos de construção diversos de construção e os padrões de colapso associados de cada tipo de estrutura; - Conhecimento em técnicas de extinção de incêndios básicas por norma da ABNT para Qualificação Bombeiro Profissionais ou das normas do Conselho Nacional de Bombeiros Civis e Salva Vidas ou das instituições militares de formação de bombeiros; - Conhecimento de Técnicas de Salvamento aquático, com proficiência em situações de inundação em áreas urbanas e suas características e riscos para equipes de resgate e vítimas; - Deve ser possuidor do Curso de Busca e Resgate e Estruturas Colapsadas – BREC; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

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o Especialistas de Busca com Cães O Especialista em Busca com Cães é o responsável por executar a função de pesquisa e condução de cães nas atividades de busca de vítimas em estruturas colapsadas ou em matas da Força Tarefa para Emergências nas missões designadas, reporta-se aos Líderes de Esquadrões de resgate e ao Comandante das Operações. Descrição da Função: - Estruturar as pesquisa em ambientes ou outros locais indicados na atribuição de missões usando equipamentos de pesquisa adequada canina e técnicas; - Documentar locais de alertas e, se possível, o status de triagem de vítimas de resgate; - Aderir a todos os procedimentos de segurança; - Cooperar na assistência de busca com outros recursos de resgate; - Prestar contas, realizar manutenção e pequenos reparos para todos os equipamentos sob sua responsabilidade; - Realizar tarefas adicionais ou deveres atribuídos durante uma missão. Requisitos e Critérios da Posição: - Compreensão dos conhecimentos de cinofilia; - Conhecimento das capacidades e operações do componente de pesquisa canina; - Conhecimento do uso adequado e manutenção de equipamentos de campo de pesquisa canina; - Conhecimento prático da estratégia de busca e táticas, incluindo: "Probabilidade de Detecção"; Análise de vítima e seus padrões de comportamento em várias situações; Busca de critérios e padrão de seleção incluindo terreno, estruturas, vento, clima e características de circulação de ar; Organização de pesquisa da equipe e procedimentos operacionais; Conhecimento das capacidades e limitações do

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equipamento de pesquisa técnica; Compreensão das táticas de resgate gerais e suas estratégias; - Conhecimento prático dos aspectos técnicos da teoria de pesquisa, incluindo: Mapa, bússola, GPS e técnicas de busca; Capacidade de precisão em esboçar uma área de busca; Capacidade de aplicar e interpretar as técnicas de pesquisa na área de marcação de perímetros, áreas de alerta, riscos, e outros; Entender de setorização da área de pesquisa; Reconhecer e identificar pistas para a localização das vítimas; Conhecer as características técnicas de procura de vítimas à noite, e a consciência de risco aumentado, e aplicável às operações de busca; Sistemas de busca técnica com marcação de pontos visuais; - Conhecimento prático e teórico dos tipos de construção de edificações, incluindo: Reconhecer e identificar os riscos associados com o colapso estrutural e seu ambiente; Características estruturais e as condições que contribuem para uma elevada probabilidade de sobrevivência de uma vítima em uma estrutura colapsada; Compreender a necessidade de flexibilidade e coordenação durante as operações de busca de múltiplas vítimas; Compreensão das características de circulação de ar em diversos ambientes; Entendimento das operações de busca com cães, incluindo o tamanho da equipe, os procedimentos de verificação e de confirmação da verificação canina, e as responsabilidades do observador; Compreender e identificar os riscos associados com a entrada em espaço confinado; - Capaz de executar manutenção básicas em equipamentos eletrônicos no teatro de operações ligado a sua atividade com cães; - Capacidade prática na condução de cães; Capacidade prática para aplicar táticas de busca, estratégia e procedimentos em locais de colapso, incluindo: Compreensão dos procedimentos de Defesa Civil no Brasil e da OCHA; A compreensão e conhecimento das considerações relacionadas ao tamanho de uma área afetada; Compreensão e conhecimentos das considerações específicas ao tamanho de um local de trabalho atribuído; Compreensão e conhecimento dos equipamentos da Força Tarefa para Emergências que possam a vir a ser utilizados e demais ferramentas; - Capacidade de integração com os recursos locais e outras equipes;

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- Deve ser possuidor do Curso de Busca e Resgate e Estruturas Colapsadas – BREC; - Deve ter concluído um curso de formação da Força-Tarefa; - Carteira de Vacinação completamente em dia.

