REVISTA KOMMANDOS - DEZEMBRO 2011

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O velho DC-3 pertencente ao AIR CONDOR fazia um vôo interno na Colômbia com destino a cidade de Letícia. O avião tinha sido fabricado em 1942, na versão militar C-47 e seria enviado para a Inglaterra para participar da invasão da Europa, porém por questões administrativas passou toda a guerra servindo como avião de transporte de pessoal no estado da Geórgia a serviço da USAAF. Depois da guerra foi vendido como excedente de guerra para o México em 1947 e na década de 1950 foi vendido para a Força Aérea da Colômbia. Na déca-

da de 1970 foi vendido para a Air CONDOR e transformado para a versão civil, DC-3. Na sua versão para esta companhia aérea o DC-3 tinha 23 lugares, contando inclusive com um banheiro químico. A tripulação era formada pelo piloto, co-piloto e um comissário de bordo. O DC-3 levava 22 passageiros. Mas algumas vezes a AIR CONDOR retirava algumas cadeiras para transportar carga. O vôo daquela manhã estava lotado. Entre os passageiros estava o jovem policial de 23 anos, Henrique


Mendonza, que foi um dos primeiros a entrar, encontrar o seu assento perto da janela, do lado esquerdo do avião e cair no sono, pois vinha direto de um plantão e tinha pego aquele vôo para não perder a festa de casamento de um primo. Lá pela metade do vôo Mendonza que estava na terceira fila, acordou com uma risada estridente, meio aborrecido abriu os olhos e viu um homem sair da cabine do piloto. Quando viu o rosto daquela pessoa, alguns metros a sua frente, o seu sangue quase que gelou. A partir dai os pensamentos e as atitudes de

Mendonza aconteceram como que num flash. O homem era Fernando Herrera, do Exército de Libertação Nacional, a pessoal que Mendonza mais odiava na vida, pois a três anos atrás Herrera tinham comandando um ataque de punição a aldeia de Mendonza por ela enviar alguns de seus jovens para servirem na polícia colombiana, entre esses estava Mendonza. No ataque morreram os pais e dois irmãos do jovem policial. O sangue subiu a cabeça de Mendonza, e ele tomou uma atitude impensada e completamente idiota. Sacou de seu revolver e deu ordem


de prisão a Herrera, ali mesmo dentro do avião em pleno vôo. O guerrilheiro ao ver a alma tentou reagir, Mendonza tremendo muito ao ver o guerrilheiro fazer um movimento de sacar uma arma, disparou três vezes. Uma bala passou direto indo atingir o painel de controle do avião. As outras duas atingiram Herrera de raspão no pescoço e no seu lado esquerdo próximo as costelas. Mendonza pagou caro por ser impulsivo, pois Herrera não estava só. Com ele viajavam outros dois guerrilheiros: um sentado na última fila perto da porta e alguns assentos atrás de Mendonza e o outro no terceiro assento da fila única da direita, contando da frente para trás. Imediatamente os dois guerrilheiros sacaram de suas armas (ninguém foi revistado no pequeno aeroporto de onde saiu o vôo) e mataram Mendonza. Um senhor de 53 anos de idade, chamado Pablo, foi ferido no ombro, por uma bala que passou a poucos centímetros do rosto de sua filha adolescen-

te. A gritaria foi geral, pois havia ali mulheres e crianças. Os guerrilheiros com as armas em punho mandaram todos ficarem quietos e levantarem as mãos para cima. Um dos guerrilheiros mandou o comissário de bordo verificar como estava Herrera e Pablo, enquanto dava cobertura para o companheiro que revistava os passageiros em busca de armas. Mas nada nenhuma foi encontrada. Herrera foi deitado no chão, e Pablo ficou na sua poltrona, aparado pela filha e o corpo policial morto foi levado para trás do avião. Gonçales, guerrilheiro mais velho foi até o piloto e perguntou como estavam as coisas. O piloto disse que não estava nada bem, tinha perdido com o tiro alguns aparelho importantes e que era melhor pousar logo (mentiu). O piloto também disse que era melhor pousa em lugar neutro pois o policial morto disse que estava indo participar de uma batida no aeroporto de Letícia onde eles iam pousar e não tinha


combustível para voltar (mais mentiras). Por isso o melhor seria ir para Tabatinga no Brasil, a 1.105 km de Manaus. O que Gonçales concordou e foi feito. O piloto inventou toda essa conversar porque já tinha visto a Polícia e o Exército colombiano resolvendo um problema de seqüestro com um avião repleto de gente pobre como o seu DC-3 e o resultado não foi nada pacífico. O SIVAM detectou a entrada do velho DC-3 mas não houve tempo hábil para uma interceptação pela FAB. O piloto entrou em contato com a torre de controle do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes e disse que enfrentava uma emergência humanitária, segundo suas próprias palavras, que tinha pessoas feridas e mortas a bordo, que pousariam de qualquer jeito e que precisava de uma ambulância urgentemente esperando por seu avião. Tão logo o avião pousou e foi direcionado para uma área reservada, uma ambulância se aproximou. Entre os paramédicos estava um policial federal disfarçado, que foi até o local para avaliar a situação. O que ele viu não foi nada bom: Duas caras mascarados com lenços e armados de pistolas dominavam o avião; havia sangue pelo chão; dois homens estavam feridos, um deles quase inconsciente; e para piorar, um cara morto estava estendido nos fundos do avião. Pelo rádio o pessoal da ambulância pediu que uma camioneta fosse enviada para pegar o morto, enquanto os dois feridos eram transportados

