Revista KOMMANDOS de Maio/2012

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ESPECIAL

Ano-II n°9

PMC-SUIT

REAL ACTION DIA - D RENEGADOS LUTANDO NA CONTRA INSURGENCIA PART 2 EVENTO 24 HORAS

REVIEW

AK47-“Spetsnaz” M249 SAW

FICCÇÃO AIRSOFT MILSIM

AIRSOFT MILSIM PAINTBALL REAL ACTIONTATICAS ESTRATEGIA AIRSOFT MILSIM



Mensagen do Editor Mais uma edição de Kommandos vem a suas mãos amigo leitor, mas uma edição realizada com carinho e totalmente independente, feita para você que esta adentrando na aventura do AIRSOFT ou do PAINTBALL Real Action ou que já é um praticante dos esportes de ações táticas policiais e militares, onde de uma maneira lúdica pode-se se sentir um profissional executando uma missão tática. A Revista Kommandos tem hoje a honra de ser considerada uma revista aberta a todas as comunidades do robby esportivo e possuir mais de 200 mil leitores em todo o mundo o que muito nos honra. Porém infelizmente venho observando o esporte e vejo que principalmente os interesses pessoais, individuais e financeiros vem colocando o AIRSOFT numa berlinda da ilegalidade onde dirigentes de organizações e instituições que deveriam prezar o esporte de forma licita, vem colaborando para o desenvolvimento de um mercado paralelo no esporte, por outro lado vejo facções que se acham os donos do esporte no Brasil promovendo reuniões e fóruns porém se representatividade significante o que leva os incautos que estão começando no esporte a verem esses que se dizem organizadores como “Papas” “Deuses” muitas vezes fora da realidade brasileira, fora da realidade do mercado e fora da realidade do fair play esportivo. É certo em países capitalistas como o Brasil ganhar dinheiro, essa é a meta do mercado, porém vemos que muito da culpa dessa situação do mercado negro brasileiro esportivo me refiro ao “airsoft e ao paintball” é culpa daqueles que deveriam de maneira coerente colocar no mercado equipamentos e materiais a preços acessíveis para que numa primeira etapa o esporte pudesse ser praticado. Hoje se faz campanha em Facebook, Orkut e outras comunidades de relacionamento pela pontinha laranja, pela apresentação da nota fiscal, obviamente uma maneira de se forças a compra nas lojas legalizadas brasileiras, mas já vemos no mercado AEGs com notas falsas feitas para que o jogador se apresente apenas para jogar. Outro fator é que a legalidade de solicitar documentação de jogador relacionado a sua AEG não é competência dos organizadores de eventos a não ser que possuam um representante do DFPC, fora isso qualquer pessoa que esteja realizando essa “suposta vistoria” está exercendo uma função ilegal que é de responsabilidade do EB. O Chile se uniu e conseguiu o reconhecimento do AIRSOFT como esporte acho que deveríamos repensar nossas intenções para com o AIRSOFT no Brasil. Quero parabenizar o Alex Viana pelo profissionalismo que tem levado a Revista Kommandos a apresentar hoje uma repaginação e uma qualidade profissional.

Bolívar Filho Editor Revista Kommandos


ESPECIAL NORDESTE

BACK WOODS AIRSOFT - PG 10 EVENTO 24 HS OFENSIVA TET - PG 17 PARTE 02 MANUAL DA CONTRA INSURGÊNCIA - PG 20 REVIEW - PG 37 AK 47 SPETSNAZ

BASIC SUIT PMC - PG 24

REVIEW - PG 42 M249 - SAW

FICÇÃO OVOS DE SERPENTE - PG 28

REAL ACTION RENEGADOS RA - PG 43

QUIZ - REAL ACTION DIA D - PG 36


nOSSA cAPA

Expediente KOMMANDOS

REVISTA ELETRÔNICA DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA DISTRIBUIÇÃO BIMESTRAL COORDENNAÇÃO E EDIÇÃO BOLIVAR F. FILHO ALEX VIANA EDITORAÇÃO ALEX VIANA SUB COORDENAÇÃO GRUPO AV DE PRODUÇÃO

Nome: Alessandro Santos Idade:31 anos Time: BackWoods Airsoft Team Cidade: Fortaleza - CE Profissão:Administrador Arma curta Preferida: Glock 17 Arma longa Preferida: Para Fal/CA8-2/G36

COLABORADORES REINCENAÇÃO HISTÓRICA Mauro S. Orui FICÇÃO Carlos David MATERIAS Alex Viana CHARGES LEANDRO BARCELAR CONTATO: TELEFONE 011 - 2374-9844 011 - 8913-5616 011 - 8657-6808 contato@revistakommandos.com SITE www.revistakommandos.com BLOG revistakommandos.blogspot.com

O CONTEUDO DA REVISTA KOMMANDOS E PERMETIDO SUA COPIA DEDES QUE SEJA INFORMADO A FONTE

Nome: Attila Gomes Idade:34 anos Time: OP.FOR (Operacionais Fortaleza) Cidade: Fortaleza - CE Profissão: Empresario Arma curta Preferida: Glock 18 Arma longa Preferida: M4A1

foto capa: alex Viana evento fênixiii


GALERIA D

Guarda teu amigo sob a William S

SANDRA TIRADO LUNA - HERMANN RODRIGUES - JUAN CARLOS A. PIZARRO - DAVID SANDOVAL - xxxxxx- ALDO MISELLA - MARCELO FAJARDO - CHILE

JUAN CARLOS ARAYA HERMANN RODRIGUEZ MORENO

ERICK COUTO COM SEU CT TÁTICO E PORTA UM FAMAS

Com braçadeira amarela Paulo Bertoni repassando o briefing das missões para o time inimigo. Seals e Pé Vermeio

Ébano August-Max Kardec-Ridan Elia ASSAUTPAINTBAL

AIRSOFT SAO JOAO DEL REI - WELLINGTON FEDERICO, ALEXANDRE FEDERICO E


DE FOTOS

a chave de tua própria vida. Shakespeare

as-Adriano Scandola LL

N M. SILVEIRA, PEDRO H. M. E CLEITON OLIVEIRA

Edurado Dude - Claudio Ferramenta - Yuri Valoni - Marlo Simõe No safe zone - Fênix III

Luk Luciano - Black Water Team - MG

Samuel Santos - Cap. G.R.T Airsoft Team - MG - com sua BASTARDA, Companheira de Batalha.

AIRSOFT SAO JOAO DEL REI - WEELINGTON M. SILVEIRA ALEXANDRE FEDERICO E PEDRO H. M. FEDERICO

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Obrigdo a IMBEL por apoiar está iniciativa.

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VENCEDOR DA PROMOÇÃO A AMZ É MINHA - VENCEDOR DA PROMOÇÃO A AMZ É MINHA

APRESENTAMOS o grande vencedor da PROMOÇÃO A AMZ É MINHA! Ao senhor Sergio lasclota de MT - Brasil parabenizamos pelo magnifico premio e por acreditar em nossa campanha e na revista.


Da esquerda para direita; Osvaldo Jani

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iere, AndrĂŠ Xenofonte, Amaral, Alessandro, Junior , Leonardo.