REUNIÕES PERÍODICAS DOS COMPONENTES DA FORÇA-TAREFA PARA EMERGÊNCIAS – BUSF-BRASIL Uma das principais e mais importantes iniciativas da coordenação da Força Tarefa para Emergências – FORTE, deve ser as reuniões periódicas para treinamento e palestras de apoio ao conhecimento técnico e prático de seus membros participantes, para as suas funções individuais e em grupo. Deve ser criado um calendário anual de atividades para que seus participantes tomem conhecimento antecipado de datas para que possam se agendar e participar dos planos de ensino e adestramento continuados. A coordenação estadual das Forças Tarefas poderão utilizar locais emprestados ou próprios para treinamentos diversos em situações hipotéticas diversas, criadas em acordo a necessidade de utilização dos componentes das equipes de resposta. Deverá ser promovido pela coordenação estadual cursos específicos como: - BREC – Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas; - PBREC – Procedimentos de Busca e Resgate em Espaços Confinados; - BRADGS – Busca e Resgate em Áreas Desérticas, Gélidas e de Selva; - READ – Resgate com Equipamentos Ascensores e Descensores; - BRMA – Busca e Resgate em Meio Aquático; - PAAD – Procedimentos de Administração de Abrigos em Desastres; - LOAER – Liderança Operacional e Administrativa de Esquadrões de Resgate; Outros cursos poderão ser incluídos na grade de ensino pelas coordenadorias estaduais das Forças Tarefas para Emergências – FORTE.

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IDENTIDADE VISUAL DA FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS – FORTE

Uniforme Operacional das Equipes FORTE – parte da Frente e mangas

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Uniforme Operacional das Equipes FORTE – parte das Costas. Confeccionado em tecido RIPSTOP / faixas refletivas e apliques, conforme determinações do MPFORTE.

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Camiseta Operacional das Equipes FORTE – parte da Frente e Costas

Boné Operacional das Equipes FORTE – parte da Frente, traz e laterais. Nas operações de BRECs e demais Salvamentos – uso obrigatório de capacetes de segurança.

Manicaca Uso Exclusivo dos Concluintes do CFFORTE

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CREDENCIAL DA FORÇA TAREFA – BUSF-BRASIL.

Frente da Credencial da Força Tarefa (para membros que não pertencerem a BUSF-BRASIL, o código de barras saíra como FORTE+número do Estado de origem)

Verso credencial da Força Tarefa – FORTE

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EXIGÊNCIAS PARA CANDIDATAR-SE A FORÇA TAREFA – BUSF-BRASIL.

- Ser possuidor de conhecimentos na área de resposta a emergências; - Preencher a Ficha Avaliativa para Força Tarefa para Emergências – FAFORTE; - Ser aprovado em entrevista; - Submeter-se e ao Teste de Aptidão Físico Emocional para Situações Psicológicas Extremas – TAFESPE - (48 horas); - Se aprovado no TAFESPE, passar por Curso de Formação de Força Tarefa - CFFORTE (40 horas); - Providenciar Passaporte; - Providenciar Credencial. (Opcional) AVALIAÇÕES SOCIAIS: - Não possuir antecedentes criminais e se o caso, certidão de quitação juntos as justiças Militar, Criminal Civil e Eleitoral; - Maior de 18 anos; - Não fazer uso de entorpecentes; - Não fazer uso de álcool; - Comprovar por meio de declaração, certificados ou diplomas a formação em área de resposta a emergências.