para o ambulatório do aeroporto. Na rápida conversa dos enfermeiros com os mascarados, estes últimos disseram que manteriam o avião em seu poder até que o seu companheiro fosse medicado e voltasse, para eles prosseguirem viagem. De passageiros, os guerrilheiros das FARC se transformaram em seqüestradores.

O COT acionado: De volta ao terminal do aeroporto o policial federal entrou em contato com o Exército e fez uma ligação para a sede da Policial Federal em Tabatinga. Imediatamente forças do Exército que estavam na cidade tomaram o Aeroporto de assalto por medida de segurança. Da sede da Policial Federal em Tabatinga partiu um telefonema para a sede do Departamento de Policial Federal em Brasília e de lá foi feita uma outra ligação para o Comando de Operações Táticas COT. – Olá Fernando, como vão as coisas? Tenho uma missão para vocês! – Falou o Diretor-Geral da Polícia Federal para o delegado Fernando Tavares, coordenador do Comando de Operações Táticas. – São os "piratas" de Tabatinga? – Isso mesmo Fernando. Prepare a equipe de plantão, e a envie para lá imediatamente. O caso está dento de nossa jurisdição e vamos tentar resolvê-lo sem muito alarde. – Estou acionado a equipe Alfa agora. Tão logo foi acionada a equipe de plantão, logo após os seus privativos


se dirigiu para o Aeroporto de Brasília e foi enviada diretamente para Tabatinga. O pessoal do COT chegou a Tabatinga no inicio da noite. A equipe Alfa era comandada por um delegado (Adriano Mendes) e seus agentes estavam divididos em duas equipes: a equipe de assalto e a equipe de atiradores de elite. O delegado Adriano ao chegar conversou com o um major do Exército, responsável pela segurança do aeroporto, e o policial federal de plantão no local. O delegado Adriano descobriu que o negociador local da Policia Federal conseguiu que os seqüestradores libertassem todas as mulheres e crianças perto do início da tarde, em troca de comida, e como uma demonstração de boa vontade. O policial também disse que os seqüestradores ficavam todo tempo falando no rádio querendo notícias do companheiro ferido, ansiosos para irem embora e que a coisa dentro do avião tava feia. Não havia central de ar e o banheiro químico quebrado. As janelas do avião estavam sempre abertas e quem tinham alguma necessidade fazia num balde que era depois colocado na pista e recolhido pelo pessoal de serviço do aeroporto. Diante das informações, Adriano espalhou os seus atiradores pelo perímetro, enquanto a equipe de assalto se preparava para uma possível invasão da aeronave. Por falar em aeronave, o COT nunca tinha treinado para invadir um DC-3. Os operativos do COT tinham treinado como invadir aviões do tipo 737, 727, Bandeirantes, Brasílias e Fokker F-27 e 100, e o COT se preparava para treinar em a-

viões 747 e DC-10, mas um DC-3 não foi previsto no treinamento. Por isso dois dos operativos da equipe Alfa, que faziam parte da equipe de assalto, em vez de desembarcarem com o resto da equipe em Tabatinga tinha ido para o aeroporto de Tefé, estudar um velho DC-3 que estava lá e poderem descobrir como entrar e sair do mesmo, além de ver questões sobre dimensão da aeronave, espaço do corredor, dimensão das janelas, pontos cegos, etc. Os dois agentes chegaram a Tabatinga por volta das 21:15h com os dados sobre o DC-3, inclusive com fotos e vídeo, numa câmera digital. Até aquele momento o estado de saúde do guerrilheiro baleado estava crítico, ele tinha sido levado para o hospital do Exército, enquanto Pablo recebido alta. Os seqüestradores estavam cada vez mais nervosos e chegaram a acenar com suas armas para a torre de controle. Algumas mulheres libertadas no início da tarde disseram que os seqüestradores pareciam drogados e estavam muito agitados. Elas também disseram que não viram em posse dos seqüestradores explosivos, granadas ou sub -metralhadoras. Só pistolas automáticas. Por volta das 23:40h os seqüestradores visivelmente cansados e impacientes, disseram pelo rádio que só esperavam até às 07:00h do dia seguinte para que o seu colega fosse entregue com vida no DC-3 para eles prosseguirem viagem. Disseram também que queriam que o avião fosse