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S D O O W K BAC FT AIRSO TEAM BRASIL Por Alex Viana

A REVISTA KOMM ANDOS A MUITO TE MPO MOSTRA EM SOFT; MUITO SE DI SUAS PAGINASEQU SCUTE SOBRE ESTA IPES QUE PRATICAM S ORGANIZAÇÕES EXEMPLOS DE CO O AIRNO BRASIL NA RE MPETÊNCIA E SERI GIÃO NORTE, TEM EDADE PARA COM OS ESTÃO SE PROFIS M UITOS O AI RS OF T E CADA VEZ MAI SIONALIZANDO E S ESTAS EQUIPES SE TORNADO PONT OS DE REFERENCIA NOVATOS E VETERA PARA NOS,DENTRO DO BR ASÃO ASF ( AIRSOFT FORTAL EZA – CE ) VIVE ESTE ESPIRITO.

Alessandro

K - Quem teve a iniciativa e como aconteceu. BACKWOODS - Fui eu (Alessandro) quem tomou a iniciativa de convidar um grupo de amigos que já jogavam Airsoft para criar o grupo Backwoods.

André Xenofonte

K- Como é feito a escolha do líder do time e quanto tempo dura está liderança BACKWOODS - Nunca pensamos nisso, como fui eu (Alessandro) quem tomou a iniciativa, acabei absorvendo essa tarefa. Pretendo colocar em pauta o rodizio de liderança. K- Qual a maior dificuldade que se tem em jogar no Ceará hoje BACKWOODS - temos hoje em Fortaleza dois times organizados e um grupo que associa todos os jogadores. Nossa maior dificuldade hoje se refere a achar locais adequados para os jogos. Nosso time tem um CT (centro de treinamento) com uma excelente estrutura que fica localizado em uma cidade vizinha a Fortaleza. Mas como jogamos todos os finais de semana tentamos fazer um rodizio dos locais de jogo. K- Covo o time agrega os novatos BACKWOODS - O novato é agregado ao time na condição de recruta e é acompanhado em seu desempenho até estar em condições de se tornar um operador pleno. Os recrutas geralmente são indicados pelos operadores e portanto já existe um background de conhecer a pessoa, seus antecedentes. K- O time só viaja apara eventos do ASB ou tem projeto para outros jogos grandes BACKWOODS - Temos projetos de organizar junto com o restante da comunidade de jogadores de Fortaleza um evento maior para congregar os jogadores do Nordeste e até mesmo do restante do país.

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Amaral


Junior (Sniper),

K-Qual a visão do time em relação ao esporte no Brasil Achamos que o esporte cresceu muito nos últimos anos mas ainda há muito a ser feito. A realização de mais eventos, uma maior clareza na legislação, mais lojas, etc. K-O que o time mudaria na legislação atual? A atual legislação é complicada, e pouco esclarecedora. Muitas vezes dificulta o entendimento entre as partes, acho que deveria ser reformulada, de modo a ficar mais fácil seu entendimento e aplicação. K-Como é integração dos jogadores com a sociedade local nos locais onde se pratica o Airsoft Dada a própria natureza do esporte evitamos fazer muito alarde. Preferimos o trabalho lento de divulgar o esporte em reuniões fechadas para pessoas indicadas. Temos tentado divulgar o esporte para pessoas da área de segurança publica para dar um maior apoio a comunidade de jogadores. K-De quem veio à ideia do nome do time O nome BACKWOOdS AIRSOFT TEAM , que significa EQUIPE DE AIRSOFT SERTÃO, surgiu da influencia do nome da minha antiga equipe de paintball cenária, que se chamava Cangaceiros. Queria algo que lembrasse o nordeste, e ao mesmo tempo moderno e fácil de memorizar. DaI veio a ideia de colocar o nome da equipe em inglês. Todos foram a favor e surgiu o nome da nossa equipe!! K-Um sonho que é compartilhado por todos os integrantes do time Participar de um evento internacional! Construir uma área de CQB (favela) dentro de nosso CT. Temos o material mais ainda falta um pouco de tempo. K-Como os integrantes do time veem o crescimento de fórum no Brasil Se estiver se referindo do fórum Airsoft Brasil, em minha opinião, está estagnado, bem diferente de alguns anos atrás.

Leonardo.

K-Alguém do time tem treinamento de resgate ou medico socorrista em caso de acidente no treino ou no jogo Temos dois médicos na equipe que tem treinamento especifico. Estamos realizando alguns cursos aqui em Fortaleza de resgate e atendimento pré-hospitalar. O ideal seria que todos os jogadores tivessem pelo menos noções básicas K-Com qual frequência o time se reúne para treinos Temos jogos de Airsoft toda semana em Fortaleza. Tentamos fazer um treino fechado para o time pelo menos uma vez por mês para aperfeiçoar o entrosamento e as habilidades. K-Qual o padrão oficial do time. Adotamos o padrão ATAC. K-Uma dica para os times novatos Fujam das compras!!!!! Impressionante quase todos os jogadores iniciantes que começam no esporte, ou equipe saem comprando tudo que vem pela frente!! Ao invés disso, se concentrem em adquirir um CT próprio. K-O time é fechado ou está aberto para novatos Aberto em termos. O candidato precisa ser indicado e ter o perfil do grupo.

Osvaldo Janiere 13


K-Nas relações Interpessoais sabemos que em muitos times existem patentes e que muitas vezes foge a realidade, e esta patente acaba indo para além dos finais de semana como o time lida com a hierarquia entre seus componentes. Nós não temos hierarquia entre os operadores “efetivos”. Todos são iguais e tem o mesmo poder de voto depois de efetivados. 18-O time já realizou algum tipo campanha solidaria; e se convidado participaria. Ainda não tivemos oportunidades mas com certeza participaríamos. K-Qual a arma de preferencia do time uma longa, um curta, uma de suporte e uma sniper. Todos os jogadores estão bem operacionais. De modo que escolhemos o equipamento conforme tipo de jogo, operação, ou local. Hoje temos no grupo, SNIPER, SUPORTE, ARMAS DE ASSALTO, CQB, PISTOLAS (ELETRICAS E GBB), além de seus respectivos especialistas. K-Qual o melhor local de jogo na região. Já tivemos cenários maravilhosos onde hoje não temos mais acesso. Atualmente o nosso CT por ser um local próprio de um dos membros do time é o melhor. Alia segurança e diversas possibilidades de jogo. K- Sé o time tivesse o poder de alterar a legislação atual o que o time mudaria. A regra sobre as GBB’s

Nosso lema do time é: Compromisso, honestidade e amizade. 14

claymore granada titan granada thunder


Hk-G36

Glock-17

Suit com camufLagem a-tacs

Colete ciras

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Você está preparado para ajudar ou dar suporte ao seu amigo caso ele sofra um trauma durante o jogo? ANUNCIO

- O que você vai fazer? - Como você vai a agir? - Até a chegada o RESGATE.