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Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras COORDENAÇÃO NACIONAL FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE

TAFESPE Teste de Aptidão Físico Emocional em Situações Psicológicas Extremas para candidatos à FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE


FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE Teste de Aptidão Físico Emocional para Situações Psicológicas Extremas

TAFESPE OBJETIVO: O objetivo principal do TAFESP é avaliar os participantes individualmente, procurando buscar suas fraquezas psicológicas, mentais e físicas enraizadas em cada um no decorrer de sua formação física, psicológica, ética e comportamental em meio social. Tem também o objetivo de através de observações pontuar possíveis deficiências que um componente de um grupo de Força Tarefa para Emergências não deva demonstrar em situações de estresse emocional e físico, devido a fatores que possam atrapalhar os trabalhos de busca, resgate e salvamento em um teatro de operações. Além dessa participação individual, é avaliado também o comportamento do individuo quando inserido em um grupo de trabalho técnico, seu espírito de liderança ou não, sua capacidade de assumir responsabilidades sem a necessidade de se impor ao mesmo essa responsabilidade. Esse processo deve ser também um processo didático para o participante, levando-se em conta as necessidades da FORTE quanto a personalidade de seus participantes e a real necessidade da instituição, por essa razão os observadores/instrutores devem se pautar sempre nas atividades de maneira dura, porém didática. Sua carga horária mínima de 48 (quarenta e oito) horas serve para de maneira pratica colocar o aluno em estresse psicológico e físico nas primeiras 36 horas, oferecendo ao mesmo o mínimo de tempo possível para que se reestabeleça fisicamente ou emocionalmente, para que após esse período possa ser colocado em situações que devam receber atenção total por parte do aluno ou do grupo em que esteja inserido, cobrando-se desse individuo ou grupo procedimentos que possam a vir ter de executar nas situações que como operacional de equipe de Força Tarefa tenha de cumprir nos variados teatros de operações. Em resumo esse pretendente deve ser exigido ao máximo tanto física quanto emocionalmente para que ao final de 36 horas ele possa ser cobrado em atividades técnicas que tenha de desenvolver como membro de Força Tarefa.

MÉTODOS: Através de uma entrevista avaliativa um grupo de no máximo 3 (três) observadores/instrutores devem pontuar através de FOP (fatores observados positivos) e FON (fatores observados negativos) de cada participante, após que o mesmo tenha preenchido a FAFORTE, essa entrevista deve ser realizada de maneira descontraída e individual, para que o interessado possa se soltar e expor esses FON ou FOP de maneira que não desconfie que tais informações possam ser utilizadas a favor ou contra ele na realização do TAFESPE. Esses participantes devem ser colocados à prova de maneira permanente através de revezamento de instrutores, para que os instrutores não se cansem e para que os alunos tenham o grupo de instrutores como coesos, ou seja, somente um corpo cobrando de um grupo ainda não coeso. Existem vários métodos para que os alunos possam ser colocados em estresse psicológico, físico ou emocional, para isso todos os métodos devem ter uma finalidade específica e devem ser cobrados com parcimônia do instrutor e os físicos, sob a avaliação de equipe de saúde no local. Deve ser escolhido um representante para cada unidade e o representante do grupo em geral que será o 01 do grupo avaliado permanecendo na função até o final das atividades ou se desistir de o ser ou mesmo se for eliminado, deverá ser substituído por outro elemento.


ESTRUTURA: Como a finalidade e despir o aluno de suas comodidades algumas observações são importantes, como: - O TAFESPE deve ser realizado em área em que o grupo não tenha contato com pessoas estranhas; - Esse local deve oferecer condições para que possam acampar realizarem atividades físicas diversas e realizarem atividades relacionadas a resgate, busca e salvamento; - Deve contar com estrutura de ambulância e equipe de avaliação de saúde e kit e primeiros socorros para emergências no local; - Deve oferecer condições de suporte para instrutores e convidados, como abrigo, água, luz e outras facilidades; - Veículo de suporte para equipe de instrutores; - Material de uso diverso para que o corpo de instrutores possam realizar as atividades propostas; - Transporte para o grupo de alunos; - Condição para que possam estar todos uniformizados iguais para quebrar a individualidade de cada aluno; - Cabos e cordas de bitolas diversas para atividades; - Bandeira do Brasil;