reabastecido, que um representante das FARC estivesse presente e que uma sacola com U$ 100.000 deveria ser entregue a eles logo de manhã. Se suas exigências não fossem atendidas iriam matar um refém a cada 15 minutos. O quadro começou a se complicar cada vez mais. As 02:27h o guerrilheiro Herrera morreu, e os seqüestradores não iam acreditar nesta notícia. Também pela manhã não haveria dinheiro nenhum, e muito menos o representante das FARC. Os guerrilheiros sabiam que não tinham nenhuma chance, tinham participado de um assassinato e praticado o crime de seqüestro, e que não tinham nenhuma possibilidade de conseguir um asilo político no Brasil com esses cri-

mes nas "costas". O delegado Adriano entrou em contato com o Diretor-Geral da Polícia Federal ainda de madrugada e disse que os caras não iam ceder, o negociador estava muito preocupado pois os seqüestradores estavam nervosos e que podia haver um banho de sangue. Por tudo isto Adriano pediu permissão para invadir o avião logo no início do dia. O Diretor-geral da Polícia Federal disse que tinha que consultar o Ministro da Justiça, e que logo ligaria de volta. Vinte minutos depois Adriano recebeu um ligação: Adriano, aqui é Macedo! – Falou o Diretor-Geral da Polícia Federal. – A operação de retomada da aeronave está autorizada, repito, a operação de


retomada da aeronave está autorizada! – Sim senhor, ouvido e entendido. Ela acontecerá por voltas das 05:45h quando a maioria dos reféns ainda estiverem dormindo e apenas os seqüestradores e talvez o piloto estiverem acordados, depois de um rádio que vamos passar para o avião. – Cuidado para não atingir o piloto, tá certo?! – Não se preocupe a operação será a mais limpa possível. – Muito bem, façam um bom trabalho e tenham cuidado. Boa sorte! – Obrigado senhor! Após a ligação Adriano se reuniu com a Equipe Alfa, com o encarregado dos serviços de emergência e os comandantes militares encarregados do contingente do Exército e da FAB que estavam no local. Passou a todos eles a ordem recebida do Diretorgeral da Polícia Federal. Os militares perguntaram como podiam ajudar no resgate e Adriano disse que o COT podia cuidar disso, pedia apenas que os militares reforçassem a segurança. Disse também que as ambulâncias deviam ficar a postos para uma eventual necessidade. Em separado em uma sala reservada, Adriano passou com a Equipe Alfa e o negociador a estratégia de assalto.

O resgate: Às 05:30 todos estavam em posição. Os snipers tinham relatado que todos estavam dormindo no avião a exceção de um seqüestrador. Os atiradores de elite disseram que os se-

qüestradores revezaram a noite toda na guarda da aeronave em turnos de três horas, e que pelas contas, o cara que estava de guarda no momento, o segundo em comando dentro do DC3, estava chegando ao fim de seu turno e já começava a dar umas boas cochiladas. O negociador já estava na torre de controle desde às 05:00h e exatamente às 05:45h entrou em contato com o DC-3. A Equipe de Assalto se colocou bem atrás do avião, enquanto os snipers esquadrinhavam a aeronave. Quando o rádio chamou o seqüestrador de plantão chamou o seu colega, que por sua vez chamou o piloto. O piloto e o líder do seqüestro fora para a cabine e o seqüestrador sentou no assento do co-piloto. Os atiradores de elite do COT, que estavam armados com um Remington 700 Police, não acreditaram no que viram. Imediatamente o sniper que cobria a cabine do avião entrou em contato com Adriano, que estava observando a aeronave através de um potente binóculo. – Líder Alfa, aqui Trovão Um, câmbio! – Aqui Líder Alfa, pode falar Trovão Um! – Alvo Um, na cabine do piloto, livre para tiro, peço permissão! - Aguarde! – Trovão Dois, aqui Líder Alfa. Como está o Alvo Dois? – Semi-encoberto, mas está no corredor, na entrada da cabine do piloto! – Equipe de Assalto, qual sua situação? – Aqui Delta Um, estamos em posi-


ção, a porta de entrada está preparada, estamos prontos! – Aqui Líder Alfa, para atiradores, confirmem alvos! – Trovão Um, pronto para tiro! – Trovão Dois, alvo semi-encoberto! – Trovão Três, nenhum alvo! – Aqui Líder Alfa, na contagem de Delta Um, Trovão Um e Equipe de Assalto executam. Todos prenderam a respiração, enquanto o negociador estava enrolando o seqüestrador com detalhes sobre o pagamento, se podia ser feito em outra moeda que não fosse o dólar, e coisas do tipo. – Aqui Delta Um, iniciando contagem. Três, dois, um. Executem, executem, executem. O seqüestrador que falava no rádio levou um tiro bem na cabeça do seu lado direito e desmoronou. Quando o seu companheiro olhou para dentro da cabine para entender o que tinha acontecido não percebeu que a Equipe de Assalto entrou no avião como um tufão que tomou conta do corredor da aeronave. Os primeiros homens do COT que entraram no avião estavam armados com pistolas automáticas de 9mm, pois o espaço lá dentro era muito apertado. O homem da frente "deu de cara" com o segundo seqüestrador que usava um lenço para cobrir o rosto, facilitando assim a sua identificação. Imediatamente o agente federal disparou dois tiros na cabeça do seqüestrador matando-o imediatamente. Os reféns acordaram com o barulho e ficaram assustados com aque-