NOSSO OBJETIVO É INSTRUIR O ALUNO DE FORMA PRÁTICA COM SIMULADOS E EXERCICIOS E TÉCNICAS PARA QUE POSSA PROCEDER EM SITUAÇÕES DE ESTRESS DURANTE O SOCORRO Lembre-se que durante o Game você é responsável por seu colega e ele por você. Técnicas de APH para novatos. Curso de 10 horas aplicação de técnicas Básicas. **CURSO MINISTRADO POR PROFISSIONAIS E SOCORRISTAS INTERNACIONAIS** CONTEUDO PROGRAMÁTICO AVALIAÇÃO INICIAL ( CINEMATICA ) MANEJO DAS VIAS AÉREAS QUEIMADURAS DESMAIO E CONVULSÕES REANIMAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA ( RCP ) TRAUMATISMO MUSCULOESQUELÉTICO DESLOCAMENTO DE ACIDENTADOS COMO MONTAR SEU KIT DE EMERGÊNCIA INCLUI: PACHT – CERTIFICADO – APOSTILA

PRÉ REQUISITOS SER MAIOR DE 18 ANOS

LOCAL | DATA | INVESTIMENTO LOCAL: Será na cidade de São Paulo - SP

informado via e-mail para todos os perticipantes

DATAS: 09/06/2012 | 28/07/2012 |18/08 2012 INICIO AS 08HS TÉRMINO AS 20:00 INVESTIMENTO: R$ 100,00 MINIMO DE 10 PARTICIPANTES

REALIZAÇÃO:

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QUERO PARTICIPAR


m evento que segue de missões regados de U Durante os dias 28 e 29 de

uma tendência dois dias cheios boa companhia com os amigos abril de 2012 o Grupo I.M.A.T TAK promoveram o evento BATALHA POR SAIOGON

em parceria com a ATOFENSIVA DO TET A na Base Castelo. Em uma breve conversa com Doug ( IMAT ) o mesmo se via otimista com o andamento do evento. Estiveram presentes cerca de 45 participantes presentes sendo de times do Paraná, Minas e AIRSOFT GAME São Paulo Após a introdução e normas todos estavam prontos para a ação... a adrenalina como sempre a mil em uma área com edificações e mata secundaria o local era perfeito, desde estalos pirotécnicos e um pouco de fumaça a noite chega com um jantar de encher os olhos e uma comida caseira muito bem preparada pela a equipe do ATTAK todos puderam se deliciar de um jantar muito gostoso e saboroso. Após alguns minutos a conversa cheia de risadas e piadas dos eventos diurnos e mais uma missão é preparada para a alta madrugada um grupo segue para o campo e outro prefere descansar mais alguns minutos e se ouve ao longe os sons da batalha ... No domingo todos de pé na alvorada as risadas e piadas sobre a ação noturna são o tema no café da manhã mais uma vez todos prontos para o ultimo dia de ação. No domingo foi aplicada uma dinâmica nova chamada de blindado que deu uma movimentação maior ao game e aumentou a adrenalina. Saigon estava caindo,,, Ao final do evento todos no safe zone para saborear um churrasco de primeira Mais algumas conversas no ar estava um cheiro bom de fraternidade e amizade compartilhado por todos, abraços e despedidas no final a sensação de dever cumprido. IMAT - Douglas (organização) Rebelo (organização), Arthur F Mello, Marcelo A Pacheco, Rodrigo A Barbosa, Ricardo Nevio, Andre B Miedzinski, Carolina B F Silva, Daniel B Nascimento, Denis Diegas, Saul O David, Ricardo S Costa, Angelo A Costa, Rafael Mohamed | BLACK WATER - Sheriff - BWT, Sheriff’s wife - BWT, Miranda - BWT, Tatiana - BWT, Borges - BWT, Hudson - BWT, Aganetti - BWT, Marcela - BWT - Pimentel - BWT | BRAVO GERAIS - Lobo - Biasoli, Caio, MERCENARIOS - Roger, Venon | LEGIÃO - Roma, Blade, F. Fortes - G.C.A.T - Diego Bara Castella ( Castella ) ,Juviano Ferreira de Lima (Alucinado) , Evandro Cezar De Aguiar Ramos (Jhonny), Leonardo Fontoura Klas (Recruta) , Vitor Vieira Branco Joineau (CSI), Fernando Wosniak (FERWOS), Samuel Rostello Tavares Viana (Monster), Luis Roberto Xavier. Ferreira da Luz (UFO), Robson de souza pereira besciak (Besciak), Danilo de Campos Brizola (DAN), Fernando Lopes M. Machado (Panda), Brunno Ricardo Picote (Brunno), Dirceu José Wozniak (D J), Douglas João Ceconello (DOUG)/

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Lutando na contra-insurgência. Na guerra de contra-insurgência, existem cinco factores a ter em consideração: Território Tática Tempo Centro de Gravidade Meios

Território Na guerra convencional, o território é facilmente determinada por uma linha: forças Alpha, de um lado, as forças Bravo do outro lado. Red vs Blue, determinada pelo quanto no país em foco mudou-se para o território de outra nação ou exercito. Na guerra de contra-insurgência, o território é determinada pela população civil. Se as Forças da Coalizão ganham a confiança das populações civis, eles são capazes de receber informações vitais de inteligência.

Ex, “ O Talebã Não pode prosperar. Você, o povo, deve mostrar ao Talebã que está a contra o regime opressor e apoia o exercito de libertação, o exercito deve avançar e, neutralizar as ações do regime, Informar que não deseja eles em suas aldeias, e eles serão deixados sem escolha, “Cap. Sam, Forças Especiais do Exército. Em relação ao território, a Coalizão e os insurgentes são um contraste: a Coligação se sente derrotada, se perde território os insurgentes podem facilmente desistir do território deixando uma oportunidade estratégica. Território é ganho através de civis - e não com máquinas pesadas.

Tática Na guerra convencional, os exércitos se enfrentam uns aos outros em um campo de batalha, em suas linhas de front indo e voltando, e ambos os lados é muitas vezes tem a mesma tecnologia. Na guerra de contra-insurgência, os insurgentes são frequentemente pouco informados, desarmados quase nenhuma tecnológia superior. As forças invasoras são muitas vezes superiores nos três fatores. INFORMAÇÂO , ARMAMENTO, TECNOLOGIA. Os insurgentes, portanto, confiam em táticas de batalha comprovadas para transformar as batalhas a seu favor; apenas lutando onde querem, utilizan-se de emboscadas, *IEDs, movimentando-se através de edifícios civis e áreas povoadas por pessos comuns se camufando entre a população civil *Improvised explosive devince.

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O adversário deve adaptar as suas tácticas para combater os insurgentes, e não há um livro de fato com regras corretas de como isso deve ser feito. TUDO DEVE SER IMPROVISADO E ADAPTADO.

o terreno. O que isso implica? Ex.: Insurgentes fazem uma emboscada a uma unidade de força invasora (FI) a patrulha, e então rapidamente forçada a voltar ou evacuar por território onde terreno é desconhecido pela FI.

Tempo

Outros meios também podem incluir IEDs, atentados suicidas, e usando civis como isca. Para esta batalha, as O tempo corre em favor dos insurgentes: Eles têm todo forças invasoras terão de introduzir o uso de forças de operações especiais, como o SAS e os SEALs da Mario tempo que quiser. As forças invasoras só tem o tempo que o governo em nha, ou permitindo que as tropas convencionais execuseu país de origem lhes permitir, eo governo está sob tem tais meios.A pressão politica e da população no país de origem. Enquanto o tempo passa e as pessoas perdem vidas, o governo dos países envolvidos deve assegurar a sua população civil mais segurança e que o uso de mais força com maior freqüência das ações. Dado que a pressão sobre os invasores, o tempo é uma coisa essencial para ambos os lados, mas os insurgentes têm a seu favor .