PONTUAÇÕES: Todos os participantes iniciam as atividades com uma pontuação máxima de 100 pontos e ao longo das atividades que devem ser realizadas, vão perdendo pontos não podendo chegar a um total de 36 pontos perdidos para não serem desclassificados. Cada atividade que for realizada e cobrada dos alunos terá uma pontuação a ser cobrada do aluno que poderá ser retirada do mesmo, caso ele não realize a atividade, porém não poderá somar aos 100 pontos iniciais que recebeu no inicio das atividades.


De acordo com o grupo as atividades são montadas, observando-se a individualidade de cada elemento e a coesão do grupo. Métodos militares de treinamento emocional e físico são utilizados para que os instrutores e alunos possam ser avaliados e forçados a realizarem as tarefas propostas. Na noite para a madrugada do primeiro dia é realizado um grande fogueira onde todos são colocados em volta juntamente com todos os instrutores e há uma conversa conduzida, tentando fazer com que os alunos se conheçam assim como os instrutores pelos alunos, essas conversas são anotadas e no dia seguinte ao amanhecer cobradas alguns pontos que forem observados pelos instrutores. TABELA DE ATIVIDADES E PONTUAÇÃO A SEREM DESCONTADA: Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10

ATIVIDADES Não Escovar os dentes após o despertar e após as refeições. Deixar de tomar café com os instrutores pela manhã e a tarde. Deixar de almoçar ou jantar com instrutores. Não comparecer a formatura nas chamadas. Discutir com colegas (alunos). Discutir com instrutores, convidados e monitores. Esconder alimento. Dormir fora de horário permitido por instrutores. Não ser companheiro, solidário, amigo dos colegas alunos. Não cuidar devidamente de equipamentos, animais, materiais ou qualquer coisa sob sua responsabilidade.

PONTOS 8 pontos 5 pontos 6 pontos 4 pontos 6 pontos 15 pontos 10 pontos 10 pontos 10 pontos 12 pontos

As atividades a serem cobradas propostas devem ser reservadas somente ao grupo de instrutores e monitores que participaram do TAFESPE uma semana antes em reunião fechada, por essa razão não devem as atividades serem colocadas na presente explicação. Muitas devem ser baseadas nas fichas avaliativas durante a entrevista com os interessados, para serem elaboradas individualmente e também no conjunto de unidades que são formadas e o grupo como um todo. Utilizar os medos como método de cobrança deve ser pensado com cuidado, mas colocados a prova para o individuo ou grupo de maneira que possa ser observado como a pessoa se coloca diante de uma situação. Caso haja atividades em água, deve haver a presença de um ou mais guarda-vidas, para situações adversas. Para a organização de uma atividade TAFESPE, deve ser criado um Programa de Atividades do TAFESPE – PATAFESPE, onde constarão, todas as atividades que deverão ser cobradas durante o TAFESPE, mapa de localidade, nome e documento de todos os participantes, nome de instrutores e qualificações, rol de estrutura disponibilizada, lista de facilidades existentes na vizinhança da área onde será realizado o TAFESPE e outras informações pertinentes ao bom andamento do programa. Não deve ser permitido o uso de celulares, câmeras fotográficas e filmadoras, esses procedimentos devem ser realizados por pessoas devidamente credenciadas pela organização do TAFESPE. A avaliação TAFESPE é uma atividade gratuita para os membros da BUSF-BRASIL e tem um custo de R$. 50,00 para membros de outras instituições. Qualquer membro de outras subdelegacias ou delegacias pode se inscrever para a avaliação TAFESPE independente de autorização de seus superiores regionais, é um programa aberto e serve para a Coordenação Nacional avaliar o candidato a membro de Força Tarefa, sendo o único impedimento a negativa do Coordenador Geral Nacional da Força Tarefa para Emergências – FORTE. As entrevistas poderão ser realizadas pessoalmente ou mesmo através de sistemas voip de imagem e áudio (facebook, skype ou MSN). Coordenação Nacional BUSF-BRASIL Coordenação Nacional da Força Tarefa para Emergências - FORTE