las figuras negras, de capacete e com armas em punho. Mas um agente imediatamente disse. – Somos da Polícia Federal, vocês estão salvos, vocês estão livres! Imediatamente todos foram retirados do avião e enviados, sob a guarda dos operativos do COT, para uma aérea reservada onde foram submetidos a exames médicos, entrevistas e checagem de identidade, inclusive com cruzamento de dados com a Interpol. Ninguém queria deixar escapar um assassino, terrorista ou traficante procurado, depois de tê-lo em suas mãos. Ninguém com problemas com as justiça foi encontrado e todos foram mais tarde liberados para voltar a Colômbia em um avião fretado pelo governo daquele país. Enquanto os reféns eram examinados, operativos do COT filmavam e tiravam fotos de várias partes do avião (interior e exterior) e dos seqüestradores mortos, para posterior estudo, porque o sucesso de uma unidade de elite é se aprimorar de forma constante, sempre tentando se antecipar ao inimigo e sobrepujá-lo em técnica e força. www.tropasdeelite.cjb.net






Hoje o mercado de airsoft oferece uma grande opção de airsofts para as varias modalidades de milsim, uma delas são as airsofts Históricas. Freqüentemente usadas para a reencenação de batalhas, como história viva e também por colecionadores de viaturas militares antigas, e são uma excelente opção para compor suas impressões militares. Nos EUA e Europa é muito comum encenarem batalhas famosas tais como, ¨ Batalha de Estalingrado, Batalha da Normandia, Guerra do Vietnan entre outras, usando exclusivamente airsofts, para esta modalidade a maioria dos fabricantes oferecem uma grande variedades de airsofts e aqui iremos expor algumas airsofts guns disponíveis no mercado brasileiro e conhecer as principais e mais vendidas: vendidas

THOMPSON M1A1 Full-Metal Body AEG Airsoft Gun Esta Thompson M1A1 faz parte das exclusivas ¨ARMAS HISTÓRICAS¨ Full metal. A Thompson foi projetada pelo General John T. Thompson entre 1917 e 1919 e fabricada pela Auto-Ordnance Corporation. Era uma arma refinada, com coronha e empunhaduras de madeira e um acabamento de muita classe. Ta l qual suas correspondentes MP40 (Alemanha) e Sten (Inglaterra), ela foi uma das primeiras submetralhadoras (ou pistolas-metralhadoras). Foi


ainda a Thompson M1A2, que tinha um cartucho de 30 projéteis. Geralmente usada por oficiais e sargentos, a Thompson foi a submetralhadora padrão do exército americano e também foi usada pelos Ingleses na África. No entanto, tinha um coice forte, o que dava uma certa desvantagem em relação à sua rival MP40/I. Chegou a ser modestamente utilizada na guerra do Vietnam. Sua munição era o .45 ACP. muito usada pelos gângsteres americanos, e ficou eternizada como o símbolo de Al Capone. As primeiras versões podiam utilizar um carregador tipo tambor, com 50 cartuchos, que permitia dar uma rajada bem maior de tiros, mas era propenso a falhas. Quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial foi introduzido o modelo M1 (e, depois, o seu sucessor, o M1A1) que possuía um carregador reto convencional de 20 cartuchos, mais seguro, e sua fabricação foi simplificada para facilitar a produção em massa. Houve


THOMPSON DRUM Esta AEG hoje disponível no mercado brasileiro é com certeza uma raridade por ser um clássico para colecionadores, para a reencenação uma ótima opção tanto em um set de guerra do pacifico, como em um do norte da África utilizada pelo exercito inglês e claro para quem deseja uma impressão de gangster.


A Colt M1911 é uma pistola semiautomática, "single action" de calibre. 45 ACP. Desenhada por John. Foi à pistola de serviço das forças armadas americanas de 1911 a 1985, apesar de ainda ser usada por algumas unidades. Operada a gás, denominação de curto recuo do cano (short recoil), tem como características fundamentais a robustez, segurança, confiabilidade, poder de parada e quase 100 anos de provas dadas no terreno. Foi amplamente usada na 1ª e 2ª Guerras Mundiais, na Guerra da Coréia e do Vietnam e. Durante o seu tempo de serviço foram produzidas cerca de 2,7 milhões de unidades. No mercado encontra-se com sistema spring, gás e elétrica, tanto a gás como a elétrica são ótimas armas de apoio em varias situações nos jogos e compõem o uniforme de qualquer reenactor.