Nota: As ações de insurgência são elaboradas com o intuito de promover o maior numero de vitimas civis e confundir a opinião publica e gerar baixas no emocional da tropa. Nas táticas atuais a contra insurgência geralmente o Centro de Gravidade Inimigo se usa do baixo nível de cultura ou educação e Na guerra convencional, Centro de Gravidade (CoG) é impõe um alto índice de pressão psicológica ao cidadão muitas vezes a sede ou capitais do país individual. Isso civil local, forçando a deturbar e destruir qual quer índice também centraliza a fonte de poder e de gestão para um de confiança que ele possa gerar ou agregar as forças de lugar, de cada lado lutando contra um objetivo: con- coalisão. quistar a capital. Com a opinião publica e politica do pais, invasor pressioEm moeda de operações (Counterinsurgencia), o CG nando as forças de coalisão e tendo o tempo a seu favor é algo muito maior: a população civil. A força invasora geralmente as ações de contra insurgência tende a ter um deve conquistar ou convencer apopulação civil a confiar numero expressivo de vitimas inocentes e um numero alto e mostrar-lhes que eles estão, de fato, lutando em favor de baixas para o time insurgente deles. Se isso não for feito, os civis se voltarão para os insurgentes e os ajudarão, deixando a força invasora sem inteligência humana (HUMINT), portanto, uma oportunidade perdida para acesso mais rápido a informações sobre o movimento insurgente e suas células. Portanto, é fundamental para o sucesso operacional que a força invasora mantenha uma relação forte com a população civil, auxiliando-os em seus problemas e mostrando-lhes os benefícios de ajudar a força invasora.

Meios Meios é diferente de tática. Meios descrever como as táticas são executados. Dada a diferença de força pura das facções que lutam, as várias facções irão utilizar diferentes meios. Os insurgentes são frequentemente mal informados e desarmados, mas forçando a força invasora a lutar em seus termos pode dar-lhes uma vantagem sobre 21


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BASIC SUIT

PMC

PRIVATIVE MILITARY CONTRACTOR

Por: Alex Viana

A basic Suit é uma seção criada para orientar o praticante de milsim a montar seu suit com tudo também estaremos apresentando valores relativos ao mercado brasileiro. O Contractor ou Mercenário personagem conhecido desde o século passado ilustra um mundo cheio de aventuras, perigos e muito dinheiro com os últimos anos ganhou força por causa dos recentes conflitos no oriente médio, e sua exploração nos seriados de TV e filmes, por ter liberdade de escolha de equipamento e acessórios seu suit não tem um padrão fiel ficando a cargo de seu próprio operacional que escolhe e monta de acordo com sua capacidade conforto e conhecimento. Quando falamos de armas as oçõessão muitas, mas preferimos falar do básico que normalmente é o M4-A1 Na foto observamos o kit do operador veste calça Jeans e camiseta básica, utiliza um colete (Vest chest Rig- Cor Coite Brow) Neste suit vemos que contem três portas carregadores duplo com um total de 06 magazines para BB’s na altura do peito uma placa com velcro para ID e um porta magazine para pistola Utiliza também cinto NA de engate rápido e um saco kanguru para colocar os magazines vazios além de Boné, Óculos de proteção, dois mosquetões um para dar suporte a meia bandoleira simples, luvas, protetores de joelho e bota, pode ser coturno ou bota tática.

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M4-A1/CA - serie Sport line Média no Brasil de R$1300,00 com nota fiscal Aserie sport line é ideal para quem está começando Arma de pressão por ação de mola Tipo: AEG (elétrica e automática) Modos de tiro: automático e intermitente Versão sportline com corpo em ABS Peso: 2,42 kg (sem munição nem bateria) Capacidade do magazine: 300 bbs (high cap) Tipo de bateria utilizado: crane Número de série Calibre: 6 mm Feito em liga metálica, fibra de vidro e abs Gearbox versão 2 Hop-up: ajustável Corpo de fácil desmonte Velocidade de saída: ~330 fps Mira frontál dobrável Comprimento do cano: 363mm Coronha Crane


Boné com velcro para Pacht de ID ou Boné Esportivo: Media de R$ 25,00 sem marca a R$ 80,00 de marcas ou importados Óculos de Proteção: Item obrigatório como EPI existem no mercado um infinidade de modelos compreços que variam de de R$ 15 ,00 para modelos simples a R$ 800,00 reias para modelos de marcas famosas

Luvas de Proteção: Outro item com uma variedade muito grande a disposição no mercado, vale detalhar que as mesmas utilizadas para moto tambem servem, média de preço de R$ 30,00 sem marcas a R$ 100,00 de marcas famosas

Cinto NA com engate rápido: Este item é encontrada em Nylon ou Algodão com valores em media de de R$ 25,00 sem marca a R$ 110,00 importados de marcas famosas Botas: Com uma grande variação a disposição no mercado de produtos nacionais a importados uma boa dica e custo benefico é a Desert Storm 8990-6 da Airstep com melhor custo benefico. Média de R$ 220,00 a R$ 400,00 modelos nacionais marcas importadas média de 450,00 a 800,00 reais

Saco canguru: Outro acessório importante em seu suit MULTIUSO e ideal para jogos pequenos e gandes onde se tem varias trocas de magazines ou transportar pequenos acessórios. media de preço de R$ 35,00 a R$ 60,00

Capa COLETE (Tactical Assault Chest Vest): Item indispensável em seu kit mas com muitos modelos, estilos e valores no mercado a compra deve ser precisa para não se arrepender no futuro.

Dica: Opte pelos mais confortaveis e confeccionados em cordura com o selo da INVISTA, mais vale o custo e beneficio do produto nesta ocasião. Média de preços para os nacionais de R$ 110,00 *sem acessórios confeccionados em Nylom 1000 a R$ 550,00 completo com acessórias em Cordura 1000 / INVISTA

Bandoleira Tática: Exitem muitos tipos de bandoleira, mas a que eu indico fielmete é abandoleira de produção nacional tática com mola redutora e com acessórios da Diprima Defense com preço de R$ 35,00; Para similares no mercado tem variação de valores entre o indicado a cima e modelo de outras marcas importadas a media de R$ 60,00 a R$120,00

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REVIEW

Sportline

Series

Versátil e muito popular entre os jogadores de Airsoft, está AEG; Recebe o nome das forças especiais russas “Spetsnaz” compacta e podersa esta combinação de cano curto, e magazine high-cap com coronha completa (full stock), com espaço suficiente para bateria grande o torna ideal para a tecnica de CQB, acompanha trilho picadini integrado no guarda-mão permitindo a montagem de acessórios táticos, como Grips, lanternas ou lasers. As peças em metal incluem butt-stock placa, montagem Barrel, trava superior, para o magazine, gatilho,com seletor de disparo. Casco em Metal & facil montagem permitindo a troca de coronha. O Spetsnaz Beta inclui bandoleira simples, um saco de BB, bateria e um carregador.

www.actionsportgames.com 27


FICÇÃO Atenção: Esta é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com pessoas, nomes e obras é mera coincidência.