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CFFORTE Curso e Formação da FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE


FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE Curso de Formação De Força Tarefa para Emergências - FORTE

CFFORTE

FINALIDADE: O Curso de Formação de Força Tarefa para Emergências – FORTE tem o objetivo principal de formar basicamente, os integrantes das equipes de Força Tarefa da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL. Para que possam ter direito a participar do CFFORTE deverá ter sido aprovado no TAFESPE, condição necessária para continuidade de seu ingresso na FORTE. Tem em sua grade conhecimentos básicos de administração de desastres e procedimentos básicos operacionais em teatros de operações, tendo como meta abrir os conhecimentos voltados para a área de atendimento a grandes desastres, devendo após essa etapa de formação o interessado proceder a aquisição de outros cursos de especialização para tarefas diferentes em resposta a desastres. Para isso a Força Tarefa para Emergências – FORTE ou mesmo a Divisão de ensino da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL promovera cursos específicos de especialização com carga horária mínima de 40 horas para cada com características de cursos livres que poderão ser abertos a outras entidades, sendo: - BREC – Busca e Resgate em Estruturas Colapsadas; - PBREC – Procedimentos de Busca e Resgate em Espaços Confinados; - BRADGS – Busca e Resgate em Áreas Desérticas, Gélidas e de Selva; - READ – Resgate com Equipamentos Ascensores e Descensores; - BRMA – Busca e Resgate em Meio Aquático; - PAAD – Procedimentos de Administração de Abrigos em Desastres; - LOAER – Liderança Operacional e Administrativa de Esquadrões de Resgate; Outros cursos poderão ser incluídos na grade de ensino pelas coordenadorias estaduais das Forças Tarefas para Emergências – FORTE, ou mesmo pela Coordenação Nacional da BUSF-BRASIL.

DURAÇÃO: A duração do CFFORTE será de 40 (quarenta) horas sendo divididos em 5 (cinco) dias com carga horária de 8 (oito) horas diárias. Poderá também ser realizado em 5 (cinco) sábados com carga horária de 8 (oito) horas diárias.

COMPOSIÇÃO DE CONHECIMENTOS: Os conhecimentos que deem ser repassados em uma primeira etapa de 40 (quarenta) horas para os membros da FORTE são:


- O Papel da Força Tarefa para Emergências – FORTE:  Conceito;  Formação;  Características;  Acionamento;  Mobilização  Resposta;  Desmobilização. - O Agente Operacional da Força Tarefa para Emergências – FORTE:  Características;  Capacitação;  Condicionamento Físico e Mental. - O Agente Logístico da Força Tarefa para Emergências – FORTE:  Características;  Capacitação;  Condicionamento Físico e Mental. - A Defesa Civil no Brasil:  Histórico;  Missão da Defesa Civil;  Estrutura; - Organizações de Defesa Civil e Proteção Civil em Outros Países:  EUA  Inglaterra  Alemanha  Japão - A OCHA (Office for

the Coordination of Humanitarian Affairs - Gabinete para Coordenação de Assuntos Humanitários) – INSARAG (International Search and Rescue Advisory Group – Grupo Consultivo Internacional de Busca e Resgate); - Sistema de Comando Operacional:  O conceito de SCO;  Origem do SCO;  Quando o SCO pode ser utilizado;  A estrutura básica do SCO;  O organograma do SCO;  Princípios do SCO. - Desastres:  Conceituação; - Desastres Naturais:


   

Terremotos; Tsunamis; Furacões; Vulcões.