STEN A Sten Gun, ou simplesmente Sten, foi uma submetralhadora/pistolametralhadora desenvolvida para o Exército Britânico como arma de emergência, no início da Segunda Guerra Mundial. A Sten, classificada oficialmente como machine carbine (carabina metralhadora), foi projetada como uma arma barata e fácil de fabricar para poder ser produzida em larga escala. Destinava-se a c o m p l e m e n t a r as Submetralhadoras Thompson, consideradas de melhor qualidade, mas também de muito mais difícil aquisição nos números necessários. O nome da arma resultou da conjugação das iniciais dos sobrenomes dos inventores (Reginald V. Shepherd e Harold J. Turpin) com as duas primeiras letras do local de fabricação (Enfield).


Fabricada em diversos Marks (modelos), a Mark II (Mk. II) foi a mais usada pelas forças britânicas e aliadas. As submetralhadoras tinham canos desatar racháveis para limpeza ou armazenagem e o alojamento do carregador girava para formar uma sobrecapa na abertura de ejeção. A arma não possuía ajuste de mira ou seletor de tiro. Sua coronha era feita de uma única peça de arame dobrado. Em geral todos os modelos fabricados desta arma apresentavam casos de enguiços freqüentes causados pelo seu carregador bi filar de saída única e pela munição de baixa qualidade utilizada pelos britânicos. Por ser uma arma extremamente barata, era fartamente distribuída para uma grande quantidade de exércitos e forças de re-

sistência que se levantassem contra o Eixo. Apesar de seus defeitos a Sten Gun foi uma das armas mais formidáveis utilizadas


t i - durante a Segunda Guerra nha Mundial, de grande influência no resultado do conflito. No pós guerra continuou em uso pelo exército britânico até ser s u b s t i t u í d a p e la Submetralhadora Sterling. Hoje, sabe-se que pelo menos seis milhões de Sten foram produzidas durante a Segunda Guerra Mundial. Pouco recomendada para o jogo devido sua empunhadura, porem muito procurada para reencenação pelo seu desing famoso usado e amplamente utilizado pelo exercito britânico.


A Karabiner 98k (Kar98k ou K98k) é uma espingarda/carabina de ação de culatra adotada em1935 como a espingarda padrão de infantaria e uma das melhores desenvolvidas da longa linha de espingardas da Mauser. A Karabiner 98k é derivada das suas antecessoras, principalmente a Karabiner 98b que


sido desenvolvida a partir da espingarda Mauser modelo 1898. A espingarda era reconhecida pela sua excelente exatidão e alcance efetivo de até 500 metros. Por este motivo era também utilizada com uma mira telescópica como uma espingarda de atirador, no qual estendia o alcance efetivo até 800 metros quando utilizada por um atirador furtivo. A Kar98k tinha algumas desvantagens quando comparada com outras espingardas da sua era: ser pesada e ter uma cadência de tiro limitada. Foi também desenhada para utilizar uma baioneta e para poder disparar granadas. Uma versão com extensão para o braço foi introduzida em 1941 para pára-quedistas. Um detalhe interessante é que o fuzil Mauser foi amplamente utilizado pelo exercito brasileiro antes da segunda guerra, podemos velo na revolução de 1932, pelos cangaceiros no nordeste. Uma opção mais barata devido seu sistema spring boa para sniper.


MP40 A MP40 (Maschinenpistole 40 - Pistola-metralhadora 40 Foi uma submetralhadora desenvolvida e utilizada pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. A MP40 foi descendente da MP38, as diferenças estando no custo de produção. As alterações foram um resultado de vários testes com milhares de MP38 (em serviço desde 1939), utilizadas durante a Invasão da Polônia. As alterações foram incorporadas numa versão intermédia (MP38/40), e mais tarde utilizadas na produção inicial da versão MP40. Mais de um milhão de unidades foram fabricados de todas as versões durante a guerra. A MP40 era geralmente chamada por Schmeisser, após o nome do desenhista de armas Hugo Schmeisser. Embora Hugo Schmeisser não tivesse desenhado a MP40, mas tivesse ajudado no desenho da MP41 e a Sturmgewehr 44. E também Schmeisser não trabalhava para Erma, mas sim para Haenel. O projetista da MP38 e MP40 foi Heinrich Vollmer.


MP44 A Sturmgewehr 44 (StG44) foi a primeira arma explicitamente chamada de espingarda de assalto (Sturmgewehr). Entrou em serviço no Exército Alemão durante a Segunda Guerra Mundial. Inicialmente, a arma era classificada como pistolametralhadora (machinenpistole), recebendo a denominação MP44. As suas versões anteriores receberam as denominações MP43/1, MP43 e MKb42(H). Em 1946 Mikhail Kalashnik o v e x a m i n o u u ma StG44 capturada e usou funcionalidades chave do design na produção da espingarda de assalto AK-47. A MP 44, uma das mais robus-


tas e bonitas AEGs históricas que chama bastante a atenção, a disposição no mercado brasileiro, com caprichado, acabamento full-metal e bom balanço, tanto para jogos como para reencenação é sem duvida uma airsoft com excelente desempenho.




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The Journal São Paulo 20 de novembro de 2011

Após um longo período de trevas o povo do Laranjistão e um pequeno grupo de mercenários locados em um magnifico bosque localizado ao sul tem em suas mãos o poder de mudar a historia. Eu como correspondente de guerra, tenho o dever de mostrar os fatos e a verdade para o mundo. A história segue neste breve relato...