P

ara o general Choi Soon-ok, da Coréia do Norte, aquele era mais um carregamento, do único produto tipo exportação de seu grande país: armas. Neste caso, armas que podiam ser consideradas de destruição em massa, mas ele pouco se importava com isso. Da sua sala ela via o cargueiro norte-coreano Myonggwang-4, partir do porto de Wonsan para uma longa viagem em direção a paises que ele chamais visitou e pouco compreendia. Um ficava no Oriente Médio, o Iêmen, velho cliente da Coréia do Norte e o outro ficava na ensolarada e mais distante América do Sul. Choi Soon-ok estava feliz com o negócio fechado com Catamarca, localizado ao sul do Brasil. O país ficava lá do outro lado do mundo e pagou cerca de 50 milhões de dólares pelo carregamento de Scuds e outras “coisas” mais. Na verdade uma pequena parcela do valor total seria paga em toneladas de carne, que não iriam para a população em geral, mas somente para as forças armadas. Como sempre o general recebeu uma “porcentagem” em dinheiro pelo negócio, e essa era a principal razão de sua alegria. Quem via também a cena da partida do Myonggwang-4 era um satélite espião americano. Apesar dos norte-coreanos não serem proibidos de venderem armas, segundo o último acordo com os EUA, Washington não podia deixar de monitorar aquele país. A ultra-secreta Agência de Segurança Nacional (NSA - National Security Agency), os ouvidos do mundo, com sua central em Fort Mead, Maryland, EUA, também monitorava as comunicações norte-coreqnos (A equipe de lingüistas da NSA era famosa), e os americanos sabiam muito bem o que os norte-coreanos planejavam e quais os destinos do Myonggwang-4. Poucos sabem que na verdade a CIA só é responsável pela gestão de informações recolhidas pelos meios de espionagem. Em certos casos, os meios são da própria CIA (espionagem tradicional). Mas os meios tecnológicos altamente sofisticados são operados por uma agência ainda mais secreta, a National Security Agency (NSA), ou Agência de Segurança Nacional, fundada em 1952. A NSA é responsável pelos chamados “meios técnicos nacionais” - que incluem os chamados “satélites espiões” e toda uma geração de meios tecnológicos modernos utilizados pelos EUA para espionar o mundo. A NSA emprega um numero não determinado de matemáticos encarregados de códigos indecifráveis para as comunicações secretas do governo americano e encontrar formas de decodificar cifras utilizadas por inimigos e adversários. É a NSA que gere o Echelon e este agência possui vários postos de escuta espalhados pelo mundo, inclusive na Coréia do Sul. 28


Países

Por: Carlos David

O Iêmen era agora um novo parceiro na luta contra o terror, e ocasionalmente entregava alguém da Al-Qaeda aos americanos em troca de favores (leia-se: dinheiro). Por isso o governo de Sanaa não devia ser incomodado em suas compras de armas a Coréia do Norte. Em sua terra poeirenta vagavam livremente agentes e paramilitares da CIA e soldados das US Special Forces Já o segundo local de entrega do Myonggwang -4 era mais complicado para os interesses americanos. Catamarca, que fazia fronteira com a região sul do Brasil, passava a muitos anos por uma grande crise financeira e a corrupção aflorava a pele naquele país. O povo estava desiludido com os

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políticos e o desemprego era crescente, e estes dois fatores somados a desvalorização da moeda faziam com que grandes manifestações fossem realizadas nas principais cidades do país. A nível nacional o legislativo não se entendia com o executivo, e os acordos políticos, quando existiam, ruíam em poucas semanas. Catamarca, chegou a ter 3 presidentes em apenas nove meses. Os acordos com o FMI também não eram cumpridos e o país não tinha mais crédito no exterior. A quebradeira de empresas, bancos e instituições era generalizada. O governo atual era extremamente populista. Pregava o combate a corrupção e a austeridade, mas na verdade pouco fazia em relação. O presidente Hernando Ferrara tinha muitos alvos para lançar a culpa de tudo que estava acontecendo em seu país. Primeiro foram os políticos corruptos, depois os empresários inescrupulosos e agora perigosamente estava acusando “fontes externas”, leia-se países fronteiriços com a ajuda dos EUA, de terem montado uma grande conspiração para impedir que Catamarca se torna-se um país do Primeiro Mundo. Pregando a necessidade de se defender Ferrara passou a investir pesado nas Forças Armadas, argumentando que isso era necessário, pois mais cedo ou mais tarde, Catamarca podia ser invadida. O clima de guerra começou a permear a sociedade através da mídia, chegando inclusive aos quartéis, e a arriscada estratégia populista de Ferrara começou a dar resultados. Alguns estrangeiros chegaram inclusive a ser agredidos na rua e competições internacionais, principalmente contra países sul-americanos eram vistas como batalhas a serem vencidos, questões de honra, que tinham que ser quitadas. O presidente Ferrara pregava que Catamarca era uma potencia e devia ser encarada como tal. Quando perguntou aos militares o que eles precisavam para tornar Catamarca um país respeitado e, por que não também, temido pelos pelos seus vizinhos, os comandantes militares foram unânimes em dizer que necessitavam de melhores soldos e armas, armas de projeção estratégica. O primeiro pedido foi prontamente atendido, apesar da precária situação econômica nacional, e a reposta ao segundo pedido começou a ser planejada. Ferrara sabia que uma guerra contra seus vizinhos era muito complicada. Por terra seria muito custosa e por mar, mais difícil ainda, pois a sua Marinha estava sucateada. Na verdade não podia intimidar vizinhos como o Brasil e o Chile com algumas centenas de tanques ou navios velhos. O que ele precisava era de armas que ameaçassem levar a guerra até o quintal do inimigo e isso só podia ser feito com aviões e mísseis. Por isso Catamarca foi atrás desses armamentos. Primeiro se tentou comprar os velhos F-111 australianos, mas a Austrália nem sequer considerou a proposta, por dois motivos: primeiro os F-111 não estavam a venda e segundo o perfil de Catamarca nos últimos tempos, lhe desabilitava como comprador sério. Tentou-se também comprar aviões Miragem 2000-N da França e nada. Na verdade os países do Primeiro Mundo, que Catamarca queria tanto entrar, lhes fecharam as portas. Mas Ferrara queria armas estratégicas e as encontrou em um pais que precisava muito de divisas em moeda forte e pouco se importava com questões éticas e paz internacional. Quando Catamarca bateu na porta de Pyongyang, esta foi aberta, e velhos Scuds, nas suas versões locais, foram oferecidos de uma lado e aceitos do outro. Segundo informações da CIA Catamarca comprou 14 mísseis Scud do modelo Hwasong 6 (Scud-C), que pesa 6,4 toneladas, com 700-800 kg de explosivos e alcance de até 700 km, 4 veículos lançadores, 25 tanques de ácido nítrico, usado na propulsão dos foguetes, além de 85 cilindros de produtos químicos cuja composição não havia sido determinada e que se desconfiava podiam ser usados com o propósito de se fabricar armas químicas. Todo 30


FICÇÃO

este carregamento, exceto os veículos lançadores, seria transportado pelo Myonggwang-4. Os veículos lançadores iriam para Catamarca três semanas depois, por causa de detalhes técnicos, que não ficaram esclarecidos. Os Scuds não são precisos. A Coréia do Norte reconhece que a chance de que eles caiam a menos de um quilômetro de seu alvo é de apenas 50%, mas analistas dizem que isso perde importância tática se a carga contiver armas de destruição em massa. Por isso, apesar de não muito precisos, os Scuds são uma ameaça real, já que podem ser adaptados para levar armas químicas, biológicas e até nucleares. Troca de Informações Os americanos estavam muitos preocupados e ocupados no momento com a sua Guerra ao Terror, e a América do Sul só chamava a atenção quando as coisas ficavam interessantes na Tríplice Fronteira em relação ao monitoramento de possíveis terroristas. Mesmo assim Washington repassou as informações sobre o Myonggwang-4 e sua carga para os governos do Brasil e do Chile, esperando que eles pudessem fazer bom uso delas. Oficialmente há muito tempo esses dois governos vinham protestando por meios diplomáticas, tanto na OEA quanto na ONU, contra a atitude de Catamarca de iniciar uma corrida armamentista na América do Sul. Inclusive os ministros das relações exteriores destes países visitaram Catamarca para demover o seu governo dessa idéia, mas sem nenhum sucesso. Em um comunicado oficial Brasil e Chile, acompanhados pelo Uruguai e o Paraguai, afirmaram que não entrariam em nenhuma corrida armamentista e pediam que a América do Sul, estivesse livre de armas de destruição em massa. O silêncio de Catamarca em relação ao comunicado foi sepulcral.