- Desastres Antropológicos:  Natureza Tecnológica;  Natureza Social;  Natureza Biológica. - Organização de Abrigos Temporários em Situações de Desastres:  Definição e Conceitos;  Abrigos Temporários;  Instalação;  Gerenciamento;  Recepção, Triagem e Rotina do Abrigo. - Administração de Voluntários não Especializados:  Como receber o Voluntário não Especializado;  O Papel do Voluntário não Especializado na Emergência;  Cuidados com Voluntários em Locais de Risco. - A Importância do Suporte Logístico para Operações de Uma Força Tarefa:  A Logística na Mobilização da Força Tarefa;  Estrutura Logística Adequada a Força Tarefa;  O Homem de Logística na Força Tarefa;  A Importância da Capelânia na Recepção de Atingidos. Uma prova deve ser ministrada ao final das instruções com duração máxima de 2 horas com perguntas de múltiplas escolhas em número de 100 quesitos com escolha de apenas uma resposta correta entre 4 (quatro) opções. O participante deverá adquirir uma média mínima de 60 pontos, referente a 60% de acertos para que possa possuir direito a recebimento de certificado e uso do emblema FORTE em uniforme. Após a aprovação no CFFORTE deverá o componente da FORTE providenciar passaporte caso já não o possua, e solicitar caso queira sua credencial da Força Tarefa para Emergências – FORTE.

Coordenação Nacional BUSF-BRASIL Coordenação Nacional da Força Tarefa para Emergências - FORTE


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FAFORTE Ficha Avaliativa da FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS - FORTE


FICHA DE INSCRIÇÃO AVALIATIVA PARA FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras BUSF-BRASIL COMO PREENCHER ESTE FORMULÁRIO: 1 - Este Formulário deve ser preenchido a mão em letra legível, de fôrma de preferência, ou mesmo digitalmente, desde que seja impresso depois para ser assinado e enviado à Coordenação Nacional da Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL no endereço; Av. Central das Flores – 311 – Bairro dos Casas – São Bernardo do Campo – CEP. 09841-110 / Estado de São Paulo. 2 – Este é um formulário avaliativo, portanto procure preencher o máximo de informações, pois os itens em branco serão consideradas informações inexistentes e isso poderá vetar sua entrada na FORTE.

INFORMAÇÕES SOCIAIS: NOME: CIDADE (De nascimentos):

DATA NASCIMENTO: ESTADO (De nascimentos):

IDADE:

PAÍS (De nascimentos):

PAI:

DATA NASCIMENTO:

VIVO? Sim

MÃE:

DATA NASCIMENTO:

VIVA? Sim

CONJUGE:

Não Não

DATA NASCIMENTO: Sim

Não

FILHO(A):

DATA NASCIMENTO:

FILHO(A):

DATA NASCIMENTO:

FILHO(A):

DATA NASCIMENTO:

FILHO(A):

DATA NASCIMENTO:

FILHO(A):

DATA NASCIMENTO:

ENDEREÇO RESIDENCIAL DO INSCRITO: BAIRRO:

Nº CIDADE:

PONTO DE REFERÊNCIA:

ESTADO

C.E.P:

TIPO DE RESIDÊNCIA:

TEMPO DE MORADIA:

Casa Nº TELEFONE RESIDENCIAL:

Nº TELEFONE CELULAR 1:

COMPLEMENTO:

Apt.

Outros

Anos

Nº TELEFONE CELULAR 2:

EMAIL DE CONTATO:

EMAIL DE CONTATO ALTERNATIVO:

ENDEREÇO FACEBOOK:

MSN OU SKYPE:

ENDEREÇO DE PARENTES ASCENDENTES – PAI/MÃE/AVÔ OU AVÔ/TIO OU TIA:

COMPLEMENTO:


BAIRRO: Nº TELEFONE DA RESIDÊNCIA DO PARENTE:

CIDADE:

ESTADO

Nº TELEFONE DO CELULAR DO PARENTE:

EM CASO DE EMERGÊNCIA ACIONAR?