Liberdade Oprimida.

por Alex Viana

mas horas sem levantar suspeita até que ao raiar de um dia nublado e frio vi ao longe a poeira de caminhões e ônibus chegando ao local alguns minutos eu não poderia imaginar que na minha frente estava o temido general Noelan com semblante tenso e preocupado rapidamente formou-se uma fila a minha frente sem que percebessem comecei a fazer fotos e pequenos filmes. Fui em direção ao general me apresentei e solicitei informações de onde poderia encontrar o camarada Rui (Nosso Contato) sem muitas palavras levantou o braço e me apontou uma pessoa ao horizonte _ Ele está ali... Agradeci e me distanciei em direção ao suposto camarada. Estávamos em uma zona de guerra tudo poderia acontecer. Após os breves contatos e apresentação fomos levados ao campo de instrução ao lado fora montada uma gigantesca antena de envio de dados, fomos locados em uma barraca juntamente com dois outros grupos de mercenários logo vi rostos conhecidos um deles era o Cinquini O malfadão italiano e seu grupo me questionei o que ele estaria fazendo ali? Seria por dinheiro pago estaria ele ali como um contratado ou por algo maior? Uma certeza eu tenho, não era pela boia. A noite se aproximava e eu precisava de informações recebemos nossa ração diária de alimentação alguns comprimidos e o tempo ameaçava chuva e neve que maravilha estava no meio do inferno. Dia 12 chegamos por volta das 4:00 hs. da manha Logo um chamado para reagrupar e fomos levados há no Safe zone, nos apresentamos como voluntários um auditório para receber informações sobre conduta para o exercito do Azuquistão. Ficamos por lá algu- e sobre a missão dos dias seguintes. Brasil, cidade de São Paulo ano de 2011 Mais uma manhã, mas não igual as outras, acordo cedo e vejo em baixo de minha porta um envelope branco com a sinistra frase ( Veja )? Abri o envelope e em seu conteúdo fotos horríveis de pessoas massacradas e muito caos. Com um bilhete e uma nota. O bilhete dizia temos de acabar com este sofrimento e a nota dizia mostre ao mundo! Imediatamente liguei a meu editor ( precisamos conversar agora...) Saída de sua sala com a missão de mostrar o que estava acontecendo naquela parte do mundo. Minha equipe estava desfalcada só restaram apenas dois homens eu e meu parceiro um ex-militar que agora me ajudava. Abracei minha filha e disse. _Não se preocupe papai vai voltar. Horas a pouco estávamos em um avião em direção a Istanbul para pegar uma conexão para moscou e de lá seguir de carro pelas estepes até a fronteira do Azulistão. Nossa missão era entrar despercebidamente no território e sair de lá com todo o material disponível para divulgar ao mundo o que estava acontecendo lá. Repórteres e cinegrafistas não são muito bem vistos em região de conflitos.

O mestre disse: Pode-se induzir o povo a seguir uma causa, mas não a compreendê-la. Confúcio


Oficias neste momento fiquei preocupado acho que eles já sabiam quais eram as minhas intenções. Então procurei meu parceiro e disse, vou ao campo siga com seu plano nos encontrarmos a noite ele disse. _Vai andar pelo jardim do diabo. Sim... Com tom de preocupação em seu olhar nos despedimos. Segui com mais um sub-oficial, suas insígnias logo percebi que era do departamento de imprensa do Azuquistão que controlava a mídia e publicavam somente o que lhes interessavam. Desde a operação cinza de maio a força aérea do Azuquistão havia lançado milhões de minas em A foto acima mostra Acampamento no Safa Zone ao fundo pode se observar a território do Laranjistão. gigantesca antena de comunicação utilizada pelo Azulistão. Era um caos, até mesmo soldados azuis eram vitimas Foto Alx / The Journal desta terrível armadilha. Andamos nos perdemos e até que finalmente achamos caminho, mas eu estava mais para um peixe fora Dia 13 Acordamos com a alvorada um silencio od’água não sabia onde estava sendo levado ao passar estranho e tenebrosos a nevoa e relva cobriam a grama fria. Recebemos o nosso café, logo me lembrei das fotos e percebi que logo ali do outro lado da cerca estava o Larangistão e seu povo deixado a mingua e logo um nó em meu estomago se deu, não consegui comer mais nada durante a manhã. Ao longe havia uma pista de treino onde soldado e mercenários praticavam técnicas de IPSC mais como divertimento do que treino. No horizonte um helicóptero se aproxima do campo, me questionei neste momento fui apresentado a dois operadores se assim posso chamá-los um deles o Shadow que me olhava com olhar desconfiado. E o outro de codinome Furtivo. Que a barba mais me lembrava A foto acima mostra Explosão controlada em área minada. Ressaltando os especialistas em minas terrestres e antitank, próximo pode se ver uma unidade e de Fidel Castro ( acho que já os tinha os vistos em engenharia do Azulistão. outros campos de batalha ) O Helicóptero Azul Branco e amarelo chama a atenção de todos ao pousar em sua tripulação nobres homens a serviço da paz e da vida. Mas o clima não melhorava ao fundo ouvia-se a artilharia de ambos os lados castigando o solo do Laranjistão. Neste momento fui até o médico para pedir alguns comprimidos fui atendido e lá misteriosamente havia um homem de poucas palavras mas não tinha certeza se era ele ou não, Nikolaikovitch o famoso senhor da guerra. É um homem misterioso não existem muitas fotos dele e todos que as fizeram não estão aqui para provar. Ao longo do dia comandantes tenentes e soldados se preparavam para a batalha que se aproximava. A foto acima mostra militares do Azulistão perdidos e tentando se localizar no mapa Até que fui escalado para seguir com dois sub. nesta hora eu rezava para não pisar em uma mina terrestre perdida.