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FICÇÃO

coisa acontecendo com a Arábia Saudita. Em uma das reuniões o comandante da Força Aérea afirmou que a solução brasileira devia ser militar, secreta, mas militar. Ele afirmou que os mísseis não poPorém tudo isso era o que se via no palco, nos bastidodiam chegar até a América do Sul. Durante a Guerra do res a coisa era um pouco diferente. Em conversas reGolfo, oficialmente os EUA e a Grã-Bretanha, e extraservadas com Washington, Brasil e Chile disseram que oficialmente Israel, empreenderam os seus melhores renão podiam ficar de braços cruzados tendo uma espacursos, em um ambiente em que os americanos tinham da de Democles sobre suas cabeças. No Brasil a região a supremacia aérea, para caçar e destruir os Scuds irasul, inclusive Porto Alegre, estava ameaçada e no caso do Chile, a própria capital, Santiago, ficava na mira dos Scuds. Para complicar as coisas, nenhum destes dois países tinham nada parecido com um sistema de mísseis Segundo informações das agências de inteligência o anti-balísticos como o Patriot americano ou o Arrow Myonggwang-4 iria da Coréia do Norte direto para o israelense. Iêmen e de lá para um porto ainda a ser definido em CaSecretamente, após algumas conversações que levaram tamarca. Mas uma coisa era certa, em águas territoriais semanas, os dois países receberam sinal verde para se próximo a África do Sul, o Myonggwang-4 receberia defenderem. O Chile comeuma escolta de navios de guerra de Cataçou secretamarca e em um determinado mente a estudar ponto no Atlântico a opção de comaviões P-3 de Cataprar baterias de marca começariam a Patriots PAC-2, dar cobertura aérea ao para posiciona-las comboio. Ou seja até em torno de Sanchegar próximo a Áfritiago, mas o Brasil ca do Sul não adotou uma o Myonpostura tão passiva. ggwang-4 Atendendo a uma estaria por solicitação do Gabisua prónete da Presidência, pria conta o Ministro da Defesa e risco. passou a ter exaustiUma opvas reuniões com ção seria os Comandanafundar tes militares o Myonggwang-4 usando e os órgãos de torpedos lançados de um submarino. A opção era inteligência sosilenciosa e mortífera, mas quantos países possuíam bre a questão dos submarinos para lança-los um ataque destes? CertamenScuds de Catamarca. A te que as suspeitas cairiam, entre outros países, sobre o opção da compra de baterias Brasil e o governo não queria isto. de Patriots foi descartada pois ninguém Depois de muitas discussões os estrategistas pensaram queria esperar sentado os mísseis caírem sobre então em afundar o navio, na verdade destruir o navio, as suas cabeças e a solução não eram 100% garantida. usando minas magnéticas, não em alto mar, mas no últiAlém do mais o modelo que estava a venda era o anmo porto que ele passaria antes de chegar em Catamartigo PAC-2, que não atingia o Scuds e sim, orientado ca. Sendo assim o Myonggwang-4 deveria ser afundado por sistemas de radar em terra, detonava uma ogiva de em Aden. fragmentação quando passava perto dele. Este modelo Após o ataque seria “plantada” uma história que atride Patriot era muito bom quando engajava um alvo do buía a Al-Qaeda a responsabilidade do “atentado”, pois tamanho de uma casa, mas quando o alvo era do tamaos terroristas estavam profundamente insatisfeitos com nho de uma lata de lixo (como a ogiva do Scud) a coisa o governo do Iêmen, por este ter entregue aos americaficava bem complicada. Mesmo com várias baterias insnos um dos principais tenentes da rede terrorista dois taladas deste modelo, Israel ainda assim foi vítima dos meses atrás. Scuds de Saddam durante a Guerra do Golfo, a mesma Aprofundando-se nos planejamentos os estrategistas 32 brasileiros chegaram a seguinte proposta: • Uma equipe de 4 homens do GRUMEC seriam

Atitudes Concretas

Rotas e Planos


infiltrada nas águas do porto de Aden a partir de um navio mercante “amigo”. • Os homens estariam disfarçados de marinheiros e realizariam o seu ataque a noite. • O ataque seria realizado com minas de cascos temporizadas (modificadas) afixadas nos costados do navio norte-coreano. • A equipe voltaria para o navio mercante “amigo’ e sairia normalmente do porto na data prevista para a sua partida. Flavius Andersen A vida do capitão sueco Flavius Andersen, era o mar. Ele amava a vida no mar e comandar navios era o que mais gostava de fazer. Andersen falava fluentemente inglês, francês, holandês e português. Foi casado uma única vez, com uma brasileira durante vinte e cinco anos e teve duas filhas com ela. A ex-esposa e a filha caçula moravam em São Paulo. A filha mais velha, já casada, morava em Brasília e trabalhava como tradutora para o Ministério das Relações Exteriores. Flavius Andersen era um antigo contato do Cenimar. A alguns anos atrás, na década de 1980, Andersen chegou mesmo a morar no Brasil e até a dar algumas aulas na Escola de For-

experiência em combate em operações que oficialmente nunca existiram. O tempo era bastante exíguo, pois o North Star IV estaria em Santos dali a 5 dias e a operação só tinha sido autorizada pelo Presidente da República no dia anterior, a noite. Durante o briefing a equipe de mergulhadores foi instruída sobre todos os detalhes possíveis da operação. Falaram os homens do Cenimar, o Oficial de Operações e o comandante do GRUMEC. Na verdade esta reunião foi bastante longa. A equipe de mergulhadores recebeu fotos e mapas do porto de Aden; fotos e esquemas do Myonggwang-4; informações sobre os pontos sensíveis do navio mercante; além de informações sobre o seus procedimentos

Arquivos confidenciais centro pagina anterior Foto centro navio em chama apique foto superior mergulhadores

Seleção e Treinamento No Grupamento de Mergulhadores de Combate a missão foi recebida com muito entusiasmo. O Comandante do GRUMEC juntamente com o seu Oficial de Operações selecionou um capitão, um tenente e dois sargentos para a missão. A equipe de mergulhadores foi reunida na sala de instruções do GRUMEC. Nesta reunião também estavam presentes alguns oficias do Cenimar. A equipe de ataque era formada pelo capitão Lopes, tenente Carlos e os sargentos Nunes e Santos. Todos eram mergulhadores veteranos e alguns tinham

fOTOS RETIRADAS DA INTERNET - MB

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FICÇÃO

sembarque das sacas de cimento por voltas das 15:00h. No inicio da noite quando a tarefa estava completada como disfarçados, durante a viagem no North Star IV o capitão foi informando por seu imediato de que o até Aden. Tratou-se também de possíveis rotas de fuga, North Star IV estava com “problemas” em sua casa de armamentos usados, comunicações, segurança e planos máquinas. O capitão Andersen informou a administraemergenciais. ção do porto que o problema levaria mais ou menos um No final da reunião o comandante do GRUMEC tam- dia para ser solucionado e que o North Star IV ficaria o bém falou da importância da missão, de seu valor estra- largo de Aden para reparos. tégico, dos risco, mas também da certeza do sucesso, atribuindo isto ao alto nível dos mergulhadores e sua motivação para com a missão. A equipe de mergulhadores passou os dias restantes, antes da viagem para Santos, revendo os detalhes da No dia seguinte como previsto o Myonggwang-4 foi missão e treinando, treinando muito. Inclusive um dia visto se aproximando de Aden, estava na data certa, antes do embarque para Santos foi realizado um ataque mas quatro horas atrasado. Os membros da equipe de mergulhadores sentiram uma mistura de alívio e frio na noturno simulado contra um navio da Petrobrás. espinha com a visão do navio que dali a algumas horas eles tinham a missão de afundar. O desembarque dos Scuds do Iêmen, no total de 10 mísseis, por algum motivo ficou para o outro dia, talvez porque já era quase noite e ninguém queria mexer com carga tão importante neste período do dia. Após os “reparos” terem sido concluídos o capitão Andersen liberou a maior parte da tripulação para uma noitada em Aden, se é que ali eles podiam encontrar alguma diversão. Ficaram no navio apenas o próprio capitão, seu fiel imediato, que sabia do plano e tinha seu preço, e os 4 “marinheiros”. Por volta das 21:15h, o capitão Andersen abriu a cabine secreta e o pessoal do GRUMEC começou a vestir os trajes de mergulho e checar pela ultima vez todo o equipamento, armas e as minas de cascos temporizadas modificadas. Normalmente esse tipo de mina usada pelo