C.E.P:

EMAIL DO PARENTE: TELEFONE 1:

TELEFONE 2:

INFORMAÇÕES DOCUMENTAIS: REGISTRO GERAL NACIONAL - RG:

DATA DE EXPEDIÇÃO DO RG:

ÓRGÃO EXPEDIDOR E ESTADO:

TITULO ELEITORAL:

SEÇÃO:

CIDADE E ESTADO EXPEDIDOR:

HABILITAÇÃO:

CATEGORIA:

1ª HABILITAÇÃO:

VALIDADE

PASSAPORTE:

ÓRGÃO E ESTADO EMISSOR:

DATA EMISSÃO:

DATA VALIDADE:

CADASTRO PESSOA FISICA - CPF:

CARTEIRA DE TRABALHO:

SÉRIE:

ESTADO:

CERTIFICADO DE RESERVISTA:

DATA DE EMISSÃO:

CIDADE:

ESTADO:

REGISTRO EM ÓRGÃO DE CLASSE:

INSTITUIÇÃO:

ZONA:

DATA:

INFORMAÇÕES TRABALHISTAS: EMPRESA QUE TRABALHA ATUALMENTE: FUNÇÃO QUE EXERCE:

DEPARTAMENTO:

DATA ADMISSÃO:

ENDEREÇO COMERCIAL: BAIRRO:

Nº CIDADE:

ESTADO

CONTATO PARA REFERENCIA:

TELEFONE:

TELEFONE/RAMAL: COMPLEMENTO: C.E.P:

ULTIMA EMPRESA TRABALHADA ANTES DA ATUAL: FUNÇÃO QUE EXERCEU:

RAMAL:

INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS: ENTIDADE DE ENSINO EM QUE CURSOU O ENSINO BÁSICO: CIDADE:

ESTADO:

ANO DE TÉRMINO: PAÍS:

ENTIDADE DE ENSINO EM QUE CURSOU O ENSINO SECUNDÁRIO: CIDADE:

ESTADO:

ANO DE TÉRMINO: PAÍS:


ENTIDADE DE ENSINO EM QUE CURSOU O ENSINO SUPERIOR:

ANO DE TÉRMINO:

CIDADE:

ESTADO:

PAÍS:

PÓS GRADUAÇÃO EM:

DOUTORADO EM:

MESTRADO EM:

FLUENCIA EM IDIOMAS: Português ( ) Inglês (

) Espanhol (

) Francês (

) Alemão (

) Japonês ( ) Mandarim (

) Outro (

)

_______________

CURSOS ESPECÍFICOS NA ÁREA DE ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS / DEFESA CIVIL / PRONTO ATENDIMENTO / RESGATE / BUSCA E SALVAMENTO OU QUE VOCÊ POSSA ACHAR DE INTERESSE NA UTILIZAÇÃO EM UMA SITUAÇÃO DE GRANDE EMERGÊNCIA - (Que você possa comprovar):

INFORMAÇÕES DE SAÚDE – Histórico Familiar: DIABÉTES NA FAMÍLIA? Sim

Não

ANTECEDENTES ONCOLÓGICOS Não Sabe

Sim

Não

ANTECEDENTES CARDÍACOS:

Não Sabe

Sim

Não

Não Sabe

OUTROS ANTECENDENTES DE DOENÇA NA FAMÍLIA? (Favor relatar): Sim

Não

Não Sabe

INFORMAÇÕES DE SAÚDE – Histórico Patológico: FAZ USO DE MEDICAMENTOS? Sim

Não

JÁ TEVE SARAMPO? Sim

QUAIS? QUAIS?

Não

CICLO MENSTRUAL NORMAL? Sim

QUAIS?

Não

PROBLEMAS INTESTINAIS? Sim

DATA ÚLTIMO EXAME?

Não

TEM OUTRAS ALERGIAS? Sim

QUAIS?

Não

TEM ALÉRGIA A MEDICAMENTOS? Sim

PARA QUAL USO?

Não

FAZ EXAMES PERIÓDICOS? Sim

QUAIS?