pela tundra vi um bunker e novamente lá estava ele o Gen. Noelan Ao seu lado um sub-oficial de comando ostentava em seu ombro uma bandeira muito conhecida e degustava um pedaço de queijo. Após alguns minutos nos retiramos do local para nossa própria segurança, obuses laranjas caiam ao nosso lado. Com a infantaria mecanizada azul inoperante a coisa ficará feia, havia percebido uma troca de poderes entre os exércitos. Neste passeio pelo campo de batalha tive um encontro onde obtive uma informação de vital importância que poderia mudar o rumo da guerra. Meu Deus, andamos o dia inteiro, passamos por vilas destruídas o cheiro de morte no ar as vezes poderia ser ilusão minha mas via fantasmas almas penadas indo para seu Respaw. Durante o dia inteiro se viu intensos combates... A noite chegou e com a chuva. Estávamos dormindo por volta das 02:00 da manha sofremos um ataque químico tivemos de deixar as barracas e colocar nossas mascaras para não nos contaminarmos

A foto mostra um dos lideres da revolução de Jerichó ao lado de um merecenário: Foto ALX/ The jornal

Dia 14 com posse de informações criticas precisa-

va confirmar as fontes. Sai sem chamar a atenção me dirigi ao camarada Furtivo que por ocasião neste momento estava a serviço da ONU ao seu lado dois intrépidos e ardilosos jogadores. Ali estava acontecendo um fato histórico minhas informações estavam sendo confirmadas. Seguimos ao bosque em território laranja logo se deu uma multidão de milicianos e soldados azuis e laranjas para todo lado que se olha-se a morte estava presente. Densas negociações ocorriam e estávamos todos nervosos nada era certo e tudo era incerto Um pequeno grupo de mercenários junto com mais um pequeno grupo de insurgentes e desertores azuis e laranjas estavam de posse de uma bomba nuclear que poderia ser utilizada a qual quer momento. As negociações se tornavam cada vez mais perigosas, oficias da ONU, do Laranjistão e Azulistão estavam naquele pequeno bosque; Em meio a confusão acontece uma fato incrível. De repente disparos para todos os lados, Bulet’s em todas as direções e ânimos exaltados muita correria mortos e prisioneiros, ali nascia o estado de Jericho.

A foto acima mostra um grupo de mercenários transportando possivelmete artefato nuclear: Foto ALX/ The jornal

Nota: não se sabe exatamente como o laranjistão consegui este artefato mas fontes indicam o contrabando internacional de armas.

Mas foi ai que percebi que deveria de algum modo sair daquele lugar sair do jardim do diabo e voltar para casa. Com as negociações sem resultado concreto, muita confusão e deserções de ambos os lados . Ali vi um pequeno grupo fiel ao general azul que fora fuzilado ao preferir trocar de lado. Só Deus poderia saber qual seria o resultado final. Ao perceber a situação vi que deveria estar longe muito longe dali para poder contar este relato. Aquela bomba poderia ser detonada a qual quer minuto e com isto toda a região azul e laranja poderia se tornar marrom isto se tornaria o fim. Fajur um líder tirano sem escrúpulos colocaria tudo a perder sem ao menos sequer dar um sussurro a paz.


Parabéns ao pessoal do G.E.A.R. pelo evento Operação Fênix. A organização com o apoio do Exercito foi fundamental para este sucesso, mas é muito triste saber que este foi o fim do evento na região militar para muitos praticantes de airsoft milsim a Op. Fênix introduziu um pouco de LARP (RPG) que foi muito bem absorvido pelos participantes. Estavam presentes cerca de 200 participantes entre faltosos e organização. Estados presentes: SP / RJ / MG / SC / PR/ CE/ RS / DF / BA / 01 Noruega e 01 Angola. Agradecimentos aos Amigos Rui, Shadow, Furtivo, A foto acima mostra um cogumelo nuclear se formado proximo a JuJubanokirsk cidade a 100km do local de detonação.: foto The Journal Noel, Dr. Carlos Dalmaso , Dr Eduardo Nichele , Drako , A foto foi estraida de uma maquina achada entre os Ninja e staff GEAR a todos os amigos e participantes da escombros próximo ao corpo de um fotografo Op. Fênix III. desconhecido. Agradecimentos especiais ao Cel. Ariel, Cap. Inacio , Fiquei sabendo dias depois que havia saído horas Cap.Chiarato Guarnição do obuseiro Passo da Patria antes da explosão nuclear que pôs fim a dois países e um bilhão de vidas Nota Autor: Resolvi escrever em forma lúdica pois Fui salvo pelos montes Hurais, descobri mais tarde achei a melhor maneira de interagir com a historia da que havia presenciado o fim da Fenix ◘ operação Fênix III. Obrigado a todos e até a próxima batalha.