O Myonggwang-4

Rumo a Aden

O North Star IV partiria as 16:50h de Santos em direção ao Iêmen e por volta das 07:15 o capitão Flavius Andersen, um oficial do Cenimar e os quatro mergulhadores estavam tomando café em um discreto hotel da cidade e acertando os últimos detalhes da viagem. As 11:00h os mergulhadores “marinheiros” chegaram ao North Star IV e como solicitado, o capitão foi imediatamente informado da chegada do grupo, liberando o seu acesso ao navio. Algumas bolsas dos “marinheiros” foram guardadas por eles em uma cabine que só o capitão tinha a chave. Logo após isso os homens do GRUMEC foram encaminhados pelo imediato para os seus postos de trabalho. Até chegarem a Aden eles seriam tripulantes normais, para não levantar suspeitas. A travessia do Atlântico foi tranqüila, o North Star IV, desenvolvendo de 8 a 10 nós, levou cerca de 15 dias para chegar a África do Sul e contornar o Cabo da Boa Esperança. Mais 7 dias eles chegaram a Aden numa ensolarada manhã de terça-feira. O capitão Andersen ordenou os preparativos para o de-


GRUMEC tinham a carga explosiva de 6Kg de Plastex, pensavam 15kg fora d´água e apenas 1kg submersa. As minas modificadas nesta missão tinham 18Kg de Plastex e pesavam cerca de 30kg fora d´água e mais ou menos 2,3kg submersa, pois o objetivo não era promover danos no navio norte-coreano e mantê-lo temporariamente fora de operação, mas sim afundá-lo. Os mergulhadores não teriam que nadar muito, pois a distância entre o North Star IV e o Myonggwang-4 era de apenas 500m. As 22:05h os mergulhadores começaram a descer por um escada colocada a bombordo do North Star IV, visto que nesta condição não seriam vistos de forma algum por qualquer observador posicionado no porto. Por falar nisso o porto estava bem calmo, pois a esta hora todos os trabalhos tinham cessado e apenas uns poucos guardas armados com fuzis AK-47 vigiavam o Myonggwang-4 a partir do cais. Neste navio, o pessoal do GRUMEC não avistou, com seus potentes binóculos militares, nenhum guarda ou vigia. O primeiro a entrar na água foi o sargento Nunes, que sentiu a água um pouco fria, mas não reclamou pois já estava acostumado a este tipo de incomodo. Depois de Nunes vieram o tenente Carlos, o sargento Santos e finalmente o capitão Lopes. Todos estavam armados com submetralhadoras HK MP-5. Silenciosamente eles mergulharam em direção ao Myonggwang-4. Todos

agradeceram pelos dados da inteligência estarem certos e não existirem em Aden holofotes, lanchas patrulhas ou redes anti-mergulhadores. As luzes do cais iluminavam um pouco as águas em torno do Myonggwang-4, o que fez com que nenhum dos mergulhadores colocasse a sua cabeça para fora. Todos estavam usando aparelhos de mergulho que não produziam bolhas e a não ser por um grande azar não chamariam a atenção de ninguém durante a sua incursão. Bem debaixo do navio norte-coreano os mergulhadores de combate começaram a colocar silenciosamente as suas minas de cascos temporizadas nos costados do

navio: uma próxima a praça de máquina e três próximas ao porão de cargas. As minas foram preparadas para explodirem 25 minutos após serem acionadas. Assim que terminaram o serviço os mergulhadores voltaram submersos o mais rápido que podiam para o North Star IV pois as coisas iriam ficar bem agitadas por ali em pouco tempo. Assim que todos subiram a bordo os mergulhadores ouviram as explosões seqüenciadas. Era como se o Myonggwang-4 tivessem levado um soco vindo das profundezas. As minas que detonaram próximas ao porão atingiram em cheio os Scuds e os tanques de ácido nítrico e cilindros de produtos químicos. A explosão que se seguiu foi mais espetacular do que as primeiras e todo o cais foi iluminado por uma gigantesca bola de fogo. Os homens do GRUMEC aproveitaram a confusão e se desfizeram de seus equipamentos de mergulho, jogando-os no mar presos a barras de ferro. À explosão do Myonggwang-4 seguiu-se um incêndio que atingiu o porto e levou a noite toda para ser controlado. Pela madrugada toda a tripulação do North Star IV estava de volta e o capitão solicitou permissão para zarpa visto que o seu navio já estava atrasado em seu cronograma e por temer novas explosões vindas do Myonggwang-4, pois segundo informações este navio transportava produtos químicos altamente inflamáveis e tóxicos. A administração do porto muito agitada e nervosa, autorizou a partida do North Star IV, bem como de dois outros navios, um de bandeira liberiana e outro de bandeira japonesa. Bem longe de Aden todos os envolvidos na missão puderam comemorar e os quatro “marinheiros” desembarcaram alguns dias depois em Singapura onde tomaram um avião de volta para o Brasil, sendo secretamente recebidos como heróis. Graças aos mergulhadores do GRUMEC todos os “ovos de serpentes” foram destruídos em seu ninho e os planos de projeção estratégica de Catamarca e de seu presidente Ferrara fora literalmente por água a baixo z

ESTÁ É UMA OBRA DE FICÇÃO

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Paintball

REAL ACTION

. . . UIZ

Q

Nome d o evento : DIA Dada: 03 D E 04 DE ZEMBRO Onde ac 2011 onteceu : JUAZE Media d IRO DO N e partic ORTE ipantes: porque CE 100 o nome “dia D” AOS SOL : DADOS B UMA HOM RASILEIR ENAGEM LUTARAM O QUE NA 2 GU ERRA MU Como se NDIA (FE deu a p B remiaçã 1° LUGA o: 3 TR )... R PARA EQUIPE OFEUS 2° PARA O MELHO R JOGAD 3° PARA OR MELHOR CARACTE DA 2ª G R IZAÇÃO UER Qual a frequênc RA MUNDIAL ia do ev O evento ento : A contou NUAL com apo CAJUINA io (COCA SÃO GER -COLA E ALDO)

Camisas pretas CPVASFPetrolina-PE: Genilson, Juliano, Loivy, Patryck, Hanelly, Ricardo, Luiz Roberto, Felipe, Luciano, Diogo, Saulo, Samuel, Ivan Os outros 13 com camuflagem são da equipe FARPA de Recife-PE,