FAZ USO DE CONTRACEPTIVO? Sim

Não

JÁ TEVE CAXUMBA? Não

É DOADOR DE SANGUE?

Sim TIPO SANGUINEO?

É HIPOTENSO(A)? Sim

É HIPERTENSO(A)? Não

JÁ TEVE CATAPORA? Não

Sim

Sim

Não

JÁ TEVE COQUELUCHE? Não

É DOADOR DE MEDÚLA?

Sim

Não

É DOADOR DE ÓRGÃOS?


INFORMAÇÕES DE SAÚDE – Histórico Social: PRATICA ALGUMA ATIVIDADE FÍSICA? (Favor descrever abaixo): SUA ALIMENTAÇÃO É SAUDÁVEL? (Favor descrever abaixo): FAZ USO DE ALCOOL? Sim

É FUMANTE? Não

JÁ QUEBROU ALGUM OSSO? Sim

Não

PROBLEMAS DE VISÃO? Sim

Não

Sim

Não

CARTEIRA DE VACINAS EM DIA? Sim

Não

QUAIS? QUAIS?

Não

METAIS NO CORPO? Sim

QUAIS?

Sim

JÁ FEZ USO DE DROGAS?

Não

PROCEDIMENTOS CIRURGICOS? Sim

Não

Não

PROCEDIMENTOS MÉDICOS? Sim

Sim

INGESTÃO DE LIQUIDO NORMAL?

QUAIS? Não

ALGUMA PERGUNTAR QUE NÃO FOI FEITA QUE QUEIRA RELATAR? Sim

Não

NESTE MOMENTO ESTÁ GRAVIDA OU SUSPEITA DE ESTAR? Sim

Não

(Relate o que sente):

GENERALIDADES: (Faça um circulo sobre a resposta afirmativa ou negativa): Possui Porte de Arma Federal? ................. Sim Não Já fez transfusão sanguínea?............................................. Já foi militar das Forças Armadas? ............ Sim Não Já teve hepatite?............................................................... Já foi militar da Policia Estadual? ............. Sim Não Já teve Febre Reumática?.................................................. Já viajou para outros Estados? .................. Sim Não Já teve Depressão?............................................................ Opera maquinas pesadas? ....................... Sim Não Já teve Problemas Nervosos?............................................. Já liderou pessoas? .................................. Sim Não Já teve problemas renais?.................................................. Já ministrou aulas? .................................. Sim Não Já teve Tuberculose?.......................................................... Tem conhecimento de informática? .......... Sim Não Já Teve Problemas Respiratórios?...................................... Conhece a NBR 14.608? .......................... Sim Não Já sofreu algum Ataque Epilético?..................................... Pertenceu a outra Instituição? .................. Sim Não Tem alguma fobia?............................................................ Conhece a OCHA? .................................... Sim Não Tem ou já teve algum problema alimentar?........................ Conhece a INSARAG?................................ Sim Não Sabe o que é Malária?....................................................... Já viajou para fora do país? ...................... Sim Não Sabe o que é Febre Amarela?............................................ Conhece outras culturas? ......................... Sim Não Tem algum problema de coagulação?................................ Aceita outras culturais? ............................ Sim Não Tem ou já teve Asma?........................................................ Tem problema com alguma cultura?.......... Sim Não Tem Bronquite?................................................................. Tem parentes estrangeiros?...................... Sim Não Tem Renite Alérgica?......................................................... Segue alguma doutrina religiosa?............. Sim Não Nesse momento tem suas faculdades mentais normais?....

Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim

Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não

EXPLIQUE ABAIXO O QUE VOCÊ ENTENDE POR UMA FORÇA TAREFA PARA EMERGÊNCIAS?

As declarações acima são a expressão da verdade, não cabendo à Organização Bombeiros Unidos Sem Fronteiras – BUSF-BRASIL, nenhuma responsabilidade por fatos omitidos ou por minha pessoa falsificados. Brasil, São Paulo, _______ de ______________________de_________

____________________________________ Assinatura do Candidato



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