Por Alex Viana

ÒCULOS DE SEGURANÇA Quando falamos em FPS devemos ficar preocupado com o fator proteção. Por quê? Há muito tempo venho observando relatos de falha de material como óculos para EPI muito utilizado e jogos de airsoft ou treinamento em geral. O que acontece é que poucas pessoas sabem que este tipo de óculos tem um ponto de fratura que geralmente é no meio da estrutura o que acontece é que em um determinado tempo alguma bulete de 06 ou 08 mm vai acabar acertando o local e levando em consideração a regulagem, distancia e fator dinâmica pode gerar o rompimento da estrutura proporcionado um acidente fatal, outro detalhe que não nos preocupamos é o tempo de utilização ou mesmo os cuidados as vezes deixamos jogado este item de vital importância Também devemos levar em consideração que nem sempre sabemos identificar o Policarbonato transparente que é o mais indicado para nosso esporte. Por ter propriedades químicas muitas vezes tem em sua mistura o polipropileno ou o polietileno que apresenta baixa resitencia mecânica em sua composição, que diminui a qualidade e resistência do óculo e que também existem diversos tipos de ocupações e cada uma delas o tipo mais adequado. Este detalhe nos passão por despercebidos e por falta de informação pode colocar nossa visão em riscos desnecessários, inclusive a invasão de replicas

Não querendo entar no matéria, mas Fica a Dica:

lado

químico

da

(Polimetacrilato: É obtido a partir do metacrilato de metila (metil-acrilato de metila); Este plástico é muito resistente e possui ótimas qualidades óticas, e por isso é muito usado como “vidro plástico”, conhecido como plexiglas ou lucite). É muito empregado na fabricação de lentes para óculos, frente às telas dos televisores, em pára-brisas de aviões, nos “vidros-bolhas” de automóveis etc. Normalmente o plexiglas é transparente, mas pode ser colorido pela adição de outras substâncias. Propriedades marcantes dos policarbonatos: semelhança ao vidro, porém altamente resistente ao impacto, boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência ao escoamento sob carga e às intempéries, resistente a chama. )

Foto: Deepsouthairsoft


e falsificações alimenta consideravelmente este fator. Como podemos nos prevenir, recentemente coloquei um modelo de óculos de fabricação na china em prova o AG-32855 da Izzy Amiel constituído em policarbonato de alta resistência. Efetuei , disparo de 350 FPS a queima roupa cerca de 15 cm de distância da lente e em nada afetou o modelo originalmete direcionado ao publico de motocicletas sendo uma alternativa mais econômica, outro detalhe sobre este modelo e a narigueira em silicone que proporciona um conformo maior ao seu usuário este modelo pode ser achado com lentes nas cores cristal, amarelo e fume, com preço de mercado muito atraente em torno de R$ 35,00 a R$ 50,00 reais.

Envie sua Dúvida ou sugestão.

Modelo -AG 32855

Foto: ALX


CONVITE ESPECIAL Caros Amantes e jogadores de AIRSOFT de Brasília / Goiânia e Entorno , temos grande prazer em convidá-los para conhecer e participar do mais novo FORUM de AIRSOFT. Nosso intuito com a criação do FORUM é deixar os jogadores de Brasília / Goiânia e Entorno mais informados e entrosados, fazendo com que os jogadores se conheça , tenha informações úteis , anuncie seus produtos sem burocracia , passe seu conhecimento, divulgue seu grupo. Nosso fórum tem como projeto também acabar com a burocracia e facilitar a comunicação entre jogadores de Brasília / Goiânia e Entorno. Então cadastre-se , e contribuía com nosso fórum pois ele é de todos, e esperamos que ajude colaborando com conteúdo e também com divulgação. SEJAM BEM VINDOS. ATENÇÃO GRUPOS DE AIRSOFT - por favor cadastre-os e também coloque seu brasão em nosso fórum, seu grupo tem total liberdade de divulgar e também recrutar novos participantes. temos grande interesse em criar grupos em também divulgá-los. Agradecemos a todos e pedimos desculpa pela intromissão. WWW.AIRSOFTBRASILIA.COM.BR AIRSOFT BRASILIA ( BOLINHA MODERADOR )

Obs: O pessoal de GOIANIA, jogadores de AIRSOFT, por favor entre em contato conosco pois estamos disponíveis para colaborar com organização e di-




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