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Sinopse Caius Martius “Coriolano”, um reverenciado e temido general romano, está em conflito com a cidade de Roma e com os seus concidadãos. Pressionado pela sua mãe, ambiciosa e controladora, Volumnia, a procurar a cobiçada e poderosa posição de Cônsul, ele está relutante em insinuarse junto às massas, cujos votos necessita para assegurar o cargo. Quando o povo se recusa a apoiá-lo, a raiva de Coriolano gera um motim que culmina na sua expulsão de Roma. O herói banido alia-se então ao seu jurado inimigo Tullus Aufidius para se vingar da cidade. http://www.youtube.com/watch?v=YjxPMoj90i8

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RAP4 T68 M249 SAW Gun Paintball: - 0,68 sistema calibre - Compatível com Bolas de .68, Bolas de borracha. - Modo de disparo seletivo (burst / semi / automática) - MAgazine 250 Bolas - Construção Metálica - Funciona com CO2 / Ar Comprimido / HPA / Nitrogênio - Alcance máximo: 300 metros - Alcance efetivo: 150 metros - Velocidade 300-350 fps (ajustável) - £ 15 Peso / 6,8 kg

A M249 SAW da RAP4 é uma arma de paintball leve, operada a gás, com capacidade para 250 disparos em sua caixa o( Nautilus Drive ™), facil de transportar portátil é capaz de fornecer um grande volume de fogo com a precisão de um marcador regular, como uma metralhadora de suporte O M249 substitui dois marcadores automáticos mod M16A1. O M249 SAW é um marcador “arma” de paintball que dispara bolas de calibre .68 padrão usando um magazine com capacidade para 250 disparos( Round Box), um exelente equipamento para um time paintball realaction com seletor de disparo: semi seletivos, 3 de ruptura rodada e auto completo a 420 disparos por minuto. A unidade é construida toda em e metal e pesa cerca de 6,8 kg. O M249 SAW opera tanto com CO2 e ar comprimido.

O M249 SAW oferece uma valiosavantagem e como ferramenta de treinamento realista para treinamento de combate militar e fornece aos operadores uma sensação unica

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Paintball

REAL ACTION FOTOS: CASA DO ASSAUL TEAM - CAMPO

K- A quanto tempo existe a equipe e como nasceu a equipe.

R - A equipe RENEGADOS R.A. tem exatamente 06 meses - tive a necessidade de criar o time para não ser mais uma equipe de R.A. apenas mas para agregar valores e ideias juntamente com outras equipes - que já existe m aqui em Campo Grande-MS - Capital do Pantanal

K- Qual o processo de integração para novos integrantes R - Ainda não começamos a fazer a recrutação de pessoal -

mas para selecionar um novo integrante o requisito Básico é espirito de aventura, união, camaradagem e companheirismo.

K- Qual a principal dificuldade de praticar o Paintball real action no MS R - Ainda acredito por estarmos longe dos grandes cen-

tros seria a chegada e o conhecimento de equipamentos tendo em vista que todo material na maioria da vezes é importado - enquanto não for criado uma lei de reconhecimento do esporte ficaremos a margen desta realidade.

K- Existe um padrão de uniforme da equipe ou este item é livre R - Por ser uma equipe de formação de ex-militar do Exercito gostamos do camuflado wood mas isso é de opção livre de cada integrantes K- Quantos integrantes tem a equipe hoje R - No momento estamos aberto a recrutamento

Com qual regularidade treina e como se da está R - Fazemos treinamento todo final de confraternizamos e grandes jogos com K-

a equipe frequência. semana e nos outras equipes

K- A equipe já teve algum tipo de treino em APH.

Com certeza estamos entrando em contato com pessoal capacitado para varios treinamentos em todas as areas nos moldes militares.

K- Por ser mais fácil a aquisição de áreas

rurais para jogos no MS existe uma preferência em Cenario de Selva ou CQB. Qual a preferencia da equipe. Usamos uma area hoje que é do Assault Team - que serve muito bem para os dois tipos de cenário - nos damos muito bem nas duas situações

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K - A equipe é inscrita a alguma associação ou federação. R - Optamos que todos se inscrevam na associação da (APRA-MS / R.A. Associação de Paintball Real Action de Mato Grosso do Sul) que é uma instituição séria como


outas existente aqui no MS - para que o proprio praticante do sporte sera reconhecido como praticante. K- Qual a visão pessoal da equipe sobre o

fato do SBT- RJ ter veiculado uma matéria generalizando o Paintball na TV. R - Foi uma infeliz matéria que de mostra uma situações isolada e naum retrata a realidade de um esporte que cresce muito apesar das dificuldades.

K- A equipe já participou de algum evento

grande de paintball real action R - Todos os eventos que o Assalt Team promove são de grande proporções devido a esperiencias adquiridas por logas datas onde o RENEGADOS R.A. sempre marcam presença

K- Qual o marcador preferido da equipe R - Damos preferencia por marcadores da linha tática mas usamos tabem linha speed - afinal onde estão as raises do paintball K- Qual a mascara de maior eficiência que a R - equipe indica. Usamos a Die I4

Sergio - Sobre o Prêmio - Faca Tática AMZ IMBEL. Fiquei muito feliz por ser o ganhador de tão valoroso prêmio por se tratar de um concurso a nivel nacional - e que no meio de uma imencidão de leitores da revista eu fosse o sorteado com certeza ela me acompanhara em todos os jogos - parabéns pela iniciativa a todos que tornaram realidade este concurso. Sergio Lasclota - Renegados R.A.

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A venda das camisetas será revertida pra a manutenção da revista Kommandos bem como de seu website. Está iniciativa tem por objetivo continuarmos com a gratuidade de download da revista.

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RAPIDA PEQUENA 48

E LETAL


T N O R F O D CARTAS

contato@revistakommandos.com De: feb brasil <feb_brasil -Data: 4 de março de 2012 09:56 Parabéns, a edição está impecável, gostei muito, desejo que cada vez mais o sucesso do pioneirismo da KOMMANDOS seja continuo. Mauro S. Orui robsonpqdt 6 abr beleza cara ! ai sou do rio de janeiro tu sabes se tem alguma equipe aqui no rio p/me indicar quero praticar esse esporte ! mande respostas robsonpqdt@# ou no orkut no mesmo e-mail ! valeu .

Marcelo Salim Mar 14, 2012 08:52 PM Estão de parabénsss!!!! Abçs. Marcelo Salim www.ilhapaintball.com AIRSOFT TEAM São José dos Campos - 21 /03/12 Salve Salve amigo. Gostaria de convidar a todos vocês da Kommandos, para o evento que iremos realizar no dia 20/05/2012 ás 07:00 em nosso CT 03 “NINHO DA GARÇA” em Taubaté. segue link do site com mais detalhes: http://operacaolage.webnode.com// Super abraço Severino

COMANDO Mar 3, 2012 01:18 PM HOLA Y FELISITACIONES POR LA REVISTA; MUY MUY BUENA. SOY CHUCHUGUA DE URUGUAY Y PRACTICO AIRSOFT, NUESTRO COMANDO ES “MERCENARIOS DEL ESTE” SALUDOS CAMARADAS. CANGACEIROS AIRSOFT TEAM ARACAJU Primeiro que tudo gostaria de parabenizar ao amigo pela Revista Kommandos que tem nos brindado, está muito bem elaborada, show!! Anônimo Mar 13, 2012 07:03 AM Obrigado pessoal pela surpresa!!! mandou bem!!! valeu!! Alexandre S.A. Mar 2, 2012 07:46 AM resumir em uma só palavra: EXCELENTE Autor Mar2, 2012 01:22 PM Parabéns

Novo sistem lançador de Scud

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